#w. yourhghness
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sxweselton · 5 years ago
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৴  ˙ ˖ this 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 is〘 𝐜𝒍𝒐𝐬𝒆𝒅 〙 with @yourhghness​
Avistou os cabelos negros de longe. Normalmente, a loira teria o evitado, como estava fazendo desde a discussão na tenda da loira, ainda em Oz. No entanto, depois da visita de Daniel, Saxa sabia que uma hora ou outra o resto da amizade e do carinho que sentiam um pelo outro iria para o ralo. Ignorando todas as mágoas, ela pegou dois copinhos de bebidas não identificadas cor lilás e levou para a mesa do príncipe. “Eu tomei uma decisão.” Começou ela, pondo ambos os vidros na frente de Njord. “Você e eu não vamos brigar esta noite. Você não vai dizer nada pra me irritar e eu vou estar no meu melhor comportamento.” Prometeu, só então reparando no rosto alheio. A marca ainda rosada que cruzava a ponte do nariz dele arrancou uma única reação, o arquear de sobrancelhas da loira que era tanto curiosa quanto surpresa. “Eu imagino que você não queria falar sobre isso.” Sabia o quanto o ex era vaidoso e aquilo devia estar o deixando irritado. “Bom, em todo caso, trouxe isso pra você. Um pra mim e outro pra você. Mas bem, não posso beber então os dois são pra você. De nada.”
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sxweselton · 5 years ago
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৴  ˙ ˖ this 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 are〘 𝐜𝒍𝒐𝐬𝒆𝒅 〙with @yourhghness
Quando prometeu que encontraria o ex noivo mais tarde, ela não estava planejando deixá-lo esperando ou ser escrota de proposito, verdade fosse dita, Saxa não era uma pessoa que era tão fria e calculista que ousasse planejar uma vingança tão mesquinha. Pelo contrário, ela apenas se jogava de cabeça em todas as situações e acabava se perdendo no meio. Louis a encontrou no final da festa, ele lhe pediu em casamento, ainda que já estivessem virtualmente noivos, lhe entregou a aliança de noivado e por fim, partiram juntos de modo que foi impossível se dirigir ao quarto do imrense depois da festa. Por isso, Saxa procurava o Westergaard naquela manhã para fazer algo bastante incomum: Pedir desculpas. Os nós dos dedos bateram duas vezes na madeira da porta e então trocou o peso das pernas de um lado para o outro. “Njord, sou eu. Posso entrar?”
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