Tumgik
#me perdoa
sunivora · 7 days
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não consigo me relacionar com a mulher da minha vida por causa do meu passado 😍😜💞🔥🐬
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nao-tenha-medo · 2 years
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No livro que li ontem, havia uma frase que descreve os meus pensamentos. Era algo sobre a vida e as pessoas, sobre a sua capacidade de ser bons e ruins ao mesmo tempo. Sobre doer e curar, numa mesma medida.
É engraçado, porque ainda lembro da época em que eu acreditava que o amor era perfeito. Perfeitamente bom. Perfeitamente feliz.
Um prazer constante, delirante e sem fim.
Mas não é assim que funciona.
E acho que tudo bem, porque hoje, eu me vejo mais do que disposta a enfrentar tudo o que vier pela frente, só pra ter você do meu lado.
Mas tem uma coisa que não me desce.
Porque talvez, ou, na verdade, com certeza, a maior ironia de amar não é que dói, não é que machuca. A maior ironia é que eu também posso rasgar o peito de alguém, assim, sem nem ter essa intenção.
Porque amar é, inevitavelmente, ferir.
E essa é a maior tragédia que já existiu na minha história, porque é pra sempre. Não tem como evitar.
E hoje, aconteceu de novo.
Acho que a pior parte é ver você se culpar. É a solidão de sentir você só. É a frieza de ter sido fria. É o desespero vindo do descaso.
Eu nunca faria nada pra te machucar. Mas eu fiz. E não tem como desfazer.
Não adianta te abraçar, dizer que te amo, ou te dar mil beijos. Não adianta me desculpar, te dar carinho, nem te amar.
Feridas não curam depois de cicatrizar.
E meu amor, eu me encontro inconsolável, só de te imaginar assim, só de saber que fui eu quem fiz, e que não sou eu quem vai te fazer melhor.
Eu me encontro inconsolável, porque a tua dor me dói. Ela me agonia, numa tortura sem precedentes. Sem final.
Tua dor me corta o coração, querido, mas queria eu que só a mim pertencesse essa angústia. Eu sei que mereço, por ter ousado desrespeitar o que me é imaculado. Por ter perturbado a paz da minha paz mais preciosa.
Eu só espero que você possa ficar bem. Eu só espero que você entenda a sua suficiência, a pureza do seu coração sofrido.
Eu só espero que o meu amor possa te confortar. Eu só espero que ele seja mais do que o necessário. Mais do que você precise.
Porque você merece excessos, você merece mimos.
Você merece amor.
Você merece.
Fica bem, e se não ficar, eu tô aqui, sempre.
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cartaspara-a · 1 year
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Talvez um dia eu te conte o quanto eu gostei de ti... Talvez um dia eu te escreva sobre tudo que eu senti... Talvez eu tomo um café contigo e te falo sorrindo que já te superei ou apenas finjo que não sinto nada... Talvez seja porque eu gostei de você e você me amou... Talvez eu te machuquei muito, mas você também me decepcionou... A única certeza que eu tenho e que eu te PERDI.
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newromantisc · 7 months
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“i don’t like that look, what happened?” anna marie + adora
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estava pronta para esconder o acontecimento e nunca mais pensar sobre isso, mas ao perceber que não conseguia nem simular uma expressão menos preocupada para a melhor amiga, se deu por vencida. "antes de te falar qualquer coisa, preciso que escute a história toda e reaja só depois. é sério, me promete." anna não conseguiria compartilhar se notasse decepção ou julgamento nos olhos da outra, mas confiava em adora o suficiente para pelo menos tentar se abrir. um suspiro, junto ao encolher de ombros — a tristeza estava evidente, gritante. "eu beijei alguém..." iniciou, não conseguindo sequer olhar para adora. "e essa pessoa desmaiou." assim como os ombros, as pernas também foram encolhidas na cama, o suficiente para que as abraçasse. "poderia ser uma história engraçada se eu não tivesse lembranças que não tinha antes, como se fossem da pessoa, do ponto de vista dela. e se ela... se ela não tivesse em coma agora." a situação era vagamente familiar, fazendo com que o interior de anna se revirasse. não entendia o que estava acontecendo, sentia-se um monstro. "e se- adora, e se ela morrer? e se eu tiver... matado ela?" a última frase saiu quase em um sussurro, como em um pedido de ajuda indireto.
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opiummist · 9 months
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closed starter for @bhaskaras !
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Dentro da pequena cesta de vime que Fahriye carregava entre os braços, as frutas de vermelho vivo se destacavam. Deixando de lado o sono que sempre a acompanhava, como verdadeira parte de sua essência, a filha de Hipnos havia passado grande parte do dia ajudando na revitalização do acampamento e dos semideuses que ali viviam, em poucas horas desempenhando mais atividades do que havia feito durante toda a vida. Mesmo que o corpo pedisse por descanso, sentia-se satisfeita por ser útil, então aproveitava os picos de energia que a agraciavam. Imaginando que todos ali precisavam de algo para adoçar o amargor deixado pelo ataque, fez uma visita rápida até o campo de morangos, colhendo alguns deles para distribuir entre os amigos e quem mais se interessasse. Caminhando de volta para os chalés, avistou a figura de madeixas ruivas, então a chamando para ofertar o singelo presente. ── Kara! ── Um sorriso gentil moldava-se nos lábios conforme se aproximava da garota. ── Quer morangos? Acabei de colhê-los e estão docinhos. ── Estendeu a cesta na direção alheia. ── Tinha pensado em preparar uma torta, mas sou ansiosa e não queria lidar com todo o trabalho da preparação, muito menos com a arrumação depois. ── Desde o dia em que aprendera suas primeiras palavras, recusava-se a admitir a própria preguiça, sempre encontrando justificativas e outras maneiras de descrevê-la.
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ncstya · 2 months
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ʚ♡ɞ  𝐍𝐀𝐒𝐓𝐘𝐍𝐀𝐒𝐓𝐘𝐀 : anastasia's instagram feed .
A conta de Anastasia é privada, principalmente depois de ser seguida por alguns campistas meio duvidosos. Raramente posta foto mostrando o rosto, preferindo fotos do dia-a-dia que demonstrem em pequenos gestos um pouco da sua vida. Também raramente marca outras pessoas na foto, já que considera que fazem parte da vida privada e ninguém precisa ficar se intrometendo.
Confira as últimas postagens .
ʚ♡ɞ  story .
bem preparada para um simples mergulho // @zeusraynar .
ʚ♡ɞ  feed .
aproveitando cada segundo // @aguillar .
me sentindo adorável // @misshcrror .
protegendo ela de todos esses fantasmas esquisitos // @melisezgin .
sempre aproveitando uma chance de tomar um drink // @kittybt .
comemorando que finalmente aconteceu // @d4rkwater .
espero que a marquinha venha // @mcronnie .
and haters gonna hate // @maximeloi .
finalmente saiu a praiazinha
chegamos, galera!
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idollete · 5 months
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nossa gente completamente off topic aqui mas o calleri é gostosinho né
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insanyu · 1 year
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Hey, @jjaydazo! Happy Birthday!
I'm quite late, but here I am!
I hope you like it and that you continue to brighten our hearts with your art ♥
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tachlys · 3 months
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Oh, I could be anything you need as long as you don't leave. p.o.v. achlys.
@silencehq
sugestão de música para leitura.
tw: alucinaç��o, flashback ptsd, ansiedade, ataque de pânico, self-harm, menção de tentativa de suicidio materno, menção de vômito.
"But even though you're killing me I, I need you like the air I breathe I need, I need you more than me I need you more than anything Please, please"
Com a noite, parecia que todos os demônios de Achlys vinham à tona. A escuridão, que antes era seu refúgio, agora parecia engoli-lo e rasgá-lo em pedaços tão pequenos que, às vezes, ele sequer sabia quem era. Seus olhos fundos e o olhar sem rumo pareciam ser seu novo eu, e ele odiava aquilo profundamente. Estava sem dormir há quatro dias seguidos; em alguns momentos, sentia que momentaneamente perdia a consciência, mas voltava a si em questão de dois ou três minutos, o suficiente para tentar disfarçar sua completa exaustão. Sua fala lenta e o raciocínio turvo podiam ser confundidos com sua habitual embriaguez, mas na verdade eram apenas sinais de que seu corpo estava à beira do colapso.
Algo em sua cabeça havia mudado. Nem mesmo o álcool conseguia silenciar as vozes dentro de sua mente, aquelas que o perseguiam incessantemente. Ele só precisava de um momento de silêncio, de alguma paz, mesmo que passageira. Mas todas as vezes que suas pálpebras cansadas se fechavam, ele via vividamente os rostos das vidas que havia ceifado, o terror preso neles, que agora parecia estar gravado em seu próprio olhar.
A sensação de ser consumido pela escuridão o deixava à beira do desespero. Antes, a noite era seu aliado, o manto que o escondia e acalmava, mas agora era um abismo que o sugava, tornando seus pensamentos mais sombrios e desesperadores. Ele se encontrava preso em um ciclo interminável de culpa e remorso, incapaz de escapar das lembranças dolorosas que assombravam seus sonhos e atormentavam sua mente desperta. A escuridão que o envolvia era densa e sufocante, e ele se sentia como um náufrago em um mar de desespero, lutando para manter a cabeça acima da superfície. Cada segundo sem dormir, cada momento passado na penumbra de sua mente, era uma luta contra os fantasmas que ele próprio havia criado. E enquanto o mundo continuava a girar, indiferente ao seu sofrimento, Achlys se via cada vez mais perdido, buscando desesperadamente um refúgio que talvez nunca encontrasse.
O Whitlock suava frio, encarando a parede de seu chalé. A agonia em seu peito era tão profunda que ele podia sentir o coração doer, uma dor tão real que o deixava completamente paralisado.
"Achlys?" A voz chamou seu nome, fazendo a cor desaparecer de sua pele. Era como se o ar houvesse sido arrancado de seus pulmões.
"Penny?" O choque era tão grande quanto a dor ao pronunciar o nome que ele não se achava digno de dizer.
Os cabelos louros desgrenhados, com pequenos cachos, davam à filha de Afrodite uma aparência angelical. Penny era seu primeiro amor e sua primeira grande perda. Ele a havia conhecido em seu primeiro dia no acampamento, quase onze anos atrás. Ela lhe mostrara tudo, como funcionava cada coisa. Seus olhos azuis eram doces e cheios de vida, ao menos até o dia em que Achlys acidentalmente ceifara sua vida. Ainda não tinha controle completo sobre suas habilidades mágicas, e talvez numa tentativa de nunca mais cometer tal ato, por alguns anos ele se aplicou aos estudos para ter maestria sobre seu dom. No primeiro ano após a perda de Penny, ele sequer se permitira tocar em alguém, temendo que acidentalmente fosse consumir outra alma.
Finalmente, tomou coragem para olhar para ela, focando toda sua atenção na figura que sabia não ser real. Ele não se atreveu a tocá-la com medo de que se dissipasse. Se aquela ilusão era tudo o que ele teria, ele se agarraria a cada segundo da imagem da pessoa que um dia havia amado.
"Oh, Penny, nunca serei capaz de colocar em palavras o quanto sinto muito." A culpa o consumia vivo. Embora soubesse que ela não era real, a piedade no rosto tão familiar lhe proporcionava algum alívio.
"Eu sei, querido, eu sei." A figura se aproximou de Achlys, que ao tentar se levantar, colapsou de joelhos. Seu corpo parecia tão enfraquecido quanto sua mente. "Seria diferente, Achlys? Se odiaria menos se não houvesse me matado?" A palavra proferida o levou a prantos imediatos. Ele havia ceifado a vida dela, era verdade. Talvez Afrodite tivesse razão em lhe amaldiçoar. Ele merecia uma vida sem amor, pois destruía tudo o que tocava e, mesmo agora, se perguntava o porquê.
"Eu nunca vou saber." Ele balbuciou, cobrindo o rosto com as mãos sentindo uma vergonha esmagadora. Sua próxima memória veio quase duas horas depois. Sabia que era duas horas porque, abruptamente, o relógio que antes marcava duas da manhã agora indicava quase quatro. Aquela era a realidade, não a bagunça de sua mente. Olhou ao redor mas não a encontrou, o fantasma de Penny não estava mais ali. Achlys sentiu o coração pesar antes de disparar. Ótimo, era tudo que precisava: outro infarto. Tentou respirar, mas até aquilo parecia difícil demais. Suas mãos trêmulas pareciam saber o que lhe aguardava. Sua visão se tornava quase um túnel, e paralisado em seu medo, ele se viu fora de seu corpo, não como o homem que era agora, mas como o menino de treze anos que não conseguia entender o que estava acontecendo.
TW: tentativa de suicídio e indução de vômito.
Quase num estado catatônico, Achlys se via na ilusão que se desenrolava diante de seus olhos. Na cena, ele arrastava sua mãe até o banheiro, sabendo que ela havia tomado mais pílulas do que devia, mais do que era seguro. O pré-adolescente chorava freneticamente, tentando acordar a única pessoa que tinha. Sacudia a mulher repetidamente, mas não era o suficiente; ela não conseguia se manter acordada. Aquela fora a primeira vez que ele se sentira em pânico porque não queria estar sozinho.
"Please, mommy, wake up." Não importava o quanto crescesse, sempre se referia à mãe da mesma forma. Molhava o rosto da progenitora, tentando trazê-la de volta, e suplicava ao pai com todo o coração que ele não a levasse. Ele não poderia perdê-la, não agora, não estava pronto. "please mommy, I need you, you can't leave me, mommy please."
Achlys assistia ao próprio tormento, enfiando os dedos na garganta de sua mãe e rezando para todos os deuses que não a deixassem ir. Devia ter percebido naquela manhã que ela não estava bem. Todas as manhãs, ela comia um waffle, mas naquela manhã ela não havia comido nada. Ele devia ter prestado mais atenção, não devia ter saído para brincar, deixá-la sozinha consigo mesma. Agora, isso poderia lhe custar a vida.
FIM TW
O Whitlock sacudiu a cabeça fortemente. "Não… não!" Cerrou os punhos, gritando para o nada. "Não!" Seu coração batia tão forte que o mundo ao seu redor parecia girar, deixando-o completamente desnorteado. A náusea era tão grande que ele não conseguia mais respirar, seu corpo tenso pela guerra que parecia acontecer dentro de sua cabeça. Ele se agarrou à cama, se puxando e se obrigando a ficar de pé. Cambaleante, usou as paredes para se guiar até o banheiro.
TW: self-harm.
A imagem no espelho era deplorável. Após alguns segundos longos de contemplação, o filho de Thanatos não conseguiu evitar desferir um golpe contra a própria imagem. A dor do vidro rasgando sua pele não pareceu ser suficiente, então ele desferiu outros dois golpes. O sacrifício da mão trêmula que agora sangrava pareceu ser o bastante. Só então Achlys se sentiu mais uma vez conectado ao próprio corpo. Anestesiado pela dor física, permitiu-se olhar novamente no espelho, que agora estava em parte tão quebrado quanto o próprio semideus.
FIM TW
Era o bastante; aquilo precisava de um fim ou seria, de fato, o fim dele. Abriu o armário, pegou dois sedativos e os ingeriu. Ele precisava dormir. Pegou sua máquina de cortar cabelo e a passou pela cabeça até finalmente não reconhecer a imagem no espelho. Talvez ali fosse o início de algo novo; os deuses sabiam que ele precisava que fosse.
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pinkzier · 3 months
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After a girl comes to kiss me, and I automatically turn my face away, I think my life has no meaning anymore
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feracinefila · 5 months
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𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐟𝐨𝐫: @thebeavty
𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞: tale of a rose.
As costas e os braços dela ardiam o suficiente para acordá-la daquele sono perturbador antes mesmo da sirene. Reyna teve dificuldade para se levantar da cama. As suas pernas bambolearam assim que os pés encontraram o chão e a cabeça começou a girar com os sentidos atordoados. Não foi até o alerta em seu iMirror que ela entendeu o que havia acontecido. Um sonho. Ela sonhara não com, mas como a Princesa Fera. Ainda assim, os machucados eram reais demais para terem saído de um sonho comum, o que a levava a questionar se ela não havia se transformado ou talvez sido transportada para uma nova realidade dentro daquela: a sensação de ter passado a noite no castelo gelado e escuro na companhia de Belle enquanto a mulher cuidava dos seus ferimentos confrontava o que era real ou imaginação em justaposição ao ardor em sua pele. Respirou fundo e foi tomar um banho, esperando que a água morna tivesse algum efeito curandeiro nos machucados. Não foi bem isso o que aconteceu, ela descobriu enquanto se apoiava na parede do box e suprimia um grito. Ao sair, abriu o guarda-roupas e agradeceu por pelo menos ter opção de escolha entre as roupas de Cruella, porque embora gostasse do estilo punk, não tinha sido a maior fã do traje listrado do dia anterior. Optou por uma saia de couro para não machucar mais ainda as pernas com as calças e shorts desse tipo e vestiu uma camisa de algodão branca por cima.
Não foi capaz de explicar para si mesma a necessidade que sentiu de encontrar Belle naquele momento. Deu-se por conta quando já estava diante da livraria que Alexa mapeou para ela, a Tale of a Rose, ainda com o cabelo molhado e o rosto abatido. Atravessou a porta no automático, ouvindo o sininho na entrada, e não se surpreendeu ao encontrar o local vazio. Parecia o tipo de livraria que a princesa teria: mais vazia e casual, como um negócio de família. "Oi." Cumprimentou a mulher ao vê-la entre as estantes de livros. Não sabia o que dizer agora que estava ali. Não sabia nem porquê estava ali. Era palpável, porém, a fraqueza em sua voz e seus movimentos; assim como as pernas arranhadas e a camisa branca com marcas de sangue. "Você tem... band-aid?"
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sbagliatos · 5 months
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closed starter for @chloewcldron ! where: sala de aula do c. c. c. prompt: would you be still?
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❝ Eu quero olhar! ❞ sussurrou, olhando de relance para o professor para ter certeza de que tinha falado baixo o suficiente para não ser notada. Chloe estava rabiscando alguma coisa no seu antebraço, ambas sem prestar a devida atenção no que devia ser uma aula muito interessante e necessária, mas o tédio falava mais alto. Na posição que estavam, não conseguia ver o desenho, e também não conseguia imaginar direito o que era pelos traços que sentia na pele. Ela sempre tinha sido horrível nesse jogo. ❝ Você não tá desenhando nada obsceno, né? Se tiver desenhando um pau no meu braço eu juro, Chloe... ❞ tentou soar o mais ameaçadora possível naquele tom de voz baixo, lhe lançando um olhar acusador.
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nemeunemaya · 1 year
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𝐍𝐄𝐌𝐀𝐘𝐀 𝐓𝐇𝐄𝐎𝐍𝐆𝐎𝐍𝐈 deseja : INFELICIDADES A URSÚLA !
Vestindo uma roupa que implorou pediu para @devillvesteprada produzir com muito carinho, Nemaya optou por utilizar cristais (obviamente falsos) na roupa que a amiga fez. O adereço no cabelo utilizado foi uma das poucas coisas que Megara deixou para trás quando fugiu misteriosamente, abandonando Hércules e a filha. Bem, pelo menos ele é bonito, mesmo que o pai fique olhando com desaprovação a todo momento. Além disso, como não é boba nem nada, já deixou a adaga da família presa na coxa, já que aprendeu que não pode-se confiar muito nos desfechos dos eventos escolares. Saber que Hércules estava a caminho apenas a deixou mais mal humorada, afinal sabia que ficaria escutando como não poderia beber nada, uma vez que álcool é calórico e um monte de bla bla bla que não estava afim de escutar. Dessa forma, nem colocou um biquini, já que provavelmente ficaria escutando sobre onde tinha uma mínima gordurinha na barriga e... Bem, o abdômen virando pedra ainda era um segredo para quase todos.
Assim que chegou no evento, era perceptível que não estava muito afim de estar lá, mas não é como se tivesse muita opção. O objetivo era evitar o genitor o máximo que conseguisse, se escondendo onde fosse possível. Ou seja, nada de água para Nemaya.
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zmarylou · 12 days
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@noirslaughter
Deitada no chão frio de mármore de seu chalé, Mary observava as paredes acima dela, um hábito que carregava desde muito nova. Era sua forma de tentar silenciar as vozes que ecoavam em sua mente, especialmente a dúvida e o cansaço. Ultimamente, tudo parecia muito exaustivo, como se o mesmo demônio do esquecimento continuasse a assombrá-la. O medo de ser irrelevante, de ser esquecida por todos — pelos deuses e pelos semideuses — a consumia. Ela mal conseguia suportar a ideia de que sua família mortal já poderia tê-la esquecido, apagada de suas memórias com o passar dos anos.
Ela não precisou se virar para saber que os passos que se aproximavam eram de Callie. Cada um de seus irmãos tinha uma forma distinta de caminhar, algo que, com o tempo, Mary passou a reconhecer de forma instintiva. Era reconfortante, de certa forma, perceber o quanto conhecia cada um deles. E talvez, quando sua hora chegasse, esperava que ao menos eles se lembrassem dela.
Demonstrar amor nunca fora difícil para a ruiva. Ela o fazia com dedicação, oferecendo presentes, cozinhando para todos, limpando, fazendo o possível e o impossível para garantir que seus irmãos fossem felizes. Contudo, a dúvida persistia.
"I know we don't exactly see eye to eye when it comes to our father…" Mary começou, hesitante, porque sabia que seus irmãos não compartilhavam a mesma devoção cega que ela nutria por Zeus. Mesmo com todas as falhas dele, ela o amava profundamente, talvez porque sentisse que suas próprias falhas eram muito maiores. O simples fato de mencionar Zeus para Callie já era algo incomum, sinalizando que aquilo estava realmente pesando em sua mente, tanto que a fazia deitar no chão, buscando conforto no frio do mármore.
"Do you… do you think he still remembers me? That I even exist?" Sua voz tremeu ligeiramente, a vulnerabilidade presente em cada sílaba. Ela queria dizer que fazia tudo por ele, que mantinha o altar impecável, que nunca deixava de fazer suas oferendas, mas o silêncio prolongado de Zeus começava a pesar. "I mean, I… I do so much," quase sussurrou, como se o simples ato de confessar a dúvida em voz alta fosse demais para ela. "Forget it," murmurou, tentando afastar os pensamentos antes que eles a consumissem ainda mais.
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luiewo · 12 days
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perdao jaehyun solista eu falhei com voce ja estou prevendo q meu wrapped nao vai ser J e sim emo.... 🥀🖤
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