Tumgik
#wooevill
zelosnation · 10 months
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STAR 1117 — pedido nhpjct
PARA: @/jenaissant 11.07.2023
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wooevill · 3 years
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As I told you
• fanfic wattpad
• Lalisan Manoban & Jeon Jungkook
• ≈ 1H
• 03.2021
• escrito por: SsugaAngel
• design por ZelosNation_ / Wooevill
• observações: não gosto nem por nada de liskook, mas essa pessoa me fez evoluir muito ao pedir capa deles pois uma coisa é certa, ela foi a pessoa que me tirou da zona de conforto que se resume em editar só uma faceclaim e me fez editar duas, está dando tudo certo, amo editar com duas faceclaims graças aos pedidos dela
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zelosnation · 3 months
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THE WENDING -- capa teste
DISPONÍVEL PARA DOAÇÃO para obter a capa, solicite um plot para ela tanto aqui nos comentários ou no pv, assim impedindo de plágios (recomendo seriamente no pv, mas é como preferirem bbs) 17.01.2024
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zelosnation · 10 months
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TURBULENCE — pedido gs
PARA: @/_Kim_Jennie04 06.07.2023
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zelosnation · 10 months
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KISS TAKE — pedido gs
PARA: @/jenaissant 03.07.2023
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zelosnation · 10 months
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THE HALATEEZ IMPOSTOR — disponível para doação
acrescento: user altero: título PEGUE APENAS SE FOR USAR! > obrigatório me seguir aqui, Twitter (wooevill_) e wattpad (zelosnation_) > se não tiver Twitter, me avise > caso queira a capa comente ou chame no pv 02.06.2023
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zelosnation · 1 year
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san pink hair icons !
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zelosnation · 5 months
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BREAK UP WITH YOUR GIRLFRIEND, I´M BORED -- pedido pelo candylandproject
PARA: @/HOSEOK_SUPREMO -- espero que goste! 21.11.2023
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zelosnation · 1 year
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WOOSAN match icons!
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zelosnation · 1 year
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What others didn't give | yuta nakamoto
sinopse: Beatriz Wong não tinha boas histórias de momentos íntimos por simplesmente nunca tinha se vindo. Ela nunca conseguiu ter seu orgasmo esperado, sempre vacilavam, não dando oportunidade a ela.
Era seu aniversário e sua melhor amiga propõe que ela fosse no clube perto da sua casa, recompensando já que não pode estar com ela no dia, por estar trabalhando. Ela foi meio contrariada pois iria somente assistir, ficar carente e ter que se virar sozinha sendo que nem sozinha conseguia se resolver.
Mas sua opinião mudou quando ela viu Yuta Nakamoto, seu primeiro amor, que nunca teve coragem de contar porque na altura que era mais nova ela sofria bullying por ser "feia" e o japonês era super popular e bonito, e bem, não deixou de ser.
Os piercing que ele continha em sua língua, nariz, sobrancelha e ainda no umbigo, lhe arrepiou assim que o viu. Ela nunca imaginou que ele crescesse e envelhecesse tão bem.
Yuta se pasmou ao encontrá-la. Ela tinha mudado completamente aos seus olhos, e ainda sabia que um dos seus amigos tinha namorado com ela, mas ele era bem zoado por vacilar, que não sabia fazer as garotas se virem. O japonês viu no rosto emburrado dela, percebendo também que ela estava carente, e talvez isso lhe gerasse um presente de aniversário que ela nunca pensou ter.
Yuta lhe daria o que os outros não deram, incluindo seu amigo, ainda mais porque ele tinha algo que eles nem sequer teriam coragem de ter.
avisos! esta oneshot é uma oneshot hot! não gosta? não leia! contem: yuta!stripper ; sexo ; sexo hetero e sem proteção (se protejam!) ; dirty talk ; não lembro se é local público, mas depois eu vejo (é que ela eu fiz para meu aniversário em setembro então não lembro do que coloqueiKKK) ; cum(?) ; breeding kink (?) ; eles conhecem-se boa leitura!
PT / BR
𝙲𝚊𝚙𝚒𝚝𝚞𝚕𝚘 𝚞𝚗𝚒𝚌𝚘: 
𝙸'𝙻𝙻 𝙶𝙸𝚅𝙴 𝚈𝙾𝚄 𝚆𝙷𝙰𝚃 𝚃𝙷𝙴𝚈 𝙳𝙸𝙳𝙽'𝚃 𝙶𝙸𝚅𝙴 𝚈𝙾𝚄 '𝙲𝙰𝚂𝙴 𝙸 𝙰𝙻𝚂𝙾 𝙷𝙰𝚅𝙴 𝚂𝙾𝙼𝙴𝚃𝙷𝙸𝙽𝙶 𝚃𝙷𝙴𝚈 𝙳𝙾𝙽𝚃'𝚃 𝙷𝙰𝚅𝙴
Beatriz Wong se vestia contrariada, mas pelo menos já estava quase vestida, nem ligando para os gritos da melhor amiga que já estava chamando por ela à quase quarenta minutos, mas Wong tomou banho, fez a depilação, preparou a roupa a rigor, tudo de última hora, completamente sem vontade, e a melhor amiga ainda reclamava. 
Quando terminou se calçar, com um par de vans rasos, olhando seus saltos com dó por não poder usar por ter seu tornozelo recuperado a menos de uma semana. Sua fisioterapeuta a mataria caso visse ela usando saltos, e também, ela nem era de saltos, mas quando era ocasiões assim, ela calçava, mas hoje não. 
— Eu já gastei tanto seu nome que eu até me pergunto como virei o Alexander falando o nome dele, porque minha filha, não podia ser só Beatriz Wong? Tinha mesmo que ter os nomes portugueses e o caralho a sete? — O sotaque brasileiro foi ouvido no quarto, e não bastava só gritar seu nome, como entrou gritando no quarto, vendo agora a sino-portuguesa – que mesmo tendo sobrenome alemão da mãe, sua mãe era completamente portuguesa – amarrando seus cabelos longos castanhos, por dentro loiros, e se olhou no espelho, fazendo uma careta, mas logo se virou para a melhor amiga, que estava com os braços cruzados.
— Eu apenas sou Beatriz Sofia Simidth Wong. E deixa o nome do meu primo! — O sotaque português invadiu o cómodo também, já que elas ambas eram fluentes em português, devido às suas fontes, conversavam em português quando estavam juntas, o que fazia o contraste com o sotaque europeu e sotaque sul americano, o que deixava a brasileira-coreana completamente encantada. Mas neste momento ela queria que ela mais se despachasse.
— Não, agora se despacha! Vou virar rapper de tanto que falo vossos nomes completos, credo. Eu não nasci para isso. Seu aniversário também está acabando, me sinto tão mal por não ter passado com você! Você está fazendo vinte e um anos e parece uma solitária! Se você não trabalhasse num time de futebol, me perguntaria se você está se adiantando num apocalipse zombie. 
— Eu apenas não gosto sair de casa, mas quando você ou os meus ex-colegas de turma pagam, eu vou. 
— Ex-colegas, que triste falar isso, eles são seus amigos.
— Eles estão praticamente todos namorando e esqueceram de mim! Até o imbecil do Chenle! E olha que ele não faz parte desse bonde que namora. Se eu já não gostava de sair de casa, para sair fazendo de vela é que não vou mesmo.
— Ah cala a boca, você saiu muitas vezes comigo e com o Jeno para pegar os amigos dele. 
— Jeno é seu irmão, é diferente. 
— Até ele pegou.
— Os irmãos da parte do seu pai são tudo vacilões. — Ela saiu na frente do quarto após usar a palavra brasileira por não achar uma melhor no seu português do que aquela, pois "vacilão" era praticamente sinónimo dos irmãos dela. Ela seguiu-a, vendo-a pegar sua pequena bolsinha, colocando lá tudo o que precisaria, sendo o principal o celular, chaves de casa e chaves do carro, mas antes de colocar, olhou a melhor amiga. — Eu vou ter que conduzir?
— Não, vou no seu carro mesmo. O do Jeno quebrou não sei em que, e ele então está com o meu. 
— Vais ter dois carros quebrados. — A mais nova fez uma careta, seu medo do seu carrinho novo nas mãos do seu irmão era bem notável, mas ela tentava confiar nele, mas estávamos falando de Lee Jeno, o cara que mais arranja problemas no carro e até o mecânico chega nele "então, Jeno, que merda você fez desta vez?"
— Vamos logo embora. Já esperei por você quase uma hora, não aguento mais.
— Pelo menos estou apresentável? Não posso andar de saltos, antes que me julgues. 
— Você é bonita sempre, oh toina.
— Ei! Toina é meu!
— Quem liga? — E então ela pegou as chaves do carro de Wong, abrindo a porta de casa e saindo, agradecendo a todos que acreditaram e até que não acreditaram por finalmente estar saindo de casa.
— Aish, está frio, ainda bem que eu vivo com roupa no carro.
— Essa roupa cheira pior que o Chenle, nem a pau que vou vestir, nem se estiver congelando.
— Corrigindo, essa roupa é do Chenle.
— Eu devia ter pedido o carro ao Jeno. Eu não vou conduzir com esse cheiro.
— Nem cheira mal! Quer dizer, eu acho. De qualquer forma vou sair mais mal cheirosa desse sítio que vais me levar. A roupa do Chenle até deve cheirar bem quanto a isso.
— Acredito que não. Aquele garoto precisa urgentemente tomar banho. 
— Rico, mas não toma banho para poupar água, onde já se viu? — Elas riram e entraram no carro. A mais nova não esperou mais tempo e logo ligou-o, saindo do estacionamento e dando partida para o club de strip que estava afim de levar a amiga no seu dia de aniversário, que mesmo já sendo dia treze, não importava. A melhor amiga precisava sair, e como ela não pôde passar o dia com ela, iria aproveitar de noite, agradecendo por no dia seguinte ser fim de semana. Mas mesmo se não fosse, ela faria de tudo para fazer que a sua melhor acabasse seu dia à grande com a presença dela, pois, dito pela sino-portuguesa, ela tinha as melhores ideias.
— Estava aqui a pensar... Nunca ouvi falar desse strip club. É novo? 
— É, mas também não tão novo assim. O dono andou connosco na escola.
— Achas que eu vou lembrar quem andou connosco na escola? Nem lembro o que comi ontem ao almoço, quanto mais lembrar de sei lá quem. 
— Johnny Suh, esse nome te lembra alguém? 
— Sinceramente... Não. Mas deve ser bonito. Os Johnnys são sempre bonitos. Chris também.
— Tenho que concordar. Então esse Johnny que com certeza você vai ver. Mas aviso já, tira o olho.
— Primeiro, eu não sou talarica. Segundo, prefiro japonês. 
— Mas no entanto não ficou com nenhum.
— Hayate agora é ninguém? 
— Ele não conta. Vocês nunca fizeram. 
— Ué, agora para eu ficar com alguém tenho que transar? E depois reclama porque eu não quero ficar com ninguém.
— Ai pronto, desculpa! É só porque o Hayate...
— Olha lá o que fala do Hayate! Ele pode ter ido embora, mas eu não tenho nada contra ele, pois como já falamos, apenas ficamos uma vez. E foi porque eu estava carente. A boca deve estava pedindo só um beijinho e eu dei...
— E quando que não está carente? Mas pronto, estava falando sobre isso. Não gosto do Hayate porque ele perdeu uma gostosa. 
— Então não gosta também dos seus irmãos. Mas eles nem foram embora, só são vacilões mesmo.
— Mas enfim, não meta muito os olhos no Johnny. Tem lá mais, e japoneses. 
— Que bom. Também não quero esse seu Johnny. Não precisa ficar com ciúmes. Não sou talarica. 
— Ok, isso não tenho a reclamar. Você fica no seu canto mesmo. 
— Então, acontece, não vejo necessidade de me meter com alguém comprometido. Chama-se a isso, senso e respeito. E se namorares esse Johnny não sei quê, eu apoio muito. Mas não prometo nada que fale umas cinco vezes num só minuto  "odeio casal feliz". — A mais nova riu, e logo se calaram e ficaram ouvindo a música calma que passava na rádio, fazendo Wong pensar que talvez a última vez que tenha beijado alguém, nem foi Hayate, mas sim o vacilão da sua melhor amiga que não sabe sequer aguentar dois minutos. Tudo bem, ela não reclama, mas o que custava dele usar a boquinha boa dele, já que era tão boa de se beijar. Ela fez um biquinho nos lábios, pensando nas vezes que estava pertinho, mas nunca conseguiu chegar. Agradeceu por Anny nao notar, olhou o caminho e viu que ao fundo da rua, bem escondidinho, vinha uma luz roxa néon. A mais nova estacionou o carro no estacionamento quase lotado, mas por sorte encontrou um lugar que não fosse tão longe, e então saíram assim que estavam prontas. Wong ajeitou seu vestido, que era num tom preto, colado. Teve vontade de pegar o moletom que tinha para ali, mas a Lee já tinha fechado o carro, e ainda guardado as chaves do carro da mais velha na sua bolsa, já que ela iria a conduzir. 
— Vamos? 
— Vamos. — E então a Lee guiou a mais velha, passando a estrada na passadeira depois de olhar para os dois lados, indo em enfiando-se na rua e andando em direção a umas escadas onde em cima era o lugar. 
— Eu nunca pensei que isto fosse um club de strip.
— Mas agora sabe. — Wong entrou no local com ela, soltando um "wow" do quanto o lugar era lindo. Parecia um bar completo, mas tinha algo em especial, os shows de striptease feito por homens de mais de vinte e um anos, completamente atraentes e com um físico invejável. A mais nova andou até ao barman, e Wong o conhecia de algum lugar, e assim que viu seu nome no na sua farda simples do local, ela levou sua mão à boca.
— Como assim você trabalha aqui, Lee Donghyuck? — Donghyuck era primo de Anny, e Wong jamais imaginaria que seu primo trabalhava aqui. Haechan nem sequer tinha vontade de trabalhar, mas ele estava ali, completamente profissional antes da prima se meter com ele, pois ele já sabia que elas iriam vir. — Estou orgulhosa. Finalmente ganhou juízo.
— Cala a boca, minorca. — Ela fez-lhe uma careta, sentando-se numa das cadeiras. Anny sorriu ao ver que ela não estava emburrada ou algo do tipo, mas sim já estava entrando um pouquinho no clima, tirando alguns papos com Donghyuck, mas assim que Anny a chamou, com um sorriso no rosto, Wong arregalou os olhos assim que olhou para o palco. 
Seu primeiro amor estava ali? Como assim. Era impossível. Yuta Nakamoto o nome do japonês que lhe roubou o coração pela primeira vez na sua vida. Ele foi a sua primeira paixão. Mas seria possível ser ele? 
— É... O Yuta? — Ela saiu do banco, acabando por ser levada até perto do palco, mas alguém a interrompeu, pois ela não tinha permissão para passar. Um homem não muito alto, sinceramente devia ter menos de vinte centímetros de diferença da garota, mas mesmo assim era mais alto e a impediu completamente de passar.
— Você tem o ingresso vip?
— Ingresso vip? — Ela procurou Anny com os olhos, se assustando quando ela do nada sacou dois ingressos da sua mão. 
— Sim, ela tem. Ela está comigo. 
— Meu Deus Anny, ela é a sua melhor amiga que você fala? — Anny assentiu com a cabeça. — Ah, desculpa, não era a intenção. 
— Tudo bem, Hwanwoong. Agora nos deixa passar porque eu sei que você não é segurança. Ou se não vou contar ao Youngjo que você é um menino mau. 
— Nem tente. Podem passar.
— Você é conhecida por aqui é isso está me assustando. Já não bastava seu primo e ainda conhece aquele segurança de meio metro?
— Meio metro, mas maior que você. O namorado dele que é o segurança, ele vem aqui receber uns trocos, graças ao namorado. Foi assim que o Donhyuck também conseguiu trabalho, graças a mim. Estavam precisando de empregado de bar e o Hyuck tem o curso de restauração.
— Interessante. Agora eu tenho outra coisa para falar. O que está no palco... É... — Anny nem lhe deixou responder, falando logo o nome do garoto. 
— Yuta Nakamoto. — Wong se aproximou mais, chegando ao mesmo nível que as outras pessoas do palco, vendo o garoto e percebendo ainda mais de perto como ele estava mudado. Seus cabelos não eram mais como antes e muito menos na cor natural. Eram tingidos de branco, penteados para trás e a parte de lado era raspada, sendo no tom preto, com risquinhos como via em muitos tipos do seu pais. Continua um piercing na sobrancelha, tendo a outra raspada como alguns mcs brasileiros tinham. Seu sorriso não tinha mudado, o típico sorriso colgate que ela boiolava quando mais nova, mas nunca sequer conseguiu ter uma conversa com ele decente. Sofria bullying pela sua aparência, sequer imaginava-se falando com um dos garotos mais bonitos daquela escola, mas o quanto ela tinha admiração por aquele garoto não era nem sequer contável. Seus olhos se cruzaram e ela viu-o tirar sua língua para fora, dando visibilidade para um piercing colocado na sua língua. Ela arrepiou, jamais imaginava que ele seria capaz de ficar ainda mais atraente. 
Desceu seu olhar pelo corpo dele, onde viu seu peitoral que mesmo ele sendo magro, tinha relevância, e ainda mais seus abdominais, mas o que lhe chamou mais a atenção foram seu piercing no umbigo, algo que ela também tinha, e nunca tinha visto num homem, o que achou lindo demais, ficava-lhe bem demais. Ainda notou tatuagens, duas, uma de borboleta de um lado, e a outra não conseguiu identificar o que era, mas pareciam ser passarinhos. Ela adorava homens tatuados e com piercings, pois ela também gostava em si, tanto que em seu nariz tinha uma pequena argolinha, e ao olhar novamente o rosto do japonês, viu que ele também tinha, na narina, do mesmo lado que o seu. Ela acabou rindo, percebendo que já tinham três coisas em comum, embora suas tatuagens não fossem no mesmo sítio, ela também tinha.
— Vou te deixar sozinha só por um momentinho para informar ao Johnny que já estamos aqui, ok? 
— Ok.
— Volto em menos de dois minutos. — E então Anny saiu e Wong virou seu rosto novamente para o palco, vendo que Yuta agora a encarava, novamente com a língua de fora, passando pelos dentes e brincando com o piercing. 
— Impossível ele ter me reconhecido. — Ela falou no seu pensamento, respirando fundo e olhando para baixo, vendo seus ténis por dois segundos, voltando a subir os olhos. Sentia o olhar daquele japonês em si, e isso estava a arrepiando. E pior, ele tinha notado que ela percebeu que ele a estava observando. 
O show dele terminou uns segundos depois, entrando outro stripper, e ela arregalou os olhos, não estava acreditando.
Seu ex namorado, Jung Jaehyun, estava ali. 
— COMO ASSIM ESSE IMBECIL É STRIPPER? — Ela gritou dentro do seu pensamento, lembrando que ela não tem nada contra ele, mas sim So da parte dele ser vacilão quando o assunto era as vezes que eles transavam. Fora isso, ele era um excelente namorado, apenas não sabia fazer uma mulher gozar e era bem zoado por isso. Ele não tinha ejaculação precoce, o que poderia acontecer, mas ele aguentava um bom tempo, mas assim que ele gozava, ele terminava ali, sem sequer ligar se ela já tinha também ou não, o que sempre foi em todas as vezes um belo não. Wong nunca teve um orgasmo em alguma transa. Nunca conseguiram lhe fazer chegar a esse limite. Já conseguiu com seus dedos, mas dizem que em transa era muito melhor, mas ela nunca conseguiu chegar. Lembra-se da primeira vez, ela estava bem fraquinha porque tinha gozado na boca do carinha que ficou, por isso que não o chama de vacilão ou algo do tipo, foi a sua primeira transa e ela gostou, mesmo não tendo gozado a segunda vez no membro dele, gozou em sua boca, mas agora as vezes que ela chegou perto com Jaehyun, eram mais de dez! E para piorar, os irmãos de Anny também eram assim! Tirando Taeyong, o mais velho e apenas irmão da parte do pai deles, ele tinha ejaculação precoce, mas fazia bom trabalho com seus dedos depois, já que aguentava pouquinho tempo, agora Mark e Jeno... Eram a própria decepção na sua vida sexual. Sabiam como fazer, mas só se preocupavam com o limite deles. Por isso que ela os chama de vacilões e sabe bem que muito são assim. 
E ao pensar nisso, fez um biquinho em seus lábios. Seu namoro com Jaehyun não terminou por causa disso, óbvio que não, terminou pois Jaehyun era bem ocupado, e agora ela percebia porque ele também saia de noite, e talvez entendesse porque ele não lhe queria contar que era stripper. Wong tinha ciúmes, obviamente, e também era preocupada, Jaehyun não a queria preocupar, pois as noites mal dormidas de Jaehyun eram bem notáveis por ela. Saía cedo, e voltava tarde de noite.
Ainda eram bem amigos, mas agora que ela descobriu porquê ele saía de noite, se sentia meio mal por ter julgado um pouco, e ainda insinuado na sua cabeça que ele a traía. A sua falta de confiança era tanta na altura que ela pensava isso vezes sem conta. Mas hoje em dia, mesmo sendo ciumenta, se ele não quiser mais, ela também não liga. Foram poucas vezes que ela esteve apaixonada perdidamente por alguém, pois nada era como a sua paixão pelo japonês que teve quando era mais nova. Dizem que primeiro amor nunca se esquece e esse era seu caso. Podia-se dizer brega, mas tinha vezes que ela pegava-se pensando naquela criancinha que Yuta era quando mais novo.  Também, como não iria pensar nele? Yuta era alguém tão bonito, fofo, era impossível não se lembrar dele pirralhinho. Mas agora... Ele está um homem autêntico. 
— Voltei. — Wong se assustou com Anny chegando por trás dela.
— Esse tal de Johnny é stripper? 
— Dono do local, meu amor.
— Eu posso falar com ele? E não, não é sobre o Jaehyun.
— Pensei, ele está quase te comendo com os olhos. Mas já é o habitual. 
— Eu não quero ele. — Ela respirou fundo. — Agora pode me levar ao Johnny? — Anny assentiu com a cabeça, puxando-a de leve, levando-a até ao local onde era como um escritório, que continha até uma plaquinha com o nome "Johnny Suh". A mais nova bateu na porta, falando que era ela de novo e entrando com a mais velha, só que talvez elas não esperassem algo.
Yuta estava ali, do lado de Johnny. Eles estavam conversando e elas notaram isso, mas se calaram assim que Anny bateu na porta. Wong tentou não achar visível que revirou os olhos, mas notou-se. Tanto ela como Anny estavam chocadas dele estar ali.
— Desculpa interromper... — Anny falou. — Mas a Wong queria falar com você.
— Era sobre ele! — Ela falou em português, mostrando discretamente que era de Yuta que ela queria falar. — Por isso que perguntei se ele era stripper. Caso se estivesses o pegando...
— Eu não sei português. — Johnny falou. — E tenho medo que esteja me xingando.
— Como sabe que eu falei português?
— Eu sou o namorado da sua melhor amiga. — Ela arregalou de novo os olhos.
— E quando me ia contar, Anny Lee? Você nunca me falou sobre isso! 
— Como assim você não falou sobre o Johnny? Tadinho... — Yuta falou pela primeira vez naquele cómodo, fazendo Johnny revirar os olhos.
— Cala a boca Yuta. Eu não vou julgar ela. Entendo que seja difícil porque eu sou muito irresistível.
— Ok, vocês são perfeitos. — Johnny riu.
— Estou brincando. Mas não me vou chatear. Mas não prometo nada de dar uma pequena punição para a minha namorada.
— Arranjem um quarto. — Yuta falou dando uma careta. — Mas então, sobre aquilo, posso? — Johnny assentiu com a cabeça e Yuta se aproximou de Wong, falou baixinho um "vem comigo" e pegou sua mão bem de leve. Saíram da sala e Yuta a levou próximo a umas escadas, que davam a parte de cima, que eram de quartos como de motel.
— Você lembra de mim? 
— Lembro. — Yuta sorriu fraco.
— Você mudou... Demais...
— Glow up que se chama? — Ela falou com um tom risonho, comprimindo seus lábios em seguida. — Mas peço que não fale de como eu era antes...
— Relaxa. Fico feliz em te reencontrar.
— Digo o mesmo. 
— Certeza? Você parecia emburrada...
— Não é por causa disso que estou emburrada. É que... Eu não queria sair de casa e a Anny me obrigou.
— Ah, sim... — O assunto parecia ter morrido, mas Yuta lembrou de algo. — Parabéns atrasado. 
— Você sabe meu aniversário?
— Sei por causa do Jaehyun. — Ele riu. — Nós chamamos ele de vacilão. Quer dizer, esse é o menos pesado dos nomes que lhe demos. Zoamos bem ele. Mas claro, na brincadeira. 
— Então vocês sabem... 
— Todos sabem. — Ele riu mais uma vez. — E eu sou o que mais tiro sarro dele. Nunca tive uma queixa. Todas saíram satisfeitas das minhas mãos. Pode me achar gabarola à vontade, mas se você for perguntar às minhas ex-namoradas, nenhuma delas tem razão de queixa de mim na cama.
— Hmmm... Quando eu andava com você na escola você era novinho. Você agora está um homem... Você cresceu... 
— Você também... Eu sei que você deve estar pensando "fiquei bonita, agora ele me quer", mas você era muito burrinha sabia? — Ele riu. — Eu gostava de você. 
— Você não precisa me... — Ele interrompeu-a.
— Eu não estou brincando. — Wong cruzou os braços.
— Tudo bem... Mas acredito que pelo que me disse, esse sentimento se foi.
— Digo o mesmo do seu. 
— Em nenhum momento eu disse que gostava de você.
— Eu sabia. — Wong revirou os olhos, mais uma vez.
— Eu sofria bullying, era óbvio que você não iria namorar comigo por mais que diga que gostava de mim.
— Eu não sou babaca. Eu apenas não podia. Meus pais eram bem conservadores. — Ele riu fraco. — Perdi meu bv com dezoito anos, só para ter noção. 
— Não acredito, mas ok.
— Não acredite. Agora somos adultos, sabe... Ninguém me impede de voltar com o sentimento que eu tinha. Temos a nossa própria vida. Nossos pais não nos podem impedir.
— O que está querendo dizer com isso.
— Você foi o meu primeiro amor, Beatriz Wong. — Ele sorriu, falando seu nome completo, o que a deixou completamente sem reação, o jeito que ele falava era completamente... Sem estruturas. Com isso dito, ele se aproximou dela. — E se você quiser, eu vou te dar o que eles não te deram, porque eu também tenho algo que eles não têm. Além que eu vejo no seu rostinho que está carente. Eu conheço você, mesmo passado anos, seu jeitinho não mudou. Apenas amadureceu e cresceu bem, mas você tem o mesmo jeitinho de emburrada mimadinha carente.
— Você acabou de me chamar de mimada? — Ela se aproximou do japonês, que riu nasalado, sorrindo de lado.
— Eu gosto de mimar mimadinhas, sabia? — Ela olhou-o com um olhar sério, o que fez Yuta rir. — O que foi? Falei algo de mal?
— Eu não sou mimada. 
— Tudo bem, como queira. Mas uma coisa é certa, a sua carinha diz que você está carente.
— Ok, talvez isso seja verdade, e dito pela Anny eu estou sempre, mas eu não tenho culpa se nenhum dos homens que eu fiquei não me souberam fazer gozar! Eu já gozei em meus dedos, de facto, mas eu queria tanto gozar numa transa e isso me deixa frustrada! Além que eu nem namoro, não chego em ninguém, e muito menos sei pedir pau! 
— Eu posso te dar sem problemas. E relaxa, eu estou mais que solteiro. E também, acabo por realizar um sonho.
— Ah, não vem com isso. — Yuta riu, mais uma vez, levando sua destra até à nuca da garota, puxando-a para si e tomando seus lábios num beijo. Wong ficou completamente chocada com seu ato, mas não impediu dele continuar. Fazia tempo que ela não beijava uma boca, o que era constante quando namorava com Jaehyun, ou quando andava com Jeno, mas já ia fazer quase um ano que ela não tinha um beijinho, e mesmo que as pessoas achem que ela andou pegando garotos por aí, na realidade ela só ficava em casa mesmo sonhando que algum dia casaria com o Suhyeok de All Of Us Are Dead.
Sentiu o piercing da língua dele entrou em contacto com a sua só alguns segundos depois, ele não tinha pedido passagem com a língua antes, sendo assim um beijo sem língua no início, mas assim que ela sentiu o metal gélido, arrepiando-a completamente e Yuta percebeu isso, sorrindo contra a boca dela, mordendo seu lábio em seguida, separando o beijo.
O formigueiro que ele deixou na boquinha dela era inexplicável. Ela queria ainda mais, mas não sabia como lhe pedir, estava com vergonha por causa do jeito que ele a tinha puxado e que ainda sorriu entre o beijo, sem contar com o facto que ela nem sabe se foi bem no beijo, pois acredita que desaprendeu.
— Você beija bem. — Ela corou ainda mais, olhando seus pés, mas Yuta fez questão de fazer ela olhar para ele. — Posso te beijar mais? — Ele pediu sussurrando, arrepiando-a mais uma vez.
— Não pede desse jeito...
— Porquê?
— Está me arrepiando. — Ele riu e levou sua mão novamente até à nuca dela, mas desta vez ele a levou até à parede, encostando as costas dela na parede, onde ela sentiu a frieza da mesma. O contraste do seu corpo que estava quente com a frieza da parede notou-se bem, mas ela gostou, sobretudo porque Yuta voltou a unir sua boca nela, e ainda levou sua outra mão até à sua cintura, e sem aviso prévio apertou-a. Ela arfou. Sentia falta daqueles toques, e isso talvez a deixou fraquinha. Yuta sorriu, passando sua língua por seus lábios entreabertos, a bolinha do piercing raspando em seus lábios, sobretudo o superior. Ela continha seus olhinhos fechados, sentindo a respiração do mais velho contra a sua, e ainda sabendo que ele estava sorrindo, se divertindo passando seu piercing na boquinha dela, que também sorriu, revelando suas covinhas. 
Ele raspou seu nariz em sua bochecha desta vez, fazendo-a sentir o outro piercing, esse que antes citado, eles tinham no mesmo lado, e apertou sua citura mais uma vez, selando sua bochecha, descendo bem devagarinho, vendo-a passar uma das suas tranças para trás, dando total liberdade para o japonês brincar naquele lugar, mas ele ouviu movimentações, parando completamente o que estava fazendo.
— Johnny sabe o que eu estou fazendo, mas os outros não. Disse que hoje não iria rolar nada por ter algo importante para fazer amanhã, que faria o show e iria embora... Mas... Se você quiser que eu te dê o que eles não te deram... Você que escolhe.
— Yuta, você foi o meu primeiro amor, e está na minha frente, um homão do cacete... E acha que eu não quero? — Ela fez biquinho, comprimindo os lábios. Ela estava tão fofa, mesmo que manhosinha, nem parecia que estava literalmente — ou não tão literalmente — lhe pedindo pau, sendo que falou que nem sabia pedir.
— Você é fofa pedindo pau. Manhosa, fofa... — Ele sorriu. — E diz que não sabe pedir.
— E eu não sei.
— Você praticamente está me pedindo... E eu não estou resistindo ao seu rosto carente... — Ela inflou suas bochechas, tentando mostrar raiva, o que fez o Nakamoto rir. — Ficou com raiva foi?
— Não.
— Você está me fazendo apaixonar de novo, sabia? 
— Yuta... Sério isso? — Ela revirou os olhos.
— Hmhm.
— Aish, como queira. Eu quero que me coma logo! Está me deixando impaciente! — O seu desespero o fez rir novamente. Ele pegou sua mão e levou até seu abdómen.
— Relaxa, bebê. Eu sou todo seu, mas não seja tão impaciente. A noite ainda é uma criança. — Wong sorriu, passando sua mão mais uma vez pelo abdómen dele, parando seu dedo no piercing no umbigo dele.
— Eu também tenho... 
— Sério? Gostei de saber. — Ele mordeu seus lábios, pegando a mão da garota bem gentilmente, como à pouco, dando um breve selinho nela. 
— Vou te levar para o quarto mais bonito.
— Já foi para lá com as suas meninas, foi? — Wong comentou, soltando uma pequena risada.
— Nop. É novo, foi reformado a pouco tempo e nunca foi estreado, mas eu tenho o cartão dele.
— Você planeou tudo sem menos saber se eu queria, né? Você estava com Johnny bem no momento que eu iria falar sobre você.
— Parece que eu fui primeiro. — Ele riu, puxando-a de leve, começando a subir as escadas. Ele ia um pouquinho na frente dela, e ela conseguiu, nesse curto espaço de tempo, notar as costas branquinhas e completamente lisinhas do japonês. Com isso, olhou suas unhas, que tinham sido feitas recentemente. Não eram muito grandes, mas uma coisa é certa, ela não iria deixar as costas do maior assim, pelo menos, uns pequenos arranhõezinhos. Pois não tem como não resistir a umas costinhas lisinhas.
Andaram no corredor até ao último quarto, do lado direito, onde tinha escrito "supreme vip". Hmmm, ela começou a pensar se realmente Yuta não tinha trazido para ali ninguém, mas também, o que isso importava. De qualquer forma, esse dia poderia apenas ser mais um dia de uma foda, pois mesmo no dia anterior ter sido seu aniversário é isso ser como uma prenda, assim que fosse para casa e acordasse horas mais tarde, com certeza Yuta não a chamaria, e muito menos ela, pois mesmo que ela quisesse, ela nem tinha como. Eles nem sequer tinham uma única rede social um do outro. E se tivessem, por acaso, com certeza seria da época que eles eram mais novos.
Assim que Yuta abriu a porta, deixou ela passar primeiro, e realmente o quarto era mais que bonito. Ele falou que era o quarto mais bonito, e estava lhe dando vontade de ver os outros, mas se ele disse que este era o mais bonito, ela com certeza concordou. Era em tons roxos néon, combinando completamente com o local, e a luz que soltava quando elas chegaram. Tinha até luz led roxa, a cama mesmo com lençóis branços, o roxinho da luz dava o destaque. E ainda uma janela enorme que dava em direção ao que parecia dar a uma varanda. Parecia completamente um quarto de motel, e pior, de motel caro, pois aquele quarto estava uma completa luxúria ao seu olhar, e ela já pesquisou quartos de motéis, e até mesmo caros.
— Eu estou apaixonada por um quarto. 
— Sabia que ia gostar. — Ele abraçou-a por trás, colocando sua cabeça na curvatura de seu pescoço, dando um beijo. — E prometo que vai sair daqui satisfeita. Pois como já disse, eu vou te dar o que eles não te deram, porque eu também tenho algo que eles não têm.
— E o que seria isso que você tem e eles não? — Ela questionou com a sua voz falhando no início, devido aos beijos que ele passou a distribuir por seu pescoço, enquanto a segurava pela cintura com as suas mãos, deixando-a completamente fraquinha nas suas mãos.
— Você irá ver... E espero gostar. É bem mais prazerosamente, acredite. — Ele mordeu a pele depois que falou, chupando-a. Com certeza deixaria marca, mas Wong não queria saber, deixaria ele marcar seu corpo todo se quisesse. Ela gostava de ver marquinhas por sua pele pálida, por mais leves que fossem, ela ficava vermelha facilmente, então iria sempre poder ver marquinhas, nem que fosse só dos dedinhos. Ela amava ser dominada, o problema era somente não saber pedir pau, mas quem sabe um dia ela aprenda mesmo. 
E se bem, que ela praticamente pediu a Yuta, e ele considerou isso. 
Yuta a virou para si, tomando seus lábios, ainda sem tirar suas mãos de sua cintura, enfiando sua língua dentro da boca dela, sentindo ela brincar com as bolinhas do seu piercing, enquanto o beijava com gosto. Ele foi empurrando-a para a cama, deixando-a com gentileza, colocando-a até mais para dentro da cama, ajeitando-a, subindo em cima dela e tomando seus lábios novamente, sentindo os dedinhos dela se enfiarem no meio dos seus fios de cabelo antes arrumados, mas jamais se importaria de tê-los despenteados neste caso. 
Suas mãos foram até suas coxas fartas, onde apertou a carne, se deliciando completamente. Subiu seu vestido, parando-o na cintura, onde apertou mais as coxas dela, e ainda sua bunda, deixando-a completamente arrepiada e apaixonada pela sua pegada. Jamais imaginaria que o japonês conseguisse ter algo assim, tão excitante, e ela estava amando. Ela nas mãos dele estava tão vulnerável. 
A boca dele desceu mais uma vez para seu pescoço, e uma das suas mãos foram para o fecho do vestido de Wong, sorrindo contra sua pele quando conseguiu abrir o fecho, também com a ajuda dela, que se levantou um pouquinho.
O vestido foi-lhe descido pouco a pouco, fazendo Yuta apreciar cada detalhe que ia sendo revelado, se deliciando assim que viu seus seios pequeninos, ainda cobertos por um sutiã de renda preta. Mordeu seus lábios, levando sua boca até à clavícula dela, fazendo uma trilha de beijos até chegar ao meio dos seios, onde beijou também a parte que estava descoberta deles, descendo mais o vestindo e beijando cada pedacinho, até chegar o piercing no umbigo dela. Ele olhou-a, sorrindo e passando sua língua por ele. Os metais de ambos os piercings se encontrando fez com que ela fosse à nuvens, levando sua mão até aos cabelos do japonês, que ainda beijava a passava a língua pela região do piercing, mas logo subiu de novo, passando desta vez apenas sua língua, deixando o metal gélido do piercing eriçar os pelinhos da mais nova, até que chegou aos seus seios. Ele deixou o vestido dela para desapertar aquilo, se vendo livre o mais rápido possível, jogando algures no chão do seu lado direito, voltando a baixar-se e desta vez abocanhando um dos seios, sem qualquer aviso prévio, fazendo Wong gemer e apertar seus cabelos. Seus seios eram bem sensíveis, então o jeitinho que Yuta chupava seu biquinho e ainda passava as bolinhas do piercing em seu biquinho e auréolas a deixava sem mais nenhuma estrutura. Já estava molhada, desesperada para que o garoto se enterrasse dentro dela. Sua carência era tanta que o que ela mais queria era que Yuta metesse forte e fundo dentro dela, fazendo-a gozar, diferente dos outros. 
— Yuta... — Ela gemeu seu nome pela primeira vez, recebendo um aperto no seio Yuta estava chupando, que logo parou e passou para o outro, melando-o como fez com o outro, brincando e chupando-o do mesmo jeitinho. 
Ela se remexia por baixo dele, tentando ter mais contacto, e ainda tentou levar sua mão até ao seu membro, mas Yuta fez questão de segurar a mão dela, entrelaçando-a. Ela sorriu com o ato fofo, mas logo ele se separou um pouco seu corpo, deixando a mão dela, e puxou o resto do vestido do corpo dela, colocando-o também no chão do quarto. Sua destra foi de imediato à região íntima dela, levando seu polegar até à região de seu clitóris ainda coberto pela calcinha de renda preta, que fazia parte do conjunto do sutiã, e a fricção que o tecido fazia com seus movimentos a fizeram apertar seu seio, e ainda arquear suas costas. 
— Y-Yuta... — Yuta sorriu ao ouvi-la gemer seu nome. Puxou  a calcinha para baixo, vendo seu melzinho vindo junto com a calcinha de tanto que estava molhadinha, fazendo-o sorrir ainda mais, mordendo os lábios quando levou seu dedo até à região, sentindo tudo meladinho, pulsando por ele. 
Introduziu um dígito, voltando a beijar o piercing do umbigo dela, olhando-a com um olhar safado, vendo-a contorcer-se só com um dos seus dedos.
Ia para introduzir outro, mas ele teve uma ideia ainda melhor.
— Você vai ficar completamente fraquinha, molinha... Eu vou te deixar tão satisfeita... Você jamais vai passar por mais um que não sabe fazer a mulher gozar. — Ele sussurrou, sorrindo de lado. — Você não faz ideia do que eu tenho que eles não têm.
— Piercing na língua? — Ela falou, sentindo o polegar de Yuta voltar para seu clitoris e vendo ele descer seu rosto, ficando nem próximo à sua intimidade. Soprou-a, dando uma lambidela, sentindo o gostinho delicioso dela. 
— Tem a ver com piercing. — Ele lambeu mais uma vez, sentindo os dedinhos dela em seus cabelos mais uma vez, gemendo, arqueando as costas.
— Minha boca é boa? — Ele chupou o clitóris, encarando-a.
— Demais...
— Quero que você goze na minha boca, bebé. E depois no meu pau. Eu quero que você fique com as pernas bem bambas, satisfeita, completamente acabada assim como eu.
— Por favor... 
— Vou te dar. — E então ele abocanhou a intimidade dela, passando sua língua pela região, enfiando a língua algumas vezes de propósito, fazendo-a sentir o metal gelado entrando, lhe fazendo gemer ainda mais. Aquilo estava a deixando louca, e ainda Yuta percebeu que ela estava gostando da sua língua dentro dela, e ele lhe daria, mas antes, queria conhecer mais da amiguinha dela, virando um gatinho autêntico, passando sua língua por toda a região e parecendo um gatinho bebendo água, e também chupava o clitóris, fazendo Wong puxar seus cabelos com as duas mãos, deixando-a cada vez mais excitada, mas não era só ela. O membro do Nakamoto pulsava ainda dentro das roupas, ansioso para entrar nela.
Então Yuta penetrou sua língua, fazendo movimentos firmes, segurando as pernas dela quando sentiu querê-las fechar mesmo estando com ele no meio. Apertou a carne com a destra, bofeteando uma vez, levando sua outra até ao clitoris dela novamente, estimulando enquanto movimentava sua língua dentro dela, sentindo-a contrair-se contra ela, apertando seu piercing lá dentro. Aquilo era completamente prazeroso, e isso fez com que ela tivesse o que mais queria. Ela gozou. Gozou bem na boquinha do Nakamoto, que engoliu tudo, ficando lambuzado, mas ele não se importou se ter seus lábios completamente melados, ele sorriu enquanto saía da cama, tirando sua calça, revelando sua box branca manchada com pré-gozo, mas Wong não notou propriamente nisso, pois já era de esperar, mas sim quando ele a desceu. Ela viu uma argolinha prateada na glande do japonês. 
Wong se sentou na cama, e mesmo com as perninhas um pouco bambas, ela saiu logo depois, se ajoelhando na sua frente, vendo aquilo mais de perto. Ela nunca tinha visto um piercing no pau tão de perto, e agora dava completamente a razão ao Nakamoto quando disse que disse que tinha algo que os outros tinham, pois muitos, certamente, nem sequer coragem teriam. Ela mesmo admite que não tem coragem por mais que ache bonito, vendo nos vídeos nada educativos, mas faltava a coragem. 
Mas devia ser tão prazeroso. Pois se já era com o piercing da língua dele, imagina com um piercing no pau. 
— Ele é lindo... — Ela levou seu indicador até à glande, tocando o piercing, sorrindo. — Eu posso? 
— Claro, bebé. — E então ela pegou seu membro, colocando suas tranças para trás, olhando o japonês enquanto levava sua boquinha até à glande ele, sentindo o metal nos seus lábios. Chupou, chupando de novo, mas desta vez, dando mais destaque ao piercing. Yuta levou uma de suas mãos até à sua cabeça, mordendo os lábios enquanto ela brincava com a argolinha do seu piercing em seus lábios, passando também a língua. 
— Isso... Sua boca é maravilhosa. — Yuta acariciou o rosto dela com a outra mão, descendo sua boca para lhe dar um selinho, sorrindo. — Miminho. Você merece. — Wong sorriu, se ajeitando e abocanhando a glande novamente, fazendo pequenos movimentos, se excitando ainda mais pelo metal ir e vir na sua boca, enquanto chupava a região. 
Aquela era, com toda a certeza, a melhor sensação erótica que já sentiu na sua vida. E tudo graças ao seu primeiro amor, que por acaso era stripper e sua melhor amiga namorava o dono do club. 
Yuta passou a gemer, necessitando que ela abocanhasse logo, pois de tanta necessidade que estava passando lá em baixo, necessitava de estocar a boca da garota, e no final, foder sua bucetinha até não aguentar mais. 
— Eu preciso fazer isso. — E então ele tirou a mãozinha dela na base e levou suas mãos até à cabeça da mais nova. — Fica quietinha, vou foder sua boquinha. — Wong obviamente não negou ou recuou, sinceramente, ela ainda tinha à glande dentro da sua boca, passando a língua para argolinha enquanto Yuta a colocava quietinha, começando a estocar, de um modo lento. O piercing era ainda mais sentido na boca dela e seu membro entrando e saindo, mesmo nem sendo tão grande, chegava facilmente à sua garganta, e ao  Yuta aumentar seu momentos e ser um pouco mais bruto, o piercing batendo na sua garganta a fazia lacrimejar, mas ela estava gostando, tanto que sentiu falta quando ele se separou, levantando-a e a colocando de quatro na ponta da cama. O gosto do pré-gozo estava na sua boca, mas talvez não fosse o suficiente. Queria sua boca cheinha, mas também queria sua bucetinha, e talvez só fosse ter um deles nessa noite? Não, tinha um banheiro ali. Em sua mente ela já planeava fazer outro boquete ao japonês, e ter sua boca cheinha... 
— Eu preciso te foder. Não aguento mais. Quero você gozando de novo, ouviu? Quero suas perninhas tremendo nas minhas mãos quando eu te virar e terminar o serviço. — Ela assentiu olhando-o por cima do ombro, apertando o edredão da cama assim que sentiu ele penetrar a cabeça do seu membro, sentindo o piercing dentro de si. Mais uma, como citado em cima, esta é a melhor sensação erótica que ela já sentiu.
Yuta penetrou o resto, esperando ela se acostumar, dando beijinhos nas costas dela, notando sua tatuagem nas costas, mais especificamente em seu ombro. Parecia uma homenagem, mas conhecia aquela frase de uma música de um grupo famoso, e ao ver a data de nascimento da suposta pessoa a quem a música foi dedicada, ele pensou logo ser um familiar, sorrindo pois a música era linda e ela dedicar essa música era a coisa mais fofa que tinha visto hoje. 
Saiu um pouco, e estocou de novo, ouvindo ela gemer manhosa.
— Pode ir, Yuta. Me coma direitinho. 
— Eu sempre como direito. — Ele sorriu, estocando mais forte. Wong revirou os olhos, gemendo um pouco mais alto, sentindo o piercing do garoto chegar em sítios que ela pensou que nem desse para chegar numa só estocada dessa forma. Aquilo estava a deixando completamente doida; pingando. Ainda mais quando ele começou. Movimentos fortes eram feitos, numa velocidade moderada, o que estavam deixando Wong sem qualquer estrutura, ainda porque estava bem sensível porque o mais velho já a tinha feito gozar antes, e agora estava destinado a fazer de novo. 
Um tapa estalado foi dado na bunda dela, fazendo-a revirar os olhos e fazendo com que seu corpo fosse um pouco mais para baixo, mas Yuta a puxou pelo pescoço, pois não queria desfazer suas tranças mesmo que já estivessem um pouco bagunçadas, ele não queria que elas se desfizessem, pois ela estava arrasando demais com aquela penteado, mas também, não era como se com seu cabelo solto bem longo não a fizesse também, mas as trancinhas sempre foram seu charme, tanto que ela usava muito na escola. 
E pensar que neste momento ele poderia estar em casa sem fazer absolutamente nada, e agora estava comendo seu primeiro amor, cuja mesma nunca esqueceu completamente, pois como citado, foi o seu primeiro amor. O mesmo de Wong. Lá ela ia imaginar que passaria a madrugada depois do seu aniversário sendo comida com jeitinho pelo japonês que lhe fez sentir borboletas na barriga pela primeira vez na escola. 
— Y-Yuta! — Ela praticamente gritou seu nome, sentindo-se já pertinho, o membro dele tocava seu pontinho g, deixando-a completamente fraquinha, quase caindo se não fosse pelo maior a segurando ainda pelo pescoço.
Yuta a virou, colocando-a mais para o meio da cama e subiu em cima dela, voltando a penetrar, enfiando sua cabeça na curvatura do pescoço da mais nova, gemendo rente ao seu ouvido, deixando-a arrepiada e com ainda mais prazer. As estocadas logo voltaram ao ritmo de antes, tocando seu pontinho, e ela descontou esse prazer nas costas dele, como bem queria antes, gemendo fininho quando se sentiu vir, sentindo suas pernas tremer e Yuta rosnou enquanto apertava a carta, despejando todos seus jatos dentro dela. Yuta pediu desculpa de imediato, mesmo que ele a quisesse deixar cheinha, sua intuição foi logo pedir desculpa.
— Não peça desculpa, eu estou cheinha.
— Toma as pílulas direitinho, tá? — Ela assentiu positivamente com a cabeça. Yuta levantou seu rosto, encarando-a. Seus cabelos estavam alguns grudados na sua testa, algo que ela fez questão de tirar, colocando os para trás, abraçando-o enquanto controlava sua respiração.
— Você quer sair comigo amanhã? Se seu contacto for o mesmo, talvez eu tenha ele.
— Se for de há anos atrás, eu mudei sim.
— Então tenho que mudar lá. — Ele beijou sua bochecha. — Mas então... Aceita?
— Tem certeza? Você tem seu trabalho de noite, devia aproveitar e dormir um pouquinho. E não, não estou rejeitando sair com você, mas sim durma mais um pouquinho, amanhã é fim de semana.
— Então posso dormir com você? — Wong sorriu. 
— Pode. Eu tenho carro, conduzido pela Anny, mas o carro é meu. 
— Espero que ela não estranhe.
— Eu espero que ninguém estranhe... Sabe... Dos strippers.
— Ah, quando soubemos que Jaehyun escondia seu namoro de nós determinados contar sobre isso, impedindo futuras brigas. Sabemos que não foi por causa disso que vocês terminaram, Jaehyun contou-nos. 
— Ah sim... Fico feliz então. E... Obrigada. Por isso... 
— Eu disse que iria te dar o que eles não te deram e ainda porque eu tenho algo que eles não têm. — Wong sorriu e beijou os lábios do japonês, sentindo mais uma vez borboletas na barriga, bem do mesmo género que sentiu na primeira vez quando ele se separou e se colocou para o lado, a deitando no seu ombro, fazendo carinho em seus cabelos, quase a fazendo dormir, mas foi interrompido com batidas na porta, que fez com que Yuta vestisse rapidamente calça, indo abrir a porta, vendo Anny ali. Seu vestido estava um pouco amarrotado e seu cabelo não estava tão arrumado quanto antes por mais que ela tenha tentado. 
— Parece que não fui o único.
— Você sabe é a casa dela? Estou morrendo de sono então não queria ir a conduzir.
— Que coincidência... Sabia que eu vou para casa dela para dormir junto dela? 
— Que bom, agora vista-se. Ou se não eu durmo aqui! Johnny me quebrou toda. E Wong, quero a blusa do Chenle para dormir por favor. A menos fedorenta. — Quando Yuta percebeu que Wong não estava respondeu olhou para a cama, onde ela estava agora dormindo feito um anjinho na cama.
— Eu juro que te ajudaria Yuta, mas eu estou quase a um passo disso. Você não tem noção do quanto ele me deixou molenga.
— Deixei sua melhor amiga nesse estado.
— Não foi vacilão, pois não? 
— Jamais seria. Gozou duas vezes sobre as minhas mãos.
— Olha la, arranhou um decente. — Yuta arqueou a sobrancelha, mas aí lembrou de Jaehyun então entendeu do que ela estava falando. — Vamos vestir ela. Ah... Você sabe que era o aniversário dela, não sabe?
— Sei. Acredito que foi como uma prenda de anos para ela. Mas tanto foi para ela como para mim. — Anny sorriu, entrando no quarto e ajudando o maior a vestir a mais velha. Assim que ela tinha já o vestido no corpo, Yuta vestiu sua blusa e a pegou no colo, sentindo ela se aconchegar em si. Anny pegou a bolsa dela e ainda os ténis, saindo do quarto assim que Yuta saiu.
Desceram as escadas e andaram em direção à saída do estabelecimento após avisar Johnny, pois os shows já tinham terminado então os strippers estavam dispensados, se quisessem, ficariam, aproveitariam com quem quisessem, assim como o maior, caso não quisessem iam para casa. Yuta agradecia por Johnny não ser tão rígido, ele ajudava com eles no que podia, e pedia sugestões para melhores funcionamentos, ouvindo todas com a máxima de atenção e depois vendo como daria ao aplicar, e uma dessas foi permitir o envolvimento deles com qualquer pessoa, e que, se fosse dentro do estabelecimento, Johnny teria que saber, já que ele possuía os cartões dos quartos já que pelo menos metade tinha perdido eles quando lhes foram dado, e como esperado, Yuta era um desses. Tinha de cada quarto, mas de um dia para o outro, não sabe mais onde colocou e já deu uma reviravolta ao quarto todo. Pensou que seria morto quando o Suh descobrisse, mas aí ele também descobriu que não tinha sido o único.
Saíram finalmente e Anny o guiou até ao carro, lhe entregando a chave e ainda a morada printada num negócio qualquer que ela tinha no celular por causa da mais velha, capotando por total assim que senta-se na parte de trás do carro. Ela confiava sem Yuta, assim como Johnny também, então não tinha nenhum receio que algo acontecesse, e se acontecesse, ele claramente ficaria sem cabeça, e o Suh não iria se arrepender. 
— Anny, chegamos. — Yuta chama ela, antes de sair do carro, vendo ela acordar no pulo. Mesmo que Yuta tenha notado e por segundos querendo rir, ele não riu, apenas saiu do carro e pegou Wong ao colo, que ainda dormia, num sono profundo pois um ressono baixinho era ouvido.
— Veste isso nela. — Yuta fez uma cara feia ao sentir o cheiro daquela roupa.
— Nem a pau. Prefiro dormir cheirando o suor dela que é mais cheiroso que isso. Se bem... Nem fede tanto. — Ela cheirou-a, cheirando-se em seguida, fazendo uma careta pior do que fez vendo a roupa.
— Yuta eu não vou ligar o esquentador dela de propósito para vocês tomarem banho! Tomem amanhã. Eu também vou dormir assim mesmo. Chenle cheira praticamente a catinga e ninguém reclama. — Ela falou abrindo a porta da casa de Wong após achar as chaves corretas no escuro, ligando a luz do Hall de entrada, deixando o maior passar.
— Esse Chenle é o dono dessa roupa né? Por favor, pergunte-lhe se ele mora debaixo da ponte. Pera, deixado da ponte tem água.
— Acredite... Chenle é rico. Mas podre de rico. Tipo, riquíssimo.
— E não sabe o que é se enfiar dentro de um chuveiro? Eu já tive preguiça de tomar banho, mas nunca cheguei a esse ponto. — Anny riu fraco, indicando qual era o quarto de Wong, que logo deitou-a, tirando seu vestido e vestindo a sua blusa, pois como citado antes, ele cheirava melhor que aquela blusa. Mas Anny a vestiu e dormiu no outro quarto, que era o de suplentes.
[...]
Wong acabou acordando, bem atoa, na sua cabeça.
— Foi um sonho? — Ela se levantou, quase surtando porque se tudo tivesse sido um sonho, tinha sido real demais. Ela tinha sentido tudo.
Mas não era. Um ressono ouvia-se do lado. Um ressono de homem, mas que nem era assim tão alto. Ela acendeu seu candeeiro, vendo o japonês, sem blusa, dormindo de barriga para baixo, dando para ver as marcas dos arranhões, que estavam vermelhinhos. — Ufa... Não foi um sonho... — Ela agradeceu, fazendo carinho no rosto do japonês. — Mas poxa, não aguentei depois que gozei a segunda vez... — Ela fez um biquinho em seus lábios.  — Não fiquei cheinha na boca... — Mesmo com um biquinho nos lábios, ela lembrou do bom momento, algo que ela queria repetir várias e várias vezes. Queria várias doses daquele homem, nem que fosse todos os dias no mínimo um beijinho. — Mas você tem razão. Você me deu aquilo que eles não me deram... E também porque você tem algo que eles não têm.
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zelosnation · 5 months
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DÓI SEM TANTO -- pedido feito através do nhpjct
PARA: @/kikoovr -- fico tão feliz que tenha gostado :( <3
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zelosnation · 1 year
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