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#xogum
thebookofireine · 6 months
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The show Shogun is the most accurate in Portuguese dub, isn't it? Because they're actually speaking in Japanese and Portuguese in the story, isn't it? And in the PT-BR sub, at last (the one I'm watching), it's exactly like this: they're dubbing the part in English and leaving the part in Japanese only subtitled. That's really clever (and Brazilian dub is always, always awesome).
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bitsmag · 8 days
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Tapete vermelho Emmy 2024
Confira os looks no tapete vermelho da maior premiação do streaming e da TV #Emmy #Emmy2024 #TheBear #Hacks #Xogum #BebeRena #Netflix #DisneyPlus
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infinitividades · 5 months
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robertosekiya10 · 6 months
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Da Honra ao Sucesso: Extrair Lições Empresariais da Série "Xogum - A Gloriosa Saga do Japão"
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Imagine uma era onde a estratégia e a honra não são meros conceitos, mas pilares que sustentam impérios. É nesse cenário que a série "Xogum - A Gloriosa Saga do Japão" o streaming da Disney é tão boa que parece uma história real, e quase é. Baseada no romance de James Clavell que nos imerge, oferecendo mais do que entretenimento, ela nos provê um espelho do passado para refletirmos sobre o futuro dos negócios. Este artigo visa desbravar esse passado, comparando-o com nossas práticas atuais e extrair preciosas lições para empreendedores e empresários modernos.
Contexto Histórico e Cultural da Série
Ambientada no Japão feudal, "Xogum" nos transporta a um mundo onde valores como lealdade, honra e estratégia não são apenas virtudes, mas questões de vida ou morte. Essa era é marcada por uma complexa teia de relações sociais e políticas, onde a liderança é tanto uma arte quanto uma ciência. Ao entender esse contexto, podemos começar a apreciar as profundas lições que ele oferece para o mundo empresarial de hoje.
Filosofias e Crenças
Central para a série e para a cultura que ela retrata, o Bushido, o caminho do guerreiro, destila princípios de conduta que transcendem seu tempo. Disciplina, respeito, lealdade e coragem não são apenas traços de caráter, mas fundamentos que podem fortalecer a cultura de uma empresa, inspirar equipes e guiar lideranças. Ao mergulharmos nessas filosofias, descobrimos como elas podem moldar práticas empresariais mais éticas e sustentáveis.
Comparação com Tempos Atuais
Contrastando o mundo de "Xogum" com o cenário empresarial contemporâneo, notamos diferenças e semelhanças surpreendentes. Enquanto a tecnologia e o ambiente de negócios evoluíram, a essência da liderança, estratégia e ética permanece. Analisando esses paralelos, podemos identificar quais valores e práticas daquela época ainda ressoam hoje, oferecendo insights para liderar com mais sabedoria e eficácia.
Lições para o Mundo Empresarial
A partir da intrincada dança de poder e honra em "Xogum", podemos extrair lições valiosas para a gestão e o crescimento empresarial. A importância de uma liderança estratégica, a valorização da lealdade e integridade, e a coragem para tomar decisões difíceis são apenas algumas das jóias de sabedoria que podemos aplicar para construir organizações mais fortes e resilientes.
"Xogum" não é apenas uma janela para o passado, mas um farol para o futuro. As lições que extraímos dessa série nos desafiam a refletir sobre nossas próprias práticas e a integrar valores atemporais em nossa jornada empresarial. Encorajo cada leitor a contemplar essas lições e a considerar como elas podem enriquecer não apenas seus negócios, mas também suas vidas.
Inspire-se no passado para inovar no presente. Olhe além do convencional e pergunte-se: quais princípios de "Xogum" posso incorporar para liderar com maior propósito e construir um legado empresarial duradouro? A jornada está apenas começando.
Convidamos os empreendedores e empresários a não apenas admirar a narrativa cativante de "Xogum", mas também a aplicar suas lições profundas, criando assim empresas que prosperam não só em riqueza, mas em caráter e impacto.
Roberto Sekiya
Ceo Da B2B Business Connection
Fundador da Causa Empreendedora
Subsecretário de Empreendedorismo e da Micro e Pequena Empresa do Governo de SP
www.causaempreendedora.com.br
www.robertosekiya.com.br
www.b2bcinnection.com.br
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homem-de-classe · 7 months
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rosesandalfazemas · 9 months
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Bestie I'm in love with your lady Port and now obsessed with her also having an harem, and I know you're talking about the canonverse but it made me think of an royalty au and thought u might like it.
So basically, she's a princess and a knight (named by her people "the blue dragon")
Arthur- is her "official husband". he's the consort prince and the one to show more often right at her side during meetings and stuff. Arthur is from another house and her childhood friend. Cares for her a lot but still can't help getting involved with his maid (Amelia) and with his mortal enemy (Francis) who he insist he has no involvement with.
Antonio- her brother who was the one actually chosen by their father to spouse her (bc keeping the blood pure and all that crap). Beatrix (I think this is the name you gave for her right?) Likes him, but not enough to marry him. Antonio feels the same (he loves Romano and she allows their hidden relationship) but is also very overprotective over her so he accepted the marriage to protect her. He and Arthur bicker a lot and headbut over decisions and her attention.
Abel- a fellow knight, her rival. Enemies to lovers stuff 😉. Accepted to marry her help elevate his status (like in canon he thinks about money a lot). Cares about her too but will not let it show (don't worry she knows lol).
Kiku- a friend from overseas. A xogum she married for political benefits, a lovely friend that stays in his lands but they often talk through letters. When she visits they make up for their distance with a chat with tea and in his bed :}
Cheng- one of Yao's sons. Married to her while young for political reasons. Was shy around her at first. She's very protective of him so she makes sure he has bodyguards following him around the land wherever he goes.
Heracles- a philosophers she meet during her travel to Greece. A sleepyhead that always provides the best insights and advices. When her life gets busy and other nobles (even her other husbands) get on her nerves she goes to him to listen to him and pet his cats. He moved to her kingdom and spends his time studying and teaching his philosophy and hoarding every stray cat he sees.
Luciano- and least but not last. He's a prince from a rival kingdom. He had no interest in marrying her because he suspected that would allow her and the other kingdom to take advantage of this union to benefit them. But Beatrix kept her promise to respect his kingdom's sovereign. He and Cheng are the youngest but unlike him , he has no problem on call her out and disagree with her decisions. Beatrix finds his rebelliousness charming.
Welcome to Knightalia
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OMG BESTIE YOU MADE THE FULL WORLD IN A POST.
Yes yes yes
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dual-domination · 7 months
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9 Fandom Peeps to Get to Know Better
I was tagged by @merinnan and @forerussake Thank you! <3
3 ships you like: Weilanxie (and all its side ships, obviously Weilan, Zhaoxie, Shenxie, but I’ll still count it as 1 ship sjksjks), 2Luo (OTP forever), Heihua (But in DMBJ there are MANY ships I like, it just happens that none of them has Wu Xie included jkskjsjks)
First ship ever: I already answered this one so many times and I still get confused, but I just think it was maybe who knows Dracula x Mina (from Coppola’s 1992 movie) or Lestat x Louis. Oh early 90s
Last song you heard: Bottle in the Sea, by Xueran Chen
Favourite childhood book: I didn’t use to read children’s book (my hyperlexia would scream if I tried, I learned to read at 4 with adults’ books), so at 8 I remember I was amazed by Edgar Allan Poe, Jane Austen, Luís de Camões (his sonnets) and Cecília Meireles
Currently reading: Rereading only. Jane Eyre by Charlotte Bronte, and Xogum by James Clavell (I wanted to remember all the details to watch it later). But I'm always reading poetry
Currently watching: Just finished Zorro (the 2024 Spanish series), still slowly watching Ultimate Note with Tazzy, and Back from the Brink (because it’s Zhou Ye!) 
Currently consuming: Coffee (Brazilian coffee is always a good idea)
Currently craving: More Novel-based Weilan fics Ç_Ç
tagging @tazzy-ace @fixaidea @jaimebluesq @cuterocks @annahsraw @iamyme
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hotnew-pt · 8 days
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'Shogun' e 'Minhas renas de pelúcia' varrem as surpresas do Emmys de 2024 e 'Hacks' ao ultrapassar 'O Urso' #ÚltimasNotícias
Hot News (Imagem: Prêmio Emmy de 2024) Esta manhã o 76ª edição do Emmy Awards 2024, que nos deixou grandes momentos, surpresas e o mais importante: a melhor série da televisão norte-americana em 2024. Numa edição muito próxima da última, devido ao atraso da cerimónia em 2023 devido a greves em Hollywood, Houve dois grandes vencedores que ganharam a maioria das estatuetas: Xogum e Minha rena de…
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hanasu-oficial · 6 months
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Série Xogum - Comparando com o Fascinante Japão Feudal
Explore as semelhanças e as diferenças entre o Japão Feudal e a envolvente Série Xogum nesta fascinante postagem de blog. SumarioJapão feudal: uma breve visão geralSérie Xogum: uma introduçãoComparando Estrutura SocialExplorando tradições culturaisAnalisando Sistemas PolíticosAfinal quem eram os Xogums? Japão feudal: uma breve visão geral O Japão feudal foi um período da história japonesa que…
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educacaoplural · 7 months
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O período Edo no Japão e a cultura samurai
O período Edo, também conhecido como período Tokugawa, foi um dos períodos mais longos e estáveis da história japonesa, estendendo-se de 1603 a 1868. Este período é chamado de Edo por causa da cidade de Edo, atual Tóquio, que se tornou a capital do país durante o governo do xogunato Tokugawa. Durante este tempo, o Japão experimentou um período de paz e estabilidade política, mas também viu o florescimento da cultura samurai, que desempenhou um papel central na sociedade e na política japonesa.
O período Edo foi marcado pela ascensão do xogunato Tokugawa ao poder, que estabeleceu um sistema de governo centralizado com o xogum como a autoridade suprema. Este sistema substituiu o período tumultuado dos Estados Combatentes e trouxe um período prolongado de paz e estabilidade para o Japão, conhecido como Pax Tokugawa. Durante este tempo, o xogunato Tokugawa impôs uma política de isolamento do Japão do resto do mundo, conhecida como sakoku, limitando severamente o contato e o comércio com países estrangeiros.
A sociedade japonesa durante o período Edo era estratificada, com uma hierarquia rígida que colocava os samurais no topo. Os samurais eram a classe guerreira privilegiada e serviam como os principais governantes e soldados do país. Eles juravam lealdade a um daimyo, ou senhor feudal, em troca de terras e proteção. Os samurais eram treinados nas artes da guerra, como esgrima, arco e flecha, equitação e estratégia militar, mas também valorizavam a cultura e a filosofia, como o bushido, o código de conduta dos samurais que enfatizava a lealdade, a honra e a coragem.
Além dos samurais, a sociedade Edo era composta por agricultores, artesãos e comerciantes, com os samurais ocupando o topo da hierarquia social e os comerciantes, considerados a classe mais baixa, embora fossem frequentemente mais ricos que os samurais. No entanto, as rígidas restrições sociais e o sakoku limitavam a mobilidade social e impediam os comerciantes de desfrutar plenamente de sua riqueza e status.
A cultura samurai durante o período Edo era rica e diversificada, com os samurais envolvidos em uma variedade de atividades culturais, além das artes da guerra. Isso incluía o estudo da literatura, poesia, música, ikebana (arranjo de flores), cerimônia do chá e caligrafia. Muitos samurais também eram patronos das artes, apoiando artistas, poetas e músicos, e promovendo o desenvolvimento das artes e da cultura japonesas.
As artes marciais também desempenhavam um papel importante na cultura samurai, com escolas de esgrima, arco e flecha, e artes marciais sendo estabelecidas em todo o país. Essas escolas ensinavam não apenas técnicas de combate, mas também valores morais e éticos, como disciplina, autocontrole e respeito pelo oponente.
Além disso, o período Edo viu o desenvolvimento de uma rica tradição artística, incluindo a pintura ukiyo-e, que retratava a vida cotidiana, paisagens e figuras históricas, e a cerâmica, com ceramistas como Osamu Bernard Leach e Hamada Shoji produzindo peças de grande beleza e qualidade.
No entanto, o período Edo também foi marcado por restrições e conflitos internos. A rigidez do sistema de castas e as políticas de isolamento levaram a uma crescente insatisfação entre os camponeses e os comerciantes, culminando em várias rebeliões e revoltas camponesas, como a Rebelião de Shimabara em 1637-1638.
Em 1868, o xogunato Tokugawa chegou ao fim com a Restauração Meiji, que restaurou o poder do imperador e marcou o início de uma era de modernização e ocidentalização no Japão. O período Edo, no entanto, deixou um legado duradouro na cultura e na história japonesas, com muitos dos valores e tradições dos samurais continuando a influenciar a sociedade japonesa até os dias de hoje.
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cadernos-alquimicos · 2 years
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Glossário do Lobo Solitário
Ogamu - Rezar
Daimiô - Senhores feudais
Meifumadô - inferno budista
Senpaku - O Seppuku era uma forma de suicídio tradicional do Japão feudal e, ao longo da história, foi utilizado pela classe guerreira japonesa (samurai) como uma forma de morrer de maneira honrosa e servindo ao seu mestre.
Xogum - o título Xogum foi dado aos comandantes militares que foram responsáveis por derrotar os povos do norte que tentaram invadir o império desde o século VII.
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hikikomorichapado · 3 years
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SHOGUN 1980
Shōgun é uma minissérie americana baseada no romance de mesmo nome lançado por James Clave (Que também foi o produtor executivo da série) em 1975.
Foi exibida pela primeira vez nos Estados Unidos pela NBC, em cinco noites entre 15 de setembro e 19 de setembro de 1980. Até o momento, é a única produção de televisão americana a ser filmada inteiramente em locações no Japão.
A minissérie é vagamente baseada nas aventuras do navegador inglês William Adams , que viajou para o Japão em 1600 e alcançou uma posição elevada a serviço do Shogun . A minissérie segue as experiências transformadoras e intrigas políticas do inglês fictício John Blackthorne no Japão feudal no início do século XVII.
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infinitividades · 6 months
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xogumlive · 4 years
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I'm now streaming on Twitch! Playing Teamfight Tactics https://www.twitch.tv/xogum
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corinahaaiga · 8 years
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Portulano
Nas primeiras páginas do Volume I de Xogum - best seller de James Clavell -, John Blackthorne, piloto inglês e capitão do Erasmus, uma belonave holandesa de vinte canhões, reflete se conseguirá chegar ao Japão (lugar desconhecido e que todos duvidam da existência). O ano é 1600 d.C e o Novo Mundo está dividido entre Portugal e Espanha, os maiores navegadores já conhecidos. Mais da metade da tripulação padeceu, e os que ainda vivem, definham miseravelmente pelo escorbuto. Blackthorne, ainda que muito debilitado fisicamente, demonstra sua força emocional e determinação racional antes que o leitor chegue à página dez. Num de seus devaneios, enquanto uma interminável tempestade açoita impiedosamente o Erasmus, Blackthorne relembra das palavras de um antigo professor de navegação:
"Se não tem terra à vista, mocinho, você está sempre perdido. A menos que tenha um portulano".
Portulano é uma espécie antiga de carta náutica. Na verdade, era mais um livrinho com informações detalhadas e transmitidas por um piloto que já estivera lá antes. Não havia registro de latitudes e longitudes, apenas linhas loxodrómicas traçadas a partir da Rosa dos Ventos. No entanto, era algo tão valioso que portugueses e espanhóis, "donos" das águas do resto do mundo, consideravam todos os seus portulanos secretos, e estes, guardados como tesouros nacionais, eram procurados desesperadamente por navegadores de outras nacionalidades.
A madrugada já ia alta ontem quando fechei o livro. Parei no momento em que o Capitão Blackthorne está em sua cabina, sozinho. Lá, ele destranca o baú e consulta o portulano secreto, escrito por outro navegador que já traçara aquele caminho. Só resta a ele rezar para que Erasmus esteja no rumo certo e o Japão surja antes que todos morram a bordo. Antes de pegar no sono, grifei a palavra portulano no caderno de notas que anda comigo. Fiquei pensando na importância de se preparar para o que precisa ser enfrentado, como faziam os homens de outros tempos ao singrar mares desconhecidos. É preciso muita ousadia, claro, para se atirar no desconhecido com a cara e com a coragem! A maioria dos grandes feitos humanos surgiu assim, do impulso apaixonado. 
Contudo, se podemos nos embasar antes, por que não? Ter um portulano, mesmo que seja abstrato, algo que somente exista no nosso interior, me pareceu uma ideia interessante. Não falo somente de ter metas e objetivos de vida anotados e bem traçados. Acho que um portulano deve conter a coleta diária de vivências, algo que nos guie quando não há terra à vista e nada  e nem ninguém surge com a boia de salvação... Muitas vezes, atravessamos situações na vida (doenças longas ou graves, rompimentos emocionais, vícios, depressão, crise financeira, infortúnios de todo tipo...) como náufragos, nos debatemos/nadamos contra a corrente, correndo o risco de não sobrevivermos ao peso do golpe sofrido. Um "navegador que já estivera lá antes" pode ser de imensa ajuda. Desabafar com um amigo, frequentar um grupo de ajuda, abastecer-se de informações sobre o que nos aflige nada mais é que ter um portulano valioso à disposição. É não estar sozinho, perdido, acabado. Saber disso, como escreveu James Clavell, talvez seja uma das coisas que mantêm a gente vivo, enquanto outros morrem.
"Enfrentei o mar a vida toda e sempre venci. Vencerei sempre." - John Blackthorne.
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claudiosuenaga · 3 years
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Na Grande Catedral da Virgem Maria de Osaka †
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† 100 vitrais ilustram a vida de Jesus Cristo e da Virgem Maria. Na frente, estão as estátuas da Virgem Maria e dos mártires cristãos Hosokawa Gracia e Takayama Ukon. Os sons do órgão com 2.400 tubos são magníficos.
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O Cristianismo foi proibido no Japão em 1614 e por dois séculos e meio permaneceu clandestino. Foi apenas em 1894 que um missionário francês, o padre Louis Marie, fundou a primeira igreja neste local, originalmente chamada de Santa Inês. Após ser queimada por ataques aéreos durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a Igreja de Santa Inês foi substituída por uma estrutura temporária até que uma nova igreja foi construída no local em 1949, marcando o 400º aniversário da chegada de São Francisco Xavier (1506-1552) ao Japão, tanto que foi batizada com o nome de Igreja de São Francisco Xavier. Em 1963, a atual igreja foi construída como a nova Catedral de Osaka (大阪 カ テ ド ラ ル 聖 マ リ ア 大 聖堂) e consagrada a Virgem Maria.
A estrutura da igreja, projetada pelo arquiteto Eikichi Hasebe (1885-1960), mede 20 metros de altura e cobre 2.450 m² de área. Pertencente a Arquidiocese de Osaka, a Catedral da Imaculada Conceição da Bem-Aventurada Virgem Maria é o lar de inúmeras obras de arte notáveis.
A estátua da Virgem Maria flutuante acima da entrada da frente foi esculpida pelo artista italiano Arreghini.
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As estátuas do beato Justo Takayama Ukon (1552-1615) e de Hosokawa Gratia (1563-1600), que ficam de cada lado da entrada principal, foram esculpidos pelo artista católico japonês Masayoshi Abe.
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Na praça em frente à catedral, há estátuas reproduzindo as aparições de Virgem Maria aos pastorinhos de Fátima, Portugal, em 1917.
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No interior do prédio principal, a pintura da parede norte que retrata Takayama Ukon, Maria e o menino Jesus (todos com feições orientais!), e Hosokawa Gratia, foi feita em estilo tradicional por Domoto lnsho, que era membro da Academia de Arte do Japão.
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O grande crucifixo de madeira (que parece estar suspenso no ar), as estações da cruz e outras esculturas de madeira foram esculpidas pelo escultor austríaco Josef Runggaldier.
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Os quase 100 vitrais representando cenas da vida de Jesus e Maria são do estúdio de Veneza de Habuchi Koshu.
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Por fim, na varanda dos fundos da igreja, há um autêntico órgão de tubos com 2.400 tubos.
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O local da catedral é o da mansão do clã samurai Hosokawa, uma das famílias feudais com mais terras no Japão. A esse clã é que pertencia a cristã convertida Hosokawa Gracia, esposa do senhor feudal (daimiô) Hosokawa Tadaoki (1563-1646). Hosokawa Morihiro (1938-), um descendente do clã, foi o Primeiro-Ministro do Japão de 9 de agosto de 1993 a 25 de abril de 1994.
Hosokawa Gracia, terceira filha de Akechi Mitsuhide (1528-1582) e Tsumaki Hiroko (1530-1576), se tornou conhecida por seu papel na Batalha de Sekigahara (ou "Divisão do Reino", conflito ocorrido em 15 de setembro de 1600 e que abriu caminho para a ascensão do xogum Tokugawa Ieyasu ao poder), quando ela foi tomada como refém pelo exército ocidental liderado por Ishida Mitsunari (1559-1600). Ela renegou o suicídio (seppuku) por causa de sua fé cristã, quebrando o código de conduta imposto às mulheres da classe samurai.
Como a última sobrevivente notável do clã Akechi, o que matou Oda Nobunaga (1534-1582), o primeiro "Grande Unificador" do Japão, a morte de Gracia impactou ambos os exércitos. O incidente prejudicou a reputação de Ishida, o que reduziu muito suas chances de recrutar mais aliados, alguns dos quais também eram secretamente cristãos. As ações de Gracia levaram consequentemente à derrota de Mitsunari, desencadeando os eventos que levariam à formação do Xogunato Tokugawa.
Um missionário italiano da Companhia de Jesus, Gnecchi-Soldo Organtino (1530-1609), recolheu os restos mortais de Gracia na mansão Hosokawa e enterrou-os em um cemitério em Sakai. Mais tarde, seus restos mortais foram transferidos para Sōzenji, um templo em Osaka.
No interior da catedral está uma pintura mural intitulada "Lady Gracia no Último Dia" pintada por Insho Domoto (1891-1975).
Iustus Takayama Ukon (Justo é o seu nome de batismo, Takayama o seu apelido e Ukon constitui um título de cariz político) foi um daimiô samurai que se converteu ao Cristianismo e se tornou um senkyoshi (evangelizador) durante o Período Sengoku ("Período dos Estados Beligerantes", uma das fases mais violentas, conturbadas e instáveis da história do Japão, marcada por constantes guerras, que se estendeu do século XV ao final do século XVI). Ele foi um dos sete discípulos do mestre Sen no Rikyu (1522-1591), que iniciou a conhecida cerimônia do chá (Sado).
O xogum Toyotomi Hideyoshi (1537-1598), na região de Yamato, derrotou os monges militares budistas com a ajuda de Dom Justo Takayama Ukon, mas, apesar disso, procurou a partir de então suprimir o cristianismo no país por temer que a nova religião pudesse se tornar numa força de oposição ao seu governo. Em 1587, ordena a expulsão de todos os missionários e que todos os japoneses, incluindo os 86 senhores feudais que haviam se convertido ao cristianismo, abandonem a fé católica.
Em 24 de julho de 1587, Dom Justo recebe um ultimatum de Hideyoshi para que abandone a fé católica, caso contrário perderia os feudos que lhe haviam sido concedidos. Dom Justo responde-lhe que embora seja seu vassalo, se sente preparado para abdicar das suas riquezas, domínios, poder e títulos para seguir um grande senhor, Jesus Cristo.
Hideyoshi reconsidera. Diz-lhe que perderá os feudos, mas que ficará ao serviço de Sassa Narimasa (1536-1588), um senhor feudal de Higo, em Kyushu. Em alternativa, seria exilado para a China com os missionários jesuítas, se assim desejasse. Dom Justo diz que prefere ser exilado e retira-se então para Hyuga, onde será acolhido pelo seu amigo Konishi Yukinaga (1558-1600), batizado com nome português de Agostinho, um poderoso senhor feudal cristão.
Em 1588, depois de se refugiar entre amigos em Kyushu, é enganado por Hideyoshi para um encontro em Kyoto e entregue aos cuidados de Maeda Toshiie (1538-1599), senhor de Kanazawa. Em fevereiro de 1614, já sob o governo de Tokugawa Ieyasu, é lhe negado o martírio cruento e condenado ao exílio nas Filipinas.
Depois de uma viagem de 150 dias em pleno inverno de Kanazawa a Nagasaki, em 8 de novembro de 1614 embarca, acompanhado de sua esposa e filha, com 300 cristãos em direção a Manila, onde chega em 21 de dezembro e é acolhido entusiasticamente pelos missionários jesuítas e crentes filipinos.
Os colonizadores espanhóis ainda lhe apresentam a proposta de um ataque ao Japão para proteger os cristãos, oferta que ele recusa liminarmente.
Devido à sua idade avançada e ao esforço da viagem, Dom Justo faleceria um mês depois.
Na Igreja Católica considera-se a morte de Dom Justo Takayama Ukon, que preferiu perder seus bens e ser exilado a renunciar sua fé em Cristo, como martírio incruento ou martírio branco. À semelhança de Jesus, escolheu o caminho do rebaixamento ou humilhação, ou seja, ele que era rico tornou-se pobre.
No dia 22 de janeiro de 2016, o Papa Francisco assinou o decreto reconhecendo o seu martírio, e no dia 7 de fevereiro de 2017, foi beatificado, tornando-se assim, o primeiro beato samurai. Aos fieis, pede-se agora que rezem pela canonização do beato Dom Justo.
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Localização: 2-chōme-24-22, Tamatsukuri, Chuo Ward, Osaka, 〒540-0004
10 minutos a pé da Estação Morinomiya na Linha Chuo do Metrô de Osaka. 15 minutos a pé da Estação Morinomiya na Linha Loop JR Osaka e Tsurumi-ryokuchi do Metrô.
Coordenadas: 34°40'42.2"N 135°31'38.0"E
Horários das missas: De segunda a sexta-feira às 7 horas. No sábado às 7 e às 18h30 (em japonês). Aos domingos às 7 e às 10 (em japonês), às 14 (em inglês) e às 15h30 (em vietnamita).
Site oficial: http://www.tamatsukuri-catholic.com/
Baixe aqui o panfleto informativo (em japonês)
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