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#zero emissões
renaultportugal · 1 year
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O Grupo Renault, o Grupo Volvo e o Grupo CMA CGM unem forças para responder às necessidades crescentes de uma logística descarbonizada e eficiente com uma nova geração de furgões elétricos
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O Grupo Renault e o Grupo Volvo unem forças para responder às necessidades crescentes de uma logística descarbonizada e eficiente, criando uma nova empresa que gere o desenvolvimento de uma nova geração de furgões elétricos. Os dois grupos esperam que a CMA CGM se junte à nova empresa. A Renault e a Volvo continuarão a procurar mais investimentos e parceiros comerciais.
A nova empresa apresentará uma nova família de veículos totalmente elétricos e software defined. A produção está prevista para começar em 2026.
Modularidade e segurança
Os veículos serão construídos com base numa nova plataforma de skate para veículos comerciais ligeiros totalmente elétricos, que oferecerá uma elevada modularidade para diferentes tipos de carroçarias a baixo custo e uma inovação em termos de requisitos de segurança.
Desempenho e gama de serviços inigualáveis graças à elevada conetividade
Adotando a nova arquitetura de veículo definido por software, o veículo integrará capacidades sem precedentes para monitorizar a atividade de entrega e o desempenho comercial do utilizador, reduzindo em 30% o custo global de utilização para os operadores logísticos. Os serviços conectados possibilitados pela tecnologia de veículo definido por software oferecerão aos clientes veículos atualizados ao longo de toda a vida. A carrinha em si oferecerá uma excelente capacidade para a mobilidade urbana, uma elevada polivalência para soluções personalizadas, diferentes capacidades de bateria com uma caraterística inédita de 800V para carrinhas.
Criação de um fabricante de mercado: agilidade de uma nova empresa combinada com um plano de negócios sólido e a experiência de três campeões
A nova empresa será totalmente independente, combinando a agilidade de uma empresa em fase de arranque com a forte base de apoio dos seus parceiros líderes do sector. O Grupo Renault e o Grupo Volvo têm como objetivo partilhar os investimentos em investigação e desenvolvimento e beneficiar do know-how, dos serviços e da presença industrial existentes na nova empresa. Com alocações de capital inteligentes através dos campeões em cada área, a nova empresa basear-se-á num modelo de negócio sólido e eficiente.
Enquanto campeão mundial dos Veículos Comerciais Ligeiros e líder inovador no domínio do veículo elétrico, o Grupo Renault contribuirá com o know-how para desenvolver e fabricar à escala mundial a plataforma elétrica que integrará a sua primeira arquitetura de Veículo Definido por Software, oferecendo uma experiência sem precedentes para ligar, em código aberto, o veículo ao ambiente empresarial logístico.
O Grupo Volvo é um líder global em camiões com uma forte base de clientes de empresas de logística profissionais, uma rede de serviços global e uma vasta experiência em serviços de tempo de atividade e produtividade. Estes serviços, em combinação com a inovadora plataforma de veículos, contribuirão para uma solução completa para uma logística urbana descarbonizada.
Como um interveniente global em todos os segmentos da cadeia de abastecimento, a CMA CGM pretende ajudar a nova empresa a criar soluções adequadas que possam satisfazer todas as necessidades dos intervenientes no sector dos transportes e da cadeia de abastecimento, com base em soluções eficientes de ponta a ponta.
"Estamos entusiasmados por dar mais um passo na nossa viagem em direção a soluções de transporte sustentáveis através da criação de uma nova empresa. O Grupo Volvo está empenhado em continuar a oferecer aos seus clientes soluções de transporte completas que os ajudem a descarbonizar as suas cadeias de valor. Vemos uma procura crescente de transportes urbanos limpos, eficientes e seguros e a parceria e a colaboração são fundamentais para o conseguirmos", afirma Martin Lundstedt, Presidente e Diretor Executivo do Grupo Volvo.
"A eletrificação e a digitalização estão a preparar o caminho para uma revolução no mercado dos VCL. O Grupo Renault pretende liderar esta transformação, assegurando uma criação de valor sólida e eficaz. Hoje, estamos muito orgulhosos de embarcar nesta viagem com o Grupo Volvo para trazer as melhores soluções para os nossos clientes profissionais. Também aguardamos com expetativa a entrada da CMA CGM na empresa. A nova empresa é a combinação inigualável de activos complementares de 3 campeões: um fabricante líder de camiões, especialista em serviços personalizados, um campeão das cadeias de abastecimento globais e um pioneiro europeu de VE e líder de VCL. Todos os ingredientes estão reunidos para criar algo verdadeiramente único", afirma Luca de Meo, Diretor-Geral do Grupo Renault.
"Como líder em transporte e logística, o Grupo CMA CGM orgulha-se de unir forças com um grande fabricante europeu de automóveis e um fabricante líder mundial de camiões, o Grupo Renault e o Grupo Volvo, para criar esta nova empresa de furgões elétricos. Esta é uma parceria abrangente e inovadora: não só estamos a investir neste projeto, como também vamos trazer o nosso know-how e experiência para assegurar a logística de entrada e saída, enquanto alguns destes veículos poderão, em última análise, ser utilizados para descarbonizar a nossa frota. Através deste novo investimento do nosso fundo PULSE na mobilidade elétrica, estamos a prosseguir o nosso compromisso de acelerar a descarbonização da nossa atividade e do nosso sector", afirma Rodolphe Saadé, Presidente e CEO do Grupo CMA CGM.
O início das actividades da empresa comum está previsto para o início de 2024, dependendo da conclusão de todos os processos de aprovação regulamentar. A entrada subsequente da CMA CGM na empresa está igualmente sujeita à conclusão do processo de aprovação regulamentar.
A futura empresa deverá operar sob a sua própria identidade corporativa e terá sede em França. O Grupo Volvo, através da sua área de negócios Renault Trucks, e o Grupo Renault trabalham em conjunto em veículos comerciais ligeiros há mais de 35 anos, materializados pela distribuição em ambas as redes dos veículos comerciais Renault Master e Trafic.
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radioshiga · 13 days
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Japão discute revisão de estratégia energética até 2040
Tóquio, Japão, 14 de setembro de 2024 – Agência de Notícias Kyodo – Um painel de especialistas reuniu-se nesta quinta-feira (12) para discutir as revisões do plano energético básico do Japão e os esforços para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. O encontro faz parte de uma série de discussões iniciadas em maio deste ano, visando atualizar a estratégia energética do país para as…
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ambientalmercantil · 8 days
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elcitigre2021 · 1 year
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Ímãs e eletricidade grátis..
NIKOLA TESLA – ENERGIA LIVRE OU INFINITA
Nikola Tesla foi um gênio multi-disciplinar. Sua descoberta do campo magnético rotativo, em 1882, levou a uma série de patentes nos EUA em 1888, que nos deu o sistema de energia elétrica AC ainda em uso hoje. Esta conquista lhe rendeu a honra de ser chamado de “o homem que inventou o século 20”.
Mas sua pesquisa foi muito além do que tem encontrado o seu caminho para o uso diário. Ele é o inventor reconhecido do motor de indução AC brushless, rádio, controle remoto por rádio, super-condutividade, iluminação fluorescente, o motor de turbina bladeless e bomba, o sistema de ignição de descarga do capacitor para motores de automóveis, o oscilador mecânico, e dezenas de outras invenções. Mas também descobriu que a energia útil pode ser extraída do calor do ar ambiente, e que a energia elétrica na forma de energia radiante pode ser transmitida para todos no mundo através do solo.
Em seu artigo magistral o problema do aumento de Energia Humana , publicada pela primeira vez no Século Ilustrado Revista em Junho de 1900, Tesla discute a “situação energética” como nunca antes. Depois de discutir cada método conhecido de coleta de energia do mundo natural, Tesla se afasta em direção ao desconhecido. Sua primeira discussão é sobre uma máquina que pode reunir o calor do ar ambiente. Ele a chama de um “Motor Auto-agir”, uma vez que poderia funcionar indefinidamente a partir da energia solar armazenada no ar. Ele chamou isso de “a maneira ideal de obter força motriz”.
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Tesla trabalhou durante anos para tentar resolver todos os problemas técnicos apresentados pela ideia. Seu trabalho com ar liquefeito, sua descoberta do super-condutividade em ultra-baixas temperaturas, sua turbina bladeless e oscilador mecânico eram todos spin-offs de seu trabalho sobre o motor do ar ambiente. Ele estava convencido de que o sistema poderia funcionar e que era absolutamente a melhor maneira de aproveitar a energia solar.
Desde o início da década de 1900, descobriu-se energia livre e não desmembrada, e a tecnologia por trás dessa fonte de energia ilimitada e sem medida foi tornada pública por pessoas como Nikola Tesla e Thomas Henry Moray. Para demonstrar como essa fonte de energia ilimitada e gratuita pode ser usada pela humanidade, Nikola Tesla usou toda a estrutura e corpo de aço 1931 Pierce-Arrow com energia elétrica que foi aproveitada do ar. Não foi utilizada uma gota de gasolina ou combustível diesel. Na verdade, o motor de combustão interna foi completamente removido. Também não foram utilizados bancos de bateria. Este veículo foi conduzido a velocidades de 90 milhas por hora sem combustível fóssil e apenas uma única bateria de 12 volts. Esta fonte de energia infinita e livre produz emissões absolutamente zero. Quando perguntado de onde veio o poder, Tesla respondeu:
O que é éteres? Ethers é a radiação eletromagnética. Ondas de rádio é a radiação eletromagnética que tem a menor freqüência, o comprimento de onda mais longo, e é produzido por partículas carregadas movendo-se para frente e para trás. Eletricidade – energia CA – é produzida quando os elétrons se movem de ida e volta em um fio, enviando uma onda de energia elétrica através do fio. Leia artigo completo aqui.
 VEJA O PDF – NIKOLA TESLA´S “Free Energy” Documents
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pacosemnoticias · 4 days
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Zero alerta para necessidade de reduzir combustíveis rodoviários em 5,3% até 2030
A associação ambientalista Zero alertou este domingo para a necessidade de reduzir o consumo de combustíveis rodoviários em 5,3% até 2030, assinalando o dia europeu sem carros e apelando para que se implementem medidas prioritárias.
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"Sensivelmente um ano depois, a Zero voltou a fazer as contas à emissão de gases com efeito de estufa com origem no consumo de combustíveis rodoviários e as conclusões continuam a ser extremamente preocupantes e a requerer a máxima atenção de todos, mas sobretudo dos responsáveis políticos", referiu.
Segundo a associação, com base nos dados da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), as emissões devido "ao consumo de combustíveis rodoviários entre julho de 2024 e o mesmo mês do ano passado cifraram-se em 17,8 milhões de toneladas (Mt) de dióxido de carbono (CO2), o que representou uma redução de apenas 1,8% face a julho de 2023".
Paralelamente, "o gasóleo, apesar de uma redução de 3,7%, continua a ser o maior responsável por esta triste tabela dos maiores contribuintes para emissão de gases com efeito de estufa (GEE) com 14 Mt CO2" alertou, dando ainda conta de "um aumento preocupante dos consumos de gasolina IO98 e gasolina IO95 de 5,4% e 5,2%, respetivamente".
A organização lembrou que para cumprir os objetivos do Plano Nacional de Energia e Clima (PNEC) para 2030, mesmo que ainda insuficientes na sua perspetiva, "as emissões do setor dos transportes que continuam a ser mais de 30% do total, devem ser reduzidas em cerca de 5,3% por ano a partir de agora".
Assim, avisou, a "redução de 1,8% observada entre julho de 2023 e julho de 2024, está aquém para alcançar as metas necessárias", defendendo que é "por isso absolutamente crucial que o ano de 2025 seja exemplar no que toca à redução das emissões originadas pelos transportes terrestres".
A associação sugere, neste sentido, um conjunto de medidas que acredita serem prioritárias para atingir esta meta.
Segundo a Zero, deve ser lançado um verdadeiro passe nacional multimodal sustentável que deve "incluir a ferrovia em articulação com as redes locais e regionais de transportes públicos (ferroviários, rodoviários, bicicletas públicas partilhadas e afins)".
Para a associação, o valor deste título "deve acrescer apenas 5 euros aos atuais passes metropolitanos, tendo assim um valor final de 45 euros" e ser "acompanhado do investimento em material circulante, infraestruturas e na contratação de trabalhadores com carreiras e condições laborais dignas e atrativas".
Além disso, a Zero propõe que "já a partir do próximo ano, sejam alocados pelo menos 15% das receitas de impostos rodoviários (IUC, ISP e ISV) ao investimento nos serviços de transporte público em todo o pais, incluindo serviços de mobilidade flexível a pedido, e outros 15% à eletrificação de veículos com elevadas taxas de utilização".
Segundo a associação, "os apoios ao abate de veículos antigos e à eletrificação do transporte rodoviário devem aumentar substancialmente até aos 15% das receitas com ISP, IUC e ISV "e concentrar-se nas frotas de veículos "com elevadas taxas de utilização", como táxis, TVDE, veículos de aluguer, ligeiros de mercadorias, pesados de passageiros e mercadorias.
Por fim, a Zero pretende que a partir de 2025, "todas as novas licenças para táxis e veículos de TVDE (Transporte de Passageiros em Veículos Descaracterizados a partir de Plataforma Eletrónica) sejam exclusivamente para veículos 100% elétricos", apelando para que já a partir de 2030, apenas táxis e TVDE totalmente elétricos possam circular.
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hotnew-pt · 6 days
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No simpósio inaugural sobre tecnologia e sociedade, o foco está em soluções de energia sustentável #ÚltimasNotícias
Hot News O ganhador do Prêmio Nobel Steven Chu, professor de física na Universidade Stanford, preparou o cenário com uma palestra de abertura sobre os desafios de atingir emissões líquidas zero de gases de efeito estufa e as oportunidades que as novas tecnologias podem apresentar para resolver esses desafios. Chu abordou eventos históricos, como as revoluções industrial e agrícola, até eventos…
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tradmais · 7 days
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Novo design para células que transformam dióxido de carbono em combustível verdeConvertendo carbono capturado em combustível verde Pesquisadores da Universidade Metropolitana de Tóquio fizeram progressos na realização da conversão industrial de solução de bicarbonato feita de carbono capturado para uma solução de formato, um combustível verde. Sua nova célula eletroquímica, com uma camada de membrana porosa entre os eletrodos, supera os principais problemas sofridos na captura reativa de carbono (RCC) e atinge desempenhos que rivalizam com métodos alimentados a gás que consomem muita energia. Processos como os deles agregam valor diretamente aos fluxos de resíduos e são essenciais para a realização de emissões líquidas zero. 5 horas atrás Dispositivo vestível de imagem cerebral mede atividade no cérebro de bebêsDestacando como os bebês respondem em situações do mundo real. Uma nova tecnologia que usa ondas de luz para medir a atividade no cérebro de bebês forneceu o quadro mais completo até o momento de funções como audição, visão e processamento cognitivo fora de um scanner cerebral convencional, em um novo estudo liderado por pesquisadores da UCL e Birkbeck. O capacete de imagem cerebral vestível encontrou atividade inesperada no córtex pré-frontal, uma área do cérebro que processa emoções em resposta a estímulos sociais, parecendo confirmar que os bebês começam a processar o que está acontecendo com eles em situações sociais já aos cinco meses de idade. 5 horas atrás Nova abordagem do modelo de difusão resolve o problema da proporção de aspectoImagens estranhas de IA logo se tornarão coisa do passado. O novo método dos cientistas da computação da Rice University para gerar imagens com modelos de difusão pré-treinados, uma classe de modelos de IA generativos que "aprendem" adicionando camada após camada de ruído aleatório às imagens em que são treinados e, então, geram novas imagens removendo o ruído adicionado, pode ajudar a resolver o problema da proporção de aspecto. 5 horas atrás Novo sistema de grupo sanguíneo descobertoEla resolve um mistério de 50 anos. Pesquisadores do NHS Blood and Transplant (Bristol), do International Blood Group Reference Laboratory (IBGRL) do NHSBT e da University of Bristol descobriram um novo sistema de grupo sanguíneo - MAL. O fenótipo herdado do grupo sanguíneo AnWj-negativo é causado pela homozigose para deleção no MAL, codificando a proteína mielina e linfócito. 5 horas atrás Buracos negros supermassivos podem matar de fome suas galáxias hospedeirasEsta galáxia está essencialmente "morta". Usando o Telescópio Espacial James Webb da NASA/ESA, astrônomos confirmaram que buracos negros supermassivos podem matar de fome suas galáxias hospedeiras quando ficam sem combustível para formar novas estrelas. Uma equipe internacional, incluindo a Universidade de Cambridge, observou uma galáxia similar em tamanho à Via Láctea de cerca de dois bilhões de anos após o Big Bang. Esta galáxia tem um buraco negro supermassivo em seu centro, mas está "morta" porque parou de fazer novas estrelas. 5 horas atrás O mecanismo por trás da organização espacial do DNA Em mamíferos, os embriões iniciais têm uma maneira única de organizar seus genes perto da lâmina nuclear, mas o processo ainda precisa ser totalmente compreendido. Cientistas do Kind Group descobriram novos detalhes sobre a organização do DNA em células embrionárias iniciais. Logo após a fertilização, cada célula pode se transformar em qualquer tipo de célula. Os pesquisadores estudaram como o DNA é organizado explicitamente durante esses estágios iniciais críticos do desenvolvimento. 5 horas atrás Novas proteínas regulam membranas celularesO complexo do canal iônico desencadeia a mistura de lipídios. Cientistas do Instituto de Ciências Integradas de Células e Materiais da Universidade de Kyoto descobriram como as células controlam a distribuição de fosfolipídios em suas membranas.
Esses lipídios, essenciais para a estabilidade celular, geralmente são espalhados de forma desigual e podem mudar rapidamente em resposta a sinais, um processo conhecido como embaralhamento de fosfolipídios. Esse processo é crucial para funções como coagulação sanguínea e remoção de resíduos. 3 horas atrás Estudo revela fatos sobre a puberdade adolescente na era do geloAvaliação da puberdade em jovens europeus do Paleolítico Superior. Novas pesquisas mostram que os adolescentes da Era Glacial de 25.000 anos atrás passaram pela puberdade de forma muito parecida com os adolescentes de hoje. Um estudo de 13 humanos antigos com idades entre 10 e 20 anos, publicado no Journal of Human Evolution, encontrou marcadores ósseos que revelaram estágios da puberdade. Liderados por April Nowell da UVic, os pesquisadores usaram técnicas desenvolvidas por Mary Lewis para examinar o crescimento dos dentes e dos ossos. 3 horas atrás Dietas ricas em gordura e açúcar durante a gravidez aumentam os riscos futuros para a saúde dos bebêsDieta materna rica em gordura afeta o coração fetal em estudo com primatas. Bebês nascidos de mães obesas têm mais probabilidade de desenvolver problemas cardíacos e diabetes quando adultos. Pesquisas no Journal of Physiology mostram que uma dieta rica em gordura e açúcar durante a gravidez interrompe um hormônio tireoidiano essencial no coração fetal, impactando seu desenvolvimento. Mesmo com pesos médios ao nascer, esses bebês podem se tornar resistentes à insulina mais tarde, aumentando o risco de doenças cardíacas e diabetes. 3 horas atrás Nova técnica torna satélite de órbita baixa mais barato e simples de projetarUma simples mudança pode tornar os satélites em órbita baixa da Terra de alta capacidade Pesquisadores da Princeton Engineering e da Yang Ming Chiao Tung University em Taiwan inventaram uma técnica que permite que antenas de satélite de órbita baixa gerenciem sinais para vários usuários ao mesmo tempo, reduzindo drasticamente o hardware necessário. A estratégia se baseia em uma técnica comum para fortalecer as comunicações posicionando conjuntos de antenas para direcionar um feixe de ondas de rádio precisamente onde ele é necessário. 2 dias atrás Um deslizamento de terra causou um mega-tsunami na GroenlândiaFez a Terra vibrar por nove dias Um deslizamento de terra em uma parte remota da Groenlândia causou um mega-tsunami que se deslocou para frente e para trás através de um fiorde por nove dias, gerando vibrações por toda a Terra, de acordo com um novo estudo envolvendo pesquisadores da UCL. O estudo concluiu que esse movimento de água foi a causa de um misterioso sinal sísmico global que durou nove dias e intrigou os sismólogos em setembro de 2023. 2 dias atrás Transformando simulação de ondas com o software TMATSOLVER Um novo pacote de software desenvolvido por pesquisadores da Macquarie University pode modelar com precisão a maneira como as ondas - som, água ou luz - são espalhadas quando encontram configurações complexas de partículas. Isso melhorará muito a capacidade de projetar rapidamente metamateriais - materiais artificiais interessantes usados ​​para amplificar, bloquear ou desviar ondas. 2 dias atrás
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tradeemais · 7 days
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Novo design para células que transformam dióxido de carbono em combustível verdeConvertendo carbono capturado em combustível verde Pesquisadores da Universidade Metropolitana de Tóquio fizeram progressos na realização da conversão industrial de solução de bicarbonato feita de carbono capturado para uma solução de formato, um combustível verde. Sua nova célula eletroquímica, com uma camada de membrana porosa entre os eletrodos, supera os principais problemas sofridos na captura reativa de carbono (RCC) e atinge desempenhos que rivalizam com métodos alimentados a gás que consomem muita energia. Processos como os deles agregam valor diretamente aos fluxos de resíduos e são essenciais para a realização de emissões líquidas zero. 5 horas atrás Dispositivo vestível de imagem cerebral mede atividade no cérebro de bebêsDestacando como os bebês respondem em situações do mundo real. Uma nova tecnologia que usa ondas de luz para medir a atividade no cérebro de bebês forneceu o quadro mais completo até o momento de funções como audição, visão e processamento cognitivo fora de um scanner cerebral convencional, em um novo estudo liderado por pesquisadores da UCL e Birkbeck. O capacete de imagem cerebral vestível encontrou atividade inesperada no córtex pré-frontal, uma área do cérebro que processa emoções em resposta a estímulos sociais, parecendo confirmar que os bebês começam a processar o que está acontecendo com eles em situações sociais já aos cinco meses de idade. 5 horas atrás Nova abordagem do modelo de difusão resolve o problema da proporção de aspectoImagens estranhas de IA logo se tornarão coisa do passado. O novo método dos cientistas da computação da Rice University para gerar imagens com modelos de difusão pré-treinados, uma classe de modelos de IA generativos que "aprendem" adicionando camada após camada de ruído aleatório às imagens em que são treinados e, então, geram novas imagens removendo o ruído adicionado, pode ajudar a resolver o problema da proporção de aspecto. 5 horas atrás Novo sistema de grupo sanguíneo descobertoEla resolve um mistério de 50 anos. Pesquisadores do NHS Blood and Transplant (Bristol), do International Blood Group Reference Laboratory (IBGRL) do NHSBT e da University of Bristol descobriram um novo sistema de grupo sanguíneo - MAL. O fenótipo herdado do grupo sanguíneo AnWj-negativo é causado pela homozigose para deleção no MAL, codificando a proteína mielina e linfócito. 5 horas atrás Buracos negros supermassivos podem matar de fome suas galáxias hospedeirasEsta galáxia está essencialmente "morta". Usando o Telescópio Espacial James Webb da NASA/ESA, astrônomos confirmaram que buracos negros supermassivos podem matar de fome suas galáxias hospedeiras quando ficam sem combustível para formar novas estrelas. Uma equipe internacional, incluindo a Universidade de Cambridge, observou uma galáxia similar em tamanho à Via Láctea de cerca de dois bilhões de anos após o Big Bang. Esta galáxia tem um buraco negro supermassivo em seu centro, mas está "morta" porque parou de fazer novas estrelas. 5 horas atrás O mecanismo por trás da organização espacial do DNA Em mamíferos, os embriões iniciais têm uma maneira única de organizar seus genes perto da lâmina nuclear, mas o processo ainda precisa ser totalmente compreendido. Cientistas do Kind Group descobriram novos detalhes sobre a organização do DNA em células embrionárias iniciais. Logo após a fertilização, cada célula pode se transformar em qualquer tipo de célula. Os pesquisadores estudaram como o DNA é organizado explicitamente durante esses estágios iniciais críticos do desenvolvimento. 5 horas atrás Novas proteínas regulam membranas celularesO complexo do canal iônico desencadeia a mistura de lipídios. Cientistas do Instituto de Ciências Integradas de Células e Materiais da Universidade de Kyoto descobriram como as células controlam a distribuição de fosfolipídios em suas membranas.
Esses lipídios, essenciais para a estabilidade celular, geralmente são espalhados de forma desigual e podem mudar rapidamente em resposta a sinais, um processo conhecido como embaralhamento de fosfolipídios. Esse processo é crucial para funções como coagulação sanguínea e remoção de resíduos. 3 horas atrás Estudo revela fatos sobre a puberdade adolescente na era do geloAvaliação da puberdade em jovens europeus do Paleolítico Superior. Novas pesquisas mostram que os adolescentes da Era Glacial de 25.000 anos atrás passaram pela puberdade de forma muito parecida com os adolescentes de hoje. Um estudo de 13 humanos antigos com idades entre 10 e 20 anos, publicado no Journal of Human Evolution, encontrou marcadores ósseos que revelaram estágios da puberdade. Liderados por April Nowell da UVic, os pesquisadores usaram técnicas desenvolvidas por Mary Lewis para examinar o crescimento dos dentes e dos ossos. 3 horas atrás Dietas ricas em gordura e açúcar durante a gravidez aumentam os riscos futuros para a saúde dos bebêsDieta materna rica em gordura afeta o coração fetal em estudo com primatas. Bebês nascidos de mães obesas têm mais probabilidade de desenvolver problemas cardíacos e diabetes quando adultos. Pesquisas no Journal of Physiology mostram que uma dieta rica em gordura e açúcar durante a gravidez interrompe um hormônio tireoidiano essencial no coração fetal, impactando seu desenvolvimento. Mesmo com pesos médios ao nascer, esses bebês podem se tornar resistentes à insulina mais tarde, aumentando o risco de doenças cardíacas e diabetes. 3 horas atrás Nova técnica torna satélite de órbita baixa mais barato e simples de projetarUma simples mudança pode tornar os satélites em órbita baixa da Terra de alta capacidade Pesquisadores da Princeton Engineering e da Yang Ming Chiao Tung University em Taiwan inventaram uma técnica que permite que antenas de satélite de órbita baixa gerenciem sinais para vários usuários ao mesmo tempo, reduzindo drasticamente o hardware necessário. A estratégia se baseia em uma técnica comum para fortalecer as comunicações posicionando conjuntos de antenas para direcionar um feixe de ondas de rádio precisamente onde ele é necessário. 2 dias atrás Um deslizamento de terra causou um mega-tsunami na GroenlândiaFez a Terra vibrar por nove dias Um deslizamento de terra em uma parte remota da Groenlândia causou um mega-tsunami que se deslocou para frente e para trás através de um fiorde por nove dias, gerando vibrações por toda a Terra, de acordo com um novo estudo envolvendo pesquisadores da UCL. O estudo concluiu que esse movimento de água foi a causa de um misterioso sinal sísmico global que durou nove dias e intrigou os sismólogos em setembro de 2023. 2 dias atrás Transformando simulação de ondas com o software TMATSOLVER Um novo pacote de software desenvolvido por pesquisadores da Macquarie University pode modelar com precisão a maneira como as ondas - som, água ou luz - são espalhadas quando encontram configurações complexas de partículas. Isso melhorará muito a capacidade de projetar rapidamente metamateriais - materiais artificiais interessantes usados ​​para amplificar, bloquear ou desviar ondas. 2 dias atrás
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dirceucardoso · 17 days
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Hidrogênio: A Energia do Futuro Sustentável e suas Vantagens. Por: Dirceu Amorelli
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A energia do hidrogênio já está sendo utilizada em diversas aplicações, como carros a células de combustível e projetos de descarbonização em setores industriais. A versatilidade do hidrogênio o torna essencial para tecnologias energéticas avançadas e processos de produção limpa.
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Os países ao redor do mundo estão investindo pesadamente na produção de hidrogênio verde, que é produzido pela eletrólise da água utilizando energia renovável. Países líderes estão tomando a frente nessa transição, criando um mercado robusto e promissor para o hidrogênio.
Principais conclusões
Hidrogênio pode reduzir as emissões de carbono significativamente
Aplicações incluem veículos a células de combustível e descarbonização industrial
Países líderes estão investindo na produção de hidrogênio verde
A Importância do Hidrogênio na Transição Energética
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O hidrogênio é crucial para a transição energética e a descarbonização da economia global. Sua versatilidade como elemento químico e seu papel na redução de emissões são fundamentais nesta corrida global para atingir zero emissões de carbono.
Hidrogênio como Elemento Químico
O hidrogênio é o elemento mais abundante no universo. Ele possui um átomo composto de um próton e um elétron, sendo altamente reativo. Na Terra, não é encontrado isoladamente, mas sim combinado com outros elementos, como oxigênio na água (H₂O) e carbono em hidrocarbonetos.
A produção de hidrogênio envolve a separação destes compostos, o que pode ser feito através de processos como a eletrólise da água. Quando produzido a partir de fontes renováveis, é conhecido como hidrogênio verde.
O Papel do Hidrogênio na Descarbonização da Economia
A transição para uma economia de baixo carbono depende de alternativas energéticas que não emitam CO₂. O hidrogênio verde é uma dessas alternativas. Ele pode ser usado em células de combustível para gerar eletricidade, emitindo apenas água como subproduto.
Indústrias como a siderurgia e o transporte pesado, que tradicionalmente dependem de combustíveis fósseis, podem utilizar hidrogênio para reduzir suas emissões. Isso não só ajuda na luta contra as mudanças climáticas, mas também dirige os esforços internacionais na corrida para zero emissões.
Perspectivas Globais e a Corrida para Zero Emissões
A adoção do hidrogênio como fonte de energia está crescendo globalmente. Países como Japão e Alemanha têm programas ambiciosos para aumentar a produção e utilização de hidrogênio verde. No Brasil, o potencial é imenso devido aos recursos naturais vastos e à matriz energética diversificada.
Iniciativas como a “Race to Zero” impulsionam ações para atingir a neutralidade de carbono até meados do século. O hidrogênio desempenha um papel vital nisso, prometendo um futuro energético mais limpo e sustentável.
Tipos de Hidrogênio e Suas Fontes de Produção
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A produção de hidrogênio envolve vários métodos, cada um com suas características e fontes de energia. Os tipos de hidrogênio são classificados principalmente pela cor, cada qual indicando a fonte de energia e o processo de produção utilizados.
Hidrogênio Verde e as Energias Renováveis
O hidrogênio verde é produzido por meio de eletrólise, usando eletricidade de fontes renováveis como solar e eólica. Esse tipo de hidrogênio é chamado de “verde” porque não emite gases de efeito estufa durante sua produção, tornando-o uma opção limpa.
Empresas e investidores estão cada vez mais interessados no hidrogênio verde pelas vantagens ambientais e econômicas. O Brasil, com sua vasta capacidade de energia renovável, está em uma posição estratégica para se tornar líder na produção de hidrogênio verde.
Mais sobre hidrogênio verde em CNN Brasil.
Comparativo: Hidrogênio Azul, Cinza, Marrom e Outros
O hidrogênio cinza é produzido a partir da reforma a vapor do metano, um processo que emite grandes quantidades de CO2. O hidrogênio azul também usa a reforma a vapor, mas o CO2 gerado é capturado e armazenado, reduzindo seu impacto ambiental.
O hidrogênio marrom é derivado da gaseificação do carvão, um método altamente poluente. Outros tipos, como hidrogênio preto e vermelho, são menos comuns e geralmente associados a processos industriais específicos.
A escolha entre esses tipos depende de fatores como custo, impacto ambiental e disponibilidade de tecnologias.
Mais sobre esses tipos de hidrogênio em Indústria do Gás.
Tecnologias em Desenvolvimento: Hidrogênio Rosa e Turquesa
O hidrogênio rosa é produzido através da eletrólise usando energia nuclear. Embora ainda em fase de desenvolvimento, ele pode oferecer uma solução de baixa emissão de carbono onde a energia nuclear é uma opção viável.
O hidrogênio turquesa é feito através da pirólise do metano, onde o carbono é separado como um sólido em vez de CO2, minimizando as emissões. Essa tecnologia é promissora, mas ainda não está amplamente disponível.
Estas novas tecnologias prometem oferecer opções mais sustentáveis e eficientes para a produção de hidrogênio no futuro.
Processos de Produção e Armazenamento de Hidrogênio
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Os processos de produção e armazenamento de hidrogênio são cruciais para tornar este elemento uma fonte de energia sustentável. Exploramos a eletrólise da água e o uso de energias renováveis, além dos desafios logísticos e inovações tecnológicas.
Eletrólise da Água e Energias Renováveis
A eletrólise da água é um método promissor para a produção de hidrogênio. Neste processo, a água é separada em hidrogênio e oxigênio usando eletricidade. Quando a eletricidade é proveniente de fontes renováveis como a energia solar ou eólica, o resultado é hidrogênio verde, uma opção sustentável.
Esse método destaca-se pela limpeza e eficiência energética. A capacidade de integrar fontes intermitentes, como a solar e eólica, torna o armazenamento de energia mais efetivo. Isso ajuda a equilibrar a oferta e a demanda de eletricidade.
A eletrólise da água permite a produção de hidrogênio sem emissão de dióxido de carbono, ao contrário dos métodos tradicionais que utilizam gás natural.
Armazenamento e Logística do Hidrogênio
O armazenamento de energia é um dos maiores desafios na utilização do hidrogênio. Pode ser armazenado em estado gasoso ou líquido. O hidrogênio gasoso requer tanques de alta pressão, enquanto que o líquido precisa ser mantido a temperaturas extremamente baixas, o que é tecnicamente desafiador.
As soluções de armazenamento envolvem tanques de alta pressão, materiais avançados como hidretos metálicos, e novas tecnologias de compressão. A infraestrutura de logística também é crítica. Pipeline de hidrogênio, transporte em cilindros e a criação de postos de reabastecimento são áreas essenciais.
A integração do hidrogênio à rede elétrica requer avanços contínuos em tecnologias de armazenamento e transporte.
Desafios Técnicos e Inovações
Os desafios técnicos incluem a eficiência dos métodos de produção e os custos elevados. A pesquisa atual foca em reduzir custos de produção e aumentar a eficiência dos processos de eletrólise.
Tecnologias inovadoras como a cerâmica de prótons estão sendo exploradas para criar dispositivos escaláveis para produção industrial de hidrogênio. Estes avanços podem transformar a maneira como o hidrogênio é produzido e armazenado.
A pesquisa sobre cerâmica de prótons mostra que é possível obter eficiência energética excepcional, abrindo caminho para a produção em larga escala.
Aplicações do Hidrogênio no Setor Energético e Industrial
O hidrogênio possui diversas aplicações no setor energético e industrial. Ele é utilizado tanto na geração de energia quanto na indústria química e petroquímica, além de ter um papel fundamental no transporte e em sua infraestrutura.
Geração de Energia com Hidrogênio
O hidrogênio é uma fonte promissora para a geração de energia, especialmente através das células de combustível. Essas células convertem hidrogênio em eletricidade, emitindo apenas vapor d’água como subproduto. Isso a torna uma solução limpa e eficiente. Em países como o Brasil, a geração de energia com hidrogênio ajuda na transição para fontes renováveis, diminuindo a dependência de combustíveis fósseis.
Projetos de usinas que utilizam hidrogênio estão crescendo. Importantes iniciativas como a produção de hidrogênio a partir de fontes renováveis, como a energia eólica e solar, estão sendo exploradas. Empresas em todo o mundo estão investindo em tecnologias que permitem a integração do hidrogênio na matriz energética.
O Uso do Hidrogênio na Indústria Química e Petroquímica
Na indústria química e petroquímica, o hidrogênio é essencial. Ele é usado na produção de amônia para fertilizantes, na hidrogenação de óleos e na desulfurização de combustíveis fósseis. O hidrogênio verde, produzido de forma sustentável, está gradualmente substituindo o hidrogênio cinza, que é derivado de combustíveis fósseis.
O uso de hidrogênio verde ajuda a reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2), promovendo uma produção mais limpa. Implementar o hidrogênio verde requer investimentos em novas tecnologias e infraestrutura, mas os benefícios ambientais e econômicos são significativos.
Hidrogênio no Transporte: Veículos e Infraestrutura
No setor de transporte, o hidrogênio é utilizado em veículos a célula de combustível. Esses veículos oferecem longa autonomia e rápido reabastecimento, tornando-os uma alternativa viável aos veículos elétricos tradicionais. Modelos de carros, ônibus e até caminhões movidos a hidrogênio estão entrando no mercado global.
A implementação desses veículos exige uma infraestrutura adequada, incluindo estações de reabastecimento de hidrogênio. Países estão investindo na construção de redes de postos de combustível de hidrogênio. Essas iniciativas estão sendo aplicadas não só para o transporte rodoviário, mas também para o ferroviário, marítimo e até aeroportuário, como abordado no estudo da mobilidade viável pelo hidrogênio.
Impacto Econômico e Ambiental do Uso do Hidrogênio
O hidrogênio possui um potencial significativo para contribuir tanto na economia quanto na redução de impactos ambientais, especialmente no contexto da descarbonização e mitigação das mudanças climáticas em longo prazo.
Vantagens do Hidrogênio para Economia de Baixo Carbono
O hidrogênio verde pode gerar benefícios econômicos substanciais ao proporcionar uma economia de baixo carbono. Ele é produzido por meio da eletrólise da água, usando energia renovável. Dessa forma, o processo é livre de emissões de carbono.
A demanda pelo hidrogênio está crescendo, com projeções de alcance de até 9 milhões de toneladas no Brasil até 2040. Esse crescimento pode representar um mercado potencial avaliado em bilhões de dólares, trazendo novas oportunidades de emprego e desenvolvimento econômico.
Redução de Emissões e Mitigação das Mudanças Climáticas
O uso de hidrogênio verde pode reduzir significativamente as emissões de CO2, especialmente em setores como a indústria e os transportes. Esses setores representam grandes fontes de emissões de carbono, e a substituição de combustíveis fósseis por hidrogênio verde pode ajudar na mitigação das mudanças climáticas.
Além disso, a instalação de infraestrutura para produção e distribuição de hidrogênio contribui para a agenda 2030 de desenvolvimento sustentável, alinhando-se às metas globais de redução de emissões de carbono e promoção de energia limpa.
Políticas de Incentivo e Investimentos Globais
Políticas públicas e investimentos em hidrogênio verde são vitais para impulsionar sua adoção. Governos estão desenvolvendo planos nacionais e internacionais para incentivar a produção e o uso do hidrogênio, tanto em indústrias quanto em transportes.
Investimentos em infraestrutura, pesquisa e desenvolvimento são essenciais para criar um mercado estável e acessível para o hidrogênio. Uma regulação adequada, aliada a subsídios e incentivos fiscais, pode fomentar a inovação e atrair capital privado para apoiar esse setor emergente e sustentável.
Legislação, Normas e O Futuro do Mercado de Hidrogênio
A expansão do mercado de hidrogênio é guiada por regulamentações específicas, projeções econômicas e diversos desafios. A busca por uma economia sustentável torna o hidrogênio uma peça chave no cenário energético global.
Regulamentações e Diretrizes da União Europeia
A União Europeia (UE) tem desenvolvido normas rigorosas para orientar o mercado de hidrogênio. A Estratégia de Hidrogênio da UE, lançada em 2020, visa produzir 10 milhões de toneladas de hidrogênio renovável até 2030.
A diretiva RED II (Renewable Energy Directive) exige que os estados membros aumentem a participação de energia renovável, incluindo hidrogênio, em seus sistemas energéticos.
A segurança jurídica e a previsibilidade também são reforçadas pelo marco legal aprovado no Brasil, que busca atrair mais investimentos para o setor hidrogênio verde.
Projeções Econômicas e o Mercado de Hidrogênio
O mercado de hidrogênio está em rápido crescimento, com investimentos significativos previstos para os próximos anos. Projetos no Brasil já somam mais de US$ 30 bilhões em hidrogênio verde.
Espera-se que o mercado global de hidrogênio alcance US$ 201 bilhões até 2025, impulsionado por iniciativas como o Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (Rehidro), que inclui R$ 18 bilhões em incentivos fiscais.
Essas projeções indicam um aumento na demanda por hidrogênio como uma alternativa energética viável e sustentável.
Desafios e Oportunidades para o Setor
A expansão do mercado de hidrogênio não está isenta de desafios. Questões como a infraestrutura de transporte e armazenamento, custos de produção e a necessidade de tecnologias avançadas são pontos críticos.
Por outro lado, as oportunidades são vastas. O Brasil, por exemplo, possui um enorme potencial para se tornar um líder global na produção de hidrogênio devido à sua abundância de recursos naturais e políticas de incentivo, como o marco regulatório recente Lei nº 14.948/2024.
O compromisso com a sustentabilidade e a transição energética cria um ambiente propício para inovações e investimentos contínuos no setor de hidrogênio.
Visão Global e o Papel dos Países Líderes
A produção de hidrogênio verde é uma oportunidade única para reduzir emissões de carbono. Países líderes como China e várias nações europeias impulsionam esse setor. Austrália também se destaca pelo seu potencial de energia renovável. A cooperação internacional é crucial para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
China e Europa na Vanguarda do Hidrogênio Verde
A China investe massivamente em tecnologias de hidrogênio verde. Utilizando sua vasta rede de energia solar e eólica, o país busca reduzir sua dependência de combustíveis fósseis. Empresas como BP e Shell estão envolvidas em projetos na China.
Na Europa, países como Alemanha, França e Países Baixos lideram iniciativas ambiciosas. A Alemanha, por exemplo, planeja gerar hidrogênio verde para descarbonizar sua indústria pesada. Na França, há incentivos fiscais para empresas que adotam essa tecnologia. Essas ações ajudam a Europa a se posicionar como um líder mundial na produção de energia limpa.
Estratégias de Países com Potencial Renovável como a Austrália
A Austrália possui um enorme potencial para a produção de hidrogênio verde graças à sua abundante energia solar e eólica. O governo australiano está investindo em infraestrutura para transformar o país em um dos principais exportadores de hidrogênio verde. Projetos em desenvolvimento buscam aproveitar esses recursos para fornecer combustível sustentável à Ásia e à Europa.
Essas estratégias não apenas geram riqueza, mas também criam empregos e desenvolvem tecnologias inovadoras. Por causa do uso de energia renovável, a Austrália está se tornando um exemplo de como países podem alavancar seus recursos naturais para promover a sustentabilidade econômica.
Cooperação Internacional e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
A cooperação internacional é essencial para o sucesso da economia de hidrogênio verde. Acordos entre países facilitam o compartilhamento de tecnologias e melhores práticas. Por exemplo, países europeus colaboram estreitamente em pesquisa e desenvolvimento para melhorar a eficiência do hidrogênio verde.
Integrar esses esforços com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU é crucial. Estes objetivos incluem a promoção de energia acessível e limpa, além de fortes parcerias globais. A cooperação internacional ajuda a alinhar as iniciativas de hidrogênio verde com metas globais, promovendo um crescimento econômico sustentável e a redução das emissões de carbono mundialmente.
Conclusão: O Caminho para o Hidrogênio como Combustível Limpo e Sustentável
O hidrogênio é apontado como uma solução promissora para um futuro sustentável. Ele tem alto poder calorífico, cerca de três vezes maior que o do gás natural, gasolina ou diesel. Isso o torna uma fonte de energia muito eficiente e competitiva.
Produzir hidrogênio de maneira limpa é fundamental. O método mais limpo é a eletrólise, que utiliza energia elétrica para separar moléculas de água em hidrogênio e oxigênio. Este processo é totalmente livre de emissões de carbono, tornando o hidrogênio um verdadeiro combustível sustentável.
Os processos de produção também incluem o método térmico, onde o vapor reage com hidrocarbonetos como o gás natural e o biogás. Apesar de menos limpo que a eletrólise, ainda é uma opção viável para a transição energética.
Além de ser o elemento mais abundante no universo, o hidrogênio tem a capacidade de ser armazenado de diferentes formas: gasosa, líquida e como hidretos de metal. Isso garante sua flexibilidade na economia de energia.
O hidrogênio possui um papel estratégico na transição para a energia renovável. Ele pode substituir combustíveis fósseis em várias aplicações, desde o transporte até a geração de eletricidade.
Adotar o hidrogênio como combustível pode transformar nosso modelo energético, tornando-o mais limpo e eficiente. Essa transição para o hidrogênio verde é um passo importante para um futuro mais sustentável.
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Forte abraço!
Equipe Dirceu Cardoso Amorelli Junior
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schoje · 20 days
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Foto: Divulgação/Epagri Considerada “vilã” na emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE), a pecuária pode se transformar em um sistema carbono zero ou até mesmo remover o gás carbônico (CO2) da atmosfera em grande escala. O segredo brota do chão: a alimentação dos animais à base de pastagens é uma forma sustentável para o meio ambiente e economicamente vantajosa para a produção de carne e leite. As espécies de pastagens perenes, que não precisam ser semeadas todos os anos e se perpetuam a longo prazo, são as maiores aliadas na missão de retirar o carbono da atmosfera. As raízes dessas plantas crescem em maior profundidade e, enquanto os animais pastejam com manejo ideal, a “mágica” acontece embaixo da terra. “É a partir da raiz que as plantas vão acumular e armazenar carbono no solo. A planta faz a fotossíntese, ou seja, captura CO2 e o utiliza para produzir folhas, colmos e raízes. Como a planta serve de alimento para os animais, as raízes constantemente se renovam. A raiz morta se degrada e o CO2 que foi obtido da atmosfera vai parar no solo”, descreve Tiago Celso Baldissera, pesquisador da Estação Experimental da Epagri em Lages. Nas profundezas do solo Algumas espécies de pastagens perenes podem ter raízes que ultrapassam 2 ou 3 metros de profundidade. Quando manejadas corretamente, essas plantas têm potencial de remover até 3,79 toneladas de CO2eq (dióxido de carbono equivalente) por hectare a cada ano. O crescimento dessas raízes também traz outros benefícios ambientais para a pecuária. Elas potencializam a infiltração e o armazenamento da água no solo, reduzem o risco de erosão, aumentam a capacidade de resistência a estresses como secas mais prolongadas e tornam o solo um abrigo fértil para diversos macro e microrganismos. Por meio das raízes, as pastagens perenes acumulam no solo o carbono que retiraram da atmosfera “Outra vantagem é a redução do número de operações com maquinários para plantio ou semeadura, impactando também na pegada de carbono da produção animal”, acrescenta Tiago. Reduzindo o uso de equipamentos que necessitam de combustíveis fósseis, diminui-se a emissão de CO2. Aquecimento global Gás carbônico, metano e óxido nitroso são os principais gases causadores do efeito estufa. A agropecuária responde por cerca de 12% das emissões de GEE no planeta. No Brasil, do total de emissões, aproximadamente 28% têm origem nas atividades de agricultura e pecuária. “O metano é o principal gás emitido pelos bovinos durante a digestão via eructação, ou seja, o arroto. A produção de bovinos de leite e de corte representa 65% da emissão de metano do país”, conta Tiago. A virada de chave da pecuária está no manejo. O pesquisador da Epagri explica que o que determina o saldo de gases do efeito estufa nessa atividade é a forma como ela é conduzida. “Quando se trabalha a pecuária com boas práticas de produção, principalmente à base de pastagens, se consegue estabelecer estratégias de mitigação para alcançar saldo positivo do balanço do efeito estufa. Ou seja: capturar mais do que emitir e ter um sistema carbono zero”, descreve. Sustentabilidade A produção de carne e leite à base de pastagens é prioridade no trabalho da Epagri em pecuária. A Empresa recomenda aos pecuaristas o uso preferencial de pastagens perenes na construção de sistemas pastoris em todas as regiões de Santa Catarina. Apenas em 2023, 26 mil famílias foram atendidas com esse direcionamento – dessas, 7,7 mil famílias foram orientadas para a implantação de pastagens. Ao longo do ano, as pastagens perenes se expandiram por mais 3.827 hectares no Estado. Na área da pesquisa, a Epagri desenvolve estudos em temas como melhoramento vegetal (para desenvolver novos cultivares de forrageiras perenes), manejo da adubação, construção de sistemas multidiversos (ou seja: pastagens com mais de uma espécie forrageira em consórcio e com árvores), manejo do pastejo e avaliação dos serviços ecossistêmicos providos por pastagens perenes. Pesquisas da Epagri buscam desenvolver tecnologias e estratégias para alcançar saldo positivo do balanço do efeito estufa na pecuária
Pecuária carbono Zero Em 2022, a pesquisa da Epagri mergulhou ainda mais fundo nas questões ligadas à emissão de carbono e iniciou o projeto Pecuária ConSCiente Carbono Zero. Esse projeto, que segue até 2026, busca desenvolver tecnologias e estratégias de mitigação de gases do efeito estufa, principalmente o metano entérico, além de definir parâmetros para calcular a pegada de carbono da pecuária de corte e leite bovina à base de pastagens em Santa Catarina. O projeto envolve questões como nutrição dos animais, manejo das pastagens e do solo e outras formas de aumentar o sequestro de carbono. “A intenção é buscar estratégias de manejo para a pecuária à base de pasto que levem à mitigação das emissões e, se possível, a um balanço neutro de carbono, associando a imagem da pecuária catarinense a um ambiente de produtividade, qualidade e sustentabilidade”, explica o pesquisador Tiago Baldissera, que coordena o projeto. Compromisso estadual A Epagri também integra uma iniciativa que busca atender o compromisso assumido por Santa Catarina de reduzir as emissões de GEE. O Plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono ABC+SC, construído pela Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária, reúne 20 instituições para a adoção de tecnologias sustentáveis no setor agropecuário. O objetivo é gerar um potencial de mitigação de 86,78 milhões de toneladas de carbono até 2030. Na pecuária, uma das metas é aumentar em 75,7 mil hectares a área de pastagens recuperadas, por meio da adoção de tecnologias que aumentem o teor de matéria orgânica no solo e a produtividade. Esse plano está em ação e, em 2023, o manejo e a recuperação de 8,7 mil hectares de pastagens degradadas no Estado resultaram no sequestro de 50 mil toneladas de carbono equivalente. Cardápio natural O manejo das pastagens é fundamental para o sucesso da atividade. Na foto, medição da altura de Tifton 85, uma espécie perene de verão Usar as pastagens para melhorar os indicadores econômicos e ambientais da pecuária exige conhecimento. Nas propriedades rurais, a Epagri orienta os produtores a escolherem as espécies perenes mais adequadas. As escolha envolve fatores como a região, o clima, o solo, as necessidades do produtor, se é pecuária de leite ou de corte, ou, ainda, se é de cria ou terminação, por exemplo. Entre as pastagens perenes de verão recomendadas pela Epagri, ou seja, aquelas que produzem mais durante os meses quentes, estão as seguintes variedades: capim-elefante BRS Kurumi e Pioneiro, Tifton-85, Jiggs, Missioneira-gigante, braquiárias e capim-tangola. “Essas pastagens compreendem praticamente 90% das espécies recomendadas pela Epagri em Santa Catarina. Entre as perenes de inverno, temos as festucas e a Dactylis glomerata”, cita Tiago Baldissera. Ajuda das leguminosas Ele também acrescenta as leguminosas, que são especialmente importantes porque têm a capacidade de captar o nitrogênio do ar e fixá-lo no solo. “Temos o amendoim-forrageiro, que é uma leguminosa perene de verão, e outras espécies que não são perenes, mas se mantêm na área por ressemeadura natural, como trevo-branco, trevo-vermelho e cornichão”, enumera. Há ainda a estratégia de consorciar diferentes espécies de pastagens. Essa medida torna a produção mais estável e resistente a estresses como excesso ou falta de chuva, por exemplo. A produção de pasto de qualidade, garantida durante o ano todo, tem motivado cada vez mais pecuaristas a investir nas espécies perenes em Santa Catarina. Afinal de contas, a alimentação dos animais é o principal custo de produção da pecuária e impacta diretamente nos indicadores econômicos da atividade. Isso significa que, enquanto “economizam” na alimentação dos animais, as famílias lucram mais e preservam o meio ambiente. Com raízes cada vez mais profundas, o futuro da pecuária sustentável brota do chão. Pastagens perenes elevam a produção em fazenda de Bocaina do Sul Depois que testou as pastagens perenes em uma área de 5 hectares, em 2021, o pecuarista Fábio Zen Salces, de Bocaina do Sul, ampliou a área ano após ano.
Hoje, 48 dos 50 hectares de pastagem da propriedade têm espécies perenes. Elas alimentam um rebanho de bovinos de corte que varia entre 120 animais no inverno e 200 no verão. Área de consórcio de Dactylis glomerata, trevo branco e vermelho e cornichão Fábio trabalha com pastagens de Tifton 85, uma espécie de verão, e com áreas de consórcio de Dactylis, trevo branco e vermelho e cornichão. “O investimento é maior no primeiro ano, mas as pastagens permanecem por anos. Sem falar que não há vazio forrageiro, então o custo fica muito inferior às pastagens anuais”, destaca. Além de aumentar a oferta de forragem com custos menores, Fábio viu o desempenho econômico da atividade melhorar. “O animal que recebe um alimento de excelente qualidade nutricional vai ter maior deposição de gordura subcutânea e marmoreio, o que dá maciez e sabor à carne. Outra consequência da oferta de alimentos em grande quantidade é a precocidade dos animais”, diz. Estresse hídrico Em 2023, mesmo com episódios de excesso de chuva, as pastagens perenes se mantiveram produtivas na propriedade. “O solo tem excelente cobertura, então fica resistente ao pisoteio e à erosão. Não preciso tirar os animais quando chove muito, apenas fazer ajustes de lotação de carga”, conta o produtor. Depois que investiu em pastagens perenes, Fábio melhorou os resultados econômicos da pecuária de corte e até a qualidade da carne O pesquisador Cassiano Eduardo Pinto, da Epagri, explica que, pelo fato de já estarem implantadas e não precisarem ser semeadas todos os anos, as pastagens perenes trazem mais segurança para o produtor do que as anuais. “Quando são semeadas em época de seca, as pastagens anuais podem não germinar; já as pastagens perenes estão estabelecidas e, mesmo com volume menor de chuva, são adequadas para média produção. No outro extremo, quando há muita chuva, as sementes das pastagens anuais podem até apodrecer, como ocorreu na primavera de 2023”, alerta. Fábio é médico-veterinário e trabalha como produtor rural desde 2011. Consciente da importância de produzir de forma sustentável, ele ocupou com pastagens menos da metade da área da fazenda, que tem 116 hectares – o restante é de mata. Parceria sustentável Ao longo dessa trajetória na pecuária, ele destaca a parceria da Epagri na busca de conhecimento para melhorar os resultados. “Comprei as terras em 2014 e comecei a buscar informações com a Epagri sobre correção, análise de solo e espécies forrageiras que se adaptavam na região. Desde então, venho aprimorando muito meu conhecimento com a Epagri. Já participei de dias de campo e até já realizamos um evento aqui na fazenda”, conta. Conheça essas e outras ações da Epagri no Balanço Social 2023. Fonte: Governo SC
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renaultportugal · 1 year
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O NOVO TRAFIC VAN E-TECH ELECTRIC COMPLETA A GAMA DE AUTOMÓVEIS COMERCIAIS LIGEIROS TOTALMENTE ELÉCTRICOS DA RENAULT
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Com o novo Trafic Van E-Tech elétrico, a Renault passa a dispor de um VCL totalmente elétrico em cada segmento. Esta nova versão inclui todas as características que têm justificado o enorme sucesso comercial, deste modelo, ao longo dos últimos 40 anos. A bateria de 52 kW oferece até 297 km de autonomia em ciclo WLTP.
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O Renault Trafic é o best-seller em que mais de 2,4 milhões de profissionais têm confiado desde 1980 e a família inclui agora uma versão que vem completar a gama de VCL totalmente elétricos da Renault, juntamente com os novos Renault Kangoo Van E-Tech Electric e Master E-Tech Electric.
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TODOS OS ATRIBUTOS DO TRAFIC E TOTALMENTE ELÉTRICO
Esta versão é como todos os outros VCL elétricos da Renault: não poupa nos pontos fortes dos seus homólogos ICE, oferecendo um elevado nível de desempenho e amplas possibilidades de escolha e de personalização.
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O Renault Trafic Van E-Tech Electric herda todos os atributos que fizeram deste modelo um sucesso ao longo de mais de 40 anos. Um ícone no segmento e o terceiro VCL mais vendido na Europa.
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O Trafic Van E-Tech continua a oferecer a melhor escolha de comprimentos, versatilidade e possibilidades de personalização do espaço de arrumação nos comerciais ligeiros:
• Dois comprimentos (5,08 metros e 5,48 metros) e duas alturas (1,967 metros e 2,498 metros) • A capacidade de carga (na configuração Furgão) pode variar entre os 5.8 m3 e os 8.9 m3 • Até 4,15 metros de comprimento de carga (na versão longa L2 com a partição na divisória) • At�� 750 kg de capacidade de reboque e 1,1 toneladas de capacidade de carga útil • Disponível em versão chassis/cabine • Extrema modularidade e opções de personalização quase ilimitadas, a partir da nossa rede de mais de 359 fabricantes de carroçarias aprovados.
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Os espaços de arrumação na cabina ascendem aos 88 litros (19,7 litros na consola, 14,6 litros nas portas e 54 litros sob o banco).
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Em algumas versões, o porta-luvas é, na verdade, uma gaveta Easylife com um sistema de abertura inteligente que a torna ainda mais prática para o condutor e tem 6,6 litros de capacidade.
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O Trafic Van foi o primeiro VCL a incluir um "escritório móvel". Ao rebater o assento do meio, as suas “costas” transformam-se numa secretária (com um espaço para guardar os blocos de notas) ou numa mesa para refeições. Graças ao Renault Trafic Van, este equipamento inteligente tornou-se indispensável para os profissionais do sector.
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Com uma bateria de iões de lítio de 52 kWh de capacidade 100% utilizável, o novo Trafic Van E-Tech Electric pode percorrer até 297 km entre cargas (WLTP). Isto é, normalmente, suficiente para um dia inteiro - com o melhor custo de propriedade e utilização.
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As baterias têm uma garantia de 8 anos ou 160 000 km. Enquanto a cobertura estiver ativa, são substituídas gratuitamente se o seu estado descer abaixo dos 70% do seu nível nominal.
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O novo Trafic Van E-Tech Electric é alimentado por um motor de 90 kW (122 cavalos) de potência que fornece 245 Nm de binário instantaneamente disponível, pelo que a sua condução é suave e relaxante em todas as circunstâncias. O modo Eco limita a potência do Trafic Van E-Tech Electric, mas assegura uma ainda maior autonomia, e também existe uma versão de "longo alcance" limitada a 90 km/h, que proporciona uma autonomia de 322 km.
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O sistema de travagem hidráulico convencional inclui agora um ARBS (Sistema Adaptativo de Travagem Regenerativa), que maximiza a recuperação de energia.
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O novo Trafic Van E-Tech Electric apresenta uma escolha de três tipos de carregadores:
• Um carregador monofásico de 7 kW CA que funciona com todos os tipos de tomadas domésticas • Um carregador rápido de 22 kW CA para estações públicas, que permite um carregamento de 50 km de autonomia (WLTP), em menos de 25 minutos • Um carregador rápido de 50 kW DC estará disponível no próximo ano
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Por fim, através da aplicação MyRenault para smartphone ou do sistema multimédia Renault Easy Link (de série em todas as versões), o novo Trafic Van E-Tech Electric oferece vários serviços específicos:
• Programar o carregamento da bateria e monitorização remota do estado da bateria • Pré-aquecimento programado da cabina • Pontos de carregamento no seu trajeto • Uma lista de destinos que podem ser alcançados com a autonomia restante na bateria
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A carteira de encomendas para o L2 (H1 e H2 Furgão, Chassis/Cabine e CrewCab) será aberta em outubro e as entregas terão início em novembro. As encomendas para o L1 (H1 Furgão e CrewCab) terão início em novembro, com entregas a partir de dezembro.
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jclaro1956 · 1 month
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carbono zero
Cerca de 56% do mundo está urbanizado, respondendo por mais de 70% das emissões globais de CO2.Leia em Notas de AZ:https://notasdeaz.blogspot.com/
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ambientalmercantil · 20 days
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pacosemnoticias · 10 days
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Carris reforça oito carreiras com mais de 40 novos autocarros elétricos
Trinta novos autocarros de dimensão 'standard' e 14 miniautocarros elétricos vão passar a ser operados pela Carris, até final do ano, reforçando a utilização de veículos "zero emissões" em oito carreiras, avançou, esta segunda-feira, a transportadora pública de Lisboa.
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Numa nota, a Companhia Carris de Ferro de Lisboa (Carris) informou que "quadruplica a frota de autocarros elétricos, com a entrada em operação de 30 novos autocarros 'standard' e 14 miniautocarros".
A empresa explicou que se trata "de um investimento global de 16 milhões de euros [M€]" - 12M€ para aquisição de 30 autocarros 'standard' e 4M€ para os 14 miniautocarros -, com financiamento assegurado através de apoios comunitários, em concreto, através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)/Fundo Ambiental e do programa POSEUR (Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos).
"Vem dar um impulso muito significativo à nossa aposta numa frota zero emissões, já que com estes novos 44 veículos, quadruplicamos a frota de autocarros elétricos", afirmou Pedro de Brito Bogas, presidente do conselho de administração da Carris, citado na nota, sublinhando a importância desta nova oferta.
"É um caminho que estamos a fazer, já há algum tempo, e no qual continuaremos empenhados, em nome de uma mobilidade sustentável para a cidade de Lisboa, com claros benefícios ambientais e para as milhares de pessoas que, diariamente, viajam na Carris", acrescentou.
A nova frota vai reforçar duas carreiras de serviço regular, que passarão a ser operadas com autocarros 'standard' elétricos - 732, entre Caselas e Hospital de Santa Maria (com passagem na Rua da Madalena), e 760, da Ajuda à Gomes Freire (com passagem na Rua da Madalena).
O reforço também incluirá a única carreira de serviço regular que já é operada, desde 2020, com autocarros 'standard' elétricos: 706, do Cais do Sodré a Santa Apolónia.
Os miniautocarros elétricos serão operados em cinco carreiras de bairro, 10B - Santa Maria Maior (com passagem na Rua da Madalena), 19B - Arroios, 22B - Misericórdia, 67B - Estrela, e 73B - Alcântara.
Os novos autocarros vão ser apresentados esta segunda-feira, na Praça do Comércio, com a presença do presidente do conselho de administração da Carris, num momento simbólico de entrega dos autocarros à cidade de Lisboa.
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hotnew-pt · 22 days
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Vendas de carros elétricos seguem crescendo, mas ainda abaixo da expectativa #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Temos visto se tornar rotineiro que alguns meios de comunicação, especialistas políticos e críticos de veículos elétricos (EVs) afirmem que as vendas de EVs estão em declínio e que a transição para emissões zero tem sido um fracasso. Mas também há quem argumente que as vendas estão em alta, apoiados por dados recentes. Um estudo da J.D. Power confirma essa visão otimista: as vendas de…
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tvbrasilnoticias · 1 month
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"Tijolos Térmicos da Idade do Bronze Prometem Revolucionar Armazenamento de Energia"
Uma inovação que remonta à Idade do Bronze está prestes a transformar o armazenamento de energia, de acordo com uma pesquisa recente da Universidade de Stanford. A tecnologia dos tijolos térmicos, que absorvem e armazenam calor, pode ser a chave para reduzir drasticamente os custos de capital e avançar na meta da ONU de emissões líquidas zero até 2050. Publicada em 7 de julho no periódico PNAS…
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