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teacherdanistuff-blog · 11 years ago
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The little prince - Book review
The Little Prince was written by Frenchman Antoine de Saint - Exupéry in 1943 and launched in the U.S. a year before his death. The book became a classic of world literature. The narrator of the story becomes, in this book, one of the main characters, along with the child with golden hair and red scarf around the neck, the prince of a small planet.
The story begins with a problem on the plane of the narrator who made ​​a forced landing and had to stay temporarily stuck in the Sahara desert. On the next morning, he is wakened by a voice asking him to draw a sheep. The narrator had traumatic experiences with drawings, because when he was a child, he had created an elephant swallowed by a boa constrictor, but adults only saw a hat in his drawing. Without incentives to continue to create, he has difficulties to meet the request of the little prince, but after several attempts, he had the idea to draw it in a box. However, to his surprise, there was the little prince's favorite drawing. This episode reveals the difficulties of adults to see, when they grow up, the world of fantasy and end up killing the child they already were once.
The little boy tells the narrator his adventures, showing him the simplicity and essence of life. Gradually, we realize that his thinking is different about everything that is considered normal by most people. The prince left his home (a small planet where he lives in the company of a flower full of vanity and pride), looking for a sheep that can consume the baobabs threatening plants that grows in excess on his planet. Thus begins his cosmic path.
He had already gone through several planets, lying on his journey many characters that symbolizes all unnecessary concerns of the adult’s world: a superb king who believed to be venerable by all, but actually he was a man all alone; a conceited man who believed that everyone admired him; a businessman who works tirelessly and therefore could not find space to fantasize; an alcoholic man who drinks more and more to not remember who he is; a lamplighter destined to light lamps; a geographer who do not know geographic boundaries of his own land; and in The Planet Earth, a snake, a fox, among others.
As we read the story of the Little Prince, the author awakens to the value of the simplest things, forgotten by adults. As the fox said “It is only with the heart that one can see rightly; what is essential is invisible to the eye.” Thus, the story tries to show that many people grew up and forgot the child that lives within each, becoming strange beings and dissatisfied. It is a book that can be read by children but also by adults who stopped dreaming.
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teacherdanistuff-blog · 11 years ago
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A COMPREENSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA
Devido ao papel crucial do inglês como língua internacional, surgem as crescentes necessidades de fluência em Inglês em todo o mundo, logo, estudos têm dado prioridade a encontrar formas mais eficazes de ensinar Inglês.
O ensino de compreensão oral tem atraído um maior nível de interesse nos últimos anos, por isso, é oportuno rever como e quais são os pressupostos e práticas atuais sobre o ensino desta competência linguística, atualmente, considerada crucial.
Tradicionalmente, pouca atenção tem sido dada pelos professores à compreensão oral no ensino de língua inglesa no Brasil. Até meados dos anos 1960, a aquisição da linguagem era feita, inteiramente, por meio dos conhecimentos gramaticais, no entanto, naquela época, surgem os linguistas e outros estudiosos, os quais pesquisam que a capacidade de falar, não só implica conhecer a gramática de uma língua, mas saber o que dizer, a quem dizer, quando dizer e em que circunstâncias dizer.
Dizer que a gramática faz parte do ensino de língua inglesa não significa que ela é a parte mais importante, ao invés disso, ela é apenas um dos elementos para se trabalhar em sala de aula.
Neves (2005, p. 69) afirma que todas essas mudanças nas abordagens no ensino de LE, acarretam uma certa dificuldade de adaptação para os professores que as utilizam. “Essa dificuldade parece originar-se de um conceito de ensino possivelmente limitado a mitos de abordagens anteriores, refletidas nos métodos e nas técnicas que os professores vêm utilizando há anos de maneira possivelmente cristalizada”. Até hoje, o ensino da língua estrangeira vem sendo fortemente influenciado por metodologias tradicionais, como repetir a fala do professor ou memorizar um diálogo. Muitos educadores, ainda não assimilaram os métodos da Abordagem Comunicativa e assim, sentem-se inseguros e despreparados quanto ao modo de ensinar inglês em sala de aula sem que, o mesmo, esteja voltado aos padrões normativos da língua.
Apesar de considerarmos a importância de se trabalhar todas as habilidades de comunicação: ler, escrever, ouvir e falar, é importante salientar que a habilidades de compreensão oral, a qual chamarei em determinados momentos de Listening, é um dos componentes centrais de proficiência em uma segunda língua, talvez o mais importante. No entanto, é pouco trabalhado pelos professores. 
A COMPREENSÃO ORAL
Ouvir passou a ser visto como um processo interpretativo. Ao mesmo tempo, os campos de análise do discurso e análise conversacional revelou muito sobre a natureza e a organização do discurso falado e levou a uma percepção de que a leitura de textos escritos não poderia fornecer uma base adequada para o desenvolvimento das habilidades necessárias. Por isso, as pesquisas atuais empregam estratégias para facilitar, acompanhar e avaliar o ensino de listening em língua inglesa.
Segundo Scarcella e Oxford (1992, p. 132, tradução minha) “Ouvir é mais do que apenas a percepção do som, embora a percepção seja a base; ouvir também requer a compreensão do significado, aguçando o pensamento até chegar ao entendimento”.
De modo geral, ouvir não é uma habilidade isolada, ela ocorre, normalmente, em conjunto com a fala. Enquanto uma pessoa fala a outra responde, por meio do processo de escuta, ou mesmo em uma aula ou palestra em que a pessoa além de compreender o que está sendo dito, precisa transcrever, em síntese, o que ouve. No entanto em alguns casos, o ouvir não interage com outras competências linguísticas como assistir a uma peça de teatro, escutar uma rádio ou assistir à televisão. Conforme afima Scarcella e Oxford (1992, p. 132) Mesmo nestes casos, a compreensão oral não é totalmente isolada, já que cada ouvinte interpreta o que ouve baseado em seu conhecimento de mundo (cultura, gramática, vocabulário etc.) Portanto, ouvir opera com o auxílio de outras habilidades relacionadas à linguagem, mesmo nos casos especiais quando ouvir, a princípio, parece ser um processo de agir por conta própria
AS DIFICULDADES DOS APRENDIZES DE LÍNGUA INGLESA EM COMPREENSÃO ORAL
Por certo ouvir é uma habilidade de linguagem extremamente complexa. Rixon (1992, 5. Ed. Apud LUCAS, 2005, p. 104) cita alguns aspectos que causam dificuldades aos falantes nativos de qualquer língua: como a impossibilidade, em alguns casos, de se dirigir ao falante para pedir esclarecimentos. Por exemplo, quando assistem à TV, a um filme, a uma palestra ou, até mesmo, quando escuta-se a conversa alheia. Além disso, fica dificultoso quando não há nenhuma imagem visual que auxilie na compreensão oral, como ouvir rádio ou conversar ao telefone.
No que se refere ao aprendiz de uma língua estrangeira, existe uma limitação do reconhecimento dos diferentes níveis de linguagem (lexicais, sintáticos, morfológicos, fonéticos etc.), já que eles, ainda, estão em processo de aprendizagem. Outras dificuldades enfrentadas pelos aprendizes, conforme Rixon (1992, 5. Ed. Apud LUCAS, 2005, p. 104) são “as dificuldades interpretativas resultantes do desconhecimento do aprendiz de como os diversos “gêneros” orais são organizados e apresentados na cultura estrangeira”. Assim, aprendizes de uma língua estrangeira enfrentam tais dificuldades, devido ao pouco conhecimento da cultura da língua que está sendo aprendida e de suas particularidades.
DESENVOLVENDO HABILIDADES DE COMPREENSÃO ORAL
Scarcella e Oxford (1992, p. 140) afirmam que as novas abordagens de escuta, diferentemente da abordagem tradicional, partem do princípio de comunicação não como uma habilidade isolada, e ensinam aos alunos estratégias, específicas, para aplicar em situações de escuta, considerando o fato de que a compreensão é um processo de construção de sentido.
Elas aplicam procedimentos básicos de ensino, em que o aluno se depara numa situação real de comunicação, permitindo uma melhor situação de aprendizagem, diferentemente da abordagem tradicional, a qual é dada importância “a modelos perfeitos de línguas através de frases isoladas e descontextualizadas que somente enfatizam a dicção precisa e regras gramaticais” (GONDIM, 2008, p. 32). Observa-se, portanto, que desse modo, o aluno é privado de experimentar uma situação comunicativa da língua estrangeira mais real.
Segundo Brown e Yule (1991, 6.ed. Apud LUCAS, 2005, p. 109) “cabe ao professor colocar o aluno na melhor posição possível para aprender, por ele mesmo, a compreender o que lhe é dirigido na LE por pessoas com intenção comunicativa”. É importante que o professor escolha o conteúdo a ser trabalhado, com cautela, de acordo com a realidade do aluno, a fim de que facilite a eles o desenvolvimento dessa habilidade. Ou seja, (ALMEIDA e EL DASH 2002 apud GONDIM, 2008, p. 32) “é importante que o professor ou planejador de cursos busque fornecer insumo de acordo com as necessidades e interesses dos alunos e os seus conhecimentos anteriores”. Sendo assim, o aluno prestará a devida atenção ao que está sendo dito, processando, com maior facilidade, a informação.
Atividades de compreensão oral tendem a ser dolorosas e tensas quando o aprendiz considera-se incapaz de absorver o que ouve e passa a acreditar que, simplesmente, não tem talento para prestar atenção na linguagem. Por isso:
“[...] é preciso deixar claro para o aluno a nossa expectativa de que ele faça apenas uma interpretação razoável do material ouvido, principalmente nos estágios iniciais. Acrescentamos que é importante também que nós, os professores, estejamos preparados para ouvir as interpretações dos alunos, que podem ser perfeitamente cabíveis, dado o conteúdo da exposição, apesar de nem sempre corresponderem às respostas previstas no “manual do professor”. (LUCAS, 2005, p. 109)
Essa atitude positiva do professor perante seus alunos tornará o processo de aprendizagem mais leve, prazerosa e eficiente. O professor deve estar consciente de que aprender uma nova língua é um processo que leva um determinado tempo. Assim, não podemos “exigir dos nossos alunos que compreendam integralmente toda passagem que ouvirem, mas apenas aqueles pontos da passagem necessários a que eles executem com sucesso as atividades pedidas”. (LUCAS, 2005, p.110) Em síntese, não se pode exigir dos alunos o conhecimento integral de um assunto, o qual o professor levou alguns anos para dominá-lo.
Muitas vezes, as atividades de listening, em sala de aula, não refletem um contexto significativo. Conforme afirmam Scarcella e Oxford (1992, p. 149) Os alunos consideram tais atividades como “chatas, infantis e irrelevantes”. Segundo os autores, uma boa atividade de listening deve ser clara e dentro de um propósito real de comunicação, com conteúdo de interesse dos alunos. O professor será apenas o facilitador e guia, enquanto os alunos irão determinar o conteúdo a ser ensinado. Além disso, é preciso priorizar os recursos visuais e a compreensão simultânea de sons e imagens. Outra forma significativa é levar os alunos a participarem fazendo perguntas sobre o que é exposto em uma aula ou palestra.
GONDIM, M. L. de S. F. Um novo olhar sobre a compreensão oral: Os mecanismos subjacentes ao ensino da compreensão oral segundo o enfoque da Abordagem Comunicativa. 2008. 112 f. Dissertação (Mestrado em Lingüística Aplicada) - Instituto de Letras, Universidade de Brasília, Brasília. 2008.
LUCAS, R. Quem tem medo de “listening comprehension”? (p.103 – 114) In: PAIVA, V. L. M. de O. (org.) Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências. 3. ed. Belo Horizonte: Departamento de Letras Anglo-Germânicas, UFMG, Campinas, SP: Pontes, 2005. 211 p. 
NEVES, M. de S. Os mitos de abordagens tradicionais e estruturas ainda interferem na prática em sala de aula. (p. 69 – 80) In: PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências. 3. ed Belo Horizonte: Departamento de Letras Anglo-Germânicas, UFMG, Campinas, SP: Pontes, 2005. 211 p.
SCARCELLA, Robin C.; OXFORD, Rebecca L. The tapestry of language learning: the indidual in the communicative classroom. Boston: HEINLE & HEINLE, 1992. 228 p.
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teacherdanistuff-blog · 11 years ago
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A arte de contar histórias
Nós educadores sabemos há muito tempo que as artes podem contribuir para o sucesso escolar dos alunos e para o bem-estar emocional. Uma delas é a antiga arte de contar histórias, o storytelling, uma ferramenta importante no ensino de língua inglesa, que melhora a harmonia dentro das salas de aula, visto que desde a infância todos nós gostamos de ouvir uma boa história. Contar histórias é uma antiga forma de comunicação. Por milênios, as pessoas passaram tradições, lendas e acontecimentos históricos por meio da narração de histórias. O verdadeiro storytelling não faz o uso de livros. Sem o uso de livros, contar histórias assume uma dimensão diferente, como os antigos, que transmitiam uma ideia simplesmente por meio da oralidade. Como um instrumento de aprendizagem, contar histórias pode incentivar o aluno a explorar sua expressividade e pode aumentar sua capacidade de comunicar seus pensamentos e sentimentos de forma articulada e lúcida. Esses benefícios transcendem ao cotidiano do aluno. Em nosso mundo acelerado, impulsionado pela mídia, a contação de histórias pode ser uma maneira afetiva para lembrar as crianças que as palavras faladas são poderosas e que escutar é importante.  Segundo Lucy Chrichton (2005) “storytelling” é um dos métodos mais eficazes no ensino da língua inglesa. A autora ensina todos os passos de como contar histórias e mostra a importância de desenvolver esta atividade em sala de aula. A autora afirma que as histórias promovem um ambiente de aprendizagem, no qual é possível usar todas as habilidades de linguagem. Para ela, as histórias trazem diversos benefícios à aprendizagem, visto que promovem a curiosidade, estimulam o pensamento crítico e ajudam na capacidade de resolução de problemas. Esta atividade permite que os alunos tenham acesso a literatura e ao folclore, bem como a outras culturas e filosofias de vida, fatores que desenvolvem o mundo interior da imaginação e estimulam o censo crítico do educando.  Para o professor que não tem experiência em contar histórias, Chrichton sugere que comece contanto sua própria história ou lembrança da infância, pois, segundo ela, “Todos nós, se procurarmos com cuidado, temos uma história maravilhosa para contar”.
"[...] eu costumo começar por dizer-lhes algo sobre a minha infância. Eu poderia usar algumas fotos e recordações, um brinquedo velho ou um jogo que eu gostei. As crianças pequenas gostam especialmente de ver fotos dos meus pais e da casa onde eu morava, porque essa é uma parte profunda da minha realidade e algo que elas se identificam imediatamente". (CHRICHTON, 2005)
Se você quiser se envolver em contar histórias para as crianças, histórias sobre a vida no passado, em outras culturas, ou animais são boas histórias. Contando história sobre outro ponto de vista vai levar as crianças a pensar sobre como é a vida para os outros, um bom precursor para o desenvolvimento da empatia. As histórias podem contribuir também para a capacidade da criança em resolver conflitos interpessoais, tornando-as verbalmente proficientes. Ser capaz de expressar com lucidez os pensamentos e sentimentos é importante para a segurança de uma criança. Uma comunicação clara é o primeiro passo para que ela seja capaz de pedir ajuda quando for necessário.
CRICHTON, Lucy. In their eyes. In: Humanising Language Teaching. Florianópolis, Brasil, Maio. 2005. Disponível em: <http://www.hltmag.co.uk/may05/>. Acessado em: 19 de agosto de 2014. 
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