thalesdo-blog
thalesdo-blog
THALES de Oliveira
14 posts
JOURNALISM. AUDIOVISUAL. LGBT. ART. BEHAVIOR. BRISA
Don't wanna be here? Send us removal request.
thalesdo-blog · 7 years ago
Video
vimeo
No dia 23 de setembro de 2017, a Comunidade LGBTQ de Santa Maria mobilizou lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e queers na Praça Saldanha Marinho, no centro da cidade. O “Ato Público contra a ‘cura gay’ de Santa Maria” reflete a indignação da comunidade com o retrocesso da liberação do tratamento da homossexualidade como doença pelo juiz Waldemar Cláudio de Carvalho, do Distrito Federal. O tratamento é proibido desde 1999 em uma resolução do Conselho Federal de Psicologia e é considerado por profissionais uma violação dos direitos humanos. O órgão diz, ainda, que não há embasamento científico para o uso da “reversão sexual��. A ação popular que deu origem a liminar que defende o tratamento da homossexualidade como doença, partiu de um grupo de psicólogos. Entre eles, está a psicóloga Rozangela Alves Justino, que já disse considerar a homossexualidade um distúrbio. Rozângela já foi punida em 2009 por usar métodos terapêuticos para gays e lésbicas deixarem de ser homossexuais. O coletivo Rainbow Visual Club registrou e conversou com alguns LGBTQs durante o ato. #trateseupreconceito #homofobiaédoença #lgbtq#rainbowvisualclub
0 notes
thalesdo-blog · 7 years ago
Photo
Tumblr media
MANIFESTO ANTI HETERONORMATIVIDADE
O Coletivo Rainbow Visual Club vem, por meio desse documento, reafirmar não reconhecer como legítima uma sociedade binária e heteronormativa. Pois, acredita e reconhece os danos criados por esta ao segregar e discursar em benefício do ódio, do medo e da opressão. A comunidade LGBT resiste e legitima seus direitos e sua diversidade diante da ideologia da heteronormatividade, a qual reduz o ser humano à simples definição de macho e fêmea. A Ditadura da Heteronormatividade impõe normas rígidas e faz apologia à violência, ao ódio e ao machismo em crianças e adolescentes ao longo da história do Brasil. Induz personalidade frágil e ignorante em seus filhos. Conduz seus meninos à misoginia e suas meninas à opressão conservadora. Subjetiva os corpos femininos e idolatra a masculinidade do homem heterossexual. Desta forma, contribui para o crescimento do abuso sexual, da violência na rua, de crimes contra mulheres e crianças, na disseminação de terror e morte nas cidades e nos campos. A heteronormatividade é responsável pela precariedade do Estado e da instituição familiar. Constrói suas bases em religiosidade doentia e traumas pessoais. Cria leis e decretos baseado na parcialidade dos sujeitos incumbidos de tamanhos poderes. Doutrinam jovens homens ao crime e a agressividade por meio da imposição da masculinidade. Com isso, prejudica a interação social destes sujeitos com mulheres, crianças, lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Censura o conhecimento cultural e o desenvolvimento social dos cidadãos brasileiros. Diagnostica a comunidade LGBT como doente, quando constrói um Estado que mata nos hospitais, nas ruas dos grandes centros e nas periferias. Manipula homens e mulheres, obrigando-os a seguir regras e comportamentos torpes onde qualquer sujeito que não se enquadra em seu cruel sistema é digno de degradação. Esta Ditadura, não aceita que lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais estejam atuando de forma ativa e positiva na construção da sociedade. A comunidade LGBT esta em todos os setores profissionais e intelectuais do país. Não retrocederemos! Não mancharão nossa história de luta com especulações, baixo desenvolvimento intelectual e social ou medo. A covardia da heteronormatividade se vitimiza diante dos danos que ela própria criou. Culpa quem não vive em seu sistema medíocre e utópico de estar tentando centralizar poder. Sua insuficiência acredita que a diversidade pode dar fim ao bem estar social e conduzir um país inteiro ao declínio. Omitindo, assim, sua responsabilidade nas problemáticas atuais do Brasil. Que conste, a partir deste documento, que a Rainbow Visual Club e seus integrantes, todos brasileiros, cientes da Constituição e em plena saúde física e mental, desconhecem e atuarão contra a Ditadura da Heteronormatividade. O Coletivo Rainbow Visual Club não reconhece, também, as Instituições Religiosas como fatores determinantes nas políticas sociais do Brasil. Não há legitimidade na “cura gay” quando a heteronormatividade prova ser nociva para a evolução social dos cidadãos brasileiros. Ferindo a integridade física de seres humanos e, consequentemente, a Constituição. Não nos calaremos, não abandonaremos nossas lutas e não nos enquadraremos em padrões que só fazem criminalizar e oprimir.
Santa Maria, 23 de setembro de 2017.
Modelo: Aurora Wachowski Foto tirada durante o "Ato Público Contra a Cura Gay em Santa Maria”.
0 notes
thalesdo-blog · 7 years ago
Video
youtube
“Assim Soul” foi o show ao vivo da banda Louis&Anas no Theatro Treze de Maio em Santa Maria no dia 21 de julho de 2016.
Figurino: Thales de Oliveira e Mariana Fantinel
0 notes
thalesdo-blog · 7 years ago
Video
youtube
“Assim Soul” foi o show ao vivo da banda Louis&Anas no Theatro Treze de Maio em Santa Maria no dia 21 de julho de 2016.
Figurino: Thales de Oliveira e Mariana Fantinel
0 notes
thalesdo-blog · 7 years ago
Photo
Tumblr media
Ruas que falam. Santa Maria, 2017.
0 notes
thalesdo-blog · 7 years ago
Photo
Tumblr media
A POESIA DE SER O QUE SE É Guilherme Cantareli é professor de Inglês e acadêmico de Ciência Sociais da UFSM. Aos 20 anos, ele escreve contos e poemas onde busca retratar pessoas LGBT em diferentes cenários. Sua escrita pode ou não ter a sexualidade em foco. “De qualquer forma, o objetivo é sempre me certificar de que as vivências e experiências de viver enquanto LGBT afetem a forma como os personagens navegam por suas vidas e suas ações”, conta. Para o escritor, é importante, em seu processo criativo, não se limitar a padrões. Seus amigos lhe dão o suporte necessário, pois acredita que o sentimento destes durante a leitura o ajuda a construir o produto final de seu trabalho. Guilherme tenta atingir um equilíbrio entre desenvolver bem a questão da sexualidade e, ao mesmo tempo, certificar-se de que esta não seja o único fator determinante na personalidade de seus personagens. “Muitas vezes, o conflito interessante é gerado justamente no momento em que tento imaginar como é para uma pessoa LGBT se deparar com uma situação ou outra e como a forma como sua sexualidade impacta a visão que essas pessoas têm do mundo. Me baseio muito em minhas experiências como homem gay, mas acredito que também é fundamental tentar expandir esse foco para outras sexualidades, gêneros e idades.”, finaliza o escritor. Guilherme Cantareli estará expondo seus contos e poemas na “1ª Mostra Multicultural LGBT de Santa Maria” a partir das 15h30. Suas criações “Recomponha”, “Desejo”, “Ela, que nunca vai embora”, “Koyaanisqatsi” e “Menos ou Mais” serão interpretado pela drag queen, Lolli Flop, às 16h45.
Texto: Thales de Oliveira para Coletivo Rainbow Visual Club
Foto: arquivo pessoal
0 notes
thalesdo-blog · 7 years ago
Photo
Tumblr media
EXPERIMENTO PARA DESCONSTRUIR A NORMATIVIDADE Élle de Bernardini estudou ballet classic na Royal Academy of Dance. Orgulha-se de ter sido aluna dos maestros de Butoh, os japoneses Yoshito Ohno e Tadashi Endo. Atualmente, aos 25 anos, se divide entre a graduação em Filosofia e seu trabalho com performances e instalações. Em suas performances, utiliza o luxo de jóias e alta costura para vestir seucorpo. A estratégia é mostrar o quanto a aparência pode provocar a aceitação ou rejeição dos corpos pelas pessoas e instituições, mesmo quando estes fujam da normatividade. Como transexual, a artista visual procura denunciar os mecanismos injustos de aceitação. Em seu trabalho, ela aborda questões LGBT com o objetivo de buscar uma naturalidade e uma unidade entre os gêneros. Para ela, performar é uma ferramenta que desconstrói a realidade e as margens que separam a sociedade em apenas dois gêneros, masculino e feminino. Suas performances questionam ainda a relação da aceitação com a estética e o dinheiro. “No caso os corpos compreendidos pela normatividade como abjetos, trans, como eu. Quando estou ‘bem vestida’ sou respeitada e ouvida, quando estou ‘mal vestida’, sou desprezada e calada.”, acrescenta Élle. Élle de Bernardi apresentará a performance inédita “Experimento Para Desconstruir a Normatividade” na “1ª Mostra Multicultural LGBT de Santa Maria” às 18h no Salão de Audiovisual. Marque presença no evento e acompanhe mais sobre os artistas participantes.
Texto: Thales de Oliveira para Coletivo Rainbow Visual Club
Fotografia: Vitor Ceolin
0 notes
thalesdo-blog · 7 years ago
Video
vimeo
Vídeo produzido na parceria entre a Rainbow Visual Clube, coletivo que participo, e o Manifesta Coletivo. “Manifesta Circus” é o vídeo de divulgação da festa produzida pelo Manifesta. No elenco, dragqueens de Santa Maria. Julho e agosto de 2017
0 notes
thalesdo-blog · 7 years ago
Photo
Tumblr media
No dia 16 de agosto de 2017 aconteceu a 1ª Mostra Multicultural LGBT de Santa Maria. A organização é de Luiza Barros, Manifesta Coletivo e da Rainbow Visual Club. Ao todo, 13 artistas participaram da Mostra: Carol Krugel, Cristiano Furquim, Eros Ariel, Franco Julior, Hagner Saenger, Maria Eva Bevilaqua, Renato Kuhn, Élle de Bernardini, Guilherme Capaverde, Letícia Gomes, Guilherme Cantareli, Kamylla Belli e Walesca Timmen. A Mostra contou ainda com a discotecagem do Projeto Jakie Patombá.
A proposta dos organizadores do Salão é o reconhecimento artístico de pessoas LGBTs que vivem em Santa Maria ou que por aqui começaram suas trajetórias. Santa Maria possui inúmeros trabalhos e projetos de LGBTs no campo das artes visuais, da música, do audiovisual, fotografia e dança. Por isso, a proposta dos organizadores é que a Mostra Multicultural LGBT de Santa Maria prossiga em novas edições para que todos os artistas possam contribuir com a cultura local.
0 notes
thalesdo-blog · 7 years ago
Photo
Tumblr media
Fotografia para Rainbow Visual Clube, 18 de junho de 2017.
Foto: Thales de Oliveira
Arte: Gabriel Schirmer
0 notes
thalesdo-blog · 7 years ago
Video
vimeo
Aftermovie Loucadameia da Jakie Patombá foi uma experimento em parceria com Gabriel Schirmer. Foi gravado na edição de abril/2017 da festa Jakie Patombá no Macondo Lugar em Santa Maria.
Direção/cinegrafia/produção
0 notes
thalesdo-blog · 7 years ago
Video
vimeo
No curta-metragem Espelho Hexagonal realizei o trabalho de assessor de imprensa durante o período de gravação.
Espelho Hexagonal Curta-metragem, 24min, 2014
Elenco | Rafael Sieg, Maurício Schneider, Luiz Carlos Grassi e Theo Lüdtke Roteiro | Maurício Canterle e Thiago Brasil Direção e montagem | Maurício Canterle Direção de fotografia | Felipe Rosa Direção de arte | Luísa Copetti Maquiagem | Bárbara Degrandi Correção de cor | Amarello Rodrigues Desenho de som | Leandro Schirmer Trilha sonora original | Leandro Schirmer e Rodrigo Nassif Direção de produção | Luísa Copetti e Paulo Henrique Teixeira Produção executiva | Christian Lüdtke e Juliane Fossatti
Seleção em Festivais:
Kolkata Shorts International Film Festival 2015 - Calcutá - Índia TMFF (The Monthly Film Festival) - Julho de 2015 - Reino Unido 12 Months Film Festival - Junho de 2015 - Romênia
Prêmios Recebidos:
Melhor Filme do Mês (Juri) - 12 Months Film Festival - Junho Melhor Filme do Mês (Audiência) - 12 Months Film Festival - Junho Melhor Ator do Mês (Rafael Sieg) - 12 Months Film Festival - Junho Indicado à Melhor Cinematografia (Felipe Rosa) - TMFF (The Monthly Film Festival) - Julho de 2015 - Reino Unido
Facebook: facebook.com/espelhohexagonal
0 notes
thalesdo-blog · 7 years ago
Video
youtube
O Insite Fashion foi um programa que discutia moda em todos os seus segmentos: do out ao in, do underground ao mainstream. Nesse primeiro episódio, Camila Joras guia você pela evolução da pele e do couro quanto vestuário e acessório, sem esquecer que o uso desses materiais são antecessores a qualquer grife e estilista. O programa ficou no ar na TV UNIFRA durante o segundo semestre de 2013.
Direção e roteiro meus.
0 notes
thalesdo-blog · 7 years ago
Video
youtube
“Uma História para Alice” foi meu primeiro contato com a prática do audiovisual. A produção é de outubro e novembro de 2012 e foi acompanhada pela professora Kitta Tonetto, na época, minha professora de Cinema II no curso de Jornalismo na UNIFRA. Direção e roteiro meus.
Sinopse: Felipe precisa criar um roteiro de um curta-metragem para se livrar de uma disciplina da faculdade. Em frente ao computador, ele cria uma personagem: Alice. Porém, não consegue dar continuidade à sua ideia e envia o rascunho para a lixeira. E é assim que surge alguém que dá um rumo e, finalmente, "Uma História para Alice."
0 notes