thealbatrvss
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𝐭𝐡𝐞𝒂𝑙𝑏𝑎𝑡𝑟𝑜𝑠𝑠.
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𝖼𝗋𝗈𝗌𝗌 𝗒𝗈𝗎𝗋 𝐭𝐡𝐨𝐮𝐠𝐡𝐭𝐥𝐞𝐬𝐬 𝗁𝖾���𝗋𝗍 / 𝗌𝗁𝖾 𝗂𝗌 𝗁𝖾𝗋𝖾 𝗍𝗈 𝐝̵𝐞̵𝐬̵𝐭̵𝐫̵𝐨̵𝐲̵.𝗅𝗈𝗏𝖾𝖽 𝖻𝗒 𝑛𝑎𝑛𝑎 — @𝗏𝗈𝗅𝖺𝗍𝗂𝗅𝖾𝗁𝗊𝗌.
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thealbatrvss · 11 months ago
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A risada genuína de Althea ecoou pela praça quase vazia ao ouvir tais palavras do humano que se aproximou. Era a primeira vez naquela cidade que ria com gosto de algo dito, pega desprevenida em sua faceta carismática. — Lúcifer, o anjo caído, não conhece as histórias? O anjo que desafiou aquele lá, barbudo que se acha poderoso. — Virou-se em direção à voz do homem para completar sua fala, porém, no mesmo instante, sentiu a garganta arder, a sede que suprimia gritando muito mais alto ao sentir seu aroma, uma mistura incomum que fez Althea salivar. Algo nele exalava magia, força, algo que a vampira não sabia colocar em palavras, mas que a atraiu no mesmo instante. Culpou a sede, o sangue sintético que mal a alimentava e aquela cidade idiota péla quinquagésima vez aquele dia. — Hm, acho que não funciona assim por aqui, Lúcifer e Miguel não podem concorrer em uma… eleição, — A palavra fez Althea soltar uma risada baixa, balançando a cabeça antes de proceder. — Não acho que haveria uma, para início de conversa. O cara lá de cima, esse nunca vai abrir mão do poder, a menos que tirem dele. Vamos supor, um motim, algo do gênero, poderia tirar Miguel da… prefeitura, e assim Lúcifer reinaria. — Mais próxima do faxineiro, o cheiro ainda mais forte atraiu a vampira de imediato, a fazendo aproximar-se do homem apenas com a intenção de captar o aroma em suas papilas, fingindo sussurrar para ele. — Eu não sei você, mas eu, possivelmente, estou com Lúcifer nessa.
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starter call — torre do relógio: open
Após uma noite confusa em que suas plantas começaram a agir de modo diferente - estranho -, Althea precisava retornar à cidade e reabastecer sua loja, precisava entregar uma encomenda grande de lavandas e principalmente, precisava dar um jeito de se alimentar. Sentia a garganta arder e doer, a sede começando a dar chatos sinais de que estava na hora de procurar uma nova fonte. A vampira franziu o cenho, poderia ser pelo cheiro forte de flores e plantas no conversível, mas a verdade é que estava imaginando o sangue sintético - vegano - que mantinha na loja por precaução. Sua mente estava completamente tomada pelo pensamento vermelho e cheiro de ferrugem que quase não notou quando uma das sombras dos transeuntes pareceu se mexer sozinha. Parada no sinal, Althea esboçou um sorriso confuso, mais divertido do que questionador, deixando sua visão seguir a sombra que tentava se desvincular da dona até que um típico som de tick-tock preencheu sua audição sensível, os olhos rapidamente seguiram a direção do barulho. A Torre do Relógio que vivia parado tinha ganhado vida, os ponteiros batendo a cada segundo marcado. Uma risada ficou presa no fundo da garganta da bruxa com a visão, enquanto estacionava o carro e parava de frente ao prédio. Ergueu a sobrancelha direta quando sentiu a presença de alguém se aproximando, mesmo que à alguns metros. — Não é engraçado como as coisas acontecem nessa cidade? — Indagou à quem se aproximava, levando a destra até o rosto e retirando os óculos escuros que sempre usava sob a luz do sol. — Pelo menos o relógio voltou a ter serventia. — Deu de ombros antes de continuar. — Até que eu gosto desse clima meio mórbido, parece que o velho Lúcifer está espreitando entre as esquinas.
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thealbatrvss · 11 months ago
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A vampira notou quando o rapaz deixou sua curiosidade falar mais alto e observou o carro estacionado com uma das sobrancelhas levantada, suprimindo mais uma risada ao vê-lo ignorar a informação. Ótimo, pensou consigo mesma, já que por baixo de todas as plantas para a botânica, havia um cervo morto, um pequeno petisco que consumiu enquanto se dirigia para a cidade. — Não sei dizer se estão fazendo um bom trabalho, devo confessar. Estou a pouco tempo na cidade e as coisas parecem ter… piorado um pouco. — Entreabriu os lábios vermelhos de batom, e resquício de sangue, em um sorriso ladino, enquanto se aproximava o suficiente para observá-lo melhor. Olhando o guarda de cima à baixo, os olhos da vampira piscaram travessos. O guarda era um colírio para os olhos imortais, claro, mas o cheiro de seu sangue misturado ao rancor e raiva por estar fazendo um papel de idiota adicionava um toque à mais que fez Althea quase suspirar ao pensar em beber direto da fonte. — Vim abastecer minha loja, conhece a Crimson Clover? Eu abri faz pouco tempo. — Seu tom era inocente, o sorriso genuíno e logo a mão levantada em direção à ele em uma forma de cumprimento também. Nada nela soava como perigo ou ameaça. — Althea Vallone, muito prazer. E você seria…?
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— Eu? Imagina. Não mexo com sombras ou espíritos, acho meio… clichê.
A morena descia do carro próximo à praça quando sua atenção aguçada foi direcionada ao homem que… caçava sombras? O rosto da vampira se abriu em um sorriso travesso enquanto se aproximava do maior, batendo a porta de seu carro, repleto de plantas, no processo. Escondeu uma risada mordendo o lábio inferior ao ouvir o murmúrio do rapaz, resolvendo ignorar o comentário para não chamar a atenção aos seus sentidos.
— Totalmente ridículo. Eles mandaram vocês fazerem isso? Eu sempre me perguntei o porque existirem guardas, caçadores, o que quer que você seja, aqui. O cara lá de cima, — A língua de Althea ardeu com a vontade de citar o nome Dele, mas sabia que não poderia e não queria pagar o preço. — é um pouco cômico. Não acha?
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thealbatrvss · 11 months ago
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starter call — torre do relógio: open
Após uma noite confusa em que suas plantas começaram a agir de modo diferente - estranho -, Althea precisava retornar à cidade e reabastecer sua loja, precisava entregar uma encomenda grande de lavandas e principalmente, precisava dar um jeito de se alimentar. Sentia a garganta arder e doer, a sede começando a dar chatos sinais de que estava na hora de procurar uma nova fonte. A vampira franziu o cenho, poderia ser pelo cheiro forte de flores e plantas no conversível, mas a verdade é que estava imaginando o sangue sintético - vegano - que mantinha na loja por precaução. Sua mente estava completamente tomada pelo pensamento vermelho e cheiro de ferrugem que quase não notou quando uma das sombras dos transeuntes pareceu se mexer sozinha. Parada no sinal, Althea esboçou um sorriso confuso, mais divertido do que questionador, deixando sua visão seguir a sombra que tentava se desvincular da dona até que um típico som de tick-tock preencheu sua audição sensível, os olhos rapidamente seguiram a direção do barulho. A Torre do Relógio que vivia parado tinha ganhado vida, os ponteiros batendo a cada segundo marcado. Uma risada ficou presa no fundo da garganta da bruxa com a visão, enquanto estacionava o carro e parava de frente ao prédio. Ergueu a sobrancelha direta quando sentiu a presença de alguém se aproximando, mesmo que à alguns metros. — Não é engraçado como as coisas acontecem nessa cidade? — Indagou à quem se aproximava, levando a destra até o rosto e retirando os óculos escuros que sempre usava sob a luz do sol. — Pelo menos o relógio voltou a ter serventia. — Deu de ombros antes de continuar. — Até que eu gosto desse clima meio mórbido, parece que o velho Lúcifer está espreitando entre as esquinas.
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thealbatrvss · 11 months ago
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— Eu? Imagina. Não mexo com sombras ou espíritos, acho meio… clichê.
A morena descia do carro próximo à praça quando sua atenção aguçada foi direcionada ao homem que… caçava sombras? O rosto da vampira se abriu em um sorriso travesso enquanto se aproximava do maior, batendo a porta de seu carro, repleto de plantas, no processo. Escondeu uma risada mordendo o lábio inferior ao ouvir o murmúrio do rapaz, resolvendo ignorar o comentário para não chamar a atenção aos seus sentidos.
— Totalmente ridículo. Eles mandaram vocês fazerem isso? Eu sempre me perguntei o porque existirem guardas, caçadores, o que quer que você seja, aqui. O cara lá de cima, — A língua de Althea ardeu com a vontade de citar o nome Dele, mas sabia que não poderia e não queria pagar o preço. — é um pouco cômico. Não acha?
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❛         ★         STARTER  ABERTO     [  𖥻  ]     em praça da neblina na companhia do seu personagem !
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SE TRATAVA DE UMA TAREFA INÚTIL, mas ainda assim, ali estava malachai, tentando caçar uma... sombra? a frustração era evidente em sua face enquanto seguia o espectro, sua espada ainda guardada na bainha era um sinal de que ele sabia que não tinha muito o que fazer naquela situação. podia sentir os olhos em suas costas, mas ainda assim, continuou tentando bolar um plano. poucos minutos que para ele pareceram uma eternidade foram suficiente para que a sombra desaparecesse, mas imaginava que não demoraria muito tempo para a citadel receber outra reclamação de aparição. por mais que gostasse do seu trabalho, desejava poder ignorar o chamado da próxima vez. ❝ se você está esperando para me dizer o quão ridículo isso foi, não precisa, eu percebi. ❞ disse soltando um longo suspiro, sua lealdade à miguel a única coisa que lhe fazia não pedir férias por um bom tempo. ❝ nessas horas, eu gostaria de não ter parado de beber. ❞ murmurou para si mesmo, qualquer humano sem habilidades especiais seria incapaz de lhe ouvir. ❝ devo me preocupar que você teve alguma coisa com isso? ❞ perguntou apontando para a praça, se referindo às sombras que antes ali deslizavam.
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thealbatrvss · 11 months ago
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(  cisgênero  •  ela/dela  •  pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver ALTHEA VALLONE andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a VAMPIRA DO CL�� SOMBRAS SILENTES (híbrido bruxa-vampira) precisa ganhar dinheiro como DONA DA LOJA DE BOTÂNICA CRIMSON CLOVER. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de TREZENTOS E TRINTA E TRÊS ANOS, ainda lhe acho EXTROVERTIDA e CARISMÁTICA, mas entendo quem lhe vê apenas como IRRITANTE e MANIPULADORA. Vivendo na cidade HÁ UM ANO, THEA cansa de ouvir que se parece com MORENA BACCARIN.
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SHE’S THE ALBATROSS
— Althea foi nomeada por sua avó, uma bruxa que vivia aos arredores da Sicília. “Althea” deriva do grego, significando “aquela que cura” ou “a cura”;
— Cresceu próxima a um bosque, e durante todo sua juventude, foi ensinada a esconder os próprios poderes e habilidades para que não a caçassem durante a Inquisição;
— Sua família, os Vallone, descendem de uma linhagem antiga e forte de bruxas naturais, voltadas à natureza e as propriedades medicinais;
— Sua avó foi morta no verão de 1718, após uma longa caça às bruxas na Itália. Althea, aos 27 anos, também era uma das presas e condenadas à fogueira, porém, no dia de seu enforcamento, sua cela amanheceu vazia;
— Althea conta com humor que foi resgatada por um homem, Stefano, que se passou por um dos guardas para acessar a bela dama. O objetivo dele não era transforma-la, apenas se alimentaria da prisioneira considerada bruxa, alegando ganhar mais forças. No entanto, ele não esperava uma presa tão teimosa e irritante, e muito menos esperava receber uma mordida em troca. A bruxa sujou seus lábios de sangue vampírico enquanto o homem sugava sua vida;
— Acordou alguns dias depois, dentro de um castelo afastado enquanto era observada por seu criador. Passou a se chamar Althea Di Stefano, uma lembrança cruel de que teve sua vida transformada em morte pelo homem que decretou ser seu dono;
— Sua ligação com Stefano nunca foi fácil, pois o humor e personalidade de Althea nunca se renderam ao fato de ter alguém para a controlar, ela era uma bruxa antes, saberia se virar sem nenhum homem no mundo. A péssima relação se estendeu por séculos, mais precisamente dois deles, até que Althea conseguiu sua alforria;
— A morte - de vez - de Stefano foi um grande rebuliço no clã italiano, pois o vampiro era considerado um grande líder. Nunca desconfiaram da prisioneira que andava com ele, da bruxa que ajudava alguns vampiros recém criados a fugirem do clã que os usava como escravos;
— Fugiu da Itália ao finalmente conseguir forjar um amuleto para a luz do sol, assim escondendo sua natureza vampírica. Passou algum tempo nos Países Baixos e no Novo Mundo, sempre no disfarce de dona de botânica até que percebessem seu rosto não ganhar rugas com o tempo;
— Althea prefere que a conheçam como bruxa, não vampira, apesar de ter adquirido todo o lado maligno dos sugadores de sangue e ser totalmente contra sangue vegano;
— Mudou-se para Arcanum recentemente, no último ano, após ouvir rumores sobre a cidade ter habitantes do submundo como ela. Abriu uma loja de botânica nos últimos seis meses chamada Crimson Clover, onde fornece material para bruxas e humanos que queiram e precisem de ervas;
— Juntou-se ao clã Sombras Silentes por preferir o anonimato e a discrição sobre sua parte vampira. Reside em uma pequena propriedade próxima a floresta, onde consegue conservar suas plantas e não chamar atenção dos demais moradores.
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THEY TRIED TO WARN ABOUT HER
— Não se engane pela aparência simpática, sorriso amigável e voz doce, Althea é primeiramente uma vampira e não mudou sua natureza maligna durante os anos. Apesar de se apresentar como uma simpática bruxa natural, nem mesmo as plantas que cultiva em sua casa podem ser consideradas inocentes. Por trás da faceta extrovertida, há uma vampira que não gosta ou tolera outros sobrenaturais, principalmente os que chama de pulguentos. É dissimulada, mentirosa e manipuladora, falsa como uma nota de trinta e cinco dólares. Odeia controle, regras e normas, não segue moral alguma e mataria qualquer um em um simples estalar de dedos. É irritante e impulsiva, usa seu humor para mascarar suas verdadeiras intenções. A frase “sou conhecida por ser bem irritante” nunca caiu tão bem como em Thea. Seu passatempo preferido é esconder sua verdadeira natureza e enganar os demais.
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#cross your thoughtless heart — about
#wise men once said — musing
#one less temptress — visage
#only liquor anoints you — threads
#one bad seed kills the garden — starters
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