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tretarec · 5 years ago
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Clipe de artista recifense censurado por conter cena de beijo entre dois homens
E no dia 17 de Maio, dia internacional de combate à LGBTFobia, percebemos que precisamos continuar falando sobre isso, quando um beijo entre dois homens é motivo para boicote de um videoclipe na na tv. Isso mesmo, o clipe em questão de @luizaketilyn com atuação de @leovibeoficial e seu companheiro Wallan, como par romântico na trama, foi o único motivo para canais de tv pernambucanos recusarem-se a exibir a obra roteirizada por @silvanomelo , esposo de Luiza. E na última segunda-feira (11), o programa @tardelegaloficial exibiu o clipe sem censura, com isso, sendo o único programa de uma tv do estado a realizar tal feito até o momento. E vocês, o que pensam sobre isto? #lgbt
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tretarec · 5 years ago
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Duvido você acreditar que esta é Adele
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Adele publicou em suas redes sociais, nesta última terça-feira (05), um clique bem inusitado. A atual aparência, bem mais magra impressiona internautas que reagiram sem acreditar. Vocês também tiveram um choque? Eu to 😱
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tretarec · 5 years ago
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Deputado que doou 1 tonelada de ração, em live de cantora pernambucana, é acusado de não cumprir promessa
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Segundo postagem publicada pelo Blog do Silvinho, no último dia 05 de maio, o deputado Romero Albuquerque teria doado 1 tonelada de ração na live da cantora Priscila Senna em Abril e não cumpriu com o combinado.
Diante das informações, procuramos a assessoria da cantora que desmentiu a nota, confirmando que o deputado havia combinado que entregaria as doações no dia 22 de maio. Ou seja, ainda está no prazo.
Aproveitando que tá tudo explicadinho pra vocês, vale lembrar que tá chegando a hora da próxima transmissão da eterna Musa. Programada para o próximo sábado (9), as 16h, Live da @priscilasennaoficial promete trazer aquele clima nostálgico que só ela sabe e ao mesmo tempo trará novidades.
Inscreva-se no canal oficial e ative o lembrete!
https://www.youtube.com/channel/UCbXjjB9GqhWlEja3k10UEgA
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tretarec · 5 years ago
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Luísa Sonza e Whindersson Nunes não estão solteiros, mas moram separados
Através do Instagram, o casal utilizou o mesmo texto em seus respectivos perfis para informar aos seguidores que o casamento acabou, mas o relacionamento continua o mesmo.
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Whindersson Nunes e Luísa Sonza anunciam separação: “Estamos nos separando pra maioria das pessoas". Assim disse o longo texto em forma de desabafo publicado por Luísa Sonza e Whindersson e suas respectivas contas no Instagram. Na tarde desta quarta, 25, o casal noticiou a separação em um texto publicado simultaneamente nas suas contas do Instagram.
“Decidimos terminar nosso casamento pra poder continuar tendo um relacionamento saudável, com parceira, amizade, respeito, admiração e muito amor", justificou.
Luísa Sonza e Whindersson Nunes estavam casados desde fevereiro de 2018, e eram um dos casais mais queridos da web.
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tretarec · 5 years ago
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Sequência de “Venom” ganha título e data de estreia no Brasil
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A Sony Pictures divulga o título e a data de estreia da sequência de “Venom”, sucesso lançado em 2018. O título no Brasil é “Venom – Tempo de Carnificina”, que tem sua estreia prevista no país para 24 de junho de 2021.
No novo filme, Tom Hardy volta ao papel de Eddie Brock, dessa vez, dirigido por Andy Serkis. O elenco também conta com Woody Harrelson no papel de Cletus Kasady, o Carnificina.
O primeiro filme está disponível para compra nas plataformas Apple TV | iTunes, Google Play, PlayStation Store e Microsoft Filmes & TV.
Confira o vídeo com anúncio:
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tretarec · 5 years ago
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Dancinhas de Manu Gavassi, no BBB, fazem bombar hit "Don't Start Now" de Dua Lipa no Brasil
Manu fez tanta coreografia dessa música que o resultado foi altos picos de audiência no Spotify, Deezer e Youtube.
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O BBB está super em alta no Brasil, e claro, seus participantes estão em evidência, especialmente a cantora Manu Gavassi que está entre os finalistas. 
Manu fez muitas dancinhas ao som do hit "Don`t Start Now" de Dua Lipa e os fãs do programa BBB estão em extasie com as performances. Prova disso são os altos picos de audiência nas plataformas de streaming Spotify, Deezer e Youtube.
Inclusive, o sucesso de Dua é a única faixa no top 10 BR do Spotify e isso graças ao seguinte refrão personalizado dos brothers que comeram corda de Manu: "Don't show up, don't come out / Don't start caring about me now / Tamborzin, tamborzin". Sem contar que Dua viu a performance mais recente no twitter e retuitou "BRAZIL! ❤️" quase de imediato. Tornando-se o tuíter mais curtido da cantora, em todos os tempos, com mais de 650 mil likes em 36 horas.
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A foto da capa do post no top foi produzida pelo nosso conterrâneo, Gibran Gomes,  ilustrador recifense que já prestou serviços para Pabllo Vittar. O artista abusou do seu imaginário e vontade do feat acontecer entre a diva br e internacional. Gostaram?? 
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tretarec · 5 years ago
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Top 6: Filmes que falam sobre vírus mortais para assistir na quarentena
Filmes para assistir em casa e entender como surge e funciona a disseminação de um vírus letal.
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E infelizmente o assunto do momento em todos os veículos de comunicação de pequeno e grande porte e na boca do povo é um só: o caos e terror causados pelo Covid-19 (esse maldito corona vírus) no Brasil e mundo inteiro que vem tirando a vida de milhares de pessoas ao redor do globo terrestre. E neste momento de quarentena mundial que estamos todos inseridos, resolvi fazer um top 6 de filmes que abordam esta temática sobre esta ameaça invisível e como pode causar um estrago irreversível com a vida das pessoas e com o planeta gerando medo, desespero, agonia e incertezas a cerca do futuro da humanidade.
Epidemia
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Sam Daniels (Dustin Hoffman) é coronel-médico do exército americano, além de ser o chefe do departamento de pesquisas epidemiológicas. Ele investiga uma nova doença contagiosa, que mata em pouquíssimo tempo e já dizimou um acampamento militar na África. Em virtude de um macaco ter sido levado de forma clandestina para os Estados Unidos, uma população de uma pequena cidade americana começa a apresentar os mesmos sintomas da doença, porém o contágio se desencadeia muito mais rapidamente, assim o exército coloca a cidade sob quarentena. Mas quando o cientista do exército tenta ajudar a população é inexplicavelmente afastado do caso. Além de Dustin Hoffman, “Outbreak” (titulo original) que foi lançado em 1995 e foi dirigido por Wolfgang Petersen trás no elenco Cuba Gooding Jr no papel do Major Salt, Morgan Freeman no personagem de General Billy Ford e Rene Russo interpretando Robby Keough. O roteiro é assinado por Robert Roy Pool, Laurence Dworet. Na Netflix, ele está entre um dos filmes mais assistidos do momento. Porque será né?!
Os 12 macacos
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Com direção de Terry Gilliam e lançado também em 1995, “Os 12 Macacos” (Twelve Monkeys) trás no elenco Bruce Willis, Madeleine Stowe, Christopher Plummer e Brad Pitt num thriller de suspense e drama distópico no ano de 2035 onde James Cole (Bruce Willis) aceita a missão de voltar ao passado para tentar decifrar um mistério envolvendo um vírus mortal que atacou grande parte da população mundial. Tomado como louco, no passado, ele tenta provar a sua sanidade para a médica Kathryn Railly (Madeleine Stowe), sua única esperança de mudar o futuro.
Ensaio Sobre a Cegueira
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Dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles, Ensaio sobre a cegueira é uma filme produzido no Brasil em parceria com o Japão e Canadá. Trás no elenco os sempre incríveis Julianne Moore, Mark Ruffalo, Alice Braga e Gael García Bernal onde uma inédita e inexplicável epidemia de cegueira atinge uma cidade. Chamada de “cegueira branca”, já que as pessoas atingidas apenas passam a ver uma superfície leitosa, a doença surge inicialmente em um homem no trânsito e, pouco a pouco, se espalha pelo país. À medida que os afetados são colocados em quarentena e os serviços oferecidos pelo Estado começam a falhar as pessoas passam a lutar por suas necessidades básicas, expondo seus instintos primários. Nesta situação a única pessoa que ainda consegue enxergar é a mulher de um médico (Julianne Moore), que juntamente com um grupo de internos tenta encontrar a humanidade perdida. Qualquer semelhança com a realidade que estamos passando no Brasil onde a cegueira coletiva de um grupo de eleitores de um certo “presiden17e” ai não é mera coincidência não é mesmo!?
Contágio
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Esse daqui eu assisti um dia desses ai e logo mais lançarei review falando um pouco mais detalhado sobre o impacto que me causou em tê-lo assistido neste momento coletivo que estamos atravessando. “Contagio” foi dirigido pelo espetacular Steven Soderbergh (ultimo filme dirigido por ele foi o original da Netflix “A Lavanderia” com Meryl Streep e grande elenco) e um elenco de peso também encabeça a película contendo Marion Cotillard, Matt Damon, Laurence Fishburne, Jude Law, Kate Winslet, Gwyneth Paltrow (fazendo uma rápida e importante participação), Bryan Cranston e Jennifer Ehle.
Contágio segue o rápido progresso de um vírus letal, transmissível pelo ar, que mata em poucos dias. Como a epidemia se espalha rapidamente, a comunidade médica mundial inicia uma corrida para encontrar a cura e controlar o pânico que se espalha mais rápido do que o próprio vírus. Ao mesmo tempo, pessoas comuns lutam para sobreviver em uma sociedade que está desmoronando. Mais realista do que isso com nossa atual situação, impossível não é?! Aguardem minha review!
Deranged
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Deranged é um filme de suspense de ficção científica sul-coreano de 2012, estrelado por Kim Myung-min, Kim Dong-wan, Moon Jung-hee e Lee Ha-nui. É o primeiro thriller médico da Coréia em uma epidemia de doenças infecciosas. O filme foi dirigido por Park Jung-woo e produzido por Lim Ji-young e Oz One Film.
A Gripe
Bundang, no subúrbio de Seul, está passando por uma epidemia devastadora . Byung-woo (Erik Scott Kimerer) morre em decorrência de um vírus desconhecido. No início, o vírus não recebe importância, e a população não se previne. Em pouco tempo, centenas de moradores da região são atingidos pelo vírus. O caos se instaura. O governo do país pede isolamento da área. Enquanto isso, um especialista procura o sangue que será capaz de desenvolver a vacina contra o vírus.
Assista "A Gripe".
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tretarec · 5 years ago
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[Crítica] Bloodshot
As reviravoltas que acontecem na trama são um dos pontos fortes do filme.
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A premissa deste novo projeto da Sony Pictures que chega aos cinemas neste mês conta que após ser brutalmente assassinado ao lado da esposa, o militar Ray Garrinson é trazido de volta à vida em um experimento secreto do governo. Aprimorado com nanotecnologia, ele se torna uma máquina super-humana de matar, que atende pelo nome de Bloodshot e não tem nenhuma memória de sua vida passada. Mas, após uma série de eventos desencadearem essas memórias, Ray decide buscar vingança contra aqueles responsáveis pela morte de sua esposa.
Bloodshot é baseado na série em quadrinhos homônima da editora Valiant, e o personagem título é interpretado pelo hétero “topzeira” Vin Diesel e tem direção de David S. F. Wilson. Dei uma pesquisada para saber quais outros projetos ele já dirigiu e só tem dizendo que ele é responsável pela direção do episódio 1 da ótima série de animação surrealista “Love Death and Robots” da Netflix. Então tá né!? Vamos ficar com esta informação. Este diretor é mais conhecido por seus trabalhos de efeitos visuais vistos no filme Vingadores: Era de Ultron e nos vídeo games da saga Star Wars.
Bom, observando pela estética visual, o filme ganha muitos pontos positivos pois é bem elaborado nos quesitos design de produção, direção de arte, fotografia e cenografia ganhando destaque nas cenas frenéticas de ação onde a porradaria come solta em que o CGI (efeitos especiais e visuais feitos em computação gráfica) funciona adequadamente. A utilização dos efeitos visuais e boas cenas de luta é seu maior mérito porém o uso excessivo das câmeras na mão tremidas que é um recurso cinematográfico feito para demonstrar a instabilidade da situação acontecendo em cena e os vários cortes rápidos me incomodaram um pouco.
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Destaque para esta sequência do gif acima em que foi utilizado slow motion (câmera lenta) durante a movimentação dos personagens com a paleta de cor em tom vermelho rosado e ficou realmente muito boa. Gostei bastante! Aliás, o recurso de câmeras lentas são empregadas em vários momentos da película e todas bem produzidas. O elenco também tem os nomes de Eiza Gonzalez (da série Um Drink no Inferno da Netflix e Baby Driver – Em Ritmo de Fuga) e que fiquei pensando “que horas que a KT vai entrar em ação e mostrar a que veio?” demorou mas aconteceu.
Guy Pearce (aqui ele interpreta o magnata ganancioso e sem ética nem moral da tecnologia que quer controlar a todo custo o personagem de Vin Diesel), Toby Kebbell, Lamorne Morris, e Sam Heughan, são os personagens secundários que servem de “muleta” para o desenrolar da trama básica.
Outro ponto forte do filme durante as quase 2h de projeção são as reviravoltas que acontece na trama, causando uma leve profundidade no enredo simples. Os alívios cômicos funcionam bem, eu dei várias risadas espontâneas e creio que você vai achar engraçado também. Ademais… é Vin Diesel interpretando Vin Diesel.
Bloodshot é uma mistura de Robocop com Exterminador do Futuro e os heróis cheios de testosterona da Marvel junto com Velozes e Furiosos. Enfim… é puro entretenimento, descompromissado em abordar uma trama mirabolante ou complexa para valer o ingresso, pois o papel que ele assume de “filme de ação para público hétero” já está de bom tamanho assim como os outros filmes protagonizados pelo coroa careca para os fãs de filmes desse gênero (que não é meu caso).
No fim das contas, eu gostei da experiência de assisti-lo, me diverti e acredito que você também vai curtir. E pelo jeito que terminou, provavelmente vai ter sequência abrindo caminhos para uma nova franquia ser criada. Será?
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tretarec · 5 years ago
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[Review] Countdown – A hora da sua morte.
E ai, se você pudesse descobrir quando vai morrer… Você gostaria de saber?
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Olha, realmente está bem complicado para Hollywood no quesito “fazer um filme de terror digno” nos últimos tempos viu. Os roteiristas até tentam criar umas premissas “inovadoras”, mas na hora de executar, é ai que mora o perigo.
Fui ao cinema movida pela curiosidade de querer saber o quê que “Countdown” no titulo original ou no abrasileirado “A Hora da sua Morte” tinha para me entregar de diferenciado dos outros trezentos milhões de terrores que temos à disposição por ai mas eis que o esquema não é diferente dos demais. A não ser pela premissa de um aplicativo que prevê a hora exata em que você poderá desencarnar. Nos dez a vinte primeiros minutos é uma sacada interessante e poderia render um bom desenvolvimento de roteiro, personagens e outros aspectos se o tal tivesse sido bem escrito e se os personagens estivessem empenhados em fazer algum diferencial que pudesse nos conectar aos mesmos, porém não é o que acontece. O projeto é da produtora americana STX Entertainment com distribuição no Brasil pela Universal Pictures.
O protagonismo desse roteiro que poderia ter dado “um caldo” melhor de sua ideia promissora fica a cargo de Elizabeth Lail (aquela loirinha da primeira temporada de “You” da Netflix) contracenando com os coadjuvantes Tichina Arnold (nossa eterna Rochelle de Todo Mundo Odeia o Chris), Jordan Calloway (de Riverdale), Anne Winters (de 13 Reasons Why), Peter Facinelli (da saga Crepúsculo) que aqui neste ‘A Hora da sua Morte’ interpreta um personagem super caricato e bem descartável fazendo um médico machista e assediador de suas funcionarias do hospital, em especial assediando moral e sexualmente a enfermeira Quinn Harris (Elizabeth Lail) e fechando o elenco principal temos a ótima e uma das atuais ‘Scream Queen’ (rainha do terror) da indústria americana, Talitha Bateman (de Annabelle – A criação do Mal) que desempenha na medida do possível seu papel de irmã da “heroína” do filme nas partes em que o roteiro tenta inseri-la no contexto do enredo onde o subtexto coloca situações de drama e perda familiar na tentativa de dar ‘camadas de profundidade’ às situações que seus personagens enfrentam diante das aparições assombrosas que os atormentam.
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E é ai que o roteiro começa a sair do eixo jogando cenas desnecessárias de jumpscares que não causam tanto impacto como o diretor e roteirista Justin Dec, aqui na sua estreia em longa-metragem, imaginava que nos daria. E falando em jumpscares, esses tais sustos são tão previsíveis e tão datados que já ficamos na expectativa do momento que a entidade vai saltar na câmera e quando não saltam em imagem, o susto vem através dos sons da trilha sonora na mixagem de som. Dei alguns pulinhos da cadeira do cinema sim, não vou mentir, porém depois fiquei entediadíssima assistindo aquela mistura de “Premonição” (franquia de sucesso dos anos 2000) com “Quando um estranho Chama” (2006).
Tendo em vista que “Countdown” é um projeto de baixo orçamento onde só foram captados 6,5 milhões de dólares para sua realização não era de esperar muita coisa, se bem que existem outros filmes de baixíssimo orçamento que conseguiram desempenhar uma história eficiente e rendeu números altíssimos em bilheteria (é o caso do recente “Corra” de 2017 do diretor Jordan Peele que recebeu apenas US$ 4,5 milhões de orçamento e faturou 150 milhões mundialmente e cujo roteiro lhe rendeu um Oscar de melhor roteiro original em 2018, tornando-o o primeiro negro a receber o prêmio na categoria). Até o fechamento desta pauta, “A Hora da sua Morte” arrecadou 41,6 milhões de dólares nas bilheterias. Ah e para quem não sabe… O app é real mesmo viu! Você baixa-lo na Play Store do seu Android ou Ios no Iphone. O longa estreou no Brasil dia 27 de fevereiro e segue em cartaz nos cinemas.
E ai, se você pudesse descobrir quando vai morrer… Você gostaria de saber?
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tretarec · 5 years ago
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Seis filmes originalmente pernambucanos ou ambientados por aqui e aclamados mundialmente que talvez você ainda não assistiu.
Pernambuco sabe fazer filme bom sim e vou te mostrar na lista a seguir!
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Baile Perfumado é um filme dirigido por Lírio Ferreira e Paulo Caldas lançado em 1997 baseado no documentário do libanês Benjamin Abrahão acompanha a vida diária do cangaceiro “Lampião” e todo seu bando, mostrando como o documentarista conseguiu ser aceito pelo grupo, registrar depoimentos e filmá-los em ação. É considerado um marco da retomada do Cinema Pernambucano. Em novembro de 2015 o filme entrou na lista feita pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos. O elenco composto por Duda Mamberti (Benjamin Abrahão), Luiz Carlos Vasconcelos (Lampião), Aramis Trindade (tenente Lindalvo Rosas), Chico Díaz (coronel Zé de Zito), Jofre Soares (Padre Cícero), Cláudio Mamberti ( coronel João Libório), Zuleica Ferreira (Maria Bonita).
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Amarelo Manga é um filme de drama dirigido por Cláudio Assis lançado em 2002. O longa retrata a vida de alguns moradores do centro histórico de Recife, guiados pelas suas paixões e frustrações do dia a dia. Inspirado no curta “Texas Hotel” do diretor.
Vencedor do prêmio Ministério da Cultura do Brasil para filmes de baixo orçamento, foram gastos o valor de apenas 450 mil reais para realização do filme também venceu o Grande Prêmio Cinema Brasil de Melhor Fotografia e recebeu doze indicações nas categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Roteiro Original, Melhor Figurino, Melhor Maquiagem, Melhor Direção de Arte e Melhor Montagem. Matheus Nachtergaele, Jonas Bloch, Dira Paes, Chico Diaz, Leona Cavalli estão no elenco.
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Dirigido por Marcelo Gomes e lançado em 2012, Era uma Vez Eu, Verônica retrata a história de Verônica (Hermila Guedes) tem 24 anos e vive uma fase de transição. Ela mora com o pai, José Maria, e acabou de se formar em Medicina. Sem tempo para a agitada vida que tinha quando era estudante, ela agora se dedica ao início da vida profissional em um ambulatório de hospital público de Recife. As condições são precárias e o cotidiano muito cansativo, não apenas pelo trabalho em si mas também por ouvir os problemas de dezenas de pacientes todo dia. Uma noite, ao voltar para casa, ela resolve usar o gravador para falar de seus próprios problemas. O início segue o melhor estilo dos contos de fadas, com o clássico “era uma vez”.
Este é 3º filme do diretor. Os anteriores foram Cinema, Aspirinas e Urubus (2005) e Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo (2010). Além de Hermila Guedes, João Miguel W. J. Solha Renata Roberta fazem parte do elenco.
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Tatuagem é um drama dirigido por Hilton Lacerda ambientado entre Olinda, Recife e Cabo de Santo Agostinho que conta a história de um grupo de artistas que chocam a moral e os bons costumes pregado pela ditadura militar nos idos de 1978.
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Paulete (Rodrigo García) , a estrela de um ousado grupo de teatro, recebe a visita de seu cunhado militar, o jovem Fininha (Jesuíta Barbosa). Surge um tórrido relacionamento entre os dois, e agora o soldado precisa lidar com a repressão existente no meio militar em plena ditadura. O filme trás Ariclenes Barroso, Sílvio Restiffe, Sylvia Prado e Irandhir Santos. Ganhou o Kikito de Melhor Filme, Melhor Ator – Irandhir Santos, Melhor Trilha Musical – DJ Dolores no Festival de Gramado além dos Prêmios FIPRESCI de Melhor Longa Latino-Americano, Melhor Longa-metragem Ficção – Prêmio do Público, Melhor Ator – Jesuíta Barbosa, Melhor Ator Coadjuvante – Rodrigo García e Prêmio Especial do Júri – Ficção no Festival de Cinema do Rio em 2013.
Aquarius é um longa de drama e suspense escrito e dirigido por Kleber Mendonça Filho coproduzido por Walter Salles e estrelado por Sônia Braga, Humberto Carrão, Maeve Jinkings e Irandhir Santos. Ambientado em vários bairros do Recife, bem como na Praia dos Carneiros, a 80 quilômetros da capital pernambucana. O roteiro fala da historia de Clara (Braga) que é uma viúva de 65 anos e a última moradora do edifício que dá título ao longa na orla da praia de Boa Viagem, no Recife.
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Esse eu já tive o prazer de assistir e posso falar com propriedade. Somos convidados à entrar na vida daquela viúva bem sucedida e acompanha-la no seu dia a dia através dos relacionamentos com seus amigos, familiares junto ao acréscimo de uma construtora de imoveis que quer comprar o prédio a todo custo, visando erguer um mais moderno no local. No sub texto da película são abordados temas pré-concebidas sobre a vida e sexualidade de uma mulher na terceira idade além da especulação imobiliária, passagem do tempo e memórias eternizadas através de uma trilha sonora poética e cativante.
Alias, a trilha sonora aqui em Aquarius é um personagem a parte e bem importante no desenvolvimento da trama pois Dona Clara é fã de discos de vinil e possui uma vasta coleção em sua instante na sala de estar do pequeno apartamento que reside e eu como fã de artistas musicais também tenho uma singela coleção de CD’s com quase 100 na minha prateleira e pretendo aumenta-la brevemente. Então, me identifiquei bastante com a personagem nesse aspecto. O filme foi exibido pela primeira vez em maio de 2016 no Festival de Cannes onde concorreu à Palma de Ouro (o Oscar francês). Foi muito bem recebido pelos críticos, que elogiaram sua direção, roteiro e a atuação de todo o elenco — particularmente a de Braga, considerada por alguns como uma das melhores de sua carreira. E realmente Aquarius é uma obra espetacular. Foi um sucesso de público, atingindo meio milhão de espectadores entre Brasil e França. Vai lá assistir na Netflix!
Os moradores de um pequeno povoado do sertão brasileiro, chamado Bacurau, descobrem que a comunidade não consta mais em qualquer mapa. Aos poucos, percebem algo estranho na região: enquanto drones passeiam pelos céus, estrangeiros chegam à cidade. Quando carros se tornam vítimas de tiros e cadáveres começam a aparecer, Teresa (Bárbara Colen), Domingas (Sônia Braga), Acácio (Thomás Aquino), Plínio (Wilson Rabelo), Lunga (Silvero Pereira) e outros habitantes chegam à conclusão de que estão sendo atacados. Falta identificar o inimigo e criar coletivamente um meio de defesa.
Pronto, essa é a premissa desse visceral faroeste nacional que sem duvidas foi um dos melhores filmes que tive a oportunidade de assistir no cinema em 2019 que conta com a rápida participação da nossa talentosissima artista pernambucana Lia de Itamaracá.
Na verdade, as filmagens aconteceram na povoação de Barra no município de Parelhas e na zona rural do município de Acari, no Sertão do Seridó, Rio Grande do Norte mas para a trama transcorrer adequadamente, o diretor Kleber Mendonça Filho (responsável por Aquarius já citado acima) em parceria com Juliano Dornelles aderiram à ideia de dar esse nome ao filme por causa do último ônibus que circula nas madrugadas do Recife, e pela origem do nome de uma ave de hábitos noturnos comum nos sertões brasileiros, que era chamada pelos povos tupis de wakura’wa.
Clique aqui para assistir Bacurau
O surrealismo arrebatador e brutalidade poética de Bacurau o fez conquistar o Prêmio do Júri no Festival de Cannes ano passado sendo assim o segundo filme brasileiro da história a vencer na categoria geral, após O Pagador de Promessas (1962) de Anselmo Duarte e ganhou diversos prêmios nos festivais de cinema ao redor do mundo e foi até exibido no Festival cinema de Nova York. É conceito, coesão e aclamação que você quer? Tá tendo sim!
Bacurau segue em cartaz em salas de cinema de arte, aqui no Recife você ainda pode vê-lo por apenas 10$ lá no Cinema São Luiz (foi lá que eu assisti!). Espero que tenha gostado das minhas dicas regionais e boa sessão!
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tretarec · 5 years ago
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[Review] Charlie’s Angels 2019: Precisava ter existido e porque flopou nas bilheterias?
No fim das contas, Charlie’s Angels torna-se um filme saudosista fazendo alusão à seus antigos personagens das versões anteriores e mas não acrescenta nada novo.
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O que é necessário para fazer um filme comercial dar certo e arrecadar números significativos em relação ao seu investimento inicial e não dar prejuízo?
Bem, Alfred Hitchcock (o mestre do suspense/terror lá nos primórdios de Hollywood) já dizia que para um filme dar certo só era necessário uma coisa, ROTEIRO ROTEIRO e ROTEIRO, e ele estava corretíssimo! Porque é a partir de uma historia bem pensada que todo o resto que envolve a produção de um produto cinematográfico acontece.
Charlie’s Angels ou “As Panteras” em tradução nacional é um filme americano de comédia e ação lançado em 15 de novembro de 2019 pela Sony Pictures. Dirigido pela atriz Elizabeth Banks, que também atua no filme e desenvolveu o roteiro a partir da história de Evan Spiliotopoulos e David Auburn baseados nos filmes anteriores e na série original dos anos 70.
No elenco temos as presenças de Kristen Stewart (uma ótima atriz SIM, porém subestimada por suas personagens), Naomi Scott (a princesa Jasmine do recente live action de “Aladdin” da Disney), Ella Balinska, Sam Claflin, Noah Centineo, Djimon Hounsou, Jonathan Tucker, Nat Faxon, Luis Gerardo Méndez, Chris Pang e Patrick Stewart.
Depois de ter visto essa nova versão de As Panteras, fiquei me perguntando “será que era necessário termos um novo filme?”.
Bom, revisitar uma obra que já existe/existiu e cativou milhares de fãs ao redor do mundo em épocas distintas sempre acaba sendo um desafio na intenção de conquistar novos públicos e revitalizar a historia. Um exemplo recente são os “Jumanji” 1 e 2 lançados também pela Sony Pictures e tanto o primeiro de 2017 e o mais recente de 2020 fizeram um enorme sucesso de critica e público arrecadando montanhas de milhões em bilheterias no mundo e agora temos “Bad Boys 3” trilhando o mesmo caminho de sucesso.
Mas isso só aconteceu porque os filmes citados preocuparam-se com aquilo que eu já comentei no inicio dessa review, o ROTEIRO. E aqui nas Panteras é quase inexistente, fraco ou básico demais para nos focar em acompanha-lo trazendo uma sinopse sobre um artefato tecnológico com capacidade de causar caos e destruição na humanidade se for parar em mãos erradas e elas ficam a cargo de proteger uma testemunha que sabe demais sobre a trama dos “grandões” da empresa que ela trabalha. Então é ai que “Os anjos de Charlie” entram em ação para combater o mal do jeito que foram treinadas para fazê-lo, mirando na cara do perigo e indo para cima dos valentões de plantão (que na minha percepção foram mal escritos ou os atores não deram conta do recado direito, pois são bem caricatos e acabam servindo mais como alivio cômico do que meter medo).
E falando um pouco das interpretações, eu senti as protagonistas muito à vontade em seus personagens (principalmente Kristen e Ella Balinska que contracenam juntas na maior parte das cenas e a química cênica entre elas é notável). E nas cenas em que Elena (Naomi Scott) aparece ela desempenha bem seu personagem de nerd, hacker de computadores desengonçada unindo-se posteriormente às angels no intuito de meter a porrada nos “bad guys” depois de muito treinamento.
Acima de tudo parece que o elenco divertiu-se bastante no período que passaram filmando o projeto. Apesar de algumas “derrapadas de curva” tecnicamente falando sobre os efeitos especiais e visuais que são beeeem perceptíveis e a sensação que ficou é que faltou orçamento suficiente para a equipe de direção de arte, design de produção, fotografia e computação gráfica desenvolverem técnicas mais apuradas para que não ficasse tão nítido e artificial. Ou seja, o CGI é bem podrinho e infelizmente não tem como defender. A produção custou entre 48 a 55 milhões de dólares e infelizmente não conseguiu bater nem 100 milhões em bilheterias, arrecadando apenas 70 milhões mundialmente, e isso é sim considerado um flop… Um fracasso e prejuizo.  
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Levando em consideração que Elizabeth Banks além de diretora é atriz também, ela sabe como extrair o melhor desempenho das personagens que dirige. E eu achei bem ‘Ok’ levando em consideração que é uma comedia com elementos de ação. E ela faz isso em bons movimentos e enquadramentos de câmera, entre uma sequencia e outra são bem feitos em conjunção com as iluminações usadas na ambientação em cenas de estúdio e externas incluindo capitais de outros países onde as gatas vão viver suas aventuras frenéticas.
Achei um pouco sem necessidade ter tanta música na voz de Ariana Grande, cinco especificamente. Mas entendo que não poderia ser diferente já que a trilha sonora do longa foi composta por ela e Brian Tyler em parceria com outros produtores musicais.  
No fim das contas, Charlie’s Angels torna-se um filme saudosista fazendo alusão à seus antigos personagens das versões anteriores e mas não acrescenta nada novo. E se você for um cinéfilo com um olhar mais aguçado e exigente como eu não vai “comprar” a ideia deste novo filme, mas se você for assistir apenas visando “desligar o cérebro” e consumir o entretenimento proposto pela produção ai pode ser um bom passatempo.
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tretarec · 5 years ago
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[Crítica] O Grito 2020: Nova parte da franquia de terror que fez sucesso nos anos 2000 não convence e falha em vários aspectos.
Os “jumpscares” em boa parte do filme acaba gerando “climatizações” genéricas e que não funciona de maneira satisfatória.
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Quando começou a sair notícias sobre essa nova parte dessa franquia de terror sobrenatural que fez o maior sucesso lá nos anos da década passada, sendo mais precisa lá em 2004, e teve até uma versão em japonês que dizem que esta realmente é horripilante, eu fiquei um pouco pensativa e curiosa à respeito desse novo projeto.
Depois de vários cartazes, teasers e trailer de divulgação… Finalmente chegou a hora de saber o que estará à nossa espera nos cinemas nacionais e infelizmente não gosto de ser estraga prazeres de ninguém, mas preciso confessar que eu esperava mais do que eu assisti, bem mais.
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O roteiro e argumentação que foram assinados pelo próprio diretor do longa, Nicolas Pesce e foi produzido por Sam Raimi (que dirigiu os três filmes de terror trash da franquia “Evil Dead” – Uma noite Alucinante” e Robert Tapert (irmão de Sam) também ganha créditos de produtor aqui em “O grito”, lembrando que os dois também são responsáveis pelo incrível “O Homem nas Trevas” que fez um tremendo sucesso lá em 2016. Ai você me pergunta _ então o que poderia dar errado com eles na equipe dessa nova versão do O Grito?_ e eu te respondo TUDO, absolutamente TUDO nesse remake não funciona. Vou te explicar.
‘Depois que uma jovem mãe mata a família em sua própria casa, uma mãe solteira e um detetive tentam investigar e resolver o caso. Mais tarde, eles descobrem que a casa é amaldiçoada.’ Pronto essa é a basica premissa do filme e a partir daí o longa dá mil voltas e não chega em lugar nenhum.
O Grito tenta concentrar sua sinopse em cima de algumas sub tramas com cargas dramáticas sem peso nem profundidade alguma e que no fim das contas essas historias paralelas ao arco principal da película não acrescenta em nada na trama de modo geral. Parece que o diretor/roteirista imaginou que para um filme de gênero acontecer é necessário “empurrar goela abaixo” draminhas como, por exemplo, um casal que está tentando ter ser primeiro filho (John Cho e Betty Gilpin), mas devido a complicações na gravidez da mulher não conseguem ou outro exemplo de outra personagem que está mudando de uma cidade para outra com seu filho na esperança de superar o luto depois da morte do marido (Andrea Riseborough) e outra situação é aquela em que o xerife do local (Demián Bichir) também está na batalha para conseguir superar traumas do passado e não para por ai. Não se dando por satisfeito em nos apresentar estes personagens totalmente esquecíveis, o diretor ainda coloca outra sub trama sobre um casal de idosos (Lin Shaye e Frankie Faison) para nos convencer de que aquela história merece ser assistida. Mas o tiro sai pela culatra e ao invés de nos fazer torcer pela sobrevivência dos tais personagens, o roteiro esfrega na nossa cara que precisamos torcer para eles morrerem e basicamente é a sensação que me causou.
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E para “maquiar” essa roteirização problemática, o filme investe numa ambientação de cenários bem soturnos em cenas à noite usando uma paleta de cores na fotografia puxadas para o tom amarelado acobreado beirando a saturação e em cenas diurnas a luz do sol ganha destaque em tons esverdeados. Alguns enquadramentos das câmeras são bem feitos, mas nada tão inventivo. O elenco principal e de apoio esforçam-se o quanto podem para entregarem uma interpretação convincente da situação aterrorizante que seus personagens estão enfrentando, mas infelizmente em determinadas cenas o “desleixo” ou “falta de vontade” em estarem ali atuando é perceptível. A única personagem que me deixou um pouco desconfortável na poltrona do cinema a cada aparição em cena foi a Sra Matheson (interpretada pela incrível atriz Lin Shaye e ela dá um show em filmes de terror). A atriz participou do filme “Sobrenatural – A ultima chave”.
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tretarec · 5 years ago
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Romagaga flerta com Malharo e fazem passinho no clipe ”Tome Na Sapeca”
Com cenas em Canoa Quebrada e Beberibe – CE, Romagaga reune sua turma para um rolê com direito a passinho na areia da praia, caras e bocas, flerte com Malharo e muita sensualidade.
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“Tome Na Sapeca” é a aposta de Romagaga para o movimento bregafunk e ganhou clipe tropical. Com cenas em Canoa Quebrada e Beberibe – CE, Romagaga reune sua turma para um rolê com direito a passinho na areia da praia, caras e bocas, flerte com Malharo e muita sensualidade.
O ritmo que tem sua origem de Recife (PE), bregafunk ganhou visibilidade nacional após nomes como Lome a As Gëmeas, Dadá Boladão, Felipe Original e Shevchenko & Elloco e, agora conta com nomes de visibilidade de peso como Anitta, Léo Santana e atualmente Romagaga que investe em sua carreira de cantora.
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tretarec · 5 years ago
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As Pussycat Dolls estão vivíssimas! Finalmente o novo single “React” foi lançado e videoclipe está babadeiro.
As Pussycat Dolls estão de volta depois de 10 anos e fomos nós que pedimos sim!
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E depois de várias especulações, rumores, incertezas e polêmicas envolvendo as integrantes do lendário grupo feminino de maior sucesso dos anos 2000… Finalmente o single de retorno das bonecas do pop está entre nós!
As Pussycat Dolls estão de volta depois de 10 anos em hiatos para fazer a alegria das poc’s da década passada e fomos nós que pedimos sim! No final do ano passado as gatas fizeram uma performance especial abalativa na versão britânica do reality show de calouros “X-Factor” apresentando um medley dos grandes hinos do grupo e um trecho do novo single “React” que estava a caminho e só aquele trechinho foi o minimo para causar burburinho na internet enlouquecendo os fãs (inclusive eu mesma surtei muito e não vou mentir haha).
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Infelizmente Melody Thornton não assinou o contrato para voltar ao grupo alegando divergências pessoais com a líder da banda, Nicole Scherzinger, e outros por menores mas apesar deste pequeno detalhe contratual, a banda segue intacta com as demais integrantes em sua formação original. Jessica Sutta (minha favorita que casou-se meses atrás e continua belíssima), Carmit Bachar, Ashley Roberts, Kimberly Wyatt além da já citada Nicole Scherzinger assumindo os vocais principais. Falando em “vocal principal”, tomara que dessa vez as outras bonitas ganhem o devido destaque que merecem. Pois primeiramente todas são CANTORAS e não apenas “dançarinas” não é mesmo?!
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Lembrando que os ingressos para a “turnê de retorno” já estão sendo vendidos e as datas já lançadas gira em torno de cidades pelo Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia e Estados Unidos. E há boatos fortíssimos de que elas podem desembarcar aqui no nosso Brasil sim depois que Carmit comentou em seu instagram que elas estão “trabalhando nisso”, então já vai economizando as moedinhas para prestigiar essas maravilhosas!
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tretarec · 5 years ago
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Existe justiça neste mundo! ‘Parasita’ vence o prêmio de Melhor Filme do Ano no Oscar 2020 e precisamos falar sobre ele.
Produção sul-coreana sobre uma família que vive em condições sub-humanas na periferia da cidade consagrou-se como um dos grandes campeões da noite.
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E ontem depois de meses de espera finalmente chegamos a 92° edição do premio mais importante da indústria cinematográfica norte americana, o Oscar 2020. E “Parasita” um filme sul coreano sobre uma família que vive em condições sub-humanas na periferia da cidade consagrou-se como um dos grandes campeões da noite de luxo e glamour realizada na noite de ontem em Los Angeles.  
Todos os vencedores das principais categorias foram bem previsíveis visto que os tais já vinham de outras premiações anteriores ao Oscar consagrando-se como vencedores. Então, o premio de Melhor Ator ficou com Joaquin Phoenix e sem surpresa nenhuma, pois ele também garantiu seus merecidos prêmios por seu desempenho em “Coringa” que eu tive o prazer de ter assistido no cinema e realmente a entrega dele ao personagem foi brilhante. Brad Pitt finalmente ganhou sua primeira estatueta pela interpretação em “Era uma vez em Hollywood” filme dirigido por Quentin Tarantino (especulava-se que o premio de Melhor Direção poderia ser dele ou de Sam Mendes pelo drama de guerra “1917), que eu ainda não assisti mas em breve pretendo e “1917” também.
Renée Zellweger levou em Melhor Atriz por sua belíssima interpretação em “Judy” que eu assisti e achei um filme triste e bem realista sobre a decadência e fim de carreira de uma estrela chamada Judy Garland. E em atriz coadjuvante tivemos a presença de Laura Dern, outra rainha da interpretação subindo ao palco recebendo seu merecidíssimo premio por “Historia de um Casamento” que também eu assisti e é um drama familiar sobre separação, amizade e amor incondicional.
Melhor Figurino foi para “Adoráveis Mulheres” (que merecia ter ganhado outras categorias, e a diretora merecia ter sido indicada mas pelo menos ganhou algo né, pois o filme é incrível!).
Melhor Fotografia, Mixagem de Som e Efeitos Visuais ficou com “1917”, Melhor Documentário foi para “Indústria Americana” produzida por Barack Obama e sua esposa Michelle Obama levou e Melhor Roteiro Adaptado ficou com “Jojo Rabbit” que eu assisti e é uma sátira bem humorada e poética sobre Adolf Hitler e todo terror causado pelo nazismo.
E a vitória digníssima de quatro estatuas douradas para “Parasita” em Melhor Filme Estrangeiro, Melhor Filme, Melhor Direção e Roteiro Original é o que nos interessa.
A vitória de “Parasita” nessas principais categorias é algo para ser celebrado sim, pois diz muito sobre a estrutura e nicho criado e existente em Hollywood desde o inicio até agora, onde é uma indústria que foi toda criada predominantemente por homens brancos héteros racistas, machistas, misóginos, lgbtfobicos, xenofóbicos e extremamente patriotas em apenas fazer questão de apenas dar o premio máximo de Melhor Filme às produções de dentro do EUA.  E indo na contramão de tudo isso… Eis que chega uma película de língua asiática quebrando todo esse “patriarcado hollywoodiano” vencendo a cobiçada categoria cujo aborda uma diferença entre classes sociais sobre a revolta dos excluídos diante da desigualdade recorrente neste planeta. Através de um roteiro e direção impecáveis, cheio de nuances e um plot twist de cair o queixo. Certa vez quando o deslumbrante e realista filme chileno “Uma Mulher Fantástica” venceu a categoria de filme estrangeiro no Oscar lá em 2018… Eu escrevi sobre a grande importância e diferença que aquele premio causou na comunidade LGBTQ+ na ocasião.
E aqui com “Parasita” acontece a mesma coisa. O continente asiático ganhou destaque e REPRESENTATIVIDADE! O Estados Unidos reconheceu que a Coreia do Sul conseguiu fazer uma produção melhor do que eles e os deu a honrosa estatua do careca dourado. E infelizmente ainda falta acontecer muita coisa para definitivamente existir IGUALDADE (de gênero, raças e sexualidade) na Academia de Cinema de Hollywood embora nesta ultima década finalizada, esses aspectos tenha ganhado melhorias, mas bem pouco e muito mais precisa ser feito. Porém satisfatoriamente a vitória de “Parasita” veio para mostrar que é possível SIM fazer filme bom fora do circuito americano.
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tretarec · 5 years ago
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[Review] A Vilã: Um filme de ação sul-coreano aplaudido de pé em Cannes que vai te fazer surtar!
A vilã é digno de todos os prêmios que venceu nos festivais de cinema mundo afora em 2017
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“A Vilã” (The Villainess) é um filme coreano de 2017 que começa de um jeito arrebatador, com um plano-sequência (sem cortes) filmado com uma câmera subjetiva que nos coloca em primeira pessoa dentro da ação, como se nós espectadores estivéssemos no lugar do personagem sabe?!
E essa sequência eletrizante dura cerca de uns 8 minutos em tela. 8 MINUTOS em plano sequência e quase no final da abertura do filme é que podemos conhecer a cara da protagonista, Sook-hee (Ok-bin Kim), numa jogada da câmera deixando-a em foco diante de seus inimigos! E tudo isso utilizando uma linguagem (logicamente proposital) de vídeo game, é só reparar nos momentos em que ela recarrega as armas eliminando seus inimigos um a um. Tudo bem dinâmico sem perder o ritmo inicial que vimos desde o primeiro minuto. Deu pra sentir o impacto? Isso é só o começo.
A principio não temos como saber o que está acontecendo para aquela ação toda ser desencadeada mas uma coisa fica nítida, é que a responsável pela pancadaria é phodona com PH sim! Pronto, passado esse primeiro show visual começamos a entrar no roteiro que gira em torno do recrutamento de Sook-hee pela inteligência de seu país e que, depois de fazer uns ‘trabalhos sujos’ por dez anos, ela estará completamente livre para seguir sua vida.
Com a ajuda de alguns flashbacks encabeçando a estrutura narrativa do filme, nós espectadores, ficamos sabendo que aquela jovem foi treinada desde criança para tornar-se uma assassina profissional. Porém essa estrutura fica um pouquinho comprometida justamente por conta dos tais flashbacks e alguns caminhos meio sem necessidade (como por exemplo quando ela assume sua identidade secreta como Yeon-soo Chae, uma atriz de teatro precisando aprender a lidar com uma rotina baseada em aparências para não levantar suspeitas sobre seu verdadeiro propósito) em que o filme tenta traçar em contra ponto do arco principal que está localizado justamente nos tiros, porradas e bombas esplendorosamente super bem executados com ajuda de planos abertos, detalhados e imersos dando uma real profundidade e intimidade conosco que estamos assistindo às cenas surreais e mirabolantes acontecendo diante de nossos olhos ao longo de 2h e alguns minutos de projeção mas não fica cansativo. Pelo contrário, cada minuto que passa dá vontade de saber o que vai acontecer nas próximas cenas.
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O grande trunfo de “A Vilã” está totalmente concentrado na violência, no sentimento e propósito visceral da protagonista em vingar-se de todos pela morte brutal de seu pai e marido ocasionando o confronto de seus segredos e traumas de seu passado. É a partir dessa premissa em que o filme desenrola-se durante uma ação frenética (exceto pelo segundo ato onde foca-se na “humanização” e “problematização” dos personagens que acaba dando uma leve quebrada no ritmo mas nada que comprometa o rendimento). Todo o ódio, magoa e rancor de ter sua vida virada ao avesso por conta das perdas que sofreu torna-se um atrativo constante no desenvolvimento da vilã-titulo e é perceptível em seu olhar.
E o filme segue nessa trilha alucinante de porradaria constante, perseguição em alta velocidade em avenida movimentada, tiroteios, sangue para todo lado, efeitos visuais e especiais minuciosamente bem elaborados, truques e jogadas de câmera incríveis que faz a gente pensar: “como é que esse diretor conseguiu fazer isso gente?”. Destaco a ultima sequência do ônibus no ato final (imagem acima).
A belíssima e evocativa fotografia da paleta de cores em tons escuros voltados para o vermelho vivo do sangue que domina o filme, também merece destaque, contrastando com primoroso trabalho de design de produção, direção de arte, som e montagem do longa torna-se bastante assertivo diante da história básica (até clichê) porém bem contada sobre vingança e redenção que vemos sob as lentes do diretor sul coreano Byung-gil Jung que também o roteirizou em parceria com Byeong-sik Jung.
“A Vilã” é um filme simples em sua base porém devastador, fascinante em termos de técnicas visuais (uma verdadeira aula de como fazer um bom filme de gênero), maravilhosamente bem dirigido, com uma protagonista poderosa, avassaladora e enigmática ao ponto de deixar a gente se perguntando: e agora qual será o próximo passo dela? É um filme que merece ser visto e revisto quantas vezes for necessário e vai ficar na tua cabeça por muitas horas. Digno de todos os prêmios que venceu nos festivais de cinema mundo afora em 2017.
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tretarec · 5 years ago
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[Review] Almost Adults: uma dramédia delicinha para você assistir no Youtube
Almost Adults é uma “sessão pipoca” descompromissada e deliciosa sobre ser jovem no seculo 21.
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‘Almost Adults’ é uma dramédia (comédia feat drama) independente canadense lançada em maio de 2016 encabeçada por uma equipe de mulheres. Sarah Rotella (diretora), Adrianna DiLonardo (roteirista) e Rebecca Swift (produtora). A produção conta a história das melhores amigas, Cassie (Natasha Negovanlis) e Mackenzie (Elise Bauman), ambas tem um melhor amigo gay gatão charmoserrimo, o Levi (Justin Gerhad) que serve de “ponte” entre as duas meninas. Eu pegaria os três hahah.
‘Quase Adultos’ (na tradução livre em português) é um filme sobre crescer enquanto se está crescendo, tanto psicologicamente quanto emocionalmente e sobre “respeitar as diferenças”. A relação das amigas se intensifica quando uma descobre mais sobre sua sexualidade e a outra termina o namoro de longa data com o namorado. Elas lutam para manter sua amizade, à medida que começam a se separar para seguirem seus projetos de vida.
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Vencedor de vários prêmios em festivais de produções independentes ao redor do mundo lá em 2016. As atrizes são as mesmas que fazem a web série “Carmilla” (de temática LGBTQ+ também) mas isso é papo para outra ocasião.
Enfim… o filme é muito divertido, leve, aborda a sexualidade e os dramas, dilemas e bad’s que todxs nós passamos diante das descobertas à cerca da nossa identidade de gênero e sexualidade e que na verdade essa “descoberta” dura a vida toda. Tudo isso em um roteiro bem sútil e delicado sem “forçar a barra” em momento nenhum. Ah, os pais de Mackenzie são maravilhosamente hilários. Dá para rir, vibrar, se emocionar com as situações que os personagens passam, tudo ao mesmo tempo.
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