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O que aconteceu com meus heróis?Eles parecem ter desaparecido.Os ídolos continuam cantando, mas eles não soam sinceros.
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Crônicas do fim dos tempos.
#1
A última vez que me lembro de ter visto ou jogado bola na rua em conjunto de outros jovens - ou até adultos da família - fora há sete anos atrás. Em Novembro de 2013. Desde então a humanidade segue se desmoronando um pouco mais a cada ano que passa. Não entenda mal, 2014 e 2015 foram anos sagrados para mim. Porém, a partir de 2016, meu mundo encontra-se em constante colapso.
O berço de ouro quebrou e despedaçou-se em chamas e cinzas. A casa na árvore fora derrubada por raios. O meu banquinho do Landau 76 de papai tornou-se pequeno demais, e um mero encosto para o braço cansado de um passageiro aguardando o fim dos tempos. Esse passageiro era eu. Papai faleceu, o carro foi vendido. Minha casa, outrora nosso lar, outrora minha jaula (quando na companhia excessiva de mamãe), fora vendida e sinto que apenas trocamos de endereço. Pois ainda sinto as grades pressionadas sobre o meu rosto e falhamente tento quebrá-las com as mãos. Lembro que aos meus doze, onze anos, os dezoito pareciam tão distantes. Eu não fazia ideia do que me aguardava, muito menos das provações que a vida me sujeitaria. Eu não acreditaria se me contassem. Pois até hoje não acredito. Cada pedacinho de mim tivera de ser transformado, cada molécula e cada átomo. Assim como as células do corpo humano vivem se renovando. Porém, minhas paisagens favoritas se foram junto do tempo, e agora me encontro as relembrando com mais frequência do que deveria, numa tentativa novamente falha de recuperar os bons sentimentos, lembranças irretornáveis e emoções jamais repetidas novamente.
A tecnologia consumiu o cérebro das pessoas, e também o meu. A hipocrisia se tornou pandêmica, e o pré-julgamento com a "síndrome de cristo" (uma espécie de falsa pureza idílica) tomou conta do povo, que agora cobram comportamento impecável de seus semelhantes e "cancelam" sua existência como um programa ao depararem com a sua escuridão humana emergindo - como toda escuridão deve emergir uma hora, de todos os humanos.
Sinceramente, a cada dia mais sinto vontade de me desfazer de meu celular e de minhas redes. Todavia, tristemente, são a única coisa que me mantém sã e conectada ao mundo e à vida social sem enlouquecer de solidão. Especialmente em tempo de quarentena, cujas 24 horas diárias são consumidas voraz e rapidamente pelo tempo dentro de casa. A menos que esteja mortalmente entediado, então o dia parece uma década inteira.
Hoje reassisti "De volta para o futuro" e fiquei com esse sentimento preso na garganta do quanto eu desejava desde os oito anos - ter uma máquina do tempo. Desde que me entendi e compreendi minha existência humana e consciente, sofro de crises existenciais acompanhadas de saudades irreparáveis de meu passado. E novamente, enquanto sofria ali, na janela ouvindo músicas tristes e escrevendo coisas melancólicas em meu diário - jamais imaginaria o quanto mais viria pela frente.
Entre minhas memórias mais felizes, tenho momentos com os amigos na beirada de uma piscina deles, dançando. Em outra, fumando um baseado na cobertura do prédio com meu número da sorte - vigésimo sexto andar -, ou então indo lanchar no Del Paseo, o shopping perto do Batista, o colégio em que entrei para o ensino médio. Risadas abafadas por beijos desajeitados, sensuais e molhados abaixo da escada dos professores, tendo minha bunda apalpada por JP e fugindo quando um professor descia. Os dias eram simples, divertidos e marcávamos de ir à praia de bicicleta juntos. Muitas aventuras e descobertas de si. Hoje em dia todos nos afastamos e seguimos com nossas viras individualmente, entretanto, o que jamais poderão tirar de nós são nossas memórias. Únicas cada uma à nossa forma. Alguns lembram, outros esqueceram, e outros esquecerão com a demência da velhice. Ao ouvir um álbum de seis horas recentemente sobre o tema, um álbum do The Caretakers, me encontro temendo por isso. Com medo de que isso aconteça comigo e eu perca todas as minhas memórias preciosas.
Não quero esquecer o gosto doce do vento ao meu rosto enquanto subia a serra de moto com meu pai, verdinha em época de chuva. Ou o céu negro e noturno salpicado de estrelas como sal enquanto eu olhava para cima, três da madrugada, na garupa da Harley de papai, ambos fugindo dessa existência monótona, dolorosa e contínua, tentando fazer e recriar novas memórias baseadas em nostalgia das antigas. Nossa, hoje compreendo que jamais terei outro melhor amigo único, fiel e compreensivo comigo como ele foi. Cujo me protegeria de tudo, inclusive com a própria vida se necessário.
Apesar de ser uma memória dolorosa, esta seguinte é necessária para a formação de meu ser como pessoa e amadurecimento. Ver familiares caminhando com o caixão de papai para terra abaixo, chorando enquanto ouço minhas músicas e vejo o sol poente no horizonte, em tons de amarelo e azul. Novembro, chuvoso e destruidor Novembro. Vem arrancando tudo de nós, o Sol do escorpião. Lembro de beijar suas pálidas e frias mãos, e em seguida sua testa inchada e amarela da decomposição que se aproximava, exatas 24 horas após o acidente. Lembro do sangue escorrendo por baixo de sua roupa e os familiares desconfortáveis de ver. Mas eu não. Aquela era a realidade bruta, o sangue dele escorrendo de seu nariz. Aquela carcaça sem vida não era mais meu pai e eu sabia, de alguma forma. De algum modo, eu tinha consciência disso, e procurava ele em outro lugar da sala como se fosse possível ver seu espírito a assistir o próprio enterro. Thais, a filha de Ângela e neta de Dona Rosa, dissera ter visto papai e nosso primo que falecera 8 anos antes, ambos assistindo ao funeral dele. Ela rezou para que desaparecessem. Uma tola. Quando tudo o que eu queria naquele momento era tê-los visto. Não fui agraciada com esse dom. Apenas sinto-o muito fortemente, sinto seu cheiro e me arrepio ao sentir espasmos de seu toque e calor. Até Irani, a mulher de meu tio Marcelo vira ele mês passado no terceiro quarto, onde guardamos as roupas dele numa mala.
A vida tem mistérios que ao que me parecem, jamais serão solucionados tão assim facilmente. Mas eu esperava que fossem, de alguma maneira. No final do dia, eu sou apenas uma tola. E o mundo continua acabando, dia após dia, se auto-destruindo. E não há nada que possamos fazer, se não otimizar o potencial de nossa existência por aproveitar cada dia, momento e segundo ao máximo fazendo algo produtivo e bom - ao invés de perder tempo com gente imbecil e pseudojuízes na internet. Por hoje é só. Conclusões do dia trinta e um de Julho de 2020.
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“We’ve been waiting for you, Steven.”
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Stevie: uma deusa, uma louca, uma feiticeira...
Stephanie “Stevie” Lynn Nicks, é uma cantora e compositora conhecida pelo seu trabalho na banda de folk rock Fleetwood Mac. Nicks é dona do impressionante título de Rainha Reinante do Rock N’ Roll (o que eu acho pessoalmente errado, Janis Joplin é a eterna, porém... não reproduzo competição feminina, amo todas).
No total, Stephanie tem treze indicações ao Grammy. Seu primeiro álbum solo é quatro vezes certificado platina e sua primeira colaboração com o Fleetwood Mac teve o título de “o álbum mais vendido de todos os tempos” até o ano de seu lançamento.
Stevie nunca deixou claro sua religião, embora os fãs especulem um lado místico na cantora (e os haters que já a perseguiram por acharem que a mesma praticava bruxaria). Já fez participações especiais no seriado de terror American Horror Story como uma bruxa. A grande maioria de suas músicas tem misticismo com uma mesclada de romance.
Assim como David Bowie, Nicks incorporava personagens saídos de musicas. Sua Rhiannon, uma garota levada pelo vento, deixou todos boquiabertos nos anos 70, onde mulheres estavam recém tendo reconhecimento nos movimentos feministas. Sempre excêntrica e a um passo de ser uma bruxa, Stevie era alvo dos tabloides da época e chegaram a persegui-la por sua aparência Wicca.
Stevie guiou a mim e muitas outras meninas na jornada da adolescência no conturbado mundo da ideologia. Essa mulher é importantíssima para o feminismo como sobrevivente do mundo extremamente sexista do Rock N’ Roll, nos ensinando que ser diferente dos outros era algo incrível e não de se envergonhar.
Wouldn’t you love to love her...?
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Stevie: uma deusa, uma louca, uma feiticeira...
Stephanie “Stevie” Lynn Nicks, é uma cantora e compositora conhecida pelo seu trabalho na banda de folk rock Fleetwood Mac. Nicks é dona do impressionante título de Rainha Reinante do Rock N’ Roll (o que eu acho pessoalmente errado, Janis Joplin é a eterna, porém... não reproduzo competição feminina, amo todas).
No total, Stephanie tem treze indicações ao Grammy. Seu primeiro álbum solo é quatro vezes certificado platina e sua primeira colaboração com o Fleetwood Mac teve o título de “o álbum mais vendido de todos os tempos” até o ano de seu lançamento.
Stevie nunca deixou claro sua religião, embora os fãs especulem um lado místico na cantora (e os haters que já a perseguiram por acharem que a mesma praticava bruxaria). Já fez participações especiais no seriado de terror American Horror Story como uma bruxa. A grande maioria de suas músicas tem misticismo com uma mesclada de romance.
Assim como David Bowie, Nicks incorporava personagens saídos de musicas. Sua Rhiannon, uma garota levada pelo vento, deixou todos boquiabertos nos anos 70, onde mulheres estavam recém tendo reconhecimento nos movimentos feministas. Sempre excêntrica e a um passo de ser uma bruxa, Stevie era alvo dos tabloides da época e chegaram a persegui-la por sua aparência Wicca.
Stevie guiou a mim e muitas outras meninas na jornada da adolescência no conturbado mundo da ideologia. Essa mulher é importantíssima para o feminismo como sobrevivente do mundo extremamente sexista do Rock N’ Roll, nos ensinando que ser diferente dos outros era algo incrível e não de se envergonhar.
Wouldn’t you love to love her...?
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AXL ROSE: o pseudônimo infernal de um menino do interior assustado.
Nascido William Bruce Rose Jr porém criado como William Bruce Bailey, a história de Axl Rose começa no interior dos Estados Unidos.
Mesmo tendo abandonado a escola para seguir seu sonho, William tinha um QI acima da média e transtorno maníaco-depressivo (bipolaridade avançada) não tratado. Fato que assustava os psiquiatras da polícia municipal de sua cidade. Como um menino extremamente inteligente caiu no mundo do crime?
Abusado sexualmente pelo pai biológico e tendo uma criação não muito diferente de seu padrasto, William cresceu sendo espancado diariamente em uma casa classe baixa. Sua mãe, uma dona de casa religiosa, não fazia nada para impedir o massacre. Detalhe: William tinha dois irmãos por parte de mãe mais novos chamados Amy e Stuart. A menina, por sua vez, era abusada pelo padrasto de William. Sharon Bailey, a mãe, sabia, assistia e não fazia nada a respeito.
Axl uma vez relatou que tomou um soco na cara de seu padrasto por ter visto um comercial de cerveja na TV.
Ninguém acreditava que William iria longe. Ele cantava no coral da igreja, não frequentava a escola e cometia pequenos delitos para distrair-se de sua vida miserável.
Um dia, William recebeu uma ligação de seu amigo de longa data Jeffrey Dean Isbell, que agora havia adotado o pseudônimo Izzy Stradlin. Jeffrey estava em Los Angeles. Uma oportunidade de ouro havia surgido para o jovem rapaz. Sem nenhum dinheiro no bolso e poucos pertences, William foi para Califórnia e se tornou Bill.
Com seu passado recém enterrado, Bill entrou em sua segunda banda chamada RapidFire. A primeira banda era de sua cidade natal Lafayette, AXL. RapidFire tem apenas 5 musicas.
Cansado e sem dinheiro, Bill estava perdendo as esperanças. Seu amigo Izzy novamente entrou em contato e juntos formaram a Hollywood Rose, que mais tarde com o LA Guns, se tornaria o Guns N’ Roses.
E assim, Bill também foi enterrado e nasceu Axl, nome em homenagem a sua primeira banda. E Rose sendo o sobrenome de seu pai biológico, Axl Rose estava pronto para o estrelato.
O Guns N’ Roses demorou para fazer sucesso. Axl se tornou uma pessoa desprezível. Nunca tratou seu transtorno e se tornou um lunático e passou 10 anos de seu estrelato no cúmulo da loucura.
Enquanto isso, a vida pessoal de Axl também era uma bagunça: ele era uma pessoa extremamente agressiva. A doença o deixava louco. O trauma do estupro fazia Axl chorar. O olhar de peixe de sua mãe ao ver ele e seus irmãos serem espancados o fez ter traumas com mulheres.
E ele conheceu o amor de sua vida: uma jovem modelo chamada Erin, filha de Don Everly, do duo The Everly Brothers. Erin presenciou o verdadeiro inferno ao lado de Axl. Até hoje, a história dos dois nunca foi revelada. Erin apenas diz que Axl foi uma pessoa muito importante em sua vida e que deseja para ele o melhor sempre.
Sua segunda mulher, uma aclamada Victoria Secret, Stephanie Seymour, foi a pessoa que fez Axl pagar sua dívida com o universo por ter sido horrível com Erin Everly. Stephanie fez Axl comer o pão que o Diabo amassou com traições, drogas e negligência materna (Stephanie é mãe).
A história mais conhecida foi Stephanie ter traído Axl em sua própria casa, com Dylan, seu filho de 4 anos de idade por perto. Havia cocaína espalhada pela casa, fácil acesso para uma criança.
Os fãs sabem apenas algumas histórias cabeludas reveladas no tribunal. Axl foi processado por suas ex mulheres. Erin revela que já foi espancada, trancada fora de casa, em armários, etc. Houve um relato horrível de estupro também. O mundo começa a odiar Axl Rose e com razão.
Axl afunda na depressão e tenta se matar.
Após a tentativa fracassada de suicídio, com a ajuda de Elizabeth Lebeis (a babá de Dylan, imigrante brasileira) Axl Rose mais uma vez enterra seu passado. Mas, dessa vez ele some dos olhos da mídia por mais de uma década para tentar se recompor. No começo dos anos 2000, o Rock in Rio iria ser sua volta triunfal, com a nova formação do Guns N’ Roses. Axl aparece com um físico longe de ser que nem o seu dos anos 80 e com plásticas. Os fãs ficam chocados. Mas Axl estava medicado. Controlado. Politizado. Tratando a voz após o incidente que quase resultou na ruptura de suas cordas vocais.
Hoje em dia, Erin Everly manda declarações de amor para Axl e frequenta seus shows. Nós jamais saberemos por completo a história conturbada dos dois.
Ele sobreviveu ao impossível. Você acredita em perdão? Acha que Axl Rose merece? Você acha ele se arrepende de verdade?
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Com certeza minha maior decepção com ídolos: Joan Jett.
Em 2015, a ex baixista de sua banda de estreia (The Runaways) conhecida pelo seu pseudônimo Jackie Fox, revela uma história chocante ao público: um estupro.
Sim.
Em 1975, o até então empresário da banda Kim Fowley estuprou Jackie em público, tanto com seu órgão quanto com uma escova de cabelo. No depoimento de Jackie, Joan Jett e Cherie Currie (vocalista) viram a cena.
Cherie afirmou ter visto, tentado fazer algo e quando viu que não sutiu efeito, foi embora. Joan negou estar no local.
Vickie Blue e Lita Ford também comentaram sobre o caso: Vickie afirma que era uma piada recorrente da banda após a saída de Jackie e Cherie o estupro. Lita diz que Jackie nunca mentiria e que acredita fielmente nela, mesmo elas não sendo próximas.
Infelizmente, como Joan Jett é a mais influente de todas as testemunhas, o caso meio que foi deixado de lado e vários fãs não acreditam em Jackie.
Obs: Jackie apenas teve coragem de contar essa história após a morte de seu agressor, então não houve julgamento.
Parabéns, Joan.
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AXL ROSE: o pseudônimo infernal de um menino do interior assustado.
Nascido William Bruce Rose Jr porém criado como William Bruce Bailey, a história de Axl Rose começa no interior dos Estados Unidos.
Mesmo tendo abandonado a escola para seguir seu sonho, William tinha um QI acima da média e transtorno maníaco-depressivo (bipolaridade avançada) não tratado. Fato que assustava os psiquiatras da polícia municipal de sua cidade. Como um menino extremamente inteligente caiu no mundo do crime?
Abusado sexualmente pelo pai biológico e tendo uma criação não muito diferente de seu padrasto, William cresceu sendo espancado diariamente em uma casa classe baixa. Sua mãe, uma dona de casa religiosa, não fazia nada para impedir o massacre. Detalhe: William tinha dois irmãos por parte de mãe mais novos chamados Amy e Stuart. A menina, por sua vez, era abusada pelo padrasto de William. Sharon Bailey, a mãe, sabia, assistia e não fazia nada a respeito.
Axl uma vez relatou que tomou um soco na cara de seu padrasto por ter visto um comercial de cerveja na TV.
Ninguém acreditava que William iria longe. Ele cantava no coral da igreja, não frequentava a escola e cometia pequenos delitos para distrair-se de sua vida miserável.
Um dia, William recebeu uma ligação de seu amigo de longa data Jeffrey Dean Isbell, que agora havia adotado o pseudônimo Izzy Stradlin. Jeffrey estava em Los Angeles. Uma oportunidade de ouro havia surgido para o jovem rapaz. Sem nenhum dinheiro no bolso e poucos pertences, William foi para Califórnia e se tornou Bill.
Com seu passado recém enterrado, Bill entrou em sua segunda banda chamada RapidFire. A primeira banda era de sua cidade natal Lafayette, AXL. RapidFire tem apenas 5 musicas.
Cansado e sem dinheiro, Bill estava perdendo as esperanças. Seu amigo Izzy novamente entrou em contato e juntos formaram a Hollywood Rose, que mais tarde com o LA Guns, se tornaria o Guns N’ Roses.
E assim, Bill também foi enterrado e nasceu Axl, nome em homenagem a sua primeira banda. E Rose sendo o sobrenome de seu pai biológico, Axl Rose estava pronto para o estrelato.
O Guns N’ Roses demorou para fazer sucesso. Axl se tornou uma pessoa desprezível. Nunca tratou seu transtorno e se tornou um lunático e passou 10 anos de seu estrelato no cúmulo da loucura.
Enquanto isso, a vida pessoal de Axl também era uma bagunça: ele era uma pessoa extremamente agressiva. A doença o deixava louco. O trauma do estupro fazia Axl chorar. O olhar de peixe de sua mãe ao ver ele e seus irmãos serem espancados o fez ter traumas com mulheres.
E ele conheceu o amor de sua vida: uma jovem modelo chamada Erin, filha de Don Everly, do duo The Everly Brothers. Erin presenciou o verdadeiro inferno ao lado de Axl. Até hoje, a história dos dois nunca foi revelada. Erin apenas diz que Axl foi uma pessoa muito importante em sua vida e que deseja para ele o melhor sempre.
Sua segunda mulher, uma aclamada Victoria Secret, Stephanie Seymour, foi a pessoa que fez Axl pagar sua dívida com o universo por ter sido horrível com Erin Everly. Stephanie fez Axl comer o pão que o Diabo amassou com traições, drogas e negligência materna (Stephanie é mãe).
A história mais conhecida foi Stephanie ter traído Axl em sua própria casa, com Dylan, seu filho de 4 anos de idade por perto. Havia cocaína espalhada pela casa, fácil acesso para uma criança.
Os fãs sabem apenas algumas histórias cabeludas reveladas no tribunal. Axl foi processado por suas ex mulheres. Erin revela que já foi espancada, trancada fora de casa, em armários, etc. Houve um relato horrível de estupro também. O mundo começa a odiar Axl Rose e com razão.
Axl afunda na depressão e tenta se matar.
Após a tentativa fracassada de suicídio, com a ajuda de Elizabeth Lebeis (a babá de Dylan, imigrante brasileira) Axl Rose mais uma vez enterra seu passado. Mas, dessa vez ele some dos olhos da mídia por mais de uma década para tentar se recompor. No começo dos anos 2000, o Rock in Rio iria ser sua volta triunfal, com a nova formação do Guns N’ Roses. Axl aparece com um físico longe de ser que nem o seu dos anos 80 e com plásticas. Os fãs ficam chocados. Mas Axl estava medicado. Controlado. Politizado. Tratando a voz após o incidente que quase resultou na ruptura de suas cordas vocais.
Hoje em dia, Erin Everly manda declarações de amor para Axl e frequenta seus shows. Nós jamais saberemos por completo a história conturbada dos dois.
Ele sobreviveu ao impossível. Você acredita em perdão? Acha que Axl Rose merece? Você acha ele se arrepende de verdade?
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Com certeza minha maior decepção com ídolos: Joan Jett.
Em 2015, a ex baixista de sua banda de estreia (The Runaways) conhecida pelo seu pseudônimo Jackie Fox, revela uma história chocante ao público: um estupro.
Sim.
Em 1975, o até então empresário da banda Kim Fowley estuprou Jackie em público, tanto com seu órgão quanto com uma escova de cabelo. No depoimento de Jackie, Joan Jett e Cherie Currie (vocalista) viram a cena.
Cherie afirmou ter visto, tentado fazer algo e quando viu que não sutiu efeito, foi embora. Joan negou estar no local.
Vickie Blue e Lita Ford também comentaram sobre o caso: Vickie afirma que era uma piada recorrente da banda após a saída de Jackie e Cherie o estupro. Lita diz que Jackie nunca mentiria e que acredita fielmente nela, mesmo elas não sendo próximas.
Infelizmente, como Joan Jett é a mais influente de todas as testemunhas, o caso meio que foi deixado de lado e vários fãs não acreditam em Jackie.
Obs: Jackie apenas teve coragem de contar essa história após a morte de seu agressor, então não houve julgamento.
Parabéns, Joan.
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guns n roses alphabet ☆ ➥ Jerks
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That smile 😍
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