𓂅 ⠀ ⠀ ♱ ⠀ ⠀ ⠀ 𝐧𝐨𝐰 𝐭𝐡𝐞𝐲 𝐰𝐡𝐢𝐬𝐩𝐞𝐫 𝐢𝐭 › 𝘇𝗮𝗲𝗿𝘆𝗻 𝗲𝗻𝗿𝗶𝗸 𝗱𝗿𝗮𝘃𝗲𝗻𝗵𝗮𝗿𝘁 , 𝐝𝐫𝐚𝐠𝐨𝐧 𝐫𝐢𝐝𝐞𝐫 . loved by march !
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aceitou o lenço com um sorriso tímido e sem graça. certamente ajudou com a parte dos olhos, mas naquela altura já tinha até inalado um pouco do álcool. seria uma experiência interessante. "facas ou absinto, eu sinto que poderia ter evitado isso." concluiu derrotado, levando o lenço de volta para ele, mas percebendo que estava sujo e aquilo não era nada delicado da parte dele. "eu lhe devolverei esse lenço devidamente lavado." não era normalmente a pessoa que recebia o lenço, ou oferecia, então esperava que aquilo fosse aceitável enquanto enfiava o lenço no bolso. apesar do momento desastroso, sentiu-se aliviado de ter uma alma naquele local que tivesse se compadecido com aquilo e levado tudo para o tom mais leve e descontraído. "nunca me vi numa situação nesse nível, normalmente eu sou um perfeito cavalheiro... mas se quer saber, eu tenho minha lista de infortúnios. acho que esse foi apenas mais um, um mal-entendido. ela falou alguma coisa sobre a minha laia, mas acho que nunca saberei a qual aspecto meu ela se referia."
❝Uh... Água teria sido melhor.❞ Comentou em um curto riso, e ofertava um lenço bordado com o brasão dos Valoryan ao outro para que se secasse. Talvez não fosse bom se comportar muito como um lorde ali, mas optava por sempre ajudar as pessoas quando lhe era possível, mesmo que com pequenas coisas. ❝Compartilho do mesmo pensamento, ainda que sempre evite ser atacado por facas.❞ O comentário era bem humorado, ainda que houvesse verdade, considerando que sua vida na corte o deixava mais longe de facadas literais. A brincadeira alheia de rendeu uma risada, bom, certamente sua noite já estava sendo melhor do que havia antecipado quando saiu. ❝Se sairia melhor se dissesse que queria saber o que ela estava bebendo... Mas imagino que tenha sido mais do que isso para a ofender, diga-me, é do tipo que acaba muito em situações desse tipo?❞
#𓂅 ⠀ ⠀ ✧⠀ ⠀ 𝑑𝑟𝑎𝑣𝑒𝑛ℎ𝑎𝑟𝑡 ﹐𝑧 . ⠀ ⠀━━ ⠀ ⠀writing ㅤ୨#𓂅 ⠀ ⠀ ✧⠀ ⠀ 𝑑𝑟𝑎𝑣𝑒𝑛ℎ𝑎𝑟𝑡 ﹐𝑧 . ⠀ ⠀━━ ⠀ ⠀with thaddeumano ㅤ୨
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há muito havia passado a fase exploradora de zaeryn. gastou seus últimos anos em busca de respostas sobre sua identidade. tamanho o fardo que isso lhe causou uma imensa vontade de ficar longe do centro das atenções. isso significava evitar confusão e evitar a rua. não havia curiosidade em seu peito que necessitasse ser saciada. e sendo ele quem era, evitava certos lugares por medo. receio, para ser mais exato. a torre do oráculo era um desses lugares, mas certamente um lugar que ele apreciaria se tivesse mais tempo e mais confiança nas pessoas ao seu redor. a história era diferente com mikah e ele não foi uma visão de todo mal. isso, pelo menos, ao ver no estado em que ele estava. o observou há alguns passos e se aproximou com cuidado. "você está bem?" afastou a capa que usava sobre o corpo e livrou seus braços para tocar com a ponta dos dedos no ombro do outro, tentando chamar sua atenção com cuidado. "você pretendia subir nisso?" no estado em que está? foi o que quis dizer, mas essa parte ficou implícita.
starter aberto
Que Mikah vinha dando "fugidinhas" da casa do Duque Byaerne no meio do seu período de recuperação não era mais segredo pra ninguém, afinal, constantemente ele era encontrado descansando em algum lugar inusitado pela cidade. Parecia um zumbi, mas não suportava mais sentir que estava incomodando, invadindo um espaço que não era seu, e principalmente não suportava mais se sentir tão deprimido preso nas paredes da casa. Queria ver coisas bonitas na rua, dragões nos céus, qualquer coisa que o lembrasse que aquele caos todo iria passar. Queria voltar a ter fé que alguma coisa iria melhorar em qualquer aspecto que fosse. Queria ver o pôr do Sol. Antigamente, quando era só um jovem que gostava de ler e aprender sobre tudo, gastava tempo na Torre do Oráculo, conversando com khajols mais velhos, aprendendo sobre as estrelas e sobre os deuses. Era esse seu destino naquele fim de tarde. Porém, sua visão escureceu por um instante e ele precisou se sentar exatamente onde estava, em frente a entrada da torre, mas sem conseguir subir nela. - Ah, era só o que me faltava mesmo... - resmungou consigo por pensar que perderia o pôr do Sol estando tão perto do seu destino, sem notar que não estava sozinho ali, na verdade, estava atrapalhando a passagem de muse.
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opção 1.
era seguro dizer que nada mais assustava zaeryn. morte nenhuma podia tirar ele do seu eixo, não depois de ver corpos caindo como fantoches em um campo de batalha. era um fato. outro fato, era que não era o tipo de pessoa que tomava sopa. ele passou sua infância inteira tomando caldo de nada com coisa nenhuma, agora que ele tinha dinheiro suficiente para comprar comida de verdade, ele comprava. ele olhou de relance para a sopa da mulher ao seu lado e depois para o seu próprio prato. tinha umas torradas, uma carne desfiada com molho, umas batatas e uma mistura de ovos com arroz. era um prato farto e que na sua opinião, era impossível ficar ruim. ele ficou em silêncio por um tempo, antes de puxar uns potes de tempero para perto dos dois. "talvez esteja faltando um tempero? às vezes ajuda."
opção 1; aberto/ rua de vidro(00/05)
Sentia-se ligeiramente para baixo. Por mais que fosse algo comum, não gostava de presenciar a morte de ninguém, e, em parte, pesava-lhe o coração que a família da imperatriz tivesse assistido àquilo. Um fracasso de celebração. Tinha alguns momentos livres de seu posto quando decidiu andar pela Rua de Vidro. Entrou em um dos restaurantezinhos e pediu uma sopa para tentar melhorar o humor. Deu um gole, fez uma careta e resmungou para Muse. "Isso aqui tá com um puta gosto de água suja. Eu não acredito que gastei meu suado dinheirinho nisso."
opção 2; aberto/ arena de combate(00/05)
"Eu já disse que não preciso de ajuda." Oberyn disparou, a voz carregada de teimosia, mesmo enquanto cambaleava. Tinha vencido a última luta na arena, mas seu oponente definitivamente não havia facilitado. O sangue escorria de um corte aberto em sua testa, escurecendo parte de sua visão, e quando tentou focar em Muse, viu dois. Ótimo. Ainda assim, seu orgulho falava mais alto. Com o peito estufado, sustentava a pose como se nada tivesse acontecido, ignorando o latejar insistente de cada golpe que havia levado. "You should worry about the other guy," disse com um meio sorriso presunçoso, a língua arrastando um pouco mais do que o normal. "He looks much worse than I do."
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lugares como o underbelly pediam de zaeryn um controle de língua que ele definitivamente não tinha. no seu período procurando informações sobre seu pai, lugares como este foram se transformando em uma rotina e mesmo assim... mesmo assim ele levava copos de água no rosto. bem, aquilo não era bem água. "foi absinto." zaeryn tentou cuspir o pouco de álcool que tentava entrar na sua roupa, enquanto secava os olhos que agora ardiam com a bebida. "pelo menos a facada eu poderia ter revidado." não iria revidar uma atitude daquelas, não pegava bem e muito menos ele tinha algo para revidar. zaeryn evitava beber. "ficou parecendo que eu levei algum fora, não é? isso é péssimo. eu obivamente só queria saber onde ela havia comprado o vestido que usava." era uma óbvia brincadeira, uma tentativa de mascarar o ocorrido, mas sem muito esforço. olhou para trás e fez uma careta ao ver que a mulher usava um vestido velho e não muito limpo. ou bonito. "ou... ou os sapatos."
@yellwflicker said "that could have gone better." at The Underbelly
Não era sua primeira vez ali, ainda que talvez fosse sua primeira vez desacompanhado de algum changeling conhecido, o que poderia ser uma péssima decisão se o Valoryan não se garantisse em sua sobrevivência. Não era nenhum militar, mas havia sido criado por um e com isso tinha plena capacidade de ganhar uma ou outra briga se fosse necessário. Contudo, é claro, buscava evitar isso naquela noite, apenas queria encher a cara e esquecer dos problemas, talvez arrumar uma ou outra bela distração. Recluso como era, estava quieto em um canto bebendo e observando as pessoas, sua atenção sendo chamada para um jovem perto de si que acabará de levar um copo de água na cara por uma das moças da taverna. Não conseguiu evitar a leve risada com a frase alheia, ainda que logo se desculpasse. ❝Perdão, mas certamente poderia... Ainda que se fosse você eu consideraria que foi sorte, antes água do que uma facada.❞
#𓂅 ⠀ ⠀ ✧⠀ ⠀ 𝑑𝑟𝑎𝑣𝑒𝑛ℎ𝑎𝑟𝑡 ﹐𝑧 . ⠀ ⠀━━ ⠀ ⠀writing ㅤ୨#𓂅 ⠀ ⠀ ✧⠀ ⠀ 𝑑𝑟𝑎𝑣𝑒𝑛ℎ𝑎𝑟𝑡 ﹐𝑧 . ⠀ ⠀━━ ⠀ ⠀with thaddeumano ㅤ୨
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HARRY GILBY AS KING ÆTHELSTAN IN THE LAST KINGDOM: SEVEN KINGS MUST DIE (2023)
#to be tagged.#atualmente na academia mas logo mais chego no chat de todos que curtiram a intro do meu filho/comentaram no ooc <3
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✧ i have a feeling you got 𝑒𝑣𝑒𝑟𝑦𝑡ℎ𝑖𝑛𝑔 you 𝒘𝒂𝒏𝒕𝒆𝒅 , and you're not wasting time 𝐬𝐭𝐮𝐜𝐤 here like me .

a distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está ZAERYN ENRIK DRAVENHART, um cavaleiro de VINTE E DOIS ANOS, que atualmente cursa TERCEIRA SÉRIE e faz parte do QUADRANTE DOS CAVALEIROS. dizem que é RESILIENTE, mas também RANCOROSO. Podemos confirmar quando ele descer, não é? sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com HARRY GILBY.
𝑐𝑜𝑛𝑛𝑒𝑐𝑡𝑖𝑜𝑛𝑠. 𝑝𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑒𝑠𝑡.
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎:
zaeryn cresceu em um orfanato que, na verdade, era apenas uma fachada para exploração infantil. trabalhou desde os quatro anos na loja de costura de mrs. fraendall, uma mulher cruel, que não fazia muita questão de cuidar bem daqueles na sua custódia. para escapar, viu no instituto (e no sonho de ter um gragão) a sua única chance. pequeno e fraco pela desnutrição, se esforçou para provar seu valor, mas falhando. ele acabou desistindo de ser um cavaleiro por um tempo, até que o tenente dravenhart entrou em sua vida. era um homem famoso, um herói, e o orientou e incentivou, e, apesar da desconfiança inicial, zaeryn aceitou seu apoio, escolhendo o caminho perigoso de se tornar um cavaleiro. com o tempo e muita investigação da sua parte, descobriu a verdade: dravenhart era seu pai biológico, que o abandonou e escolheu outra família para chamar de sua. zaeryn exigiu seu lugar na família dravenhart, mas nunca viu ele da mesma forma. durante uma missão na fronteira, o tenente morreu na sua frente e de maneira inexplicável. a princípio. agora seus irmãos o acusaram de assassinato ao espalhar rumores sobre a suposta malignidade de zaeryn. além do luto, ele também enfrenta a fúria de uma família que nunca o quis.
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐏𝐇𝐘:
Zaeryn tinha um nome por sorte e um sobrenome por obrigação daquela que o criou até seus oito anos. O garoto de orelhas pontudas, olhos caramelo e pele quase translúcida e brilhante começou a trabalhar tão cedo quanto seus quatro anos. A casa era chamada de orfanato para alguns, mas para as crianças que moravam ali dentro, era algo bem longe disso. A mulher que os criava via neles uma oportunidade de mão de obra grátis para a sua loja. Era uma modista de mão cheia, mas não passava de uma pessoa ruim para aqueles que tinham o azar de acabar sob sua custódia.
Ele cresceu sabendo quem ele era e quem ele estava destinado a ser. Ele era diferente das outras crianças do orfanato, mas isso não era algo necessariamente bom. Até os oito anos, a única linguagem que conhecia envolvia o desprezo de Mrs. Fraendall e o ódio daqueles que estavam na mesma situação que ele. Ele precisava sair dali. O instituto, mesmo que cruel e difícil em suas maneiras, acabou virando um sonho e escape de sua vida sofrida. Ele sofreria no instituto, mas se tudo desse certo, ele teria uma carreira de sucesso e uma morte como herói.
Quando chegou no instituto, sem muito mais do que uma muda de roupa velha e um nível alto de subnutrição, Zaeryn sabia que precisava se provar. E rápido. Desde o primeiro dia, percebeu que era muito menor e mais fraco que todos os seus colegas, mas não se deixou abater. Se fosse precisar sobreviver e virar um Escriba ou Curandeiro, assim seria. Seu sonho de ter um dragão parecia impossível, então ele trabalhou duro para deixar esse sonho de lado no seu primeiro ano. Isso até o Tenente Dravenhart entrar em sua vida. Ele visitava o Instituto com frequência e era uma pessoa altamente respeitada por todos ali. Mesmo que ele não soubesse direito quem o homem era, os professores, dirigentes e todos as outras pessoas pareciam fazer questão de lembrar que ele era um herói da nação. Zaeryn não podia deixar de sentir um pouco de inveja e como se o homem soubesse o que ele pensava, e talvez soubesse, Tenente Dravenhart começou a se aproximar dele. No início Zaeryn achou estranho e ficou com medo, pois tinha somente nove anos e seu passado no orfanato havia formado uma criança muito desconfiada. Mesmo assim, com o tempo, ele foi aceitando os conselhos do homem que parecia não ter coisas mais importantes para fazer do que visitar o instituto de dois em dois meses. E foi com esse apadrinhamento e incentivo que Zaeryn resolveu tomar o passado mais perigoso da sua vida e se tornar um cavaleiro.
Ele conseguiu construir uma relação ótima com seu dragão nos quatro anos que estão juntos e isso é inegável. Apesar disso, uma coisa que é possível enxergar de longe é a diferença de Zaeryn para os seus colegas de quadrante. Ele é mais baixo e mais fraco, tendo toda a sua vida influenciada pela infância que teve. Sente que não importa o que ele faça, havia sempre algo lhe prendendo e uma desvantagem que era impossível de superar. Zaeryn não demonstra isso, não deixa que suas inseguranças se sobresaiam e é a pessoa que passa mais tempo treinando, sempre que pode. Isso é um reflexo direto do incentivo do Tenente Dravenhart, que pareceu sempre acreditar nele.
Mesmo com suas dificuldades, Tenente Dravenhart esteve lá e isso poderia até passar despercebido para muitos, mas ao longo dos anos, Zaeryn se tornou desconfiado de todo esse carinho. Ele sabia que precisava de outros atributos e se tornou um cavaleiro muito inteligente. Quando começou a pesquisar sobre Dravenhart, achou que não daria em nada. Achou que seria apenas mais uma de suas desconfianças sem fundamento. Ele começou de um ponto cego, visto que não sabia nem o que queria achar. Foi a época que fez possivelmente as piores escolhas de sua vida, bisbilhotando documentos, perseguindo pessoas e escutando conversas. Ele poderia facilmente ser morto por isso, tinha noção de tal, mas ele não podia seguir se questionando o porquê daquele homem estar tão interessado na sua vida. A resposta, é claro, veio da pior forma possível.
Era um domingo quando teve a oportunidade de entrar na casa do Tenente, e ele não pensou duas vezes. O jantar seria uma ótima desculpa e como ele poderia dizer não? Ter a sorte de receber aquele carinho daquela família, muitos desejariam aquilo. Entre drinks e conversas, Zaeryn fugiu do centro das atenções e se infiltrou no escritório do homem. Lá, entre documentos trancafiados, ele achou o que era a peça final de um quebra-cabeça que já se formava em sua mente há muito tempo. Seu certificado de nascimento e o certificado de óbito de sua mãe. Ele não fez questão de esconder seus sentimentos. Ele precisava ter tudo aquilo esclarecido, e da maneira mais direta possível. Não ligava para as palavras arrependidas de Tenente Dravenhart, ele só queria entender como um pai poderia sentenciar um filho a infância que ele teve. O Tenente tentou se justificar, tentou usar a carta de todos esses anos ao lado de Zaeryn, mas para ele pouco importava. Viveu uma mentira a sua vida inteira e isso jamais poderia ser apagado.
Depois dessa noite e das revelações sobre sua identidade, Zaeryn precisou de tempo para digerir. Ele tomou seu tempo e com calma, exigiu o que era seu de direito. O sobrenome da família e um pai para chamar de seu. Ele sabia que jamais teria o afeto que teria por um pai que não foi presente por motivos que ele havia idealizado (morte, por exemplo), mas ele não iria simplesmente ignorar ou aceitar seguir sendo um segredo. Com um anúncio público e espalhafatoso, Zaeryn foi anunciado como o filho mais velho do Tenente Caesar Dravenhart.
Ele não se importava com seus irmãos e eles tampouco gostavam de Zaeryn. Todos já haviam passado por um período em Wülfhere, falhando miseravelmente em se tornarem cavaleiros, e viram nele uma imediata ameaça. Na verdade, Zaeryn não queria roubar o que era deles de direito, apenas queria a sua parte no legado da família. Dravenhart não mudou seu tratamento, seguindo tão amoroso como sempre foi. Acreditava em Zaeryn e isso era claro, mas o filho já não tinha mais a mesma visão dele.
Foi há poucos meses que Dravenhart convocou Zaeryn para uma missão na fronteira. Deu um belo discurso sobre como estava pronto para ver o filho mais velho ao seu lado provando seu valor para o Império. Foram dias de voo até a fronteira e lá Zaeryn lutou lado a lado ao seu pai em situações e em muitas outras provou que acima de um cavaleiro em treinamento, era um ótimo estrategista. Seu pai parecia orgulhoso o suficiente e tudo parecia perfeito. Até que seu pai morreu, nos seus braços, vítima de um envenenamento.
Foi um grande escândalo. De volta ao instituto, agora em Hexwood, Zaeryn se tornou um alvo fácil. Seus irmãos não hesitaram em espalhar o boato de que ele havia matado o Tenente Dravenhart por vingança, o que era a maior mentira que poderiam inventar. Querendo ou não e com anos de rancor ou não, Zaeryn não conseguiria machucar aquele homem. Sabia que se o matasse, apenas acrescentaria um fantasma ao seu passado. Agora isso se tornou realidade e ele vai ter que encarar não apenas a ausência de Caesar como também a fúria de uma família que nunca foi sua.
𝐃𝐑𝐀𝐆𝐎𝐍:
Seu dragão é do tipo Flamion e seu nome é Emberon. Ele é um dragão imponente e temperamental e suas escamas, predominantemente vermelhas, possuem um brilho intenso e manchas da cor castanho caramelo que combinam perfeitamente com os olhos de Zaeryn. Suas asas, vastas e robustas, têm membranas finas tingidas de um dourado queimado e são quase translúcidas quando contra a luz do sol (ou qualquer outra fonte de luz), criando a ilusão de chamas sibilando ao bater de suas asas. Zaeryn nunca tentou, mas tem quase certeza que se as angulasse da maneira correta, Emberon poderia causar um grande incêndio com suas asas, como uma lupa contra o sol, sem nem ao menos abrir sua boca. Emberon tem chifres pretos como carvão, que em certos momentos de raiva ou de tensão, brilham vermelho como lava.
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
sabe costurar muito bem e também tem ótima memória fotográfica, tendo sido treinado para copiar padrões pela modista que o criou.
é ótimo com arco e flecha e costumava fazer os arcos quando era mais novo. zaeryn sempre achou que iria precisar de armas de longo alcance e mesmo o arco e flecha sendo um hobby, ele sempre achou que seria uma boa carta na manga. isso também deu a ele uma mira muito boa.
tem facilidade para aprender línguas.
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