#FOI ARREMESSADO
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cinnamonfknbuns · 1 year ago
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MEU FONE 😭😭😭😭😭😭😭
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sunnymoonny · 4 months ago
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trintou - johnny
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➪ "Os 30 nunca cairam tão bem pra ninguém quanto para seu namorado, agora, era aturar o ser atrevido que havia tomado lugar"
➪ w.c: 502
Tinham acabado de chegar em casa depois da festa surpresa que fizeram para seu namorado, com direito até a discurso. Johnny estava com os cabelos molhados pelo banho recém tomado após um bolo ser arremessado nele, a tiara com o número '30' decorava os fios e denunciava de fato a idade do homem.
"Tem certeza que você tem 30, menino?"
Foi isso que uma senhora atrás do caixa do supermercado do bairro perguntou, olhando ele de cima a baixo. E isso foi o ponto inicial para Johnny vir o caminho inteiro de volta te falando o quão novinho ele parecia perto de você.
"Você precisa entender, amor. Eu sou novinho." Johnny retirou a tiara e se sentou no sofá, te chamando para sentar ali com tapinhas na coxa.
"Continua sendo 4 anos mais velho do que eu e o único dessa casa na mos '30', eu que sou a novinha aqui." Se sentou de lado no colo de Johnny e deixou ele te moldar do jeitinho que quisesse.
"Verdade, você é um bebê comparado a mim, né?" Johnny brincou, apertando a ponta do seu nariz. Sabia que você se irritava quando ele te chamava daquilo naquele sentido. "Enfim...você disse no seu discurso que tinha algo pra me falar no particular, tô aguardando..."
Pensou e pensou...
Vinha guardando aquilo a semanas, mas não podia deixar de notar a diferença notável em seu namorado nos últimos tempos. Os 30 definitivamente chegaram para melhorar o que já estava incrível nele.
Ele estava mais bonito, mais alto, maior...só maior...ele exalava algo diferente e aquilo estava te deixando cada vez mais apaixonada por ele.
"Coisa boba, bê" O chamou pelo apelido favorito dele.
"Fala, meu bem...fala pro trintão aqui." Riu da fala besta de Johnny e se ajeitou, o olhando olho no olho.
"Você mudou." Percebeu a confusão no olhar dele. "Calma, eu quero dizer que você mudou pra melhor...Caracas Johnny, como você consegue ficar ainda mais gostoso com 30? Me diz, hein? É alguma mágica? A fada madrinha te concedeu três desejos, um pra cada década? Por que olha...eu juro que eu tô lou—"
Não teve chance de terminar, Johnny juntou seus lábios em um beijo apaixonado. Um selinho tímido no início, por sua parte claro, mas logo se fazendo arteiro e vicioso, em poucos segundos, assim que Johnny traçou seu lábio inferior com a pontinha da língua.
"Você fala demais, sabia disso? Só dizer que seu namorado é um gostoso" Se afastou com um selinho e encostou o corpo no sofá, com um dos braços na sua cintura e o outro atrás de sua própria cabeça. "Você já disse isso diversas vezes."
"Não lembro de nenhuma." Lembrava sim, claramente mentia.
"Nem quando a gente tran—-"
"Cala boca." Tampou a boca de Johnny com uma mão, sentindo um beijo sendo depositado ali.
Afastou a mão e olhou pra ela e logo depois para Johnny, que estava com um sorrisinho vitorioso no rosto.
É isso, ele iria te matar de tesão.
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delirantesko · 5 months ago
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Você chama isso de amor, é? (texto, janeiro 2025)
Quando você não se ama verdadeiramente, o amor dos outros é tóxico, é uma maldição.
E como faz para amar a si mesmo?
A resposta pode ser difícil, porque amar a si mesmo é completamente diferente de amar outra pessoa.
É muito fácil amar os outros. Ou pelo menos você acredita que ama, pois pode ser apenas apego, apenas egoísmo, apenas vaidade.
Você ama profundamente, ou ama em excesso?
O amor de alguém que não se ama é o que? É veneno. É ácido. Corrói aos poucos. Desmancha, desmonta, desgraça e arruína.
Mas não é ácido arremessado como granada! É ainda mais perverso.
Está nos lábios que beijam afetuosamente. Está no suor dos corpos que se unem. Está nas lágrimas daquilo que não se compreende hoje.
Para amar a si mesmo a primeira coisa necessária é se perdoar.
Um perdão que vem lá da infância, das primeiras vezes em que seu bem estar foi questionado em troca de outra coisa, que pode ser mil outras, já que existem tantas histórias quanto existem pessoas.
E esse perdão não é único. Acontece aos poucos, enquanto você vai se descobrindo mais, quando as máscaras caem e você pode ser você mesmo, sem ressalvas, sem medo, sem condições.
Não depende só de você, é uma receita cujos ingredientes outras pessoas carregam.
Eu nunca disse que seria fácil, nem que você conseguiria. Eu só acendi um fósforo no meio da escuridão, pra você perceber que o breu não é a totalidade, não é o final.
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sithlocked · 3 months ago
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my version of Hephaestus!
ele é manco, foi arremessado do olimpo por ser feio, não tem amor da mãe, mas ele tem o povo!!!
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vaicatalatinha · 19 days ago
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𝑳𝑨 𝑬𝑺𝑻𝑹𝑬𝑳𝑳𝑨 attends at 𝒉𝒆𝒂𝒓𝒕 𝒉𝒖𝒏𝒕
Catalina pode até manter o perfil low profile — mas na Althara, basta ela aparecer para virar tendência. Para a HUNT HEART, ela surgiu com um conjunto full black, que combinava perfeitamente com o boné discreto e os air force recém-lançados da Nike. O traje preto, composto por um tecido mais resistente e , também, detalhes em couro, deixa a cintura marcada com um conjunto de três cintos. Alguns diriam que a vestimenta é ideal para treinos de equitação, outros, para o combate. E talvez seja essa a mensagem que ela deseja passar, enquanto aproveita o brunch. O cabelo, em um rabo de cavalo perfeitamente alinhado, apenas colabora para deixar seu rosto em evidência: o semblante sempre passivo, atento, sem demonstrar desgosto, ou gosto, por nada. O look simples, tem um efeito é imediato, e esperado pela marca que a patrocina: esgotado em minutos.
Seu medalhão, arremessado dentro do Espelho de Treatan, apenas por acreditar que nenhum caçador seria louco o suficiente para entrar ali, revela um traço de sua personalidade: escorpião. Quando aberto, é a constelação que cintila em tom dourado, sobre o ouro do medalhão. As estrelas sempre a representando. Por ter apenas o arremessado no lago, seu retorno para o brunch foi rápido, assumindo assim um banco que a fizesse ficar de frente para a clareira, visualizando perfeitamente aqueles que retornavam com os medalhões. Inclusive @karvdag , que retornou encharcado, para seu completo desespero.
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cncowitcher · 1 year ago
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26. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 376.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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─ Taca o chinelo nela, Enzo! ─ A garota grita em pé em cima da cama.
─ Calma, nena, eu acho melhor pegar o inseticida.  ─ O mais velho comentou olhando para o piso branco.
Deixando sua mulher sozinha no quarto, o uruguaio saiu rapidamente do cômodo e foi direto para a dispensa, pegando o inseticida e voltando pro quarto às pressas.
Mas antes de atravessar a porta, o mais velho escutou um barulho alto de algo caindo no chão.
─ S/n? ─ Enzo chama pela sua namorada e entra no quarto.
─ Acho que eu matei ela. ─ A brasileira sorri se ajoelhando no colchão. Ela havia arremessado um de seus livros na barata.
Mas a garota não havia matado o animal. Segundos depois de ser atingida pelo livro a barata começou a voar em direção a Enzo.
─ Ai, puta que pariu… ─ Ele murmura destravando o inseticida e o apertando, fazendo a barata cair de barriga pra cima no chão.
Vogrincic continuou a apertar o inseticida até que o mesmo não saísse mais nada e quando ele acabou, pegou o seu celular de cima da cama e tirou uma foto do animal morto.
─ É sério isso Enzo? ─ Sua namorada pergunta incrédula, cruzando os braços.
Sorrindo minimamente, achando o ângulo perfeito, o mais velho fala após tirar a fotografia:
─ O que amor? Só acho que a baratinha vai fazer um ótimo par com aquele rato que a gente encontrou aquele dia, lembra?
─ E tem como esquecer? Você até publicou nos stories… ─ A mulher sente seu corpo arrepiar. ─ Péssimas lembranças. ─ Ela sussurra observando o uruguaio sair do quarto novamente e voltar minutos depois com uma vassoura e uma pazinha pequena para pegar a barata.
Depois que jogou o animal morto e o inseticida fora no lixo da cozinha, Enzo Vogrincic lavou suas mãos, voltou ao cômodo e encontrou sua brasileira já debaixo das cobertas, pronta para dormir e sorriu observando ela por alguns segundos.
─ Prontinho chiquita, agora podemos dormir em paz. ─ O mais velho diz rouco apagando a luz principal do quarto.
Enzo se deita ao lado de sua namorada e se cobre com o cobertor, apagando logo em seguida a luz amarela do abajur.
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kretina · 1 year ago
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𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐚𝐢𝐧 𝐛𝐞𝐡𝐢𝐧𝐝 𝐭𝐡𝐞 𝐡𝐚𝐭𝐫𝐞𝐝, 𝔭𝔬𝔳.
local: chalé de éris.
trigger warning: o texto abaixo contém menção a suicídio.
raiva. dor. solidão. incerteza. foram as palavras que katrina escreveu na folha de louro, sentimentos que lhe atingiram durante aquela missão. não havia sido a primeira, tinha o sentimento de que a segunda deveria ser maior, melhor, inesquecível. o isqueiro que detinha no bolso fora aceso, queimando aos poucos a folha e por fim, antes que houvessem apenas cinzas, o chalé de éris se transformou, a mente mergulhando no passado. 
estavam cansados, katrina e outros três semideuses inertes em fome, sede enquanto caminhavam pelas ruas de new orleans; tinham na mochila um artefato importante, que havia sido recuperado e deveria ser entregue a quíron. a missão até então, eles consideravam um sucesso, haviam encontrado monstros, mas nada que os tirassem do foco. katrina estava contente consigo mesma, havia controlado seu ímpeto de estragar tudo e seguiam em harmonia. contudo, o cansaço estava falando mais alto, os fazendo entrar em um bar com estrutura formosa, chamava atenção pela sua beleza, pela música agradável e pelas pessoas, que pareciam alegres. ela não havia prestado atenção no nome do lugar, mas o cheiro que atingia a todos era de torta de carne recém assada, refrigerante e batata frita. não hesitaram em entrar, mesmo que um frio os atingissem na espinha, mesmo que em letras garrafais estivesse escrito PERIGO sobre suas cabeças. 
o pedido fora feito, enquanto comiam, o artefato mágico na mochila fora esquecido. pareceram minutos enquanto deleitavam-se, matavam a fome mas horas se passaram até que algo aconteceu. um dos semideuses levantou-se, chorava enquanto dizia que a pessoa ao seu lado era mais bonita que ele; do centro do bar, um outro ergueu-se afogando-se em comida, vomitando e bebendo do próprio vômito, cheio demais para que continuasse, sedento para que parasse; além dela, havia outro semideus em nudez, agarrando-se com outras três pessoas. os sete pecados capitais rondavam aquele lugar, a névoa havia abaixado e dava para perceber as pessoas que haviam sucumbido ali antes deles. para katrina, estava reservada a ira. 
esta aproximou-se com cautela, uma dor de cabeça, um aperto no peito; imagens da família a abandonando, o sofrimento de saber que ninguém a amava, foi o bastante para que começasse a bater a própria cabeça no balcão, para que copos e pratos fossem arremessados, cadeiras sendo quebradas; e antes que alcançasse uma faca para cortar-lhe os pulsos (já que a ira era muito sobre sua incapacidade de ser amada), a mente tornou-se calma, a voz de éris a guiando para a verdade, que ela nunca estivera sozinha, nem mesmo nas ruas quando passava fome e sede. e ali, conseguiu desligar-se do transe, trazendo consigo, todos os outros três semideuses para o acampamento.
ainda no chalé, katrina chorou; baixo para que ninguém a ouvisse, porque era mentira. éris nunca havia falado consigo, o que a ajudou a sair do transe foram os próprios poderes; tinha mais ódio do que o bar comandado por um espírito antigo esperava. katrina gritou a plenos pulmões, ódio lhe escorrendo pelas pontas dos dedos, pela respiração cortando a ligação mágica, a deixando sobre os pecados. mas com aquela onda de poder, o âmbito se transformou em um antro de carnificina; corpos eram dilacerados, mordidos, o ódio que a pertencia tocando a todos os presentes, os envolvendo em loucura. com exceção de katrina, todos foram machucados, machucaram uns aos outros e naquela noite, ela deixou que sua equipe fosse reduzida a dois membros: ela e um outro semideus. por fim, katrina sabia que jamais se recuperaria daquele dia e agora, tinha uma conta de argila com um símbolo de uma mão em punho quebrada, a lembrando daqueles que havia confiado nela e morrido esperando.
@silencehq
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nanamelody · 1 year ago
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vi q os pedidos estão abertos ksksks vc poderia fazer um fluffy do haechan ou do mark?😲😋
You owe me sleep
Título: You owe me sleep Gênero: Angst, fluffy Nota da Autora: Oie pessoinhas lindas! Como vocês estão? Mais um pedido feito por um anon linde. Anon, espero que você goste da escrita e do plot. Há tempos eu queria escrever algo sobre relacionamento a distância e usar a música "Broken Melodies" como inspiração, então aí está. Ficou um pouquinho curto porque estou muito ocupada com a facul, e para não atrasar os pedidos, resolvi escrever pouco. Obrigada pelo pedido! 💖
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A luz controlada pelo sensor de movimento acendeu assim que uma figura cansada chegava próximo ao quarto. Sem se importar com a claridade em seu rosto, abre a porta que estava a um passo dele e a fecha logo em seguida. A pequena mochila que estava em suas costas vai parar no chão em menos de um segundo, enquanto o corpo cansado parece ser arremessado no colchão macio. Nada poderia tira-lo dali naquele momento. No entanto, dormir estava longe de ser uma realidade. Há dias ele dormia mal, ou nem pregava os olhos durante toda a noite. Tudo isso tinha um motivo. Ou melhor, uma pessoa...
Sua personalidade exteriormente cansada era completamente contrastante com a hiperatividade de dentro de si, assim que seu celular brilhou. Xingou-se mentalmente por ter se esquecido de abaixar a claridade da tela, até que sorriu ao ver seu nome repetidas vezes, indicando novas mensagens, e isso significava que você também estava pensando nele.
Mark passou a mão em seus cabelos pretos, bagunçando-os levemente, na tentativa de conter o entusiasmo. O motivo? Claro, você, sua querida namorada que estava longe dele. Muito, muito longe. Depois de uma rotina cansativa, ele queria apenas um abraço seu. Olhando atentamente para as mensagens, sorriu ao perceber que você lembrou-se dele quando viu uma faixa de cabelo.
"Oiê amor. Como foi seu dia?"
"Lembrei de você quando vi essa faixa."
Foto.
"Acho que vai ficar muito bem em você no próximo dance practice. Estou enviando para Seul."
Muitas vezes, Mark sentia-se bastante inseguro com o relacionamento de vocês, visto que ele morava em Seul e você, em Los Angeles. A quilômetros e quilômetros de distância, um mar literalmente separava vocês. Coincidentemente, toda vez que pensava em você, o coração do garoto era tomado pelas mais terríveis tempestades. Em sua mente, perguntas como "será que ela pensa em mim?" ou "será que sou o suficiente para ela?" eram analisadas com frequência. Nesses momentos, Mark pensava que era ridículo, tal qual um pirralho inseguro. Talvez, era isso que ele era...
Você não sabe o quanto aquele "lembrei de você" fez com que ele se acalmasse. O garoto estava radiante por saber que conseguia te cativar, mesmo a exatos 9.580 quilômetros. Você realmente nuncs faria ideia do quanto fazia bem para ele, e o quanto suas mensagens eram importantes. O sorriso ainda não havia abandonado seu rosto, enquanto teclava insistentemente. Ele gostaria de ter a certeza de que você saberia que ele era todo seu no momento.
"Minha namorada tem um ótimo gosto."
"Com toda a certeza, vou estar usando na próxima prática."
"Inclusive, pare de gastar comigo."
Sorriu quando viu uma figurinha engraçada em resposta a última mensagem. Nesse momento, Mark sentiu seu coração doer. Deus, como sentia sua falta! Tudo fazia lembrar-se de você. Olhou para a escrivaninha e sentiu seus olhos marejarem ao perceber seu lacinho de cabelo. Por um descuido, você o deixou no quarto dele em sua última noite em Seul. Ele levantou-se, apanhou o pequeno objeto e sentiu o cheirinho doce de morango, característico do seu cabelo. Deitou-se abraçando o pequeno lacinho, sentindo-se dessa vez, um pirralho patético. Talvez, ele realmente era um pirralho patético... A saudade falou mais alto, e seus dedos digitaram quase inconscientemente a mensagem que ele mais queria te enviar.
"Amor, estou com tanta saudade. Posso te ligar?"
Depois de receber sua resposta afirmativa, não hesitou em te ligar. No momento, se contentaria apenas com sua voz, que soou extremamente animada do outro lado da linha — e do mundo também. Pensou em te falar as mais lindas palavras, poemas rebuscados e versos para te lembrar de que você era a princesa dele. Mas algumas palavrinhas soaram bem em seus pensamentos, fazendo com que uma voz chorosa soasse baixinho pelo quarto, na tentativa de que apenas você ouvisse.
— S/N, você faz tanta falta aqui. Me sinto patético segurando seu lacinho de cabelo com cheiro de morango. O que você fez comigo?"
— Amor, não me faça chorar! Você não sabe o quanto sinto sua falta. Você sabia que eu revelei uma foto sua para abraçar enquanto durmo? Sério, me senti uma velha. Quem revela fotos hoje em dia?
— Então quer dizer que você pensa em mim?
— Claro Mark Lee. Você é meu namorado e homem da minha vida. Não me vejo sem ser com você. Agora anda, me conta as novidades. Percebi que você está tristinho.
— Ah, não é nada. Só as mesmas coisas de sempre. Cara, como queria te abraçar agora!
— As mesmas coisas de sempre? Bem, então fale para mim sobre as mesmas coisas de sempre. Vou adorar te ajudar, como sempre. E é claro que eu também queria te abraçar.
— Você não existe, meu amor. Então tudo bem, você já sabe que estou compondo algumas músicas, mas elas simplesmente não fluem. Hoje também tive muitas dificuldades em pegar uma coreografia, coisa que nunca acontece. Também li algumas coisas maldosas sobre mim na internet. E também tem o fato da minha namorada morar muito longe de mim. Fiquei chateado. Ok, é coisa de criança, mas chega uma hora que tudo isso cansa.
Um suspiro do lado de cá e do lado de lá. Droga, ele se xingava mentalmente por ter despejado as preocupações dele sobre você. Quase se arrependeu quando sua voz demorou demais para soar novamente. Será que você o tinha achado muito patético?
— Ok, meu namorado é extremamente talentoso. E quando eu falo 'meu namorado', eu me refiro a você. Mark, você não sabe o quanto eu te admiro. Acho que nunca te contei sobre como me inspiro em você, amor. Você me enche de orgulho. Vamos por partes. Tente compôr amanhã de novo, tente acertar a coreografia amanhã. Não se preocupe com o passado, meu bem. Foque no presente, para que o futuro seja como você espera. Sobre os comentários maldosos, você sabe que no fundo, esses haters são apenas seus fãs incubados, que têm MUITA inveja de tudo o que você conquistou. E sobre nós, entenda: eu morro de saudades de você TODO O TEMPO, e não precisa se preocupar, porque sou só sua e só tenho olhos para você. Feliz agora?
Aqueles eram os melhores momentos do dia de Mark. Você, com palavras simples, acabava com todas as inseguranças, medos e incertezas do garoto. Era impressionante o poder que você tinha sobre ele, visto que se outra pessoa dissesse exatamente as mesmas palavras que você, ele provavelmente não ouviria. O sorriso no rosto do garoto crescia cada vez mais, a medida que ele esquecia dos seus problemas. Você era o melhor remédio para ele. Ele adorava o seu jeitinho empolgado e meio doidinho, apenas para falar com ele. Todo o amor dele por você estava entalado em sua garganta, ao que ele resumiu em apenas algumas poucas frases.
— S/N, você me deve noites de sono. Juro, quando fecho meus olhos, consigo ver você nitidamente e me desconcentro de tudo o que eu estou fazendo quando penso em você. Sinto que falta algo sem você e me sinto apenas como uma melodia quebrada, solitária e completamente desafinada e confusa sem você. Eu te amo, S/N.
— Meu anjo, meu Mark. Eu te amo mais do que tudo no mundo! Meu namorado é tão poético!Quando eu for para Seul, te ajudo a recuperar essas noites de sono. Prometo dormir abraçada com você e não vou te soltar por nada. Mas... MARK!
O coração do pobre menino acelerou de um jeito exagerado quando você mudou sua entonação do nada. Aquele grito o desconcertaria e ele ficaria preocupado, achando que algo tinha acontecido a você. Mas antes que ele pudesse perguntar qualquer coisa, sua voz voltou a ser ouvida, o que o fez agradecer infinitamente e soltar um suspiro, e levar a mão ao coração, como se tivesse a beira de ter um ataque.
— Tá aí a música garoto, se toca! Você me disse coisas tão lindas. Bota isso no papel antes que você esqueça. Vai ser a minha preferida do NCT.
— Cara, minha namorada é BRILHANTE! Claro, depois de quase me matar do coração, acho que faltou um pouco de oxigênio no meu cérebro, mas te perdoo por isso. E é uma boa. Também vai ser minha música favorita do NCT, porque escreverei pensando em você.
— Fofo! Bem, aí deve estar super tarde né? Estou atrapalhando seu soninho da beleza, embora você já seja lindo e não tenha como melhorar mais. Você topa conversar comigo até cair no sono?
E aquela foi a melhor noite de sono para Mark, desde que você foi embora. Demorou para dormir, mas sentiu-se próximo a você e, por um momento, conseguiu descansar de verdade. Você era demais para ele, uma namorada perfeita. Embora declarasse sempre que tivesse oportunidade, você nunca saberia de fato o quanto esse homem te ama. Palavra nenhuma seria capaz de descrever o que ele sente por você. Ele faria de tudo para te ver sorrir. E quando eu digo tudo, significa tudo, mesmo que ele tivesse que enviar a lua e as estrelas de Seul até Los Angeles.
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trinitybloodbr · 9 months ago
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Trinity Blood - Rage Against the Moons Volume I - From the Empire ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ ----------------- 🚨 ALERTA DE CONTEÚDO SENSÍVEL 🚨 -----------------
Não sabe por onde começar? Confira o Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!!!
Capítulo 1: Voo Noturno
Sob o corpo caído do padre, o sangue vermelho se espalhava.
— Hah hah... Sabia que vocês estavam aqui!
Acompanhado pelo vento noturno, o demônio irrompeu no recinto. Jessica olhou para ele com desespero. As queimaduras já haviam cicatrizado; seu rosto, iluminado pelas duas luas, não exibia nem uma única marca.
— Yo, nos encontramos de novo... Mais cedo, aquela interrupção inoportuna nos atrapalhou. Que tal continuarmos de onde paramos?
— A-ah...
Num reflexo, Jessica recuou, suas costas chocaram-se contra a parede. O vampiro lançou um sorriso lascivo para a jovem que se encolhia.
— Bem, só espere um pouco... Assim que eu terminar esse servicinho encomendado, vou te mimar bastante♪
Movendo a boca de forma ruidosa, como se estivesse mastigando fumo, o jovem vampiro retirou um disco negro do bolso interno próximo ao peito. Era o mesmo usado na ponte.
— Is-isso...
— O código mestre de comunicação forçada da inteligência eletrônica... Bem, eu também não sei muito sobre isso. Mas se eu colocar isso aqui e apertar uns botões... Hã?
— N-não pode...
Dedos finos seguraram a perna de Alfred. Era o padre, caído no chão. Ele ainda estava vivo?
— Por favor, pare... e-esta nave tem mais de cem pessoas...
— Como se eu ligasse para esses insetos!
O corpo de Abel voou mais uma vez. Ele levou um chute na têmpora e desabou como um boneco quebrado.
— Eu sou um Methuselah – a criatura mais forte deste planeta! Vocês, humanos, também tratam o gado como alimento ou brinquedo, não é? Então, por que seria errado tratar vocês da mesma forma?
— Não... você também... vocês também são humanos...
— Cala a boca, idiota. Morra aí mesmo.
Movendo a boca de maneira ruidosa, Alfred zombou. Seus dedos correram pelo teclado.
— Ora, ora, gatinha, espere aí. Logo este navio estará acabado... e pronto, acabei!
— .....!
A barra de ferro que Jessica havia brandido parou no ar. Sem nem olhar para trás, Alfred agarrou o braço dela que se aproximava sorrateiramente. Ao torcer sua mão, o corpo da aeromoça foi lançado ao ar como se fosse uma piada e arremessado contra a parede, onde permaneceu imóvel.
— Je... Jessica-san...!
— Hya ha! Opa, será que matei sem querer?
Alfred cuspiu aquilo que estava mordendo e assobiou o que seria uma marcha fúnebre. Ele tinha pegado leve. Afinal, o sangue dos mortos era horrível e impossível de beber.
— I-Isto é...
Porém, o olhar de Abel naquele momento havia se fixado em outra coisa. O pedaço vermelho cuspido no chão — por um momento, ele pensou que fosse tabaco mastigado, mas não era. Era um balão de borracha todo amassado. Nele, estavam escritas letras brancas...
— Es... Esse balão, não pode ser...
— Hã? Ah, isso aí? É do lanchinho de antes.
Alfred lançou um olhar que não demonstrava nenhum interesse, como se estivesse observando o canto de insetos. Seus dedos não pararam de digitar no teclado.
— No caminho para cá, dei uma paradinha... e estava delicioso. Suave, encorpado, meu coração quase parou...
O vampiro, não conseguiu terminar suas impressões dignas de um gourmet — Soltando um grito igual ao de um porco sendo pisoteado até a morte, ele caiu no chão e, mesmo assim, Alfred ainda não conseguiu entender o que havia acontecido com seu próprio corpo.
— .....!?
Se não fosse pela musculatura resistente de um vampiro, seu corpo sem dúvida teria se despedaçado como um castelo de blocos derrubado. Enquanto sacudia a cabeça, atordoado pelo impacto violento, ele mal conseguiu erguer o rosto quando...
— Alfred-san, certo? Você foi longe demais.
Uma sombra escura caiu sobre ele.
O rosto abaixado não podia ser visto contra a luz. Porém, a batina ensanguentada era prova de um ferimento fatal. Então, esse golpe agora...?
Uma voz áspera e rangente escapou de lábios pálidos.
— Me desculpe... Parece que eu simplesmente não consigo te perdoar.
— Não consegue me 'perdoar'?
A fúria dissipou a confusão ── Erguendo o dedo médio, enquanto se levantava, Alfred gritou:
— E se não puder perdoar, e daí!? Por acaso, um castigo divino vai cair sobre mim, é isso?
— Não... O amor do Senhor é infinito. Mesmo alguém como você será perdoado, mas...
Na escuridão, os olhos do padre mudaram de cor vividamente ── Do tom de um lago invernal para o brilho do sangue fresco.
— Mesmo que Deus o perdoe... eu não o perdoarei!
— Hehihihah! Vá cantar essas baboseiras no além!
Alfred lançou um soco, com o punho estendido e o dedo do meio apontado. Se ele arrancasse os olhos dele junto com os óculos, que tipo de cara esse idiota faria? Se ainda assim ele conseguisse cantar essas besteiras, daria de presente o outro olho esmagado!
...Um som seco ecoou.
— C-como é possível!?
Ele... segurou o golpe?! Um humano lixo bloqueando o ataque de um Methuselah?!
Mas, sem dúvida alguma, bem diante dos olhos de Alfred, a mão do padre segurava firmemente seu punho direito. E o que deixou o jovem vampiro ainda mais atônito... não foi apenas isso.
Mais escura que a noite, uma voz ecoou.
— Nanomachine 'Crusnik 02’ - Ativação limitada a 40%... Aprovado.
— Gaahhhhhh!?
Num instante, Alfred reclinou-se violentamente para trás.
Cambaleou para trás, tropeçando nos próprios pés. Uma dor lancinante percorreu o punho capturado. Não... Para ser exato, foi entre o punho e o braço. No pulso que estava envolto por correntes de metal...
Algo estava dilacerando sua mão — Do local onde o sangue jorrava como uma fonte, apenas a carne vermelha esfiapada e o osso quebrado no meio se revelavam de forma grotesca.
— A-aah... Minha mão? Minha mão está...!?
— ...Dói?
Olhos mais vermelhos que o sangue, se curvaram em um sorriso. Dos lábios entreabertos, presas despontavam.
—Dói? Está sofrendo? Mas as pessoas que você matou... com certeza sentiram uma dor muito maior. Não se preocupe, não vou te matar. Em vez disso, prove ao menos um centésimo da dor que eles sentiram.
Uma série de sons repulsivos reverberaram repetidamente — A palma da mão do padre estava completamente rasgada. Não, não apenas rasgada. No centro da sua mão, uma mandíbula escura se abria, cercada por presas afiadas que brotavam ao seu redor. Como uma anêmona-do-mar, elas se contorciam de maneira grotesca.
E era essa "boca" que, naquele exato momento, devorava vorazmente o punho direito de Alfred.
— O-o que... você...?
Com a visão escurecida e distorcida pela dor lancinante e pelo medo, Alfred arfou com a voz rouca e entrecortada.
— Q-quê diabos... Você não é humano...
— Já lhe ocorreu pensar nisso? Humanos se alimentam de vacas e galinhas. Vampiros bebem o sangue dos humanos... Então, não seria natural que, em algum lugar, exista algo que se alimente do sangue dos vampiros?
Os lábios, que pareciam terem sido manchados de sangue, sussurraram.
— Eu sou um Crusnik — um vampiro que bebe o sangue de vampiros.
— N-não fale besteiras!
Alfred se enfureceu.
Ele era um Methuselah — o ser mais poderoso deste planeta. Todas as criaturas vivas deveriam ser apenas seu alimento ou o alimento do seu alimento. Ele deveria ter o direito de pisotear, devorar e consumir tudo! E isso era... E isso era...!
— Morra, Vaticano!
A lâmina de oito mícrons de espessura, oculta no cinto, se curvou como uma serpente venenosa. Contorcendo-se a uma velocidade muito além do som, ela cortou o braço esquerdo de Abel, que instintivamente o ergueu para proteger o rosto...
Num instante, sangue escarlate jorrou alcançando o teto.
— Hehihiha! Olhe só para você agora, hein? Hã? Senhor 'Vampiro dos Vampiros'?
A figura alta, agora sem o braço esquerdo, ajoelhou-se sobre um dos joelhos. Diante dela, Alfred despejou insultos como se fosse veneno líquido.
— Tsc... que papo furado de merda... Provavelmente é um humano aprimorado ou algo assim. Mas vou te fazer se arrepender de ter ousado me ferir! Depois de cortar fora o que resta dos seus braços e suas pernas, vou violar a mulher bem na sua frente, sugar o sangue dela até a morte... Então aproveite e grite bem alto pra mim!
No entanto, Abel não moveu sequer uma sobrancelha. Apenas pegou em silêncio seu próprio braço esquerdo, que jazia no chão.
...E então, ao som de algo penetrando profundamente a carne, os olhos de Alfred se arregalaram mais uma vez.
A "boca" havia retomado suas atividades. Com movimentos vorazes, devorava o braço esquerdo, começando pela ponta dos dedos e avançando insaciavelmente — dos dedos para a mão, da mão para o pulso, do pulso para o braço...
— Na... não pode ser... Esse sujeito está... o próprio corpo...?
Ao mesmo tempo que aquela refeição repugnante acontecia, uma transformação começou a ocorrer no corpo de Abel. Da área cortada de seu ombro esquerdo, algo semelhante a lagartas começou a se arrastar para fora. Não — aquilo não eram lagartas. Movendo-se de forma grotesca, as coisas que emergiam da ferida eram... cinco dedos. E logo após eles, uma mão, um pulso, um braço...
“E-esse cara... ele não é como nós, uma espécie de vida longa...”
Algo diferente — algo muito mais impuro!
— Agora então, há algo que eu gostaria de perguntar...            
O monstro, que havia concluído sua refeição e regeneração ao mesmo tempo, abriu a boca.
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De onde ele havia tirado aquilo? Em sua mão, uma enorme foice com lâminas em ambas as extremidades do cabo emitia um brilho sinistro.
— Responda-me — quem está por trás de você?
— Uh!
Antes mesmo de pensar, Alfred já havia quebrado a janela e saltado para fora. Ele corria sobre a imensa estrutura inflável do balão de ar.
Esse cara é diferente! Esse cara, esse cara...
O que diabos era esse cara!?
— É inútil... você não pode fugir de mim.
— !?
Quando foi que ele havia o contornado? A cinco mil metros de altitude, em meio ao frio cortante, o monstro vestido de padre permanecia imóvel à frente, sem exalar sequer uma única nuvem de vapor branco. Com um grito que sequer se tornou voz, Alfred girou o corpo para escapar outra vez, mas lá também...
Sob a luz da segunda lua, pequena e deformada, uma boca repleta de presas afiadas se abriu em um sorriso zombeteiro.
— Do que você está com medo? Você não era 'a criatura mais poderosa deste planeta'?
— Uaaaargh!
Em meio ao desespero, Alfred brandiu seu cinto. No instante em que o inimigo se esquivou, ele tentou passar correndo ao lado dele. E, de certa forma, sua intenção foi bem-sucedida — pelo menos para a metade inferior do seu corpo.
No instante do cruzamento, a metade inferior do corpo foi decepada. Mesmo depois que a parte superior tombou no chão com um som úmido, as pernas continuaram correndo em direção à popa sem perder o ritmo.
— A-aah... a-ajude-me, por favor, me ajude...
Olhos vermelhos encaram o vampiro ferido de cima.
〝Como se sente sendo morto como um inseto?〟
Os olhos que fizeram essa pergunta não pertenciam nem a um humano, nem a um vampiro.
Derramando suas entranhas pelo chão, Alfred ainda tentava recuar, sustentado apenas pela vitalidade vampírica. Era aterrorizante. Apenas absolutamente aterrorizante. Já não importava mais o que aquele ser era. Isso não fazia a menor diferença. Por isso... por isso, Deus...
— ......Fale.
Por isso, quando aquela voz o instigou suavemente, sua língua, contrariando sua própria vontade, tentou responder à pergunta.
— E-eu só fui contratado! F-foi a... RosenKreutz, esses caras que... hã?
Um impacto tão avassalador como se seu coração fosse agarrado diretamente fez Alfred olhar para o próprio peito.
— Ah, o quê?
Com um som úmido, sua própria mão atravessava aquele lugar. Como se pertencesse a outro ser, sua mão esquerda se movia sozinha, deslizando entre suas costelas quebradas e agarrando seu próprio coração. Alfred observou a cena com estranheza — O que estava fazendo...?
— Droga... Pós-hipnose!?
A criatura vestida como padre brandiu sua enorme foice, mas não a tempo. Com um estrondo, o coração explodiu...
— Guh!
Com os olhos vazios ainda abertos, o Methuselah encontrou a morte. Ao seu lado, o padre ajoelhou-se. Ele fechou suavemente suas pálpebras e murmurou:
— Carpa Perenis Erit, Ora Tuo Nomine (Pecados são eternos. Contudo, rezarei pelos mortos) ... eu detesto disso.
A vida daquele homem, que nunca considerou ninguém mais do que lixo, ainda assim era uma vida. E agora...
— Eu realmente detesto isso!
Entre seus dedos, o rosário rangeu com um som metálico ao ser esmagado.
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Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!
Créditos da tradução:
Lutie (;;;*_*) ,
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needledvnce · 28 days ago
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‎ *   𝐥𝐨𝐭𝐭𝐚  𝐭𝐚𝐥𝐤,  𝚋𝚞𝚝  𝚗𝚘𝚝  𝚊  𝐠  𝐨  𝐝  𝐝  𝐚  𝐦  𝐧  𝚝𝚑𝚒𝚗𝚐  𝚝𝚘  𝚜𝚊𝚢 ‎ 𝚒  𝚌𝚘𝚞𝚕𝚍𝚗'𝚝  𝚕𝚎𝚝  𝚝𝚑𝚊𝚝  𝐬𝐥𝐢𝐝𝐞 ,  𝚗𝚘,  𝙣 𝙤 𝙩  𝙩 𝙤 𝙙 𝙖 𝙮   !
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Por favor, aplausos para DHALIA MORVEN, nosso representante do DISTRITO 8! Se não me falha a memória, essa graciosidade tem apenas VINTE E SETE ANOS e vem se destacando desde que foi SORTEADA na Colheita, especialmente por sua habilidade com TÉCNICA EM COMBATE SILENCIOSO e por ser FURTIVA e IMPACIENTE. A verdade é que toda Capital não vê a hora de descobrir o que esse rostinho angelical é capaz de fazer!
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──        𝙷 𝙴 𝙰 𝙳 𝙲 𝙰𝙽 𝙾 𝙽 𝚂 .
Nasceu nas sombras das fábricas do Distrito 8, onde o ar sempre apresentou um cheiro pesado de graxa, tinta e cansaço. Sua mãe era costureira em tempo integral, e sua infância foi marcada pelo som das agulhas perfurando o tecido e pela rigidez da disciplina que vinha com a sobrevivência. Aos cinco anos, já alinhavava barras de uniforme militar. Aos sete, sabia esconder pequenos ferros de costura nos punhos do casaco para afastar ladrões de tecido. Seu mundo virou de cabeça para baixo quando seu tio — Cassian Morven, vencedor da 77º edição dos jogos e detentor do título como único vitorioso do distrito nos últimos anos — foi sorteado aos dezessete para participar dos Jogos Vorazes. Ele venceu, mas nunca voltou inteiro. A vitória o tornou símbolo de resistência, mas a culpa o corroeu de maneira cruel e silenciosa, especialmente porque havia eliminado nos jogos uma aliada muito próxima. Foi ele quem criou e treinou Dhalia, sem que os outros soubessem. Em segredo, ele lhe ensinou tudo o que sabia sobre pontaria, precisão, silêncio, também como transformar uma agulha de costura em projétil mortal e como atingir músculos específicos que paralisam, mas não matam. Juntos, desenvolveram a chamada "Dança da Agulha", um estilo de combate furtivo e letal, feito para quem não tem força bruta, mas domina o espaço entre os batimentos do coração. Com o anúncio da nova regra para o centésimo Massacre Quaternário, onde apenas entes queridos de vitoriosos seriam elegíveis para a colheita, um castigo parecia ter sido direcionado para os próprios símbolos da esperança rebelde. E Dhalia sabia que seu nome estava em risco e estava preparada, mais do que qualquer outro. Cassian, agora um homem amargo e recluso, implorou para ir em seu lugar, mas teve sua oferta rejeitada por ela. E assim, aos vinte e oito anos, se tornou a tributo mais velha de seu distrito a participar dos jogos em décadas.
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──        𝙷 𝙰 𝙱 𝙸 𝙻 𝙸 𝚃 𝚈 .
Sua habilidade é uma forma letal e furtiva de luta que utiliza pequenos projéteis — agulhas, espinhos ou finas lâminas artesanais — arremessados com precisão para incapacitar o inimigo sem fazer barulho ou causar danos evidentes à distância. Ela é capaz de atingir pontos vitais, nervos e articulações, paralisando adversários temporariamente ou causando dores agudas que minam a capacidade de reação, tudo enquanto mantém a discrição. Essa técnica exige extremo controle, concentração e agilidade para manipular e lançar os projéteis com rapidez, além de um profundo conhecimento anatômico. Contudo, seus limites residem na curta distância efetiva, na quantidade limitada de projéteis que pode carregar e na necessidade de estar relativamente próxima para garantir a eficácia dos golpes; além disso, contra oponentes muito ágeis ou protegidos por armaduras, a técnica perde parte de sua eficácia.
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eunaovouembora · 1 month ago
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this is a starter for @diariodoprinceso !!
O silêncio no quarto real foi abruptamente interrompido por um grito e o som seco de algo sendo arremessado com força. "VOCÊ ESQUECEU DE NOVO, BORA!" O sapato cruzou o aposento com precisão militar e aterrissou direto na testa da dama de companhia, que soltou um suspiro resignado enquanto caía de joelhos para recuperar o salto real. ❛ Perdão, Alteza! Já estou indo! ❜ Ainda massageando a testa e sem esperar resposta, Bora saiu em disparada pelos corredores do castelo com o sapato numa mão e uma lista mental interminável na outra. Sabia que a princesa Jiyoung tinha um talento para exageros — e uma pontaria que parecia melhorar com a raiva. Mal teve tempo de organizar os pensamentos antes de dois guardas, impassíveis, surgirem em seu caminho. "Você, vermelha. Por aqui." ❛ Eu juro que devolvo o sapato depois! ❜ Tentou protestar, mas os olhares deles não deixavam espaço para piadas. A jovem engoliu em seco, permitindo-se ser guiada pelas passagens internas do castelo até uma trilha estreita que levava à floresta vizinha. O ar ali era mais úmido, denso — como se a floresta soubesse mais do que revelava. As folhas estalavam sob seus passos nervosos até que, em meio à névoa tênue, duas figuras aguardavam: o príncipe James, aquele a quem o trono caiu em seu colo, e o Sumo Sacerdote, sereno como quem já sabia demais. Bora parou a poucos passos deles, respirando fundo. ❛ Eu… não tenho mais certeza se estou aqui por castigo ou promoção. ❜ Murmurou, ainda ofegante.
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zeusraynar · 1 year ago
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REVOLUÇÃO DOS BICHOS (de pelúcia)
ou POV - plotdrop#04: o traidor da magia. porém só humor. (@silencehq) mencionados: @wrxthbornx , @fantasfly salvos por raynar: @magicwithaxes, @tommasopraxis, @ncstya, @zmarylou .
NÃO DEIXE QUE NOS ENCURRALE!
Raynar assumia a posição mais à frente do grupo voluntário para o controle de multidão. Apontando um ponto ou outro em que a formação tinha dado espaço para as pequenas criaturinhas pudessem avançar. A longa lança varrendo o chão com habilidade, cortando pequenas versões monstruosas como faca quente na manteiga.
Contudo, tão logo a facilidade se fez notada, o reviver daqueles pedacinhos trouxe preocupação às feições do filho de Zeus. O corte, de sua arma preferida, mais atrapalhava do que ajudava. E a distância que permitia se afastar, uma vantagem sem necessidade. Droga. Teria que usar a outra arma e não poderia, jamais poderia considerar, deixar o controle escapar para os relâmpagos e trovões.
A mecânica envolvia magia, era sabido, mas não daria chance ao incerto de que usasse seus poderes contra si. E se ficassem eletrizados? Cada toque ganhando uma ferroada profunda controlada por suas lâmpadas. E se ficassem mais velozes e fortes? Magia era uma coisa instável e imprevisível, ainda mais uma que não tinha nenhum resquício de ser boa.
O longo cabo foi ao joelho e as partes se dividiram. Duas espadas gêmeas e exóticas, bronze e dourada, ganhando foco momentaneamente em suas mãos. Mas não era o suficiente. Enquanto chutava os ursos e grifos, evitando as pontiagudas espadas, o curvar cortava sua respiração pelo maldito corset. Quando colocava a mão para trás, o laço escapava dos dedos; quando usava a arma, o avanço dos ursos deixava impreciso o corte num lugar delicado demais.
Com a ponta, abriu um talho na parte de cima. As metades da lança sendo jogadas em dois unicórnios chifrudos, empalando-os no chão.
Bem, Raynar pegou cada banda e forçou. Forçou tanto que o tecido cedeu num barulho tão alto que trouxe um sorriso para seu rosto. Estava livre, enfim. Aquele ponto final ficando ainda mais doce quando arremessou os restos mortais no incêndio sobre a mesa de comida.
Ninguém vai conseguir uma confirmação, mas ele achou ter sentido o mesmo prazer que aquela dia... De mulheres queimando sutiã e outros itens de tortura femininos.
Raynar pressionou as abotoaduras e o martelo surgiu na palma esquerda, uma pequena mudança pedida pelo filho de Zeus quando escolheu a forma de guarda. Uma era a arma, a outra uma extensão do cabo. Ou, realmente, seria ridículo vê-lo de joelhos para lutar no mesmo nível dos pequenos invasores.
O martelo zunia sobre a cabeça de Raynar. Girando e descendo, esmagando as pelúcias sem se importar que deixava marcas no chão. Aquela festa não deveria ter acontecido para início de conversa, então que ela aguentasse as consequências terríveis. A cabeça ainda ficava para para trás, rosto fechado em concentração, porque aquela fumaça... Só podia ser responsável.
RAYNAR!
Alguém chamou de trás, em pânico. Pelúcias pulavam das cadeiras quebradas e mesas derrubadas para cima de corpos. Mais semideuses. O martelo foi arremessado e levou para longe uma fila enfurecida, dando tempo para o gigante pegar dois sobre os ombros e correr para as vinhas de Dionísio. Tão logo despontou no gramado livre, semideuses correram em sua direção para recolher os machucados.
Tanta gente ainda.
Raynar entrava e saía do pavilhão na tarefa monótona mais urgente de todos os tempos. Correndo, localizando semideuses caídos, afastando os bichos com o martelo e carregando. Um, dois, até três de uma vez. Os treinos fazendo valer o esforço, porque a respiração só começou a perder o ritmo quando poucas ainda mantinham a forma original.
RAYNAR! RAYNAR!
Ceder a uma boa fumaça elétrica ficava mais convidativa a cada rodada de salvamento e destruição de pelúcia. Liberar todo o poder e torrar os circuitos internos, fazer vibrar o ar de estática. Eletricidade queima. O fogo controlado pelos filhos de Poseidon ficavam focados nas áreas estratégias, onde seu grupo e o de Daphne arremessavam os corpos semi destruídos.
Leve-a.
Raynar lembrava daquela última semideusa colocada em seus braços por Flynn. Lembrava de ranger os dentes quando pulou a estrutura decorativa derrubada pelas criaturinhas. Lembrava de olhar pra baixo e admirar o cinza escurecido que suas roupas tinham ficado. Do pé quase cedendo num pedaço de alguma coisa, os braços se fechando com mais força ao redor da semideusa. Lembrava da avidez dos curandeiros em recolhê-la dos braços, da ânsia de voltar logo. E lembrava de pedir o fim de tudo, de uma vez.
Quando voltou para dentro, o filho de Zeus reagiu de imediato. Três ursinhos, um em cima do outro, miravam as costas do semideus ocupado. Pulou, caindo por cima das pelúcias, e quando levantou o martelo para desferir o golpe. Silêncio. O brilho inteligente das contas voltando ao frio e sem vida. Os ofegos aumentando, as perguntas espalhadas e a voz... Quíron comunicando o que não tinha considerado.
Só não esperava que seu pedido de fim fosse tão definitivo.
Com uma morte.
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delirantesko · 5 months ago
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Feitiço (texto, janeiro 2025)
Você sabe que parte da sua tristeza, da sua saudade é pura nostalgia não é? No fundo você sabe... Mas é gostoso imaginar que você teve acesso ao paraíso, mas foi arremessado de lá como um objeto que não faz mais parte do cenário.
Você gosta de se enganar dizendo, achando e se gabando que tudo era perfeito e as mil maravilhas, e eu não te culpo, porque a nostalgia faz isso, é uma droga inebriante que distorce o passado pedindo um resgate pro futuro. E você já viu alguém entorpecido por substâncias que afetam a mente? Lógica e bom senso não funcionam nesse momento.
A cada dia, o passado parece mais encantador, mais perfeito, ainda mais merecedor de saudade e de louvor.
O passado é como um mago que te encanta com doces promessas do que nunca foi, mas do que seria se todas as partes ruins fossem subtraídas, o cenário ideal acontecendo em sua mente fecunda.
Ah! Mas eu sei, eu consigo olhar dentro da sua alma transparente e consigo ver: você nem quer que aquilo se repita, lá no fundo você não quer.
Porque a versão que sua mente criou é mais perfeita que qualquer passado ou futuro que possam existir.
E as vezes, tudo que resta é o sonho ou a loucura... Qual você escolheu?
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nyctophiliesblog · 1 year ago
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TASK 003 - "i cannot hear those screams again."
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Os últimos dias haviam sido difíceis. Alina, cujo todo o vigor parecia florescer no período noturno, se encontrava mais cansada do que o normal após os últimos acontecimentos do acampamento, mesmo durante a noite. Sentia falta do sobrinho Josh, e das longas conversas que costumavam ter e magia enfraquecida corroborava ainda mais com o decaimento de sua vitalidade, fazendo com que se sentisse mais fraca do que já estava. Deitada em sua cama, a filha da noite encarava o vazio com tamanha intensidade que a escuridão parecia estar prestes a lhe dar as respostas que tanto buscava. Era como se estivesse em transe, um transe que só havia sido quebrado quando escutou o primeiro grito. 
Levantou-se da cama com uma rapidez anormal, nem mesmo se dando conta da névoa estranha que pairava sobre o acampamento. Entre os gritos e movimentações apressadas dentro dos chalés e demais localidades, a semideusa só se deu conta de que testemunhava algo além quando os rostos dos semi-deuses que corriam assustados começaram a assumir forma de algumas poucas pessoas que ela lembrava morar perto da antiga casa de seu pai, o pânico abria espaço para a serenidade e o acampamento aos poucos tomava forma de sua antiga vizinhança.
Uma ilusão, é claro. No mesmo instante passou a procurar por brechas ou pequenas falhas que pudessem levá-la novamente para a realidade quando uma mão gélida se fechou em torno de seu braço. — Onde você pensa estar indo? Precisamos sair daqui.  — O tom de voz de Josh era de urgência, no entanto o que chamou verdadeiramente sua atenção era a figura de seu pai parado logo à esquerda dele. — Elas estão cada vez mais perto, se nós demorarmos, não teremos tempo de fugir. — De forma inconsciente, ela assentiu. Não precisava perguntar ao que ele se referia por “elas” após ver a expressão no rosto do pai; a última vez que o viu daquela forma, Alina terminou no acampamento.
O acampamento, é claro! Conforme se deixava levar pela dupla masculina, os olhos escrutinavam cada pequeno detalhe, em busca de qualquer falha que pudesse tirá-la daquela ilusão, porém nada parecia se destacar, e a cada nova falha, sua inquietação crescia. Entrou no banco de trás de um veículo que logo se pôs em movimento. Enquanto os dois homens nos bancos dianteiros discutiam a melhor forma de se livrar das Erínias, Alina seguia em sua busca até que o barulho característico das criaturas a forçou a se virar. A imagem não se mostrou muito clara de início, mas logo as longas asas da criatura se fizeram visíveis e sua figura se fez inconfundível. Naquela hora ela deixou de ser uma semideusa presa em uma ilusão e voltou a ser a garotinha assustada que, doze anos atrás, era levada às pressas para o Acampamento Meio Sangue. 
Virou-se rapidamente para frente, gritando para que Josh acelerasse. No entanto, independentemente do quão rápido estivesse, o som emitido pelas Benevolentes parecia se aproximar cada vez mais.
 Fez-se silêncio do lado de fora. Levada pela curiosidade, Alina ousou olhar para trás novamente, e foi quando o carro em que estavam foi atacado, capotando várias vezes até parar ao lado da estrada. Após o corpo ser arremessado de um lado para o outro, ela ainda se encontrava acordada e rastejava com dificuldade pela janela completamente estraçalhada no carro. 
Quando saiu, demorou um pouco para se dar conta de que as três Erínias caminhavam em sua direção. Observando a caminhada das três, pela primeira vez em muito tempo Alina se viu pequena, fraca e impotente. O corpo parecia estar fixo ao chão. Não tinha armas consigo, até conseguia correr, mas não conseguiria levar Josh e o pai, que seguiam desmaiados. O coração batia tão rápido que ela jurava conseguir ouvir cada um de seus batimentos. Sua morte parecia tão iminente que ela já nem lembrava que tudo aquilo era apenas uma ilusão, estava completamente dominada pelo medo. 
Ouviu um barulho e, por instinto, virou o rosto para olhar. Viu ambos, o pai e o sobrinho ainda completamente caídos e logo depois a risada de uma das Erínias chamou novamente sua atenção. Porém, ao observá-las agora, Alina podia sentir suas emoções mudarem, e o que antes era puro temor, pouco a pouco era substituído por uma fúria desmedida. Havia fugido uma vez, mas não faria isso novamente. Podia estar sem suas armas, mas ainda assim não estava desarmada. 
Endireitou a postura e abriu as palmas, chamando para seu centro um acúmulo de poeira estelar que, em poucos instantes assumiram a forma de uma espada e uma esfera maciça com cerca de 10 cm, que prontamente foi atirada na direção das três irmãs, acertando a cabeça de uma delas, que acabou por explodir no instante do impacto. Uma delas gritou enquanto a outra prontamente partiu na direção de Alina.
Com um movimento de mão, conjurou uma névoa tão densa que até a sua visibilidade foi um pouco prejudicada. Entretanto, os ataques da Benevolente sempre deixavam bastante visíveis sua localização. Utilizando a espada conjurada, Alina se defendia de cada um deles, entretanto, por não ser feita de nenhum metal divino, seus golpes não eram fatais, e isso a deixava ainda mais irritada. 
Não havia percebido a ausência da outra da irmã até que ela se juntou à luta. As três continuaram embrenhadas naquele embate por mais algum tempo até que, em um golpe desesperado, a semideusa conjurou uma massa ainda maior de poeira estelar, formando uma espécie de prisão inquebrável ao redor dos dois monstros. Elas se debatiam, ainda que inútilmente, gritando os mais diversos xingamentos na direção de Alina, afinal, ela havia acabado de explodir a cabeça de uma das irmãs. Mas ela não se importava. 
Assim que deu as costas, planejava ir até o carro e acordar tanto o pai quanto Josh e os levar para bem longe dali o mais rápido possível. Porém ela não precisou ir muito longe para enxergá-los; a poucos metros de onde estavam, seus corpos jaziam imóveis sobre uma poça de sangue tão grande quanto a largura dos dois corpos juntos. 
 — Criança idiota, achou mesmo que ia conseguir sair totalmente ilesa?  — Ouviu a fala arrastada seguida de uma risada. 
Por vários momentos ela nada fez além de encarar os dois corpos. Tentava se mover, mas seus membros pareciam não querer obedecê-la. O chão parecia ter fugido de seus pés.  De onde estava, não conseguia ver as feridas, mas pela quantidade de sangue presente, imaginava que estivessem em todos os lugares. Era culpa dela. Se não tivesse ficado tão absorta em sua própria fúria e vontade de vingança, ela poderia ter protegido os dois, eles poderiam estar vivos. A risada de escárnio novamente se fez audível, chamando a atenção da semideusa. Entretanto, antes que ela pudesse tornar a fazer qualquer coisa com as Benevolentes aprisionadas, a ilusão acabou.
Os olhos se abriram com violência e as palmas rapidamente foram na direção da garganta enquanto respirava com avidez. Os olhos percorreram o local, encontrando Josh no canto oposto ao que ela estava. O peso que parecia estar sobre seu peito sumiu. Ele estava vivo. Porém, quando seus olhos se encontraram, a realidade da amizade estremecida por suas recentes decisões tornou a cair sobre ela. Assim que desviou o olhar, ergueu-se e logo desapareceu nas sombras. Ela definitivamente não conseguia estar e nem mesmo queria estar na companhia de ninguém naquele momento. Fosse o que fosse, ela saberia o que havia acontecido no dia seguinte. 
mencionado: @deathpoiscn
@silencehq
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musicshooterspt · 1 year ago
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Reportagem Evil Live - Dia 1
O Evil live regressou em 2024, a Lisboa, com alguns nomes de peso do panorama de rock/metal no cartaz. O primeiro dia apresentou um lineup diverso que, ainda assim, não foi o suficiente para atrair muitos espectadores à MEO Arena no dia 29 de Junho, como foi possível ver logo no exterior do mesmo pela hora em que as portas abriam.
Os portugueses Men Eater, liderados por Mike Ghost, abriram o festival e apresentaram temas como "Multitude", recolhendo aplausos do público que ia chegando ao local aos poucos.
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Seguiram-se os japoneses Jiluka, numa estreia de uma banda de visual kei no nosso país. Porém, os portugueses mostraram que a banda não lhes era desconhecida, como foi possível ouvir pela forma como aclamaram a mesma ao entrar em palco.
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O set começou com "S4VAGE" e terminou com "KUMARI", num concerto onde, além da parte sonora, a componente visual saiu vitoriosa em mais uma demonstração da força atual da música do país do sol nascente.
Setlist
Outra banda que conseguiu deslocar vários fãs ao Parque das Nações foram os Wolfmother. Naquela que foi a sua 5ª actuação em terrotório nacional, trouxeram com a sua sonoridade mais rock temas como Rock Out, Woman ou Joker And The Thief, para agrado de todos aqueles que os vieram ver.
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Setlist
Os Katatonia foram a 4ª e, sem dúvida, a mais azarada banda a subir ao palco do festival no primeiro dia. Pelas 20:05, aquando da sua entrada, surgiram problemas técnicos que demoraram mais do que seria previsto a ser resolvidos. Passados 15 minutos, parecia que tudo se iria recompor e o concerto pôde finalmente arrancar, porém já com a setlist mais reduzida devido ao infortúnio inicial.
Ainda assim, o set foi o suficiente para apresentarem músicas como "Forsaker" ou "Old Heart Falls", além de outras do seu último álbum, "Sky Void of Stars", que marcou presença com temas como "Birds" e "Colossal Shade".
Setlist
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As grandes estrelas da noite e que mais público trouxeram ao Evil Live foram os Machine Head. Com uma performance poderosa e literalmente explosiva, como o uso de pirotecnia o demonstrou, além da música, levaram ao delírio os fãs que tornaram a MEO Arena um pouco menos despida nessa noite de Junho.
O grupo formado por Robb Flynn, Jared MacEachern, Matt Alston, e Reece Scruggs fez valer bem a pena o primeiro dia do festival. O set abriu com "Imperium", passando por outros clássicos da banda como "Ten Ton Hammer" (durante o qual foram arremessados para o público martelos gigantes insufláveis), "Now We Die" ou hinos cantados por todos em uníssono como "Is There Anybody Out There?", "Locust" e "Davidian".
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Enquanto Machine Head tomava conta do palco como só eles sabem, o público vibrava e os circle pits e momentos de stage diving multiplicavam-se, dando muito trabalho aos seguranças presentes no recinto. Um concerto estrondoso que acabou com "Halo" como encore e, sem dúvida, deixou todos os que estavam presentes já a pensar numa próxima vinda da banda a Portugal, onde é sempre recebida de forma apaixonada e intensa. Muito à imagem do que Robb Flynn e companhia entregam em palco.
Setlist
A noite terminou com Kerry King, que por motivos de logística relacionados com um concerto no dia anterior em Helsínquia ficou com o título de "cabeça de cartaz". Porém, o público presente já era ainda menos do que antes, uma vez que muitos foram os que saíram depois do set dos Machine Head. O que não impediu que os presentes, muitos dos quais fãs de Slayer, pudessem apreciar o concerto que teve início perto da meia noite, ainda que de forma menos efusiva.
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Com músicas a saltar entre o seu repertório a solo ("Where I Reign", "From Hell I Rise", etc) e outras da banda pertencente aos "Big Four", como o clássico "Raining Blood", além do uso de chamas no palco que ajudam sempre à componente visual, encerraram assim a primeira noite num festival que teria o melhor guardado para dia 30, como foi possível ver pela diferença esmagadora na quantidade público.
O que não tira o brilhantismo dos intervenientes de dia 29, que nos proporcionaram momentos de encher o olho!
Setlist
Fotos e Texto: Miguel Batista
Galeria Completa (ambos os dias) brevemente no Facebook
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lilyevans-rp · 11 months ago
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Evil always wins
Mesmo com diversas reformas na casa localizada em Godric's Hollow, os degraus continuavam com o velho e péssimo hábito de chiar sempre que alguém subia para o andar dos quartos. Antes ela sentia alegria com o barulho, queria dizer que seu marido estava por perto. Porém, naquela noite em específico, o horror a invadiu e ela precisou se esforçar para não gritar. Escutou os passos vindos da escada de madeira ecoando por todo o andar, cada ranger lhe causava um novo arrepio nas costas. Imediatamente soube quem era, pois era como se tudo tivesse ficado mais escuro. Sombrio. Correu pelo corredor e entrou no quarto de Harry desesperada, precisava tirar seu filho dali. "Colloportus." sussurrou e apertou várias vezes a maçaneta, garantindo que a porta estava definitivamente trancada.
Onde estava James? Essa pergunta percorria sua mente, não deixando espaço para quase mais nada, exceto o fato de que ela precisava salvar o filho da morte certa que seguia Voldemort. "Aquela merda de profecia." murmurrou para si mesma. Andava para todos os lados do quarto do neném, pensando em como poderiam sair dali. Pegou Harry no colo, encarando com seus lindos olhos verdes e inocentes para o rosto afligido da mãe. A escada não fazia mais barulho, então ela soube imeaditamente que ele estava cada vez mais próximo. Seu primeiro pensamento foi ficar para lutar, mas que chance tinha contra aquele que desafiava o maior bruxo de todos os tempos, Albus Dumbledore? Sua vista parou na janela e ela soube que o mais sábio naquele momento era fugir. Acharia um lugar próximo e seguro para deixar e voltaria por Jamais, onde quer que ele estivesse.
Abriu a janela com sua varinha no exato momento que a porta foi estourada. "Aero Volantis" gritou. Seu corpo foi literalmente arremessado janela a fora, fazendo com que ela voasse para o céu escuro e estrelado. Aparatou alguns segundos depois, e apareceu quatro esquinas abaixo da casa onde estavam se escondendo. Harry chorava, provavelmente enjoado pelo feitiço que, aliás, era proibido de ser utilizado em crianças pequenas. Lily acariciou a barriga do bebê, sabendo que o que ele sentia era enjoo e na esperança de fazê-lo se calar. James estava no andar de baixo quando foram invadidos e… se foram achados, haviam sido traídos. A ideia lhe causou repulsa, afinal, haviam confiado a vida deles e a do filho em Pedro.
Voldemort não demoraria a encontrá-los. Ela conseguia ver vultos escuros no céu, ele não estava sozinho. O que ela faria agora? Precisava de um lugar seguro para deixar o bebê. Lily se virou para se afastar o máximo que conseguisse despercebida até que pensasse no seu próximo passo, mas do beco próximo duas suombras se aproximaram. Ela estendeu a varinha instintivamente e forçou sua visão para enxergar quem se aproximava. Provavelmente teria que lutar. Droga.
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