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bunkerblogwebradio · 11 months ago
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“20° Foro de São Paulo – Edição 2014” - O Encontro do Mal –
                     Remeti um convite ao professor, historiador e pesquisador, respeitadíssimo pelos “políticos” em Brasília e meu conterrâneo gaúcho Marlon Adami, para fazermos uma analise, a quatro mãos sobre as primeiras noticias que saíram da Bolívia a respeito do tal encontro tão maléfico para a democracia da América do Sul.
                     Do Brasil saiu à delegação do PCdoB no FSP será dirigido pelo secretário de Relações Internacionais, Ricardo Alemão Abreu. Também fazem parte deste grupo Altair Freitas, diretor executivo da Escola Nacional do PCdoB; Alysson Lemos, membro da direção da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG); Liége Rocha, secretária da Mulher; Mateus Fiorentini, membro da direção da União da Juventude Socialista (UJS) e da Organização Continental Latino-Americana y Caribenha de Estudantes (Oclae); Ronaldo Carmona, membro do Comitê Central; Ronaldo Leite, presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), do Rio de Janeiro e Vitor Espinosa, secretário de Juventude da CTB. Fica uma pergunta sem resposta: Quem paga para estas pessoas irem ao tal de “encontro”?
                    A 20ª edição do Foro de São Paulo acontece de 22 a 29 de agosto em La Paz, na Bolívia. O Foro de São Paulo foi criado em 1990, quando partidos da América Latina e Caribe se reuniram com o objetivo de debater a nova conjuntura internacional pós-queda do Muro de Berlim e as consequências da implantação de políticas neoliberais pela maioria dos governos da região. A proposta principal foi discutir uma alternativa popular e democrática ao neoliberalismo, que estava entrando na fase de ampla implementação mundial. Notem o detalhe: “alternativa a democracia e neoliberalismo”. Primeiro não existe neoliberalismo. Existem os que conceituam ou querem um liberalismo. Na prática nada temos. 
                  Vinte e quatro anos depois, diante de uma profunda “crise” (citação dos participantes) do sistema capitalista, o FSP comemora o “êxito” (grifo meu) da unidade latino-americana e caribenha em um contexto de diversidade. O Documento Base do encontro afirma que “nossa pluralidade é um feito que valorizamos positivamente, mas nossos inimigos são comuns”. Segundo o texto, “o ciclo progressista e de esquerda iniciado em 1998 tem força porque não é único, nem uniforme”.
Prof. Marlon - O Foro de SP, o grande clube marxista leninista da América latina, que substituiu a OLAS de Fidel e Guevara dos anos 60, tem novo encontro esse mês. Esta matéria do Granma comentarei, seu conteúdo, de forma esclarecedora que infelizmente a grande mídia nacional se omite de fazer.
 - Granma - A décima edição do Foro de São Paulo, que será realizada em La Paz de 2 a 29 de agosto deste ano, será um impulso para a integração inevitável da Pátria Grande, e do processo de desenvolvimento de mudanças na Bolívia, por exemplo, sem dúvida, América Latina e Caribe.
- Prof. Marlon - Já no primeiro paragrafo, anunciando a data do evento e local, o Granma deixa clara a inevitabilidade de concretização do Foro em relação à implantação do socialismo no continente, transformando a América latina e Caribe na Neo URSS. 
 - Granma - A importante reunião, em que participarão mais de 650 representantes de partidos políticos de esquerda e organizações sociais de diferentes nações da região, planeja reuniões de jovens, mulheres, parlamentares e ascendência Africana, e ter uma solidariedade anti-imperialista e entendimento entre o aldeias que se estendem desde o Rio Grande até a Patagônia.
- Prof. Marlon - O volume de pessoas já mostra a estrutura organizacional do movimento continental em prol do socialismo, explicito que tais organizações sociais que participam são os grupos guerrilheiros, ONG's, movimentos sociais da estirpe de MST, CUT, Feministas, movimentos gay, movimentos afros, acrescidos do braço criminoso e financeiro da FARC, praticando e desmanchando qualquer resquicio de capitalismo e liberalismo no continente para imposição sutil do socialismo, esse é o significado de... "ter uma solidariedade anti-imperialista...".
 - Granma - Decisivo em sua gestação, foram às contribuições do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.  
A Bolívia, até os últimos anos considerado um dos países mais pobres do mundo agora, terá muito a mostrar para aparecer hoje entre as mais prósperas na região após as transformações incorporadas pelo presidente Evo Morales, atualmente reconhecido líder internacional. 
Morales e seus compatriotas têm mostrado como muito pode ser feito para os despossuídos, sem medo de direitistas latino-americanos sempre financiados pelos Estados Unidos, e as ameaças diretas e atividades subversivas intensificou Washington.
 - Prof. Marlon - Lula foi o fundador do Foro de SP com Fidel Castro e a FARC, quanto a prosperidade boliviana, é fácil o narcotráfico e a expropriação de patrimônio estrangeiro fomentar um governo, sendo ele um legalizador do ilícito.
 - Granma - Na nova edição do Fórum de São Paulo reafirma a urgência para a unidade da Pátria Grande, e fazer desta vasta área como Zona de Paz, num momento em que a Casa Branca incentiva e Star Wars em todos os cantos o planeta Terra para conseguir manter o seu domínio imperial, rachado consideravelmente nos últimos tempos.
 - Prof. Marlon - O fantasma/espantalho que a esquerda sempre manteve vivo para poder digladiar e provar que sua utopia é melhor que a meritocracia e a produtividade do capitalismo, só que até agora nunca houve uma prova concreta do que pregam sobre o capitalismo e a sua utopia nunca passou de ditaduras que promovem a miséria econômica e humana. O paragrafo acima deixa clara a ansiedade de dar o golpe final e instalar a URSAL (União das Republicas Socialistas da América Latina) o mais rápido possível.
- Granma - Entre os temas a serem discutidos na reunião incluirá o processo de paz em curso na Colômbia, a agressão parasitas fundos abutres o governo da presidente Cristina Fernández, da Argentina e do direito de soberania sobre as Ilhas Malvinas, ocupada ilegalmente por Grande Grã-Bretanha. 
- Prof. Marlon – Pacificação na Colômbia é a transformação e anistia da FARC (de guerrilha para partido politico) para avançar na tomada de poder através da democracia, isso orientado por Lula a Raul Reyes, comandante da FARC. Discutir a divida Argentina é simplesmente institucionalizar e legalizar o calote, só porque o dinheiro é americano, se fosse de outro país socialista, não haveria calote, pois se ajudam como vimos através do PT financiando meio mundo de obras para seus parceiros do Foro de SP.
 - Granma - Com sua marca revolucionária, Chávez ganhou um lugar no Fórum. Também será abordado o cerco constante do regime americano Revolução Bolivariana da Venezuela liderada pelo presidente Nicolas Maduro; o direito legítimo do povo boliviano para ter acesso ao mar; e contínua de relatório do Equador junto à companhia de petróleo americana Chevron pelos danos causados aos seus poluição ambiental povos indígenas na Amazônia. 
Ele intensificou o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto por Washington a Cuba, que já dura há quase 60 anos, e a inclusão da ilha caribenha na lista espúria de Estados patrocinadores do terrorismo preparado pela Casa Branca, serão outros temas a reunião do centro de La Paz.
 - Prof. Marlon - O socialismo é muito cômico... Quando existe capitalismo lutam para acabar com ele, Cuba foi embargada pelos EUA, mas nunca deixou de fazer comercio com o resto do planeta, estão como sempre quiseram sem relações com os EUA, mas choram e esperneiam porque os “malvados americanos” não fazem mais comercio com eles, entenda essa gente psicopata crônica!
-Granma - A reunião também vai exigir a administração do presidente Barack Obama para a libertação imediata dos Cinco Cubanos heróis que continuam detidos em prisões americanas, eo fim do domínio colonial em Puerto Rico.
- Prof. Marlon - Assim como em qualquer regime socialista, guerrilheiro e terrorista que luta pela causa é herói, já vimos esse filme com os mensaleiros Genoíno, Zé Dirceu. 
- Granma - A solidariedade com outros povos do mundo, como o palestino massacrados por Israel com o apoio de Obama, e da Síria, Iraque, Afeganistão, Líbia e da Ucrânia, países convertidos em verdadeiros cemitérios à mercê dos Estados Unidos prevalecer em seguros discussões do Fórum de São Paulo. 
 - Prof. Marlon - Neste quesito de politica internacional ainda não é possível entender as suas posições e opiniões, pois não demonstra nenhum tipo de embasamento histórico, politico ou sociológico.
- Granma - Washington mais uma vez ouvir as vozes dos representantes do Pátria Grande, cada vez mais integrado, convencido de defender até a morte a sua independência e soberania, e que um mundo melhor é possível.
 - Prof. Marlon - Este último paragrafo demonstra a total mentalidade psicopata e doutrinada baseada na utopia marxista que cria cenários e crê de forma religiosa que os seus erros, são seus e não provocados por um inimigo que só eles conseguem ver.
Eis meus amigos e brasileses com cérebro o que acontece há mais de duas décadas, embaixo de nossos narizes. Ou fingimos que não estamos vendo, ou ainda, somos ignorantes demais com aquilo que chamamos de nossa Pátria – O Brasil.
Que este simples “recado” sirva para você, leitor, ler um pouco mais, se informar mais, ser, sobretudo, mais patriótico, mais Brasilês e não deixar que aconteça o inferno para nós e nossos filhos.
Pensar Não Dói... Mas deixar estes “diabólicos” seres tomarem o que é nosso... Bem isso vai doer muito... Principalmente para nossos filhos.
Que você tenha um bom entendimento e pesquise mais....
Fontes:
Prof. Marlon Adami
Graduado em Historia na UCS Caxias do Sul/RS
Pós-graduado em Filosofia Política 
na Univ. Candido Mendes Brasília/DF
Editor do blog: www.bunkerdacultura.blogspot.com
Colaborador no www.cadernodeeducacao.com.br e www.realidadepolitica.com
Parceiro de textos, ideias e debates 
com Prof. José Carlo Bortoloti
Facebook: https://www.facebook.com/marlon.booneadami
www.granma.cu/foro-sao-paulo/2014-08-21/un-boost-de-casa grande 
Órgão oficial do Comité Central do Partido Comunista de Cuba 
Fonte preta - texto original do Granma
Fonte azul - Texto prof. Marlon Adami
Fonte vermelha - texto prof. Jose Carlo Bortoloti
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ocombatente · 1 year ago
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Após pedido de liminar, franqueados da Bluefit no Acre e em Rondônia acusam rede de academia de falsificar e omitir documentos
Após pedido de liminar da Bluefit contra os franqueados que têm lojas da marca em Rio Branco e Porto Velho, que pedia a titularidade da locação do espaço após o fim do contrato da franquia, foi a vez dos sócios locais Samantha Bader e Alan Bader, a outra parte do processo, ingressarem com pedido de medida cautelar para tentar impedir o sucesso judicial da rede de academias, que quer ser sucessora automática dos espaços. No pedido da cautelar protocolado nessa segunda-feira, 15, defensores dos empresários acusam a Bluefit de falsificação de documentos, inadimplementos e omissão de informações no curso do processo. Segundo o pedido judicial dos franqueados, a rede de academias Bluefit omite documentos dolosamente ao citar que figurou como Interveniente Anuente, afirmando que detém direito automático de continuar com a locação mesmo em caso de quebra de contrato dos franqueados. Isso porque, segundo os advogados, o suposto contrato em que a Bluefit figura com Interveniente Anuente foi perdido pela própria Bluefit, e, além disso, a rede de academias teria descumprido as contrapartidas do acordo. Foto: Whidy Melo/ac24horas No processo, Samantha e Alan comprovam, com prints de mensagens, que cumpriram sua parte do acordo, mas não obtiveram resposta da Bluefit, quando, um ano e meio depois, ao anunciarem que deixariam a rede, a empresa voltou a mencionar o acordo. “Após negociarem a rescisão contratual por inadimplemento da Bluefit em razão do não cumprimento de sua contrapartida, inacreditavelmente, a mesma ‘reaparece’ com Aditivos ao Contrato de Locação que dizia ter perdido e assina outros que estavam na sua posse há meses, em clara atitude contraditória e desleal. Pior, agora a Bluefit busca, por meio da presente medida, tomar posse dos valiosíssimos estabelecimentos comerciais das Franqueadas/Locatárias sem nada pagar por isso”, diz a defesa dos empresários. Concomitantemente, os advogados dos sócios acusam a Bluefit de omitir que receberam dos franqueados uma notificação que perguntava à rede se havia o interesse na compra dos ativos, ou seja, das unidades franqueadas, pelo valor de R$ 14,5 milhões. “Ora, a Bluefit escondeu deste Juízo as notificações que a mesma recebeu para não demonstrar o quão valiosos são os espaços locados”, acusam os advogados, que alegam ainda que foram investidos nos espaços físicos das duas unidades de Porto Velho e na unidade II em Rio Branco, cerca de R$ 50 milhões, sendo injusto que a rede de academias usufrua dos benefícios construídos naqueles espaços pelos empresários franqueados, após o fim do contrato. Por fim, os advogados pedem que os autos do processo sejam enviados para a 1a Vara de Conflitos Empresariais da comarca da cidade de São Paulo, estado de São Paulo, que é o foro eleito em contrato. Read the full article
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cachorrinhodasaskia · 2 years ago
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não  há  o  que  confundir  ali  .  por  mais  que  desejasse  ,  para  o  seu  próprio  bem  ,  que  a  história  fosse  diferente  .  sequer  entretem  a  ideia  fantasiosa  demais  de  um  coração  partido  .  nah  ,  não  era  assim  que  funcionavam  .  para  ser  quebrado  ,  era  preciso  que  seu  coração  estivesse  ali  ,  em  sua  posse  .  mas  a  verdade  é  que  abriu  mão  deste  há  um  bom  tempo  ,  quando  decidiu  que  sua  reputação  valia  menos  do  que  a  companhia  de  saskia  e  assumiu  a  presença  degenerada  daquilo  que  fomentavam  entre  si  .  sabia  bem  que  a  única  forma  que  funcionariam  era  se  não  houvessem  sentimentos  ,  mas  porra  ,  era  apenas  humano  .  em  uma  realidade  utópica  ,  talvez  ,  ainda  tivessem  alguma  chance  de  escapar  do  acaso  caótico  .  mas  callum  sabia  bem  o  suficiente  que  sonhar  alto  demais  só  resultaria  em  uma  queda  ainda  maior  ,  omite  —  até  de  si  mesmo  —  o  desejo  de  se  entregar  ,  mesmo  sabendo  não  ser  fácil  ,  afinal  ,  quando  é  que  aquilo  entre  eles  foi  algo  menos  do  que  complicado  ?              ah  ,  mas  isso  também  .            há  muita  prática  em  como  simula  o  riso  sacana  quando  cada  parte  de  si  tremula  ante  cada  palavra  não  dita  de  sua  confissão  sufocada  —  não  nega  nem  se  afasta  da  luxúria  ,  de  tal  forma  que  também  não  exclui  sua  declaração  anterior  .  quando  expõe  sua  afeição  ,  ela  é  completa  ;  o  bom  ,  o  mau  e  o  sujo  .  poderia  ,  de  fato  ,  formular  uma  lista  do  que  sentiria  falta  ,  cada  um  dos  itens  manchados  por  aquele  teor  de  agressividade  que  torna  seu  semblante  depravado  .  finalmente  recebe  o  que  merece  ,  a  ardência  sob  a  derme  um  mero  lembrete  de  que  estava  vivo  .  ah  ,  como  é  suposto  que  funcione  sem  isso  quando  ,  inevitavelmente  ,  partir  ?  se  concretiza  o  fato  de  que  ,  entre  eles  ,  palavras  eram  dispensáveis  ,  a  resposta  para  tudo  podia  muito  bem  ser  aquela  :  um  tapa  e  um  beijo  .  esperar  por  algo  diferente  era  desejar  em  vão  ,  tinham  todas  as  respostas  na  ponta  da  língua  e  em  cada  lugar  que  a  sua  palma  ríspida  aperta  e  a  clama  como  sua  ,  desde  o  tecido  fino  do  vestido  que  envolve  o  quadril  bem  feito  que  é  vincado  por  entre  seus  dígitos  até  a  maneira  que  a  outra  mão  se  ocupa  em  macular  a  derme  pálida  com  as  unhas  curtas  desde  a  extensão  da  coxa  até  a  bunda  ,  o  gosto  metálico  que  lhe  invade  o  palato  apenas  mais  um  fator  para  enlouquecê-lo  .            tudo  isso  é  vontade  de  me  chamar  de  doutor  ?              brinca  onde  firma  um  compromisso  ;  maior  do  que  a  sua  certeza  de  que  iria  embora ,  era  a  de  que  voltaria  .  e  quanto  aquele  momento  ,  que  seja  eterno  enquanto  dure  .
e  desde  quando  você  se  importa  ,  porra  .            o  aperto  em  seu  maxilar  serve  de  âncora  quando  o  olhar  intenso  se  recusa  a  deixar  o  rosto  de  saskia  ,  usa  da  jogatina  antiga  de  quem  se  importa  menos  que  sustentam  na  mais  pura  teimosia  .            essa  vida  é  a  merda  de  uma  bagunça  ,  saskia  .  com  você  ,  pelo  menos  ,  essa  porra  faria  um  pouco  mais  de  sentido  .            se  mantém  firme  quando  é  atingido  pela  tempestade  da  garota  ,  não  se  esquiva  ou  tenta  impedi-la  ,  apenas  aceita  a  tormenta  de  sentimento  e  a  segura  com  carinho  quando  a  tem  em  seus  braços  e  descansa  o  rosto  no  topo  da  cabeça  de  saskia  .            eu  queria  que  você  fosse  honesta  comigo  ,  uma  vez  só  .  que  confiasse  em  mim  .            o  tom  ameno  não  carrega  nenhuma  acusatória  ou  cobrança  ,  apenas  exprime  aquilo  que  aperta  seu  peito  .  saskia  suportava  tanta  coisa  calada  que  era  doloroso  para  si  sequer  imaginar  o  que  poderia  passar  pela  cabeça  conturbada  da  garota  .  quando  afasta-se  alguns  centímetros  ,  é  apenas  para  envolver  o  rosto  dela  entre  suas  palmas  .               ah  ,  saskia  .  se  tem  alguém  que  consegue  se  virar  sozinha  ,  é  você  .  mas  você  tem  que  saber  que  você  não  precisa  ,  sua  burra  do  caralho  .               até  as  palavras  baixas  carregam  certo  teor  adulterado  de  brandura  ,  seus  polegares  acariciam  as  maçãs  do  rosto  com  leveza  quando  a  sua  vontade  era  de  balançar  a  garota  para  tentar  fazer  com  que  entre  algum  tipo  de  senso  naquela  cabeça  .              você  me  tem  ,  porra  .  você  não  ‘  tá  sozinha  .              quando  sente  que  está  sendo  honesto  demais  para  os  seus  padrões  ,  chega  a  declaração  dela  e  lhe  arranca  um  riso  genuíno  de  surpresa  ,  porque  aquele  talvez  fosse  um  futuro  que  lhe  agradava  .              okay  ,  wow  .  isso  foi  praticamente  um  pedido  ,  você  sabe  ,  né  ?            há  uma  felicidade  quase  infantil  em  seu  rosto  iluminado  quando  retira  de  seu  dedo  médio  o  anel  que  o  adornava  e  toma  em  sua  palma  a  mão  de  saskia  ,  o  acessório  largo  o  suficiente  para  só  encontrar  sua  morada  no  polegar  feminino  ,  mas  o  que  valia  era  a  sua  intenção  .              quem  sabe  daqui  uns  oito  anos  isso  não  vira  um  diamante  .            mesmo  que  tentasse  levar  na  brincadeira  ,  brilhava  no  olhar  um  lampejo  de  esperança  .  
é  cético  demais  para  contemplar  ao  mar  qualquer  agente  de  cura  ,  nah  ,  a  leveza  que  tomava  conta  de  si  junto  com  fortes  ondas  de  contentamento  era  tudo  obra  de  seu  sistema  nervoso  .  não  buscaria  desculpas  místicas  para  justificar  o  momento  ,  até  porque  a  força  mais  poderosa  ali  era  saskia  .               ah  ,  porra  .  a  saskia  beatrice  wright  me  odeia  ,             grita  à  penumbra  entre  risos  ,  suas  mãos  ainda  presas  as  de  saskia  mesmo  quando  tem  seus  braços  estendidos  após  dar  alguns  passos  à  frente  dela  ,  de  forma  que  as  ondas  fracas  já  começam  a  atingir  o  começo  de  suas  coxas  ,              esse  é  o  melhor  dia  da  minha  vida  ,  ela  me  odeia  .            repete  ,  o  sorriso  de  canto  predomina  mesmo  com  o  rolar  de  olhos  descontraído  ante  a  sua  pronúncia  afetada  ,  deixava  bem  claro  que  ele  dizia  odiar  ali  ,  mas  carregava  o  significado  oposto  .          eu  vou  voltar  .            reverbera  na  mais  plena  convicção  ;  sequer  é  uma  promessa  , trata-se  de  uma  certeza  .              e  você  pode  sempre  me  visitar  ,  uh  ?            seus  passos  são  lentos  mar  adentro  ,  para  pouco  antes  da  água  alcançar  seu  quadril  ,  a  distância  entre  os  dois  findada  após  um  puxão  pouco  delicado  de  sua  parte  .            pode  até  ir  estudar  …  ah  ,  e  filosofia  ?  eu  sabia  .  sua  niilista  maldita  !              nega  com  a  cabeça  ,  se  permitindo  apenas  por  alguns  instantes  entreter  aquela  ideia  porque  ,  porra  ,  era  algo  que  ela  merecia  mesmo  que  não  fosse  capaz  de  enxergar  .  do  roçar  dos  lábios  desperta  um  selar  prolongado  que  se  encerra  com  seu  sorriso  contra  os  lábios  de  saskia  e  a  sensação  de  que  ,  naquele  momento  ,  o  mundo  era  deles  .
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a  morbidez  sempre  lhe  serviu  como  uma  luva  .  porém  ,  ora  ,  não  vê  motivo  de  dizer  que  assistiu  os  miolos  do  pai  espalhados  na  parede  na  noite  anterior  .  nah  ,  não  tem  motivos  para  se  tornar  decente  agora  .   quem  sabe  no  máximo  receber  uma  dose  extra  de  responsabilidade  fúnebre  do  progenitor  .     isto  é  ,  as  dívidas  com  os  traficantes  .   era  óbvio  que  não  iria  envolvê-lo  nisso  ,  afinal  colocar  mais  uma  peça  naquele  jogo  perverso  seria  egoísmo  .  até  mesmo  para  a  wright  .   não  vai  dizer  que  o  ama  ,  porém  ,  não  envolvê-lo  em  tal  artimanha  peçonhenta  é  o  mais  perto  que  chegou  de  confessar  .  hm  ,  quem  sabe  .  eu  posso  ,  sei  lá  ,     fazer  filosofia  .   não  forja  um  teor  devasso  em  sua  sentença  ácida  ,  pois  a  sinceridade  está  intrínseca  ali  .  em  um  interesse  legítimo  que  detém  pela  área  ,  mas  que  por  agora  está  tão  distante  quanto  callum  ficará  em  breve  para  si  .   fato  que  não  deveria  lhe  entristecer  ,  tampouco  ocasionar  algum  milésimo  de  aperto  em  seu  âmago  febril  .  ora  ,  não  há  nada  entre  eles  .      somente  a  reciprocidade  de  um  repúdio  saciado  por  anos  ;  fomentado  com  luxúria  e  implicância  extrema  .    você  gosta  de  trepar  comigo  ,  filho  da  puta  .  não  confunde  as  coisas  ,  merda  .  rolou  os  olhos  quando  o  tem  lhe  segurando  com  afinco  ,  as  próprias  mãos  que  se  prendem   ao  couro  cabeludo  com  audácia  ,  depravando  a  sinestesia  calorosa  de  puxar  com  uma  força  desnecessária  .  é  disso  que  você  vai  sentir  falta  ,  desgraçado  .  então  a  palma  da  mão  esquerda  é  pressionada  na  bochecha  de  callum  ,  o  toque  áspero  e  pesado  de  um  último  tapa  .  oras  ,  não  irá  vê-lo  outra  vez  .  porém  ,  que  finda  com  um  beijo  fervoroso  e  desesperado  .   um  jeito  válido  de  mantê-lo  para  si  ,  de  torná-lo  seu  em  meio  a  bagunça  que  coexiste  em  sua  psiquê  .   saskia  de  fato  o  prende  ,  os  braços  que  não  só  o  envolvem  pelo  ombro  como  detém  de  certa  possessividade  ímpar  .  a  língua  que  comanda  aquele  beijo  indecente  ,  de  tal  maneira  que  os  dentes  roçam  e  mordem  o  ínfero  a  ponto  de  arrancar  um  filete  de  sangue  .  merda  ,  pode  admitir  que  irá  sentir  falta  disso  .  da  brutalidade  ,  conexão  e  resquício  de  carinho  .  é  bom  você  não  voltar  sem  a  merda  de  um  diploma  .  é  o  que  diz  quando  sela  os  lábios  carmesim  em  demora  ,  soltando-o  parcialmente  de  seu  aperto  rígido  das  unhas  compridas  na  nuca  pálida  .
hm  ,  não  precisa  ?  vai  se  foder  ,  cacete  .    não  inventa  .  oras  ,  de  novo  precisa  remediar  o  próprio  egoísmo  e  o  ímpeto  de  pedir  para  ficar  .  a  ânsia  por  salvá-lo  do  próprio  destino  miserando  e  horrendo  .  deus  ,  callum  não  merece  colher  os  frutos  do  babel  que  herdou  por  ser  uma  filha  da  puta  .    porque  eu  não  vou  te  foder  desse  jeito  ,  porra  .  o  aperto  em  seu  pulso  não  machuca  ,  mas  fê-la  apertar  em  contramão  o  maxilar  do  jung  com  astúcia  .  é  isso  que  você  quer  ,  cacete  ?    encostou  a  testa  junto  a  dele  quando  um  grito  ecoa  da  garganta  ,  furioso  ,  de  tal  forma  que  certo  tremor  invade  o  próprio  corpo  .  o  empurra  tantas  vezes  pelos  ombros  em  um  surto  de  fúria  ,  mas  que  finda  com  um  abraço  culposo  ao  quê  suspira  .    não  tem  essa  ,  callum  .   para  si  era  óbvio  que  trazer  callum  para  o  próprio  inferno  seria  uma  maneira  perversa  de  mata-lo  .  por  exemplo  ,  sua  própria  mãe  estava  jurada  de  morte  .  quanto  tempo  levaria  para  ter  o  próprio  desfecho?  o  que  ,  sinceramente  ,  não  lhe  causa  pânico  algum  .  eu  posso  resolver  essa  merda  ,  você  sabe  .  não  preciso  de  ajuda  .  mesmo  .  diz  com  um  dar  de  ombros  tranquilo  ,  o  sorriso  de  desdém  que  sequer  é  legítimo  ao  que  a  pronúncia  escapa  antes  que  sequer  tenha  posse  da  ciência  .    quem  sabe  um  dia  você  não  volta  e  eu  case  contigo  ,  hm  ,  aposto  que  isso  iria  te  fazer  feliz  .  ah  ,  vai  se  foder  .  o  jeito  que  sorri  é  espontâneo  e  benigno  em  demasia  para  uma  simples  brincadeira  ,  o  sarcasmo  sequer  macula  o  que  é  quebrado  com  outro  selar  preguiçoso  .  viu  só?  você  não  perde  a  chance  de  tirar  a  minha  roupa  ,  desgraçado  .  a  menção  é  dita  de  uma  forma  jubilosa  ,  quiçá  por  um  instante  quase  se  esqueça  do  quão  desgraçada  estava  sobre  a  noite  anterior  .  é  como  se  fosse  embalada  pela  sensação  prazerosa  de  rejúbilo  ,  o  grito  logo  o  acompanha  como  também  corre  em  direção  ao  mar  .  deus  ,  eu  odeio  você  .  recitou  quando  a  água  gélida  lhe  tocou  o  calcanhar  ,  abraçando-o  entre  um  riso  ébrio  e  outro  ao  que  roça  os  lábios  dele  .  é  melhor  você  voltar  ,  filho  da  puta  .
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makeyourparadisetoo · 4 years ago
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Goddamn yall are fast
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patrickbrianmooney · 3 years ago
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Some notes on writing parser-based interactive fiction in Python (part 4)
A slightly earlier draft of this post was a response to a question on the intfiction.org forums. It's been moved here because it might be interesting outside of that context.
Other posts in this series:
Part 1
Part 2
Part 3
Part 4: Parsing Notes, and Enforcing Grammar
I would like to say again that, although this handles a lot, it is still not a great parser. Inform, TADS, et al. give you a great parser. These ~220 heavily commented lines of Python give you a mediocre-to-reasonably-decent parser.
I'm omitting some helper functions here: regularize_command moves some elements of possible commands into canonical forms, such as changing "n" to ['go', 'north'], and making changes such as "eastward" to "east", so that the main parser code only has to deal with canonical forms. possible_phrasal_endings helps to work with phrasal verbs in English, so that if the first part of the verb is "look" it knows that it needs to be aware that ['in', 'at'] are possible parts of the verb itself and not necessarily prepositions, because prepositions also are used to separate direct from indirect objects, and this is a headache. (This parser assumes that direct and indirect objects are always separated by prepositions, and indirect objects must be preceded by a preposition. How is this enforced at the parsing level? That's a great question and I'm glad you asked it and I'm not going to talk about it until later. But the short answer is "decorators.") So if the player types PUT APPLE ON BED, then APPLE is the direct object, BED is the indirect object, and ON is a preposition specifying their desired relationship. The parser will barf if you type PUT APPLE BED instead of PUT APPLE ON BED because there is no preposition between the direct and indirect objects, so it looks for an object in scope for which APPLE BED is a fair description; and even if it finds one, it will complain that it doesn't know what to put the apple bed on, because you didn't specify an indirect object. How could you have? You didn't use a preposition. Duh.
But here's the basic strategy it takes: Given a list of strings (the tokenized command), it tries to identify all of the relevant bits of data that might have to be passed to an action-processing routine on an object. The direct object of the command itself is the object being operated on; and the verb is the name of the (non-underscore-named) method that's being called on that object. There are a few other parameters that might be necessary, depending on the action that is being performed and what the user typed; these include the actor (who's performing the action: usually, but not always, the PC); using (a tool that's being used to perform the action: SHOOT TROLL WITH ARROW puts the arrow, if one is in scope, in the using parameter); about, a string or in-game object specifying a topic of conversation; dest and prep, a pair of parameters that specify the thing you're putting the direct object on/in/under/etc., and which of those relationships it is; a few others. As parsing progresses, these parameters are assembled into a dictionary that's passed to the action-dispatch method when the action method is called on a particular in-game object.
Processing runs through, roughly, this series of steps:
Normalization of command forms, as touched on briefly above, but more exhaustively and boringly.
Checking to see if someone is being directly addressed. This happens by looking to see if any words in the command end with a comma. If any does, the bit of the command before a comma is treated as a description of someone visible, and the parser tries to match that description to someone addressable. Alternate forms of order-giving are not supported, so the parser currently supports RICK, SHAVE YOUR STUPID-LOOKING BEARD but not TELL SHERIFF RICK TO SHAVE HIS BEARD. C'est la vie. The game also implements ASK/TELL in the form ASK RICK ABOUT STUPID BEARD but not RICK, WHAT'S UP WITH YOUR BEARD, because a comma always means that a command is being issued. C'est la vie.
If no one is being addressed, the protagonist is assumed to be the one the order is being given to.
Special processing is used for debugging commands, movement commands, and anything handled by the snowflake.
If we still haven't figured out what the verb is by this point, which is the case most of the time, we take a look at the first (remaining) word in the command (after dropping anything before a comma, which would be the name of whomever we're addressing). In English, conveniently, commands begin with the verb, and if the verb is only one word, that's the verb! Yay!
We check for uses of quotation marks, which indicate a literal string, usually for talking or writing; the game supports SPRAY "YOU SUCK" ON WALL, and SAY "HELLO" TO BARBARA. Quotation-mark handling is awkward and difficult and the parser currently only supports double quotes with no interior single quotes, and no nested quotes, and ABSOLUTELY NO FUNNY BUSINESS WITH QUOTES. If there is a quoted phrase, there need to be both opening and closing quotes. We construct a Phrase, an obscure descendant of Noun that contains a list of words that are treated literally by other code that knows how to handle Phrases. That Phrase is the direct object.
On the other hand, commands are sometimes made of verbs that, practically, have more than one word as part of the verb: LOOK IN as a synonym for search. Irritatingly, English, because it's a Germanic language, doesn't always keep the second and subsequent parts of the verb right next to the first parts. Even worse, whether a phrasal verb requires that the parts be kept together or split apart is a regional and/or age and/or class difference for many verbs: some people find TURN BLENDER OFF to be the natural formulation, whereas others prefer TURN OFF BLENDER. (Zach de la Rocha encourages you to "turn on the radio," whereas Lisa Loeb recounts how, habitually, "I turn the radio on, I turn the radio up.") We really want to support both. So we check to see if the first part of the verb might possibly be a phrasal verb: if the first word in the verb is LOOK, we check to see if there's an IN or AT later in the command, and if there is, we rearrange the command so it puts the two parts of the phrasal verb together. This might produce a command that a native speaker wouldn't think to produce naturally, be we don't display the intermediate stages of parsing to the user anyway, so it doesn't matter. (Side note: action-dispatch methods on Noun descendants use underscores to represent the spaces between words in a phrasal verb, and the parsing routines massage this as a late step, so Noun and descendants have a .look_in() method that's a synonym for .search(), and so forth.)
Once we've pulled out any prepositions that are actually part of phrasal verbs, we locate all other prepositions in the parts of the command that we haven't yet parsed. Then we break the command into the phrases in between the prepositions.
Then, for each of those phrases in between the propositions, we track what the preposition preceding it is, and mach each noun phrase to an object in scope if possible. The noun phrase that's not preceded by a preposition is the direct object, the other noun phrases are indirect objects, and the preposition used indicates what their role in the sentence is. So for the phrase PUT THE BIRTHDAY CAKE ON THE BED WITH THE SHOVEL, we wind up tracking that the direct object is BiRTHDAY CAKE, the verb is PUT, and the indirect objects are {'using': shovel, 'on': bed}. Identifying the objects in scope is handled by another helper function, get_scope(), which is complex and not shown here.
If any noun phrase can't be matched to an object in scope, the whole parsing process fails and a message along the lines of YOU CAN'T SEE ANY BIRTHDAY CAKE HERE or THE TINY SHOVEL MADE OF PINK PLASTIC IS TOO SMALL TO SUPPORT THE BIRTHDAY CAKE is printed. Currently, there is no handling of partial correction of erroneous commands, which you get for free with Inform et al.; the player has to retype the whole command on the next turn. (Fixing this is going to require adding a whole other level of abstraction to the parser.)
Some subtleties have been glossed over here. One is that multiple direct (but not indirect) objects are supported provided that the word AND occurs between them. (Inform et al. supports comma-separated lists of direct objects; this parser doesn't. Commas always always always mean someone is being given a command.) There is also some support for pronouns; this is provided by massaging during preprocessing. I also haven't talked about disambiguation at all, which is a whole other kettle of fish.
Once the command has been broken down and all of its parts have been identified, we have a list of direct objects, a verb, and a dictionary of indirect objects. The actual work of dispatching is done by iterating over the list of direct objects, looking up the relevant method for them using getattr(), and expanding the list of keywords into a parameter list by using double-star expansion. Doing this looks like:
for the_item in direct_objects: getattr(the_item, the_verb)(**call_parameters)
The command PUT THE BIRTHDAY CAKE ON THE BED WITH THE SHOVEL gets translated into a direct_objects list holding one object, the birthday cake object, presumably an instance of Food or a subclass; the verb becomes the .put() method of that object, and the call that's actually made becomes [the birthday cake object].put(using=[the shovel object], on=[the bed object]), because double-star expansion translates a dictionary into keyword parameters. Then it's the job of the Food class's .put() method to handle those parameters and that object. (Or perhaps a higher-level superclass: there's no particular reason why Food would need to override the .put() method from the Thing class that I can think of offhand.)
So this works! Sort of. Mostly. For many common cases. Provided the player understands the system deeply and is cooperative and competent. It gets you handling of things things like SHOOT RICK WITH THE SHOTGUN, finding the Rick object and the shotgun object, if they're in scope, and calling the Rick object's .shoot() method and passing the shotgun object to the Rick object's .shoot() method as a using= parameter. Or you can type LILLIAN, PLAY PIANO and, assuming both Lillian and a piano are visible, it will invoke that piano's .play() method while passing the Lillian object to the method's actor= parameter. Or you can type MOM, SLAP ME AND RICK and, if your mother and Rick are both visible, and if the persuasion approval rules (which we haven't discussed) succeed, she'll go ahead and slap first you, and then Rick. Similarly, you can DRAG COUCH TO DOOR to construct a barricade, SNIFF THE PIZZA, etc. etc. etc. and, as long as a handler for the appropriate action has been written for the relevant object's class, or for one of its superclasses, there'll be a message printed in response. Perhaps it will be "Yup, that smells just like a pizza," if one of the generic, default handlers way up the chain winds up getting invoked; and if I want to write a more specific response for the pizza object, I can write a custom response by defining a .smell() method on the Pizza class that says overrides the default to print something like "Of all of the many smells God created, surely pizza is one of the finest." It's easy to customize items by attaching overriding methods to the class that the object in question is a direct instance of, and it's easy to override a message for a whole class of items by writing a method for a common superclass that prints a custom message for all descendant classes. Because Python supports multiple inheritance, it's even easy to write mix-in classes that override certain types of behavior for certain subclasses that are not direct descendants of each other in their primary line of descent, provided you understand the complex nitty-gritty details of how inheritance works in Python. (This is another case of "I told you you'd learn a lot about Python by doing this.") You can even monkey-patch an object to change its class in the middle of a run, if you really need to; this is very much like trying to change an oil filter while your engine is running, but it's possible and comes in handy if, for instance, an NPC is bitten and you want them to now be a member of class ZombieHuman instead of Cynic. Making substitutions like that can change whole swaths of object behavior all at once: the previously human character now gets all of the default Zombie behaviors.
The burning question then becomes "how do you enforce basic requirements for the grammar of various commands?" Because you want to both avoid nonsensical commands (EAT BIRTHDAY CAKE USING SHOTGUN) and commands that contain a verb and direct object, but not enough information to fully specify the action required (BARRICADE DOOR isn't good enough; we need to BARRICADE DOOR WITH SOFA -- remember that one of the ways in which our parser is suboptimal compared to Inform or ZIL is that it doesn't do partial parsing at all; it just prints an error message saying what's wrong and tells the user to try typing the necessary command again, only right this time). The underlying problem is one of interfaces to methods of objects, which specify what they need in their declarations. For instance, the declaration for Door.barricade() looks roughly like this:
class Door(Thing): def barricade(self, actor, using): [...]
So if the player just types BARRICADE DOOR, the parser will happily fill in the self parameter for the door, disambiguate if there's more than one door in scope ("Do you mean the door to the living room or the bathroom door?"), and it will fill in the actor parameter with the object referring to the protagonist, because it always already does that anyway; these are common enough tasks that the parser accounts for them. But it can't fill in the using parameter, because that's where I've drawn the line: parameters other than the direct object and the actor need to be specified manually, or the parser would balloon out of control. My personal boundary on this issue was "the direct parsing routines only supply values that must be supplied in EVERY action; it doesn't try to figure out values for parameters that are specified in indirect objects or other less-common grammar situations."
Your mileage may vary and your priorities may be different, of course. Perhaps you want to bloat the multi_parse() routine to a thousand lines: it's not an inherently evil way to approach the problem, just one that introduces new complexities of its own. For my own part, I prefer to handle the "you must supply additional parameters in your command" issue in other, smaller chunks of code outside of multi_parse(). Because if we're not spitting off code that validates that all necessary information has been supplied into smaller chunks of code that we can write elsewhere, we're back to having big tables of verbs and what each verb requires: OPEN doesn't require anything special, but BARRICADE requires a using parameter; for UNLOCK, you can optionally specify the relevant key with using, and ...
This is all kind of ugly; worse, it's hard to keep the tables of which verbs require which parameters in sync with the code that handles the actions themselves, and letting them get out of sync introduces crashes and other errors. There's also the issue that the same English word can mean different things and be handled in different ways depending on context: SCREW BOLT WITH SCREWDRIVER requires a using parameter, but the Person.screw() method doesn't (and just prints a rejection message. It's not that kind of game. Not that there's anything wrong with that). This is currently handled rather easily simply by defining the relevant action-handling methods differently on the different object classes: Bolt.screw requires a using parameter, Person.screw() does not. But this would get complex if we had to draw up a grammar table for each verb: we'd have to account for different situations in that table itself. Boo! Plus, having to maintain a separate set of big tables is one of the things that we've successfully avoided doing so far, and it would be a shame to have to give up on that now.
So far we've been successful at keeping all of the information about handling actions at the level of the action-handling code itself and relying on Python's introspection facilities to deal with the rest. (Well, ALMOST all. There's a list of verbs that might be phrasal, and a list of verbs that aren't allowed multiple direct objects. These are small enough lists that eliminating them would be more work than maintaining them, though.) What we really want is to keep it that way, not to throw our hands up and start writing a big set of tables that are inevitably going to get out of sync from time to time during development.
Here's the problem more specifically: as the system has been described up to this point, if a user just types BARRICADE DOOR, the program will crash, because the .barricade() method on the door class requires three arguments: the Door instance (which is mapped to the self parameter because that's how we've set up our system, and because the first parameter to a method call is always the self instance in Python); and the actor parameter, which is supplied to every action method by the parser itself; but nothing supplies the using= parameter to the Door's .barricade() method if the user doesn't remember to add USING KITCHEN TABLE to BARRICADE DOOR, so it won't be filled in in the keyword-arguments dictionary that gets expanded with the double-star notation in getattr(the_item, the_verb)(**call_parameters), and the game will crash with a message like TypeError: barricade() missing 1 required positional argument: 'using'. I think that we can all probably agree that a game that crashes because the user was insufficiently specific in typing their command is not a very well-written game.
So the question then becomes "How do we add logic that steps in right before the method is called on the direct object and make sure that everything is specified that should be specified, before we get to the point where we actually try to call the direct object's method and the game crashes?" This is a classic validate-the-data-before-passing-it-to-the-function problem, and Python has a really good advanced feature that can do exactly that: decorators.
Decorators are a Python feature that allow functions or class methods (classes, too, though that's not relevant here) to have additional logic added to them without having to re-write the function or class method itself. You can use them for a lot of things, including validation, and they're a way to separate out the validation logic from the method that's being validated. There's no reason why you couldn't just put the validation logic at the top of every single method that needs to have it; but applying a decorator only takes one line of code, and, once the decorator's been written, applying it is easier, and easier to remember to do, than inserting several lines of boilerplate code at the beginning of each method that needs to be validated. (It also makes the syntax clearer, as it turns out.) They also help to make it clear at a glance which rules apply to which object methods.
Decorators are (usually, and most naturally) applied with the @ sign, above a method. So the declaration for the .barricade() method on the Door object looks like this:
class Door(Thing): [ ... more definitions applying to Door ...] @MustSpecifyWith def barricade(self, actor, using): [ ... the code handling the BARRICADE command ...] [ ... more definitions applying to Door ...]
This applies a decorator called MustSpecifyWith to the Door's .barricade() method. MustSpecifyWith is a function that runs before the .barricade() method, calls the .barricade() method (or any other method or function that it decorates), then continues running after the .barricade() method is done. This means that it can intervene to manage what's passed to the .barricade() method; can avoid calling it entirely; can massage the results passed back from the method, if it wants to.
What the MustSpecifyWith function does is simple: it checks to see if the using parameter was passed in to the .barricade() method. If it was, it goes ahead and calls the .barricade() method. If using wasn't passed in, instead of calling .barricade() with too few parameters and letting the game crash, it raises ParseError. That ParseError that it raises bubbles back up through the call stack, out of the decorator, out of multi_parse(), and back to the try: statement in the parse() method, which called multi_parse(), which called the Door.barricade() method, in which the @MustSpecifyWith decorator intervened. The try/except prints a message that boils down to "You need to say what you want to barricade the bedroom door with," and the handler at that level lets the outer scope -- the game's main loop -- know that nothing happened this turn, and the process begins again: the user is prompted for another command, the command is broken down and parsed, and if special cases aren't handled, the whole process of trying to match noun phrases to objects in scope, determine a verb, determine if an order is being given to an NPC, determining action parameters, and dispatching to the action-handling methods of the direct object(s) that was/were located, possibly validated by decorators, happens again.
So all the @MustSpecifyWith decorator really does is step in right before the action-handling method is called and safely abort if everything necessary isn't there, jumping out of the whole parsing and action-handling loop and explaining why the door didn't get barricaded.
The MustSpecifyWith function is written like so:
def MustSpecifyWith(func): def when_called(*args, **kwargs): if 'using' not in kwargs: raise ParseError("Please try again, and specify what you want to %s with." % func.__name__) if isinstance(kwargs['using'], nope.Nope): raise SilentParseError(su._decode("It doesn't look like {[spec]} will help {[spec]} to {[str]}.", kwargs['using'], kwargs['actor'], func.__name__)) return func(*args, **kwargs) return when_called
This is a bit of a simplification to illustrate the point, and it omits some of the implementation details that help to support introspection by other code. It's a closure-based decorator, one of the basic Python decorator patterns: when it's executed, after the method it's decorating has been defined, the function when_called, defined insie the decorator itself, is substituted for the method being decorated, and the function func is stored as the function that's going to be called. When something tries to call the original method, it instead (unknowingly) winds up calling the when_called function that was returned by the MustSpecifyWith decorator. That when_called function executes, checking that the using parameter was included in the kwargs argument parameters dictionary. Once it's verified that the keyword arguments include a using parameter, it calls the function that was stored in the func variable when the decorator was applied. That func variable holds a reference to the original method that was decorated, which is the .barricade() method of the Door class. The upshot is that:
When the .barricade() method is defined, the decorator replaces it with the decorator's own when_called() function, and it stores a reference to the original function being replaced -- the .barricade() method of the Door class -- as the decorator's func attribute.
When other code tries to call the .barricade() method, it instead winds up calling that when_called() function that was substituted for it. when_called(), when it's called, checks that the parameters that were passed to it include a using parameter, then it goes ahead and dispatches to the original .barricade() method of the Door class, which it had previously stored.
If all of this is totally new, there's a pretty good and fairly in-depth primer on Python decorators here.
There are of course other decorators to enforce other rules, including ...
@MustSpecifyTopic, which is applied to the handlers for ASK and TELL to enforce the need to specify a topic of conversation;
@MustSpecifySource, which is applied to verbs like FILL to enforce the FILL TANK FROM PUMP syntax;
@MustSpecifyDest, which ensures that a phrase like PUT DONUT is followed by a phrase like ON TABLE,
@DestMustBeContainer ensures that indirect object onto/into/under which the player is trying to place the direct object is in fact a Container.
There's also another decorator that's automatically applied to almost every method of every single descendant of Noun, a decorator called NoExtraParameters. Predictably, this decorator simply raises a ParseError if any parameters are passed to a function other than those that are specified in the function header.
How does that decorator get applied to several thousand methods throughout the code base automatically? That's the role of the StandardGrammar metaclass that was mentioned briefly in the initial discussion of the Noun abstract class, way up above. A metaclass is an abstraction that's responsible for controlling how classes -- not objects, but classes -- get created. (What a class is to objects, a metaclass is to classes. What's an object an instance of? A class. What's a class an instance of? A metaclass. What's a metaclass an instance of? Also a metaclass. That's the top of the conceptual hierarchy.) So the StandardGrammar metaclass intervenes in the in the creation of Noun and all of its descendant classes, automatically applying the @NoExtraParameters decorator to most of the action-handling methods that each class defines.
StandardGrammar looks like this:
class StandardGrammar(type): """A metaclass for nouns.Noun. For Noun and descendants, it decorates verb parameters appropriately with decorators to enforce a standard grammar. Note that this is only one of many places in the code that assumes that in-game nouns obey the rule that any of their method whose name does not begin with an underscore is an in-game verb performed on that object. Adapted from Mark Lutz's *Learning Python*, p. 1402. Standard Grammar currently means that verb methods are wrapped with ... * @NoExtraParameters (unless the method's arguments list allow **kwargs.) * Nothing else, for now. """ def __new__(meta, classname, supers, classdict): for attr, attrval in classdict.items(): if type(attrval) is types.FunctionType and not attr.startswith('_'): if not inspect.getfullargspec(_unwrap_function(attrval)).varkw: classdict[attr] = NoExtraParameters(attrval) return type.__new__(meta, classname, supers, classdict)
I'll forego digging into the details of exactly how that works, except to say that it intercepts the type() call that normally happens automatically when a class is being created and adds some extra logic around it to apply the decorator automatically.
So there you have it: a data ontology and a parser that understands it, interpreting commands and dispatching to action-handling methods defined on the classes to which in-game objects belong. There's a system for dealing with more than a simple verb-noun parser, and a system for enforcing grammatical rules that apply to commands. It's a reasonably flexible parsing system that's tied into a world model and leverages Python's class system to make things easy to introspect. Action-handling code is grouped together with the objects it operates on, and it's easy to specify default behavior high up in the class tree and then override it for certain types of objects lower down. All in all, it's a decent parser system, I think.
But -- and here I'm going to beat that horse again (even though hoses are beautiful and noble creatures) -- it's still not a great parser system. It's missing a lot, and it's not flexible in ways that it should be. There's no current way to get processing of ALL (as in TAKE ALL), which is something players expect to have, for instance. And it makes no attempt to store the results of partially completed parsing and ask for clarification, which gets annoying if you make many typos. Its system of having to dispatch an action to a single direct object makes it awkward to deal with multiple direct objects, and there are probably ways that this could be exploited to do things that would likely make purists cry "unfair!" in at least some circumstances. (The current system tries to avoid this by maintaining a list of verbs that aren't allowed to be applied to multiple direct objects, in a single turn, and this is one of several ways in which verb information is stored in tables or lists instead of being grouped on an action-handling method.)
Less obviously, it brute-forces the parsing problem and isn't flexible with the kinds of grammar it can parse. Everything it can understand is a fairly small set of variations on a single basic pattern. It can't deal with alternative basic sentence constructions at all; it doesn't try to match objects to descriptions based on a set of flexible grammar-declaration string patterns as in, say, BNF; it just has a hardcoded notion of where in the sentence various things will happen to fall, based on a set of rough heuristics hard-coding informal knowledge about how certain things in English tend to work. If that basic pattern fials, it doesn't have any way of trying alternative "readings" of the command to try to extract sense (and the thing that's most likely to trip it up is misreading a preposition as part of a phrasal verb, which there's currently no way to correct for without re-engineering the whole system).
This also means it's useless for parsing languages other than English, if that ever becomes something the game or its underlying engine wants to do.
More abstractly, there's no good way to override processing in particular circumstances without ripping into the whole parser engine to account for the exception. If I wanted to add a magic ring that makes it possible to pass through locked doors, I'd have to modify several parts of the code base to check whether the player is wearing the magic ring; in Inform, I could simply declare something along the lines of The can't pass through locked doors rule does nothing when the player wears the glowing ring.
How much all of that matters depends on how restrictive it is for the story you want to write. The system I've written is mostly adequate for a story that revolves around objects. It's less satisfying for a story that turns on relationships and conversation, or that otherwise needs to work at more abstract levels. And it's always going to be more work -- substantially more work -- to write a piece of parser IF in Python under this system than in a domain-specific language like ZIL or Dialog or TADS. The end result is almost certainly going to be more polished, too, though how much more polished depends on how much work I want to put into polishing it.
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poettalista · 5 years ago
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Halloween
me recordo bem do seu olhar inocente, se aproximando de mansinho buscando atenção e reconhecimento, momentâneamente em vão. Analisei a situação em meus pensamentos e decidi ceder aos seus objetivos nítidos.
Após a primeira palavra as fronteiras se abriram e o universo se desfez, não havia nada ao nosso redor, apenas seu sorriso, seus olhos e sua voz compunham o ambiente. 
me perdi no buraco negro dos seus olhos e não consegui me livrar da órbita do seu corpo, em pouco tempo me habituei com sua presença em meus pensamentos e sua palavra final tem sido minha fuga matutina.
as labaredas que refletiam em seus olhos enquanto fitava o sol a levantar-se ainda me aquecem mesmo distante, a embriaguez não cegou memórias como essas e a depressão não afasta a alegria de trocar palavras contigo dia após dia sem cessar os assuntos aleatórios que surgem um após outro.
a sensação do seu toque tímido e hesitante percorre em mim, uma energia viciante que me trouxe até aqui escrever cada uma dessas palavras, quero mais disso tudo, quero mais de você, quero que nosso tempo seja duradouro, quero descobrir cada vez mais detalhes dos quais você omite, quero aumentar as linhas deste texto, seja por mais vezes a minha inspiração, seja por mais vezes
somente minha.
grato, halloween 2020.
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momo-de-avis · 5 years ago
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Guerras de Midgard, Cap. 8: Faíscas de Cimitarras
Antevisão: um puto de longuíssimo capítulo no qual Zuzarte nunca, mas NUNCA olhou para um mapa ou planeou sequer uma excursão dos escuteiros, temos a mais longa cena de pancadaria de sempre, e Zuzarte recorda-se do extenso trabalho de plágio que deixou pendente no livro anterior e decide regressar, introduzindo uma novíssima personagem copiadinha a papel químico que---acreditem em mim---vos vai irritar solenemente.
Vamos já directos para esta merda, e eu tenho só a dizer que este capítulo deu-me um derrame cerebral.
Estamos de regresso ao Egipto, no Cairo, e FINALMENTE Zuzarte esclarece quem é quem: o man que andava a fugir terra fora com uma espada roubada? É um Medjay e é ele que se chama Rassid. E o Rei Ladrão? Era o Hussein. O que significa que, olhando para o último capítulo em que se falou disto, continuo sem saber quem é que disse o quê lmao 
A merda aqui é que o Zuzas às vezes diz “o Medjay” e outras vezes omite o artigo definido, o que na língua portuguesa transforma o título num nome mas caguem lá nisso, vamos mas é seguir.
viu o capitão acenar, mostrando a localização do navio em que eles iriam viajar.
Tenho a certeza que um puto dum navio inteiro era difícil de perder de vista.
Curtam a descrição do capitão:
O capitão era um ex-corsário respeitado por todos que, em tempos, combateu contra outros piratas que atacavam o Mediterrâneo. 
LOL FUCKING NARC
Vestia-se completamente de branco e a sua pele escura estava cheia de cicatrizes. Costumava contar a história de cada batalha, através das cicatrizes que lhe marcavam o rosto de pele escura. A cicatriz que lhe marcava o olho esquerdo estava escondida atrás de uma pala feita de corda.
Já vos disse que este gajo tem pele escura? Perceberam? Não? Então eu ponho umas roupinhas brancas para destacar.
> lol ‘pala feita de corda’
Rassid não vai sozinho. Lembram-se da badalhoca que lhe tentou dar cabo do canastro nos telhados de Chechauoen?
Essa mulher era Tekmet Eshmira, uma das guarda-costas do Rei Ladrão, uma excelente bailarina e uma das melhores espadachins de todo o Egipto. Tinha a pele cor de mel dourado. Vestia roupas leves de seda que lhe permitiam fazer movimentos graciosos, sempre que precisasse. Tal como a roupa confortável, também os sapatos de couro, com pontas de lâminas escondidas na sola, faziam dela uma adversária a temer. Os olhos tinham uma cor verde quase hipnotizante.
Pura definição de “fala fala e não diz nada”. Só estou a imaginar esta gaja a não usar as mãos para nada, só as pernas, já que ele põe um ênfase danado na flexibilidade da gaja. Abrir portas? Pés. Limpar o cu depois de cagar? Pernas a torcerem-se sempre com a graciosidade de bailarina, papel higiénico entre os dedinhos. Beber uma margarita no bar do cruzeiro? Tudo de pézinho.
Já agora, mel dourado é um bocado idiota, a menos que andes a comer mel estragado, porque normalmente é “dourado como o mel” já que o mel É DOURADO.
A espada que gaja leva chama-se Estrela do Deserto, ficam a saber que o Zuzarte usou um daqueles name generators que são basicamente coluna um: mês em que fazes anos, coluna dois: dia em que nasceste.
Embarcam e seguem para a Grécia, e o caminho até lá é sublimemente descrito como
passaram por inúmeros navios de guerra, que não abriram fogo, pois na (sic) embarcação estava protegida por uma magia que o tornava invisível.
A atrocidade que vai nesta frase é digna de estudo. O artigo definido incorrecto. A troca do género do sujeito. O sentido de viagem que não vai a lado nenhum. 
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Soberbo.
A travessia foi directa e não sofreram nenhum imprevisto.
TU JÁ DISSESTE ISSO.
Rassid e Tekmet chegam à Grécia após três dias, e “entraram no cais” que significa “desembarcar, mas fixe”, utilizando todas as técnicas que os Medjay lhes ensinaram para serem badasses, porque o Zuzarte criou dois Human Rogues, pôs tudo no Carisma e do Dexterity e até um bocadinho no Stealth, mas esqueceu-se de lhes dar proficiência em disfarce.
Agora, vocês, que já atravessaram este martírio turístico com o Filho de Odin, devem estar a perguntar-se: para onde é que eles vão, afinal? Qual é o destino?
Bom, primeiro que tudo, o narrador informa-nos que pretendem chegar “à saída da cidade” (mas não diz QUE cidade), o que implica ser a outra ponta da cidade.
Depois, diz-nos que “tinham desembarcado num porto perto da fronteira e aí esperaram pela altura certa para serem transportados até aos seus destinos” o que contradiz logo o que foi dito acima. E por fim, ao fim de UM DIA INTEIRO À ESPERA tipo nabos, saltam para um camião militar que “por sorte, viajava para a Europa Central”.
Europa Central, é este o destino portanto---certo?
Uma vez fora do país, Rassid e Tekmet utilizaram todos os meios para chegarem ao seu destino: a fronteira da França.
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ISSO É NO SENTIDO EXACTAMENTE OPOSTO, CARALHO, COMO ASSIM?
OLHA PARA UM MAPA POR UMA VEZ NA TUA VIDA, ZUZARTE:
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A FRANÇA TEM LIGAÇÃO AO MEDITERRÂNEO. A FRANÇA TEM PRAIA.
Eu até percebo não ir directamente, foda-se, há engarrafamentos, falta dinheiro, não havia barcos disponíveis---uma lista INTERMINÁVEL de razões que me passam pela cabeça. Mas este caramelo não me dá UMA. Diz-me só que “usaram todos os meios” sem dizer quais são, apenas refere que saltaram tipo carraças para uma camião e aparentemente isto é o topo do topo da inteligência de um assassino profissional cuja profissão obriga a não ser visto, e vai no sentido oposto sem me explicar PORQUÊ.
Quero dizer, o mapa ajuda-te a criar a situação, caralho:
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Porque não do Cairo à Sicília ou Sardenha? Porque não navegar junto à costa até Marrocos? E isto são tudo hipóteses plausíveis SE HOUVESSE ESSES PROBLEMAS. O problema maior é que o Zuzarte disse logo que o barco tem uma puta duma protecção que o torna invisível, logo não vai levar com torpedos, e sendo que já estamos na era do barco a vapor que é método de transporte colectivo mais rápido, ENTÃO PORQUE É QUE NÃO FEZ A VIAGEM TODA DE BARCO?
E vocês pensam que isto por si só já é irritante, e que a regra número um de viajar é planear a viagem, coisa que o Zuzarte nunca fez porque são os pais que planeiam tudo cada vez que fazem a viagem anual a Benidorm, mas ESPEREM que ele ainda não nos irritou o suficiente, porque se esta atrocidade de planeamento turístico vos faz regurgitar o jantar, vejam bem qual a solução que estes dois estronços adoptam uma vez que---E SÓ ENTÃO---chegam ao destino:
Já no seu destino, Rassid e Tekmet utilizaram um dos antigos feitiços dos Faraós, do tempo de Aton: transformar o corpo em vento e viajar a uma velocidade incrivelmente rápida.
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mas ESPEREM
ESPEREM
O ZUZARTE DÁ UMA EXPLICAÇÃO
Os Medjay vêem tudo como um desafio, daí terem utilizado a maneira mais fácil quando se encontravam perto do destino. E, a bem verdade, é bom explicar que estas magias gastam muita energia e podem ser perigosas para o próprio.
1. Ver como um desafio não implica seres mais estúpido que um nabo carbonizado, já que independentemente do método que utilizaram ELES ESTAVAM A IR EM DIRECÇÃO À GRÉCIA, COM VISTA A CHEGAREM À EUROPA CENTRAL, SÓ PARA CHEGAREM A FRANÇA, QUANDO PODIAM TER IDO DIRECTINHOS MEDITERRÂNEO FORA NUM BARCO COM BARREIRA INVISÍVEL.
2. “é bom explicar” come-me o cu inteiro, caralho, eu já discursei o suficiente sobre as diferentes vozes de narrador no último livro, mas este consegue estar mais atroz, porque a meio deixa de ser o narrador a que estamos acostumados e passa a ser o David Attenborough mas com toque de condescendência.
3. TIMING. TIMING É TUDO. Dar esta explicação faz sentido, e toda a gente minimamente familiarizada com RPGs ou sistemas de magia SABE porque é que este tipo de personagens não usa estes feitiços como via mais fácil. Nós sabemos, Zuzarte, que a energia que necessita provavelmente dava cabo deles e morreriam. Nós sabemos até que, se a forma que adoptam é o vento, as vergastadas que levariam no mediterrâneo seriam tais que o mais certo era irem parar a Gibraltar (e se calhar chegavam lá mais depressa JÁ QUE ESSE É O CAMINHO CORRECT). A questão é que tu não dizes, caralho! Tu não dizes nada, simplesmente exultas a inteligência destes dois seres que fazem tudo da melhor forma e dotados das mais excelsas capacidades sem UMA explicação, e no final introduzes um feitiço ou Deus Ex que resolve a coisa apenas no último minuto, o que deixa o leitor a pensar que esta teria sido a via mais fácil e que a deveriam ter utilizado desde o início. Mas o leitor NÃO TEM DE SABER porque isto é fantasia urbana, o que signfica que és livre de criar as tuas regras, só que não o fazes porque assumes que já toda a gente jogou WoW e sabe---qualquer leitor com dois dedos de testa NÃO VAI ASSUMIR NADA, vai esperar até que o narrador lhe oferte as respostas.
Agora a questão aqui é que este feitiço Deus Ex nunca foi mencionado até aqui, nunca foi pensado, nunca foi discutido. Faria todo o sentido mostrares uma cena entre Tekmet e Rassid a discutirem “ok, chegámos, e agora como é que vamos?” e esta questão seria exposta. MAS NÃO O FIZESTE
PERDESTE O TIMING
E em que é que isso se traduz? Traduz-se numa absoluta falta de planeamento e revisão. Traduz-se na simples ideia de que tu chegaste aqui, viste um problema, introduziste a solução, mas como te moeram a cornoleira por teres feito isto vezes sem conta no livro anterior, cagaste uma solução assim à espera que colasse. E com isto,
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Mas esperem!!! Corpos transformados “em vento” capazes de “viajar a uma velocidade incrivelmente rápida”?
A piça!!!!!
Os dois Medjay viajaram três dias até chegarem à Alsácia.
Portanto: do Cairo à Grécia: 3 dias
Mas isto:
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três dias também lmao, tá
Chegam à fronteira com a Bélgica e
espera aí
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então mas primeiro ele indica-nos que o “seu destino: a fronteira da França” é onde desejam chegar. O parágrafo a seguir começa com “Já no seu destino”, logo, somos levados a crer que chegaram a esse destino: a fronteira da França. E SÓ AÍ, nesse destino, é que utilizam o “feitiço” para viajar mais rápido. E DEPOIS de usarem esse feitiço, levam TRÊS DIAS a chegar à Alsácia, e SÓ DEPOIS DISTO TUDO é que chegam à fronteira com a Bélgica, o que quer dizer que o percurso deles é qualquer coisa como
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???????????????????????????????
(falhei ali a Alsácia na linha mas vocês percebem)
Edit: eu fui verificar uma coisa porque me ocorreu que o mapa da França em 1917 era ligeiramente diferente, de facto, a Alsácia pertencia ao Império Alemão até à primeira guerra, quando se tornou objectivo da França recuperar este território, portanto aí, my bad. Continua a ser uma viagem um bocado tresloucada porque não faz sentido nenhum andarem em zigue-zague. Faria se ele me dissesse que passaram por territórios ocupados e tentaram evitar escaramuça, mas essa informação nunca me é dada.
Isto fez-me questionar se Lille, do capítulo anterior, não teria pertencido à Bélgica e daí a confusao final, mas guess what lmao nope, Lille sempre foi francesa.
Eu estou só aqui a tentar fazer lógica disto tipo
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Anyway, na fronteira com a Bélgica, o pessoal está todo à escaramuça, e ouve-se “à distância como se fosse o barulho provocado por tambores” clara evidência disso, ou seja, “tiros de artilharia”, mas Rassid, num laivo de brilhantismo, agacha-se e diz “Pólvora, iperite, pequenos pedaços de metal [...] Esta zona foi alvo de um terrível ataque.”
Mano, o pessoal tá a rebentar-se todo tipo
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já ali
-- Achas que são eles que continua a disparar? [não me perguntem quem são eles] -- perguntou Tekmet.
-- Possivelmente, reza a Ré e a Alá para qu
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Ré e Alá????
Esta merda está a cair no típico trope do exotismo do homem/mulher árabe. São do Egipto, logo têm de adorar Ré e Alá, e nenhuma parte do microcérebro do Zuzarte se atreve a pensar na puta de contradicção que isto é. Muçulmanos são monote��stas, há zero de razão para rezarem a deuses pagãos. Foda-se, tens dúvidas, pensa que é como o Cristianismo, e Deus é Deus só se chama Alá, lá porque Odin se esporrou para a bolacha que a tua bisavó comeu para fecundar o Jonatã não quer dizer que o monoteísmo abra portas para um ocasional deus pagão só porque é ExÓTicO
Ouvem-se tiros de metralhadora e os dois da vida airada correm na direcção da frente de batalha porque foda-se.
Soldados franceses, ingleses e portugueses disparavam sobre o invasor: uma legião de elfos negros, que com o seu grito de guerra rouco impunham medo a todos os presentes.
...então mas estes mans não queriam só causar uma guerra que pusesse este pessoal todo à escaramuça? Epa foda-se que merda de plano.
manos...
vocês não sonham como é que estes caralhos decidiram ir para a guerra
A legião era constituída por infantaria e cavalaria. Os cavaleiros negros montavam
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montavam Ultra-raptores
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isto é o PIOR NOME POSSÍVEL PORQUE NÃO SOA NADA AO QUE QUERES QUE SOE, SÓ SOA QUE ESTÃO MONTADOS EM GAJOS MUITA FODA PARA RAPTAR CRIANCINHAS
Os Ultra-raptores usavam armaduras douradas com espig
vou já parar aqui. Vou já parar aqui porque eu tenho UM PÓ DO CARALHO às armaduras de fantasia. E uma merda que me mete nojo são as armaduras coloridas. Mas não chega sequer perto do meu ódio às armaduras douradas. Armaduras douradas são a PIOR MERDA porque aquilo reflecte tudo o que é luz e toda a gente sabe “olha manos, vem aí o rei, espeta-lha aí uma flecha”. Na realidade, houve um rei inglês que morreu e que não me recordo agora de quem é assim mesmo: estava toudo de douradinho, reflectiu e lol os manos do outro lado só tiveram de apontar uma flecha.
Se calhar o plano aqui é os mans estarem todos de dourado e ofuscarem de tal maneira que o inimigo fica cego.
Os Ultra-raptores usavam armaduras douradas com espigões na cabeça e pequenos semicírculos, em forma de lua crescente, saíam dos capacetes, assemelhando-se a cornos; utilizavam esta forma para causarem o máximo de dano em cada cabeçada que davam. A cauda tinha uma moca inserida 
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de tal forma, que quando o animal abanasse o rabo, acabava por dar chicotadas a quem apanhasse.
mano, tu... tu literalmente meteste-lhes uma moca no cu... estou eu aqu há 74 páginas a fazer piadas sobre sacar de facas do cu e tu meteste uma moca...
Rassid e Tekmet sacam de armas e ala para o combate.
Ao contrário dos soldados Aliados, lutariam com agilidade e subtileza.
Enquanto os aliados iam à grunho e com pé de chumbo.
os Ultra-raptores---e este nome continua a foder-me o juízo---saltam sobre arame farpado que aparece aqui do nada “como se nada fosse”, pois claro, e o resto do pessoal borra a cueca de tal forma que com o cheiro a excremento bazam e fica só Rassid e Tekmet, claro. Claro.
Rassid, percebendo que vai levar nos cornos, não tem opção. Tem de fazer “o último feitiço que um Medjay sabe fazer; invocar o exército de Osíris” e sim, se estão a pensar “isto é aquela merda que o Zuzas fez no filho de Odin com o exército fantasma de Tróia claramente fanado de Lord of the Rings tipo
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isto?”
É.
Mas com um twist.
E esta não esperavam.
Tem uma puta dum poema, manos.
Deuses da Guerra, eu louvo-os Eu vivo para lutar e servir-vos Concedam-me este pedido final de ajuda Nesta minha próxima luta Os vossos inimigos ir-se-ão ajoelhar A vossos pés no palácio de Osíris. Cubram-me de mortes se eu alguma vez falhar. Ergam-se, guerreiros dos mortos.
Amén.
Tanto... tanto para dizer... e no entanto vou só dizer isto: UMA VÍRGULA E DOIS PONTOS FINAIS NUM POEMA, é bem Zuzarte.
Porque Zuzarte não pensa naquilo que escreve e todos os plot points que arranja têm um problema mas para ele nunca são problema porque há solução, neste momento ele percebeu que teve um embróglio: é suposto mandar chamar mas é um exército Egípcio antigo. Aliás, faz sentido, até porque no livro anterior com a merda de Tróia foi isso mesmo que aconteceu.
Mas o Zuzarte, que SÓ AGORA é que pensou na geografia, pensa que isto é problema e 
Como os Egípcios se encontravam em França, os corpos decompostos dos soldados eram geralmente de gauleses, napoleónicos e Poilus recentemente mortos naquele local.
DIGAM-ME de onde apareceram soldados napoleónicos aqui no meio. Que CARALHO estão estes gajos a fazer. Primeiro que tudo, são soldados MORTOS portanto nem sequer se encontram no mundo dos vivos para serem importunados o suficiente a serem forçados a meterem-se num barco e chegar aqui, porque se encontram NUM PLANO DE EXISTÊNCIA DIFERENTE, mas vamos assumir que sim, isto é um problema, tá certo, aceito, de tudo o que podias desenterrar foste logo chatear os napoleónicos que já estavam a descansar há coisa de 100 anos??? Gauleses eu percebo, porque têm ligação mitológica, mantém o tema. Gajos que morreram recentemente faz todo o sentido. Mas porque caralho napoleónicos man??? Porquê estes???
Os dois Medjay e os mortos-vivos avançaram e a batalha começou.
A batalha já estava a decorrer há algum tempo.
Segue-se sublime tentativa de literatura:
Os mortos-vivos eram incrivelmente ágeis e podiam saltar a uma altura de cinco metros, derrubando os Ultra-raptores e os seus cavaleiros num ápice.
Dexterity não equivale a strength, Zuzarte.
O exército de infantaria continuava a avançar e Rassid desprendeu a lâmina da espada, transformando-a num chicote com lâminas. Assim que os dois exércitos chocaram,
...já não tinham chocado??
Rassid transformou-se no que pareceu ser um vulto e muitos foram os que morreram decepados em poucos segundos com as suas cabeças a poucos centímetros do corpo.
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Enquanto os elfos caíam, à medida que El-Rassid
QUEM
manejava com destreza o seu chicote, Tekmet e os mortos também faziam grandes estragos na linha da frente dos elfos,
querem saber que estragos??? Querem saber quanto badass é esta bailarina da morte? aquela gaja que ele disse ser das melhores espadachins de todo o mundo com facas nos dedos dos pés???
FODAM-SE é gaja não merece:
os drows retiraram-se com a mesma velocidade com que atacaram, mas poucos firam os que sobreviveram à lâmina de Rassid. 
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ficam a saber. Um gajo e uma gaja lutaram em conjunto, mas só o MACHO, só a PIÇA é que causou estragos. A gaja só dançou, suponho.
Mas ESPEREM
ESPEREM!
Ele tem uma PIÇA EXTRA que lhe dá forças subliminares! Ao passo que este par de tetas ambulante tem só um útero com que se preocupar!
-- Parece que esse teu amuleto ainda funciona -- disse Tekmet.
Rassid tirou do interior da camisa uma pequena ampulheta de ouro com areia dourada no interior.
-- Sim, a Ampulheta do Tempo sempre me ajudou, e hoje não foi excepção. Nunca teríamos vencido sem a sua ajuda.
Findo este tormento, estamos agora definitivamente na Alsácia com Dark Jonatã e sua trupe de Elfos Vigorosos, prontos para batalhar, e eu sinceramente questiono se este pessoal tipo... come. Ou dorme.
Enquanto os saldados explicavam a situação em que se encontravam, Rassid e Tekmet, sempre camuflados, espreitaram por de trás de uma parede
estou oficialmente na merda. Não percebo. É que mesmo em 1917 eu creio que tecnicamente é o Lorraine, não a Alsácia, que faz fronteira com Bélgica:
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E da maneira que ele explicou isto---3 dias para chegar a uma fronteira indefinida com a França, mais 3 dias para chegar à Alsácia---é impossível perceber onde caralho isto se está a passar. Eu estou a começar a pensar que o Zuzarte quis dizer Lorraine e não Alsácia, mas por favor, talvez eu seja muito estúpida e esteja a ver e a perceber isto tudo mal. Admitidamente, sempre fui péssima a ler mapas. Vou mas é seguir em frente.
James, que obviamente--sem qualquer explicação--simplesmente sabe (nem vê) que eles estão ali, atira uma granada que rebenta, mas Rassid “não ficou atordoado” e... Tekmet desapareceu da narrativa, aparentemente?
desembainhou uma das suas espadas e lançou-se ao ataque.
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O Medjay avançava a grande velocidade e, com um salto e um pontapé com os dois pés na cara
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derrubou James do seu cavalo.
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Tenho a dizer-vos que esta é a batalha mais longa que já vi o Zuzarte descrever. Esta merda dura QUATRO PÁGINAS, manos.
Segue-se uma descrição exaustiva tipo Dance Dance revolution do combate dos dois que envolve cambalhotas, piruetas e mortais, e momentos memoráveis como James “fazia uso da sua corda” que até agora nunca foi mencionada, e uma arma que Rassid saca do cu que consiste em 
uma besta semi-automática de pulso, que ordinariamente passava por uma bracelete que tinha um design vulgar, até ao momento de ser disparada, pois possuía o poder do fogo incrivelmente rápido e capaz de cravar mais de vinte dardos no alvo, em poucos segundos.
o que é isto man. o que é isto, zuzarte. porquê. porqué que estão sempre armas a sair do cu do pessoal à menor contracção do seu esfíncter?
Apenas num minuto, os dois combatentes transformaram-se em vultos não se vendo mais nada do que os golpes de espada a serem desferidos e reflectidos. 
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A batalha culminou num choque de lâminas e um raio de trovão caiu entre os dois espadachins, projectando-os para trás.
Para perceberem o título, energúmenos não dotados da iluminação deste excelso autor.
Parecia ser necessária a intervenção divina para terminar com tamanha luta, mas esta estava longe de acabar
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Fartos desta merda---eles e eu---, Rassid e James espetam mutuamente um murro na tromba---eu não estou a gozar, está mesmo assim no livro---e atiram-se um ao outro até ao caralho.
De repente, James encarnou a figura de Dahaka e começou a lançar entulho por todos os lados.
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É por fim revelado qual a missão que Hussein incumbiu a Rassid: eliminar o Dahaka, custe o que custar.
O que, quando pensamos bem---e eu vou dizer isto sem ter a mínima noção do que é que o Zuzarte vai fazer com esta informação---é um objectivo bom. Já vimos que ninguém quer a bicha dentro do Jaime. O pai não o quer lá. Os amigos não o querem lá. A Amy resfolegou-se que nem égua só de o ver. O Jaime não o quer lá.
Claro que é debatível a cena dos fins justificarem os meios e para isso o man tem de eliminar o Jaiminho mas caralho, a este ponto?
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O demónio da opressão tinha de ser eliminado ou terríveis situações poderiam ainda acontecer.
Estamos de acordo. Óptimo.
Durante horas, monstro e homem defrontaram-se ferozmente numa luta que os conduziriam à morte, mas os dois aperceberam-se de que nenhum poderia ser o vencedor. A perícia em combate estava perfeitamente igualada em termos de força, agilidade e empenho.
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Por fim, passadas quatro horas de batalha,
O pessoal que estava a acompanhar o Dark Jonatã e que só estava à espera de espetar uns tiros de metralhadora nuns alemães e se apanhou no meio desta merda de repente deve estar lá atrás a assistir a esta merda tipo
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E a Tekmet nem vê-la.
Lutam por quatro horas e exultam-se mutuamente porque claramente o Rassid é a segunda pila que espontaneamente brotou das gónadas do autor. NUNCA Rassid viu tamanho pulsante prepúcio como aquele que lhe arrebenta as trombas tão agilmente. E vejam que o man já tinha enfrentado:
Lamias, Ciclopes (Ciclops Ciclops), Minotauros (Buhomos Minotaurus) e Nagas (Homophidia Egiptia), mas nunca com a escuridão encarnada.
...
“a escuridão ecarnada” é o que se passa no Marquês quando o Benfica vence um derby.
Dahaka é um gajo que só vai à mais dura pila, NUNCA ele enfrentou algo tão possante como esta verga que lhe quebra os dentes. Não estou a gozar:
Dahaka, que sempre enfrentara adversários mais fracos, lutou ao ponto de cair sobre um joelho.
Nem vou tocar ali no “cair sobre um joelho” como se fosse para dar a parte fraca mas ainda assim deixando aqui bem claro que o possante tomate direito continua a fazer contrabalanço no seu másculo corpo enquanto o diabo se apresenta neste contrapposto viril. Vou só directinha a algo que abre debate aqui: então o gajo NUNCA lutou com alguém da sua força? Isso põe as coisas.... noutra perspectiva, não? Quer dizer que ele propositadamente só vai atrás dos mais fracos?
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isso não é demónio, Zuzas, é só bullying.
-- Nós podíamos continuar com isto para sempre -- disse Rassid.
-- ENTÃO MORRE DE UMA VEZ!
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Dahaka dá uma espécie de peido prepulsor que incita um “vento escuro e forte” a levantar-se debaixo de si e Rassid lembra-se que o vento é seu elemento e o gajo é airbender e vai daí usa-o a seu favor. A malta que assiste a isto---”elfos selvagens, os alemães e os aliados do outro lado da frente”---esconde-se e borra a cueca com esta merda. Rassid faz a cena inteligente e, transformado agora em areia---não vento---baza. Simplesmente... desaparece.
MAS EIS QUE
De repente, por de trás de si, Rassid ergeu-se com a luz da Ampulheta do Tempo a brilhar na mão direita; saltou e agarrou Dahaka pela cabeça fazendo brotar uma luz branca da sua boca, fossas nasais e olhos. Houve um grande clarão e quando tudo voltou ao normal, James encontrava-se deitado e Rassid de pé, olhando para o seu adversário. Rassid vencera.
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James Strongheart levantou-se passados alguns minutos, ainda atordoado. E ao ver Rassid, lançou-se sobre ele mais rápido do que uma bala.
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Passado o momento do confronto, era altura de conversarem e compreenderem o destino que os trouxera até ali e o que ainda era preciso fazer.
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O QUÊ??
O Dahaka não tinha desaparecido por completo, era ainda necessário um último passo. O plano consistia em viagarem até ao Egipto e 
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e exorcizarem James Strongheart para lhe retirar o Dahaka.
QUATRO PÁGINAS DESTA MERDA PARA NADA.
James, obviamente, nega. Segundo ele, porque não pode abandonar os seus homens a meio da guerra, mas eu cá desconfio que é porque ele teme perder o tomate esquerdo.
Rassid reflectiu e concluiu que talvez não fosse necessário viajarem até ao Egipto para fazerem o exorcisamento.
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Todo este capítulo tem sido um toca-e-foge de “temos MESMO de fazer as coisa desta forma! A menos que...”
E... ai manos. Ai...
Podiam fazê-lo em qualquer lado desde que tivessem os ingredientes necessários e um sacerdote. Isto não era inédito porque durante a Idade Média vários demónios Muçulmanos, Egípcios e Persas foram exorcizados em diferentes lugares como na França, Alemanha e até mesmo em Espanha e Portugal.
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restam-me dois neurónios e estão ambos bêbados neste momento.
Rassid encarregou Tekmet de
ONDE É QUE ESTA GAJA ESTEVE ESTE TEMPO TODO???????????????????
voltar ao Egipto para trazer um sacerdote e os ingredientes necessários. Tekmet nem pensou duas vezes, a jovem mulher transformou-se em vento e viajou de volta ao Egipto.
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O QUE É QUE ACONTECEU ÀQUELA MERDA DE “AI CONVÉM EXPLICAR QUE USAR ESTE ANTIGO E PERIGOSÍSSIMO FEITIÇO É DESGASTANTE E OS MEDJAY GOSTAM DE DESAFIO E POR ISSO É QUE NÃO USARAM ESTE FEITIÇO QUE LHES TERIA SIMPLIFICADO A VIDA PARA VIREM DIRECTINHOS DO EGIPTO ATÉ À ALSÁCIA????” AI AGORA ISSO NÃO EXISTE, MEU FILHO DE 40 PUTAS???
Lembram-se da Ampulheta, que só aparece aqui e que o Rassid usa para fazer qualquer coisa que nunca especifica mas kaboom, Dahaka fora?
Segue-se um portentoso tijolo de texto sobre a infância e crescimento de Rassid, que cresceu a mamá-la de sacordotes de Ré e Aton e que ele era tão bom que lhe ofereceram esta ampulheta que
pertencera a Rá e que lhe permitia controlar o tempo, acelerando-o, retardando-o, ou mesmo parando-o. 
Explica-nos ainda que é por isto que o man foi eleito “guerreiro de Hórus” e a nota de rodapé diz-nos quem é hórus mas vão à wikipédia que eu não confio no Zuzarte para nada.
E depois segue-se... isto
James, por outro lado, herdara a habilidade de manejar armas da sua família, desde o tempo do seu bisavó (sic), [Jonatã]. James também herdara um pouco do vírus da licantropia do avô, mas, felizmente, embora não se transformasse, podia sempre correr pelas paredes e saltar de grandes alturas. Tinha ainda aprendido a lutar com todo o tipo de armas e em diferentes estilos.
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Eu quero tanto, mas tanto, bater-te, Zuzarte.
E sim, Zuzarte chamou “bisavó” ao Jonatã 
manos eu... eu virei a página e vi um nome que não gostei e que me fez o sangue fervilhar.
...
Lembram-se da corda acima? Que sacou do cu?
uma corda feita de mithril, com uma ponta de lança atada que, ao acertar no seu alvo, se abre soltando pequenos ganchos escondidos no interior da lâmina, tornando assim impossível de a retirar do local onde estiver encravada.
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Rassid e James estão no toca e foge para selar a bicha lá dentro, ou tirá-la cá para fora, eu sei lá manos eu deixei de perceber, e o Dahaka tenta várias vezes sair para dar nas fuças ao Rassid mas “felizmente isso não aconteceu” o que quer que isso queira dizer.
Passaram dois dias e Tekmet voltou, exuasta,
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trazendo consigo um sacerdote de ar exótico e um saco misterioso.
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O sacerdote, que tem vestes a rigor que nunca são descritas, e um bastão que “demonstrava o seu estatuto e posição em relação aos outros sacerdotes”, que nunca nos é dito qual, lá faz o ritual, que envolve “palavras incompreensíveis” e “objectos estranhos” e vocês sintam-me a mestria de sensações que pintam a cena pitoresca que aqui se passa, caralho. Sintam.
O saco misterioso? Nunca mais é mencionado nem explicado.
Finalmente, Jaime vomita o Dahaka que lhe sai pelas beiças foras tipo grego negro mas feito de fumo, e assim que a bicha se põe cá fora, Rassid dá-lhe logo com a piça nos cornos e a peçonhenta cai-se de joelhos (OS DOIS, PARA VEREM QUE DOEU DESTA VEZ) mas
nem isso, nem a longa agonia de James evitaram que recebessem uma estocada no peito com a mítica espada.
Porque é que James também está a sofrer quando o narrador já nos disse que a bicha saiu---aliás, ele chega ao ponto de dizer que o Dahaka “erguia-se alto no meio de todos os presentes”---está para lá de mim.
Rassid usa a sua Ampulheta do Bem para cegar a bicha e esta, tresloucada e a esganiçar-se que nem cadela, esvai-se em fumo e desaparece, “escapando da morte certa”.
-- Ele vai voltar para o deserto... mas vou apanhá-lo -- disse Rassid. -- OUVISTE DAHAKA? EU VOU APANHAR-TE! NEM QUE TENHA DE IR ATÉ AOS CONFINS DA TERRA. OUVISTE? AOS CONFINS DA TERRA!
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OUVISTE? OU TENHO DE GRITAR MAIS ALTO?
Com o corpo livre do Dahaka, James já não se tinha que se preocupar com as visões do passado.
Não faço ideia de que passado é que ele está a falar, só se for o dele próprio e está tipo “pronto! livrei-me da bicha! já sou bom, já não tenho arrependimento!”
MAS AINDA NÃO ACABOU LOL O CAPÍTULO TEM MAIS QUATRO PÁGINAS
Aos dezoito anos, James Strongheart foram enviado para procurar a última relíquia de Drácula: a Bola de Ordog, Senhor do Sétimo Selo
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O narrador diz-nos que depois do imponente duelo de piças entre Jonatã e Drácula, este último escondeu a sua mui preciosa bola, mas um dos seus servos a recuperou.
Caso não tenham percebido, isto é um flashback cagado aqui do nada.
E agora, pergunto: quem daqui conhece Castlevania? É que vocês que viram ou jogaram DE CERTEZA que já toparam quem é que vai aparecer de seguida. E lamento imenso a todos vós que estão agora a franzir o sobrolho em sofrimento e a rogar a Deus “não, por favor, o meu twink vampiro não, deixa-o em paz”.... tenho péssimas notícias...
James passou pelos guardas do castelo de Alucard furtivamente,
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dada a sua capacidade de ser tão silencioso como uma sombra,
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claro que és.
Mas encontra o trono vazio, excepto a bola de cristal, que Jaime estilhaça com uma só investida de sua potente verga. É nesse instante que o Dahaka aparece e o possui.
Cumpriu-se assim o plano de Drácula: amaldiçoar um membro da família do seu pior inimigo, com um espírito maligno.
Plano esse que NUNCA, em todo o Filho de Odin, foi mencionado. Deve ter deixado em testamento.
Acrescento ainda que o narrador não explicou quem é Alucard, só que ele tem um castelo (malta que é fã de Castlevania, estou convosco, eu adoro este twink de merda, vamos deixar a coisa correr o seu rumo, tá? Guardem as tochas para o final).
No instante em que Jaime é possuído, ouve a voz de Alucard no mais atroz discurso directo que já vi:
“Morguel idiota, caíste na nossa armadilha! Subestimaste-nos, mas o meu servo tinha um último truque na manga. 
O teu... servo?
Embora derrotado, Drácula guardou a bola de Ordog como um triunfo, pois ele sabia que podia ganhar a guerra 
ELE PERDEU A GUERRA
eterna contra os humanos. -- Desse modo, conseguimos ver o local onde se encontrava o teu reles e senil avô,
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mas para além disso, a bola continha um espírito, um demónio, o sétimo da Antiguidade, o Dahaka. 
TU JÁ EXPLICASTE ISSO
E nós tinhamo-lo guardado para um dia muito especial... -- e, rindo-se, acrescentou de forma tétrica. 
TÉTRICA
-- Como os poderes caem! E que ironia! Transformaste-te naquilo em que a tua família há tanto tempo persegue: um demónio.
Vejam lá o quanto conveniente é explicar isto SÓ AGORA, QUE O DEMÓNIO SE PÔS NO CARALHO. HUM.
E sim, tudo isto é um só parágrafo. Nem vou tocar na atrocidade que aqui vai de morfologia e sintase que já estou cansada e esta merda não acaba.
Mas Alucard tem mais para dizer:
-- E não ganhaste nada com isso! Ah, eu já me esquecia... Não te disse? Não perdemos nada nesta batalha. Tu apenas mataste um dos meus servos. O verdadeiro Drácula ainda está vivo. Tão vivo que aproveitou o tempo após a sua ressurreição para espalhar o seu poder. Sim, Drácula ainda está vivo!
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Alguém me venha cá a casa meter uma bala nos cornos, peço.
De volta à França, Jaime baza para o norte e
Ele nunca se esquecia de uma traição e tinha agora o único objectivo de retribuir o favor que von Alucard lhe fizera: ia ele próprio amaldiçoar o vampiro e, se possível, matá-lo.
von Alucard só pra fingir que não roubaste lol
vou lhe pôr uma maldição, mas se der jeito, já agora mato-o. Tá bem.
Tekmet volta a desaparecer da narrativa, porque é gaja e nao vale nada, e Jaime com as suas tropas e seu novo colhão esquerdo segue mas tem de parar porque estão ali inimigos que lhe disparam gás mostarda, e no mesmíssimo parágrafo aparece isto:
Embora o gás mostarda não fosse mortal, foi um dos gases mais utilizados na I Guerra Mundial e um dos piores para as forças em combate.
Chamar a esta guerra “a primeira guerra mundial” quando é dentro dela que a história se passa é a maneira mais eficaz de nos retirar do texto e quebrar a suspensão da descrença, e vou explicar desta forma o porquê:
imaginem que vocês viajam no tempo e vão parar a uma trincheira. Perguntam “esta é a primeira guerra mundial?” A reacção que obteriam seria qualquer coisa como:
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“A primeira quê?”
Mas já sabemos que o Zuzarte fez copy paste de trechos dos seus trabalhos para a disciplina de história do 9º ano, por isso adiante.
O gás fode o pessoal todo. Sim. Não há cura mágica que os safe. Jaime cai do cavalo e entra em convulsões e não consegue respirar. Rassid tenta fazer um curativo mas está todo fodido. Os elfos não estão melhores.
James pensou que ia morrer
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 e a última coisa que viu, antes de desmaiar, foi um homem com uma máscara de gás que se debruçava sobre ele...
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Alguém venha cá pôr fim ao meu sofrimento, imporo-vos.
___________
Anteriores:
Capítulo 1 - Maré de Trevas
Capítulo 2 - Novo Herói
Capítulo 3 - Memórias
Capítulo 4 - Dahaka
Capítulo 5 - Medjay
Capítulo 6 - Emboscada
Capítulo 7 - Resistência em Lille
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enicomputer · 2 years ago
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Relatório mostra impactos ambientais causados por empresa em Itaituba
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Reprodução: © Marcelo Camargo/Agência Brasil É a segunda parte de estudo sobre violações de direitos no Tapajós Publicado em 28/04/2023 - 07:32 Por Letycia Bond - Repórter da Agência Brasil - São Paulo ouvir: A organização Terra de Direitos lançou nessa quinta-feira (27) a segunda parte do relatório Sem Licença Para Destruição – Cargill e as violações de direitos no Tapajós, que aborda os impactos socioambientais do porto que a empresa mantém em Itaituba (PA), complementando observações sobre o caso de Santarém (PA). A Cargill é uma das companhias de destaque na exportação de commodities e, apesar disso, tem desenvolvido atividades que ameaçam os direitos dos munduruku, povo indígena que vive na região. Com a estruturação do porto, apenas um dos 19 que escoam produtos no município, os munduruku e outros grupos têm precisado se deslocar mais para obter alimentos e enfrentado dificuldade de obter meios de susbistência, devido à contaminação das águas do rio e afluentes. O Ministério Público Federal do Pará recomendou ao Ministério da Saúde que declare situação de emergência em saúde pública, por causa da presença de mercúrio na Bacia do Rio Tapajós, relacionado à mineração. Observam-se, ainda, outros danos e mudanças na configuração do espaço, como a especulação imobiliária. Segundo o relatório, a população da cidade saltou de 5 mil para 13 mil pessoas, com a abertura do porto. Um dos pontos ressaltados pela entidade é que, nos estudos de impacto ambiental da Cargill, constam apenas duas aldeias, a da Praia do Índio e a da Praia do Mangue. Na realidade, o que se deveria ter em conta é o conjunto de efeitos que se alastram por todo o curso do Rio Tapajós, uma vez que os munduruku habitam o Vale do Tapajós, região conhecida como Mundurukânia, tanto em terras reconhecidas oficialmente quanto em comunidades ribeirinhas, conforme menciona o Instituto Socioambiental (ISA), em página dedicada a esse povo. Para a Terra de Direitos, a referência parcial da Cargill às aldeias consiste em um apagamento da existência dos munduruku, o que implica reduzir os resultados de sua atuação no local, que começou em 2013, e, portanto, sua responsabilidade. Como cita o relatório, ao abrir a unidade portuária no distrito de Miritituba, em Itaituba, a multinacional norte-americana não consultou as comunidades que seriam afetadas, como os munduruku, requisito previsto na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Além disso, outra falha apontada foi a falta de dados técnicos que justificassem o empreendimento, na documentação submetida à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) que, mesmo assim, aprovou as licenças de funcionamento. A organização também destaca que, depois da aprovação de instalação do porto, a pasta deixou de exigir determinadas condições para que continuasse em operação. Na Licença de Operação de 2017, por exemplo, a Semas estabeleceu que a companhia somente poderia manter o porto ativo se realizasse o Estudo do Componente Indígena nos territórios Munduruku de Praia do Mangue e Praia do Índio, no prazo de quatro meses. No entanto, não há evidências de que isso tenha sido cumprido. Em 2019, a Fundação Nacional do Índio (Funai) emitiu termo de referência com orientações para a realização dos estudos junto aos indígenas, mas, ao que tudo indica, também foram novamente ignorados. Em abril deste ano, a Cargill completa um ano sem apresentar a renovação da licença de operação. Enquanto a Semas se omite diante das irregularidades dos estudos da Cargill, a empresa se beneficia e continua a operar na região do Tapajós, no Pará, sob um padrão de irregularidades e violações de direitos humanos de povos e comunidades tradicionais – da mesma forma que ocorreu no Porto de Santarém. O sistema que a cadeia de trabalho do porto requer acabou por acarretar elementos que antes não existiam no local. "Nós temos, na verdade, um polo portuário na região do Rio Tapajós, onde não existia esse polo. É um polo que tem poucos anos e, com isso, temos impactos que vão se somando, são cumulativos. Toda essa modificação, não só da paisagem, mas também das dinâmicas sociais, se depara também com a falta de planejamento", diz o coordenador do Programa Amazônia e da pesquisa, Pedro Martins, para quem a consulta prévia às comunidades deve chegar de modo simplificado, e não por meio de editais, considerados por ele instrumentos "já precários". A Semas informou à Agência Brasil que apura as informações e pretende dar retorno à reportagem. A agência também procurou a Cargill e aguarda resposta. Edição: Graça Adjuto
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dashoras · 3 years ago
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Quinta-feira - Laudes - II semana
24/11: SS. ANDRÉ DUNG-LAC, presbítero e Companheiros, mártires 
Memória 
Nas regiões do Extremo Oriente, antigamente chamadas Tonquim, Annam e Conchinchina, agora integradas na república do Vietnam,  foi anunciado o Evangelho desde o séc. XVI, por intermédio de  numerosos missionários, que ali fizeram florescer uma fervorosa  cristandade. Entre os séculos XVII e XIX, frequentes perseguições se levantaram contra os cristãos, apenas intercaladas por breves períodos de paz  e tolerância, e uma incalculável multidão de mártires deu o supremo  testemunho da fé com o derramamento do seu sangue com os mais  diversos géneros de suplícios. Entre eles contam-se os 117 mártires – 21 missionários europeus  e 96 vietnamitas (37 sacerdotes e 59 leigos) – que foram canonizados  por João Paulo II a 19 de Julho de 1988. 
V. Deus, vinde. Glória ao Pai. (Aleluia). 
Isto omite-se quando o Ofício de Laudes começa com o Invitatório. 
Hino: No Advento, no Natal, na Quaresma e no Tempo Pascal o hino  é Próprio. 
Nas memórias que não têm hino próprio, diz-se o hino do respectivo Comum ou da Féria. 
Tempo Comum 
É belo o rosto claro da manhã, 
Aberto sobre a terra que se expande 
Num hino de louvor e adoração. 
À luz do sol nascente que as renova, 
Levantam sua voz as criaturas, 
Anunciando o esplendor do novo dia.
Assim minha vontade, assim meus olhos 
Se elevam para Ti: faz-me, Senhor, 
Compreender o dia que amanhece. 
E acorda-me, meu Deus, cada manhã, 
Até que saiba amanhecer seguro 
Do teu amor, no dia sem ocaso! 
Outros hinos. 
Salmodia 
Antífonas: Na semana Santa, as antífonas são próprias. 
Ant. 1 Despertai, Senhor, o vosso poder  e vinde salvar-nos. 
 Tempo Pascal 
 Eu sou a videira, vós sois os ramos. Aleluia. 
Salmo 79 (80) 
A renovação da vinha devastada 
Vinde, Senhor Jesus (Ap 2 2, 20) 
 2 Pastor de Israel, escutai, * 
 Vós que conduzis José como um rebanho. 
Vós que estais sobre os Querubins aparecei, * 
3 à frente de Efraim, Benjamim e Manassés. Despertai o vosso poder * 
 e vinde em nosso auxílio. 
 4 Ó Deus, fazei-nos voltar, * 
 iluminai o vosso rosto e seremos salvos. 
 5 Senhor Deus dos Exércitos, * 
 até quando ardereis em cólera, 
 apesar da oração do vosso povo?
 6 Destes-nos a comer o pão das lágrimas * 
 e a beber copioso pranto.
 7 Fizestes de nós objecto de contenda entre vizinhos *  
e os inimigos zombam de nós. 
 8 Deus dos Exércitos, fazei-nos voltar, * 
 iluminai o vosso rosto e seremos salvos. 
9 Arrancastes uma videira do Egipto, * 
 expulsastes as nações para a transplantar. 
10 Preparastes-lhe o terreno; * 
 ela deitou raízes e encheu a terra. 
11 A sua sombra cobriu os montes * 
 e os seus ramos os cedros de Deus. 
12 Estendia até ao mar as suas vergônteas * 
 e até ao rio os seus rebentos. 
13 Porque lhe destruístes a vedação, * 
 de modo que a vindime quem quer  
 que passe pelo caminho? 
14 Devastou-a o javali da selva * 
 e serviu de pasto aos animais do campo. 
15 Deus dos Exércitos, vinde de novo, * 
 olhai dos céus e vede, visitai esta vinha. 
16 Protegei a cepa que a vossa mão direita plantou, *  
o rebento que fortalecestes para Vós. 
17 Pereçam diante da vossa face ameaçadora *  
aqueles que lhe deitaram fogo e a devastaram. 
18 Estendei a mão sobre o homem que escolhestes, *     
sobre o filho do homem que para Vós criastes. 
19 E não mais nos apartaremos de Vós: * 
 fazei-nos viver e invocaremos o vosso nome. 
20 Senhor Deus dos Exércitos, fazei-nos voltar, *  
iluminai o vosso rosto e seremos salvos.
 
Ant. 1 Despertai, Senhor, o vosso poder  e vinde salvar-nos. 
 Tempo Pascal 
 Eu sou a videira, vós sois os ramos. Aleluia. 
Ant. 2 Proclamai em toda a terra:  O Senhor fez maravilhas. 
 Tempo Pascal 
 Ireis com alegria às fontes da salvação.  Aleluia. 
  
Cântico Is 12, 1-6 
Hino da redenção 
Se alguém tem sede, venha a Mim e beba (Jo 7, 37). 
 1 Dou-Vos graças, Senhor, porque, estando irado contra mim, *  
vossa ira se aplacou e me consolastes. 
 2 Deus é o meu Salvador, * 
    tenho confiança e nada temo. 
O Senhor é a minha força e o meu louvor. * 
 Ele é a minha salvação. 
 3 Tirareis água, com alegria, * 
 das fontes da salvação.
 4 E direis naquele dia: «Agradecei ao Senhor, *  
invocai o seu nome. 
Anunciai aos povos a grandeza das suas obras, *  
proclamai a todos que o seu nome é santo. 
5 Cantai ao Senhor, porque Ele fez maravilhas, *  anunciai-as em toda a terra. 
 6 Entoai cânticos de alegria e exultai, * 
 habitantes de Sião: 
porque é grande no meio de vós * 
 o Santo de Israel». 
Ant. 2 Proclamai em toda a terra:  O Senhor fez maravilhas. 
 Tempo Pascal 
 Ireis com alegria às fontes da salvação.  Aleluia. 
Ant. 3 Aclamai a Deus, nossa fortaleza. 
 Tempo Pascal 
 O Senhor alimentou-nos com a flor da farinha.  Aleluia. 
  
Salmo 80 (81) 
Renovação solene da aliança 
Tomai cuidado, irmãos, que nenhum de vós 
tenha um coração mau e incrédulo (Hebr 3, 12). 
 2 Aclamai a Deus, nossa força, * 
 aplaudi ao Deus de Jacob. 
 3 Entoai cânticos ao som do tamboril, *  
da cítara harmoniosa e da lira.
 4 Fazei ressoar a trombeta na lua nova *  e na lua cheia, dia da nossa festa. 
 5 É uma obrigação para Israel, * 
 é um preceito do Deus de Jacob, 
6 lei que Ele impôs a José, * 
 quando saiu da terra do Egipto. 
Ouço uma língua desconhecida: *
 7 «Aliviei os teus ombros do fardo †  
e soltei as tuas mãos dos cestos.
 8 Gritaste na angústia e Eu te libertei, *  
do meio do trovão te respondi: †  
punha-te à prova junto das águas de Meriba. 
 9 Escuta, meu povo, a minha advertência, *  
assim, Israel, Me prestes ouvidos: 
10 Não terás contigo um deus alheio, *  
nem adorarás divindades estranhas. 
11 Eu, o Senhor, sou o teu Deus, † 
  que te fiz sair da terra do Egipto. * 
 Abre a tua boca e enchê-la-ei. 
12 Mas o meu povo não ouviu a minha voz, *  
Israel não Me quis obedecer. 
13 Por isso os entreguei à dureza do seu coração *  
e eles seguiram os seus caprichos. 
14 Ah! se o meu povo Me escutasse, * 
 se Israel seguisse os meus caminhos, 
15 num instante esmagaria os seus inimigos, * 
 deixaria cair a mão sobre os seus adversários. 
16 Os inimigos do Senhor obedeceriam ao meu povo, *  
tal seria para sempre o seu destino. 
17 Alimentaria o meu povo com a flor da farinha *  
e saciá-lo-ia com o mel dos rochedos». 
Ant. 3 Aclamai a Deus, nossa fortaleza. 
 Tempo Pascal 
 O Senhor alimentou-nos com a flor da farinha.  Aleluia. 
No Advento, Natal, Quaresma e Tempo Pascal, o Ofício segue no  Próprio do respectivo Tempo. 
Nas memórias, segue no Próprio, se o tiver, ou no Comum ou na  Féria. 
Tempo Comum 
Leitura breve Rom 14, 17-19 
O reino de Deus não é uma questão de comida ou bebida,  mas é justiça, paz e alegria no Espírito Santo. Quem serve a  Cristo deste modo, agrada a Deus e é aprovado pelos homens.  Portanto, procuremos o que contribui para a paz e a mútua  edificação. 
Responsório breve 
V. Desde a aurora Vos procuro, Senhor. 
R. Desde a aurora Vos procuro, Senhor. 
V. Porque sois o meu refúgio. R. 
V. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. R. 
Cântico evangélico (Benedictus) 
Ant. Dai ao vosso povo o conhecimento da salvação  e perdoai, Senhor, os nossos pecados. 
Bendito o Senhor Deus de Israel
que visitou e redimiu o seu povo,
e nos deu um Salvador poderoso
na casa de David, seu servo,
conforme prometeu pela boca
dos seus santos,
os profetas dos tempos antigos,
para nos libertar dos nossos inimigos,
e das mãos daqueles que nos odeiam.
Para mostrar a sua misericórdia a favor dos nossos pais,
recordando a sua sagrada aliança,
e o juramento que fizera a Abraão,
nosso pai,
que nos havia de conceder esta graça:
de O servirmos um dia, sem temor,
livres das mãos dos nossos inimigos,
em santidade e justiça, na sua presença,
todos os dias da nossa vida.
E tu, menino, serás chamado profeta
do Altíssimo,
porque irás à sua frente a preparar os seus caminhos,
para dar a conhecer ao seu povo a salvação
pela remissão dos seus pecados,
graças ao coração misericordioso
do nosso Deus,
que das alturas nos visita
como sol nascente,
para iluminar os que jazem nas trevas
e na sombra da morte
e dirigir os nossos passos no caminho da paz.
Glória ao Pai e ao Filho
e ao Espírito Santo.
Como era no princípio,
agora e sempre. Ámen.
Ant. Dai ao vosso povo o conhecimento da salvação  e perdoai, Senhor, os nossos pecados. 
Preces 
Bendigamos a Deus, nosso Pai, sempre pronto e generoso para  ouvir a súplica de seus filhos, e imploremos humildemente: 
Iluminai, Senhor, os nossos caminhos. 
Nós Vos damos graças, Senhor, porque iluminastes o mundo  por meio de Jesus Cristo: 
— concedei-nos a sua luz ao longo de todo este dia. 
Orientai-nos e fortalecei-nos com a vossa Sabedoria, 
— para que andemos sempre pelos caminhos duma vida  nova. 
Ajudai-nos a suportar com amor e paciência as dificuldades, 
— para que Vos sirvamos cada vez melhor na generosidade de  coração. 
Dirigi e santificai os pensamentos, palavras e acções deste dia 
— e dai-nos um espírito dócil às vossas inspirações. 
Pai nosso 
Oração 
Senhor, que sois a Luz verdadeira e fonte de toda a luz,  humildemente Vos pedimos: que, meditando fielmente a vossa lei, vivamos sempre no esplendor da vossa verdade. Por Nosso  Senhor. 
24/11: Deus, fonte de toda a vida e santidade, que fortalecestes os  mártires Santo André e seus Companheiros na fidelidade à cruz  de vosso Filho, até ao derramamento de sangue, concedei-nos,  por sua intercessão, que manifestando o vosso amor aos homens nossos irmãos, possamos chamar-nos e sermos realmente  vossos filhos. Por Nosso Senhor. 
Conclusão: Ordinário. 
O Senhor nos abençoe, nos livre de todo o mal, e nos conduza à vida eterna. Amém.
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destasia · 8 years ago
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Character Stuff
Haaahaha finally got around to doing this.
$ Financial : wealthy / moderate / poor / in poverty. ✚ Medical : fit / moderate / sickly / disabled / disadvantaged. ✪ Class or Caste : upper / middle / working / slave / unsure. ✔ Education : qualified / unqualified / studying / self taught ✖ Criminal Record : yes, for major crimes / yes, for minor crimes / no
[ FAMILY ]
◐ Marital status : married - happily / married - unhappily / engaged or betrothed / partnered / single / divorced / separated / widowed ◒ Children : has a child or children / has no children / wants children.   ◑ Relationship with Family : close with sibling(s) / not close with sibling(s) / has no siblings / sibling(s) is deceased. ◔ Filiation : orphaned / adopted / disowned / raised by birth parent(s).
[ TRAITS + TENDENCIES ]
♦ extroverted / introverted / in between. ♦ disorganized / organized / in between. ♦ close minded / open-minded / in between. ♦ calm / anxious / in between. ♦ disagreeable / agreeable / in between. ♦ cautious / reckless / in between. ♦ patient / impatient / in between. ♦ outspoken / reserved / in between. ♦ leader / follower / in between. ♦ empathetic / unemphatic / in between. ♦ optimistic / pessimistic / in between. ♦ traditional / modern / in between. ♦ hard-working / lazy / in between. ♦ cultured / uncultured / in between / unknown. ♦ loyal / disloyal / unknown. ♦ faithful / unfaithful / unknown.
[ BELIEFS ]
★ Faith : monotheist / polytheist / atheist / agnostic. ☆ Belief in Ghosts or Spirits : yes / no / don’t know / don’t care. ✮ Belief in an Afterlife : yes / no / don’t know / don’t care. ✯ Belief in Reincarnation : yes / no / don’t know / don’t care. ❃ Belief in Aliens : yes / no / don’t know / don’t care. ✧ Religious : orthodox / liberal / in between / not religious. ❀ Philosophical : yes / no.
[ ABILITIES ]
☠ Combat Skills : excellent / good / moderate / poor / none. ≡ Literacy Skills : excellent / good / moderate / poor / none ✍ Artistic Skills : excellent / good / moderate / poor / none ✂ Technical Skills : excellent / good / moderate / poor / none.
[ HABITS ]
Drinking Alcohol : never / sometimes / frequently / to excess. Smoking : trying to quit / never / sometimes / frequently / to excess. ✿ Other Narcotics : never / sometimes / frequently / to excess. Medicinal Drugs : never / sometimes / frequently / to excess. ☻ Indulgent Food : never / sometimes / frequently / to excess. $ Splurge Spending : never / sometimes / frequently / to excess. ♣ Gambling : never / sometimes / frequently / to excess
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444names · 3 years ago
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bunkerblogwebradio · 2 years ago
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A verdadeira história da Lista de Schindler
Viúva de Schindler: “Ele era um estúpido”
Artigo de S. E. Castan
Um simples exame um pouco mais apurado sobre esta onde mundial a que estamos assistindo para promover o filme “A Lista de Schindler” identifica claramente o desespero do sionismo no sentido de manter a mentira do século, e a inútil tentativa de evitar o desmascaramento das histórias que nos impingiram após o fim da II Guerra Mundial.
A publicidade apresenta o filme como “documento histórico”, apesar de ser baseado em relatos de funcionários da fábrica – todos judeus poloneses – e que o escritor Thomas Keneally transformou em “romance histórico” no livro “Schindler’s Ark” (A Arca de Schindler) que o próprio autor não vacilou em registrar como FICÇÃO na catalogação bibliográfica brasileira, sob o número 93.480 (página 04, 2ª edição, Record, 1994).
Os poluídos cérebros que criam o deturpado, falso, sensacionalista, odioso e racista filme são similares aos de Baruch Goldstein e seus valentes companheiros israelenses, que metralharam, assassinaram e feriram 223 palestinos dentro da antiga mesquita de Hebron no dia 25 de fevereiro deste ano (1994 – NR), no sagrado momento de suas orações.
De nada valem os pedidos de desculpas dos governantes de Israel, pois Goldstein – único dos assassinos que os palestinos sobreviventes conseguiram pegar – foi sepultado com honras de herói. O racista estado de Israel revela-se claramente quando o rabino Yaacov Perrin, referindo-se ao massacre, declarou que “um milhão de árabes não valem a unha de um judeu”. A imprensa mundial, como não poderia deixar de fazer, continua reduzindo diariamente o número de mortos, que no dia 25 foram anunciados como acima de 60 e no dia 29 de março já eram apenas 29; dos 170 feridos restantes não se teve mais notícias…
O fato de apresentarem no filme os alemães como loucos, assassinos raivosos, bêbados, indisciplinados, mal educados e corruptos, voltados totalmente a negociatas, ao dinheiro, câmbio negro, ouro e diamantes, merece – PELA INVERSÃO TOTAL DE VALORES – os sete Oscars da famigerada Academia, que há meio século é especializada em “Hollycausto”.
Conforme afirmação do próprio Spielberg, “A Lista de Schindler” tem a finalidade de combater a onda de nazismo que estaria crescendo em todo o mundo. Eu diria que o que vem ocorrendo é o crescimento do número de pessoas saturadas com as deformações sionistas que criaram a vitimização judaica.
Ao contrário do afirmado e mostrado, Schindler não era alemão, era tcheco; não era industrial, era filho de um pequeno industrial que faliu; não seguiu os alemães na invasão da Polônia, pois já se encontrava lá desde 1938; não possuía capital ou fábrica; não era nacional-socialista, apenas usava – por conveniência – um distintivo com a suástica na lapela.
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Por ser tcheco e avesso aos alemães, foi escolhido pelos dirigentes da comunidade judaica de Cracóvia como o homem de sua confiança. Cederam a ele uma fábrica que pertencia a um judeu e providenciaram muito dinheiro para a ampliação e funcionamento da mesma, que, ao contrário do sugerido no filme, produzia material bélico, além de panelas, fato que foi motivo para conseguirem bons contratos como o exército alemão. Tratava-se, portanto, de um testa de ferro, pois a fábrica, efetivamente, era dirigida por dois competentes administradores judeus. Certamente Schindler deve ter sido também um bom relações-públicas, além de um perfeito executor da linha de atuação traçada por seus dirigentes/financiadores judeus.
O também provavelmente sionista deputado federal José Serra confirma este conceito no seu artigo publicado no jornal Folha de São Paulo do dia 27 de março deste ano, quando observa: “Findo o pesadelo, Schindler voltou à sua vida apagada a atribulada de anteriormente e só escapou de privações porque nunca mais deixou de ser ajudado pelos judeus a quem ajudara”.
O filme omite, propositalmente, importantes evidências. Tratando-se de uma indústria de interesse militar e sob controle da Inspetoria de Armamento alemã, é lógico que a fábrica teria de ser transferida para outro local, face ao avanço soviético. Era portanto de interesse alemão manter os empregados judeus – já acostumados à produção industrial – nos seus postos: não havia substitutos para contratar e tampouco tempo para treiná-los. O que foi uma transferência total da fábrica transformou-se em “ato de heroísmo”, por diversos motivos. O principal, a chave de todo o enigma, encontra-se justamente na própria Lista.
Diamantes, Muitos Diamantes!
Após Schindler mandar relacionar os empregados efetivos (aproximadamente 800), a lista passou às mãos do coordenador de pessoal da fábrica, o judeu Marcel GOLDBERG que – segundo o livro – tinha o poder de incluir ou retirar nomes. A partir deste momento a Lista deve ser chamada de “Lista de Schindler & Goldberg”.
Aos alemães não importava quem seria transferido: estavam voltados apenas ao número total autorizado, que deve ter sido de 1.200, que é a cifra constante na inscrição da sepultura de Schindler em Jerusalém. Mesmo assim é um número a ser ainda confirmado.
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À página 281 do livro, Goldberg pergunta a Poldek Pfefferberg – um dos “sobreviventes – Schindler” – que estava interessado em ser incluído na Lista se ele tinha diamantes, pois para ser incluído era preciso ter diamantes. Os “sobreviventes – Schindler” Dresner, Wulcan, Horovitz e outros confirmam que pagaram em dinheiro e diamantes para figurar na Lista. Nem o livro e nem o filme indicam quem ficou com a fortuna arrecadada das mãos das não menos de 300 pessoas, que não eram funcionários da fábrica.
Pavor da Vingança Popular
Pessoas de grandes posses foram incluídas – à base de muito diamante – para não ficarem à mercê dos poloneses após a desocupação alemã. O pavor dos judeus poloneses não se referia aos alemães – que os poderiam ter “exterminado” durante cinco anos de ocupação, se fosse essa a intenção – mas dirigia-se aos poloneses que, ao se sentirem libertos, voltar-se-iam contra os remanescentes, pois odiavam os judeus e os responsabilizavam pela guerra.
Posteriormente houve “sobreviventes Schindler” que foram para a Alemanha e em pouco tempo chegaram a adquirir uma fábrica de cimento. Entre as centenas de não-empregados incluídos na Lista encontra-se o relativamente pequeno número de pessoas que, mesmo tendo pago pela inclusão, passou a ajudar Schindler quando este ficou sem dinheiro. Tudo indica que essa ajuda foi totalmente irrisória para uma pessoa apresentada como herói que salvou 1.200 judeus das “câmaras de gás”, acostumando a viver bem e que, como inimigo dos alemães, ajudou a procurar “criminosos de guerra” após o conflito. Com uma pensão mensal de 200 marcos, acabou morrendo em um pequeno apartamento numa das piores zonas de Frankfurt, próximo à estação ferroviária, em outubro de 1974 e – conforme seu desejo – foi sepultado em Jerusalém onde, ainda em vida, havia sido declarado um Justo…
É impressionante e estarrecedor assistir ao uso, por parte dos sionistas, do terrível arsenal acumulado durante mais de um século: A INFORMAÇÃO, utilizada sem o mínimo escrúpulo, para enganar a própria e crédula comunidade judaica, além do restante da humanidade.
A propaganda, que afirma que a Lista teria salvo aqueles 1.200 judeus da câmara de gás, é totalmente falsa, por um simples e cristalino motivo: nunca existiu uma única câmara de gás para execução de pessoas, fora dos Estados Unidos. E é por isso que nem o mestre da mistificação Spielberg ousou apresentar “gaseamento” nos banheiros de Auschwitz. Apesar do suspense barato na cena, dos chuveiros saiu… água!
Apenas como um pequeno exemplo, informo que apesar de não ter sido incluída na “Lista de Schindler & Goldberg” e ter permanecido no campo de Plazóvia, do comandante Amon, reside em Porto Alegre, em amplo e confortável apartamento no aristocrático bairro Moinhos de Vento, a Sra. Herta Spier Grauber, sobrevivente hoje com 75 anos, conforme reportagem do jornal Zero Hora de 27 de março deste ano.
Emilie Schindler, a viúva, em entrevista na Folha de SP, de 14/10/93, declarou que o autor do livro era um sensacionalista e que não era bom; referiu-se ao filme como também falso e ter muita coisa inventada!!! Disse que seu marido Oskar não fazia nada, era um estúpido e inútil!!!
Era necessário fazer algo para neutralizar a desastrosa repercussão da entrevista. Levaram Emilie para assistir novamente o filme nos EUA na presença de Clinton. Em B. Aires, a B’Nai-Brith a levou duas vezes para assisti-lo (levar 4 vezes uma senhora de 86 anos para assistir um filme como este de 3:15h é na realidade uma tortura/lavagem cerebral).
No dia 11/3/94, tivemos o resultado na própria Folha de SP, à pg. 5-10, com reportagem do mesmo entrevistador anterior. Cinco meses após Emilie tenta salvar Spielberg e o sionismo. Após informar que “nem vi o filme direito” ela cita que o filme mostra bem o que aconteceu… que apesar de excelente (sic) ainda é muito distante do que aconteceu. “Na verdade o que fizeram com as pessoas era muito pior, muito pior” (sic). Na mesma Folha, pg. 5-9, o sugestivo título em destaque, com a opinião do próprio Spielberg a respeito de sua obra: “FICÇÃO É MAIS EFICAZ QUE DOCUMENTÁRIO” (sic).
Boletim-EP/Esclarecimento ao País nº 11 / Abr/94
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ocombatente · 1 year ago
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Após pedido de liminar, franqueados da Bluefit no Acre e em Rondônia acusam rede de academia de falsificar e omitir documentos
Após pedido de liminar da Bluefit contra os franqueados que têm lojas da marca em Rio Branco e Porto Velho, que pedia a titularidade da locação do espaço após o fim do contrato da franquia, foi a vez dos sócios locais Samantha Bader e Alan Bader, a outra parte do processo, ingressarem com pedido de medida cautelar para tentar impedir o sucesso judicial da rede de academias, que quer ser sucessora automática dos espaços. No pedido da cautelar protocolado nessa segunda-feira, 15, defensores dos empresários acusam a Bluefit de falsificação de documentos, inadimplementos e omissão de informações no curso do processo. Segundo o pedido judicial dos franqueados, a rede de academias Bluefit omite documentos dolosamente ao citar que figurou como Interveniente Anuente, afirmando que detém direito automático de continuar com a locação mesmo em caso de quebra de contrato dos franqueados. Isso porque, segundo os advogados, o suposto contrato em que a Bluefit figura com Interveniente Anuente foi perdido pela própria Bluefit, e, além disso, a rede de academias teria descumprido as contrapartidas do acordo. Foto: Whidy Melo/ac24horas No processo, Samantha e Alan comprovam, com prints de mensagens, que cumpriram sua parte do acordo, mas não obtiveram resposta da Bluefit, quando, um ano e meio depois, ao anunciarem que deixariam a rede, a empresa voltou a mencionar o acordo. “Após negociarem a rescisão contratual por inadimplemento da Bluefit em razão do não cumprimento de sua contrapartida, inacreditavelmente, a mesma ‘reaparece’ com Aditivos ao Contrato de Locação que dizia ter perdido e assina outros que estavam na sua posse há meses, em clara atitude contraditória e desleal. Pior, agora a Bluefit busca, por meio da presente medida, tomar posse dos valiosíssimos estabelecimentos comerciais das Franqueadas/Locatárias sem nada pagar por isso”, diz a defesa dos empresários. Concomitantemente, os advogados dos sócios acusam a Bluefit de omitir que receberam dos franqueados uma notificação que perguntava à rede se havia o interesse na compra dos ativos, ou seja, das unidades franqueadas, pelo valor de R$ 14,5 milhões. “Ora, a Bluefit escondeu deste Juízo as notificações que a mesma recebeu para não demonstrar o quão valiosos são os espaços locados”, acusam os advogados, que alegam ainda que foram investidos nos espaços físicos das duas unidades de Porto Velho e na unidade II em Rio Branco, cerca de R$ 50 milhões, sendo injusto que a rede de academias usufrua dos benefícios construídos naqueles espaços pelos empresários franqueados, após o fim do contrato. Por fim, os advogados pedem que os autos do processo sejam enviados para a 1a Vara de Conflitos Empresariais da comarca da cidade de São Paulo, estado de São Paulo, que é o foro eleito em contrato. Read the full article
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Pede uma palavra a Deus para mim ?
Boa tarde nony, bom sabado, sua ask está aqui faz um tempo e peço perdão por não ter respondido antes mas escrevi algo e me senti levada a dividir com você, espero que essa palavra venha em boa hora, vamos lá ❤“O homem disse: -A mulher que me deste para ser a minha companheira me deu a fruta e eu comi.” Gênesis: 3:12Depois da queda do primeiro casal no Éden a raça humana desenvolveu uma má índole de sempre culpar o próximo pelos seus erros, por exemplo, no trabalho se estamos irritados a culpa não é nossa por esquecer de procurar a paz em Cristo, a culpa é dos funcionários que não agem da forma que gostariamos (porque o mundo tem que atender aos nossos caprichos), sabemos como ninguém tirar a culpa das nossas costas e colocar no outro.Adão começou com isso e se estendeu até o século 21, Davi não se tornou um grande rei escondendo seus pecados e todos sabemos que Davi teve poucos mas grandes pecados, o diferencial é que ele compreendia seu erro, não o escondia nem jogava a culpa em outro mas na hora ele ia a presença de Deus atrás de desculpas, perdão e renovo.Ai está a chave para o crescimento espiritual, confição, será que se Adão confessasse seu pecado o rumo da história não seria outro?Sim, a mulher ofereceu a fruta mas ele tinha a escolha, ele podia optar por não comer do fruto mas não foi isso que aconteceu, na nossa caminhada na terra faremos muitas escolhas erradas mas podemos agir como Adão e culpar a outro ou podemos ser como Davi e assumir nossos pecados, ir atrás de perdão e continuar na presença do nosso Deus.Há agora algum pecado em você, algum erro que você esconde, que você omite, leve-o agora até os pés da cruz e deixe Cristo lavar e levar para longe esse mal, que sejamos maduros o suficiente para assumir nossos erros e pecados, Deus se agrada de filhos assim que compreendem o mal e o levam até o Senhor para estermina-lo, não há fardo maior para se carregar do que um pecado não confessado.E é isso que eu senti de te passar nony, mais uma vez me desculpe pela demora, se precisar de alguma coisa estou aqui, fica com Deus ❤❤❤
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msblue-books · 4 years ago
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Os Vantagens Do Juramento Tradução
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chizuudraws · 4 years ago
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Ações judiciais
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