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03.31.2020
Lately I've been studying considerably, mostly morphosyntax so many exerciseeees they are endless!!
I've finally finished Dom Casmurro and now I'm gonna start reading O Cortiço, from Aluísio de Azevedo. And yeah I've made a photoshoot of the book because why not?! Wish me luck! Oh also, I've made a new bookmark, I wouldn't say it's good, but I don't hate it so, I guess I'll use it.
Basically that's what I've been up to, what about u ppl?
I hope everyone is having a lovely day ^^
#studyblr#literature#dom casmurro#machado de assis#o cortiço#Aluísio de Azevedo#book#bookblr#reading#bookmark#estudando#lendo#livro#obras clássicas#classics#brazilian literature#literatura brasileira#literatura nacional#morfossintaxe#morphosyntax#studying
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Plano de Aula - Morfossintaxe
Professores: Bia Izilda Nicastro Mansur, Julia Cordeiro Lima, Nicolle Silva Baptista e Rafael Soares Santos
Série: Do 9º ano a 3ª ano (Ensino Médio)
Tema da Aula
Explicação da Morfossintaxe, abordando as classes gramaticais da língua portuguesa, como tema principal.
Objetivos
Conseguir compreender o conceito de Morfossintaxe;
Reconhecer quais são as classes morfológicas presentes na Língua Portuguesa;
Distinguir as classes através de suas características;
Identificar qual a classe morfológica em cada contexto/construção sintática.
Conteúdo
Conceitos gerais de Morfossintaxe;
Classes morfológicas e suas subdivisões, a partir de tópicos;
Ambiguidade das frases;
Mudança de classes de uma palavra a partir do contexto sintático;
Conceito das classes “Verbo”, “Substantivo”, “Adjetivo” e “Advérbio”, respectivamente,
Charges e figuras relacionadas a Morfologia.
Estratégias
Apresentação da parte teórica, explicando a cada tópico de forma geral, para a compreensão dos conceitos de morfossintaxe e suas classes morfológicas;
Observação de diferentes figuras onde há ambiguidade e troca de classes morfológicas, através de uma apresentação de slides;
Exercícios em diferentes construções sintáticas na sala, com exercícios já resolvidos e exercícios propostos, levando o aluno à prática do conteúdo;
Solicitar do aluno um trecho de texto a sua escolha, para que façam uma análise morfológica e consigam encontrar as classes dentro de determinado contexto sintático.
Recursos
Lousa;
Giz;
Apagador;
Livro “Prática de Morfossintaxe”, de Inez Sautchuk;
Internet;
Power Point;
Projetor.
Avaliação
Proficiência do aluno ao entender os conceitos de morfossintaxe e classes morfológicas;
Percepção na observação dos exercícios resolvidos, além de charges e figuras demonstradas;
Desenvolvimento prático nos exercícios de classificação em construções sintáticas variadas.
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Todo mundo conhece aquele amigo ou amiga que adora fazer análises sintáticas e sabem, como que recitando um texto sagrado, frases do tipo "oração subordinada substantiva objetiva direta". Mas você sabia que a língua NÃO FUNCIONA SÓ SINTATICAMENTE? Nesse vídeo, você verá que ao falarmos articulamos duas coisas ao mesmo tempo, ou seja, você entenderá como a língua funciona!
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O que são JARGÕES e PIDGINS?
No mundo em que vivemos, é impossível não haver algum tipo de contato entre pessoas e, portanto, entre línguas. Todos os dias, imigrantes, turistas, bem como minorias linguísticas em seus próprios países precisam se comunicar em um idioma que não é o seu.
Tendo em vista a intensa troca que existe entre falantes de diferentes línguas, surge a linguística de contato, ciência que estuda justamente como os idiomas mudam ao se relacionarem uns com os outros.
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Diversas coisas podem acontecer em um contato entre línguas. O mais comum é haver alguma aquisição de L2 pela minoria linguística em questão. De fato, se um brasileiro emigra para a Alemanha, é esperado que ele aprenda alemão, não que os nativos de lá estudem português.
Entretanto, frequentemente não ocorre uma aquisição completa, seja por falta de interesse ou mesmo oportunidade. Muitos mexicanos vivem décadas nos Estados Unidos sem falar inglês, da mesma forma que há uma comunidade grande de árabes monolíngues na França. Existem também uma quantidade imensa de turistas que viajam sem dominar o idioma local.
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Nesses casos, a interação ocorre por mímica e palavras isoladas. Na linguística, tal sistema é denominado de jargão e pidgin.
O jargão é uma forma de comunicação extremamente simples. Contém uma quantidade pequena de palavras e não possui gramática. Não é a língua materna de ninguém. Já o pidgin surge quando há um contato mais longo entre diversos grupos sociais, havendo uma complexidade linguística maior, mas ainda sem formar um idioma completo. É comum afirmar que o jargão é um pré-pidgin.
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Uma época muito comum de surgimento de pidgins foram o tempo dos descobrimentos. Nessa época de expansão comercial e desenvolvimento do capitalismo, havia um contato mais prolongado entre povos diferentes, coisa que não acontecia na idade média, quando os meios de transporte eram muito mais precários e o comércio, menor.
Assim, houve uma necessidade de comunicação dos europeus com os africanos, asiáticos e ameríndios. Às vezes era possível contar com a presença de algum intérprete nativo. Entretanto, nem sempre isso existia. Desse modo, ocorria o pidgin: uma língua franca sem uma morfossintaxe própria nem um léxico bem estruturado.
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Um exemplo de um pidgin bastante famoso é o sabir. Trata-se de uma língua franca usada no mediterrâneo do século XI ao XIX. Seu léxico vinha de línguas românicas, principalmente o italiano.
Já uma possibilidade de jargão é a situação hipotética de um brasileiro monolíngue que viaja para a Rússia sem saber nada de russo. Em pouco tempo, haverá um sistema de comunicação rudimentar que será útil para interações cotidianas.
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Para ilustrar tal situação, imagine que você está em uma ilha com um chinês que só fala mandarim. Para se comunicar, vocês pegarão elementos do português, do mandarim e talvez de um terceiro idioma. Em pouco tempo, vocês terão desenvolvido um código próprio que só vocês entendem.
Um exemplo bastante conhecido de pidgin é o portunhol, muito comum nas áreas de fronteira. Percebe-se que não existem regras claras; cada um fala à sua própria maneira. Tudo dependerá do conhecimento do falante do idioma de seu vizinho. Um brasileiro com um nível intermediário em espanhol se expressará de forma diferente de um hispânico completamente iniciante em português. Entretanto, é preciso ter em mente que nem todos os autores consideram o portunhol um pidgin, havendo uma grande divergência na literatura.
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Um tema interessante é que, quando crianças nascem em um ambiente que fala um pidgin, no estágio de aquisição da linguagem, aprendem esse código simplificado como se fosse uma língua normal. Aí surge o crioulo. Mas esse é um assunto para um outro texto.
#linguistica #linguas #crioulo #pidgin #crioulos
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Morfossintaxe
A morfossintaxe é a parte da gramática que estuda e analisa as palavras simultaneamente segundo uma perspectiva morfológica e uma perspectiva sintática.
A análise morfológica das palavras preconiza a classificação isolada das palavras em diferentes classes gramaticais. A análise sintática das palavras preconiza a classificação da função que as palavras desempenham inseridas numa oração.
Sendo a morfossintaxe a compreensão simultânea dessas duas perspectivas, a análise morfossintática estuda, por exemplo, a função que um substantivo pode desempenhar numa oração, ou que funções gramaticais pode desempenhar um pronome.
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Aqui estou, precisando de ajuda para fazer uma análise morfológica e ela só pensa em dormir... ____________________________ #morfossintaxe #nerd #uni9 #cats
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M.I. - ALL-STARS HIDE & SEEK
Hoje apresentamos O Jogo All-Stars Hide & Seek da McDonald's, ótimo para a diversão e estimulação das crianças. O jogo permite trabalhar: Animais e Cores; Identificação e Categorização; Morfossintaxe; Boas Leituras.
Hoje apresentamos O Jogo All-Stars Hide & Seek da McDonald’s, ótimo para a diversão e estimulação das crianças. NomeAll-Stars Hide & SeekMarcaMcDonald’sLocalMcDonald’sCusto aproximadoOferta na compra de um menu infantil Recomendado para crianças com mais de 3 anos. Este material é constituído por 1 tabuleiro vertical com várias personagens da DreamWorks e 1 prancha com as personagens que…
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Morfossintaxe é tanto o estudo individual de uma palavra (morfologia) ou organização estrutura de uma frase (sintaxe). Nesse artigo estaremos focando na parte sintática e algumas peculiaridades dentro do mundo da cultura pop/geek.
Você, leitor, não necessariamente conhece tudo sobre as diversas regras da gramática portuguesa, mas lembra daquela aula na escola quando a professora explicou sobre a ordem que as frases em sua maioria teriam? Vocês provavelmente conseguem associar isso com aquela formulazinha “sujeito + verbo + complemento”, então é sobre exatamente isso que falaremos nesse artigo.
Apesar do, “sujeito + verbo + complemento” ser ensinado como uma regra em certo período da nossa educação, essa organização sintática é algo implícito nos falantes da língua portuguesa. Agora fica o questionamento, é impossível entender um falante que não obedeça a essa regra? Por exemplo, alguém que se comunique usando “complemento + sujeito + verbo” ou outras variações que não correspondam a nossa.
A cultura pop ou geek, mesmo que sem intenção, fez esse favor a nós linguistas ao criar um personagem um tanto quanto curioso e singular. Esse ícone atingiu uma proporção tão grande, e mesmo que você não faça parte dessa sub cultura, você com certeza já ouviu falar dele.
Yoda, o mestre Jedi. Um alienígena verde ancião e guia do protagonista Luke Skywalker na primeira trilogia da franquia de filmes Star Wars, famoso não apenas pela suas habilidades de combate com sabres de luz e conhecimento sobre a força, mas também por suas frases cômicas em sua primeira aparição no cinema, nas quais, a personagem não se comunica por uma diferente ordem sintática que nós falantes do português.
Como vocês podem ver é possível entender a frase da personagem mesmo que alguns elementos não estejam na ordem da gramática tradicional. Na frase acima a palavra “futuro” estaria no começo da frase obedecendo à regra “sujeito + verbo + complemento”, dessa maneira, “Futuro + está + sempre em movimento.”
É possível entende-lo, porque, a frase constitui uma unidade de sentido, mesmo que, seus elementos estejam alterados. Ou seja, podemos concluir que existem diversos tipos de variações linguisticas que vão do morfológico ao sintático e que é possível haver comunicação, desde que, essas formem uma unidade de sentido.
Por fim, um plano de aula com a mesma abordagem do post anterior:
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Oizinho! Para quem estuda sozinhx, sei muito bem como não é fácil montar um plano, uma sequencia de conteúdos para estudar. Por isso, eu vim hoje trazer dois planos de estudos, ambos para quem estuda sozinho:
1. um para quem quer começar desde o começo, quem vai estudar tudo mermo, mesmo começando atrasado/tarde; 2. outro para quem quer estudar menos, não quer seguir todo o plano
Instruções:
Se organize, tente fazer um estudo de no mínimo 2 disciplinas p/ dia; Esse post será longo! Por isso vou colocar o link de “continuar lendo” no fim do post. Os conteúdos riscados são aqueles que são importantes, mas para o Enem não têm tanta relevância, pois raramente caem. Demorou muito tempo para fazer tudo isso, se você gostou, por favor ajude a divulgar para outros também terem acesso. Aproveite o material! Beijos.
Bora pro primeiro plano de estudo:
HISTÓRIA “GERAL” Antiguidade e Era Medieval
● Civilizações Antigas Oriente / Ocidente ● Média Oriental ● Feudalismo ● Renascimento ● Origens Medievais
Era Moderna
● Renascimento e Revolução Científica ● Transição Feudalismo -> Capitalismo ● Regime Absolutista ● Mudanças Século XVIII ● Independência do EUA ● Revolução Francesa
Era Contemporânea
● Século XIX ● Unificação Itália e Alemanha ● EUA no século XIX ● Imperialismo e paz armada ● 1ª Guerra Mundial ● Revolução Russa / Liberalismo político e econômico ● Nazifacismo/Crise de 29 ● 2ª Guerra Mundial ● Guerra Fria ● Descolonização afro-asiática ● América Latina ● Nova Ordem Mundial
HISTÓRIA DO BRASIL
Brasil Colônia
● Populações indígenas do Brasil: experiências antes da conquista, resistências e acomodações à colonização ● O sistema colonial: agricultura, engenho e escravidão. ● Os negros no Brasil: culturas e confrontos. ● Religião, cultura e educação na Colônia. ● A interiorização: bandeirismo, escravidão indígena, extrativismo, pecuária e mineração. ● Vida urbana: administração e comércio na colônia
Brasil Império
● Crise do sistema colonial ● Período Joanino (1808-1821) ● 1º Reinado 1822-1831) ● Período Regencial (1831-1840) ● Revoltas Regenciais ● Escravidão e homens livres no século XIX. Imigração e abolição. ● A crise do Império e o advento da República.
Brasil República ● República da Espada ● República Oligárquica ● Revolução de 30 ● A era Vargas 30-37/37-45 ● República Populista ● Golpe 1964 ● Regime Militar ● Nova República ● Movimentos sociais e urbanos no século XX. ● Política e cultura no século XX. ● As transformações do papel da mulher depois da Segunda Guerra Mundial. ● O sistema político atual.
HISTÓRIA DA AMÉRICA
● A Conquista da América e os Povos Pré-Colombianos ● A Revolução Cubana ● A Revolução Mexicana ● América Atual ● Colonização Espanhola ● Colonização Inglesa ● Construção do Estado Norte Americano: A Independência das Treze Colônias ● Estados Nacionais Latinos ● Estados Unidos Pós Segunda Guerra Mundial ● Estados Unidos no Século XIX ● Independência da América Latina ● Populismo na América ● Regimes Militares e Transição Democrática ● Revoluções na América Latina �� Chile e Nicarágua
MATEMÁTICA 💜
Matemática Básica
● Potenciação ● Radiciação ● MMC e MDC ● Porcentagem ● Médias
Funções ● do 1º Grau ● do 2º Grau ● Exponencial ● Logarítmica
Geometria Plana ● Semelhança de triângulos ● Pontos notáveis ● Áreas de triângulos ● Lei dos senos e cossenos ● Área da circunferência ● Potência de ponta ● Área do quadrilátero ● Polígonos regulares
Trigonometria ● Funções Trigonométricas ● Identidade trigonométrica
Progressões
● PA ● PG
Sistema Linear ● Matriz ● Determinante ● Sistema e problemas
Combinatória ● Fatoração ● PFC ● Permutação ● Arranjo ● Combinações
Probabilidade ● Probabilidade ● Geometria Analítica ● Retas ● Distância e Área ● Circunferência
Números Complexos ● Números Complexos
Geometria Espacial ● Prisma ● Pirâmide ● Poliedros Regulares
PORTUGUÊS
Gramática ● Variantes Linguísticas ● Semântica ● Ortografia e Acentuação ● Formação da Palavra ● Verbos ● Classes Gramaticais ● Período Simples ● Período Composto ● Morfossintaxe ● Concordância e regência ● Crase ● Linguagem Figurada ● Colocação/Paralelismo/Pontuação ● Vícios de Linguagem
Literatura ● Trovadorismo ● Classicismo ● Barroco ● Arcadismo ● Romantismo e Naturalismo ● Parnasianismo ● Simbolismo ● Pré-modernismo ● 1ª Fase Modernista (1922-30) ● 2ª Fase Modernista (1930-45) ● 3ª Fase Modernista (1945- 1960)
GEOGRAFIA
Domínios ● Geo. Brasil ● Domínios dos Cerrados e Caatinga ● Mares e Morros / Araucárias ● Pradarias e Transição
Meio Ambiente ● Ocupação amazônica / Mata Atlântica ● Cerrado (ocupação/degradação) / Mangues ● Poluição do ar / Efeito Estufa/ Inversão Térmica ● Ilhas de calor ● Enchentes nas áreas urbanas
População ● Crescimento Populacional / Povoamento do território brasileiro ● População ativa ● Imigrações e Migrações ● Urbanização Brasileira ● Metrópole/Megalópole/Macrometrópole
Economia ● Estrutura fundiária / Reforma Agrária ● Produção agrícola/pecuária ● Recursos minerais ● Matriz energética ● Petróleo ● Industrialização brasileira
Cartografia e Espaço Industrial ● Cartografia Sistema Capitalista e Socialismo ● Desenvolvimento e Subdesenvolvimento ● Modelos de produção ● Economia (Europa, EUA, Japão e Austrália) ● Economia de aglomeração Industrialização Periférica (Tigres asiáticos, índia, América Latina, África, OM)
Ordens Mundiais ● Economia do Pós Guerra ● Antiga URSS / CEI e Rússia ● As ordens mundiais ● Migração, nacionalismo, xenofobia ● Globalização e blocos econômicos ● China
Aspectos Naturais ● Elementos do clima ● Agentes formadores de relevo Fontes de energia ● Biomas ● Agricultura
FÍSICA
Cinemática ● MU ● MUV ● Lançamentos ● Movimento Vertical ● MCU
Dinâmica ● Leis de Newton MRU e MCU ● Atrito e Plano Inclinado ● Equilíbrio de corpo extenso ● Trabalho ● Mecânica e Potência ● TEC ● Conservação de energia ● Quantidade Movimento ● Impulso ● Sistema Isolado
Hidrostática ● Stevin ● Impuxo
Óptica ● Leis de reflexão e refração ● Espelhos ( plano e esférico) ● Lentes ● Olho Ondulatória ● Ondulatória e equação ● Acústica
Eletrodinâmica ● Carga e Corrente ● Energia e Potência ● Circuito
Eletrostática ● Eletrização e capacitores ● Força elétrica e campo elétrico ● Energia elétrica e potencial elétrico
Física Térmica ● Dilatação Térmica ● Calorimetria ● Gases ● Lei da termodinâmica
QUÍMICA
Modelos Atômicos e Funções Inorgânicas ● Modelos atômicos ● Distribuição Eletrônica ● Tabela Periódica ● Ligações químicas ● Geometria Molecular ● Propriedades periódicas ● Eletrólitos ● Ácidos /Sais ● Bases/Óxidos
Química Geral e Estequiometria ● Propriedade das matérias ● Substâncias ● Massa atômica ● Gases ● Leis Ponderais ● Fórmulas ● Cálculo Estequiométrico
Compostos Orgânicos e Isomeria ● Classificação de cadeias ● Nomenclatura ● Hidrocarbonetos ● Funções Oxigenadas nitrogenadas ● Isomeria
Cinética e Equilíbrio ● Cinética ● Equilíbrio ● Equilíbrio Iônico ● Produto de solubilidade
Reações orgânicas ● Alcanos/aromáticos/alcenos ● Alcadienos/alcinos/ciclanos ● Reação de eliminação/oxidação ● Esterificação/saponização/alcóolise
Bioquímica ● Lipídios ● Proteínas ● Carboidratos ● Petróleo ● Radioatividade
BIOLOGIA
Compostos Inorgânicos: Sais Minerais Compostos Orgânicos: Carboidratos Compostos Orgânicos: Lipídeos Colesterol, LDL e HDL Compostos Orgânicos: Aminoácidos Compostos Orgânicos: Proteínas Compostos Orgânicos: Enzimas Compostos Orgânicos: Ácidos Nucleicos RNA Compostos Orgânicos: Ácidos Nucleicos DNA Compostos Orgânicos: Vitaminas
Celular Microscopia Célula Membrana Plasmática: Características e Especializações Membrana Plasmática: Transporte Passivo Membrana Plasmática: Transporte Ativo Citoplasma: Características Citoesqueleto e Centríolos Retículo, Complexo de Golgi e Secreção Celular Digestão Celular e Lisossomos Peroxissomos, Glioxissomos e Vacúolos Célula Procarionte vs. Célula Eucarionte Célula Vegetal vs. Célula Animal
Fotossíntese Fotossíntese Fase Clara Fotossíntese Fase Escura Fotossíntese Fatores Limitantes Mitocôndria e ATP Respiração Aeróbia: Glicólise Respiração Aeróbia: Ciclo de Krebs Respiração Aeróbia: Cadeia Respiratória Fermentação Quimiossíntese
Reprodução e Genética
Cromossomos Sexuais Ciclo Celular: Interfase Divisão Celular: Mitose Divisão Celular: Meiose Mitose vs. Meiose Síntese Proteica Mutações Cromossômicas 1ª Lei de Mendel Probabilidade Genética Cruzamento Teste e Retrocruzamento Heredograma Ausência de Dominância Genes Letais Sistema ABO Fator Rh Sistema MN 2ª Lei de Mendel Interação Gênica e Epistasia Pleiotropia Herança Quantitativa Herança Sexual Linkage e Mapeamento de Genes Reprodução Assexuada Reprodução Sexuada Gametogênese Aparelho Reprodutor Masculino Aparelho Reprodutor Feminino Fecundação Segmentação e Tipos de Ovos Anexos Embrionários Desenvolvimento Embrionário Organogênese Animais Protostômios e Deuterostômios
Reinos Reino Monera Reino Protista: Algas Reino Protista: Protozoários Fungi
Botânica Sistemática de Plantas Briófitas Pteridófitas Gimnospermas Angiospermas Flores Frutos e Sementes Raízes Caules Folhas Histologia Vegetal Transpiração Vegetal Transporte Vegetal Movimentos Vegetais Hormônios Vegetais
Sistema Digestório Sistema Respiratório Sistema Circulatório Sistema Imunológico Sistema Excretor Sistema Endócrino Sistema Nervoso Sistemas Sensoriais: Tato, Paladar e Olfato Sistemas Sensoriais: Audição Sistemas Sensoriais: Visão Origem da Vida Fósseis e Órgãos Vestigiais Órgãos Análogos e Homólogos Lamarckismo Darwinismo e Neodarwinismo Especiação Mecanismos de Especiação Evolução dos Primatas A origem da vida Evolução Humana
Ecologia Equilíbrio de Hardy Weinberg Cadeia e Teia Alimentar Pirâmides Ecológicas Relações Ecológicas Harmônicas Relações Ecológicas Desarmônicas Ciclos Biogeoquímicos: Água e Carbono Ciclos Biogeoquímicos: Nitrogênio e Fósforo Sucessão Ecológica Biomas Impactos Ambientais
Dicas + quais conteúdos estudar a poucos meses do Enem?
PORTUGUÊS – Figuras de linguagem e variação linguística: linguagem coloquial e formal– O Enem não cobra gramática, a prova de português é basicamente de interpretação de texto– Faça resumos de literatura, apesar de não ser cobrado na prova é uma boa forma de treinar a interpretação de textos.
Dicas: A gramática no Enem é avaliada no contexto do enunciado. Estude como um tempo verbal pode alterar o sentido de uma frase. A prova de Linguagens é a única do Enem em que a resposta pode estar no próprio enunciado. Por isso, faça uma boa leitura da questão.
INGLÊS – Familiarize-se com textos em inglês. Leia jornais e revistas no idioma– Não se preocupe com gramática, a prova cobra uma boa leitura do texto apresentado na questão.
Dicas: Leia sites de jornais ingleses e americanos, principalmente matérias sobre política, ciência e economia, que geralmente são abordadas nas questões. Isso o ajudará a entender a estrutura do idioma e a conhecer novos vocabulários.
HISTÓRIA – O exame cobra mais questões de história política e social, como questões indígenas, racial, da mulher e questão agrária– Mais atenção para a história recente, como ditadura militar, no Brasil e no mundo– Questões da história mais antiga ligadas à formação da sociedade.
Dicas: É preciso quase sempre relacionar um texto à uma imagem. Na hora da prova, vale a pena prestar atenção até às legendas e às fontes de onde os materiais foram retirados.
GEOGRAFIA – Temas mais cobrados são ligados à energia: petróleo e derivados, matriz energética (Brasil e mundo), fontes alternativas– Também aparecem questões ambientais, como aquecimento global, ilhas de calor, enchentes, ocupação de mananciais– Outro tema frequente é referente à população: envelhecimento, crescimento vegetativo
Dicas: Fique atento: na geografia é comum a abordagem de temas ligados à outras áreas, como física e biologia. Por exemplo: questões sobre energia podem abordar tanto aspectos científicos como geográficos.
BIOLOGIA – Atenção para questões de evolução, seleção natural, e genética– A prova cobra bastante a biologia ligada às questões ambientais, como desmatamento e aquecimento global– Fisiologia humana, como trocas gasosas na respiração ou nutrição, também pode aparecer.
Dicas: Os assuntos que mais caem giram em torno de ecologia, fisiologia (humanos e doenças) e citologia (incluindo manipulações de DNA).
QUÍMICA – O Enem não cobra fórmulas de química. Preste atenção a temas como: efeito estufa, trocas gasosas, questões energéticas e aquecimento global.
Dicas: Na parte de orgânica é importante que o estudante conheça as funções e tenha noções de isomeria (plana e espacial).
FÍSICA – Os conteúdos que mais caem na prova são: cálculo de energia, cálculos de velocidade média, potência e calorimetria– A prova não cobra tantas fórmulas, o mais importante é prestar atenção nas informações que aparecem no enunciado, que ajudam a encontrar a respostas da questão.
Dicas: A física cobrada no Enem é quase sempre ligada ao cotidiano do estudante. Podem cair questões sobre consumo energético de equipamentos eletrônicos de casa (como chuveiro) associadas às leis de Ohm e à potência elétrica.
MATEMÁTICA – Álgebra e Aritmética: Prepare-se para questões de funções, probabilidade e análise combinatória. Geometria: Cálculo de figuras planas e espaciais. Dicas: Fique atento �� leitura de gráficos e tabelas, que sempre aparecem nas questões. Preste muita atenção aos pontos de máximo e mínimo nas funções apresentadas.
Fontes utilizadas: Todos os créditos ao site do Prof. Jubilut; Guia do Estudante; canal do Youtube da Caroline Araujo.
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This past week I've been studying a lot! These are some pictures from this busy, yet really productive week. I feel accomplished!! Hehe
I hope you all are keeping the positivity and having a lovely day!!
#studyblr#studying in the weekend#studystudystudy#coffee#coffetime#my notes#notes#gregório de matos#sujeito#morfossintaxe
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TRABALHO DE APS
(Atividade Prática Supervisionada)
Universidade Paulista – UNIP – Campus Vergueiro.
Aluna: Elaine Maria Mendes Costa RA D957163 – 4º Semestre
Turma LB4P02 – Bacharelado Tradutor.
Disciplina vinculada: Morfossintaxe da Língua Portuguesa.
Professora: Ana Lúcia
Blog: https://www.tumblr.com/blog/elaine9310
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Morfossintaxe
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PLANEJAMENTO PARA UMA AULA
COESÃO NA ESCRITA DE UM TEXTO: USO DE NOMES E PRONOMES
Curso de Letras
Disciplina: Produção Textual e Novas Mídias
Escola: EEB. Professora Jandira D’Ávila
Turma: 8º ano
Componente Curricular: Língua Portuguesa
Período: 40min
Professoras: Julia Freitas e Laura Hoffmann
Finalidade da aula: Aprender de forma aplicada, o uso dos nomes e pronomes através da escrita acompanhada.
Prática de linguagem: Análise linguística/semiótica
Área do conhecimento (BNCC): Produção escrita
Objetos de conhecimento:
Elementos notacionais da escrita/morfossintaxe
Semântica e Coesão
Habilidades da BNCC:
(EF08LP15) Estabelecer relações entre partes do texto, identificando o antecedente de um pronome relativo ou o referente comum de uma cadeia de substituições lexicais.
Recursos necessários para a aula: Caneta ou lápis, e papel.
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Foi em 2011 quando comecei a ter contato com a vida acadêmica. Entrei na Universidade Federal do Ceará no curso de Ciências Sociais e me esbanjei na Antropologia e na Sociologia. Batia-se muito na tecla de “é importante ler clássicos” e lembro até de um ou dois textos cedidos pelos professores reforçando que, em relação a Marx, Weber, Durkheim, Kuper, Lévi-Strauss, Maquiavel… em todos eles, era essencial lê-los em suas próprias vozes, e não comentados por outros pesquisadores.
Acontece que um contato forçado com esses grandes pensadores é um tanto… bruto demais. Nem todos assimilam as ideias desses caras de primeira e é necessário e essencial que haja um catalisador, um intermediador nesse processo de aprendizado. Quando li Um Toque de Clássicos, de Tânia Quintaneiro, (PDF disponível na internet) foi instantâneo o meu entendimento do pensamento de Durkheim, que era um tanto travado para mim ao ler As Regras do Método Sociológico, do próprio Durkheim.
>> Clássicos na Literatura >> Que elitismo é esse? >> O caso de Carolina de Jesus >> Leitura extra
Um dos textos que citei anteriormente é Por que ler os clássicos, do Ítalo Calvino (também com PDF disponível na internet e livro físico na Amazon BR). Propondo algumas definições para o que, afinal, pode ser considerado um clássico, Calvino expõe o que eu considero o cerne desse pensamento todo:
“Dizem-se clássicos aqueles livros que constituem uma riqueza para quem os tenha lido e amado.” – p. 10
Ou seja, antes de falar que Fulano de Tal é clássico porque é base de um estudo, porque é antigo, porque é berço filosófico, vale considerar se a pessoa em questão condensa o que você, de fato, pensa sobre o assunto. Na faculdade, por mais que os professores nos empurrem goela abaixo os clássicos deles, a gente vai pegando uma lasquinha de cada um pra ir montando o nosso próprio repertório, com a nossa lista de clássicos dos assuntos que nos interessam.
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Clássicos na Literatura
Como temos contato com a Literatura desde cedo, é mais acessível que a gente tenha noção dos clássicos literários. Na escola, ouvimos falar de Machado de Assis, José de Alencar, Jane Austen, as irmãs Brontë, Shakespeare, Victor Hugo e Homero. No comecinho dos estudos, lemos adaptações lindas de Ruth Rocha e Ana Maria Machado. Depois, somos encorajados (na verdade, forçados) a ler esses autores na íntegra, principalmente os nacionais, pra que a gente identifique as marcações do momento literário de cada um.
É isso que acontece. Mas não é como a maioria dos estudantes recebem. Porque não é atrativo ler uma linguagem que não é usada num espaço de tempo entre décadas e séculos. Porque boa parte dessa literatura não vai contribuir tanto assim para o repertório do estudante naquele momento. E isso pode ser questão de timing, pois como o próprio Calvino falou:
“(…) ler pela primeira vez um grande livro na idade madura é um prazer extraordinário: diferente (mas não se pode dizer maior ou menor) se comparado a uma leitura na juventude.” – p. 10
A maturidade psicológica e “estudiosa” só dedica atenção real e definitiva a esse tipo de literatura quando estamos pra lá dos 20 anos. Até lá, cai no velho discurso da leitura por obrigação e da falta de interesse dos currículos escolares em tornar a leitura um hábito cotidiano acessível.
Que elitismo é esse?
Vamos fazer jus ao título do post, né? Dia desses, um Beltraninho abriu uma discussão no grupo do Wattpad no Facebook. Wattpad é uma plataforma onde pessoas publicam textos, profissionais ou não, submetendo esse trabalho à opinião dos leitores. É uma das grandes formas que os escritores iniciantes têm de ganhar confiança no seu trabalho, recebendo constante feedback de quem lê.
Enfim, o cara falou em vários caps lock que bom escritor precisa ler clássicos. E, por clássicos, ele quis dizer exatamente os autores que citei, de décadas e séculos atrás. E sabe por que isso é um pensamento nocivo? Porque é determinista e segregador, e dissemina a ideia de que, pra alcançar um patamar de sucesso, o escritor iniciante necessita ler e estudar nomes que, talvez, nem façam parte do seu próprio conjunto de clássicos. Trazendo Calvino mais uma vez:
“O ‘seu’ clássico é aquele que não pode ser-lhe indiferente e que serve para definir a você próprio em relação e talvez em contraste com ele.” – p. 13
Quer dizer, o cara chega, joga uma dessas e sai como se nada tivesse acontecido, e desconsidera que as pessoas têm vivências e repertórios diferentes. Se ela escreve bem ou mal, cabe aos leitores julgar. A criação de uma história envolvente não precisa estar relacionada à experiência do autor em ter lido Tolstói ou Dickens e pode, muito bem, ter base em James Dashner (Maze Runner) ou Mary E. Pearson (The Kiss of Deception).
O caso de Carolina de Jesus
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No dia dessa presepada, lembrei na hora da Carolina de Jesus. Ela foi uma escritora negra, de periferia que nasceu em 1914 em Minas Gerais e radicou-se em São Paulo. Mesmo tendo estudado durante pouco tempo na escola, Carolina se apegou à leitura. Em São Paulo, viveu na favela e escrevia, em forma de diários, a vivência e o cotidiano da vida em cadernos que encontrava no lixo. Quarto de despejo: Diário de uma favelada, de 1960, foi um dos diários de Carolina lançados como livro, que a impulsionou a ser publicada em mais de 20 países.
Atriz e escritora Elisa Lucinda
Em abril passado, dia 17, a Academia Carioca de Letras homenageou Carolina de Jesus. Estavam presentes no evento o cantor Martinho da Vila e a atriz e escritora Elisa Lucinda (que fez um relato do acontecimento, publicado no portal PublishNews). Eis que, no evento, tem a palavra o professor de literatura Ivan Cavalcanti de Proença. Com a primeira fala da homenagem, o professor afirma categoricamente: “Isso não é literatura.”
“Isso pode ser um diário e há inclusive o gênero, mas, definitivamente, isso não é literatura. Cheia de períodos curtos e pobres, Carolina, sem ser imagética, semi-analfabeta, não era capaz de fazer orações subordinadas, por isso esses períodos curtos.”
Ou seja: como disse a própria Eliza Lucinda, no relato à PublisNews, ele parecia exigir de Carolina a rigidez e o domínio pleno da morfossintaxe portuguesa, o mais puro formalismo acadêmico para que Carolina fosse considerada literatura. Mais do posicionamento barato do tal professor: “É o relato natural e espontâneo de uma pessoa que não tinha condições de existir por completo. (…) Ouvi de muitos intelectuais paulistas: ‘Se essa mulher escreve, qualquer um pode escrever’.”
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Então tá, né? Vale lembrar que Virginia Woolf, Sylvia Plath, Tolstói, Anaïs Nin, Susan Sontag, todos escreveram diários e todos têm total relevância editorial, literária, artística e comercial. Afinal, qual a base desse cara pra dizer o que é literatura? Porque se ele afirma que diários não fazem parte desse nicho, ele também exclui boa parte das produções de vários autores, incluindo obras póstumas de milhares deles.
Ou será que isso é mais uma daqueles preconceitos mascarados de opinião? Eu aposto mais nessa opção, sinceramente. De toda forma, é bom que, de vez em quando, cheguem brutamontes desses pra falar as barbaridades da vida, pra que a gente lembre que tem gente alimentando esse tipo de pensamento mesquinho, hipócrita e segregador. Afinal de contas,
doutorado e Lattes não dizem nada sobre caráter.
***
Leitura extra
O número 23 da revista Conexão Literatura, edição desse mês de maio, destaca justamente a escritora Carolina Maria de Jesus, homenageando e celebrando sua vida e obra. Vale a pena a leitura, conhecer essa revista online de distribuição gratuita, assim como ler um tantinho a mais sobre a mulher negra de periferia que ganhou o mundo através das letras nos seus cadernos. Para outras edições, clique aqui.
Conexão Literatura – Nº 23
Elitismo, academicismo e literatura na palavra da mulher negra da favela Foi em 2011 quando comecei a ter contato com a vida acadêmica. Entrei na Universidade Federal do Ceará no curso de Ciências Sociais e me esbanjei na Antropologia e na Sociologia.
#Carolina de Jesus#Elisa Lucinda#Ítalo Calvino#opinião#Por que ler os clássicos#Quarto de despejo#Revista Conexão Literatura#Um Toque de Clássicos
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