Tumgik
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“Se um herói não está pronto para perder tudo por uma causa maior, essa pessoa é realmente um herói?”
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(...) Tudo bem, Jason. Mas nós sentimos sua falta.
Seu rosto ondulou em fumaça colorida.
Eu também sinto sua falta. De todos vocês, Apolo. (...)
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- Nós descobrimos quando chegamos - disse Percy. - Eu ainda não...
Sua voz sumiu. Ele olhou para baixou e pegou a palma de sua mão.
- Eu chorei muito - admitiu Annabeth. - Eu só queria... Eu queria ter estado aqui com a Piper. Espero que ela esteja bem.
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- “O menino já recebeu muitas más notícias” - repeti, então franzi a testa para Will. - O que isso significa?
Will retirou a embalagem de seu bolinho de aveia.
- É complicado. Nico sentiu a morte de Jason semanas atrás. Ele ficou com muita raiva.
- Eu sinto muito...
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- É o Jason - disse ela, como se a informação tivesse sido sussurrada no ouvido dela. - Ah, deuses. Ela correu até o caixão. Caiu de joelhos e se debruçou sobre a tampa. Soltou um único soluço de sofrimento. Então abaixou a cabeça e tremeu em silêncio.
(...)
Sem olhar para cima ela murmurou:
- Eu tive pesadelos. Um barco. Um homem a cavalo. Uma... uma lança.
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Nos degraus do principia, os pretores despertaram do seu sofrimento particular. Reyna respirou fundo, devastada. Trocou um olhar com Frank, que mal conseguia controlar o tremor no lábio. Os dois líderes pareceram chegar a um acordo silencioso.
- Vamos fazer um funeral de estado - disse Reyna.
- E vamos realizar o sonho de Jason - acrescentou Frank. - Aqueles templos e... tudo que Ja... - A voz dele falhou ao pronunciar o nome do amigo. Ele precisou de 5 segundos para se recompor. - Tudo que ele imaginou. Vamos construir tudo em um fim de semana.
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— Adeus, Gaia! — gritou Octavian. — Adeus, Jason Grace, seu traidor!
Octavian cortou o cabo de liberação do braço lançador com sua adaga de áugure.
E desapareceu.
O braço da catapulta se projetou para o alto mais rápido do que os olhos de Nico conseguiam acompanhar, lançando Octavian com a munição.
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— Uma filha de Afrodite — repreendeu-a — você não é nada.
Festus tornou a crepitar. Piper podia jurar que ele estava tentando gritar palavras de estímulo. (...)
(...) Talvez o amor não fosse páreo para o gelo... mas Piper o havia usado para despertar um dragão de metal. Mortais eram capazes de feitos sobre-humanos em nome do amor o tempo todo. Mães erguiam carros para salvar seus filhos. E Piper era mais que uma simples mortal. Era uma semideusa. Uma heroína.
O gelo em sua lâmina derreteu. Seu braço soltava vapor onde Quione a segurava.
— Ainda está me subestimando — disse Piper para a deusa — você precisa reavaliar isso.
A expressão arrogante de Quione perdeu forças quando Piper golpeou para baixo com sua adaga. A lâmina tocou o peito de Quione, e a deusa explodiu numa tempestade de neve em miniatura. Piper desmoronou, sem forças por causa do frio.
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Jason apontou para os campos de morango. Perto dali, os romanos desmontavam acampamento.
— Foi estranho vê-los ali esses dias. Agora vai ser estranho não vê-los.
— Você se arrepende por não ir com eles? — perguntou Nico.
Jason deu um meio sorriso.
— Um pouco. Mas vou transitar bastante entre os dois acampamentos. Tenho que erguer alguns santuários.
— Eu soube. O Senado deve eleger você pontifex maximus.
Jason deu de ombros.
— Não ligo muito para esse título. O que me interessa é garantir que os deuses sejam lembrados. Não quero que eles continuem a lutar por ciúmes ou que descontem suas frustrações em cima de semideuses.
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– Você não pode, Nico. Não faça isso. Percy está certo.
– Não! Ele deixou você morrer! Ele não é seu amigo.
Bianca levantou uma mão como se fosse tocar o rosto do irmão, mas ela era feita de névoa. Sua mão evaporou quando se aproximou de pele viva.
– Você deve me ouvir – ela disse. – Guardar rancor é perigoso para as crianças de Hades. É nosso defeito mortal. Você deve perdoá-lo. Você tem que prometer isso.
– Eu não posso. Nunca.
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- Cronos conhece seu defeito, mesmo que você não conheça. Ele sabe como estudar seu inimigos. Pense, Percy. Como ele vem manipulando você? Primeiro, sua mãe foi tirada de você. Depois, seu melhor amigo, Grover. Agora minha filha, Annabeth. - Ela fez uma pausa desaprovadora. - Em todos os casos, aqueles que você ama foram usados para atraí-lo para às armadilhas de Cronos. Seu defeito mortal é a lealdade, Percy.
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– Qual o problema agora? – perguntei.
– Eu... ir com você para um... um "Emocionante Passeio de Amor"? Que coisa mais embaraçosa! E se alguém me vir?
– Quem é que vai ver? – Mas agora a minha cara também estava queimando. Só mesmo uma menina para complicar as coisas. – Ótimo – disse a ela. – Vou fazer isso sozinho, quando comecei a descer pela lateral da piscina, ela me seguiu resmungando sobre como os meninos sempre complicam as coisas.
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— Eu te amo — disse Amir para ela.
Samirah cambaleou para trás como se tivesse sido atingida por um ovo de águia gigante na testa. Alex a apoiou.
— Eu… sim — guinchou Samirah. — Idem. Também.
Amir assentiu. Ele se virou e entrou no carro. Um momento depois, os faróis traseiros desapareceram na Flagship Way.
Samirah bateu na própria testa.
— Idem? Também? Eu sou tão idiota.
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Jacques veio flutuando, sua lâmina tremendo e ondulando como uma serra.
— Frigga? Ah, cara, eu não gosto da Frigga. Ela é silenciosa demais.
Dissimulada demais.
— Ela é minha mãe — resmungou Mallory.
— Ah, essa Frigga! — corrigiu Jacques rapidinho. — Ela é ótima.
— Eu odeio ela.
— Deuses, eu também! — compadeceu-se Jacques.
— Jacques — interrompi —, por que você não vai ajudar a Sam? Talvez você possa dar algum conselho sobre como passar por aquelas portas. Ou poderia cantar para ela. Sei que ela adoraria.
— Ah, é? Legal!
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(...) – Perfeito! – retumbou a voz dela. Eu me contorci, alarmado, mas ela apenas me apertou mais em volta da barriga peluda. – Está vendo, Percy? Você revelou seu verdadeiro eu!
Ela me segurou diante do espelho, e o que vi me fez gritar de terror.
– liik, iiik, iiik!
Ali estava C.C., linda e sorrindo, segurando uma criatura fofa, dentuça, de garras pequeninas e pelagem branca e laranja. Quando me torci, a criatura peluda no espelho fez o mesmo. Eu era... eu era...
– Um porquinho-da-índia – disse C.C. – Adorável, não é? Os homens são porcos, Percy Jackson. Eu costumava transformá-los em porcos de verdade, mas eles eram tão fedidos e grandes, e difíceis de manter... Porquinhos-da-índia são muito mais convenientes! Agora venha, e conheça os outros homens.
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Alguma coisa estava terrivelmente errada. A cortina caiu, e no espelho eu vi minhas mãos murchando, se encurvando, enquanto cresciam garras compridas e delicadas. Pelos brotaram em meu rosto, embaixo da camisa, em todos os lugares mais constrangedores que você possa imaginar. Os dentes pareciam muito pesados na minha boca. Minhas roupas estavam ficando grandes demais, ou C.C. estava ficando alta demais – não, eu estava encolhendo. Num flash medonho, afundei em uma caverna escura de pano. Estava enterrado em minha própria camisa. Tentei correr, mas mãos me agarraram – mãos do meu tamanho. Tentei gritar por socorro, mas tudo o que saiu da minha boca foi:
– Iiik, iiik, iiik! (...)
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(...) Atrás de nós, a batalha rugia.
Clarisse gritou para seus irmãos.
– Vão ajudar os centauros. Protejam as portas. VÃO!
Eles saíram às pressas para se juntar à luta.
Silena respirava pesado e dolorosamente.
– Perdoe-me.
– Você não vai morrer – Clarisse insistiu.
– Charlie... – Os olhos de Silena estavam a um milhão de quilômetros dali. – Ver Charlie...
Ela não falou novamente.
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