Tumgik
#a batalha do labirinto
bluebookstorelady · 1 year
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Poseidon colocou sua mão bronzeada no meu ombro. “Percy, seres inferiores fazem coisas horríveis em nome dos deuses. Isso não significa que nós deuses aprovamos. O modo como nossos filhos e filhas agem em nossos nomes… bem, isso geralmente diz mais sobre eles do que sobre nós. E você, Percy, é meu filho favorito.” Ele sorriu e, naquele momento, só estar ali naquela cozinha com ele foi o melhor presente que eu já ganhei.
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wilsinhob0l4d40 · 4 months
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— Entre e coma um pouco de bolo e sorvete — falei. — Parece que nós temos muito o que conversar.
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sussurros-do-tempo · 5 months
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Nas sombras do meu ser, murmúrios se perdem, Um diálogo silencioso, uma confissão não ouvida. "Você já contou a alguém como realmente se sente?", Palavras não ditas, na garganta retida.
No labirinto da mente, onde segredos se aninham, Reside uma verdade, crua e sem verniz. Um sentimento sombrio, um desespero que domina, Guardado a sete chaves, no íntimo, se diz.
A solidão é uma companheira constante, Nas horas escuras, um abraço frio e profundo. A alma grita em silêncio, desesperadamente vibrante, Mas na superfície, um mar calmo, sem um som do mundo.
Quem ouviria os ecos de uma dor tão visceral? Quem entenderia o peso de uma alma sem cor? A escuridão se aprofunda, um poço sem final, Nas entranhas do ser, um clamor sem amor.
E assim, entre as sombras, onde a verdade se esconde, Permanece o questionamento, amargo e sem esperança. "Você já contou a alguém como realmente se sente?", Um segredo guardado, uma batalha sem lança.
Na tristeza profunda, onde as palavras se calam, O ser se encolhe, temendo o próprio sentir. Neste mundo de máscaras, onde as almas se afastam, Resta apenas o eco: "Eu nunca soube como dizer."
Paulo de Brito
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opioplutonico · 3 months
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Tem coisas que não sei como dizer, então escrevo.
Escrevo porque ao colocar uma letra após a outra, numa sequência nem sequer programada, vou entendendo o que eu mesma pretendo me dizer.
É como se o papel fosse um psicólogo mudo que me enche de questionamentos em uma folha em branco e eu, com minha ansiedade catastrófica, preencho com pensamentos.
Ali me desnudo.
No papel eu fico nua.
Um processo íntimo de uma guerra civil interna em que meu ego trava batalhas morais com meu insconciente mais oculto e inacessível.
Enquanto os olhos fixos no branco sufocante despem palavras que remontam metáforas, as quais até mesmo eu não consigo entender a complexidade.
É sobre dentro. E dentro é um labirinto que arrepia explorar. 
Pra falar de dentro é preciso artimanhas e rodeios que nem mesmo a mão por trás da arte consegue decifrar.
Danço a caneta sobre as linhas do papel como uma bailarina num solo improvisado enquanto fecho os olhos, respiro fundo e deixo a euforia mover meu corpo no seu ritmo.
A mente ganha um véu esbranquiçado que nada diz.
Um manto silencioso gostoso de escutar.
Não há vozes, não há gritos, não háum mundo cuspindo certo ou errado.
Só há.
E esse "haver" é a pura sensação de estar vivo.
No papel eu re-vivo.
Reencontro meu eu perdido em dogmas, crenças e culturas infiltradas no ar que respiro.
No papel eu me espelho.
Vejo a perspectiva de todos os meus lados ocultos.
Como se pudesse me descrever em perguntas enquanto olho para dentro e posso me ler em resposta...
É nessas rasuras que não rimam, não vendem e não descem redondo em leitores alheios onde me renovo.
Onde me refaço eu-lírico para sobreviver poeta num mundo escasso de poesia.
(Ópio Plutônico)
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cartasparaviolet · 5 months
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Posso estar errada, mas também posso estar certa. Em minha realidade, é o meu ser mais elevado quem impera. Sou fera ferida que nas margens desse lago fez morada constante. Observava a sociedade com desconfiança, sempre distante. Sou margem para imagem mal compreendida em vertigens da criação de minhas origens. Desnudo-me diante do fogo para purificar de todas as densidades acumuladas desse fatídico jogo. Sou calmaria em mar tempestuoso. Sou lição não aprendida e repetida incansavelmente. Ao menos, me tornei consciente. Deitada em lápide de concreto, fugi do obtuso, disforme, um vulto discreto. Sonhei em acordar em templos antigos, onde eu encontraria as respostas que busco e te digo: despertei em minha própria cama, ao desespero de uma alma que clama por redenção. Sonhei em conquistar o meu espaço neste mundo ilusório, entrei em batalhas perdidas, preenchi meu puro coração de ódio. Quantas guerras ainda há para lutar? Desisto. O destino é mais do que isso, acredito. Sou fixo e mutável. A lua em Sagitário atinge o alvo das ilusões e expande para profundas conexões. Vejo naquela constelação um atributo diferente, a donzela está sempre contente. Segura sua balança em honra e equilíbrio, aquela cena trouxe-me um certo martírio. Como encontrar o caminho do meio quando preciso encontrar a mim primeiro? Como transcender o espaço-tempo se as minhas próprias fronteiras encontram-se desconhecidas? Há terras para além da pele que desejo conhecer e necessito. A alma pede, sugere, demanda, manifesta. Eu sigo suas ordens, como eu disse, ela quem impera. Sou apenas seguidora daquilo que desconheço para encontrar o que eu sequer sei que busco. Que confuso, eu entendo. Escrevo a exposição de um turbilhão de devaneios. Não me sinto em casa longe da natureza, das estrelas ou de minha gatinha Luna. Sei que na imensidão do cosmo sou apenas uma pequena aluna. Curvo-me ao meu lugar de aprendiz da existência, apenas peço paciência para transitar sem tanta resistência pelos labirintos de mim. Que o fio de Ariadne me permita ir à vontade, mas traga-me em segurança no fim. No fim, o que haverá? O encontro da gota com o Mar.
@cartasparaviolet
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Como posso ser alguém na vida, se não sei quem eu sou?
Essa pergunta ecoa na minha mente, ressoando em um vazio que parece infinito. As pessoas ao meu redor parecem tão certas de suas jornadas, tão confiantes em seus passos. E eu, perdido em um labirinto de dúvidas e incertezas, me pergunto se algum dia encontrarei o meu caminho.
Cada dia que passa, sinto o peso das expectativas alheias esmagando meus ombros. Esperam que eu seja bem-sucedido, que encontre minha paixão, que tenha um propósito claro. Mas como posso alcançar essas metas se a imagem que vejo no espelho é de um estranho? A cada reflexão, uma nova camada de confusão se sobrepõe, como névoa encobrindo a estrada que devo trilhar.
Meus medos se manifestam em silêncio, crescendo nas sombras da minha mente. O medo de fracassar, de nunca ser bom o suficiente. O medo de ser julgado, de não corresponder ao que esperam de mim. E acima de tudo, o medo de passar a vida inteira buscando algo que talvez nem exista.
A frustração é minha companheira constante. Vejo amigos encontrando seus caminhos, construindo suas vidas, enquanto eu estou preso em um ciclo de tentativas e erros. Parece que, não importa o quanto eu me esforce, sempre estou a um passo de descobrir algo significativo, mas nunca consigo alcançá-lo.
Eu me pergunto: será que um dia encontrarei respostas para as minhas perguntas? Ou estarei destinado a vagar por essa vida sem nunca realmente me entender? As noites são longas e solitárias, preenchidas com pensamentos de arrependimento e desejos não realizados. Às vezes, sinto que estou afundando em um mar de desespero, e cada tentativa de nadar para a superfície me cansa ainda mais.
Procuro sinais, pistas que me guiem, mas o mundo parece indiferente às minhas lutas internas. É como se todos estivessem ocupados demais com suas próprias batalhas para notar a minha presença. Será que algum dia alguém verá além da minha fachada e entenderá a tempestade que se agita dentro de mim?
Como posso ser alguém na vida, se não sei quem eu sou? Continuo perguntando, na esperança de que, algum dia, essa dúvida encontrará uma resposta. Até lá, sigo caminhando, tropeçando, caindo e levantando, em busca de um eu que talvez esteja mais distante do que imagino...
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jornalmagico · 2 months
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COBERTURA DO TORNEIO: A BATALHA FINAL
Jane Porter e Roderick Winslow saem do labirinto recebendo aplausos da multidão. Robert Jones se encontra com eles na arena e os três se cumprimentam.
É um cenário inusitado, para dizer o mínimo... Dois cientistas e um ex presidiário ganhando de alguns dos maiores guerreiros do Mundo das Histórias.
O labirinto desaparece e no lugar dele surgem três portas. Uma para cada um dos participantes. Essa próxima parte do Torneio será apenas entre eles e a magia da Excalibur; todos os presentes na arena terão de esperar pacientemente pelos dois primeiros que conseguirem voltar daquelas portas.
Os três finalistas se entreolham. O sinal é dado. Eles atravessam as portas ao mesmo tempo.
Alguns minutos passam. A primeira porta se abre.
Jane Porter é a primeira a sair.
Logo depois dela, Roderick Winslow.
A guarda real têm seus vencedores. A porta de Robert Jones não é aberta, e o rapaz só será encontrado mais tarde... O que eles viram atrás daquelas portas?
OOC (IMPORTANTE!)
@janepcrter @rcderick e @navegadorsolitario deverão escrever POVs sobre o que eles encontraram atrás das portas. Pode ser qualquer coisa relacionada ao passado deles ou ao futuro, mas seja o que for, precisa levá-los a tomar uma decisão difícil: voltar ou ficar. Vocês podem falar no chat comigo para que eu os ajude propondo cenários. Os POVs são obrigatórios! Se não puderem escrever, ainda assim conversem comigo para pensarmos no cenário e eu escrevo algo resumido, então. A rolagem de dados foi:
Jane: 20
Robert: 11
Roderick: 18
Deve-se lembrar que Roderick, como perdido finalista, teve a influência de Jacob para vencer. Ele foi escolhido por Jacob e Jane foi só o disfarce. Amanhã teremos um post narrando a consagração de Jane e Roderick como membros da guarda real e da Távola Redonda. Obrigada a todos que participaram. Espero que tenham se divertido!
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arktoib · 1 month
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ও⠀⠀⠀TASK #03⠀⠀⠀:⠀⠀⠀defeito fatal⠀⠀⠀!
⠀⠀⠀⸻⠀⠀⠀and i can go anywhere i want. anywhere i want, just not home.
é como estar à deriva, o tempo todo, buscando por um oásis nunca encontrado. o fatídico destino de vagar sem um lugar que verdadeiramente lhe pertença para poder voltar.
não que seus fossem sonos fossem tranquilos, já que morfeu se encarregava prazerosamente daquela maldição, mas nas poucas vezes que tinha sorte em não sonhar, antonia tinha um bom sono. mas não naquela noite.
o som da sirene rompeu contra a calmaria da noite, fazendo a filha de atena pôr-se de pé e ir em busca dos irmãos mais novos, que estavam assustados em suas camas. era uma batalha ir contra seu instinto protetor, mas enquanto finalizava de vestir a armadura, a voz de quiron indicou para onde deveria seguir. os pés logo encontraram a mata da floresta, o terreno macio devido a umidade condicionava seus passos mais firmes.
encontrou sua equipe de patrulha logo em seguida, todos pareciam atentos as ordens e seguiram o caminho indicado. antonia, por instinto, ficou na retaguarda, olhando da onde eles vinham - não correria o azar de ser atacada por trás. mas como podia saber da onde viria o ataque? e se estivesse vindo do chão, da névoa? piscou algumas vezes, sucumbindo a uma dor nunca sentida antes. a sua cabeça recebeu uma pressão tão forte, que a fez cair de joelhos. o ímpeto de gritar subiu sua garganta, ela não conseguiu controlar.
os pássaros voaram assustados. antonia abriu os olhos, com dificuldade. estava claro, mais do que estava acostumada no acampamento. uma brisa suave tocava a pele de seu braço, subindo arrepios. pela intensidade da luz, demorou para que seus olhos se acostumassem, sendo necessário que ela piscasse algumas vezes. em passos trôpegos, sentiu alguns galhos roçarem em seu braço direito, lhe assustando. onde ela estava? não era a floresta, não podia ter apagado por tanto tempo. ao menos, era o que considerava. será que todos tinham caído em meio a floresta? poucos segundos depois, a visão recuperada, pode ver que não se tratava da floresta.
em ambos os lados, paredes enormes de mato cobriam sua visão. ela estava em um labirinto. sua cabeça estava pesando... por que estava em labirinto e como havia ido parar ali?⠀⠀"⠀⠀antonia!⠀⠀"⠀⠀aquela voz... ela reconhecia aquela voz, reconheceria em qualquer lugar. era maeve! ela a chamou mais duas vezes. pelos deuses, como aquilo tinha acontecido? a quarta chamada, agora com a voz chorosa, atravessou os ouvidos da morena como uma explosão.⠀⠀"⠀⠀eu já estou indo, maeve! aguenta firme.⠀⠀"⠀⠀por mais que soubesse que não tinha como, tentou subir pela parede arborizada para ver.
"⠀⠀cariño!⠀⠀"⠀⠀o espanhol carregado pousou em seus ouvidos. não, santiago não podia estar ali também. como os dois puderam parar no mesmo lugar? ele a chamou novamente, mas sua voz era baixinha, quase falha, e ecoava dentro da cabeça de antonia. onde ele estava? por que ele parecia mais perto que maeve? seus pés começaram a se mover rapidamente, sempre ponderando com cautela quando chegava em dois pontos de entrada. os gritos agora não eram apenas duas pessoas, haviam mais, todas suplicando pela filha de atena e por socorro.
colocou as mãos nos ouvidos e seguiu correndo, como se correr fosse a única solução. correr em direção aos amigos, ou na direção oposta, não sabia. correr, ela apenas tinha que correr para conseguir achar uma saída. e quanto mais corria, mais desespero havia na voz daqueles que ela chamava de casa. que a faziam sentir-se em casa, como se a presença deles fosse a única coisa que antonia conhecia como lar. estava tão agoniada em suprimir aquele sentimento que nem sequer percebeu que entrou na câmera central do labirinto.
seus joelhos fraquejaram e ouviu a voz de natalia, agora com clareza. ela estava ali. estavam todos ali. até mesmo maya. sabia o que aquilo significava. não, não poderia ser. como seria, afinal, se ela nunca havia mencionado sequer aquela comparação à nenhum deles? não, era um segredo seu. seu, protegido a sete chaves, imaculado pela certeza de que nunca daria a chance de ser usado contra ela.
como estava sendo feito naquele exato momento.
"⠀⠀escolha somente um, filha de atena! você só pode ter uma casa.⠀⠀"⠀⠀uma voz ao fundo disse. sentiu o conhecido desprezo na fala do desconhecido. não sabia porque ele sentia alguma coisa ruim em relação à ela. havia feito algo de ruim? qual pecado estava sendo posto em jogo, naquele momento, sobre todos os outros? se precisava escolher entre aquelas pessoas, alguma punição estava sendo imposta.
não, ela não escolheria entre eles. precisava apenas analisar com cautela que salvaria a todos, inclusive a si mesma. maya agora quem chamou seu nome, com os olhos marejados e seu coração se apertou. será que estavam sofrendo? será que antonia os teria feito esperar por muito tempo? será que conseguiria salvá-los? sua cabeça era apenas perguntas e mais perguntas sobre aquilo. o seu foco perdia-se com muita facilidade.
"⠀⠀eu... eu quero fazer um acordo. me pergunte qualquer coisa, se eu souber a resposta, você os libera. se eu não souber, você me leva junto.⠀⠀"⠀⠀desafiou. a negação era um sentimento tão ávido que até mesmo se negava de enxergar o óbvio a sua frente. pobre filha da deusa da sabedoria, tão inteligente para algumas coisas e tão estúpida para outras. ouviu-se uma risada ensaiada, quase com um toque teatral. o que antes era apenas uma voz começou a tomar forma, por assim dizer, quando uma sombra pairou no ar, revelando um deus. antonia não o reconhecia, mas reconhecia seu cajado. e suas cobras.
"⠀⠀você é tão astuta, garota. acha mesmo que conhece todas as respostas para me ganhar nesse jogo?⠀⠀"⠀⠀pelo visto, ele esperava uma resposta, pois a ficou encarando. antonia apenas balançou a cabeça, concordando, com seus olhos fixados nos amigos.⠀⠀"⠀⠀pois bem, aqui vai: no cruzamento de dois caminhos, cada escolha leva a um destino. às vezes, a estrada menos percorrida é a que salva, mas a verdade está escondida entre as bifurcações. se a escolha errada pode levar ao fim, como encontrar a estrada correta sem saber onde ela começa?⠀⠀"⠀⠀e sentou-se, em uma cadeira que surgiu do nada. aquilo era uma charada, só podia ser. mas a resposta não seria algo óbvio. o deus das pegadinhas não facilitaria para ela.
ela não fazia ideia da resposta. aquilo era um jogo fadado ao fracasso, havia perdido antes mesmo de começar. se soubesse a resposta, ela ainda podia sair perdendo. não era garantia que sairiam todos vivos dali. sentou-se no chão, abraçando os joelhos e balançando a cabeça. estava focada na pergunta, que a repetia constantemente. como ela sabia que algo era certo quando estava sozinha? seus pensamentos e sinapses foram rápidas o suficiente que não conteve a vontade de gritar a resposta.⠀⠀"⠀⠀é a intuição!⠀⠀"⠀⠀e o deus sorriu. olhou na direção dos amigos e todos agora estavam livres. correu na direção deles para lhes dar um abraço.
e nada. ninguém. nenhum deles mais estava ali, nem mesmo hermes. para onde haviam ido? o que ela tinha respondido de errado? não, não, não! ela tinha respondido certo, somente através da intuição a gente sabe qual é o caminho, se não existe um certo ou errado, é o que escolhermos.⠀⠀"⠀⠀você não pode querer salvar todos. vai acabar sem nenhum.⠀⠀"⠀⠀ecoou no fundo de sua mente.
antes de cair na mata densa da floresta do acampamento. seu peito movia-se rapidamente para recobrar todo o ar que havia fugido. percebeu que os outros também pareciam atônitos. será que todos tinham presenciado as mesmas coisas? outro grito a tirou de seus devaneios, dessa vez vindo do acampamento. juntou a sua arma e saiu em disparada.
enquanto seus pés faziam o trabalho de levá-la de volta, seus olhos percorriam o céu, em busca de qualquer estrela para suplicar, que o que quer que ela tenha visto, não passasse de um pesadelo e não uma profecia.
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mencionados: @magicwithaxes , @aguillar , @ghcstlly , @mayafitzg
@silencehq
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lcianhale · 3 months
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Here's what you missed on Lucian:
A quebra do silêncio dos deuses se provara uma péssima coisa para Lucian. Fazia anos que não saia numa missão oficial e o resultado da primeira missão após o seu retorno foi um tanto... desastrosa. Acabara ferido pelas formigas gigantes enquanto investigava a fenda com Dove e Joseph, encontraram uma segunda fenda e ainda por cima, trombaram com o cão infernal no caminho de volta, fazendo com que Lucian ficasse assistindo enquanto seus companheiros davam conta da criatura. Se não estivesse tão machucado, acreditava que teriam conseguido derrotar o monstro. Porém, seus colegas de missão deram prioridade a sua segurança, deixando que o cão infernal desaparecesse enquanto o carregavam.
Durante o retorno, o filho de Apolo perdeu a consciência diversas vezes, o veneno das myrmekes correndo por suas veias. Só veio dar sinal de vida no dia seguinte, repousando na maca ao lado de Stevie, de Niké, que também havia sido vítima das formigas. Seus comentários trouxeram um breve sorriso aos lábios de Lucian embora ainda estivesse fazendo careta devido a queimadura de ácido que corroera sua braçadeira.
Os dias se passaram e veio a revelação sobre o desaparecimento de Apolo e as coisas começaram a fazer sentido em sua cabeça. O constante tempo nublado vinha lhe incomodando há algum tempo e finalmente ter alguma resposta sobre o assunto era um alívio. Que é claro estava acompanhado de ressentimento. Se não fosse por Veronica, quem sabe por quanto tempo Quíron e o Sr. D. manteriam a informação em segredo?
Lucian fazia suas as palavras que Yasemin jogou na cara dos dois, eram basicamente os mesmos questionamentos que passavam por sua cabeça. Sentia-se traído pela direção do acampamento. O semideus jamais hesitara em compartilhar suas previsões através de desenhos com eles, e fora ingênuo o suficiente para acreditar que a confiança era uma via de mão dupla. Estava terrivelmente errado. Hale não compartilharia o conteúdo de seus sonhos com eles, não por agora.
Apesar da raiva que sentia da direção do acampamento, Lucian fizera sua parte na tentativa de emboscar o cão infernal. Ainda remoía o fato de que a criatura continuava andando por aí depois de terem topado com ela durante sua missão. Seu instinto era o de lançar flecha atrás de flecha no monstro, uma vingança poética para a criatura responsável pela morte de Aidan.
Seus planos foram por água abaixo quando reparou a reação de seus irmãos mais novos. O desejo de vingança era compartilhado por muitos residentes do chalé sete, o vazio causado pelo luto sendo preenchido por uma sede de violência. Já tinha visto aquele tipo de reação antes. Foi a mesma que tivera diante da Batalha do Labirinto e a morte de Lee. Alguém precisava cuidar dos mais novos. Sabendo exatamente como se sentiam, Lucian se voluntariou para o trabalho.
O clima no acampamento tinha voltado a sua "normalidade anormal", enquanto Lucian passava mais e mais tempo na biblioteca tentando interpretar seus desenhos. E aí veio o anúncio o tal do baile de gala. Tinha que confessar que não estava nem um pouco animado para o evento. A última coisa que queria fazer era participar de uma comemoração romântica. Fazia meses que tinha trocado São Francisco pelo Acampamento Meio-Sangue e quanto mais o tempo passava, mais Lucian se arrependia de não ter contado para seu namorado sobre sua herança divina.
Com a mensagem de Dionísio e sua previsão sobre a Rachel, Hale fez as malas e partiu para Long Island com a desculpa esfarrapada de uma "emergência de família". A ideia de procurar um apartamento com James quando seu contrato de aluguel acabasse indo para o brejo pois cá estava, com o contrato vencido e sem poder entrar em contato com o amado. Lucian não estava nem um pouco interessado em sentir o amor no ar quando nem tinha certeza se ainda estava em um relacionamento.
This is what you missed on Lucian.
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swfpetrus · 7 months
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𝚄𝙼𝙰 𝙰𝚅𝙴𝙽𝚃𝚄𝚁𝙰 𝙽𝙾 𝙴𝚂𝙲𝚄𝚁𝙾.
𝗣𝗥𝗜𝗠𝗘𝗜𝗥𝗢 𝗣𝗢𝗩.
Na escuridão da noite do dia 23 de dezembro de 2023 os semideuses dentro do acampamento festejavam a quase chegada do natal. Um momento de alegria e descontração para os protegidos pelo Velocino de Ouro. Mas para aquele que corria desesperado cortando a floresta densa, era uma noite de desespero. Seu coração batia descompassado, ecoando de forma ensurdecedora em seus ouvidos, enquanto os grunhidos ameaçadores das criaturas o perseguindo cortavam o ar úmido. Cada respiração era um fio de fumaça na escuridão e sua visão era obscurecida pelas lágrimas misturadas com a chuva.
Estava com medo, não sabia se iria sobreviver.
O escuro impedia que visse o caminho que seguia, seus pés descalços afundando na lama enquanto corria sem um rumo aparente. Eram apenas instintos de sobrevivência que o guiavam através no que parecia ser um labirinto de árvores. O medo o consumia por dentro, uma sensação sufocante que se misturava com a chuva fria. Perdido. Seus passos continuavam apenas movidos pelo medo pois no meio das árvores, não tinha certeza se encontraria um abrigo, mas em algum lugar dentro de si, uma voz sussurrava, orientando-o para um destino que desconhecia.
Seus olhos dilatados pelo terror capturavam apenas flashes do ambiente ao seu redor: sombras se contorcendo entre as árvores, olhos brilhando na escuridão, rosnados dos monstros e os seus passos pesados quebrando galhos. Cada passo era uma luta contra a incerteza, contra a escuridão que ameaçava engoli-lo inteiramente… até que uma abertura entre as árvores surgiu, uma clareira iluminada pela fraca luz da lua. Um impulso o moveu para frente, seus músculos tremendo de exaustão e seus pulmões queimando pelo esforço desesperado. Cruzou o limite da clareira como se estivesse entrando em um ambiente de refúgio e mal sabia que era isso mesmo, uma sensação de alívio inundando seu interior enquanto ele via figuras humanas vindo em sua direção. Estava seguro, tinha conseguido.
A escuridão o envolveu de uma forma diferente agora, desmaiou. Caiu no chão como uma pedra. Vazio.
Aquele vazio permaneceu em sua mente por pouco tempo, não sabia quanto tempo tinha se passado, mas no fundo sombrio de sua mente adormecida, mergulhou em um labirinto de pesadelos assustadores. Um buraco profundo parecia se abrir no ambiente familiar… mas que ao mesmo tempo parecia desconhecido. Uma brecha para o abismo do submundo, sugando-o com força para o escuro. Sombras escuras saiam da rachadura para lhe mostrar cenas terríveis de dor e aflição, mortes diferentes e dolorosas. Havia rosnados vindo das sombras e frases que não faziam sentido. "Não escute as vozes das sombras, não os ouça. Se você os ouvir, eles irão conseguir ver você.” vozes atormentadas que se repetiam como um lamento infinito, dia após dia, noite após noite.
O tempo parecia não ter fim, não ter começo, uma linha ininterrupta que lhe envolvia e o sufocava. A morte era uma presença constante, pairava sobre ele como uma sombra gélida, envolvendo-o em seu abraço gelado. Cada visão assombrosa, cada lampejo da escuridão além da rachadura, era um lembrete doloroso de onde estava, um presságio sombrio; estava preso entre os pesadelos que o cercavam.
Do lado de fora daquela prisão mental, dois meses se passaram enquanto ele lutava contra os horrores que o aprisionavam, cada dia uma batalha desesperada pela própria sanidade em um mundo de sombras e terror, lutava pela consciência mas todo dia perdia. Às vezes recebia um alento de uma névoa que lhe acolhia, que conseguia entorpecer seus sentidos e retirar a consciência dos ataques que as sombras lhe causavam. Uma mão fina e pálida cobria seus olhos e o impedia de ver, nesses momentos a paz parecia reinar… mas durava pouco.
Até que acordou.
E quando acordou, pareceu estar ainda no pesadelo pois os olhos sombrios da morte o encarava. O cheiro de sangue no ar o deixava tonto, suas mãos estavam manchadas com aquele vermelho viscoso e no chão, um corpo sem vida estava retorcido no chão. Podia sentir a morte e ela parecia faminta. De alguma forma, sabia que aquele era apenas o começo.
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somaisumsemideus · 8 months
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" Hoje finalmente me sentei para escrever sobre tudo o que aconteceu. Não é fácil colocar em palavras o turbilhão de emoções que tenho sentido desde o ataque. Eu, Héktor, filho de Hécate, instrutor de combate contra monstros, me sinto como um nalfrago em um mar revolto, tão perdido quanto um cego em tiroteio.
Ainda sinto as dores dos ferimentos causados pela mantícora. O veneno parece ter penetrado não apenas no meu corpo, mas também na minha mente, correndo meus pensamentos, minha confiança e minhas certezas. Perder aquela batalha foi um golpe duro, não só para o meu corpo recuperado, mas para a minha alma.
Não posso deixar de me culpar por cada erro que cometi naquele dia. Por que não usei a armadura que estava ao meu alcance no chalé, antes de eu sair? Era só estender a mão e ela se montaria em meu corpo, se dobraria à minha vontade com a minha magia. Por que não fui mais cauteloso, mais astuto? Tantas perguntas sem respostas, apenas o eco da minha própria frustração ressoando em minha mente, richocheteando como bala de uma arma em metal rijo.
E o pior de tudo é este abalo. Me questiono sobre minhas prórpias habilidades. Como posso continuar a ensinar outros semideuses a combaterem monstros se nem eu mesmo fui capaz de proteger o acampamento quando mais precisaram de mim? Essa dúvida está me consumindo tanto, mais tanto... Sinto que estou perdendo as forças. Se instalou como uma sombra que que esmaece a luz que ainda resta.
Me sinto mergulhado em profunda tristeza, uma sensação de vazio que parece não ter fim. Acreditar em mim mesmo, na minha magia, depois de tudo isso? Parece uma utopia distante, uma ilusão da qual fui cruelmente despertado.
Espero encontrar forças para superar tudo isso e parar de fingir que está tudo bem e agradecer por não transparecer os reais sentimentos enclausurados aqui dentro, apesar de não estar aguentando mais. Estou cansado! Mas por enquanto, me eocntro perdido neste labirinto de emoções, tentando encontrar uma saída, um raio de esperança que me guie de volta à luz. Queria você aqui comigo, mãe! "
Bônus para leitura
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bluebookstorelady · 1 year
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Nico assentiu devagar. “Ele está morrendo. Ele deveria ter morrido há muito tempo. Isto… isto é mais como uma memória.” “Mas deuses não podem morrer,” Grover disse. “Eles podem desaparecer,” Pan disse, “quando tudo que eles prezam se foi. Quando eles param de ter poder, e seus lugares sagrados desaparecem. A natureza, meu querido Grover, é tão pequena agora, tão despedaçada, que nenhum deus pode salvá-la. Meu domínio acabou. É por isso que preciso que você leve uma mensagem. Você deve voltar ao Conselho. Você deve contar aos sátiros, e às dríades, e aos outros espíritos da natureza, que o grande deus Pan está morto. Conte sobre a minha partida. Pois eles tem que parar de esperar que eu os salve. Eu não posso. A única salvação vocês mesmos devem fazer. Cada um de vocês deve"
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wilsinhob0l4d40 · 4 months
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Annabeth ficou parada como uma estátua. Ela poderia ter agradecido. Poderia ter prometido jogar algum churrasco no braseiro para Hera e esquecer a coisa toda. Mas ela firmou o queixo teimosamente. Ela estava como quando enfrentou a Esfinge – como se ela não fosse aceitar uma resposta fácil, mesmo que isso a colocasse em sérios problemas. Eu me dei conta de que isso era uma das coisas que eu mais gostava em Annabeth. — Percy está certo. — Ela virou as costas para a deusa. — Você é que não pertence a esse lugar, Rainha Hera. Então na próxima vez, obrigada…mas não vamos querer nada.
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dandeco · 2 years
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Bios
O1. – Não tenha pena dos mortos, Harry. Tenha pena dos vivos, e, acima de tudo, daqueles que vivem sem amor. (Dumbledore – Harry Potter e as Relíquias da Morte)
02. – É uma coisa curiosa, Harry, mas talvez aqueles que são mais aptos ao poder são aqueles que nunca o buscaram. (Dumbledore – Harry Potter e as Relíquias da Morte)
03. – Eu juro solenemente não fazer nada de bom. (Harry – Harry Potter e o Prisioneiro de Askaban)
04. Be careful of love. It’ll twist your brain around and leave you thinking up is down and right is wrong. – Rick Riordan, Batalha do Labirinto
05. I like the night. Without the dark, we’d never see the stars. – Stephenie Meyer, Crepúsculo
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teoremas-do-tempo · 6 months
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Ainda não posso chamar meu corpo de lar. Meu mundo interno é um paradoxo, uma mistura de paraíso com labirinto sem saída, onde tudo coexiste simultaneamente. Cada toque ecoa memórias do passado, revivendo cicatrizes que meu corpo, embora capaz de se expressar, prefere manter silenciadas. Cada contato se transforma em uma batalha entre o desejo e o medo. É curioso como, em todas elas, minha razão vê troféus, enquanto minha emoção vê arrependimentos. Às vezes, questiono minha própria existência. Me sinto viva de tantas formas, mas é possível realmente viver estando acorrentada dessa forma à própria mente?
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mahfilhadedeusblog · 1 year
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Cada um carrega nas suas costas e em seu coração uma batalha própria.
Nenhuma pode ser comparada a do vizinho, nem a de seu companheiro, nem a de seu
melhor amigo.
Todos nós levamos nossos medos bem escondidos, rastros do passado que ainda
não cicatrizaram e labirintos presentes em
que, às vezes, não achamos a saída e nos quais vemos mais inimigos que aliados.
Jogue-me aos lobos e liderarei a alcatéia. Esta é a atitude que você deve ter cada manhã para fazer frente às adversidades, às provocações, às dificuldades que a vida nos traz em certas ocasiões.
Existe alguma explicação de por que ocorrem determinadas situações? Há quem diga que nossos problemas são resultado direto dos nossos próprios atos ou más decisões. Não é verdade, essa regra nem sempre é certa.
Em ocasiões, as coisas falham porque a adversidade nos sacode ao azar, sem mais nem menos, porque a pessoa em quem você confiou falhou, porque o que antes era seguro agora já não é mais, porque a saúde nem sempre é de ferro, mas sim de vidro.
Não é fácil, mas a verdade é que quando chegamos a esse mundo, ninguém nos assegura de que nossos dias vão ser calmos. Alguém, em alguma parte, deveria nos advertir que devemos aprender o quanto antes a sermos líderes em matilhas de lobos.
Criaturas fortes diante de todas as adversidades. Então conte-nos… Você também é um bom lutador?
L.N.
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(D.A)
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