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Arquivo Quase Morto
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Explorando o gosto por escrever sobre as coisas. Escrito por Matheus Freitas.
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arquivoquasemorto · 2 years ago
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OUTRA FORMA DE MORRER
Quem se propõe a viver, está condicionado a morrer constantemente. Não digo morrer em seu sentido físico, onde o corpo padece e o fim é absoluto. Morrer, no sentido que trago para a afirmação inicial, é sobre a inevitável constante de que sempre existirá algo ou alguém que irá nos mudar violentamente, de tal forma que se assemelha a uma “morte”, até porque a vida é entropia, desordem e imprevisibilidade. Entretanto, mesmo sendo puramente verdade que não podemos evitar as mudanças, que violam nossa realidade em determinados momentos, existe uma única coisa que podemos fazer após tomar uma “porrada” da realidade: escolher de que forma iremos reagir. Temos em mãos o poder de escolher, de que forma vamos nos posicionar em face da adversidade, se vamos permitir que tal evento nos afete negativamente, criando âncoras que nos arrastam para baixo, e nos fazem questionar nossas próprias características, ou se traremos significação para o ocorrido, usando do mal ao nosso favor, visando trazer ao mundo uma versão melhor de si mesmo. Veja bem, não digo que você deva reprimir o que sente, pois resultaria de toda forma em uma violência contra si próprio. Externar os sentimentos é necessário, mas o aconselhável é que seja por meios controlados, que você não fique exposto e corra riscos desnecessários. Encontrei meu cano de escape na meditação, usando incensos e praticando respiração prolongada, o que me ajuda a contornar minha ansiedade de forma saudável. Não vou ser ingênuo, ainda vou morrer muitas vezes mais. Diferente do passado, pretendo ser mais inteligente emocionalmente e reagir da forma certa. Morrer com dignidade, para me reerguer com força. Indico duas músicas que na minha perspectiva, expressam essa reflexão: Heaven Knows I'm Miserable Now - The Smiths Hard Times - Paramore
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arquivoquasemorto · 2 years ago
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UMA NOVA APRESENTAÇÃO
Para esta nova apresentação, o escritor que possui sentimentos demais, e devaneia nesse arquivo quase morto, precisa primeiro considerar alguns dos nomes pelos quais é conhecido: Nikolaiev; Heisenbeck; Gordola; Theus. Todas essas alcunhas e apelidos referem-se às várias facetas de uma única pessoa: Matheus Adriano Freitas.
Eu sou um rei, um poeta e um guerreiro. Sou raiz de Curitiba, capital dos meus sonhos e da minha realidade. Sou o primeiro de três filhos, o primogênito de Simone e Márcio Freitas. Estive em vários lugares, e pretendo estar em outros mais. Sou amado ou odiado (às vezes ambos), quase sempre em proporções extremas. Trabalho e luto todos os dias dentro de mim mesmo, pois quero ser o tipo de homem que orgulhará meus pais e minha família: um homem gentil, bondoso e leal, que não se aquieta perante a injustiça ou se envaidece, alguém humilde, caridoso e confiante. Quero ser lembrado pelas minhas qualidades, e acima delas sobre como enfrento meus próprios defeitos.
Desci ao fundo do inferno, para entender o valor da luz no céu. Já fui traído em vários sentidos, estive em face do meu próprio "abismo de Nietzsche” encarando os monstros que vivem dentro do meu espírito. Luto pelas pessoas que amo, também luto por um mundo onde não exista a exploração do homem pelo homem, não exista classes e discriminações. Apesar de que não vou viver o suficiente para conseguir ver esse feito, quero fazer parte do caminho até lá. 
Sou um ótimo amigo, um romântico que ainda é devoto da fé pelo amor que não vivenciei. Churrasqueiro das sociais e praticante da cozinha canábica. Amante da sétima arte: da violência de Tarantino, dos slashers de Wes Craven e John Carpenter, da magia de Chris Columbus e das aventuras de Steven Spielberg. Seja James Bond, Luke Skywalker ou Frodo Bolseiro, não importa, pois amo o cinema desde o dia em que fui encantado naquela sessão inesquecível de A Fantástica Fábrica de Chocolate do Tim Burton.
Eu sou tudo, e às vezes nada também. Sou a solitude que atravessa as madrugadas, os pensamentos borbulhantes e as inseguranças inquietantes. Uma emoção, uma piada e uma música. Aquele cara que manda cinquenta mensagens de uma vez ou um áudio longo falando de tudo. Um abraço confortável, e uma palavra amiga. Uma lembrança saudosa, uma oração muda e um beijo na ponta do nariz.
Eu sou Matheus Adriano Freitas, sou escritor do Arquivo Quase Morto, estou apenas explorando o gosto de escrever sobre as coisas, e também sobre quem eu sou.
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arquivoquasemorto · 3 years ago
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The bronze mask of Marcus Aurelius
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arquivoquasemorto · 3 years ago
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ALFA E ÔMEGA
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   “Havia um homem sentado embaixo de uma árvore, acomodado entre as raízes e o chão de terra duro e frio. Em sua frente há um lago, e em sua volta um parque, situado na entrada da cidade onde mora. Está escuro, e quase ninguém por perto, somente os adeptos de uma caminhada noturna. Seu semblante acusa o momento que está vivendo, e muitas razões levaram ele para aquele lugar em específico. Este homem não conseguia dormir completamente há dias. Sua mente e seu espírito estavam esmigalhados, o que inevitavelmente seu corpo também sentia. Ali naquele lugar, ele escolheu enterrar tudo o que quase lhe matou: sua incapacidade de enxergar o mal que há em sua volta. A vulgaridade, virulência, podridão e a dissimulação que existe no mundo é um veneno silencioso, que ao menor sinal de fraqueza tenta te consumir e tirar tudo o que você tem, e no que você acredita.    Na vida deste homem, a sua fraqueza em não entender as trevas que alguém pode carregar, ou que essas mesmas trevas podem vir da pessoa que mais confia e ama, sem uma motivação sequer racional, quase o arruinou por completo. Sua mente trabalha incansavelmente, repassando cada momento chave, cada decisão que tomou, sempre considerando muitas variáveis. As teias, cadeias de acontecimentos, sua esperança vazia que o tortura, tudo o consumia em um turbilhão de devaneios, arrependimentos e dores. Era notável em sua aparência, que toda aquela carga emocional envelheceu-o.    Naquele lugar, ele estava encerrando um longo período da sua vida, enterrando um capítulo da sua história, e acima de tudo encontrando significação nas coisas que o trouxeram até aquele momento. Um lugar apropriado, como as letras gregas alfa e ômega, ali foi o início de tudo e hoje é o seu fim. Ele se levanta, olha por um longo período para aquele lugar, e parte determinado em não olhar para trás.”
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   “Dias depois, em uma manhã fria e chuvosa, este mesmo homem foi visto em uma estação rodoviária. Estava aguardando seu ônibus - cúmplice de fuga - partir para levá-lo para longe daquele lugar, para longe da paisagem de cimento, para longe do caos e das pulsações da capital do estado. Desconectar de um aspecto, para reconectar com outro totalmente distante. Rever velhos amigos, velhos lugares, velhas versões de si mesmo. Quanto mais olha para o espelho do seu passado, mais consegue perceber como os anos lhe foram cruéis, que quatro anos pesaram como dez anos. Seus olhos marcados, suas feições e seu corpo denunciam como o pobre diabo se negligenciou. Não somente olhar para si mesmo, mas olhar ao redor e ver como ficou defasado em relação aos demais, em como ficou inalterado em muitos sentidos e aspectos.
   Apesar do misto de piedade e tristeza, após quase uma semana de embarcar na rodoviária, encontrou a oportunidade no destino de sua viagem, de se permitir ser flagrado rindo e relembrando velhas histórias, falando dos seus próprios problemas e ouvindo os problemas dos amigos. Percebeu como foi descuidado na manutenção das pessoas que fazem parte da sua vida, que se importam honestamente com seu bem estar. Beberam mais uma vez, como outrora já fizeram várias vezes, no que lhe parece ser quase outra vida. Teve a oportunidade de chorar aos braços de um amigo leal, de colocar para fora tudo o que está consumindo naquele momento, seus medos e aflições do que virá pela frente.    O homem de semblante abatido começa a entender, que apesar de ter uma esperança em seu peito por dias melhores, sabe que o caminho até lá ainda será muito difícil: encontrará obstáculos, terá que planejar rotas de última hora, será consumido pela tentação de regredir na luta, precisará de determinação e disciplina. Os seus sentimentos negativos serão a combustão que almeja, para terminar de destruir o que sobrou do seu eu arruinado, para reconstruir sua nova versão. Seu novo manifesto de vida será sobre amar a si mesmo antes de qualquer coisa, sobre prazer e liberdade, sobre ser suficiente para si como indivíduo, sobre como selecionar melhor quem entra e quem fica na sua mente e coração.” 
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   Marcus Aurelius, conhecido como o último dos cinco bons imperadores da Roma Antiga, obteve a reputação de rei-filósofo pelo seu legado militar e intelectual. Ao olhar para a máscara de bronze de seu rosto, partido pelo implacável poder do tempo, é possível refletir sobre a mortalidade que esse poder exerce sobre todas as coisas. O tempo que foi necessário para construir impérios, ao mesmo tempo que varreu civilizações do mapa, mudou paisagens e pessoas. Das ruínas, vem a transformação, encontramos uma face incompleta e entendemos que nada dura para sempre, e que se não fosse a ruína das coisas, não haveria oportunidades de ressurreição.    O tempo pode arruinar muitas coisas boas, mas também revelar as coisas ruins que outrora eram invisíveis aos olhos. Onde havia uma relação boa, promissora e saudável, acaba por se revelar uma relação de abusos psicológicos, traição e mentiras. Onde a família parecia unida e sincera, havia na verdade vaidade e ganância entre os parentes. Hoje se conclui um processo longo e penoso de conhecimento e compreensão sobre as complexidades da face humana, sobre a extensão que o mal pode tomar, vindo dos lugares mais inesperados. Não temo mais o tempo, pois foi pelo tempo que me arruinou, que tive a oportunidade de ter esperança por dias melhores. Não temo mais a maldade humana, pois sou a antimatéria de tudo que fizeram contra mim, e sentiria nojo de me tornar parecido com meus algozes. Opto pela verdade, pela honestidade, pelo amor que que ainda não tive, que chegará pelas mãos certas no momento oportuno. Escolho escrever o Arquivo Quase Morto, buscar ajuda com profissionais, gostar mais de mim mesmo, me respeitar, e respeitar as coisas que não posso mudar, pois não dependem de mim.
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arquivoquasemorto · 3 years ago
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To be continued
Há muito não escrevo aqui, pois até dois dias atrás eu sempre me convencia de que não tinha nada me “inspirando”, que valesse uma reflexão ou publicação. Agora estou convencido que preciso escrever mais do que nunca, preciso me desconectar das coisas que me afundam, para me reconectar comigo mesmo. Hoje eu escrevo sobre um coração partido, sobre decepção, aprendizado e enfim, a minha própria redenção das minhas feridas. Talvez para alguns que me conheçam intimamente, esse texto seja sobre uma pessoa ou acontecimento. Não, o meu objetivo não é falar de outra pessoa que não seja eu mesmo: a pessoa que mais decepcionei e maltratei nesses últimos anos. Eu não me amei da forma que sempre mereci, não dei valor ao meu corpo e ao meu espírito, subjuguei minhas capacidades e minhas determinações, em troca de migalhas. Até neste exato momento, questiono se serei capaz de viver uma vida feliz e livre de remorsos. Herança maldita, o remorso e as lembranças de um passado que hoje não existe mais, uma bola de ferro amarrada em meu peito, que me puxa para baixo nos momentos de provação. Uma confiança traída, um mérito negado, um amor sufocado. Apesar de todos os pesares, existe algo de bom em tudo que passei e fiz comigo mesmo: o amor da minha família e dos amigos que não me deixaram cair. Pessoas que não eu não tinha ideia do tamanho da preocupação, e da consideração que tem por mim. Pessoas que me conhecem de verdade, que sabem sobre meus defeitos e minhas qualidades, que me querem bem, sem esperar nada em troca. Eu precisei ir até o inferno, para ver o quão lindo pode ser a luz do dia, uma risada descontraída, uma vida livre e prazerosa. Simone; Márcio; Miguel; Sarah; Vó Eta; Antonio; Bruna; Laís; Felipe; Juliano e muitos outros. Todos que tenho uma gratidão que supera minha capacidade de escrita.
Hoje olho para um futuro mais promissor, vejo colegas de trabalho e gestores me motivando e reconhecendo meu profissionalismo. Volto a pensar em estudos, em saúde, em prazer, e acima de tudo liberdade. Ser livre para ser eu mesmo, para defender o que julgo ser o certo, criticar o que é errado. Livre para fazer uma viagem, ver o mar e conhecer pessoas interessantes, ouvir sobre suas vidas e suas histórias. Talvez até me permita amar, se eu julgar ser a hora certa, pois agora eu volto ao controle da minha vida. O comeback não é só por mim, mas também porque quero arrancar orgulho e admiração das pessoas que me motivam a ser melhor. “Um homem na estrada recomeça sua vida
Sua finalidade a sua liberdade
Que foi perdida, subtraída
E quer provar a si mesmo que realmente mudou
Que se recuperou e quer viver em paz
Não olhar para trás” “All for freedom and for pleasure
Nothing ever lasts forever”
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arquivoquasemorto · 4 years ago
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HOMEM-ARANHA E A DEPRESSÃO
O amigo da vizinhança, o Homem-Aranha está no hype. Uma onda caótica, que não se via desde Avengers: Endgame tomou as salas de cinema de todo país, pois a Marvel Studios entregou o melhor fan service da história: três gerações do herói, no mesmo filme.
O criador do aranha, Stan Lee, teve ciência do motivo que tornou o aracnídeo amado por décadas de fãs, e o fator era a única coisa que nenhuma editora queria ver em um super-herói na época, humanidade. Peter Parker entrega a contramão do "herói de finais felizes”, seu dever e responsabilidade exige sacrifícios em todos os outros âmbitos da sua vida. Não consegue ser presente como amigo, namorado, sobrinho ou até mesmo empregado. Passou por coisas que, acredito que nenhum ser humano comum de espírito suportaria, e nos inspirou a ver esperança nas piores condições possíveis. Até a tia de Peter reconhece, em uma conversa com ele em Spiderman 2 (2004): 
“Eu acredito que existe um herói em todos nós, que nos mantém honestos, nos dá forças, nos enobrece. E no fim, nos permite morrer com orgulho, ainda que às vezes tenhamos que ser firmes, e desistir daquilo que mais queremos”.
O que eu quero dizer com tudo isso? Acho que estou vivendo um momento de depressão. O peso de existir se torna maior que qualquer coisa que te atinge, você assiste a coisa toda sair do controle sem conseguir tomar uma reação. Estou passando minha primeira véspera de natal sozinho, e é assustador as coisas que penso por estar nessa situação. Eu abro feridas em mim mesmo, magoo as pessoas mais importantes na minha vida, e sinto que incomodo elas, por tentar pedir socorro em atitudes e ações mal interpretadas. Me tornei uma distorção do que costumava ser, e isso vem de encontro com a exibição do filme mais aguardado desse vigilante mascarado, que sei que se sentiu como me sinto, como muitas pessoas se sentem todos os dias. Eu tenho vontade de faltar ao trabalho, inventar uma doença para ter mais tempo de só estar deitado, amortecido nesse sentimento. Sempre que isso acontece, eu lembro de Peter, de sua depressão e crise de identidade, do que significa suportar coisas como um herói suporta, de que apesar de não fazer mais sentido, continuar vivendo é melhor que parar por aqui.  
Apesar de não ser um bom namorado, amigo, filho ou irmão, apesar da solidão e da ansiedade que carrego comigo, eu me levanto e faço o que precisa ser feito, eu faço piadas fora de hora, e tento sorrir sempre que possível, para não preocupar as pessoas que se importam comigo. Mesmo que seja só um personagem, eu sou grato todos os dias pelo Peter, e seus intérpretes e roteiristas.  Espero que minha inspiração no Homem-Aranha seja a mesma para várias pessoas não desistirem no caminho tortuoso e dolorido, que é a vida. 
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arquivoquasemorto · 4 years ago
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HOMEM-ARANHA E A DEPRESSÃO 📷 The Amazing Spiderman #122
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arquivoquasemorto · 4 years ago
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arquivoquasemorto · 4 years ago
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Nós somos uma geração sem peso nenhum na história. Não tivemos uma guerra mundial, não temos uma grande depressão. Nossa guerra é espiritual, nossa depressão são nossas vidas.
Clube da Luta
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arquivoquasemorto · 4 years ago
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SOBRE MIM
Meu nome é Matheus Adriano Freitas, e tenho 21 anos de idade. Nasci no mês de setembro, do ano de 2000, em Curitiba. Meu signo é virgem, e minha casa de Hogwarts é Sonserina.
Moro com minha esposa em um sobrado, no bairro Sítio Cercado. Gosto da minha vizinhança, costumo sempre comprar espetinhos com um senhor que se chama Benção. Trabalho numa empresa de monitoramento, de um grupo de proteção veicular. Meu turno é de madrugada, então normalmente estou ocioso na maior parte do tempo, e sempre tenho olheiras marcando os arredores dos olhos.
Tenho alguns problemas emocionais, já passei por uma depressão, algumas crises de ansiedade, e hoje tenho uma teoria de que tenho o transtorno de personalidade limítrofe (mais conhecido como o “queridinho” borderline). Teoria, é claro, que não consigo confirmar porque eu não vou ao psiquiatra há alguns anos, e agora que não tenho mais plano de saúde, não tenho como bancar tratamento. Tenho medo irracional de abandono. Meu humor oscila muito rápido, em questão de minutos, de um pico de raiva à uma melancolia de arrastar os pés. Já pensei sobre morrer, em momentos mais intensos de crise, mas nunca considerei fazer nada contra mim mesmo. E a “cereja do bolo” é a baixa autoestima quase ininterrupta.
Gosto muito de cinema, de filmes cult a blockbusters. Meu gênero para música é uma verdadeira salada, de tudo um pouco: tem indie rock, MPB, pop rock, até trap e funk. Amo livros de fantasia, sendo meu escritor favorito J.R.R Tolkien, autor de O Hobbit e o Senhor dos Anéis. Sinto meu coração aquecido com qualquer livro do Harry Potter que eu leia, pois foi meu primeiro contato com a literatura, seguido por Percy Jackson.
Sou fanático por animes, desde Naruto a One Piece, Cavaleiros do Zodíaco a Jojo Bizarre Adventures. Se existem filmes que mexem com as minhas emoções, são filmes do estúdio Ghibli, como por exemplo O castelo no céu (1986), que foi o primeiro filme que vi deles, e o primeiro que senti uma tristeza imensa quando percebi que havia acabado. Sentimento que acabei me acostumando, ao ver os títulos posteriores.
Tenho muito amor por videogames, pois cresci no alto hype do Playstation 2 (tive desde o One até o PS4, atualmente). Comprei muito jogo pirata na banca do R$1,99. Hoje meu maior orgulho é ter todos os troféus do jogo Marvel 's Spiderman, do PS4. Vivo um conflito de amor e ódio por League of Legends, pois a comunidade é um chute nas bagas.
Minha ideia em compartilhar esses textos, é tentar encontrar pessoas que se identifiquem com os meus altos e baixos, com as tristezas e alegrias de estar vivo, com as perspectivas da miséria humana, e nossa constante luta por uma sociedade menos injusta com os que não detém o capital.
 Se você chegou até aqui, seja bem-vindo, espero que gostem do que venham acabar encontrando. 
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