i'm just a 𝐥𝐨𝐬𝐭 𝐛𝐨𝐲 not ready to be 𝒇𝒐𝒖𝒏𝒅
Last active 2 hours ago
Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
O mês do orgulho pode até passar em branco em alguns países, mas, na sua grande maioria, é um momento de celebração e, principalmente, de luta.
A família Kwon sempre foi conhecida por ser um tanto diferente. Entre todas as características que a definem, a mais importante é a indiferença diante dos padrões sociais, e isso inclui, claro, a sexualidade e definição de gênero. Bruno cresceu em uma família livre, sem amarras a qualquer tipo de norma. Foi fácil para ele apresentar namoradas, namorados, e também pessoas que não se identificam com nenhum gênero ou que têm uma expressão de gênero diversa. A família aprendeu desde cedo a se dirigir a todos, todas e todes com muita naturalidade.
Essa liberdade sempre caminhou junto com a atenção e o respeito que a família faz questão de demonstrar. É um ambiente em que qualquer pessoa se sente à vontade. Por isso, em junho, basta a virada do mês para que a loja ganhe cores, muitas cores. A cada nova formulação, a cada nova bandeira, o lugar se torna ainda mais expressivo, amigável e acolhedor para um público que, até hoje, enfrenta discriminação em uma sociedade como a deles.
Essa diversidade também se estende às classificações secundárias, ou vocês acham que não existe discriminação entre aqueles que nascem fora dos padrões pré-estabelecidos para uma sociedade que só aceita alfas e ômegas como normais?
Este ano, além das cores do arco-íris, a loja também ganhou as cores da classificação beta, com panfletos médicos informativos e explicações sobre como tudo é individual, único e diverso. É uma luta que eles decidiram encarar de frente, para garantir que pessoas fora do que foi padronizado como “normal” encontrem ali um ambiente seguro, alegre e, também, informativo. Termos da comunidade LGBTQIAPN+, artistas independentes, expressões culturais e outras manifestações sempre fazem parte da programação, para deixar o recado mais claro: aqui, é seguro ser quem você é. Então venha!
Aproveite todos os docinhos, os bolos temáticos e ganhe a sua xícara personalizada. Celebre cada segundo desse momento e não se esqueça de pegar o seu panfleto informativo, pois dentro dele tem uma surpresa, você encontrará dois ingressos para o show da artista drag queen brasileira que está de passagem por Jeju: Pabllo Vittar, grande amiga de Bruno e um dos maiores símbolos da luta LGBTQIAPN+ no mundo… que, adivinha? Também é beta. A loja, esse mês, vai fechar mais tarde com festas diárias e, claro, o show da nossa queen e da drag queen Plastique Tiara.
#✦ ⋯⠀ ⠀›⠀⠀𝐭. 𝐤𝐚𝐢 — 𝑏𝑟𝑢𝑛𝑜⠀⠀—❪ extras ❫#é porque achei que não devia passar em branco kkk#então fiz esse negocinho aqui#ps. o edit tá meia boca kkk#mas pelo menos consegui colocar a pabllo vittar junto com o mingyu em uma foto
6 notes
·
View notes
Text
it's time for a closed starter !
with @alfadjae
Bruno queria muito ir naquele café, primeiro por ser muito fã do G-dragon e o estabelecimento é conhecido exatamente por ser o lugar em que ele gostava de ir. A ideia foi uma só: Bruno bateu na porta de Jungjae e praticamente o arrastou até lá, depois de quase uma hora, cerca de quarenta minutos, os dois estavam ali, sentados próximo de uma das enormes vitrines do lugar. Bruno já estava com o celular direcionado na vista incrível que tinha ali e suspirou, porque definitivamente amava viver em Jeju.
"Sabe, no Brasil tem lugares incríveis assim na região do nordeste do país" Falou rapidamente, pois realmente era uma das ótimas lembranças que tinha do lugar onde passou a adolescência e parte da fase adulta. E estava tão envolvido com o clima gostoso do lugar, aquele ar minimalista, estiloso e, definitivamente, silencioso, que não se deu conta que o amigo tinha saído, que muito provavelmente ele tinha avisado e Bruno não se deu conta. Quando Jungjae voltou, foi um alívio e Bruno deu a volta na mesa só pra abraça-lo por alguns segundos. “Ah, que bom que você voltou” Sorriu e se afastou de novo. “Acho que o nosso pedido vai demorar, vamos lá fora? Só um pouquinho”
1 note
·
View note
Text
it's time for a closed starter !
with @timedicar
Apesar da primeira impressão não ter sido das melhores, Bruno se apegou a garotinha que causou tudo aquilo. Só por isso que, talvez, não tinha recebido mais nenhuma ameaça por parte da mãe dela, então, lá estavam eles, na entrada do shopping em um dos vários brinquedos que estavam espalhados ali apenas para conseguir um brinde. Havia um que tinha chaveiros, outro com xícaras e aquele que Bruno e Chunmi estavam se dedicando para ganhar. Que era uma corrida de carrinhos que havia alguns obstáculos que precisavam ser passado para conseguir fazer com que o enorme urso pendurado dentro do aparelho, fosse liberado. Bruno não tinha entendido muito bem o mecanismo, mas decidiu arriscar, era a quarta vez que tentavam. Por sorte o brinquedo era divertido e Bruno estava adorando ouvir a gargalhada da garotinha toda vez que dava errado. "Êh, só mais um minuto, noona" Disse percebendo que daquela vez, as chances estavam maiores já que tinha passado mais obstáculos que da última vez. Com mais concentração dos dois, foi com um gritinho agudo da garotinha que conseguiu finalizar o jogo e os dois soltaram um som de exclamação quando apareceu na tela que o urso estava liberado e a porta se abriu, os ganchos do boneco se soltaram e o uso ficou sentado, apenas esperando que fosse capturado. "Vai lá, Chunie-yah. Pega o seu ursão"
1 note
·
View note
Text
Agradeceu aos deuses quando Kwangsik começou a atuar com ele e logo depois que as pessoas se afastaram, Bruno ficou um pouco surpreso com a pergunta dele e não conseguiu evitar a risada diante da situação. “E por que diabos você ia se meter com polícia? Calma lá, não sou ex de ninguém ali” Explicou rapidamente quando ele repetiu a questão de relacionamento. Quando sentiu que não precisava mais do gelo, apenas jogou o que restou do gelo no campado próximo dali.
E então encarou o rapaz por alguns segundos, primeiro queria saber se ele realmente não o conhecia e depois, porque ele realmente queria deixa-lo terminar de falar tudo aquilo. “Eu sou atleta olímpico e, sei lá, alguma revista aí me colocou numa lista de atletas mais bonitos do mundo… um puta exagero tendo o Gabriel Medina por aí” Falou em um tom que mostrava a sua falta de credibilidade sobre a própria aparência. “Depois disso, comecei a ter essas meninas me seguindo nos lugares” Deu de ombros e então se lembrou da outra coisa que ajudou muito. "Ah, eu também assinei com a Calvin Klein"
Não era incomum que fosse usado como pretexto para espantar pessoas, já havia feito muito disso com sua melhor amiga, mas seria mais divertido se o outro o tivesse avisado antes. Pelo menos para que soubesse quando entrar no papel. ━ Aaaahn, claro... Vou pensar em um jeito de te compensar, tá? ━ E juntando todo o seu treinamento como ator de porta de bar, sorriu para Bruno e começou a agir todo romântico. Só parou quando percebeu que algumas pessoas tinham se afastado e era evidente a confusão na expressão de Kwangsik.
━ Por que estão te seguindo? Você é tipo um foragido? Ou o ex de alguma delas? ━ Olhou ao redor mais uma vez, para garantir que elas tinham mesmo ido embora antes de afastar sua mão do gelo, pois já havia começado a queimar um pouco. ━ Olha, não quero me envolver em casos de polícia ou de relacionamentos. Vai que eu acabo como você? Com gelo na cabeça por ter apanhado? Perigoso isso aí...
4 notes
·
View notes
Text
this scene is a flashback
A experiência de Bruno com viagens ainda era algo novo, mesmo que ele já estivesse familiarizado com voos longos, já que era comum que viajasse de Jeju até São Paulo antes da fama. A nova experiência era Paris, já estava na cidade fazia alguns meses, pouco tempo após a confirmação de Paris era uma das próximas cidades das olimpíadas, era necessário conquistar parceiros para facilitar a sua ida e comunicação no país quando fosse necessário. Então, por mais que Bruno não fosse estranho ao luxo, ainda lhe soava como uma fantasia que ele visitava e não algo que deveria agir com naturalidade.
O seu francês ainda era carregado de sotaques, a mistura coreana-brasileira que tinha na língua quase engraçada do surfista, por isso que evitava puxar assunto. A primeira vez que pisava em Paris e era como cair na espuma de uma onda gelada: bonito, estranho e arrebatador. Introvertido, é difícil fazer amizades de primeira sem a parceria de seus parceiros extrovertidos. Porém, como era um atleta em busca de conexões, precisou vestir a sua melhor roupa para ir até aquela festa chique só porque o seu treinador pediu. E era exatamente o mesmo que estava grudado em uma francesa no meio da pista de dança enquanto o surfista era deixado no bar, sem coragem de conversar com pessoas porque não confiava na própria língua.
Bruno está desconfortável, tentando parecer parte daquele mundo e convidativo, mas falhando drasticamente pro não ter coragem de falar uma palavra que seja. Os olhos castanhos foram desviados para o lado, a mulher que parecia esperar alguém também, por alguns segundos, a impressão que teve é que ela não queria ser notada, havia um pequeno desinteresse por parte dela, mas precisava puxar assunto ou morreria de sede. Virou-se em sua direção com um sorriso tímido e falou em inglês. "Hey, can you give me a hand? Your french is really good… mine, not so much… and I really need a drink"
⠀—⠀un flashback avec bruno taeil kwon ( @brvnintkwcnn ) à paris, france.⠀☾
As noites de Paris eram tão caóticas quanto as de Osaka ou de, até mesmo, Tóquio. Aiko aprendeu isso, logo, na primeira semana que pisou no lugar, com euforia percorrendo seu corpo como água em cachoeira. Quando não passava suas noites estudando ou trabalhando, certamente, era encontrada enfiada em alguma festa de cunho duvidoso, onde formou algumas de suas amizades mais importantes e grandes opiniões.
A França se provou digna de um capítulo inteiro, apenas para ela, no livro de sua vida, mas estava perto de finalizar e Aiko não esperava grandes coisas, afinal, viveu tanto em apenas um ano que não conseguiria imaginar situação a mais, além de um clima deprimente. Completaria seus vinte anos em pouco mais de dois meses e tinha em mãos uma oportunidade — dada por um chef que conheceu durante os estudos na Le Cordon Bleu — para trabalhar na América no início do próximo ano, do qual pretendia aceitar. A Kishimoto sempre possuiu uma persona curiosa, era movida pelo desejo de conhecer novos lugares, culturas, pessoas e, claro, cozinhas. Parar em um só lugar não era algo que almejava, não tão cedo.
Despedidas eram o motivo de ter aceitado o convite daquela festa meio chique, ainda que faltasse bastante para ir embora. Sua amiga insistiu que era necessário já começar a dizer adeus com bastante diversão, afinal, em quanto tempo se veriam de novo? Concordou, porque ela não estava de um todo errada e, como em todas as vezes, cedia fácil.
Não seria um grande problema se não fosse preciso, junto, engolir toda a pomposidade sutil do ambiente e dos indivíduos ali presentes. Uma das opiniões que consolidou naquele país era, com certeza, o ódio por quem estava no topo sem um esforço sequer. No entanto, calar-se era necessário para um bem maior, então, Aiko o fez. Foi dessa forma, sabendo a hora de falar, que construiu um networking rico que aumentou, e muito, suas oportunidades e sucesso. Aquilo, talvez fosse apenas o seu desejo imensurável de fazer seus pais viverem bem ou, também, simples covardia, medo de perder tudo o que construiu com tanta cuidado.
Louise a fazia esquecer tudo, ria como uma garotinha na presença dela e lembrava como a vida poderia ser doce se não fosse tão dura consigo mesma. E, sendo sincera, era por isso que Aiko não soube dizer quando o álcool se fez presente em sua mente, percebeu a embriaguez ao ficar sozinha, observando, com um sorriso, a loira se divertir na pista de dança envolta dos braços de um alfa charmoso. Entretinha-se sempre com a facilidade do desenrolar dela, ela sabia flertar tão bem quanto o outro e a japonesa se sentia até meio perdida no meio dos dois.
Resolveu não atrapalhar o acaso do par recém-formado, virando-se para tentar mais uma bebida no bar, porque da mesma forma que ficava bêbada rápido, também ficava sóbria. Recostou-se no balcão, perto de um cara mais alto, sem grandes intenções. Por um momento, antes de pedir o coquetel, ao olhar rápido para ele, até pensou em puxar assunto, mas seu nariz torceu assim que sentiu a essência refrescante e, claramente, alfa embaçar seus sentidos como vapor em vidro. Lembrou-se, de imediato, da amiga dizendo, antes de sair de casa, para tentar se divertir sem pensar muito, pelo menos, dessa vez. Ela estava certa, tinha que admitir que precisava mesmo parar de ser tão teimosa em relação as suas politicas de conhecer pessoas novas — salvo algumas exceções —, mas teria que pensar mais se deveria se envolver ou não com alguém, considerando que faltava pouco para dizer tchau à França.
Não conseguia deixar de olhar o homem ao seu lado, vez ou outra, acanhada demais para tentar uma conversa, o que era engraçado, porque nunca teve problemas com chegar em outras pessoas. Ele, no entanto, tinha uma energia diferente. Talvez ainda estivesse insegura, havia perdido o costume com os alfas. Esforçando-se para distrair sua cabeça, chamou o barman, "un Manhattan, s'il vous plaît.", disse, escovando os cabelos para trás com os dedos e encolhendo-se na jaqueta. Concentrava-se com afinco nas mãos do bartender preparando a bebida solicitada, mordendo a ponta do polegar, mas seu jogo de desinteresse não parecia, realmente, funcionar.
#✦ ⋯⠀ ⠀›⠀⠀𝐭. 𝐤𝐚𝐢 — 𝑏𝑟𝑢𝑛𝑜⠀⠀—❪ interactions ❫#&. ⋯⠀ ⠀›⠀⠀journalvanille#demorei cinquenta anos#pra escrever esse lixo kkk
4 notes
·
View notes
Text
Não era algo esperado, definitivamente, Bruno não tinha a intenção de levar uma martelada na cabeça depois de caminhar pelo lugar onde o brinquedo estava. Comia o seu terceiro corn dog, o queijo puxando e ele apreciando o sabor misturado com a batata que ficava na casquinha quando… PÁH!… precisou até se sentar no primeiro espaço que conseguiu para ver se conseguia se recuperar. Bruno parecia um pouco perdido, o olhar focado no brinquedo enquanto recebia aquele gelo, havia mais pessoas do que devia ali, ao menos era possível ver algumas meninas muito preocupadas e sabia exatamente o porquê.
Suspirou, deitando a cabeça sobre o ombro dele, encenando. "Está tudo bem, amor. Tá doendo muito mas depois você compensa" E colocou a mão sobre a dele para manter o gelo ali, tudo isso com os olhos no grupo de meninas que, após algumas palavras de decepção, simplesmente se afastou. "Porra, não consigo ter um segundo nesse lugar" Voltou a posição inicial, mas manteve a mão no gelo, isso consequentemente mantendo a de Kwangsik ali. "Foi mal aê, aquelas garotas estavam me seguindo desde a hora que cheguei"
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ〰 @brvnintkwcnn asked for a starter, so here it is!
Kwangsik tinha uma expressão culpada no rosto enquanto tentava pressionar um pequeno saquinho de gelo contra a testa de Bruno. Momentos antes, no brinquedo que precisava bater em um alvo com um martelo para ganhar pontos e algum prêmio de consolação, o ômega jogou os braços para trás de repente na intenção de juntar força, mas o que ele encontrou no caminho foi a cabeça do rapaz.
Pediu um milhão de desculpas desesperadas, largando tudo e se adiantando para ver se não tinha matado o alfa. Até porque Kwangsik podia ser pequeno e um ômega, mas ele era forte por causa do trabalho como guarda de fronteira da matilha e não estava medindo a própria força quando tudo aconteceu. E agora estava ali naquele banco, após ter praticamente obrigado o rapaz a se sentar. ━ Olha, me desculpa mesmo, eu nem prestei atenção em quem tava vindo atrás. ━ Suspirou. ━ Você ainda lembra o próprio nome, né?
#✦ ⋯⠀ ⠀›⠀⠀𝐭. 𝐤𝐚𝐢 — 𝑏𝑟𝑢𝑛𝑜⠀⠀—❪ interactions ❫#&. ⋯⠀ ⠀›⠀⠀shiiibcl#deixei em aberto#caso queira mudar o cenário
4 notes
·
View notes
Text
Bruno ficou em choque, não podia expressar algo diferente disso, quando viu o marido da prima usando regata. Se conheciam muito pouco, na verdade, sempre se questionava sobre o porquê da mulher estar naquele casamento e o porquê dela ter escolhido logo aquele cara. Lógico que não era do tipo que tinha preconceitos, mas definitivamente era um homem que não tinha um por cento da beleza de sua prima.
Isso até ver aqueles braços expostos, por Hina, o diabo do homem era bonito, ainda que não tanto quanto a sua prima. Era a décima quinta foto, Bruno guardou todas as outras e estava rindo de todas elas. "Se fosse a Boram já teríamos pelo menos umas vinte fotos boas pra escolher" Provocou, mas só por pirraça mesmo. "Posso mesmo?" E então decidiu utilizar uma técnica que era muito boa com os seus amigos que odiavam fotos.
Mudou a posição deles para que pudesse ficar de frente pra lua e então os olhos foram desviados para ela. "Ei, Dohie-yah. A lua tá enorme hoje, não acha?" E quando viu que os olhos dele foi desviado para o brilho acima deles, rapidamente ergueu a câmera e tirou uma foto. "Ahá!!! Eu nunca erro essa" Gargalhou quando finalmente uma foto incrível saiu após usar o seu truque.
starter fechado com @brvnintkwcnn no área instagramável com letreiros iluminados e decoração temática de baekhwa wonderland . . .
não era grande coisa mas estarem combinando com as regatas brancas parecia um bom motivo para tirarem uma foto juntos , então lá estavam os dois se preparando pra uma sessão de fotos onde bruno ( o primo de sua esposa ) saia perfeito em todas e o dohyeok parecia lutar com a câmera pra não acabar rindo ou piscando . ❛ ok , tô pronto , pode tirar a foto . ❜ disse após levando alguns segundos pra se concentrar , dohyeok era melhor com fotos espontâneas tiradas quando estava meio distraído , não se achava muito fotogênico .
#✦ ⋯⠀ ⠀›⠀⠀𝐭. 𝐤𝐚𝐢 — 𝑏𝑟𝑢𝑛𝑜⠀⠀—❪ interactions ❫#&. ⋯⠀ ⠀›⠀⠀siprecisar#deixei em aberto amor#sei lá kkkk se quiser mudar o cenário
2 notes
·
View notes
Text
A ideia de ir até o trem fantasma só foi aceita porque teria companhia. O trem fantasma por si só já é desconfortável, com iluminação escassa, túneis estreitos, barulhos metálicos, correntes rangendo, grupos falsos, entre outros elementos, se torna um pesadelo. Imagine-se com claustrofobia, ainda que tenha controle sobre o seu medo, não tem como evitar a sensação que começa antes mesmo de entrar, o peito já se aperta só de sentar nos assentos do trem. Quando ele se move, a cada pessoa que sumia na escuridão daquele túnel, mais a mente começa a correr e o som abafado do fim da iluminação externa para o mergulho na escuridão, faz com que o surfista engulisse em seco.
Ainda que o seu instinto grite que ele precisa sair, Bruno respira fundo e decide ficar, tem uma companhia especial do seu lado, não tinha porque ceder a pressão. Estava tão focado, concentrado, com os olhos acompanhando cada curva, armadilha mal elaborada, luzes piscando e aquele som falso ecoando pelo ambiente levemente abafado e distorcido, os sustos se tornaram bobagem porque Bruno tinha o seu medo presente ali constantemente. Quando Dasom passou a estapea-lo, foi, talvez, a melhor coisa que aconteceu porque ele consegue distrair a atenção, os olhos escuros agora desviados para a figura feminina que acabou segurando pelos braços em uma tentativa de mantê-la segura. E, com a risada, acabou acompanhando ela e deixando-a mais confortável agora que se inclinava sobre ele. “Não, tudo bem. Vou guardar esse tapa no coração, foi o primeiro sinal de carinho que recebi hoje” Brincou.
☆ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀closed starter ; ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀@brvnintkwcnn.
uns tapas de susto no trem fantasma.
É claro que Dasom não tinha medo. Era do tipo que se divertia muito em situações que envolvessem adrenalina e ansiedade antecipatória. Gostava da emoção, do frio na barriga. Por isso, tinha dito a si mesma que iria em todas as atrações possíveis daquele parque. Quando conseguiu convencer Bruno a ir consigo, mal podia deixar de matracar sobre tudo o que tinha ouvido que tinha dentro do trem fantasma. Estava ansiosa desse jeito.
E uma vez dentro do brinquedo, os olhos bem abertos, na intenção de não perder nada. E talvez esse tenha sido justamente seu erro. Estava tentando decifrar as formas na escuridão quase total quando foi surpreendida pelo som alto de correntes se arrastando e risada particularmente macabras. O susto foi tão grande que sequer teve controle do grito que escapou.
E daí animatrônico esquelético se revelou das sombras e a sensação era de que o coração ia escapar pela boca. Dasom acabou estapeando Bruno sem muita noção do que fazia, era só uma reação do corpo, tentando processar toda a cena. Então, acabou caindo na risada. A gargalhada alta, com aquela pontada de vergonha quando se debruçou sobre o outro. ━━ Me desculpa!
2 notes
·
View notes
Text
it's time for a closed starter !
with @journalvanille
local: palco de apresentações ao vivo.
Estava no palco fazia algumas horas, batendo palma e aproveitando cada apresentação, de fato, estava sendo um momento divertido pelo simples fato de ninguém ter a mínima ideia do que faziam. Lógico que tinham surpresas adoráveis, como foi a apresentação anterior da que viria a seguir, pessoas com talento de verdade que conseguiam deixar todos totalmente embasbacados, mas também tinham pessoas que só achavam que tinha algum tipo de talento, e eram esses que tornava tudo tão… "Que trágico… não é?" Comentou para a pessoa que parou ao seu lado, mas ao olhar, deu de cara com a ex… de novo. "Ah…" Riu sem jeito, um pouco nervoso por não ter percebido que era ela. "Achei que fosse outra pessoa… mas pode ficar, eu gosto da sua companhia" Se antecipou como se já soubesse que a mulher fosse dar sinais de que sairia dali com o que falou. "Quer saber de uma notícia pior ainda? Eu me inscrevi pra cantar lá"
1 note
·
View note
Text
it's time for a closed starter !
with @santigomez
local: bancas de comida
A fila do tteokbokki estava grande o suficiente para saber que ficariam ali por algumas horas, e para a deliciosa surpresa de Bruno, o mexicano bonitão estava lá também. Lembrava-se bem do período que ficou no México, em um dos seus longos e exaustivos treinamentos, era o tempero daquele belíssimo espécime latino que fazia os seus dias ficarem melhor, além das beleza que agradava os olhos também. E definitivamente, mesmo usando aquela roupinha de ahjussi, Santiago continuava uma delícia, com todo o respeito do mundo.
“É estranho como o cheiro de parque mexe com a gente né?” Começou a falar quando se colocou logo atrás do homem. “Dá até vontade de ser criança de novo… mas aí aparece um homem interessante em uma fila pra comer tteokbokki… e eu lembro que crescer tem as suas vantagens” Brincou, mais uma vez na esperança de ver como ele reagiria. Até que ouviu aquele comentário, no qual fez Bruno rir em um misto de nostalgia com diversão. “Tem coisa que não muda nunca, não é mesmo?”
Após o comentário, os olhos voltaram-se para as pessoas logo atrás dele, se já estava sendo demorado para o que tinha a frente deles, imagine para quem ainda estava chegando. “A fila tá lenta né? Mas...” Curvou-se um pouco para dizer em voz baixa, próximo o suficiente para que ele pudesse ouvir. “Se for pra continuar olhando pra você desse jeito, nem tô com pressa, sabe?”
1 note
·
View note
Text
it's time for a closed starter !
with @hanystic
local: pista de carrinhos bate-bate
Quando encontrou com Seunghan, talvez por ser um garoto mais novo que ele, decidiu que iriam até aquele brinquedo específico. Foi na fila que decidiram competir como se fosse uma batalha no coliseu, batidas que fizessem um deles sair vitorioso. E para a estética de Bruno, o carrinho era baixinho demais e desconfortável, com dificuldades de fazer com que ele se movimentasse devidamente, as rodas que, normalmente, não seguem uma direção fixa, ficou ainda mais desalinhado com o gigante dentro daquele espaço minúsculo. Havia um cheiro engraçado naquele ambiente em especial, porque junto com o famoso aroma de pipoca e algodão-doce, agora tinha a mistura graxa e borracha queimada, um verdadeiro caos controlado.
O sentimento misturado estava misturado entre o riso característico de quem estava se divertindo com a determinação de quem desejava ganhar a qualquer custo. Gritos, buzinas agudas e luzes piscantes era tudo o que via ao seu redor, a cada batida era uma gargalhada involuntária, Bruno segura com força quando leva um impacto de lado, tudo vibra e sacode, é como se o mundo lá fora parasse por alguns segundos. O plano é tentar ao máximo escapar das colisões, mesmo sabendo que era algo inútil. E então, ele perdeu. Bruno é atleta, competitivo e determinado a ganhar, mas que também tem espírito esportivo quando o perdedor é ele. Uma derrota frustrante, mas meio engraçada, porque a perda é divertida. No final, Bruno só aceita o destino. “Parabéns, você ganhou. O que você quer de mim agora, hein?”
1 note
·
View note
Text
𝐛𝐚𝐞𝐤𝐡𝐰𝐚 𝐰𝐨𝐧𝐝𝐞𝐫𝐥𝐚𝐧𝐝 ⸻ ⊹ outfit selected
é só um look casual, mas bruno conseguiu exalar confiança e masculinidade. vestindo uma regata branca justa que destaca os seus ombros largos e o porte atlético, uma calça jeans de lavagem tradicional e corte reto que reforça a estética atemporal, com um cinto preto de fivela prateada que trás uma nota de estrutura no visual. a jaqueta jeans escura dá um toque de despreocupação, o contraste do tecido rígido com o branco macio da regata acentua a sua presença marcante. as botas pretas de couro selam a composição com a personalidade urbana, é o tipo de visual que não precisa de palavras, com postura e a roupa certa, pode-se dizer muito apenas com o olhar.
10 notes
·
View notes
Text
✦ ⋯⠀ ›⠀𝐭𝐡𝐞 𝐥𝐚𝐬𝐭 𝐥𝐢𝐧е 𝐭𝐡𝐚𝐭 𝐰𝐚𝐬 ���𝐥𝐰𝐚𝐲𝐬 𝐛𝐥𝐮𝐫𝐫𝐲ㅤㅤ━━ㅤ task 2.
❛ㅤㅤ━━ㅤㅤOs primeiros sinais vieram como sempre: discretos, silenciosos, fáceis de ignorar, principalmente porque começa com as dores leves nos músculos, um peso fundo nas articulações, coisas que Bruno, com os seus treinos diários, já considerava normais. É acostumado a empurrar o próprio corpo além dos limites, então não deu atenção, mas naquela manhã... o ar parecia mais denso, o sol mais irritante e sentia a pele esquentar por dentro, como se algo queimasse devagar sob a superfície. A impaciência era uma brasa no peito, tudo ao seu redor parecia mais ruidoso, mais invasivo e foi aí que soube, o rut estava chegando. A família que já conhecia bem o ciclo do alfa, simplesmente respeitou o afastamento, passando a seguir os seus métodos em um auto isolamento necessário. Foi uma decisão importante para o seu desenvolvimento, pois isso acontece desde a sua apresentação secundária.
Bruno tinha dezesseis anos quando tudo aconteceu, de forma nítida e inexperiente, intenso como só as primeiras experiências conseguem ser. Não entendia completamente o que era um rut e a sua identificação de alfa não veio junto com um manual de instrução sobre como agir naquele período. A família tinha escolhido o isolamento por ele, mas tinha que ter avisado o surfista antes, pois o peso da palavra ainda não tinha chegado inteiro até ele. No Brasil, conheceu uma ômega durante o ensino médio, que decidiu visita-lo nesse período delicado, foi ela que o incentivou a fugir e na praia, Bruno sentiu todas as coisas estranhas que um rut poderia trazer naquele momento. Estavam sozinhos, invadiram uma casa de praia de algum ricaço que não tinha ido aproveitar o final de semana ainda, o som das ondas entrando pela janela aberta misturado ao nervosismo da respiração, a tensão do momento, todas as coisas esquisitas que vinha com aquilo, tinha medo de machucar a menina e não quis fazer nada, nadou na piscina gelada ou socou um saco de areia pendurado na garagem, mas nada tinha aliviado o calor e muito menos aquele furação que vinha em seu peito, que ele não sabia que era apenas a ansiedade consequência do rut. Bruno precisou de um pouco mais de paciência quando percebeu a ereção e o constrangimento de ser visto naquela situação na presença de uma amiga, quer dizer, talvez fosse mais do que uma amizade, ela parecia gostar dele e tinha um cheiro tão gostoso.
Nenhum dos dois sabiam exatamente o que estavam fazendo, eles tinham apenas dezesseis anos, não tinha como ter qualquer experiência sobre isso, e talvez por isso escolheram ser tão cuidadosos. Não houve penetração, nem sequer chegaram a ficar nús, mas os toques ousados e as mãos explorando o desconhecido naquele misto de curiosidade e urgência, fazia com que os corpos respondessem de um jeito que assustava e excitava ao mesmo tempo, era desejo, mas era novo e frágil. E foi nessa fragilidade que Bruno percebeu quando deveria parar, pensou em continuar e ir além, chegou a investir um pouco e na primeira negativa da menina, se afastou rapidamente e foi então que percebeu o perigo do que estava acontecendo porque o seu corpo parecia obriga-lo a partir pra cima da ômega.
Naquela noite, a inquietação não passou, o corpo dele latejava com uma energia que não tinha onde pôr e a mente girava entre dúvidas e sensações novas, foi então que decidiu sair daquele lugar, voltar pra casa e dividir com os pais o que estava acontecendo. Naquele primeiro rut, Bruno aprendeu métodos mais seguros de se aliviar, de fato teve uma relação com a ômega no qual teve a sua primeira experiência, sendo ela também a primeira mulher com quem dividiu a cama, agora com mais cuidado e sabendo até onde poderia ir, mas isso aconteceu depois e com calma, atenção e carinho.
Dessa forma, com os seus vinte e sete anos, Bruno já estava experiente sobre como seguir com isso, como fazer o rut seguir com mais tranquilidade. E a regra é: em vez de recuar, Bruno aumenta o ritmo. O seu tempo na corrida dobrou, fazendo repetições mais longas. No mar, passou a desafiar as ondas frias da manhã, como se a água pudesse apagar aquele calor que subia o seu corpo inteiro, as suas aulas foram todas canceladas e qualquer entrevista foi adiada, fotos? Nem pensar, Bruno desaparecia por volta de três dias, tempo necessário para que tudo fosse embora sem que alguém acabasse machucado nessa brincadeira. Se recolhia para os seus pequenos rituais: banhos longos com ervas de cheiro forte, infusões eram preparados com cuidado, sálvia, lavanda, camomila, água morna para aliviar os músculos tensos e o vapor que ajudava a acalmar a mente. Meditação, respirar fundo as vezes ajudava no controle dos impulsos com a força que sempre cultivou, mas não para repreender, era como uma disciplina. Às vezes, mandava mensagem para um de seus amigos alfas, alguém que entendesse sem julgamentos, mas eram momentos raros. Bruno preferia o silêncio, se afastar e se isolar em sua casa de praia, onde o cheiro de ninguém pudesse estimulá-lo mais do que já estava.
Só quando tudo isso falhava que Bruno procurava aliviar o seu corpo com os métodos arcaicos de sempre, até os brinquedos que ganhou de seus pais as vezes eram utilizados, qualquer coisa que venha aliviar a pressão acumulada em cada nervo é super bem vindo. Aprendeu com a família que essa fase era difícil mas não deveria ser vista como uma maldição, era apenas parte de si que exigia atenção, respeito e, principalmente, cuidado, cada parte de si era importante, o corpo e a mente, e também não era algo apenas dele, é nesse episódio que aprecia as coisas pequenas da vivência a dois, que passou a respeitar e ver o lado do outro, ter esse mesmo cuidado com o seu corpo e a sua mente, consequentemente a alma é cuidada também. Por isso que, as vezes, ele precisa enfrentar tudo isso sozinho.
#✦ ⋯⠀ ⠀›⠀⠀𝐭. 𝐤𝐚𝐢 — 𝑏𝑟𝑢𝑛𝑜⠀⠀—❪ development ❫#✦ ⋯⠀ ⠀›⠀⠀𝐭. 𝐤𝐚𝐢 — 𝑏𝑟𝑢𝑛𝑜⠀⠀—❪ task ❫#✦ ⋯⠀ ⠀›⠀⠀task 2 : apresentação secundária.#yudae:apresentação#ps. ficou enorme kkk mas é só pra contextualizar
14 notes
·
View notes
Text
#✦ ⋯⠀ ⠀›⠀⠀𝐭. 𝐤𝐚𝐢 — 𝑏𝑟𝑢𝑛𝑜⠀⠀—❪ appearance ❫#fui cachorrona sim e só respondi o número que eu precisava#mas é que esses dois dias eu fiquei tão cansada#prometo que amanhã eu apareço direitinho#e faço vários jogos#mas por enquanto eu só vou dormir mesmo#boa noite amo vocês <3
11 notes
·
View notes
Text
No final, quando os dois estavam juntos era exatamente assim, não precisava de muito para que os dois caíssem na gargalhada no final das contas. Sentiu o cutucão com o pé e puxou o homem pela perna, para que pudesse cair sobre ele, agarrando o rapaz pelas costas só para impedir ele de sair. “Filho da p…” Não conseguia falar nada, apenas rir, os dois agora estavam engalfinhados no chão que nem um polvo tentando pegar a sua presa. Mas a lombar realmente estava incomodando, por isso acabou soltando o rapaz e dando um jeito de se levantar.
Quando esteve em pé, suspirou com a dor que o seu corpo estava sentindo naquele momento, coisa que passaria rápido e sabia disso. “Vem, vamos tomar um banho quentinho antes da gente comer alguma coisa” Falou rapidamente enquanto seguia até o banheiro e virou-se rapidamente. “Espero que não fique tímido do nada e venha tomar banho comigo” Falou simplesmente enquanto pegava o celular e abria o aplicativo de comida, deixando o aparelho sobre o balcão do banheiro, pegando toalhas e roupões para que pudessem sair do banheiro mais quentinhos, ligou o chuveiro na água mais quente e deixou as necessaires separadamente enquanto esperava o ambiente ficar mais quente. “Quer comer o que?”
O barulho da água chapinhando e dos passos molhados batendo na madeira soou bem atrás das suas costas, o que o forçou a correr mais depressa, todo torto, meio nas pontas dos pés – era uma cena ridícula, mas pelo menos Chanhyuk seria ridículo vencendo uma aposta e mantendo o ego intacto.
“Ei, alguém já te mandou tomar no c–” Ele estava no processo de perguntar, numa mistura de berro com risada, quando aconteceu.
Foi mais ou menos assim: o vestiário surgiu à vista. Bruno o ultrapassou igual um touro perseguindo uma capa vermelha, não brecou nem quando a porta entrou no caminho e deslizou pra dentro de repente. Com a bunda. Chanhyuk parou do lado de fora e encarou, momentaneamente sem reação, a resolução inesperada dos fatos. Depois de cinco segundos do mais puro silêncio, ele caiu numa gargalhada incontrolável, dessas que explodiam do fundo do peito e preenchiam o ambiente inteiro, ecoando alto.
“Puta que pariu,” Chanhyuk conseguiu espremer sem fôlego no meio do acesso de riso, uma mão segurando a barriga e a outra enxugando os cantos dos olhos. Devagar, ele foi se arrastando pra perto de Bruno, até poder cutucá-lo com um pé. Pelo código moral das amizades duvidosas, tirar sarro vinha em primeiro lugar, ajudar, em segundo. “Desculpa, dá pra falar mais alto? Não te escuto daqui de cima.”
6 notes
·
View notes
Text
De fato, o mundo era um ovo, a constatar o fato de Bruno rever pessoas de sua vida naquele pedacinho da Coreia, chegava a ser engraçado. E como a sua raiz era em Jeju, naturalmente, algum outro familiar viveria ali sem problema algum. “Família tem desconto sim, pode ficar tranquilo” Disse entre riso, até porque ninguém da família tinha interesse além deles, nasceram e cresceram com os pés na areia, então meio que era natural que acabassem envolvidos em alguma coisa parecida. “O que? Bruno? Ah, não… o meu nome de batismo é Taeil, mas precisei de um nome brasileiro e acabei ganhando esse” Sorriu ao explicar, porque era até estranho que todo mundo na face da terra lhe chamasse assim e ele realmente ter origem coreana no final das contas.
“Meu amigo, eu preciso te ensinar do jeito certo e a legislação coreana é chata… então sim, tem que usar sempre” Falou com certo pesar, até porque só usava aquele traje quando treinava nos mares coreanos, apenas quando seguia para os outros mares que a coisa amenizava um pouco. “E tá frio também, você pode morrer se for sem isso” Apesar de soar meio exagerado, talvez não seja tanto assim, se até em águas quentes isso era possível de acontecer. Bruno ajudou o rapaz e explicou a cada passo, é mais fácil assim pra colocar cada braço, fica melhor assim depois que coloca cada perna e fecha desse jeito, é bem mais pela longa experiência com o traje e não demorou para que os dois seguissem até a areia de novo, agora cada um com uma prancha.
“Eu preciso te ensinar a subir na prancha, no caso, ficar em pé sobre ela. É fácil, mas você precisa repetir algumas vezes porque na água é um pouco mais difícil” Disse enquanto ajeitava o rapaz, fazendo ele colocar os dois pés sobre a prancha caída na areia. “Os pés nessa distância aqui, alinhados assim e os joelhos dobrados assim…” Bruno estava literalmente colado nas costas do garoto para que conseguisse mostrar bem, os joelhos atrás dos dele, fazendo a curvatura certa, só quando se sentiu seguro que se afastou. “Assim, exatamente assim… essa é a posa que tu precisa fazer, tá ligado? Toda vez que você pular na prancha, tem que parar desse jeito...”
Aquele pedaço de informação comeu a voz de Yoonhak. Boram era prima do cara? Os lábios ficaram parados em um 'o' por muito mais tempo que o planejado. Se perguntou se seu pai sabia daquilo; talvez tivesse sido por isso, até, que o velho soube da existência de aula de surf.
"Prazer em conhecer." foi o que achou que podia falar antes de acrescentar um "Família tem desconto. . .?" com um pouquinho de humor. E pior que ele realmente queria saber aquilo. Yoonhak nunca poupava chorar por um preço, tinha aprendido com sua mãe. "Eu não fazia ideia, mas Jeju é realmente um ovo, não é? Mas seu nome também é bem diferente."
Baseado puramente em filmes e no que lembrava de assistir, quando criança, Lilo & Stitch, Yoonhak imaginou que o começo seria de fato na areia. Já não lembrava de no desenho eles usarem a roupa para isso.
"Hm." ele assentiu junto. Wetsuit, sequer sabia que esse era o nome. Yoonhak seguiu o mais alto. No vestiário, achou um cantinho para mochila que trouxera consigo enquanto assentia para as diretrizes. Porque não sabia como exatamente funcionaria, usava a camisa de sol com mangas longas por baixo do moletom. No entanto, precisaria trocar a calça de moletom. Foi para isso que adentrou em uma das cabines, após pegar o tal wetsuit, emergindo brevemente sem o casaco e com o short mais apropriado por baixo do tecido mais apertado da veste. Passando os braços por cada manga, imaginou que aquele seria a parte em que precisaria de ajuda. "Bruno, não é?" quis ter certeza antes de continuar com a curiosidade: "Sempre usamos isso para as aulas ou realmente só pelo frio?"
4 notes
·
View notes
Text
Bruno vem de uma família amorosa, seus pais eram do tipo liberais mas também eram protetores, ele mesmo já foi do tipo que quase causou um infarto por ter demorado demais na água ou por ter se afastado demais, é óbvio que ele entenderia o soco que levou, não deu tempo de muita coisa, falou feito um papagaio e, do nada, um punho veio e lhe acertou o rosto, demorou alguns segundos apenas para entender aquela dor que sentia no momento, a mandíbula latejando enquanto os olhos pareciam que ia explodir, só então percebeu que a mulher estava arrependida. “Está tudo bem” Falou meio confuso, mas de fato, ele entendeu o que tinha acontecido ali.
A pequena apareceu do nada, logo, ela não avisou a mãe que estava se afastando e, naturalmente, ela achou que Bruno estava tentando sequestra-la, já que a menina simplesmente saiu e ele foi atrás. “Você achou que eu queria fazer algum mal com a sua filha, eu entendo e tá tudo bem” E tentou tranquiliza-la mais uma vez, ainda que sentisse um gostinho metálico no canto dos lábios, ele apenas fingiu que nem sentiu dor na hora, dando um sorrisinho (que ele nem percebeu carregar um filete de sangue pelo corte no canto da boca). “Então, como eu tava dizendo…” Fez um tipo de alongamento com a boca para que a mandíbula se destravasse e voltou a sorrir, ainda com o filete de sangue presente. “Ela pareceu muito interessada nas aulas que eu estava dando mais cedo, mas saiu em seguida, e eu não sabia exatamente o que ela queria… por isso eu vim atrás dela”
essa interação aborda temas sensíveis como violência , lesão corporal leve e menção a crimes contra crianças e adolescentes . . .
chaeyeon estava de olho em chunmi de longe , estava tentando dá-la mais autonomia mas com segurança assim mantendo uma distancia razoável que lhe permitia se aproximar rapidamente para ajuda-la se ela precisasse , estava indo comprar um sorvete quando ela sumiu de sua visão ( tinha bastado só um segundo , um segundo sem fita-la pra isso acontecer ) fazendo com que entrasse em pânico e saísse louca pela praça tentando procura-la , os piores dos cenários passando por sua cabeça naquele momento quando a viu sua pequena apenas correr em sua direção . ❛ aonde você tava ? ei ! devagar ! ❜ resmungou alto o suficiente pra que a menor escutasse , correndo em sua direção também , quando viu o homem correndo atrás dela ( porque caralhos ele estava correndo atrás dela ? ) talvez todo o estresse acumulado naqueles longos minutos procurando chunmi mas chae não pensou muito quando viu o homem já estava perto e ela não prestou atenção em suas palavras antes o bastante para conter sua mão de ir até o rosto dele ( mãe ! porque você fez isso ? ) a voz assustada de chunmi ecoou tanto quanto o som do soco , o rosto de chaeyeon ficando vermelho tal qual um tomate . ❛ aí meu deus ! me desculpa ! ❜ apenas deu passos largos e rápidos em sua direção para ajudar a chegar mais perto rápido sem tanto jeito deixando o sorvete cair e ficando só com a casquinha . ❛ tá doendo muito ? ❜ perguntou preocupada , cortando o espaço pra verificar o rosto dele , não era assim tão forte e ele tinha quase o dobro de si mas ainda assim ( a mamãe sabe cuidar de machucados não se preocupa ! ) chunmi o alertou fazendo com que chaeyeon sorrisse sem graça , de fato ao menos podia compensa-lo cuidando daquilo de graça . ❛ me desculpa , eu achei que . . . ❜ ele não parecia uma pessoa ruim , mas não o conhecia e o nervosismo só a fez pensar nas manchetes na tv sobre sequestro infantil e outras coisas do tipo , chaeyeon só tinha reagido ao medo absurdo que algo ruim acontecesse a chunmi e isso ficava claro nos olhos cheios de lágrimas . ❛ me desculpa mesmo , eu achei que . . . esquece , não importa agora . . . ❜ as palavras saíram entre um sussurro , sem jeito e sem graça ( ele é professor mamãe . . . ele dá aulas de surf . . . ) chunmi tentou explicar puxando seu vestido de leve para ter sua atenção de alguma forma no meio do caos que se formava com pessoas os encarando . ❛ ah surf , você quer ter aulas de surf ? ❜ depois daquela situação duvidava que ele aceitasse sua filha como aluna .
2 notes
·
View notes