camilapuni

[camilapuni]

It's absolutely transformative to be part of the ReDI Teacher's Community!

- At the ReDI School of Digital Integration campus Berlin, we offer (free of charge) a safe space for people identified as women to develop their digital design skills. Cheers

[camilapuni]

I get up, make a list, dress my age, call back my friends.

[camilapuni]

Home is where my yoga mat is. It happens to be found in Berlin right now.

[camilapuni]

E se pudéssemos enviar uma carta a nós mesmas ao passado? O que poderíamos dizer? O que seria realmente importante? Em 1990 meu pseudônimo era RaPUnZe|_ assina zines, tags e cartas como RaPUn, RaPUniZe|_, RiotZel e por aí vai. Esta carta-vídeo é pra você, pra mim, pra ela. Este vídeo foi produzido para o lançamento digital do livro (2021) "zine feminista: datilografias de fúria & saudade" lançado pela editora @apekuediteprod com minha autoria, Camila Puni. Esta é a história das artistas zineiras do Brasil aqui o link para adquirir o livro.

-- What if we could send ourselves a letter in the past? What would we say? What would be really important? This video was produced for the digital release of the book (2021) "feminist zine: typing of fury and nostalgia" released by @apekuediteprod, authored by Camila Puni. here the link (portuguese version)

[camilapuni]

zine feminista: datilografias de fúria & saudade (2021) um livro sobre autocuidado, amizade e resistência de corpos LBQ nas grandes cidades do Brasil.

e-book ou livro físico editora Apeku camila puni | Brazil

aqui o link .

--- It’s a book about self-care, friendship and resistance of LBQ identities in the big cities of Brazil.

here the link (portuguese version) 📷 @carolinaspork

[camilapuni]

zine feminista: datilografias de fúria & saudade  é um livro sobre autocuidado, sobre amizade e resistência de corpos LGBTQ nas grandes cidades do Brasil. foi editado e custeado pela Editora Apeku <3 Venha conhecer a história de artistas zineiras do Brasil aqui o link . It’s a book about self-care, friendship and resistance of LGBTQ identities in the big cities of Brazil. It was edited and funded by Editora Apeku <3 Come and discover the history of queer zinester in Brazil here the link (portuguese version)

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New Orleans, Louisiana  EUA | Tulane University (2020) NOLA foi um presente

Sou apaixonada por zines desde a primeira vez que recebi um, no verão de 2000. Não imaginava o quão longe eles me levariam, ou melhor nos levariam. Porque nunca estou sozinha com zines. Tenho em minha bagagem todaxs as artistas zineiras da América Latina. Foi uma experiência incrível ensinar e aprender sobre Design feelings, thinking e zine methodology na Universidade de Tulane, NOLA-EUA. Foi exatamente 01 mês antes da pandemia nos colocar em quarentena, um privilégio que nem sei como transfigurar. Agradeço em especial Rebecca Atencio pelo convite e à todxs da Tulane University. Sigo tendo os zines como metodologia para despertar criatividade, experimentar técnicas e mergulhar em si.

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Local Press (2020)

[camilapuni]

Autumn, 2019.

“There is a rebel in me - the Shadow-Beast. Its a part of me that refuses to take orders from outside authorities. It refuses to take orders from my conscious will, it threatens the sovereignty of my relurship. It is that part of me that hates constraints of any kind, even those self-imposed. At the list hint of limitations on my time or space by others, it kicks out with both feet. Bolts.” Glória Anzaldúa (1987)

[camilapuni]

Defesa de Doutoramento em Artes&Design - PUC-Rio de Janeiro - Brazil

Itinerâncias zine-feministas: um mergulhar em datilografias de fúria & saudade

Zine-feminist on the road: a plunge into typing of fury & longing

Esta tese é uma carta de amor<3

Summer, 2019.

[camilapuni]

Los Angeles, Califórnia - EUA

LA ZINE FEST (2018)

[camilapuni]

LA Zine Fest here I go!

Estarei em uma residência artística com o coletivo LA Zine Fest (Los Angeles-Califórnia) no mês de maio, 2018. 

Vou deixar aqui o registro de agradecimento que escrevi para o perzine “The age of Orchid” o meu primeiro zine bilingue em 18 anos de estrada do grrrito mouco poezine.

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[lost for words perzine]

Greetings!

I would like to thank several special spirits/souls for helping me get this zine done. To get to the 3 months "The Age of Orchid" zine tour. Here goes: LA Zine Fest team, Vanessa Cherrie from Dear Diary Zine Fest Collective, all my queer friends in Rio de Janeiro-Brazil, to all the zinesters around the world who have been keeping the d.i.y. culture alive and punk.

This zine was originally hand-made with poetry in Portuguese by the summer of 2017 after a painful break up. When I decided to create an English version of it I got frozen. I felt my heart in my mouth. Therefore I got love from some friends who had helped me in my journey. Thank you so much, I love you all: Helena Assanti, Milena Olivia, Solaris Juno, Aline Miranda, Hanna Halm, Teenage Micha, Paulo Igor, Gabriela Gelain, Rafaela Ochi, my parents.

xoxo camila puni passion friot collective Coletiva Maracujá Roxa

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Colagens ainda sem publicação<3  Saudade forte da Maracujá Roxa!

Unpublished hand-craft collages<3

Juno Griz (2016) Maracujá Roxa (2015)

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2017 was kind to me ♥ In 2018 I’m going to do impossible things like nobody ever did ॐ

📷@rafaelaouchi

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I Simpósio GILET [pequenos dossiês transviados]

Gostaria num gesto zineiro entregar algumas palavras a respeito de nosso I Simpósio GILET [pequenos dossiês transviados] que aconteceu dia 27 de outubro, 2017 PUC-Rio. Essas palavras na cultura zinística são chamadas de relato; é quando depois de emoções-turbilhões (geralmente após feiras de zine e eventos feministas) senta-se para decantar, por meio de uma escrita cola-recorta, as afetações de tais eventos.

Em um dos zines de minha pesquisa deparei-me com a seguinte frase: "organizar la rabia e defender la alegria". E foi essa potência de alegria que mais me chamou atenção em nosso encontro, uma alegria de não querer se separar. Chegamos às 10h e nos despedimos às 23h.

Começamos pela manhã a movimentar as mesas, as cadeiras, criar um cantinho para frutas, bolachinhas e bolo vegan. Encruzilhada passou o batom vermelho, abriu o leque e sentou conosco. Arturo Chicano, esse quartzo-rosa vindo do Chile, iniciou a conversa trazendo uma "lufada de inspiração" - para usar os termos de Barthes - falando sobre Atopos essa tal singularidade tão difícil de encontrar.

Seguimos nos desviando de bombardeios hetero-neocapitalistas e da chuva fascista-ácida do conservadorismo em ascensão. Seguimos com nossas queerizações, nossos vídeos, nossos talheres, nossos arquivos de memória, nossas pesquisas-vida e "dançamos na cara da sociedade" ao som de Atari Teenage Riot. Era uma sensação de "espírito livre" como se o próprio Nietzsche estivesse ali na sala, afinal... até Mary Shelley apareceu. Mas não só, passaram por ali monstros generosos de ouvido atento e coração pulsante: Denise Portinari, Alberto Cipiniuk, Simone Wolfgang, Patrícia Ferreira, o próprio Arturo. Além de Guilherme Altmayer, Pedro Eboli, Rian Rezende, Elizabeth Franco, Eva Célem, Lucas Demps, Pedro de Melo. Mas isso para citar apenas os que ocuparam os 30 min. de troca do Simpósio, porque... todaxs ali fizeram acontecer essa festa no terraço com flores de girassol, árvores alimentando tucanos, pássaros rasgando o céu prata-dourado da PUC-Rio.

Cada troca de olhar, cada friccionar de pernas ou pensamentos, cada gota de chuva que nos banhou, cada onda do mar que tocou a oferenda à Yemanjá estará reverberando no cosmos, porque estamos em estado de experimentação, porque nas micro-partículas de nossos órgãos há alegria e estrelas.

Organizar unircónixs, para defender a GILET!

Com amizade-amistad-mettā , Camila Olivia-Melo [Puni]

[camilapuni]

📷 Carolina Spork @fotografiafeminista Zine é frágil-forte porque pode a qualquer momento ser destruído (rasgado, molhado, esquecido, queimado); só que antes disso... pode fortemente provocar rupturas, atingir microfendas ou até catarses de si. <3 - A instalação "Curto-Circuito de zines feministas (2015-2017)" é a exibição processual da minha pesquisa sendo realizado entre 2015-2017 a partir de zines encontrados no universo punk-feminista (mas não só) de cidades como: Rio de Janeiro (grande Rio e Baixada), São Paulo-SP, Florianópolis-SC, Belo Horizonte-MG, Porto Alegre-RS, Curitiba-PR. É curto porque é um pequeno recorte, circuito por sua característica móvel e efêmera, zines feministas porque são vozes, letras, rabiscos, colagens, HQ's e poesias datilografadas com raiva, afeto e sangue. - A exposição "Os corpos são obras", que é de curadoria de Pablo Leon de la Barra e Guilherme Altmayer, fica em cartaz  até o dia 4 de agosto (visitação de terça a sexta-feira, das 11 às 19 horas - entrada gratuita). Despina: Largo das Artes | Rua Luís de Camões, 2 - Sobrado | Centro, Rio de Janeiro.