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Abusada
Tinha acabado de chegar na cidade. Comparada com a metrópole que morava, era um interior. Pensei que ia me adaptar rápido, mas não me sentia à vontade com a calmaria presente.
Eu era loira de olhos claros, boca pequena, seios fartos, pele branca que não podia pegar sol. Sei que quando me mudei, era o assunto do momento. Olhares de todos os lados, me desejando e sendo invejada. Mesmo assim, não quis fazer nenhuma amizade por enquanto.
Meus planos eram temporários, e assim que fizesse o tempo necessário de estágio probatório, ia pedir remoção.
Trabalhava como enfermeira no hospital local, pela distância ia andando mesmo, pelo menos um exercício físico, coisa de 20 minutos.
Certo dia, tive que ir mais cedo devido a uma necessidade que ocorreu. Um paciente ia fazer uma transferência e precisávamos prepará-lo para a viagem.
Saio mais cedo que o normal, andando pelas ruas, o sol ainda estava escondido, não via ninguém. Apresso o passo para não correr nenhum risco, mesmo a cidade sendo bem pacata.
De trás de um poste aparece um homem alto e forte, com uma barriga saliente. Usava um boné, uma camisa e uma bermuda. Tinha cara de ser pedreiro ou algo assim. No momento, só quis acelerar o passo e ir logo. Mas percebi que ele estava vindo em minha direção e decidi ir mais devagar ou até dar meia volta. Quando ele chegou mais perto, eu saí correndo, porém ele me alcançou. Gritei por socorro e minha boca foi tapada por uma das suas mãos. Me prendeu com força e eu tentei tudo que podia para soltar sem sucesso. Parecia um animal carregando sua presa. Fiquei com o coração na boca sem saber o que poderia acontecer a partir dali. Ninguém na rua apareceu.
Lentamente, devido aos meus esforços pra me soltar, ele me arrasta para uma construção inacabada. As paredes estavam sem reboco e o chão de cimento. De um jeito bruto, me segura com mais força e me empurra contra a parede me prendendo com seu corpo. Sua respiração forte no meu ouvido era assustadora. Tento de novo gritar mas agora com menos esperança de alguém ouvir.
Ele sobe a mão pela minha roupa levantando minha blusa, tirando meu sutiã e começa a apertar meus seios com suas mãos grandes. Eu estava nervosa e não sabia como reagir a aquele instinto animal. Sem querer o bico dos meus seios ficaram eriçados com aquele toque. Apressado, ele abre minha calça, eu tento resistir, porém levo um tapa no rosto que me deixa zonza. Com seu corpo apoiado sobre o meu, ele abaixa minha calça e depois a calcinha. Sem mais forças para lutar, tento gritar mais uma vez, contudo, sinto um puxão de cabelo forte. Ele molha os dedos na sua boca e começa a me masturbar de um jeito agressivo. Sinto um incomodo no começo mas depois me acostumei. Meu corpo reagia contra minha vontade, eu só queria sair dali. Sem perceber, eu fiquei molhada com aquilo. Meio confuso o medo e a excitação. Queria chorar e que isso terminasse. Ele abre a calça com uma mão enquanto segura meu rosto contra a parede. Logo tira seu membro ereto, grosso e grande. Puxando meu cabelo, ele mandou eu me empinar, senão ia me bater mais. Eu obedeço me tremendo de medo. Respiro fundo e penso que quanto mais rápido isso acabar, melhor. Estava esperando sentir dor, mas entrou fácil, estava bem molhada. Ele ia até o fundo me fazendo tremer de prazer. Não conseguia processar o que estava acontecendo. Meu corpo só reagia enquanto minha mente estava assustada. Sua mão apertava meu rosto contra a parte enquanto ele metia com força na minha buceta. Senti que fiquei toda preenchida com aquele animal selvagem matando seu desejo. Ele estava errado e ia pagar por isso. Minha respiração muda e minha buceta começa a piscar a cada estocada que ele dava. Impossível não gemer, eu só queria aquilo terminando. Fico mais molhada ainda e minhas pernas bambas, não consegui me concentrar, não sei. Um choque toma conta de mim, fecho os olhos, e respiro fundo com aquele cheiro de sexo tomando conta do local. Em êxtase, fico tranquila mesmo sendo abusada com brutalidade. Quando menos espero, sinto algo quente escorrendo pelo meu corpo, mas ele continua metendo como se não tivesse acabado.
Para minha surpresa, um outro homem ouve o barulho e resolve entrar na construção.
O que está acontecendo aí?
O abusador logo para, se veste e sai correndo pela frente empurrando o homem.
Socorro, eu grito
E então esse outro homem vem me ajudar. Me visto e falo o que aconteceu.
Logo mais pessoas aparecem e todos ficam preocupados com minha situação. Uma ambulância chega e vou para o hospital em que trabalho. A polícia apareceu depois e começou a me perguntar coisas. Fiquei nervosa de novo. Disseram que vão voltar outro dia. Agora não vou mais trabalhar por uns dias, pensando em até mudar de casa ou de emprego. Mesmo assim, toda noite ainda lembro dessa loucura que aconteceu, e se eu sou doida por ter sentido prazer.
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A Casa do Prazer: 6. Gabriela
- Como assim, o Sr. Estava lá também?
- Sim, mas não fiquei até o final, estava cansando. Não esperava te ver lá, somos bem discretos com quem falamos sobre esse lugar. Nem todos estão prontos para essa entrega a si mesmo;
- Nem eu, fui sem saber o que ia acontecer, e estou até hoje com as marcas doendo.
- Relaxa, isso passa. Fui dos primeiros a entrar. No começo éramos só amigos que gostavam de coisas pesadas. A Ruiva, como a gente chama, que teve a ideia. Eu e minha esposa vamos, e desde então o casamento nunca ficou chato. Recomendo a todos uma troca de casal de vez em quando.
- E o Sr. Passou por tudo aquilo?
- Não, no começo não tinha essa ´tortura´, mas não é justo chegar logo dominando sem saber como sua parceira irá se sentir. Assim, dá pra saber até onde é o limite, fora que cria vontade de descontar tudo em alguém quando tiver a oportunidade.
- É exatamente como me sinto. Quero colocar tudo isso em algo o mais rápido possível.
- Ótimo, entendeu o espirito. Quem te convidou?
- Raiza, conheci ela numa festa e depois ela me levou do nada para esse lugar...
Lembro que ela queria guardar segredo sobre ela ter me chamado, mas acho que todos já sabiam mesmo.
- Compreendo, é assim mesmo. Logo você vai participar como membro e vai ver como é interessante. Nos todos nós ajudamos, então, se alguém precisar de algo, é nosso dever colaborar. E o mesmo vale para você agora, vai ver como sua vida vai mudar. Se estiver bem, vai participar e convidar mais pessoas.
- Por que não divulga na internet? Deve ter gente que gosta mais do que eu...
- Não queremos curiosos, queremos quem achamos que merece. Toda vez que falta um membro, levamos outro. Como você foi o último a entrar, vai ter que ter alguém em mente caso seja necessário.
- Não sei se quero ir de novo. Mas obrigado pelas informações.
- Nada, você é mais do que um assessor agora. É um amigo. Pode pegar a semana de folga para se recuperar, imagino que deve estar cansado.
- Muito obrigado, Sr Júlio.
Me retiro e volto para casa. Queria poder trabalhar para ocupar a mente, entretanto não seria possível no momento. Raiza ainda ocupava meus pensamentos. Ela não era uma mulher qualquer. Mesmo depois de tudo, queria tê-la pelo menos mais uma vez. Sem dúvidas ela ia aceitar eu descarregar meus sentimentos em seu corpo.
Começo a assistir minhas series e lembro da menina que gostava disso também, Gabriela. Seu jeito era diferente do meu, caseira, não ia para festas e só queria ler ou estudar. Não sei o que viu em mim para se interessar, embora aconteça de poder ter vontades comigo.
Devo ser o que ela quer experimentar de proibido. No entanto, falava que era romântica à moda antiga e queria namorar para casar na igreja. Vivia em outra realidade, talvez na época errada. Mesmo assim, ainda dava papo com alguma intenção. Precisava ter alguém aqui e agora para me acalmar, então decido chama-la para vir aqui em casa, vamos ver o que pode acontecer.
- Oi, Gabi, tudo bem?
- Tudo, Henri e contigo, sumiu no final de semana...
- Estava numa festa, você sabe, uma pena que você não gosta, senão ia te levar comigo.
- Não vou nessas coisas, não gosto.
- Eu sei, queria te chamar aqui pra gente assistir um filme na netflix. Você até falou sobre na época, Bird Box.
- Quero, quando?
- Pode ser agora – Eram umas 17 horas, e como ela não podia voltar tarde acho que pode dar tempo.
- Está bem, vou me arrumar e vou, Bjos.
Tomo um banho demorado, deixo a cama arrumada, coloco uns doces perto e começo a ver o que tinha para assistir além desse filme. Fico sem camisa e com um short vermelho sem cueca. Arrumo uns fios do meu tênis e deixo em cima da cama imaginando as possibilidades. Não estava querendo ver nada, e ia botar quente para realizar minha vontade de esquecer minha antiga submissa.
Depois de uma hora e meia, Gabriela bate na minha porta. Ela usava um short curto e uma blusa rosa com mangas. O cabelo ainda molhado estava preso para trás com um rabo de cavalo. Embora tivesse um comportamento de quem era santinha, quem a via poderia pensar o contrário por conta da sua personalidade determinada para quase tudo na vida, menos para relacionamentos.
- Demorou hein?
- Foi o trânsito esse horário, desculpa.
- Tranquilo. – Me aproximo e dou um beijo em seu rosto fazendo questão que nossos corpos se toquem. Seu perfume doce era tão agradável que queria poder ficar mais tempo perto para poder sentir.
- Nossa, você é ... forte... Nunca te vi sem camisa. – Fala com timidez, como se não pudesse dizer esse tipo de coisa.
- Estava fazendo calor, aí fiquei sem. Estou em casa então posso. Vem.
A levo para meu quarto. Em uma das paredes havia uma tv de 32 polegadas, na outra meu guarda roupa, e ao lado uma mesa para estudos com meu notebook. Costumava trabalhar de casa as vezes, quando era época de campanha.
- Fique à vontade.
Ela entra temerosa, talvez pensando no que eu queria. Seus olhos não deixavam de olhar para meu calção folgado. Deve ter percebido que não usava nada. Se sentando na beirada, me observa enquanto pego o controle em cima da mesa. Paro na sua frente e a encaro enquanto seguro seus ombros.
- O que você olha tanto aqui, hein?
- Nada, você que é muito gostoso.
- Pode pegar se quiser. – Coloco uma das suas mãos para ir descendo pelo meu peitoral e escorregar até minha barriga, e mais em baixo, pelo meu calção.
- Henrique... não posso...
- Não pode ou tem medo de gostar?
- Não sei... melhor não...
- Quero fazer uma brincadeira contigo. Vou colocar uma venda e você vai descobrir o que é.
Tiro uma camisa do meu guarda roupa amarro em volta dos seus olhos.
- Não pode usar as mãos, então vou te amarrar, está bom?
- Tá bom. – Aceita como se fosse a coisa mais normal do mundo. Imagino que já esteja excitada e me querendo para topar tamanha loucura.
Pego uma barra de chocolate em uma das gavetas da minha mesa e falo:
- Abre a boca.
Ela obediente, faz o que eu digo.
Coloco o bombom devagar e tiro. Era em formato de barra e faço o movimento como se estivesse sendo um pau até que ela morde.
- Não era para morder.
- Deu vontade... é chocolate. – Fala sorrindo.
Deixo-a terminar, e melo meu dedo com Nutella que tinha reservado para com esse intuito.
Dessa vez ela passa com mais vontade a língua e percebe que é maldade minha.
- É seu dedo, e tá doce.
Ela lambe até não sobrar mais nada.
- Quer mais?
- Sim.... mas onde quer chegar com isso?
Coloco mais um pouco na ponta enquanto tiro meu calção e me masturbo até conseguir ficar ereto. Ela chupava como se quisesse fazer igual em outro lugar.
Melo a cabecinha com o doce e lentamente encosto em seus lábios. Repetindo os movimentos, logo encosta a boca, e percebe que é meu cacete.
- Isso é seu pau, Henri... Pensei que a gente fosse ver filme
- Mas a gente vai.
Ela tenta sair, porém estava presa.
- Eu vi você me olhando, reparando em como eu ficava andando, e sei que não quer ver nada agora.
Seguro, seu cabelo e devagar vou forcando mais dentro da sua boca macia. Deixo ir até o final com minhas bolas no seu queixo.
- Me chupa, que eu sei você quer me provar.
Começo a passar as mãos em seus seios suculentos que mudavam de forma de acordo com meus toques. Ainda relutante em chupar, pressiono e volto meu corpo, indo e vindo em sua boca. Calada e presa, ia ter que me obedecer. No fundo, eu sabia que pensava nisso desde o princípio, só não dessa forma.
Prendo o biquinho entre meus dedos e o aperto a provocando. É excitante suas tentativas de gemer ao mesmo tempo que me sente entrando e saindo. Coloco uma das pernas sobre a cama, e enfio com mais vontade. Sua saliva escorre pelo canto da boca.
- Apenas deixa aberta para que eu faça como eu quero.
Baixo sua blusa de vez, deixando seus peitos expostos para minha vontade. Molho com minha boca meus dedos e vou acariciando a pele escura em volta do biquinho.
- Chupa com gosto, eu sei que você sabe fazer.
Paro e deixo que faça o que eu disse. Contudo, fica parada sem mover a cabeça. Decido aumentar a dose, e dou um tapa de leve.
- Eu mando, e você obedece. Se não quiser levar um mais forte.
Ela começa devagar, porém, sem vontade. Entretanto, eu precisava daquilo mais do que qualquer outra coisa no momento. Aliso sua pele, e falo:
- Faz como você queria fazer quando entrou, seu sei que queria tocar.
Afasto minha mão, e bato. Seu gemido é possível de ouvir mesmo com a boca ocupada. Agora com mais vontade, suga e me chupa como tem que ser.
- Isso, seja uma boa menina e a gente vai se dar muito bem.
A pressão que Gabriela fazia era uma delícia. Meu tesão cresce ainda mais observando meu cacete sumir com seu carinho entre seus lábios. Aperto com gosto seus seios à medida que percebo que estava querendo. Desço minha mão por entre sua roupa e abro seu short.
- Levanta.
Rapidamente, ela fica de pé, não sei se por medo ou por me querer. Abaixo tanto a roupa como a calcinha, e coloco meus dedos de novo na Nutella para ela os chupe. E com eles úmidos, desço até a sua fenda fechada.
- Safada, ficou molhada me chupando. Sabia que ia mudar de ideia.
Esfrego lentamente por entre a pele sensível círculos em toda a área. Sensível, logo começa a gemer. Me aproximo e falo no seu ouvido:
- Quero que sinta meu pau todo em você, gostosa. Deve ser bem apertada. Gosto desse seu gemido baixinho de quem quer, mas tem medo de gostar.
Coloco bem na entrada e vou acariciando até enfiar dois dedos por completo. Finalmente, deixa a timidez e fala:
- Me come...Henri...
- Assim que eu gosto. Quero te ver gozando, safada. Quero que seja minha puta.
Meto e tiro para esfregar seu clitóris novamente. Me aproximo e começo a morder seus seios um de cada vez. Prendo o biquinho com meus dentes e sugo passando a língua. Estava pronta para mim, contudo, queria deixar ainda mais. Envolvo a pele e lambo por completo. Melo o dedo com o doce e esfrego na sua vulva para eu chupar com mais vontade.
- Deita...
Sua excitação abundante se mistura com o chocolate. Ajeito ela na beirada, e fico de joelhos para começar a me deliciar. Suas pernas caem sobre meus ombros, e posso observar quão sensuais são suas curvas mais intimas. Pareciam com pétalas de rosas que iam desabrochando. Início pelo lado direito, pincelando devagar cada centímetro que se revelava para mim. Sua respiração fica mais ofegante assim que encontro o clitóris e o beijo da mesma forma que fazia com seus seios.
Encosto a ponta e lentamente desenho um ´zig-zag´ em seu capuz. O seu sabor se misturava com o doce e me deixava ficar ainda mais excitado poder sentir esse gosto novo. Suas pernas começam a mexer para acompanhar meus movimentos. Desço até a parte mais baixa e subo trazendo todo o seu desejo com minha língua. Contrações pelo seu corpo aparecem com meu castigo, me fazendo aumentar a pressão. Envolvo com meus lábios o botão do prazer e esfrego a língua de forma constante. Ouço seus pedidos para que eu não pare que me deixavam doido.
Enfio novamente os dois dedos e os meto como se fosse meu membro. Com a outra mão, puxo a pele acima da sua buceta, deixando-a ainda mais acessível, e finalmente faço do jeito que deixa qualquer mulher louca. Gabriela tenta se virar na cama, no entanto, eu impeço. Sinto escorrer mais umidade com seu orgasmo, a sua respiração fica difícil ao mesmo tempo que não sabe controlar suas reações. A sua boca fica aberta durante todo o momento de êxtase. Quando acho que está acabando, ela volta a se contrair, tremendo um pouquinho mais até ficar mais fraco e passar.
Levanto e a vejo com o rosto virado por cima da cama pegando fôlego para se recuperar.
- Eu nunca tinha gozado antes, Henri... foi... não sei explicar.
- Te quero doida por mim, gostosa.
Ponho a camisinha e logo começo a passar meu pau naquela buceta molhada. Esfrego por entre a entrada, contudo, não meto. Apoio uma das suas pernas em meu ombro, e devagar, vou sentindo sua vontade. Parecia cansada, só que agora era minha vez. Penetro pressionando meu cacete entre suas pernas e realmente prendia meu pau como ninguém. Devia ser um dos poucos a ter feito isso com ela.
- Ai, devagar, Henri... é grande...
Seguro sua perna do mesmo modo que segurava meus aparelhos na academia e a penetro com virilidade. Não precisa muito para estar todo socado naquela mulher. Pedia para que eu fosse com mais jeito, entretanto, eu não conseguia. Cada pedido parecia com um convite para ser ainda mais bruto. Aperto seu pescoço com a mão esquerda e coloco o polegar para que chupe. Ela tenta, porém a sensação era intensa demais. Consigo tocar seu útero quando entra todo. Mordia os lábios como podia, levantava as mãos para se soltar. Todavia, era minha putinha.
- Isso, safada. Quero tudo de você hoje, gostosa.
Sua respiração era profunda, devia estar pirando. Seus seios grandes balançando diante de mim me faziam querer ir ainda mais agressivo. Tiro o pau apenas para enfiar de novo, vendo como deixei sua buceta aberta. Cada entrada era um gemido alto. Coloco bem rápido, bato na sua cara.
- Toma, minha putinha, toma seu filme.
O suor escorria pelo meu corpo. Lembro da Raiza, e meto ainda mais. Sem parar, percebo seu corpo de novo gozando. Tentava sair, contudo, deixo bem fundo, sentindo sua vagina contraindo meu pau. Ficava caladinha suspirando até passar.
Sem deixar que se recupere, puxo e viro te colocando de quatro em cima da cama. Passo lubrificante na ponta do meu pau, e vou forçando contra seu cuzinho.
- Henrique, aí não... eu nunca dei...para!
Seguro firme sua bunda e abro, colocando todo meu pau em seu rabo. Fica difícil mexer, mas logo bato deixando a marca das minhas mãos em seu bumbum. Apertado assim era bem excitante. Decido tirar a camisinha e enfiar sem. Seus gemidos de dor eram maravilhosos, penso em me segurar, porém, antes que me desse conta, fica tarde demais. Começo a sentir meu corpo arrepiar, meu pau pulsa dentro do seu cu, e logo encho de porra como podia. Deixo todo socado até sair tudo e me acabar por cima do seu corpo. Levantando seu rosto puxando o cabelo, e dou um beijo leve.
- Fica de pé, vem tomar banho.
Tiro sua roupa e a camisa do seu rosto e percebo que chegou a chorar durante nossa transa. Com calma e paciência, esfrego o sabão pelo seu corpo aliviado como queria. Voltamos para a cama, e Gabriela fica muda emburrada, no entanto, sem falar em ir embora. Entendo que pode ter sido demais e a abraço, envolvendo-a toda com meu calor. Ela se encolhe, e respira fundo. Às 21 horas, diz que vai voltar para casa, e saindo apressada, nem dá tchau.
Pergunto se está tudo bem, e se chegou em casa, e ela responde algo que me deixa ainda mais enrolado com tudo que estava acontecendo nos ultimamente:
- Henrique, hoje eu tenho certeza, eu gosto de ti e te quero na vida.
No entanto, outra mensagem chega de um número desconhecido e piora tudo de vez:
- Você não deveria sair com outras pessoas, Henrique. Pelo jeito, não vai ter outra opção.
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A Casa do Prazer: 5. Submisso
- Espero que tenha sido suficiente tudo que você passou, Henrique.
Minhas mãos são soltas e estou fraco mesmo fulminando em ódio por dentro. Deve ter sido a bebida que tomei antes de entrar aqui que me deixou assim. Conseguia sentir com mais facilidade, embora não pudesse fazer muita coisa para tentar sair.
- Você ia participar de tudo quando a sua Gata miou, mas eu tenho um interesse particular em você – Sua voz me embebedava ainda mais com seu jeito sereno de falar que me trazia calma.
Resisto, e tento soltar meus pés, porém, sou logo colocado para deitar pelo casal que deixa de transar para me controlar. Sou preso novamente com os braços esticados na cama.
- Uma hora vai aprender que aqui é melhor, assim como Raiza entendeu. Ela é recém chegada como você – A Ruiva fala enquanto tira o pano da minha boca e posso respirar normalmente de novo.
- Por que você fez isso comigo, por que esse lugar existe!?
- Calma, não seja estressado. Vou te tratar como merece. Dominar um dominador é sempre excitante. – Olhando em direção ao casal, pede:
- Me ajudem com ele, parece quer mais na sua iniciação.
A Mestre de Cerimônia lentamente tira o véu que a cobria, e apertando o próprio corpo, inicia uma dança sensual. Sobe em cima de mim colocando as pernas em cima do meu rosto. Via de perto os pelos quase nascendo em sua vulva que tinha tons de roxo. Se encosta colocando a buceta bem na minha boca e me sufoca. Tento erguer a cabeça e isso com que ela se pressione ainda mais contra mim. Puxando meu cabelo, me dá um tapa na cara.
- Chupa e me faz gozar, se não vai ficar preso comigo nessa casa.
O cheiro do tesão dela estava bem próximo do meu nariz, contudo, toda tentativa para respirar era mais um castigo do que prazer. Ela apertava os seios enquanto rebolava na minha boca. Tento me soltar, mas, era em vão. O outro casal logo se ocupa em ficar próximo da minha tortura.
Ao mesmo tempo a mulher dava de quatro, o cara se acabava metendo nela e puxando seu cabelo. Pareciam que gostavam de observar os outros se divertindo pelo jeito que me olhavam. Meu pau duro não parecia entender que aquilo não era para ser excitante.
Se levantando um pouco, a Ruiva fica na posição ideal para o seu clitóris ser tocado e sem outra opção, decido fazer como ela quer. Coloco a língua rígida enquanto ela vai se esfregando num movimento de vai e vem. Ela acariciava os peitos e mordia os lábios gemendo.
- Chupa vai, beija esse buceta, safado.
Envolvo o seu botão com meus lábios e o chupo como fazia num mamilo. Prendia sua pele sensível com minha boca e sugava. Já que tinha que fazer, que pelo menos seja rápido. Envolvo a ponta eriçada e vou passando a língua até deixa-la louca de prazer. Sinto meu cabelo sendo puxado com ainda mais força à medida que seus gemidos ficam frequentes. Sua buceta umedece com o orgasmo vindouro. A Dominadora aperta minha cabeça entre suas coxas, deixando mais difícil respirar. Sinto o gosto da sua lubrificação escorrendo pelos seus lábios inchados. Com os olhos fechados, começa a mexer sem ritmo até que se deixa levar pela sensação, relaxando em cima de mim.
- Caralho, que gostoso. – Fala ao mesmo tempo que me dá um tapa que me faz virar a cara - Assim que você chupava a Raiza?
Parecia que tinha alguma treta entre elas para estar falando tanto esse nome. Nem me importava mais, vai saber o que ela estava fazendo agora também.
A Dona vira de costas e coloca seu traseiro grande na minha boca, e deitando começa a lamber meu pau como se quisesse tirar um pedaço meu.
- Cospe no meu cu e chupa, vai, safado...
Não tinha outra opção já que minha boca estava lá. Sinto o gosto da buceta melada até aqui devido ao seu forte gozo que escorreu entre suas nádegas. Enfiava e passava a língua como podia, deixando-a com cócegas e querendo gemer ao mesmo tempo que me chupava.
Ela prendia meu pau e passava a língua na ponta com ele dentro da boca. Dava a impressão que ia morder passando os dentes de leve, mas era apenas para provocar. Fica difícil aguentar as pinceladas com seus lábios após colocar tudo, subindo e descendo até deixar meu cacete todo babado de saliva. Molhando as mãos, me masturbava enquanto prendia a ponta com firmeza. Sua buceta ficava mais melada com o tempo, gostava de chupar e me castigar. Tudo que conseguia pensar era em aproveitar aquele momento. Começo a fazer força com a boca beijando suas entradas para suportar, contudo, já estava pronto para jorrar meu leite. Meu membro começa a pulsar dento da sua boca e ela o engole mamando. Os movimentos para ejacular eram intensos, e ela continuava sugando até não sobrar nada para sentir.
- Que delicia seu gozo, bem consistente, como tem que ser para um macho do seu porte.
Ela sai e vai até uma mesa que possuía um jarro, pega uma camisinha e um lubrificante que começa a esfregar na buceta.
- Não é para você isso, é para mim. Esquenta quando entra.
Meu pau não desce mesmo tendo gozado. Não entendia como era possível, talvez tivesse tomado Viagra naquela hora para passar minha sede. Ela coloca a camisinha em sua boca e com um beijo vai descendo pelo meu cacete duro até envolve-lo.
Ouvia o outro casal gemendo que resolve imitar a posição ficando deitado bem ao meu lado. A Ruiva senta e com vontade começa a quicar no meu pau até sentir ele socado bem fundo. Eu não sentia nada por ter gozado, era como se aquilo fosse qualquer outra atividade. Ela se apoiava em meu peitoral, e me batia sem pena na cara. Prendendo meu pescoço para me sufocar, sentava.
- Delicia de cacete, Henrique, me deixa toda preenchida.
Queria responder, mas era difícil com a falta de ar. Seu ritmo era intenso demais e logo começo a sentir a excitação de ver seus peitos balançando diante dos meus olhos. Queria poder suga-los para aumentar seu prazer. Entretanto, eu era apenas um objeto sendo usado. Devia ser forte o produto na vagina por conta seus suspiros intensos. Uma hora ela para, e começa a apertar meu cacete com sua buceta, enquanto pegava folego. É semelhante a um oral só que no pau todo. Mordia e apertava aumentando meu tesão. Seus dedos descem para seu ponto sensível e começa a se tocar ao mesmo tempo que eu estou bem excitado novamente. Suas unhas cravam meu peitoral e tendo dificuldade para se mexer, acaba tremendo por cima de mim em seu clímax. Depois, deita sobre meu corpo e continua sentando, só que agora gemendo no meu ouvido.
- Goza para mim, goza, cachorro. Enche minha buceta de leite, safado.
Olho para o outro lado quando sinto sua boca encostar na minha pele. Me deixava arrepiado seu beijo misturado com sua voz sensual. Percebo que esse meu lado sexual ignora tudo que passei apenas para se satisfazer.
As contrações em meu cacete começam e sem controle, tremo gozando ainda mais forte que antes. Percebendo, ela começa a prender meu pescoço até que eu fico agoniado. Ainda assim, meu corpo estava focado na sensação do meu órgão genital não impedindo que eu ejacule por completo.
O outro casal já estava deitado em meio a caricias apenas acompanhando toda a cena. Me sinto fraco e com sono. A minha Ama me solta e me coloca em seus ombros com ajuda do outro cara. Vamos subindo as escadas até entrar em um quarto com a parede verde, uma luz de vela sobre uma mesa, e uma cama com coberta azul.
- Obrigada – fala ao se despedir dos dois.
Ela me guia ao banheiro para tomarmos banhos juntos. Fico mais apoiado na parede, sem forças, sendo mais ensaboado do que outra coisa. Seu rosto era gentil também, e agora queria cuidar de mim, depois de tanto me agredir. Vamos para cama e ela fica encostada por cima do meu corpo até que pego no sono.
De manhã, acordo com Raiza me empurrando para que eu levante.
- Acorda dorminhoco. Eu sei que você já se recuperou.
Esfrego os olhos, e percebo como parecia inocente agora, diferente de momentos atrás.
- Onde eu tô?
- Na festa que eu te falei.
Observo meu corpo e percebo as marcas deixadas na minha pele. Me levanto e vou ao espelho do banheiro reparar nos tapas que levei no rosto.
- Droga... por que você me chamou, Raiza? Nunca pensei que isso fosse acontecer.
- Calma. Relaxa, é só essa vez...
- Não me disse como era. Se soubesse não teria vindo. Como vou chegar em casa desse jeito?
- Sim, mas por isso mesmo que não falei. Você não viria. Não tem outro jeito de entrar.
Volto para o quarto e encontro minhas coisas ao lado da cama. Me visto enquanto Raiza observava minha pressa.
- Eu só quero ir embora!
- Eu vou contigo.
- Não dá, depois do que eu vi... E sem fazer nada... preso... tem noção de como eu estou?
- Eu passei por isso também, todos aqui passaram.
- Tô falando de te ver com vários caras.
- E ai? Achei que gostasse de sexo, eu vi como estava excitado me vendo gozar.
Realmente, algo inconsciente me provocava naquela situação.
- Melhor eu ir embora, não estou com cabeça para falar disso.
Saio e passo pelo salão principal que já estava arrumado, sem a cama, o véu e as luzes de vela.
Era por volta de meio dia, e apenas os seguranças estavam na porta. Raiza me olha de longe triste como se tivesse feito algo bom para mim eu não tivesse reconhecido. Queria ter ficado com ela, não ter vindo apanhar e ver seu sexo com outros. De todas as dores, a emocional foi a pior. Saindo, pergunto ao segurança pelo meu carro.
- Ficou lá na outra casa, estávamos te esperando para irmos juntos de volta.
- Pode deixar que vou andando mesmo.
Precisava me cansar para desestressar. Caminhando vou lembrando de tudo que passei. Que gente doida, se organizar para fazer suruba. Não sei o que era tão bom no sexo para ter esse trabalho todo. Raiza foi a melhor garota que conheci e se tornou a pior, mostrando que não se importava com nada e com ninguém. Não sei se tenho coragem de falar de novo com ela. Cansando, faminto e com menos raiva pelo esforço, entro no carro e passo um tempo me refrescando no ar condicionado. Como era sábado, ia poder passar algo no rosto para aliviar, antes de voltar ao serviço. Chego em casa e percebo como fiquei queimado pelas as velas nas minhas partes. O final de semana se resume em descansar e tentar esquecer.
Na segunda, assim que vou para o serviço, sou logo chamado para a gabinete do meu chefe. Assim que me sento, sou logo surpreendido.
- Henrique, fico feliz em saber que você agora é um de nós.
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A Casa do Prazer: 4. Ciúme
Fiquei aliviado por finalmente ver a pessoa por quem estava fazendo todo aquele sacrifício. A Mestre de Cerimônia tinha falado que depois de sofrer poderia aproveitar e era o que mais queria fazer com Raiza que vinha do jeito que eu gostava, submissa.
Ela chega bem perto de mim, e me cheira como se fosse objeto da sua brincadeira de gatinha. Se aproximando do meu rosto, lambe desde o canto dos meus lábios até perto dos meus olhos. Repete o ato do outro lado e sinto um conforto em minha pele marcada. Tento me mexer e fazer um sinal com a cabeça, porém, em vão.
Ela vai para o outro canto da cama sendo puxada pelo o homem que a trouxe. Era visivelmente forte, mas com uma barriga aparente. Tinha olhos grandes, e usava uma cueca de couro com detalhes em prata diferente dos demais na casa.
Raiza começa a se tocar me olhando. Colocando a mão na boca, a lambuza como se quisesse chupar algo. Passa então os dedos úmidos nos seios, fazendo círculos em volta no mamilo e envolvendo-os com vontade. Uma das suas mãos desce até sua vulva depilada para se masturbar aberta em minha direção. Toda a plateia observava aquele espetáculo como se fosse algo esperado e comum. Ela molhava os dedos na boca e os enfiava até o final. Descia com eles até a buceta e esfregava o seu clitóris em movimentos circulares. Gostava de provocar e agora fazia isso muito bem sem se importar com a minha condição atual. Revirava os lábios sensíveis antes de finalmente colocar dois dedos em sua entrada apertada. Rebolava com o corpo todo ao mesmo tempo que ficava mais aberta. Colocando mais um, gemia suavemente.
Tentava não pensar em fode-la com todos me olhando, contudo, a provocação estava sendo demais mesmo com a dor pelo meu corpo pelos castigos de antes. Logo sou tomado pelo instinto e meu pau se destaca em uma rígida ereção. Não conseguia imaginar outras coisas, nem reparar que eu ainda era o centro das atenções. Todo meu foco estava naquela mulher querendo me seduzir.
Raiza fica de quatro virada para mim, e abre a bunda ao abaixar a cabeça. Podia observar suas entradas abertas como um convite para minha luxuria. Seus gemidos me deixavam doido à medida que ela continuava a se dar prazer. Queria me soltar e fazer tudo o que eu passei valer a pena.
A Dona da Festa se aproxima de mim e fica com as mãos nos meus ombros acariciando minhas costas:
- Henrique, você deve ter vindo até aqui pensando que poderia encontrar alguém que você gosta, só que aqui não há espaço para esse sentimento. Nada é seu e tudo é seu também. Há um preço a ser pago se quiser desfrutar das possibilidades da sua imaginação, e vai além do sexo os benefícios, se aceitar.
Ainda tonto e confuso sem perceber onde estava me metendo, pensei já ter aceitado. Aos poucos, Raiza começa a miar e a passar uma das mãos no corpo do seu carrasco como uma gata faz quando quer atenção. Ele se aproxima e ela encosta o corpo na sua perna ronronando.
Não estava querendo acreditar no que poderia vir a seguir. O homem tira a cueca revelando um pau grande que começa a ser lambido pela garota que eu queria conhecer mais. Abaixo a cabeça para não ver, mas a Dona faz questão de me segurar para que eu continue observando aquela cena.
Raiza segura com as duas mãos o membro cheio de veias e o coloca na boca como podia, indo para frente e para trás à medida que sua saliva escorria. Ele se deliciava de prazer gemendo. Eu devia achar aquilo algo ruim, contudo, minha ereção permanecia firme mesmo com os sentimentos de desgosto por ter que ver aquilo tão perto. Meu coração parecia estar atravessado por uma faca após ter encontrado alguém que conseguiu me deixar com vontade de mais apenas para me maltratar.
Seus lábios melados vão então para o saco e ela engole as bolas como se fossem bombons de chocolate. Seu cabelo é puxado juntamente com a coleira e ele enfia o cacete até que ela engasga de tanto aguentar todo. Depois apertava a ponta e sugava lentamente.
Devia ser profissional no que fazia pela habilidade com fazendo garganta profunda. Me pergunto quanto ela já não transou para ser boa desse jeito.
Sem resistir mais, ele manda que ela vire e roçando o pau entre as suas pernas, a provoca batendo e abrindo na sua bunda. Raiza olha para trás e mia encostando o rosto no lençol e se encolhendo. Virando para mim, me observa antes de gritar ao ser penetrada. Seus gemidos de prazer são o único som do lugar. Realmente ela estava gostando de tudo aquilo. O Cara puxa seu pescoço pela corda fazendo-a ficar empinada olhando para cima. Sua respiração fica difícil, entretanto era algo que a excitava. Logo ela coloca a mão por entre as pernas para se tocar enquanto era fodida violentamente. O Carrasco fica suado e parece uma máquina sem parar enquanto agarra com firmeza o corpo delicado dela. Seus olhos em minha direção chegam a revirar quando treme e geme alto por se satisfazer. O pau na sua buceta continua entrando no mesmo ritmo como se quisesse castiga-la ainda mais. Sua pele fica marcada a cada tapa que recebia na bunda.
Após o orgasmo da Gata, alguns dos membros fazem pares e começam a se organizar por cima da cama. Mulheres começam a chupar os paus eretos que estavam disponíveis enquanto outros se deliciam entre as pernas delas. Haviam aqueles que revezavam entre um e outro, trocando de parceiro sem ter motivo aparente. Ninguém ficava de fora a não ser eu e a ruiva que ainda massageava minhas costas tensas.
Raiza continuava dando, só que agora ela que se empurrava para trás enquanto apanhava bastante deixando o vermelho em sua pele ainda maior. Meu pau pulsava ainda duro vendo tudo aquilo acontecer de maneira tão espontânea. Podia sentir o cheiro de sexo, ouvir os sons, e meus olhos se perdiam tentando acompanhar cada novidade.
Já estava arrependido de ter ido apenas para ser humilhado, apanhar, e perder tudo que sentia pela garota interessante. Estava com raiva, e não sabia onde teria que descontar tudo para poder ficar em paz novamente. Respirava profundamente tendo que suportar o pior castigo da minha vida. Tudo que tinha sofrido na infância volta com mais força lembrando os momentos em que todos se divertiam, inclusive a garota que eu gostava que estava ficando com outros caras. A Mulher por trás de mim percebia o que se passava e tentava fazer carinho apertando meus ombros com suas mãos macias.
Outro cara se aproxima do rosto da gatinha para que ela o chupasse ao mesmo tempo que dava. Ela agarra o pau com uma mão e coloca o que conseguia na boca, gemendo abafado. O Carrasco se afasta indo até outra mulher que o chamava. Sem demora esse novo cara toma o seu lugar começa a fode-la com a mesma força só que no cuzinho dessa vez.
Não sendo bastante para minha tortura, outro aparece para que ela faça oral novamente. Engolia com vontade e estava toda melada de tanto babar. Entregue ao seu lado carnal, era mais do que a menina safada que eu conheci. Sinto ciúmes sem poder fazer nada a não ser aceitar que talvez foi para isso que ela me chamou.
Ela fica então deitada de lado enquanto vários caras a fodiam revezando entre as pessoas do lugar. Chupava sem cansar todos os que apareciam para ela, mas o melhor ainda estava por vir.
Um deles se deita, e ela monta por cima enquanto outro enfia por trás, socando todo o cacete no seu rabo. Ela grita de dor e prazer, mas começa a rebolar se deitando um pouco para se apoiar. Abre mais a bunda para sentir entrar mais e geme miando.
Me dá um último olhar antes de ocupar a boca com um cara que fica em pé na cama. Ela mal conseguia fazer qualquer coisa. Seus movimentos eram travados pelas mãos agarradas no seu quadril. Seu gemido passa a ser o mais alto do local. Colocava na boca como podia até chegar na sua garganta. Os cacetes estavam todos dentro dela, e o que comia seu cuzinho fazia questão de tirar apenas para enfiar de novo, mostrando a quão aberta ela tinha ficado depois daquilo.
Raiza grita pedindo mais quando ele enfiava e tirava para colocar com força de novo.
- Mete com força, caralho. Me fode mais.
Parecia gostar tanto que novamente seu corpo se contrai, deixa de chupar e começa a se encolher em seu prazer intenso. Os caras faziam o que queriam batendo no seu rosto enquanto seus paus estavam atolados em seu corpo.
Assim que ela volta a si, vira e senta de costas no que estava deitado, colocando seu cacete na buceta e o que estava no cu, vem e enfia junto no mesmo lugar.
Doida gritando, sentia mais prazer que da última vez quando os dois metiam como podiam. Seu tesão fica ainda maior, e começa a querer subir e descer ao mesmo tempo que era violada por eles. Nunca tinha visto nada igual na vida. Mal conseguiam meter de tão apertada que ela era. A buceta chegava a brilhar de melada naquela situação.
Sua respiração era ainda mais profunda que antes. Em seu momento de realização, começa a se masturbar se apoiando com apenas uma das mãos. Seu dedo frenético no clitóris é suficiente para gozar eufórica em sua convulsão, deixando-os todos melados em sua vagina úmida.
Relaxada, sai cansada depois de me dar esse show e fica de joelhos para que eles se masturbassem na sua frente. Engolia um dos paus melado com seu prazer enquanto agarrava o outro com força mexendo com a mão. O primeiro goza e espalha o leite pelo o seu rosto. Ela mia e geme lambendo tudo que podia, sendo que nem termina e o outro aparece jorrando porra por cima dos seus seios. Passava a mão e colocava na boca tudo que podia com uma cara de satisfação. Eles saem e vão para um canto observar o ambiente.
Engatinhando, Raiza vem até mim, me olha e passa língua toda gozada em meu rosto. Era a gota d’água depois de tudo que tinha visto. Ela se levanta e chama os rapazes com um sinal eles somem subindo as escadas.
Os casais a minha volta se entregavam do mesmo modo ao prazer mutuo. Mulheres quicavam loucamente enquanto o seu pescoço era apertado, outras davam de quatro, outras por baixo de um jeito animal, só sabiam se saciar sem se importar para nada. Não conseguia distinguir mais de onde vinham os sons. Cada estocada ecoava pelo lugar já que ninguém fazia nada sem ser leve. À medida que o tempo passava, eles iam saindo aos pares quando iam gozando. Todos subiam as escadas até sumir. No final, fica só eu, a Ruiva, e mais um casal.
Ela suspira no meu ouvido enquanto passa a mão no meu pau ainda duro.
- Gostou? - Pergunta sussurando.
Bufando, faço que não com a cabeça.
- Não se preocupe, agora você é meu.
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A Casa do Prazer: 3. Dor
Tentava lutar contra minha vontade de lembrar dela, mas era em vão. Mesmo tendo sido poucas vezes, nunca estive tão livre com alguém. Talvez seja o fato de não ter o que fazer agora. Preciso me ocupar, sair com outras pessoas, não sei. Tinha deixado até de ir na última festa por causa desse sentimento pela Raiza. Entre as relutâncias da minha mente, decido mandar uma mensagem:
- Oi, como ficaram as marcas que deixei de proposito no seu corpo?
Contudo, não tive respostas. Penso até em bater na casa dela, porém, lembro que ela não queria que as pessoas me vissem, incluindo suas amigas. Decido seguir minha rotina adicionando corrida nos meus treinos. Cansava bastante e conseguia conter meus desejos sexuais quase sempre.
Começo a conversar com uma nova garota, Gabriela, contudo, nada que eu gostava ela queria fazer. Então, ficamos apenas falando sobre as series que víamos em comum. Meu orgulho estava ferido demais para sair com alguém também.
Numa sexta, ficando até tarde vendo ´The Boys´, recebo uma ligação:
- Oi Henrique, tá ocupado?
Era meia noite, então estava sim, mas finalmente pude ouvir a voz doce que me encantava.
- Raiza?
- Sim, sou eu, desculpa te ligar agora.
- Tranquilo.
- Então, sabe vai ter uma festa agora. Tentei convencer o pessoal a te convidar. Faltou uma pessoa e você pode vir.
- Onde? – Iria para qualquer lugar para matar a saudade.
- Fica perto da praia, vou te mandar a localização por mensagem. Não demora, começa uma hora e vão te esperar para iniciar.
- Vou me arrumar aqui.
Apressado tomo banho, e visto uma roupa simples, calção e uma camisa florida vermelha de botões. Não sei por que teriam que me esperar, porém, penso logo em fazer loucuras com minha parceira dentro do mar. O endereço era escondido, com uma estrada de terra e casas distantes umas outras. O prédio era pequeno demais para ter alguma coisa. Parecia uma residência comum. Bato e logo sou recepcionado por três homens do porte parecido com um meu, bombados. Antes que eu falasse algo, eles mesmos se apresentam:
- Boa noite, estávamos te esperando, Henrique.
- Boa noite, aqui que é a festa?
- Não...
- Deve ter sido engano então, vou ver com quem me convidou. Com licença.
Olho meu celular, e tinha uma mensagem: “não estranha, mas se quiser me ver e fazer mais coisas sado, vai ter que aceitar que te disserem, bjos”. Depois disso, passo a confiar nessa estranheza toda já que Raiza devia conhecer eles, mesmo assim, o que seriam coisas sado? Me volto a eles para saber mais.
- Então, vocês sabem de alguma rolando aqui perto?
- Sim, é o motivo de você ter vindo. A gente não tem nada a ver, apenas faz a segurança dos convidados. Vou ter que fazer uma revista pessoal, antes de você prosseguir.
Um dele se aproxima e começa a vasculhar meu corpo chegando a machucar meu saco pela brutalidade. Assim que termina, me explica:
- Você foi convidado por um dos membros a participar de uma cerimônia secreta. Só quem está lá sabe desse local. Vou ter que ficar com seu celular e pertences. Deve manter segredo sobre as coisas que ver lá ou sofrera amagas consequências
- Certo... sem celular, sem falar nada... ok...
- E vai ter que ir de cueca até o local. Não se preocupe que vamos fazer sua escolta a distância.
- Mas pra que isso?
- Você vai ter que descobrir lá dentro. Contudo, se foi convidado, deve ter interesse no que vai acontecer. Se quiser, pode assinar aqui nesse papel assumindo que está ciente dessa condição, se não, pode ir embora.
Lembro da mensagem que recebi, e confiando em todo meu sentimento, assino numa folha amarela e antiga. Tiro minha roupa e vou caminhando descalço pela estrada seguindo um dos seguranças enquanto outro vinha atrás fazendo uma ligação para avisar que eu estava indo. Pelo caminho, chego no asfalto e vou sentindo o frio da madrugada pelo meu corpo. Sinto vergonha por estar assim me expondo desse jeito. Meus pés doem pela dureza do chão. Cruzo os braços e vou me arrependendo de ter feito tamanha loucura. Poderiam pegar meus órgãos e ninguém nem ia saber que eu existo. Onde eu estava com a cabeça de ter aceitado. Os meus acompanhantes pareciam sérios sem se importar com essa situação inusitada. Minha decepção era aumentada por cada carro que passava por mim. Se algum conhecido aparecesse e me reconhecesse poderia ser o fim do meu emprego. Trabalhava para uma figura pública. Não poderia me expor assim, merda.
Após uns 20 minutos andando, vejo um sitio grande com luzes rosas pela porta. Vários carros estavam estacionados, desde simples como o Gol até luxuosas Mercedes. O primeiro segurança liga o interfone e fica me esperando com sua seriedade de dar medo. Assim que chego, a porta se abre e entro. Sendo recepcionado dessa vez por duas mulheres. Elas vestiam um véu preto vinho escuro e podia jurar que estavam sem nada por baixo. Usavam uma máscara branca com detalhes coloridos como os de carnaval. Só consegui observar seus olhos.
- Seja bem-vindo ao Hedonia, estávamos esperando por você. – Uma delas fala de jeito tranquilo mesmo me vendo quase pelado.
A outra completa:
- Parece cansado. Por que não toma um algo?
Concordo acenando com a cabeça, realmente tinha ficado suado de tanto andar.
Os seguranças ficam na porta e vou andando pelo lugar. Era bem amplo com duas áreas para churrasco e uma casa enorme no centro. Bem arejado, estava iluminado com velas envoltas em um plástico roxo, dando a cor para o lugar. A música era alta e parecia com dança do ventre.
A moça volta com uma bandeja com uma única taça e um liquido que parecia com vinho, só que bem forte de gosto, devia ter álcool. Tomo até o final e sinto aquilo rasgar minha garganta.
Éramos as únicas pessoas andando pelo o espaço em direção ao prédio. Caminho meio tímido com medo do que poderia acontecer comigo. Meu coração estava acelerado e cada passo que eu dava era pensando em como sair dali. A porta do centro estava aberta e percebo várias pessoas fazendo um círculo ao redor de uma cama gigante no meio do lugar.
Todos usavam a mesma vestimenta das mulheres da recepção. Entro e observando em volta, não consigo reconhecer nenhum olhar comum, Raiza não se encontrava na festa. Todos reparam em mim no momento que chego, se virando em minha direção. Alguns conversam entre si sussurrando e outros ignoram minha presença voltando se ocupar com as bebidas. A música que tocava muda para uma mais agitada como se anunciasse minha chegada.
Sou instruído a ficar ao lado da cama e logo me deixam sozinho. Ser o único ali sem poder me esconder era traumatizante.
Olho para trás pensando em poder sair e vejo as mulheres fechando o local. No chão, havia um círculo com uma estrela de cinco pontas. Nos cantos, várias pirâmides miniatura. Algumas rosas vermelhas ficavam em vasos com água e o cheiro de algum tipo de incenso aromatizava a situação. Um pano em formato de véu se estendia da luminária do teto indo até os quatro lados da sala. Contei algo em torno de 20 pessoas no local, divididos em entre homens e mulheres.
Continuo de braços cruzados tentando colocar minha marra em quem ficava me encarando. Com o tempo a música fica mais baixa e uma mulher vem descendo as escadas. Todos se viram na sua direção. Tinha o cabelo vermelho, e usava uma manta branca quase transparente demostrando que estava nua. Sua máscara era negra com detalhes dourados.
Ela para no meio da escada e inicia o que parecia um ritual.
- Boa noite amados. É um prazer estar com vocês mais uma vez. Uma pena que nosso amigo, Carlos Augusto não pode participar desse nosso encontro devido a uma gripe severa e por isso preferiu não arriscar passar para ninguém aqui. Contudo, temos um novo membro para ser iniciado, Henrique. Convidado por seu potencial de ser um de nós.
- Boa noite, Henrique. - Ela continua
- Boa noite, respondo timidamente. A luz fica mais fraca sendo onde estou o único ponto iluminado.
- Você gosta de usar a forca para consumir seus desejos, aqui vai poder fazer isso a vontade. Precisamos de pessoas assim, que são livres para viver as sensações do corpo. No entanto, deve demostrar sua vontade, aceitando tudo que vamos fazer contigo. Ainda pode recusar, se quiser, contudo, garanto que não vai se arrepender se passar essa noite em nossa companhia.
Os olhares estavam todos na minha direção. Respirava fundo tentando controlar minha ansiedade.
- Precisa sofrer primeiro para ter prazer. Temos nossos limites. Se for além do que pode suportar. Diga o nome do nosso lugar. Tudo bem?
- Tudo bem - respondo engolindo seco, percebendo que estava sem ter a mínima noção do que acontecia. Fico meio zonzo, sensível a qualquer toque.
Um dos homens se aproxima de mim com cordas e sou amarrado na cama enorme. Meus braços são esticados ao ponto de me incomodar. Percebo minha cueca sendo retirada, mas fico sem forças para reagir. Apertam os nós e esticam minhas pernas me deixando vulnerável e com medo.
- Podemos finalmente começar. Se prepare para sua iniciação, Henrique.
Ela grita: “Hedonia” e todos repetem em coro numa única voz.
A música então vai para algo mais calmo, como se fosse som de motel. As luzes iluminam tudo normalmente. E aos poucos, os membros vão tirando os véus, revelando vários corpos pelados. Devia haver uma seleção pela aparência já que todos pareciam bem bonitos mesmo com diferentes idades e pareço ser o mais novo do local.
Enquanto eu virava para observar o que acontecia. Uma das mulheres coloca uma venda em mim e um pano na minha boca. Fico agoniado tentando me soltar. Era horrível estar nessa condição. Incomodava minha respiração e por mais que tentasse tirar o pano, não conseguia. Meus sentidos ficam mais aguçados pela privação dos outros. Consigo ouvir os sorrisos e sussurros perto de mim. Fico assustado, poderiam roubar meus órgãos ali mesmo e não ia ser capaz nem de saber quem foi. Esse momento de espera pelo o que pode acontecer era difícil de suportar. Deve ser assim que Raiza se sentiu quando a prendi. Não estava aqui mesmo tendo me convidado.
Meus pensamentos são logo bloqueados pelos toques de várias mãos pelo meu corpo. Me apertavam e cravavam as unhas na minha pele. Meus mamilos eram girados como se fossem botões de um rádio antigo. Tentava aguentar com podia sem conseguir mover nem a cabeça. Um óleo quente é passado sobre mim enquanto sou massageado. Sinto como se estivesse no sol, só que sem roupa. À medida que as mãos me acariciavam, mais intenso ficava o calor. Seria até gostoso, senão fosse os arranhões na minha pele que pioravam o que eu sentia.
Percebo um tapa no meu rosto, nunca tinha recebido um. Minha pele arde e formiga em meio a dor. Recebo outro do outro lado. Mexo a cabeça para evitar receber mais, mas sou segurado dessa vez pelo queixo.
Alguém começa a apertar minhas pernas e indo subindo até meu pau. Sinto ele sendo agarrado com força pela palma de duas mãos com o óleo que esquentava. Imediatamente, me esforço para sair, mas sou contido por um choque de leve nos meus pés. Eram tantas coisas ao mesmo tempo que mal podia pensar em qual era a mais desagradável. Meu rosto deve estar marcado pela dor que já sentia. Percebia que a força ia mudando, era como se estivessem se revezando na minha cara. Não era nada excitante estar nessa situação.
Uma mão aperta meu pescoço e fica quase impossível respirar. Faço força para me soltar sem conseguir. Contam até 10 me prendendo de puxar o ar e me soltam por 3 segundos. Sufoco ao ponto de querer cuspir o pano na minha boca sem conseguir. Meu peitoral é então preenchido com pregadores de roupa que com certeza iam deixar marca. Sinto agora cintadas pelo meu corpo que me faziam gemer se pudesse. A cada toque, me encolhia para suportar. Minha pele ficava ardendo após cada batida. Eram maiores do que as que eu fazia com as mulheres.
Sou então deixado de lado por alguns segundos imaginando que tinha acabado. No entanto, o pior ainda estava por vir. Pedia mentalmente para pararem e sair dali quando meu pau é melado por uma cera quente de vela. Sinto dor e acho que aquilo me queimava de verdade. Meus pulsos latejavam pelas minhas tentativas de me soltar. Escorria desde a base indo até a ponta do meu membro. Meu saco ardia pela mistura do óleo com esse calor. Depois de me acostumar com isso, percebo um gelo sendo espalhado pelo meu corpo ao ponto de incomodar, entretanto, sendo melhor para aguentar que a cera quente. Qualquer vontade de outra coisa depois dali havia sido afastada.
De repente, algo é introduzido em mim sem nem estar melado, me rasgando. Era horrível sentir aquilo, estava desesperado quando a dona da ocasião interrompe:
- Isso não. É suficiente. Podemos passar para a próxima etapa.
As mulheres tiram minha venda, e soltam meus braços para que eu me sente e seja amarrado de novo com eles para trás. Fico sentado na beirada da cama, tentando me recuperar com os olhos lacrimejando com o pano na boca.
Todo estavam nus na minha frente usando as máscaras. Alguns se masturbavam como se estivessem se preparando para algo, enquanto os outros apenas me olhavam com pena. Estava todo marcado, e meu pau melado com a cera agora já sólida.
Respirava fundo me preparando para o que viria, e por um dos cantos, Raiza aparece vindo de quatro sendo puxada por um homem negro. Usando uma coleira de animal, vinha completamente nua com uma máscara de gata escura. Apenas seus olhos grandes eram o bastante para me alegrar, no entanto, por pouco tempo devido ao que viria a seguir.
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A Casa do Prazer: 2. Pedido Ardente
Sua voz suave e agradável falando putaria era como um feitiço para mim. Seu cheiro de quem tinha acabado de sair do banho funcionava como um convite para meus instintos carnais. Mesmo não sendo comum, me arrepiei quando Raiza encostou a língua na minha pele e começou a me lamber como se faz em um sorvete. Não consegui me segurar apenas sentindo e a agarro pela nuca para começar nossa sessão. Decido me vingar do mesmo jeito, e a segurando pelo cabelo, aproximo minha boca do seu ouvido sussurrando:
- Então você gosta assim, safada? Quer ser minha puta.
- Eu sou uma menina má.
- Sabe como eu trato garotas assim?
- Não sei, Senhor.
Acho estranho esse tipo de apelido de repente, contudo, decido entrar na brincadeira.
- Eu fodo até eu me satisfazer. Se você se comportar eu te trato bem. Se não, eu te castigo até aprender.
- Eu posso gostar disso, Senhor.
Imediatamente, seguro seu rosto com as duas mãos e começo a beijar intensamente seus lábios pequenos. Minha boca era grande o suficiente para envolve-los. Mordia e puxava do mesmo jeito que fiz com seus seios antes. Gostava sentir o sabor da minha putinha. Suas mãos vão levantando minha camisa, revelando meu peitoral malhado que logo viram objeto da sua admiração.
- Você é forte.
- Será que vai dar conta de mim?
- Não tenha pena.
Fico apenas de calça jeans azul em pé enquanto ela ia lambendo meu abdômen trincando como se fosse uma gata. Seus olhos me encaram com luxuria, pronta para me sugar ali mesmo.
- Vem pro meu quarto. Tenho coisas para você usar comigo, gostoso.
Agarro sua cintura por trás e vamos andando lentamente pela casa enquanto eu devorava seu pescoço com as caricias quentes da minha língua. Passava do mesmo modo que faço quando estou chupando uma buceta. Modéstia à parte, sei como excitar bem rápido uma mulher apenas com isso. Antes de entramos no quarto, Raiza para e se apoia na parede, empinando a bunda para mim. Levanto sua roupa e percebo a calcinha de renda negra com detalhes semelhantes a rosas bordadas. A bunda era branquinha como a de quem não pega sol há um bom tempo. Começo roçando como se estivesse fodendo. Minha excitação fica mais forte, contudo, não quero começar agora sem saber o que tem guardado para nós.
- Coloca as mãos acima da cabeça, minha putinha.
- Assim, Senhor? – Obediente, ainda se mantem na posição.
Aperto as duas com força, e observo com gosto seu desejo ansioso por mim. Puxo a lingerie para cima revelando mais da polpa do seu bumbum. Agarro como se quisesse tirar um pedaço dos dois lados e abro até perceber seu cuzinho e buceta bem fechados.
- Gosta de apanhar, safada?
- Não, Senhor, mas eu mereço.
- Então toma.
Estico o braço e carrego um tapa médio que faz sua bunda tremer.
- Aí... é forte...
Do outro lado, coloco mais força e repito, fazendo-a ir para frente.
- Assim...
A marca vermelha da minha mão fica na sua pele. Pensei que fosse reclamar, porém, queria um castigo. Percebia como ficava assanhada depois dessa faísca de provocação.
- Empina mais.
Ficando quase de quatro, fico ao lado e dou mais um tapa.
- Caralho, gosta de apanhar, cachorra.
Seus gemidos se parecem com o de uma mulher gozando, o que me excita ainda mais.
- Me bate, Senhor.
Decido aumentar a dose e tiro meu cinto escuro. Não tinha ideia que ia fazer isso hoje, contudo, era uma oportunidade descontar a minha raiva latente como queria.
- Se apoia, vai ser mais forte, quero você sentindo o máximo de mim.
Dobro o cinto ao meio e segurando a fivela, e coloco mais força que das outras vezes.
- É demais...
De novo, afasto e bato. A marca exata da estampa sua pele. Tento me preocupar, entretanto, não parece estar achando ruim pelo sorriso de canto de boca. Encosto mais uma vez o pedaço de couro para que sinta dor e observando de perto sua calcinha, percebo que estava molhada só de apanhar. A chama do tesão só aumentava.
- Senhor, tem coisas para você usar no quarto.
Entro no quarto a guiando pelo cabelo e encontro uma venda, cordas, e um vibrador pequeno em cima da cama.
- Vira de costas para mim, putinha.
Levanto seu vestido e tiro sua calcinha, chegando a melar meus dedos de tão úmida que estava. Pego a corda e a amarro com as mãos pra trás de maneira que só eu consiga soltar. Todas as fantasias que tinha sobre dominação poderiam ser feitas com ela. Não se recusava a nada mesmo sem me conhecer bastante.
- Pelo jeito, quer mesmo isso, safada. Deixou tudo preparado, gostei.
Coloco a venda sobre seus olhos e percebo uma tentativa de engolir seco, como se estivesse também com medo de mim. Realmente eu era grande para uma menina como ela. Pego um travesseiro e o ponho na cama e mando:
- Deita.
Coloco seu quadril em cima dele, deixando sua bunda mais alta. Ligo o vibrador e o coloco bem em baixo do seu clitóris. Seu peso contra o colchão garantia que ele ia ficar preso lá. De tão excitada, começa a respirar ofegante por causa do prazer que sentia. Subo na cama de joelhos e admiro a visão do seu rabo pronto para mim. Sua buceta escorrendo era excitante de olhar. Abro e passo a língua por cima do seu cuzinho e da buceta, chupando com gosto até deixa-la babada com minha saliva.
- Você é minha safada.
- Só sua...
- Por isso eu vou fazer o que eu quero contigo.
Pego de novo o cinto e bato com a mesma intensidade.
- Vai apanhar até aprender o que eu mandar.
- Sim, Senhor.
O som do couro beijando sua pele ecoava por todo o ambiente. Quanto mais eu batia, mais fortes eram seus gemidos. Seu botão do prazer estava ligado e após cinco batidas começa a tremer gozando. Tento entender, porém, repito a dose acertando suas duas nádegas ao mesmo tempo. Seus gemidos ficam ainda mais frequentes.
- Um orgasmo sem eu ter metido em você, como pode?
Seu corpo se contorcia tentando controlar tudo o que sentia. Observo o travesseiro e percebo como ele estava todo molhado com seu clímax. Me abaixo e passo a língua entre seus lábios íntimos, abrindo e metendo na sua entrada encharcada. Vou até seu rosto e dou um beijo apenas para que sinta seu próprio gosto.
- Fica de lado.
Abro minha calça e tiro minha cueca, revelando meu cacete duro. Encosto ele no seu rosto e bato fazendo-a querer abrir a boca para me chupar. Começo a enfiar e ela tenta me chupar sem conseguir direito por causa da posição. Aperto seu nariz, para que sugue meu pau ao tentar respirar, engasgando e deixando-o todo melado.
- Isso cachorra, engole com gosto.
Levanto a mão e bato na sua cara sem pena.
- Sim, Senhor... Quero te sentir.
Esfrego toda a saliva que ela deixou na sua própria pele e seguro seu cabelo para meter todo. Enfiava como se estivesse metendo na buceta. Bem submissa, deixava a língua para fora enquanto eu fodia sua boca. Dou um tapa forte e mesmo assim continua chupando. Era tão gostoso que poderia gozar desse jeito.
- Vira de novo.
Se deitando novamente, fica com o vibrador colado na buceta e já começa a sentir as contrações. Sabia que tudo que ela sentia era devido a situação tão sonhada, mexia mais com sua mente do que com seu corpo. Me aproximo e começo a lambuzar meu pau em sua buceta gozada. Abro seu rabo e passo mais uma vez minha língua para lubrificar. Lentamente, pressiono meu pau contra seu cuzinho até entrar todo. Ela tenta sair, mas presa não consegue nada. Subo e começo a meter com força até o final.
- Geme mais alto para mim, safada.
Seguro seus ombros com firmeza e atolo meu cacete no seu rabo, o que faz com que ela trema de novo. Tiro seu cabelo da nuca e começo a morder sua pele como um gato faz quando está no cio. Seu corpo se arrepia com a pressão dos meus dentes. Meus movimentos ficam mais rápidos me fazendo suar. Meu calor envolvia toda a sua pele. Coloco os dedos na sua boca para que sugue enquanto te fodia com vontade. Aos poucos, começa a querer sorrir, e depois ficar quase chorando. Era uma mistura de sensações ao mesmo tempo que eu só sentia prazer.
- Não para, Senhor.
Agarro com força sua cintura e meto com mais vigor até que suas pernas tremem, sua respiração fica profunda e percebo seu corpo todo eriçado. Nunca tinha visto nada tão intenso antes. Seguro seu cabelo e fico todo enfiado até que seus múltiplos cessem. Tinha gozado tanto que chegou a melar agora a cama. Pelo jeito, era mais receptiva a isso que a maioria das mulheres.
- Assim que eu gosto, delicia. Minha vez.
Solto suas mãos e as prendo na cabeceira da cama. Coloco de novo, meus dedos na sua boca para que chupe enquanto me delicio com seus peitos durinhos de tanta vontade. Mordo e puxo, fazendo questão de deixar outra marca para que lembre de mim. Encosto meu pau na sua buceta e vou esfregando por cima do seu clitóris sensível por ter gozado. Aperto com força seus seios e devagar vou metendo até deixa-la toda aberta. Levanto suas pernas e as coloco no meu ombro e assim consigo até tocar seu útero de tão fundo que consigo chegar. Enfio devagar, mas indo até o final. Bato na cara, enquanto ela mordia os lábios para conseguir me aguentar todo. Era uma delícia ver suas reações a cada estocada. Segurava seus seios à medida que eles iam balançando com mais velocidade.
De novo, começa a se contrair e percebo que está quase lá. Seguro com as duas mãos seu pescoço e aperto. Chega a abrir a boca para poder respirar. Imediatamente, sua sensação chega ainda mais cedo que dá última vez. Me concentro em suportar seus gemidos excitantes. Parece que está possuída pelo tanto que tenta se mexer. Prendo com ainda mais intensidade para controla-la e mexo lentamente meu pau na sua vagina. Sinto como se fossem pressões no meu cacete a cada clímax que ela sentia.
Assim que se acalma, apoio meu corpo por cima do dela e a coloco para chupar. Como muita vontade, prende a cabeça do meu pau e suga. Seguro seu cabelo e deixo a fazer como queria. Sem poder me controlar, dou um urro e logo ejaculo em sua boca com meu pau pulsando entre seus lábios, continuando o movimento até eu não sentir mais nada. Me deito cansado por cima do seu corpo respirando fundo para me recompor. Solto as suas amarras e tiro a venda. Ficamos abraçados sem dizer nada até que percebo ela dormindo por cima de mim. Acaricio seu cabelo com o lado inverso da minha mão, onde tanto bati hoje.
Depois de um tempo, ela acorda e diz para tomarmos banho e conta das suas amigas que poderiam voltar. Entendo e saio procurando minhas coisas pela casa. Ficamos juntos debaixo do chuveiro, um passando o sabonete no outro, porém, sem aquela agressividade de antes, agora era só carinho. Antes que saia, ela me faz um convite.
- Sabe, tem um lugar que acho que vai gostar. Eu vou as vezes quando estou carente. Lá você ia poder mostrar esse seu jeito dominador.
- Como assim? – respondo confuso.
- É como se fosse uma sociedade secreta, pode fazer tudo, mas principalmente dominar e ser dominado.
- Parece coisa de filme isso.
- Mas é verdade. A gente pode ir, mas você não pode falar que fui eu que te indiquei. Depois te explico melhor.
Com um beijo demorado, me despeço. Sem coragem de sair para a festa, vou para casa curioso sobre o que Raiza disse. Será que finalmente poderia descontar tudo que guardo sem me preocupar, mas como?
No entanto, pelo menos agora, não preciso de outra coisa a não ser ela para mim.
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A Casa do Prazer: 1. Raiza
Me devorava com os olhos pelo jeito que encarava. Me aproximo e encosto por trás dela lentamente para seguir o ritmo da música. Seu bumbum colado em mim era suficiente para me provocar. Tiro seu cabelo da nuca e esfrego minha barba por fazer deixando-a arrepiada. Vamos andando até encontrar um canto onde finalmente posso sentir o gosto do seu beijo. Começa logo apressada, mas deve ser por estar com muito tesão por causa das caricias sutis. Sensível, logo demostra o que quer ficando na ponta dos dedos só para sentir minha ereção evidente. Pressiono seu corpo contra a parede e aperto com vontade sua cintura, mostrando a pegada que eu possuía. Dançando conforme o som que tocava, mordo seus lábios e os sugo provocando até que ela me olha com uma cara safada. Seguimos nos beijando até encontrar um banheiro aberto. Não estava muito em mim por causa do álcool.
Entramos correndo, e fecho a porta como podia. Passamos horas apenas com beijos encostados na parede. Minhas mãos estavam descobrindo todas as suas curvas de um jeito malicioso. Puxava seu cabelo e guiava sua boca até a minha. Nossas línguas imitavam uma dança única até eu parar e sugar a sua do mesmo jeito que você fazia comigo. Meu coração fica acelerado à medida que percebia que ela queria mais de mim, mesmo estando num lugar pequeno. Apertava com força seu bumbum, cravando as unhas por cima da roupa querendo tira-la. Não importava se era forte demais, parecia que ela gostava desse tipo de pressão, apenas acompanhando o que eu queria. Pegava seu pescoço e mordia com vontade, ouvindo cada vez mais forte a sua respiração profunda. Levanto a blusa e revelo os seios empinados que cabiam na palma da mão. Encaixo neles entre os carinhos e prendo entre meus dedos o biquinho rosado. Empurrando minha cabeça para baixo querendo que eu começasse, demostrava estar pronta para mais. Mordo em volta até deixar vermelha sua pele e passo a língua molhada para aliviar minha maldade. Ela não reclama e me agarra com mais vontade. Envolvo o mamilo entre os meus lábios e sugo até fazê-la gemer. Meus dentes então o prendem e puxo por cima sua pele deixando-a excitada.
Minha mão desce até seu short para abri-lo e percebo sua calcinha molhada quando meus dedos acariciam sua fenda. Subo e desço lentamente colocando uma pressão que a deixava ainda mais doida. Puxo a lingerie para o lado e enfio na sua entrada lambuzada de desejo. Coloco como se fosse meu pau ao mesmo tempo que me delicio com seus peitos deliciosos. Queria te foder como eu gostava, de forma selvagem, mesmo sem poder fazer assim. Passo o dedo indicador pelo seu clitóris, roçando por cima da área sensível.
Massageando meu pau duro por cima da minha roupa, ela baixa meu calção para me masturbar. Pressionando-a na parede, começo a esfregar meu pau inchado entre sua vulva do mesmo modo que fiz com meu dedo. Não basta muito para deixar melado com sua buceta. Levanto uma de suas pernas apoiando-a em cima do vaso, e penetro de uma vez. Ela tenta querer me segurar para ir mais devagar, mas meu cacete grande já tinha entrado todo. É bem gostoso a sensação de meter quando é apertada desse jeito. Soco com mais intensidade enquanto ela se apoiava como podia para me sentir. Beijava sua boca olhando fixamente nos seus olhos. Percebia a entrega total a cada estocada profunda. Ia descobrindo seus segredos mais íntimos enquanto invadia seu ser. Não sei se podiam nos ouvir, porém, para garantir, coloco a mão em sua boca fazendo-a gemer sufocada.
Segurava com força sua cintura, finalmente podendo descarregar toda a vontade acumulada de tanto tempo de provocação. Seus suspiros abafados aumentavam e me deixam ainda mais excitado. Os seios na minha frente eram convites para minha boca que não cessava prova-los até me cansar. Mordia enquanto meu cacete duro estava pulsando de tanto tesão. Não sabia que podia ser tão gostoso foder nessa posição. Estava querendo ter mais do que uma transa rápida até que ela me surpreende:
- Enfia com força, me bate como eu mereço. Sou uma menina má.
Não sabia exatamente o que ela queria além do que já estava fazendo, mas seu pedido invoca meu lado mais pervertido. Segurava sua boca, colocando meus dedos apenas para deixa-la quase engasgando. Quanto mais era maltratada, melhor suas reações iam ficando. Se curvando como podia no banheiro, ficava bem encolhida sentindo o prazer pelo seu corpo. A dor não era ruim, pelo contrário, era desejada. Decido bater no seu rosto, e ela mordia os lábios de tanto gostar. Sua pele era doce, e chegava a ficar vermelha a cada toque violento que sentia. Gostava tanto que voltava a colocar a face na posição apenas para que eu repetisse a dose. Aperto seu pescoço e ao invés de tirar, segura minhas mãos para que eu continuasse. Estava ficando sem ar, e ansiava por isso. Deixo meu pau socado bem fundo, focando nessa brincadeira e ouvindo seus gemidos fracos. Fechando as pernas, se encolhendo, treme quieta chegando no ápice. Deixo-a sem respirar normal até que somos interrompidos pelo barulho de alguém batendo na porta. Tinha ficado tão concentrado ouvindo seus sons de deleite que parecia estar em outro lugar. Nos vestimos apressados e depois de um tempo saímos nervosos com medo de alguém ter percebido nossa loucura.
Deixo-a ir na frente pela casa, sem estar muito certo do que fazia de tão bêbado. Vamos andando até ela sentar numa grama do quintal distante de tudo que acontecia ao nosso redor.
Era uma resenha num sitio. Vários lugares para fazer as coisas, porém todos deviam estar ocupados. Seu jeito era bem descolado e não se importou com o local escolhido. Estávamos nos dando tão bem que tive a impressão que já a conhecia. Ainda assim, era um mistério todo esse lado submisso mesmo em uma transa rápida.
- O que foi aquilo? Parecia que gostava do que fiz e o pior eu gostei de te fazer sentir dor...
- Calma, eu quero, eu pedi. Um saco não ter como continuar...
- Sim... achei que ia ser rápido.
- Mas foi rápido... tempos que não encontrava alguém sem peninha de mim.
Realmente, seu rostinho era muito feminino, dava medo de machucar. Olhos grandes, nariz empinado e lábios finos e vermelhos. Escondia muito bem qualquer vontade pesada.
- Não tem isso de peninha, se você quer, eu só quero que se sinta bem... Seja sentindo dor ou prazer.
Parece que estava bêbado para falar isso, contudo, ela também estava.
- Sim, preciso de mais que prazer. Preciso sentir algo mais forte. Meu corpo meio que desperta e posso aproveitar as duas coisas, a dor e o prazer. Não quero ter que fazer nada e sim ser usada.
- Entendo... eu gosto do que você sentiu, parece que me dá mais vontade saber está tendo o que quer.
- Você me acha louca?
- Claro que não, até faria mais coisas.
- Meu rosto está vermelho?
De longe, uma garota faz sinal acompanhada de outras amigas que parecem estar indo embora. Me olhando triste, se despede com um simples abraço.
- Espera, me dá seu número. A gente marca algo. – Peço.
- Não! me dá o seu... eu decido depois que dormir e acordar melhor.
Passo meu telefone e fico observando-a até sumir da minha vista. Me deito olhando pro céu, tentando entender o que tinha acontecido até fechar os olhos e apagar.
O sol aquece no meu rosto e acordo reparando na destruição que ficou o lugar. Percebo que ainda estou inteiro com minhas coisas em meus bolsos. Com uma dor de cabeça infernal, tento encontrar meus amigos, porém todos já tinham ido embora.
Entro no carro e dirijo tentando lembrar o que havia acontecido. Apenas flashbacks vinham a minha memória. Não sei se foi sonho ou só vontade. Melhor tomar cuidado com o que eu tomo da próxima vez.
Volto a minha rotina normal no dia seguinte. Trabalhava como assessor de marketing de um vereador da cidade. Cuidava das redes sociais, publicando projetos e respondendo mensagens que vinham. Como já tinha passado o período de eleições, praticamente estava com tempo livre que dedicava a maratonar as séries que gostava ou a malhar para manter o corpo em forma.
Quando era criança, fui obeso e sofri muito bullying por isso. Desde que pude, decidi mudar e hoje consigo contar os gominhos na minha barriga. Tenho braços e pernas grossas, o que me ajuda muito quando estou interessado em alguém. Ter sofrido quando menor também me deixou com um pavio curto e carrego até hoje esses sentimentos que tenho de descontar em algo mesmo que não tenha nenhuma relação com meu passado. Entretanto, não considero nada demais, só deixo tudo intenso. Cada peso que levanto na academia me deixa mais longe de usar isso em outra situação. O sexo também me acalma bastante quando posso soltar essa minha fera interior.
Gosto de ir para as festas ´prives´ quando tem alguma. Não uso nada, apenas bebo minha cerveja e fico tranquilo. O clima e atmosfera são bem diferentes de outros lugares que frequento. Sinto que posso fazer qualquer coisa, e geralmente, acaba acontecendo algumas histórias doidas difíceis de acreditar. Mal tinha saído de uma, contudo já pensava na próxima. Não me preocupava com muita coisa na vida, só queria fazer coisas novas e recuperar o tempo perdido na infância me divertindo.
A semana passou, e no sábado à tarde já estava me preparando para sair de novo quando recebo uma mensagem no celular.
- Você vai na festa do Mr. Krabs?
- Quem é?
- A menina que ficou contigo no sábado, Raiza.
- Desculpa, eu não lembro muito bem, mas estou me arrumando para ir.
- Você pode passar aqui em casa antes? As meninas que moram comigo saíram e a gente pode ir junto.
- Passo aí então e a gente vê o que faz.
- Te espero, gostoso.
Essa última mensagem me faz pensar em quem seria. Tento lembrar, todavia, não consigo direito. Sei que estava no banheiro com uma garota. Podia ser trote de algum amigo, mas não tinha problema ir conferir já que não era longe de onde eu morava.
Ela estava num condomínio fechado de casas. Entro como se fosse um morador por causa do porteiro despreocupado. Estaciono em um terraço que parecia estar sem ninguém pela falta de cuidado com as plantas da frente. Assim que bato, um rosto familiar aparece sorrindo.
- Entra, não quero que vejam você aqui.
Estava usando um vestido rosa que marcava o seu corpo de tão apertado. Conseguia ver a marca dos seus seios provocantes apontados em minha direção. Seu tamanho era mais ou menos na altura dos meus ombros. Seu cabelo longo escorria pelo corpo de tão liso.
- Então, eu não sei seu nome. Não quero um desconhecido na minha casa.
- Prazer, Henrique.
- Então, prazer sou a Raiza. Senta. Quero te conhecer melhor.
Me acomodo em um dos sofás da sala enorme. Tudo era bem organizado. Havia uma tv grande e um aparelho de som. Vários quadros de paisagens enfeitavam o ambiente rebuscado em tons laranja iluminados pelo sol que entrava pelas cortinas da janela.
- Desde do sábado eu tenho pensado em você. Queria te chamar antes, mas juro que não sabia o que dizer e hoje tinha a festa como assunto.
- Que é isso, tá tudo bem.
- Eu voltei marcada para casa e as meninas até perceberam.
- Como assim?
- Olha – Baixando o vestido até quase mostrar o seio, apresenta uma marca de mordida quase sarando.
- Eu que fiz isso?
- Sim, você é mal.
- Desculpe, não era a intenção.
- Esse que é o problema, eu gostei.
De repente, olhando você assim de perto, começo a me lembrar de estar transando e chego a me excitar só por pensar nisso.
- Quer que eu te deixe mais marcada?
- Talvez. Eu tenho isso de um jeito que não sei se vai entender. Mas você também fez. Foi tão rápida nossa química.
Fico tentando compreender o que quer dizer sem me perder com seu olhar penetrante.
- Eu não lembro bem, mas parece que gosta da dor, é isso?
- Não é só dor. Fico excitada quando sinto. É só uma fantasia minha. Não falo disso assim, a não ser que a pessoa faça algo... tipo você fez. Se você merecer te conto mais segredos sobre mim.
- Foi para isso que me chamou então...
Sentando perto de mim, se aproxima e fala no meu ouvido de forma sedutora:
- Quero ser sua submissa, quero descobrir meus limites. Quero que você me domine agora.
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Sentimentos
Não fale primeiro; não responda na hora; não passe o dia disponível; não seja quem chama para sair; não pareça necessitado.
Desse jeito estará pronto para não se apaixonar e ainda atrair o outro. Toda vez que rola um sentimento, começamos a fazer coisas sem pensar e isso é para ser evitado. A princípio tudo vai bem se não há tanto em comum e o encanto é suficiente para o investimento. E como é para ser leve, acaba, criando a necessidade de recomeçar o ciclo. É quase um esporte conhecer novas pessoas sempre, afinal, o melhor pode estar na próxima curva. Não há por que se apegar e acabar a brincadeira. A cada tentativa, ainda há esperança lá no fundo de acontecer algo extraordinário que nos tire dos eixos. A proteção deveria ser apenas para garantir que isso seja forte o suficiente para valer o risco. Mas como nada é certo, preferimos pensar que ainda não é o momento ou que existe a pessoa ideal lá na frente. O tempo vai passando com relações vazias que completam apenas um lado dos nossos instintos. Para alguns, é suficiente saber que podem ser tão irresistíveis que não precisam de ninguém. O ego, no entanto, é o mais frágil pois depende dessa aprovação externa.
Relacionamentos crescem com intimidade e tempo. Cada oportunidade séria é uma chance de descobrir a si mesmo quando se reflete em alguém a própria personalidade. Enquanto ter atenção de muitos possa ser interessante, não significa ser uma boa pessoa se ninguém te conhece de verdade. Atrair apenas pessoas casuais significa que você também é alguém passageiro. Esse medo de sofrer que não se preocupa com o que vai acontecer com os outros reforça a cultura do desapego. Ainda é considerado forte quem é capaz de superar os próprios desejos quando essas vontades serviriam como a maior força humana.
É como ir numa piscina apenas para colocar os pés. E se tiver que banhar de novo, melhor em outra porque na mesma é perigoso ter que descer mais. Nunca se sabe como é o fundo. No entanto, a graça está em nunca ter essa certeza. Quantas vezes não aconteceu de cair numa que era profunda demais para nadar. Ainda assim, acho que vale mais sair molhado com boas experiências do ser apenas mais um objeto na vida de alguém.
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Carência - 5. Perdão
Meu coração foi a boca. Mal conseguia pensar no que poderia falar para usar como desculpa.
- Sente aqui, vai ser melhor para você.
Tento parecer confiante, embora estivesse ainda com o gosto dos irmãos na minha língua.
- Não deixa nem eu entrar em casa primeiro. Estou toda suada por ter malhado.
- Eu sei onde você estava. Desde que você mudou comigo, eu tenho te observado. De repente, ficou mais carinhosa e se arrumou mais. Você não era assim.
- Claro, uma mulher tem que se arrumar – Retruco. Engolindo seco, esperando a pior das notícias depois.
- Deixa eu terminar... Depois ficou fria, sem conversar direito, sendo apenas uma pessoa que morava nessa casa.
- Por que você está falando isso, você que não me deu atenção. Eu estava aqui todos os dias querendo ser lembrada.
- Ainda não terminei...
A raiva começa a tomar conta do meu ser, chorando entrego o que eu sei:
- Eu vi no seu celular várias mensagens de mulheres falando sobre sair, marcar encontro. Você pensa o que de mim? Não foi para isso que eu me casei. EU TE AMAVA! E você tem coragem de fazer isso comigo.
Enfurecida, me levanto e vou para o meu quarto, contudo, antes que eu chegue:
- Se era assim, por que você não fez nada? Por que não brigou como quer fazer agora, Paula? Me diz!
Parece que tinha sido descoberta. Me tranco e começo a chorar. O meu casamento tinha acabado. Meu marido me traia e eu fazia a mesma coisa. Não sei mais o que sentia nessa relação. Toda a alegria de momentos atrás vai embora, e um sentimento de culpa se apresenta toda vez que eu inspiro.
- Abre essa porta, eu não terminei.
Ele batia com força ao ponto de os vizinhos ouvirem toda a nossa confusão.
- Me deixa. Você me traiu!
- Aí que você se engana. Eu não fiz nada, diferente de você que estava na casa do professor da academia. Pensa que eu não sei que você o trouxe aqui também? Eu percebi você toda estranha. Vi pela câmera de segurança da rua. Desde que você mudou, eu venho te observando.
- Não é bem assim. Eu não tive escolha. Ele me pegou a força, e me obrigou! – Minha voz fica até rouca de tanto chorar.
- Ele veio e saiu. Por isso eu voltei mais cedo. Pensei que você fosse largar esse cara de mão. Mas não, quer de novo outro homem na nossa casa! Pensa em tudo que a gente passou e me diz se é isso que você quer.
- Por que você fez isso comigo, por que? Eu não queria que fosse assim.
- Fiz questão de falar com meus amigos para tira-lo da academia e assim aconteceu. Pensei que assim, a gente podia ser feliz de novo.
Sem acreditar no que escuto, respondo gritando:
- Você fez o que? Quer dizer que destruiu a vida dele por causa de ciúmes. Não quero mais falar com você. ME DEIXA EM PAZ!
Ouço do outro lado da porta seu choro sem, no entanto, ser maior que o meu. Logo depois, o barulho do carro ligado e a garagem se abrindo. Enrolo-me com o lençol, enxugando minhas lágrimas pesadas. Não sabia para onde ele tinha ido, e não importava. Penso em Roberto e como ele era bom comigo nesses momentos de solidão. Queria estar perto dele agora para me sentir segura. Faço algo para comer e tomo um remédio para me dar sono. O meu único desejo era que tudo aquilo não estivesse acontecendo.
No outro dia, nada do meu marido voltar. Fico arrumada para sair e decido ir ver meu instrutor para contar o que meu marido tinha feito com sua carreira. Chego até sua casa, e assim que a porta se abre, tenho uma nova surpresa. Uma garota loira, de pernas grossas e quase sem seios aparece vestindo uma camisa masculina larga. Estava com cara de sono mal abrindo os olhos.
- eeerrr, o Roberto se encontra? Preciso conversar com ele um assunto particular – Falo sem jeito, sem saber o que era aquilo.
- Eu sou namorada dele, pode falar que eu dou o recado. – Diz ela ao se encostar na parede.
De novo, fico sem chão. Como pode, ontem estava aqui com ele e o irmão. E agora ele tem uma mulher que usa suas roupas. Com uma pontada no peito, digo que é só com ele e vou embora.
Meu ponto de refúgio era só uma ilusão. Poderia ter contato tudo que ele fazia comigo para ela. Porém, não tinha mais forças para me estressar de novo. Resolvo então, ir malhar mais uma vez, colocando toda a raiva que sentia em cada movimento. Chegava a sentir dor, como se quisesse sentir algo maior do que tinha passado ultimamente. Com o corpo doído, volto para casa e encontro meu marido sentado na mesa anotando uns papeis da empresa.
Entro sem falar nada. Não tinha mais o que ser conversado. Pensava apenas em como ia ser quando me divorciasse.
- E aí? Passou sua raiva?
- Não, só piorou hoje.
- Quando você vai me pedir desculpas?
- Pedir desculpas com aquele bando de mulher no seu celular. Me respeite.
- Eu não fiz nada com elas, diferente de você.
- Você não sabe de nada... nem conversa comigo, não transa comigo. Diferente dele.
- Eu só quero suas desculpas e a gente volta a ser como antes. Pensei bastante quando sai ontem. Dormi no carro no meio da estrada, mal pude fechar os olhos. Estava querendo fazer uma loucura pior, porém, não consegui, e voltei disposto a te dar mais uma chance.
- Como você quer me dar uma oportunidade, se quando eu me senti só, você me ignorou. Tudo isso aconteceu por sua culpa. Eu era feliz contigo.
Minhas lágrimas escorrem pela minha roupa. Realmente seria uma péssima escolha abrir mão de tudo. Não tinha mais Roberto, de fato, nenhum homem presta. E meu marido ainda queria algo, mesmo depois de ter errado tanto tempo. Jamais quis trai-lo. Quem eu era agora?
- Eu sei que errei, eu sei que você precisa de atenção. Não queria que você mudasse assim se cuidando. Era para o seu bem. Nosso bem.
Acabo-me aos prantos enquanto ele me abraça. Tento criar forças para fugir, mas não consigo. Apenas me encosto no seu peito e deixo tudo que eu sinto sair como a água vinha dos meus olhos. Queria poder falar, queria conversar, queria morrer só para que acabasse toda essa situação.
- Calma, a gente vai se entender. Eu pedi férias do serviço e vamos nos conhecer novamente, como era nos velhos tempos. Comprei uma passagem para Búzios para termos uma nova lua de mel. Vai ser uma boa chance de entender o que você precisa.
Recupero o fôlego, e falo quase sem entender o motivo:
- Desculpa... eu te amo...
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Quarentena
Nossa saudade só aumentava por conta do isolamento. Os planos de te ver eram quase impossíveis. Não podia ir te visitar em casa e muito menos recebe-la onde morava por causa do risco de contaminação para os mais idosos que estavam conosco. Além do mais, não havia opções de lugares para sair. Era um esforço pensar em fazer algo e ter que se contentar com a vontade. Você ainda trabalhava por estar em um dos setores que não parou, uma farmácia.
Em alguns dias, ficava só quando a Dona não ia verificar como estavam as vendas. Então, antes de dormir decide me dar uma ideia.
- Sabe, tem um canto aqui, um cômodo do lado do banheiro, você pode vir e quem sabe a gente não faz sexo. Não tem quase ninguém vindo aqui comprar mesmo.
Assim que vejo a foto do lugar, acho difícil ter algo num espaço tão pequeno e com o estabelecimento aberto, mas concordo.
Umas nove horas da manhã, pergunto onde é e você me diz o endereço, confirmando que podia ir. Preparado, levo o brinquedo que fazia você tremer. Se rolar algo, melhor estar pronto.
Começo a me deslocar e quando estou no meio do caminho recebo uma mensagem desanimadora:
- Ei, a Dona disse que está vindo...
Leio, mas queria pelo menos te ver. Se ela estivesse, ia comprar alguma coisa e voltar para minha residência. Baita falta de sorte.
Chegando, te encontro ainda sozinha esperando a patroa.
- Ela falou que vem, eu avisei. Vai que encontra a gente...
- Sim, mas eu vim pelo menos te dar um cheiro.
Já era uma satisfação reconhecer seus olhos ficando quase fechados de estar sorrindo por eu ter ido. Seu rosto feliz era o que gostava de enxergar quando ficávamos próximos. Um laço roxo prendia seu cabelo longo. Usava uma blusa preta com um tigre desenhado em branco e uma legue escura que apertava as pernas. Me sento de frente para você e escondidos pelo balcão, ficamos conversando. Observo bem de perto toda sua silhueta oculta como se não soubesse como era. Reparando ao redor, as ruas estavam bem movimentadas mesmo com a quarentena por causa de uma feira ao ar livre.
- Impossível, deixar a farmácia aberta e ir pros fundos.
- Sim, mas você não veio me ver? Então...
Tem razão, isso já era uma coisa boa depois dessa distância toda. Começo a apertar suas coxas, passando a mão, o que fazia minha vontade minha vontade crescer enquanto falávamos dos assuntos atrasados. Por estar tanto tempo sem fazer nada, apenas te tocar era suficiente para me deixar visivelmente excitado. Reparava o meio das suas pernas, imaginado como seria usar meus dedos na costura da sua roupa. Assim que você levanta para atender um cliente, eu ia junto só para ficar por trás quando ele saia, beijando seu pescoço ainda que por um breve instante até sentir seus pelos ficando arrepiados. Era sensível a esse tipo de caricia e eu gostava dessa provocação.
Falava no seu ouvido: – Safada, te quero... - e apertava sua cintura ao mesmo tempo que puxava seu cabelo. Entre esses beijos oportunos, a sua vontade desperta. Era interessante ver como tentava sair depois de até fechar os olhos ouvindo minha voz sussurrando. Embora alguém que estivesse passando pudesse ver, não impedia minhas mãos de apertar sua bunda até que você tivesse uma reação com um sorriso saliente.
- Trouxe o vibrador?
- Sim, está aqui comigo.
Já que não podíamos fazer muita coisa, pelo menos ia te deixar molhada ficar sentindo prazer no seu ponto mais sensível. Sentamos então numa parte mais afastada da loja e fico responsável por ver quem entrava enquanto você iniciava sua brincadeira ligando o aparelho. Era rosa e grande o suficiente para massagens em outras partes do corpo, por isso bem intenso.
- Não fica me olhando, eu tenho vergonha.
Seu rosto mudava, a pele ficava mais vermelha e ensaiava uns movimentos curtos para tentar se fechar à medida que a sensação te invadia. Deixava você em seu momento, imaginando como estava ficando por baixo da calcinha. Gostava de saber que você estava sentindo alguma coisa por minha causa, mesmo não sendo como tinha planejado. Com uma das mãos, vou fazendo carinho seu pescoço e pelo nível de excitação que percebia na sua respiração, desço até encontrar seus seios. Acariciando por cima da roupa, percebo seus mamilos sensíveis se destacando.
Pensei que fosse tirar minha mão, pelo risco de alguém ver, mas pelo jeito gostava dessa adrenalina de fazer essas loucuras proibidas. Nem parece que a Dona ainda poderia aparecer pelo tanto que isso te provocava. Aperto um e o outro, enchendo minha mão e prendendo o biquinho, doido de vontade de te sentir por dentro. Minha ereção estava ficando maior a cada pressão que colocava nos meus dedos para que seu desejo crescesse.
- Eu quero transar... vou mandar aqui mensagem para ela dizendo que vou comprar meu almoço e aí eu fecho alguns minutos.
Fico meio surpreso com tamanha determinação. Não deixa de ser algo emocionante realizar essas aventuras. Pensei que ia passar sua vontade esse pouco de carinho, mas só despertou.
- Ela disse que posso fechar meia hora. Você trouxe camisinha? Se não tiver, eu tenho aqui. – Fala pegando uma da prateleira.
- Eu tenho, relaxa.
Se apressando, desce as portas de ferro sem trancar, possibilitando que a gente começasse a diversão. Meu coração até acelera pela adrenalina de a qualquer hora alguém aparecer.
Começo devagar, como se estivéssemos em outra situação e com tempo disponível. Beijo lentamente enquanto vou acariciando sua bunda com as duas mãos. Aperto sua cintura até que você reaja soltando um gemido. Queria te provocar ainda mais, porém, tinha que ser breve e direto ao ponto.
- Vem... – me puxando, me leva até o tal cômodo pequeno, baixando a calça e a calcinha.
Estava pronta para mim por causa do vibrador, o que não pensei a princípio. Tiro meu calção e cueca enquanto você se ajeita encostada na parede. Seu rosto ficava quase virado para o lado, e suas mãos apoiadas. Uma rapidinha de um jeito que não imaginava que ia acontecer. Apenas me coloco por trás e abrindo sua bunda, vou metendo em sua buceta apertada. Usando de novo o brinquedo enquanto enfiava, era capaz de sentir a vibração no seu corpo. Coloco com força como podia segurando sua pele com minhas unhas para te devorar. Era a vontade de dias sendo satisfeita. Dou um tapa forte no seu rabo e você me olha fazendo sinal para que eu não fizesse tanto barulho, ainda assim era impossível não ouvir cada estocada profunda. Metia e você se movia querendo mexer junto comigo. Puxo seu cabelo e me encosto no seu corpo, apertando um dos seios.
- Isso, safada, rebola assim pra mim, vai. – Falava baixinho só para você ouvir.
Enfiava com tanta intensidade que começo a suar. Os minutos passavam e nem percebíamos. Olhando o relógio, você me chama para o balcão e se encostando com os cotovelos sobre o vidro, consigo colocar ainda mais fundo. Aumento o ritmo e sinto seu corpo estremecer enquanto mordia os lábios para não gemer. Não te deixo sair de perto de mim até que cesse seu clímax.
Vendo a hora, você exclama:
- Passou do tempo, se veste!
E assim ficamos procurando as roupas pelo lugar tentado deixar tudo arrumado. Terminando, você abre a farmácia novamente. Poucos momentos depois chega um motoboy com seu almoço, realmente tinha pedido comida. Tendo que sair para evitar problemas, me despeço com um abraço forte, sem esquecer de reparar nos seus olhos ainda mais fechados do seu sorriso por finalmente aliviar a nossa falta um do outro.
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Carência - 4. Em dupla
Era incrível como consegui separar o que era atraente para o sexo, e o que era melhor para um relacionamento. Lembro que no começo do namoro, éramos praticamente amigos, conversando sobre qualquer coisa sem pudores, e isso me ajudou bastante para ter a minha primeira vez. Tudo era novidade e eu sem tanta experiencia achava que era o suficiente. Via essas duas coisas nele, contudo, agora tinha uma curiosidade como seria outras pessoas a parte sexual.
No entanto, estava me segurando para não brigar por estar errada tanto quanto meu marido, que deixou de ser uma pessoa que eu admirava sem receios à medida que fui descobrindo que era alguém diferente. Toda essa situação não existiria se não tivesse sentido falta por tanto tempo.
Eu era feliz, mas agora já tinha me tornado outra pessoa também. Contudo, melhor manter as aparências e continuar firme. Pensava bastante no meu instrutor, porém, depois de ter que esconde-lo para não ser pega, evitei procura-lo. Assim que a euforia da adrenalina passou, refleti bastante e decidi me comportar para tentar recuperar o que ainda poderia sentir no meu casamento. O tempo cura tudo, como dizem por aí.
Continuei malhando normalmente, todavia, não tinha mais a mesma graça sem o seu sorriso espontâneo toda vez que conseguia terminar a série de exercícios. Olhava a sala de avaliação onde essa loucura começou, e lembrava das suas mãos pelo meu corpo. Era quase inevitável a saudade. Desde daquele dia, ele nunca mais veio atrás de mim e tive que me manter firme para não confessar que precisava senti-lo de novo.
Toda a emoção que havia chegado na minha vida, tinha ido embora do mesmo jeito que havia vindo. Porém, o destino me reservava ainda algumas surpresas.
Estava em casa ocupada com meus afazeres e recebo uma mensagem dele.
- Oi, aqui é o Roberto. Estou fazendo agora acompanhamento personalizado à domicilio. Se quiser agendar, basta entrar em contato. Abraços.
Meu coração disparou, jamais pensei em receber nada dele. Poderia ser que estivesse realmente oferecendo seus serviços, mas pra mim não seria apenas isso, mesmo que quisesse também ouvir suas dicas novamente.
- Não! Não posso ir atrás dele, eu quero ser uma mulher casada. Foi bom, mas passou. Penso sozinha.
Segurando minha vontade, resisto e não falo nada. Deveria apagar, mas deixo a mensagem lá como se pudesse ter outra decisão.
Mais uma vez, meu esposo chega do serviço, come e dorme sem conversar direito. Olho seu celular para ver se tinha algo, porém, dessa vez, parece que não estava tendo contato com as mulheres. Não encontrei nenhum número salvo na agenda. Se ele não estava saindo com elas, não tinha como justificar qualquer coisa que eu fizesse em busca de prazer. Poderia arrumar uma briga para chegar nesse assunto e descobrir o que aconteceu, entretanto, minha memória vai até meu amante que fazia minha buceta piscar. Me levanto, e decido num momento de extrema carência responder precisando mais dele do que de motivos:
- Oi, eu quero sim, mas não pode ser aqui, você sabe. Tem como ser em outro lugar?
Depois de enviar, me sinto de novo errada e apago tudo, deixando para trás essa história. Fico olhando para o lado abraçando meu lençol, suspirando em minha cama. Eu era nova demais para me contentar com poucas sensações, porém, era a única opção. Refletindo sobre as fantasias que ainda queria realizar, acabo dormindo pensando nele.
Assim que acordo, olho meu celular e vejo uma mensagem inesperada.
- Eu sei, pode vir na minha casa, se quiser. Estou livre à tarde. Vou mandar a localização.
E agora, ir ou não ir? Novamente tinha possibilidade de recusar. Mas só de lembrar da sua voz enquanto estava dentro de mim fico até excitada. Era mais forte que meu desejo de esquece-lo. Umas 16 horas, me visto com um short apertado de academia, um top sem sutiã que destacava cada um dos meus seios, e vou de Uber até sua residência. Ele morava num condomínio afastado. Assim que encontro o número do apartamento, bato e para minha surpresa outra pessoa abre a porta.
- Boa tarde, aqui que mora o Roberto?
Pergunto diante de um rapaz muito forte, devia malhar, alto, e mais escuro que meu caso, porém bem parecido em alguns traços se não fosse o cabelo curto, quase raspado.
- Sim, você marcou algo com ele?
- Marquei sim... falo ao mesmo tempo que estou admirada pelo que vejo.
- Entre e fique à vontade. Ele está tomando banho e já vem falar com você.
Me acomodo e vejo a pequena sala. Havia uma tv e apenas um sofá, dessa forma tenho que ficar bem perto desse amigo do instrutor.
- Acho que você é a primeira a vir aqui em casa. Ele geralmente esconde com quem ele sai.
Minha cara fica vermelha pelo jeito que sou tratada por esse homem. Será que sabia de algo? Ele decide passar a mão na minha perna e continua.
- Não fica assim não, eu entendo. Eu sou o irmão dele. Prazer, Rogério.
- Prazer, me chamo Paula. E vim para treinar, ele me falou de um plano a domicilio e decidi conhecer.
- Ah sim, tudo bem então, pensei que vocês... não sei... Também ensino, se quiser novos exercícios. Enquanto falava, sua mão de novo toca minha pele e aperta.
Ele era gostoso também, e sabia que estava me desejando pelo seu olhar de cima a baixo pelo meu corpo. Devia estar muito na cara que precisava de sexo para não o tratar mal depois de tanta ousadia, contudo, confesso que não ia recusar nada diante do que vinha sofrendo sozinha.
- Tudo bem, é que realmente já marquei com ele.
- Entendi... mas acho que ele não se importa, a gente divide tudo nessa casa. E você vai gostar de ter dois professores.
Não sei o que quis dizer com isso, porém, tenho ideias bem interessantes sobre o sentido. Coisas que só tinha visto nos vídeos que usava para me aliviar. Enquanto imaginava possibilidades, a porta do banheiro se abre e Roberto sai de toalha todo molhado. Era fascinante como a água deslizava pelo seu peitoral indo até seu abdômen trincado, parecia que estava ainda mais másculo, como eu queria. Estava com vontade de sentir seu corpo e puxar aquele cabelo molhado mandando que ele me comesse com mais vigor.
- Oi Paula, já falo com você, deixa só eu me trocar.
Seu irmão continua:
- Ele é sempre assim, marca as coisas sem se planejar. Então, Paula, o que quer malhar?
- Minha bunda e pernas.
- Posso olhar?
Me viro como se quisesse que ele me desejasse ainda mais.
- Acho que meu irmão não tá te treinando bem, precisa de algo mais forte. Mais intenso.
Estava sendo comida com os olhos com pensamentos tão impuros quanto os meus.
- Posso tocar?
Assim que sua mão se aproxima, Roberto aparece só de calção.
- Ei, deixa minha aluna!
- Calma, mano, tava só vendo que ela precisa de mais exercícios aqui nas coxas. Você tá pegando leve demais.
- Ela treina comigo, e eu que sei...
Interrompo – calma, ele só quer me mostrar que pode ser melhor.
Eu com dois homens grandes na mesma casa. Já tinha pensado nisso na última vez com Roberto, em qual seria a sensação se tivesse mais um. Depois de ver tanta testosterona junta, estava ficando afim de saber se esse irmão era tão gostoso como parecia.
Trazendo uns pesos para a sala meu instrutor me passa uma série de agachamentos. Colocando um funk bem pesado, começo a abaixar enquanto os dois me observam de perto.
- Desce mais, mais embaixo, como se estivesse sentando quando transa. Comenta o irmão.
- Assim? Fico abaixada quase tocando o chão com minha bunda e olho para trás com uma cara provocante.
- Consegue rebolar nessa posição?
Começo a mexer como se estivesse quicando junto com música depravada. Queria alguma coisa para sentir além de cansaço por malhar e ver eles doidos me querendo parecia ser interessante. Nunca tinha sido tão desejada na vida. Percebo suas mãos indo no calção como se estivessem tentando esconder algo. Subia e descia com o peso ficando aberta de propósito. Pela primeira vez estava me sentido mais mulher com tanto fogo pelo meu corpo. Termino meus exercícios e entro no ritmo do som, dançando. Começo a rebolar diante deles esperando saber qual seria a reação.
- Paula, não provoca...
- Não estou provocando, é só uma dança. Requebrando, vou me aproximando de costas.
- Você não queria tocar? Pega agora...
Sem demora, sinto uma mão me apertando, e um tapa forte. Não sei onde me meti, mas gostei. De repente, percebo outro toque e sinto cada lado da minha bunda sendo apertado. Não sabia que atiçar machos era tão gostoso. Imaginava o que cada um estava sentindo ao me ver dançar. Provoco ainda mais descendo até o chão, me apoiando com meus dedos, ficando praticamente de quatro. Roberto se levanta e começa a se esfregar por trás de mim, enquanto o seu irmão fica observando nossa intimidade. Vou de um lado para o outro roçando meu corpo no dele até que ele me puxa pelo cabelo e aperta meu pescoço de um jeito que me faz ficar com dificuldade de respirar.
- Você tá bem soltinha hoje, safada. Eu sei o que você quer... sei que seu marido não dá conta, agora será que você dá conta da gente junto?
- Ela é casada? E com esse tesão? Falando, Rogério se aproxima de mim, ficando na minha frente.
Seu olhar de caçador agora explora de perto minha pele até que me beija colocando sua língua dentro dos meus lábios. Fecho os olhos e esqueço até de mim numa mistura de sensações. Os dois corpos me envolviam com calor e com suas mãos descobrindo todas as minhas curvas. Sentia seus cacetes duros contra minhas entradas me fazendo imaginar a sensação de ser possuída dessa forma. Apertava os bíceps que percorriam minha pele sentindo que ia ser loucura fazer aquilo com homens desse tamanho. Estava sendo violada como jamais imaginei ser possível. Meu top é levantado e meu novo amante começa a morder um dos meus seios ao mesmo tempo que aperta o outro. Roberto coloca dedos na minha boca para que eu chupasse como se fosse seu pau. Engulo e deixo bem úmido, suspirando de tesão. A buceta começa a lacrimejar pedindo por algo dentro de mim imediatamente. Tento fechar as pernas para me conter sem sucesso, já tinha me tornado parte deles. Minha bunda sentia o pau por trás de mim. Preparada, mexia lentamente para aumentar sua excitação.
Todos os meus sentidos estavam aguçados para qualquer nova emoção. Estava ficando arrepiada com as mordidas na minha nuca que se espalhavam pelo meu ser até a ponta dos dedos. Doida, fora de mim, realizando uma fantasia que nem sabia que tinha. Devagar, tiram meu short junto com a calcinha no ritmo da música que eu tento acompanhar. Exposta, sinto os paus entre minhas pernas duros como ferro roçando por meu cuzinho e buceta. Umas das quatros mãos descem pela barriga indo até a vulva, me abrindo com dois dedos. Era Rogério que mostrava ter a mesma habilidade que o irmão. Sinto de novo seu beijo até ser mordida sem pena nos lábios enquanto começava ser tomada pela onda do clímax ficando mais forte. Meu clitóris era acariciado com intensidade, e presa entre eles não conseguia nem me mover. Minha respiração fica ofegante com meus seios comprimidos contra o corpo a minha frente. Meus mamilos endurecidos pareciam um sinal do que estava por vir em sensações. Me entrego a eles como se fossemos um só. Percebendo círculos mais velozes, tento rebolar para sentir mais, apenas fazendo com que o cacete atrás de mim quase me atravesse entrando. Seguro nos braços de Roberto, e tremo gemendo alto até esquecer de novo de tudo a minha volta. O que precisava para ser realizada sexualmente estava acontecendo.
- Caralho, que delicia, goza mais pra gente... deixa essa buceta bem molhada...
Parecia que era mais forte que antes, talvez pelo tempo sem ter nada. Fico com as pernas bambas, encostando nas duas muralhas que me envolviam. Assim que volto a mim, procuro com as mãos os dois membros duros e me abaixo do mesmo modo que via nos filmes ficando de joelhos. Era como se eu estivesse sendo uma atriz pornô pronta para desempenhar meu papel. Eles tiram a roupa por completo e deixam as duas varas bem perto do meu rosto. Mal conseguia chupar um que dirá dois ao mesmo tempo. Amarro meu cabelo fazendo um coque e começo pelo novo amigo que me deixou curiosa. Era mais grosso e quase não consigo colocar tudo na boca. Olhava para cima com uma cara de tesão, enquanto masturbava o outro pau me esperando. Deixava a mão bem úmida com minha saliva para isso apertando e sentindo que ficava ainda mais duro com meus movimentos. Me lambuzava comigo mesma tentando engolir todo até Roberto puxar meu cabelo e mandar eu mama-lo.
- Bem gulosa, coloca tudinho do jeito que eu sei que você faz.
Tento colocar os dois ao mesmo tempo ficando com a boca cheia, quase engasgando, no entanto, estava amando aquela putaria toda. Minha buceta fica ainda mais molhada com os cacetes veiúdos prontos para me foder. Revezo entre um e outro como uma verdadeira puta que gostava de ser nesses momentos, capaz de tudo e sem limites. Os dois batem com o pau na minha cara ligando meu lado mais pervertido.
- Deita, quero provar essa buceta, safada.
Louca de vontade, abro as pernas por cima do sofá enquanto Rogério se encaixa com o rosto por cima da minha vagina. Bem animado começa a passar a língua entre meus lábios indo pelo clitóris até a entrada umedecida. Roberto fica em pé perto de mim, e puxa meu cabelo para que o chupasse ao mesmo tempo que recebia atenção lá embaixo. Tento me concentrar no que fazia, mas era complicado com cada lambida que recebia envolvendo meu ponto sensível, deixando-o pulsando de vontade latente. Queria poder gemer. Ficava difícil com o pau na boca, mesmo assim era perceptível minha excitação. Roberto me dá um tapa na cara, me colocando no meu lugar como sua fêmea.
- Chupa com gosto, eu sei que você quer assim por isso que você veio aqui. Agora só sai quando malhar tudo.
Mexo meus lábios indo para frente e para trás mesmo sendo difícil segurar o orgasmo se aproximando. Sinto outro tapa ainda mais forte.
- Engole tudo, safada. Deixa bem babado para eu meter no seu cuzinho.
As palavras dele mexiam comigo de uma forma inexplicável. Me encolho tentando apertar as pernas sem conseguir pela força de Rogerio impedindo. Paro de sugar o cacete a minha frente e em êxtase fico relaxada.
- Vira para mim, quero meter em você. Fica de quatro.
- Calma, deixa eu me recuperar.
- Em casa você se recupera, vou deixar sua bunda bem durinha socando nela.
Fico na posição e já percebo seu pau melado entrando no meu cuzinho. Estava tão anestesiada que nem sinto dor, era como dar na frente. Entra fácil até o final.
- Rebola agora, não era o que você queria? Vai, safada. Rebola com meu pau no seu cu.
Rogério fica se masturbando na minha frente do meu rosto enquanto eu coloco a ponta do seu pau entre os lábios. A cada estocada forte, meu corpo era empurrado me fazendo colocar o seu cacete na boca. Era muito gostoso sentir a penetração me preenchendo enquanto satisfazia meu novo amante com o oral. Atrás de mim, sentia tapas fortes que deixavam minha pele ardida ao mesmo tempo que minha cintura era apertada com firmeza. Estava já toda aberta pela velocidade que seu pau entrava em mim.
- Ei, vira que quero meter agora.
- Tenho uma ideia melhor, senta e ela vai por cima.
Era submissa ao ponto que desejar tudo que queriam comigo, sentia prazer em conhecer homens que não tinham ciúme para satisfazer uma mulher em todos os sentidos. Rogério se arruma e me acomodo colocando seu cacete dentro de mim. Ele completava totalmente meu espaço, me fazendo segurar o sofá para poder mexer. Começo a rebolar enquanto suas mãos abriam minha bunda que devia estar vermelha de tanto apanhar. Sem que perceba, sou travada pelos braços de roberto nos meus ombros por trás de mim. Seu pau duro encaixa bem no meu cuzinho e vai entrando de novo. Grito. Tenho uma nova experiência com o segundo pau dentro de mim ao mesmo tempo. Como um choque todo meu corpo reage, tento sair, mas era incapaz.
Nem na minha maior falta de vergonha poderia ser capaz de imaginar eu sendo fodida daquela forma. Mordo meus lábios e aguento firme seus membros me abrindo de uma vez. Respiro fundo e aproveito tudo. Meu corpo fica arrepiado a cada estocada que sinto. Melhor do que eu esperava, a dor se entrelaçava com prazer. Decido me encostar no peitoral de Rogério, e abaixar para senti-lo cada vez mais dentro. Achei que não fosse aguentar de tão gostoso que era, fecho os olhos e deixo acontecer. Perco a noção do tempo como se estivesse sonhando. Seus gemidos ofegantes enquanto estavam dentro de mim me faziam delirar. Um de cada vez, me deixavam larga como nunca pensei que poderia ficar.
- Mete, cachorro, mete, me fode.
Meu corpo pedia por mais, e com minhas mãos abro mais a bunda para poder recebe-los bem fundo dentro de mim. Meu coração bate rápido, minha buceta se contrai, tremendo, consigo apenas sentir a convulsão do êxtase tomando conta de mim sem conseguir nem puxar e soltar o ar direito.
Após meu momento, sou tomada a força por Roberto que me faz sentar no sofá e começa a se tocar diante dos meus olhos. Seu irmão o acompanha e já percebia o que queriam. Tento colocar seus cacetes na minha boca para estimula-los. Sem que esperasse, um jato de porra vai até meu rosto escorrendo pelo lado da minha face. Encosto os lábios no pau que jorrava e provo o gosto salgado do meu instrutor. Faço questão de suga-lo até que não saia mais nada. Seu urro era como uma melodia para mim, sabendo que eu consegui faze-lo gozar. Mal me limpo como podia, o outro puxa meu cabelo para que eu o chupasse. Coloco todo na boca e sinto os movimentos do seu pau latejando enquanto me dava leitinho. Mexo em um vai e vem o masturbando ao mesmo tempo. Era mais doce e mais fácil de engolir. Satisfeitos me levantam e batem na minha bunda.
- Era isso que você queria? Não foi pra isso que você veio? Indaga, Roberto
- Mal consigo ficar em pé com o tanto que senti hoje.
- Não vai se acostumar mal, querendo mais.
Pego minhas roupas pelo o chão e começo a me vestir pronta para ir embora. Ele tinha razão, não era pra eu me habituar aquele tipo de coisa. Me apresso em sair, mesmo com um convite para ficar mais tempo. Despeço-me dos dois com um abraço. Ainda não acreditava no que tinha acontecido. Pela primeira vez fico preocupada com as marcas no meu corpo da minha aventura. Assim que chego em casa, encontro meu marido na sala vendo um jogo de futebol. Entro como se nada tivesse acontecido, mas sou surpreendida com suas palavras:
- Paula, precisamos ter uma conversa séria.
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Carência - 3. Vingança
Quando eu era mais nova, sonhava com o dia do meu casamento e por incrível que pareça, meus desejos se realizaram mais ou menos como queria. Amava meu marido no momento que disse sim. Era estranho ter que aceitar que as coisas tinham mudado entre nós e que eu não era mais feliz como pensei que fosse ser. Quem diria que começar a pensar em mim ao invés de me doar criasse vontade de fazer coisas que nunca imaginei. Estava me descobrindo uma mulher com vontades florescendo. Talvez, se pudesse, não casaria sem antes de experimentar essas sensações. Contudo, tinha que ser exemplo para a sociedade como a que casou e conseguiu um bom partido. Tinha que me manter fiel e sustentar o meu matrimônio, deixando esse prazer proibido de lado.
Desde da última vez, tento me conter. Estava me arriscando demais por algo que não era para existir. A razão falava para continuar como estava antes, e talvez devesse finalmente mudar de academia ou até parar de malhar. Me tocava quase toda noite lembrando daquela foda, e pior, inventava desculpas para não transar mais com meu marido, tipo estar com dor de cabeça ou cólicas. Ele era mais meu amigo do que meu homem, sempre querendo saber o que eu precisava ao invés de se mostrar realmente atraente. Estava deixando minha situação mais complicada o fato de saber que podia sim ter mais prazer na cama se quisesse de novo.
Acabo com insônia pensando em quão má eu sou por estar desse jeito. E em uma madrugada, acordo e percebo a cama vazia onde deveria estar meu marido. Andando pela casa, o encontro deitado no sofá rocando. Penso em acordá-lo para brigar, mas minha intuição diz para observar mais. Me aproximo e sinto um cheiro de álcool forte. Usava uma camisa social que estava meio aberta. Decido abrir alguns botões e vejo seu peitoral arranhado por unhas. Fico puta de raiva ao ponto de querer manda-lo ir embora no mesmo instante. Tinha tido minhas aventuras, contudo, ele não sabia, estava arrependia e eu não merecia sofrer desse jeito. Tento me acalmar e como uma boa escorpiana que sou, penso que já tinha me vingado transando com Roberto dias atrás. Porém, isso parecia merecer uma dose melhor do meu vício. Pego meu celular e gravo ele nesse momento deprimente e o deixo dormir.
Fico na minha cama maquinando como ele pode ir atrás de outra e não me dar atenção, me deixando na vontade. Vai saber desde quando está fazendo essas coisas. Lembro que inclusive no dia da minha aventura, ele não voltou cedo, mas estava tão calma que relevei. Deve ser por isso que não me desejava mais, tinha alguém. Levanto de novo e vou até seu celular. Uso seu dedo na digital e vejo as conversas. Várias mulheres falando de sair com ele, fico até impressionada como pode dar conta de tantas.
- Ah, isso não vai ficar assim, não vai mesmo. Penso comigo mesma.
Meu corpo pedindo sexo, e aparece um motivo para ter uma recaída. Tiro fotos de tudo e planejo meu próximo passo: ia de novo atrás do meu ‘pau amigo’. Se ele descobrisse, eu mostraria tudo que tinha guardado e não sei do que seria capaz.
No dia seguinte, acordo cedo e deixo tudo arrumado como uma boa dona do lar e vou para minha academia. Meu impulso era malhar com meu professor. No entanto, para minha surpresa, ele não estava lá. Pergunto então sobre essa ausência nesse momento crítico para a recepcionista:
- Bom dia, o instrutor Roberto não veio?
- Oi! Ele foi desligado da empresa. Soubemos que ele estava dando em cima de algumas alunas. Dá pra acreditar? Mas não se preocupe, pode falar com alguma instrutora, ela vai saber melhor te passar as séries por ser mulher.
- Nossa! Sério...? ele era tão respeitador.
- Sim, eu nem acreditei também. Nunca deu em cima de mim.
Fico ainda com mais raiva descontando tudo no abdutor, abrindo as pernas como podia, já que não ia abrir para meu amante. Nem penso nas tais alunas que ele se atirou além de mim. Só precisava dar muito. Era isso ou ia ter uma briga boa quando voltasse. Já imaginava as desculpas que ia ter que ouvir.
Antes de me despedir, pego com uma das funcionárias o número pessoal dele. De primeira, só toca e ninguém atende. Insisto umas duas vezes mais e ouço sua voz reconfortante.
- Roberto, sou eu a Paula, lembra? Senti sua falta na academia, mudei de horário e quando voltei você não estava mais.
- Oi, Paula! Tem como te esquecer? Tá tudo bem?
- Tudo sim, preciso de uma série nova, urgente.
- Okay, quer para quando?
- Quando você quiser, agora seria um ótimo momento.
- Nesse instante, estou atrás de uma outra academia. Essa estava pagando mal e tal.
Penso num instante como os homens mentem, porém, isso não importava no momento.
- Então, eu vou estar em casa só hoje pelas duas horas da tarde. Você pode ir?
- Posso sim, mas e seu marido?
- Esquece ele. Apenas venha que preciso malhar daquele jeito.
Volto para casa. Arrumo as coisas e beijo bem meu esposo antes dele se despedir para o trabalho. Ele parecia meio estranho. Quem tem culpa no cartório, sabe.
Não conseguia parar de pensar no que queria fazer. Só de trazer alguém em casa já era muito arriscado. Entretanto, as chances de ele voltar para buscar algo ou chegar mais cedo eram poucas. Coloco meu baby-doll de dormir quase transparente e fico na sala assistindo tv esperando o tempo passar.
Quatorze horas e nada dele aparecer, pensei que seria pontual. Estava carente, mas firme e forte sem sexo todo esse tempo só para não pensar tanto nele e ainda atrasa no dia que resolvo dar. Mais uma hora se passa e a campainha toca. Era meu instrutor. Tinha vindo a caráter com roupa de academia, camiseta folgada destacando os ombros largos, bermuda escura e tênis.
- Oi, pode entrar. Estou só.
Ele entra timidamente olhando para o ambiente como se quisesse se certificar que não tinha ninguém além de mim e senta no sofá.
- Bela casa e gostei ainda mais da sua roupa. Tá bem provocante.
- Obrigada! Se você soubesse como eu fico aqui, ia gostar ainda mais. Não gosto de nada me prendendo. Passo a maior parte do tempo nua.
- Imagino, você é um mulherão e tanto. E o pior, sabe disso. Então, o que quer treinar?
- Você sabe. Me sento ao seu lado e o encaro fixamente.
O perigo do meu marido poder voltar me aumenta ainda mais meu tesão. Não era apenas uma transa, era a vingança. Merecia tudo hoje. Inclino meu busto na direção dos seus olhos tendo certeza que ele via meus seios, encosto a mão na sua coxa quase pedindo. Roberto, então puxa meu cabelo e começa me beijar intensamente. Morde meus lábios, prendendo entre seus dentes e soltando para me provocar. Suas mãos firmes acariciam minhas costas baixando a parte de cima da minha blusa. Meus seios viram então objeto da sua atenção. Apertava e segurava sentindo os biquinhos duros prontos para serem devorados. Seus lábios grossos envolviam todo o mamilo num ritmo gostoso me fazendo delirar de vontade. Gemia baixinho enquanto era maltratada.
Decido acariciar seu membro rígido por cima da sua bermuda e o percebo no ponto de me foder. Sem hesitar, puxo sua roupa para baixo revelando seu pau pulsante. Molho uma das mãos com saliva e começo a masturba-lo ao mesmo tempo que sugo sua língua mostrando como queria fazer. Seus dedos percorrem meu bumbum apertando com vontade e sinto um tapa forte. Gemo numa mistura de dor e excitação. Sem entender muito bem, aquilo ligava algo em mim que me deixava mais tarada.
Subo em cima do sofá ficando de 4, e começo a lamber seu cacete fazendo questão deixá-lo bem úmido como minha buceta estava. Engulo até sentir tocar bem na minha garganta e aguento, querendo todo aquele pau em mim. Meu instrutor puxa meu cabelo guiando meus movimentos de vai e vem. Adorava ouvir sua respiração ofegante toda vez que eu sugava querendo que ele gozasse na minha boca na mesma hora.
- Chupa com gosto, vai sua, puta! Chupa o pau do macho que sabe te foder como merece.
Sua mão acaricia meu bumbum, e tira meu short.
- Sem calcinha... já queria me dar, Safada.
Sou penetrada por seus dedos, ao mesmo tempo que estou com seu cacete na boca. Diferente de tudo que já senti antes, minha buceta pede por mais, escorrendo como nunca deve ter ficado na vida. Imaginava outro homem me comendo ao mesmo tempo que fazia oral. Chupo com mais vigor querendo que ele pare de me provocar tanto. Seus dedos úmidos entram então no meu cuzinho apertado, me deixando ainda mais doida. Parecia que ia ser do jeito que eu queria, treino completo. Depois de um tempo assim, precisava de algo mais grosso. Me levanto, e enquanto o beijo, monto colocando seu pau babado dentro de mim. Rebolo gemendo, sendo preenchida do jeito que gosto. Seu membro chegava a tocar meu útero toda vez que me sentava mais forte.
- Isso, assim que você tem que malhar, gostosa.
Sua mão me enforcava, prendendo minha respiração, o que fazia com que me sentisse completamente domada. Me apoiava no sofá indo para frente e para trás, esfregando meu clitóris naquele cacete. Gemia igual uma gata no cio. Ele puxa meu cabelo e fico encostada no seu corpo, e de novo ele enfia seus dedos no meu cuzinho fazendo eu sentir atrás e na frente ao mesmo tempo. Mexia com mais tesão, era uma sensação nova, e adorava quando entrava mais. Sem que me desse conta, sinto uma onda de prazer se aproximando. Mordo seu pescoço e quico com mais velocidade. Roberto bate com força no meu bumbum enquanto soca. Sinto como se fosse um choque cada castigo ao mesmo tempo que fico com as pernas bambas por cima dele. Meu corpo tremendo se desfalece relaxado.
Agarro meu macho para voltar a quicar, e segurando seu pescoço, passo a língua pelo seu rosto.
- Foi para isso que eu te chamei, gostoso.
Viro de costas e começo a dançar com aquela pica dentro de mim. Mexia minha bunda como se estivesse num baile funk. Apoiava minhas mãos nos joelhos e sentava. Suas mãos agarravam minha cintura ou então abriam meu bumbum. Devia estar louco me vendo assim tão pervertida. Chegava a arder um pouco quando sentia os tapas mandando eu ir mais rápido. O pior de tudo era que eu gostava de apanhar. Ele me levanta um pouco e enfia no meu cuzinho. Senti aquela dor gostosa no começo que logo passou. Era eu que guiava o ritmo. Estava ficando toda aberta de tanto dar. Agachava do mesmo modo que fazia na academia, um exercício e tanto. Sentava e deixava o cacete duro bem dentro de mim, gemendo bem alto. Queria ver até quando ele ia aguentar essa putaria.
- Tá gostoso, tá? Me fode, cachorro, me fode.
Provocado, meu instrutor se levanta e vamos até a mesa de jantar que era próxima, e encostados ficamos nos beijando. Para minha surpresa, agarra meu quadril e me faz deitar por cima dela. Sem pestanejar, começa a enfiar seu pau na minha buceta. Seus braços fortes seguram minhas pernas e sinto de novo bem fundo. Como era gostoso dar para esse macho. Via seu corpo suado enquanto penetrava, aumentando minha libido. Meus seios balançavam a cada estocada profunda que sentia. Seu pau era muito gostoso, e entrava fácil. Devia estar bem melado de tão excitada que fiquei.
- Não era assim que queria? Então toma.
Molhando o dedo na minha boca, ele começa a esfregar o meu clitóris no mesmo ritmo que metia. Sinto até um arrepio quando meu corpo começa a se entregar. Fecho os olhos, e aperto meus seios. Sua respiração ofegante entra nos meus ouvidos como música. Tento me encolher, mas tudo que consigo é abrir a boca com o clímax que toma conta de mim. Sinto seu pau duro pulsando na minha buceta ao mesmo tempo. Uma sensação única invade meu ser sentindo-o gozando junto comigo. Não consigo descrever quão prazeroso foi saber que estávamos em sintonia naquele momento. Droga! Assim, eu não vou conseguir deixá-lo de mão.
Roberto me traz para perto e me abraça. Respiro fundo me recuperando no seu peitoral, esquecendo de toda raiva que havia sentido antes. Mal começo a descansar, ouço o barulho da garagem se abrindo. Puta que pariu! O que esse corno vem fazer aqui agora? Justo agora?
- Vai pro quarto de visitas e fica lá. Falo enquanto busco minha roupa pela casa.
Ele então acaba indo para debaixo da cama e eu decido ir no banheiro fingir que estou tomando banho. Não que me preocupasse tanto para o caso dele descobrir que estava me vingando, porém, tinha medo do que poderia acontecer se visse outro homem na nossa casa. Ligo o chuveiro e tento enrolar cantando.
- Oi, Amor, cadê você?
- Tô no banho, terminando.
- Tive um dia e tanto no serviço, arrumei uma briga e resolvi vir para casa para não me estressar mais.
Pronto, agora ele veio para não se estressar e vai ficar com mais raiva ainda. Saio e o vejo olhando para sala com um cara estranha. Finjo que não ligo mesmo estando nervosa. Mudo de roupa no quarto e fico cheirosa como uma boa esposa esperando seu companheiro.
- Sabe, tudo que eu quero é relaxar. Pode fazer algo para mim, amor? Vou banhar aqui antes de te contar o que aconteceu.
Meu sexto sentido dispara se perguntando o motivo dele ter voltado mais cedo, porém, não importa se ele não viu nada. Falo para Roberto sair sem fazer barulho e me despeço apenas com um aceno de mão.
Meu esposo sai do banheiro e ofereço um café com cuscuz para ele contar a história inventada que fosse enquanto eu estava plena por dentro e satisfeita por me safar da coisa mais arriscada que fiz na vida. Por hora, melhor manter as aparências, tinhas as provas do seu adultério se ele quisesse me afrontar e não desconfiou de nada. O casamento estava de pé, toda minha ira tinha passado depois do que eu senti e meu marido estava pisando em ovos comigo. Parecia tudo bem, mas era apenas uma fachada, como todo casamento que deve ser feliz, reflito comigo mesma. Pelo menos, eu já sabia muito bem o que fazer se tivesse a próxima recaída.
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Voz do prazer
Nunca gostei da minha voz, tanto que não consigo nem escutar direito os áudios quando mando. Porém, parecia que sobre você tinha algum efeito, sempre me pedindo para falar ao invés de escrever.
- Não sei o porquê. Eu gosto, chego a fechar os olhos te ouvindo, mesmo que não seja nada demais.
- Que loucura, mas vou fazer como você quer, já que te agrada. Eu prefiro a sua, fico imaginando...
- Hum, imaginando o que?
- Nada demais... espero poder ouvir bem de perto algum dia e você vai saber o que é.
- Mas gosta de me deixar na curiosidade...
Era carnaval, época não tão boa para conhecer pessoas. Estava de serviço direto. Mesmo sem ter tempo para te ver, você me diz que ia onde eu estava trabalhando. Não esperava te encontrar por causa da multidão, porém, um acaso do destino faz com que eu passe pelo canto da praça e assim te vejo com umas amigas. Era morena, devia ter um pouco mais que um e sessenta, cabelos longos e negros, de pernas grossas e um bumbum que ficava bem aparente pelo short apertado. Bem alegre, usava um batom neutro quase imperceptível, e tinha um olhar impetuoso, incapaz de esconder o que sentia.
De cara, houve aquela analise de cima a baixo, e ficamos sorrindo, se encarando, enquanto eu me aproximava.
- Oi, tudo bem?
- Sim, tudo ótimo. Como está aqui?
- Tranquilo, só toma cuidado com o celular.
- Eu nem ando com o meu quando venho para cá.
Mal termina de falar, e meu companheiro diz para irmos ver uma briga e assim nos distanciamos. Chegando lá, eram apenas bêbados querendo tomar gosto um com o outro. Dessa forma, volto para onde tinha te visto, contudo, você já tinha ido embora, uma pena.
Chegando em casa tarde da noite, vejo uma mensagem sua.
- Ei, tá ai?
Tinha acabado de tomar banho, pronto para dormir.
- Sim, o que foi?
- Quer vir aqui? Meus pais saíram não sei para onde, disseram que vem amanhã. Estou sozinha com meu irmão.
Mal tinha me visto, e já me queria.
- E ele?
- Ele não liga não, traz é muito homem aqui (é gay). Não vai se importar se eu trouxer também.
- Olha lá. Vou me arrumar aqui então.
Sem demorar, acabo chegando na sua casa. Estava tudo escuro na rua por causa do horário e logo entro. Pelo terraço, vamos andando por um corredor.
- Meu irmão tá na sala vendo tv. Não quero que ele me ouça, melhor ser no quarto da empregada.
Só concordo com a cabeça, te acompanhando até chegarmos. Era até bem espaçoso com uma cama de casal, uma mesa, e um banheiro. Assim que me sento, tiro meus sapatos e você senta ao meu lado me beijando imediatamente.
- Queria te pegar mais cedo, mas você foi embora.
Puxo seu cabelo pela nuca e guio os movimentos da sua boca pela minha. Nossas línguas se tocam como se já se conhecessem. Aproveito bem esse momento para segurar suas pernas grossas com vontade. Acaricio seu pescoço e sinto sua pele arrepiar. Devagar encosto meus lábios, passando a língua e mordendo de leve. Levanto sua blusa, fazendo com que você queira tirar a minha também, descendo a mão pelo meu peitoral malhado indo até meu cacete. Percorrendo minha boca pelo seu corpo, chego até seus seios. Aperto os dois ao mesmo tempo, enchendo minha mão antes de chupar cada um dos mamilos escuros, colocando o biquinho entre meus dentes puxando, te deixando molhada. Ouço sua respiração mudar e coloco uma das mãos entre suas pernas, esfregando sua buceta. Sem que eu peça, você mesma tira seu short junto com a calcinha. Ficando de pé diante de mim, esfrego meus dedos por sua vulva, sentindo como você já me queria. Passo na minha língua, sentindo o gosto da sua vontade, antes de meter dois dedos como se fossem meu pau.
- Deita, deixa eu te provar.
Começo beijando as pernas e indo entre as coxas, mordendo até encontrar sua buceta úmida. Enfio de novo, e com a outra mão, puxo a parte de cima, deixando o clitóris exposto para mim. Beijo, e sugo como fiz com sua língua, envolvendo em movimentos precisos. Suas pernas tentam se fechar, e eu aperto um dos seus peitos enquanto me divirto. Sinto que está gostando, entretanto, quer outra coisa:
- Mete vai, me come, gostoso.
Desço minha roupa e você já fica de quatro. Observo aquela cena maravilhosa do seu bumbum empinado que deixava doido. Dou um tapa com força, fazendo com que se vire com um olhar de quem gostou. Bato de novo nos dois lados só para te ouvir gemer, e penetro. Era uma delícia sentir você prendendo meu pau, bem apertada. Enfio bem rápido fazendo com que fosse para frente de acordo com meus movimentos. Seguro firme sua cintura olhando meu cacete sumir dentro de você. Puxo seu cabelo, e entra ainda mais pela posição.
- Caralho, isso é muito gostoso. Mexe pro seu macho, mexe.
Assim, você começa a rebolar me deixando com mais tesão. Queria me provocar. Apertava sua bunda e metia só pra te ouvir gemendo alto com sua voz meiga, como imaginei que seria. Seu irmão com certeza conseguia escutar seu momento prazer. Depois de um bom tempo assim, chego a suar, e nada de você querer parar.
- Senta no meu pau, quero te sentir agora.
Com agilidade, monta em cima de mim, e percebo ainda mais como você era apertada, com meu cacete te deixando toda aberta com sua buceta deslizando sobre ele. Seguro seu pescoço, e mando mexer com vontade.
- Isso, é muito bom, não tem coisa melhor no mundo. Dizia ao mesmo tempo que gemia.
Sua bunda já devia estar marcada de tanto levar tapas para continuar como eu queria. Se apoiando em mim, quicava com intensidade. Era uma máquina de cavalgar. Gemia como se não estivesse mais em si. Contudo, mesmo depois de muito, não gozava, enquanto me controlava para não acabar a brincadeira logo. Até que cansada, se deita.
Fico de lado observando seu corpo se recuperando, e começo a massagear seus seios, prendendo entre meus dedos. Puxo seu cabelo e começo a beijar seu pescoço.
- Queria te ver gozando, safada. Gostei da surra de buceta que você me deu, nem parece que saiu hoje para dançar. Quero você doida de tesão.
Sua mão vai, então, até meu pau e começa a me masturbar ao mesmo tempo que se toca com a outra.
- Continua falando...
Mesmo sem entender, eu sigo o jogo, ainda mais perto, quase sussurrando. Estávamos fazendo sexo, porém, você queria que eu narrasse só para ouvir minha voz.
- Gosto de sentir sua buceta aberta pelo meu pau. Seu gemido me deixa com vontade de socar ainda mais forte. Quero você sendo minha puta e fazendo o que eu mandar, com vontade, do jeito que eu sei que você sabe. Safada, gosta é de dar, sentindo bem fundo. Buceta apertada que me dá muito prazer. Abre mais para mim, abre. Deixa eu te ver assim, me querendo todo dentro, cachorra.
Seus olhos se fecham e seus dedos ficam num ritmo agitado sobre seu clitóris. Respirava fundo e passa a apenas prender meu pau com força. Estava gozando só de ouvir minha voz falando. Faço questão de respirar fundo ofegante no seu ouvido como se estivesse transando.
- Rebola com gosto enquanto eu meto, porra. Isso é uma delícia. Quero tirar meu pau só para te fazer sentir ele te abrindo de novo. Quanto mais eu te fodo, mais parece que quer dar pra mim! Gostosa, vou meter mais até você não sentir mais nada.
Ouço um suspiro e suas pernas tremem. Seguro com firmeza seus seios enquanto falo. Não para até que passa a sensação e você me olha sorrindo, revigorada.
- Tua voz, não sei, ela mexe comigo de uma forma. Parece que vai assim... lá no meu íntimo. Meu corpo se entrega. Já estava excitada, só foi...
- Bom que gostou, vou gravar algo e te mandar então, digo sorrindo.
Ainda segurando meu pau, se inclina para chupa-lo. Tirando o cabelo do rosto, suga deixando-o bem duro.
- Safada, engole todo vai. Me chupa com vontade.
Se lambuzando, deixa meu cacete todo babado, pronto para meter. Tenho então uma ideia.
- Por que você não se deita e se toca assim, enquanto eu meto e falo bem no seu ouvido?
Ficando escancarada para mim, subo e me encaixo dentro quase em um ‘pai e mamãe’, me apoiando nos cotovelos. Pressiono até que me sinta todo. Sua mão vai de novo no seu clitóris ao mesmo tempo que vou metendo. Puxo seu cabelo fazendo com que sua cabeça fique inclinada para um dos lados e assim começo falar bem perto do seu ouvido.
- Tá escutando, safada, o barulho que faz quando eu meto com força? Soco e deixo bem fundo só para você sentir meu pau pulsando dentro de ti. Sua puta, estica mais as pernas que quero você aberta de tanto dar para mim, Gostosa. Isso, quero te sentir prendendo meu cacete desse jeito. Pede para eu continuar, pede! Eu sei que você quer de novo, caralho. Te ver assim, me deixa louco, gostosa.
Seus gemidos ficam frequentes, e não demora, tenta me arranhar com a outra mão. Seu corpo se encolhe e sua respiração fica mais profunda. A sensação é maior, seu rosto não esconde, chegando a virar os olhos se acabando de prazer, deixando meu pau e a cama melados.
Assim que termina, ficamos abraçados. Fico passando a mãos no seu cabelo e falo:
- É tão bom ficar assim encostado em você, sentindo seu corpo, seu calor. Bem quieta, agora, como tem que ser depois de tudo. Te quero agora perto de mim só para te fazer carinho até você dormir.
- Não fala assim, não, vai que eu me apaixono.
- Tudo que eu quero é deixar você hipnotizada minha voz até sentir o que eu quiser. Fecha os olhos e só deixa acontecer, tenho certeza que me ouvir vai ser um prazer.
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Carência - 2. Vício
Tentava levar a vida normalmente depois da minha aventura. Pensei inclusive em mudar de horário para não ter mais chance de vê-lo, porém, sempre que eu ia, ele parecia adivinhar e demostrava sua atenção por mim. Me pegava pensando no que seriamos capazes de fazer se tivéssemos oportunidade e mais tempo. Não queria me envolver de jeito nenhum, tinha um relacionamento para manter, mas confesso que era tentadora a adrenalina do risco.
Meu marido acabou percebendo meu jeito diferente e sem eu entender, quis me agradar com chocolates e vinho em uma noite fria. Sentados na sala, ficamos vendo filmes como nos velhos tempos. Depois de uns copos, estávamos nos beijando ardentemente como na adolescência. Parecia que estava redescobrindo seu toque pelo meu corpo. Meu jeito sensual estava de novo aflorado e provoquei como uma ninfa. Sentei no colo dele e comecei a me esfregar enquanto o beijava. Suas mãos apertavam minha bunda com vigor me deixando com tesão. Começo a sentir seu pau duro roçando bem na minha buceta me deixando molhada. Conseguia até sentir meu clitóris sendo estimulado a cada rebolada. Meu corpo queria de novo sentir prazer, precisava daquilo. Meus seios são descobertos e sua boca me morde com firmeza, me deixando extasiada. Não parecia como as outras vezes. Só assim era suficiente para me deixar bem excitada.
Decido tirar minha roupa, me esfregando de calcinha em cima daquele pau. Ele, então, o coloca para fora me fazendo querer dar imediatamente. Seguro com minha mão, e me abaixo ficando de joelhos, engolindo com vontade. Passava a língua de baixo para cima antes de colocar todo bem rápido. Subo de novo e dessa vez, sem nada, e coloco aquele cacete babado dentro de mim. Estava louca de tesão, sentava com gosto querendo sentir mais fundo, mas não chegava como meu último parceiro. Meu marido apertava minha bunda, me puxando para mais perto. Estava quase pedindo para sentir algo além.
Pego uma das suas mãos e coloco no meu pescoço para que me enforcasse, do jeito que eu queria experimentar, porém, ele não faz com a intensidade que eu desejava. Parecia que tinha medo de me machucar, e eu querendo ser possuída. Resolvo fazer o que meu instrutor fez comigo na academia, e começo a me masturbar em cima daquele pau. Fecho os olhos e imagino ele. Como se fosse mágica, meu corpo fica mais solto, e minha respiração ofegante.
- Me bate, safado...
Ele até ensaia um movimento, mas não tenta. Coloco suas mãos no meu bumbum para que segure. Penso em como seria o Roberto me comendo. Minha buceta pisca de tesão. Paro de gemer com a boca entreaberta deixando a onda de prazer tomar conta do meu corpo, respiro fundo e mordo os lábios. Estava de novo me sentindo mulher no sexo.
Saio de cima do meu marido e começo a chupa-lo sentindo meu próprio gosto. Queria dar prazer também. Mamo com vontade seu pau duro, prendendo a cabecinha entre meus lábios e sugando até que não demora muito, sinto seu leite quente saindo do seu pau inchado. Continuo o movimento com minha boca até me lambuzar. Por fim, sento no seu colo e ficamos abraçados assim descansando. Suas mãos vêm até meu cabelo, me fazendo cafune e acabamos dormindo no sofá.
No dia seguinte, revigorada, pensei que não desejaria sexo com outro homem por ter voltado a ter orgasmos com meu esposo, entretanto, parece que foi o contrário. Queria até me sentir mal por ter que pensar em alguém durante para gozar, mas não conseguia. Na minha mente, meu instrutor era o cara para me dar prazer. Mas eram apenas pensamentos, vai saber se não sou só mais uma que ele pegou, e essa história não precisa se repetir. Desde de então, sempre que transava, imaginava em como seria com ele, bastava isso e meu corpo correspondia.
Meus planos iam dar certo, se não fosse o fato de não parar de ter contato. Como esquecer alguém assim? Com o passar do tempo, estava começando de novo a sentir falta, parecia uma droga e seu o efeito estava diminuindo, precisava de uma nova dose. As coisas voltaram a ficar comuns como eram antes e minha vontade naquele homem volta a crescer.
Comecei a me arrumar mais, usar roupas ainda mais apertadas. Era involuntário. Imaginei que depois daquele dia as coisas seriam mais fáceis. Porém, ele nunca insinuava nada. Será que só aconteceu porque academia estava vazia? Esperei mais atitude devido a sua investida audaciosa. Precisava deixar minha vontade bem clara. Depois dos meus treinos, me insinuo demostrando o que quero.
- Sabe, depois daquele dia, você nunca me mostrou qual seria o exercício depois da avaliação. Acho que estou precisando de algo mais para minha bunda crescer.
- Verdade, foi uma loucura aquilo. Se puder te mostrar melhor vai ser um prazer. Posso te ensinar várias coisas e você ver como é gostoso malhar comigo.
- Então, que tal agora? Eu posso chegar mais tarde em casa dizendo que passei na casa de uma amiga.
- Você está me surpreendendo, bem direta.
- Sempre, eu quero mais. Falo com um sorriso depravado.
- Deixa eu só me despedir aqui dos outros alunos.
Fiquei esperando um pouco distante da academia até que ele passou e me colocou no seu carro. Não sabia explicar o que estava dando em mim para fazer aquilo. Pensei que ele fosse levar para sua casa. Contudo, deve ser perigoso se me reconhecessem. Acabamos indo no motel não muito distante. Assim que deixamos o carro, ele me toma a força me empurrando contra a parede da garagem. Seu instinto selvagem era o que mais me atraia. Seu beijo era intenso como se quisesse tanto quanto eu. A minha roupa apertada fazia com que pudesse sentir suas mãos a vontade pelo meu corpo.
Me abraçando por trás, vamos caminhando até o quarto. Era branco, com espelhos no teto e em uma das paredes. Havia uma cadeira erótica em um dos lados e a cama redonda ao meio. Chegamos até a beirada e eu acabo por ficar quase que de quatro enquanto ele beijava e mordia minha nuca me deixando muito arrepiada.
- Safada, sabia que ia querer mais...
Suas mãos seguravam minha cintura e podia sentir como se quisesse roçar seu pau o meu bumbum. Entro na brincadeira e começo a rebolar enquanto ele puxa meu cabelo e bate. Aos poucos, consigo sentir sua ereção que me deixava mais afim de provocar. Sinto meus seios sendo estimulados pelos seus dedos firmes, prendendo o biquinho e apertando. Bastava isso e meu corpo já estava pronto para qualquer coisa.
Roberto me vira de frente e manda eu me deitar. Vindo por cima de mim, acaricia meu rosto antes de enfiar sua língua em minha boca que eu sugo do mesmo jeito que queria chupar seu pau. Levanta minha blusa e desce mordendo meus seios sem tanta pressa como da primeira vez. Abro bem as pernas e o sinto por cima da minha buceta molhada. Ele mexia ao mesmo tempo que ia me deixando mais afim. Suas mãos descem tirando minha calça e calcinha com paciência. Então, levanta uma das minhas pernas e vai beijando lentamente se aproximando cada vez mais. Sua língua desliza em volta da minha buceta antes de explorar as curvas dos meus lábios. Parecia um beijo deixando o clitóris bem no meio para ir passando a língua em “S” várias vezes. Começo a sentir algo parecido com choques pelo meu corpo e tento me controlar segurando o lençol. O ritmo aumenta e começo a mexer o quadril para acompanhar seus movimentos.
- Não para, não para, não...Eu vou gozar...
Sua boca envolve ainda mais minha buceta, minha respiração fica profunda, e me encolho para aguentar a sensação tomando conta de mim. Tento sair, mas ele não deixa me fazendo sofrer com sua língua enquanto eu sinto.
Decido recompensar meu macho fazendo a mesma maldade que ele me fez.
- Fica em pé. Minha vez de te provocar também.
Sentada na cama, baixei o seu calção e sem colocar as mãos envolvi seu cacete. Tentei engolir até onde dava quase me fazendo engasgar. Lambia e sugava sem parar do mesmo jeito que tinha sentido. Ele segura meu cabelo e começa a querer guiar o ritmo, porém, não deixo. Eu queria fazer do meu modo. Coloco saliva na base e o masturbo com rapidez.
- Quem diria que você era assim, sua putinha. Fica de quatro para mim agora.
Me viro e faço questão de empinar meu rabo ficando bem aberta. Devagar sinto seu pau me preenchendo, fazendo com que eu gemesse de tesão. Suas mãos apertam meu bumbum e batem com força à medida que ele me comia. Puxando meu cabelo me deixa bem arqueada.
- Mete vai, gostoso, me fode, mete com força!
Coloco meu rosto sobre o lençol e ele pega meus braços e segura quase prendendo minhas duas mãos e começa a socar rápido. Meus gemidos se confundem com o som que fazia toda vez que seu corpo batia na minha bunda. Era muito gostoso ouvir sua respiração ofegante. Chegava a escorrer o suor pelo seu corpo. Estava sendo fodida do jeito que imaginava.
- Toma, sente meu pau bem fundo, gostosa. Esse é o exercício que vai deixar sua bunda maior.
- Mete, cachorro, me fode...
Fazia questão de rebolar para provocar, nunca tinha dado assim com tanta vontade.
- Vem, levanta.
Ele me beija com seu pau duro encostando na minha buceta de novo e me leva até a cadeira.
- Deita, e abre bem.
Fico um pouco inclinada com uma perna em cada lado com ele vindo por cima de mim. Nessa posição me beijava, me apertava, me mordia ao mesmo tempo que seu pau me fodia com vontade. Conseguia sentir uma mistura de sensações enquanto abraçava seu corpo suado por cima do meu. Sua voz falando bem perto do meu ouvido me deixava ainda mais excitada. Sua mão vem ao meu pescoço e prende com força me deixando com a sensação de ser totalmente dele, dominada. Era disso que eu gostava.
- Não queria malhar, então, é assim que eu faço.
De novo sua mão desce até minha buceta para me tocar. Era meu ponto fraco, ele fazia tão bem. Arranho suas costas enquanto me entrego. Tremendo, tentei fechar as pernas, mas ele continuou me fodendo. Gritei alto gozando no seu pau.
Abro os olhos e o beijo enquanto ele continua metendo devagar.
- Vira que quero foder seu cuzinho agora.
Me deito de bruços sobre a cadeira e ele abrindo minha bunda com as duas mãos, enfia me fazendo sentir uma dor de leve. Não costumava fazer aquilo por achar ruim, porém com ele era gostoso. Fico ainda mais excitada ouvindo seus gemidos de prazer. Se deitando por cima do meu corpo e soca ainda com mais vontade. Eu me apoio para aguentar seu pau me fodendo com força. Indo mais rápido, eu acabo gemendo baixinho.
Sinto seu cacete pulsar dentro e ele tira melando minha bunda de porra. Terminando, me puxa para me dar um beijo caloroso. Lembro que tenho que ir para casa logo, então, vamos tomar banho ensaboando um ao outro como se fossemos adolescentes.
Vejo meu celular, e já tinha passado mais do que da hora que costumava voltar. Entretanto, estava anestesiada, sem se importar tanto como deveria.
Chegando, meu instrutor me deixa um pouco antes da porta para não levantar suspeitas.
- Queria poder te beijar para me despedir.
- Eu sei, mas aqui não dá. Até mais!
- Até, gostosa.
Entro preocupada, contudo, preparada para caso meu marido estivesse me esperando. Mas não o encontro. Se depois ele quisesse sexo, seria um problema. Me arrumo e deito sozinha. Um pouco de culpa invade meu coração, contudo, eu não sabia o que ele fazia fora. Cansada, logo durmo sonhando com a possibilidade de um dia ter essa coragem de novo. Pelo menos agora, estava sobre o efeito da minha ‘droga’ que espero não viciar.
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Carência - 1. Rapidinha
Não fazia muito tempo que tinha começado a malhar. Possuía um corpo já bonito, porém, queria aumentar a minha bunda e pernas. Era magra, com um metro e sessenta de altura, seios pequenos e redondos, cabelos longos indo até a metade das costas e um rostinho de menina. Estava casada já a 5 anos. No começo era tudo muito bom, sexo quase todo dia, mas com o tempo as coisas foram esfriando. Também sendo sempre do mesmo modo rotineiro, fica difícil ter vontade. Meu marido já não me dava prazer como antes, raro eu conseguir gozar. Acabava vendo vídeos quando ficava só para passar meu tesão. Sinto falta das aventuras da época de namoro, onde tudo era intenso. Quero me sentir desejada e talvez, estivesse pensando em outros caras para isso. O casamento nos outros aspectos ia bem, só faltava que eu me sentisse mulher.
Meu instrutor Roberto me chamou atenção logo de cara, branco, alto e claro, forte, mostrando que levava a sério aquilo que ensinava. Impossível não imaginar como seria um sexo comum homem desses. Assim que iniciei, ele perguntou o que eu queria, e quando falei, olhou para minha bunda com uma cara de safado. Não sei o porquê, mas eu percebi seu interesse logo. Durante os treinos fazia tudo que ele me passava, e depois de um mês estávamos bem íntimos, conversando sobre muitas coisas, até que finalmente ele me pergunta se sou solteira. Não usava a aliança devido atrapalhar em alguns aparelhos.
- Sou muito bem casada...
- Hum, pensei que não fosse, pelo jeito que você me olha as vezes.
Sorrindo sem graça pela sua audácia, respondo:
- Eu posso ter alguém, mas isso não me impede de olhar o que eu acho atraente.
- Se olhar demais, pode acabar querendo de verdade.
- Então, devo estar carente, sabe? Deixa pra lá...
- Tem certeza que quer que eu não pense em um treino para passar essa sua carência?
Meu instinto gritava para continuar essa conversa, contudo, a academia estava cheia, alguém podia ouvir e eu não estava pronta para nada assim.
- Talvez, depois a gente vê isso...
- Tudo bem, ainda lembro do motivo de você ter vindo malhar.
Que safado, estava já percebendo minha fraqueza perto dele. Pego minhas coisas no armário e me despeço. À noite, não parava de pensar na possibilidade de ter de novo emoção na minha vida. Entretanto, eu era uma mulher comprometida, decido então me vestir para provocar meu esposo e quem sabe poder passar esse desejo. Coloco um baby-doll vermelho que deixava meus seios quase de fora e fico esperando na sala. No entanto, parecendo castigo, meu esposo chega em casa mais tarde que o normal, não toma banho e se deita suado.
Não sei onde estava, surge uma dúvida, um ciúme, porém, logo meus pensamentos voltam ao instrutor e o que ele poderia fazer se me encontrasse vestida assim.
No outro dia, fico pronta para ir malhar, mas assim que tento sair, começa a chover. Só que devido ao meu stress, resolvo que vou assim mesmo. Entrando no prédio, percebo que estava quase vazia se não fosse pela recepcionista. Começo a fazer minha serie quando sou surpreendida pelo Roberto.
- Muito bem, veio mesmo com esse tempo para ficar ainda mais gostosa.
- Claro, não posso parar...
- Então, sabe o treino que ia te propor. Precisamos fazer uma coisa antes, uma avaliação. Tenho que ver como está seu corpo primeiro para te passar uma série mais pesada.
Me perguntei se ele estaria com segundas intenções, mas não vi maldade nas palavras.
- Não custa tentar, respondi.
Ele andou na frente indo até uma sala com uma mesa e duas cadeiras opostas.
Assim que eu entrei, e a porta se fechou, fui surpreendida com um beijo roubado. Tentei me proteger colocando os braços na frente do meu corpo e empurrei, mas logo me senti presa pela sua força. Esbocei um esforço para gritar, contudo, meu corpo não permitiu. À medida que sua língua tocava meus lábios, eu me entregava. Acompanhei o ritmo da boca que parecia me devorar de tanta ferocidade. As mãos dele desciam pelo corpo indo até minha cintura me prendendo contra a parede. Aos poucos, minha respiração fica ofegante, não conseguia mais pensar em nada. Ele colocava pressão sobre mim, quase me levantando conforme seu beijo ficava mais gostoso. Minha buceta começa a ficar úmida, me fazendo gemer baixinho. Com rapidez, ele explora minha bunda com suas mãos firmes, apertando e abrindo.
Penso em impedir, mas não tinha capacidade de lutar contra aquele desejo. Levantando minha blusa, tira o sutiã, e começa a acariciar meus seios. Seus lábios prendem meus mamilos me fazendo pirar. Estava pronta depois de sentir suas mordidas que me deixaram suspirando.
Seus dedos descem por cima da minha buceta fazendo um sobe e desce frenético, me deixando ainda mais excitada. Me apoio segurando seus ombros enquanto estava sentindo uma onda de prazer se aproximando. Fica ainda mais forte quando finalmente baixa minha roupa junto com minha calcinha, molha os dedos na sua boca para enfiar com gosto me maltratando. Devia ser louco de fazer isso aqui e eu de deixar. Era penetrada com rapidez, e fechando os olhos, imaginava seu pau duro me fodendo.
Quando já estava quase chegando lá, ele me vira de costas, puxa meu cabelo e morde meu pescoço. Sinto na minha bunda seu membro rígido sendo esfregado contra meu corpo, até penetrar me fazendo gemer alto. Sua mão vem até minha boca e entendo que não posso fazer barulho, mas era quase impossível a cada estocada forte que me deixava mais aberta. Seu cacete era grande o suficiente para me fazer morder meus lábios quando entrava todo. Olho para trás e vejo aquele macho suado segurando a camisa com a boca mostrando o abdômen definido, metendo bem rápido. Segurava minha cintura com vontade, e batia com força no meu rabo.
- Me fode, vai gostoso. Falei baixinho.
Seus dedos vêm até meu clitóris e sinto uma sensação nova. Seu pau entrando e saindo na minha buceta, acaba ficando ainda mais prazeroso. Não sabia o que estava acontecendo. Minhas pernas começam a ficar bambas e tento fecha-las. Sua mão firme segura meu cabelo e não consigo mais me controlar. Minha respiração muda, meu corpo treme e fecho os olhos em êxtase. Ele não para até toda essa sensação passe...
Mesmo depois de me fazer ter um senhor orgasmo, me empino ainda mais e viro com uma cara safada. Estava me comendo mais rápido até que sinto seu pau pulsando dentro da minha buceta gozando com intensidade.
- Caralho, gostosa...
Me abraçando por trás, sinto sua boca pelo meu rosto e retribuo beijando lentamente.
- Não sabia que ia ser assim... isso é maldade!
- Era o que você queria não era?
- Eu não posso fazer essas coisas, você sabe.
- Ninguém precisa saber.
Nos vestimos, e tento sair como se nada tivesse acontecido indo para banheiro me arrumar. Melhor ir para casa depois disso tudo.
Numa tentativa de deixar tudo normal, trato meu marido bem a partir de então. Mesmo com motivos para reclamar, estava satisfeita, pelo menos por enquanto. Sabia que qualquer coisa era só ir na academia que ia relaxar.
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Massagem
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