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Do Porquê do Silêncio - diálogos de uma deriva (4/4) joão pedro amorim e susana vilas-boas
Este trabalho faz parte de um conjunto de pequenos diálogos e trocas de variadas referências que fomos trocando por via de um blogue e que, juntamente, possibilitaram a criação de quatro vídeos correspondentes aos quatro momentos que o texto apresenta. Toda a nossa reflexão mantém-se ainda à deriva. Não procuramos uma resposta; procuramos sentidos. A construção do texto desenvolve-se em torno dos tópicos “Espaço e lugar na Arte Contemporânea” e “O devir das artes no mundo atual”, no contexto da disciplina de Pensamento e Prática da Arte Atual.
Contém excertos de: Texto: L'experience intérieur - Georges Bataille How the Piano came to be prepared - John Cage A Sociedade do Cansaço - Byung-Chul Han O que nós vemos, o que nos olha - Georges Didi-Huberman Imagens: Adieu au Langage - J.L. Godard India Song - Marguerite Duras Redemption - Miguel Gomes Francisca - Manoel de Oliveira Branca de Neve - João César Monteiro Tropical Malady - Apichatpong Weerathekasul Danse Serpentine - Loie Fuller por Irmãos Lumière Die Klage der Kaiserin - Pina Bausch Aurora - F.W. Murnau Dreams that Money Can Buy - Hans Richter (excerto de John Cage e Didier Duchamp) Witch's Cradle - Maya Deren Otto e Mezzo - Federico Fellini
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Do Porquê do Silêncio - diálogos de uma deriva (3/4) joão pedro amorim e susana vilas-boas
Este trabalho faz parte de um conjunto de pequenos diálogos e trocas de variadas referências que fomos trocando por via de um blogue e que, juntamente, possibilitaram a criação de quatro vídeos correspondentes aos quatro momentos que o texto apresenta. Toda a nossa reflexão mantém-se ainda à deriva. Não procuramos uma resposta; procuramos sentidos. A construção do texto desenvolve-se em torno dos tópicos “Espaço e lugar na Arte Contemporânea” e “O devir das artes no mundo atual”, no contexto da disciplina de Pensamento e Prática da Arte Atual.
Contém excertos de: Texto: Art as Occupation - Hito Steyerl A Sociedade do Cansaço - Byung-Chul Han Imagens: Wolf Vostell, Joseph Beuys, Nam June Paik, Charlotte Moorman, 1966 (youtube) Bed Peace - Yoko Ono and John Lennon Suite Wall - Allan Kaprow Installations of Harun Farocki Il Deserto Rosso - Michelangelo Antonioni The Hitchiker's Guide to the Galaxy - Douglas Adams Paradies: Glaube - Ulrich Seidl La Règle du Jeu - Jean Renoir Stalker - Andrei Tarkovski Sans Soleil - Chris Marker Au Hazard Balthasar - Robert Bresson
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Do Porquê do Silêncio - diálogos de uma deriva (2/4) joão pedro amorim e susana vilas-boas
Este trabalho faz parte de um conjunto de pequenos diálogos e trocas de variadas referências que fomos trocando por via de um blogue e que, juntamente, possibilitaram a criação de quatro vídeos correspondentes aos quatro momentos que o texto apresenta. Toda a nossa reflexão mantém-se ainda à deriva. Não procuramos uma resposta; procuramos sentidos. A construção do texto desenvolve-se em torno dos tópicos “Espaço e lugar na Arte Contemporânea” e “O devir das artes no mundo atual”, no contexto da disciplina de Pensamento e Prática da Arte Atual.
Contém excertos de: Texto: Delay - Le petit tokaido Jacques Rancière - O Espectador Emancipado e O Destino das Imagens Música: Pagodes - Debussy Vídeo e Filme: Gravura de Hiroshige Le Testament D'Orphée - Jean Cocteau Shoah - Claude Lanzmann Un chien Andalou - Luis Buñuel e Salvador Dalí Filmstudie - Hans Richter Les Enfants du Paradis - Marcel Carné Le Sang d'un Poète - Jean Cocteau Une Danse des Bouffons - Marcel Dzama Ballet Mecanique - Fernand Léger Footage of Henri Matisse making a paper cut out (youtube) Wassily Kandinsky pintando (youtube) Jackson Pollock 51 - Hans Namuth e Paul Falkenberg Picasso at work (youtube) Joseph Beuys with Coyote Marcel Dzama - A game of chess
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Do Porquê do Silêncio - diálogos de uma deriva (1/4) joão pedro amorim e susana vilas-boas
Este trabalho faz parte de um conjunto de pequenos diálogos e trocas de variadas referências que fomos trocando por via de um blogue e que, juntamente, possibilitaram a criação de quatro vídeos correspondentes aos quatro momentos que o texto apresenta. Toda a nossa reflexão mantém-se ainda à deriva. Não procuramos uma resposta; procuramos sentidos. A construção do texto desenvolve-se em torno dos tópicos “Espaço e lugar na Arte Contemporânea” e “O devir das artes no mundo atual”, no contexto da disciplina de Pensamento e Prática da Arte Atual.
Contém excertos de: Texto: Marlene Dumas, citada por Martin Herbert em The Uncertainty Principle Hito Steyerl, In Free Fall: A Thought Experiment on Vertical Perspective Música: Apollo - Stravinsky Velvet Underground - Ocean (em Liquidity inc. de Hito Steyerl) Vídeo e Filme: Correspondência de Jonas Mekas e J.L. Guerrín Pinturas de Marlene Dumas Thais - Les Possédées, A.G. Bragaglia Ghosts in the Afternoon, Hans Richter One - Yoko Ono Liquidity inc. - Hito Steyerl Vertigo - Alfred Hitchcock The Fugitive Futurist - Gaston Quiribet Adieu au Langage - J.L. Godard
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Deixo-te, do silêncio, uma narrativa imagética.
 Do momento do impasse
Não sou aqui nem sou agora. Não sou o que fui, não sou o que serei. Não sou nem aqui nem agora. Estou. Estou caminhando no momento do impasse.
 "A ficção não é a criação de um mundo imaginário oposto ao mundo real. É antes o trabalho que opera dissentimentos que modifica os modos de apresentação sensível e as formas de enunciação, alterando os quadros, as escalas ou os ritmos, construindo relações novas entre a aparência e a realidade, o singular e o comum, o visível e a sua significação."
Jacques Rancière (2010), "O espectador emancipado", p. 97. Lisboa: Editora Orfeu Negro.
 Se. Se redireciono o meu olhar no preciso locus em que estou observo. E reparo nas demais manifestações que me envolvem. Querei eu alguma relação com tais criações? Pois sim. Só assim estou. Ao observar reparo. Paro, portanto, e observo com cuidado: re-paro. Mas. Não posso senão debruçar-me sob o que me olha o olhar. Depois, evado-me numa correspondência da invasão manifesta entre "o mundo sensível do anónimo, dos modos do isso e do eu, dos quais emergem mundos, o mundo próprio de cada nós político" (idem, p. 98).
 Continuo anónima, eu sei - ai de mim esperar o contrário! -, numa realidade cuja vitalidade é de plural ressignificado.
 "Não existe real em si, mas sim configurações daquilo que nos é dado como o nosso real, como objecto das nossas percepções, dos nossos pensamentos e das nossas intervenções. O real é sempre o objecto de uma ficção, ou seja, de uma construção do espaço onde se entrelaçam o visível, o dizível e o fazível."
Ibidem, p. 112
 O meu eu não é só. Ele mistura-se para além do adjetivo. O meu eu só o é por ser nós.
  susana vinte e sete de dezembro de dois mil e quinze
Porto
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Contamos histórias “para ligar o tempo dos que já foram ao dos que hão-de vir”, 2 e a história quer-se longa, de outra forma, bastaria contar o início e o fim. 3 . Desenrolam-se novelos, fios de lã esticam-se, narrativas cruzam-se, jogam-se além da razão construindo uma grande estória humana. Ciência, arte, política, desporto. Espirais que se cruzam, círculos excêntricos.
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4 No meio de todas as narrativas, de todas as histórias que nos invadem, sinto-me cansado. No meio de toda a informação, apetece-me contemplar no silêncio a formação do tédio, profundo, “a ave do sonho que choca o ovo da experiência”, porque “o tédio é o ponto alto da descontração espiritual” 5, e só se encontra além do horror do vazio.  Entre tous les mots ce [silence] est le plus pervers, ou le plus poétique: il est lui-même gâge de sa mort. (...) Le refus de communiquer est un moyen de communiquer plus hostile, mais le plus puissant; 6
joão 26 de dezembro de 2015 porto
1 - Witch’s Cradle, Maya Deren, 1944 2 - As Mil e Uma Noites, Miguel Gomes, 2015, O Som e a Fúria 3 - A Cara que Mereces, Miguel Gomes, 2004, O Som e a Fúria 4 - Sang d’un poète, Jean Cocteau, 1930 5 - A Sociedade do Cansaço, Byung-Chul Han, 2010, 2014 Relógio d’Água, trad. Gilda Lopes Encarnação. A primeira citação é de Walter Benjamin, Gesammelte Schriften, 1977 6 - L’expérience intérieure, Georges Bataille, 1943/1954, Gallimard
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Dançamos a dois tempos Num tempo que não existe. Controlamos nosso corpo Na melodia que o silêncio transmite.
Quem de nós dança esta dança Meu Deus, infinito eco que insiste. Dominado o nosso corpo Na nossa mente, o nosso limite.
Que limite será este? Nosso corpo quer salvar. É a nossa consciência, Quantas danças quer narrar?
Dançamos.
“Os artistas, como os investigadores, constroem a cena na qual a manifestação e o efeito das suas competências se expõem e se tornam incertos nos termos do novo idioma que traduz uma nova aventura intelectual. O efeito do idioma não pode ser antecipado. Exige dos espectadores que desempenham o papel de intérpretes activos, que elaborem a sua própria tradução para se apropriarem da «história» e dela fazerem a sua própria história. Uma comunidade emancipada é uma comunidade de contadores e tradutores.”
Jacques Rancière, “O espectador emancipado” (2010), p. 35. Lisboa: Editora Orfeu Negro.
Ser grande não significa ser maior, tão pouco melhor. Tudo o que pela História - como nos contam - quis ser grande não tomou os desígnios da excelência. Pelo contrário. Caiu sobre si próprio e, consigo se fechou, sozinho. Tudo o que é grande tende a cair, a fechar-se, a esconder-se. Contudo, querer ser maior também não significa alcançar a excelência - diga-se por excelência, perfeição. A espiral humana de que as artes também fazem parte, circunda rodando sobre o mesmo centro, e o círculo mais amplo depende de todos os anteriores. A novidade não é nova no puro sentido do termo. Quanto muito, é renovada, reinterpretada e reproduzida por todos e para cada um de nós. Os vestígios do passado não mudaram, jamais o centro se alterou. Para a frente haverá mais círculos. E, é com esta consciência dos círculos anteriores e dos círculos posteriores que devemos trabalhar o “novo” círculo da espiral.
Um convite, para observar: Mira Schendel (”Todos”), 1964 óleo sobre tela, 162x132cm.
susana vinte e seis de Dezembro de dois mil e quinze Porto
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The prepared piano, impressions I had from the work of artist friends, study of Zen Buddhism, ramblings in fields and forests of mushrooms, all led me to the enjoyment of things as they come, as they happen, rather than as they are possessed or kept or forced to be.
A incerteza instalou-se e se desenvolvemos um método esse diz respeito a procurar um guia para o caos. As grandes narrativas falharam, os grandes programas falharam, os grandes manifestos, por mais fortes, não mudaram radicalmente. Todos os tempos se tocam, todos os lugares se tocam. Resta perceber como navegar, navegação que se aprende ao acaso:  “A medida da arte estética teve então de se construir como medida contraditória, alimentada pela grande potência caótica dos elementos desligados, mas adequada, por esta via, a separar esse caos - ou essa “tolice” - da arte dos furores da grande explosão ou do torpor do grande consentimento”. 2 aprendemos a dançar, reagindo a cada vaga que aparece, dominamos a deriva, por nos deixarmos dominar, e que seja o que deus quiser, (se ele não estiver morto)
“Et tout se mélange dans la dance, une danse dans le silence que nous oyons: on ne blague pas avec le grand confusion, on ne baise pas le gran confusion; on fait amour avec le confusion.” 3
joão  25 de dezembro de 2015 arcos de valdevez
1 - How the Piano came to be Prepared, John Cage, 1972 2 - O destino das Imagens, Jacques Rancière, 2003, Ed. 2011 Orfeu Negro, trad. Luís Lima  3 - La Situation est Claire, Enrico Masi e Jérôme Walter Gueguen, 2007, Caucaso Factory
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Um Oh, desilusão a minha! Esta a de não controlar o corpo da experiência a que a vida clama. Ele vai, meu corpo, deixo-o ir. Porque se o páro, morro. E morro aqui. Aqui e agora. Não quero. Sobretudo, não posso. Por favor. Deixem-me ir. Solto-me. Mas estou presa. O que me prende? Oh, desilusão a minha! Esta a de saber se a ilusão da vida estará nas artes difundida. Ilusão. Alusão. (Des)ilusão.
Dois Oh, desilusão a minha! Estaremos perto? Ação-Reação. Com calma. O corpo ainda se move. Incontroladamente controlado sente sentindo. O corpo experimenta. Experimenta e deambula nesta vida que não é minha. Das artes: ação. Com as artes: reação. Na vida: ação-reação. Somos fantoches desta realidade que se diz das artes, ei-la fantasia a própria vida. Ou mesmo, será a arte a própria vida?
Três Do que sinto não sei, nem lembro o que sinto. Sinto sentindo na vida agindo. Nas artes pressinto um presságio do que sinto. Não sei o que é. Continuo. Reagindo.
“Só quando chegou à rua é que viu que não ia para parte nenhuma. Não havia nenhum lugar para onde ele fosse. A mesma multidão, as mesmas casas, as mesmas ruas e ele. Mas qualquer coisa de novo se passava na sua vida. Se sondava o seu íntimo não havia nada até à profundidade. Do exterior nada lhe vinha, tudo encontrava resistência nos seus sentidos para o animar de imagens. Ele não se reconhecia: havia qualquer coisa de estranho na sua vida, qualquer coisa de estranho e dele próprio ao mesmo tempo.”
José de Almada Negreiros, “Nome de Guerra” (2013), p. 127. Porto: Porto Editora.
susana vilas-boas vinte e cinco de dezembro de dois mil e quinze Porto
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1 Onde estamos? Num mundo ocupado pela arte 2. Tempos houve em que o gueto da arte ia buscar inspiração à vida para não mais voltar a sair de si. Saiu e invadiu-a. Talvez não seja verdadeiramente arte, talvez seja uma pequena farsa inspirada pelo mundo artístico. Em todo o caso, os espaços vitais estão cheios de réplicas de arte, de incitações a uma “criação artística”. E talvez nunca a olhar estético tenha sido tão pobre. A omnipresença da arte talvez seja da ordem espectral, como se sombras 3 das várias artes se projectassem sobre a vida, tornando-se elas próprias inacessíveis, escondidas e, embora dissolvidas na vida, exclusivas a um meio e a um círculo artístico (ou mais do que um, mas ainda assim) restrito(s).  “The incorporation of art within life was once a political project (both for the left and right), but the incorporation of life within art is now an aesthetic project, and it coincides with an overall aestheticization of politics.On all levels of everyday activity art not only invades life, but occupies it. This doesn’t mean that it’s omnipresent. It just means that it has established a complex topology of both overbearing presence and gaping absence—both of which impact daily life.”4 joão pedro amorim 24 de dezembro arcos de valdevez
1 - Eye Blink/ Interferência, Rafaela Silveira, 2013 a partir de Flux Film No.15: “Eye Blink”, Yoko Ono, 1966 2 - Ideia defendida por Hito Steyerl em Art as Occupation: Claims for an Autonomy in Life, 2011, partindo de textos de Sven Lütticken e do Comité Invisível 3 - A alegoria da caverna, da República, Platão, talvez possa descrever a presença da arte na sociedade - difundem-se (não só, mas também através do broadcasting) simulacros de arte, quando o que é verdadeiramente artístico é marginalizado, por ser economicamente frágil e não rentável. 4 - Ibid. 
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“Só devemos inquietar-nos com o entre. Só devemos procurar dialectizar, isto é, tentar pensar a oscilação contraditória no seu movimento de diástole e sístole (a dilatação e a contracção do coração que bate, o fluxo e o refluxo do mar) a partir do seu ponto central, que é o seu ponto de desassossego, de suspensão, de intervalo.”
Georges Didi-Huberman, in “O que nós vemos, O que nos olha” (2011), p. 58, Porto: Dafne Editora.
- Pára! - Parei. Paramos. Olhamos para trás. O infinito - que a História dá por finito - perde-se no horizonte. Olhamos para a frente. Desta vez, um outro horizonte cujo fim não sabemos se é o começo; se o começo é o seu fim. La Mer. Em baixo. Lá em baixo. A água corre. A água. Somente. A água. Estamos sem chão. Do que nos resta: um passo. Ainda há uma questão. - Vem comigo. - Dá-me a tua mão. Saltamos. Livre sensação. - Onde estamos?
susana vilas-boas
vinte e três de Dezembro de dois mil e quinze
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1 Falling is relational—if there is nothing to fall toward, you may not even be aware that you’re falling. 2 Hito Steyerl
Cai a água, caímos todos, contemporâneos, no vácuo. Não percebemos que História é essa acima das nossas cabeças, não conseguimos imaginar um fim, um chão duro onde aterrarmos. Num movimento estático parecemos viver um pós-apocalipse da História. Os vários mundos sem sol 3 vivem finalmente todos o mesmo tempo. Daqui em diante, não há mais questões. Ordeiramente, rejubilamos com os proveitos do progresso. Caímos vertiginosamente e enquanto não avistarmos um chão aonde nos espatifarmos, julgaremos continuar em equilíbrio, parados. De que vale desejarmos o futuro, se não há mais futuro além do que agarramos? (E que terrível, que perigoso é desejar - que o digam os futuristas.) E os desequilíbrios só nas dobras dos mapas. No fim da evolução humana, se ainda há desequilíbrios é porque tem que ser.
joão pedro 23 de dezembro de 2015 porto
1 - Hell - Free falling Bosch, Kamilia Kard, 2015 . Descobri este vídeo por aproveitar a reflexão sobre a contemporaneidade da Hito Steyerl, também citada, para ensaiar a queda dos corpos de Bosch.  2 - In Free Fall: A Thought Experiment on Vertical Perspective, Hito Steyerl, e-flux journals, 2011 3 - No filme-ensaio Sans Soleil, Chris Marker estuda os diferentes tempos de diferentes localizações geográficas.  Sans Soleil, Chris Marker, Argos Films, 1983
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E continuamos. Por esses mistérios de um mundo escuro: somos porque fazemos? Ou talvez sejamos o que fazemos. Aqui e agora? Não sei. Em todos os momentos e em qualquer lugar? Então, somos sempre? Somos. Sempre fiéis a nós próprios numa abertura que não se deseja fechada nem aberta: permanece. Vaga. Permanece e continua. Continuamente. 
Tal como Hiroshige, numa das suas últimas passagens em "Le Petit Tôkaidô" (2010), 49e station, Sakanoshita.
Com descrição que se segue da gravura, por Nelly Delay:
"Au bord d'une falaise, cinq voyageurs s'arrêtent près des pins pour admirer, par-delà le vide, le cours d'un torrent qui creuse les collines au loin. Cette chute d'eau vertigineuse était célèbre non seulement auprès des voyageurs, mais particulièrement des peintres qui, désespérés de ne pouvoir rivaliser avec la force de la cascade, y jetaient leurs pinceaux."
 susana vilas-boas
vinte e dois de dezembro de dois mil e quinze
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Seguimos misteriosamente no escuro. Questionamos, pois, mas seguimos. Ouvir o Mekas confessar a Guerín, nestas Correspondências 1, que não sabe porque filma, mas continua filmando, é uma lição de força. Uma lição de liberdade. Lembra-me um comentário da Marlene Dumas sobre o existencialismo e a criação artística: Art began with the Fall from Grace. The ability to make choices or, as Jean-Paul Sartre says, to be “condemned to freedom”, for me, that is the essence of art - a loss of innocence, an awareness that decisions are leaps of faith in the dark, and also an awareness of destructive forces larger than yourself. It’s not that art is dead, but to make art is to work in spite of utter meaninglessness. 2 joão pedro amorim 22 de dezembro de 2015  porto 
1 - Correspondencias Jonas Mekas - J.L. Guerín, Jonas Mekas e José Luís Guerín, 2011 2 - The Uncertainty Principle, Martin Herbert, Sternberg Press, 2014
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