efehefe

[efehefe]

pretty boy

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Não existe estupro culposo!

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"Pensamos em milhares de coisas ao mesmo tempo, o que deveria ser super útil, pode ser também um estresse! "Que faculdade escolher?", "Qual profissão escolher?", "Vestibular? Tenho que estudar!", "Fiz a escolha certa?", "Tenho que trabalhar!", "Será que ele(a) me ama?", "Será que alguém pode me amar?", "O que fazer?", quantas possibilidades de pensamentos tão líquidos quanto a modernidade líquida de Bauman, podem apenas aparecer em nossas mentes e deixar aquele rastro de preocupação? Milhares? Bilhões!" - Gentilmente, Efe.

E as vezes eu só queria focar em perguntas como essas: "Zebras são pretas com listras brancas ou são brancas de listras pretas?"

A vida seria mais calma se pensássemos em zebras!

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Tão jovem e já com essa força nas palavras, parabens, siga esse caminho! Quando você percebeu que tinha esse dom?

Oh, que isso! Obrigado, nem sei o que dizer! Tu fez um dos melhores elogios para mim! S2

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"Oi gente, tudo bem? Espero que estejam bem, eu pessoalmente gosto de pensar que estamos bem nesses dias. Mas enfim, isso é pra ti, porque nós dois juntos, botamos fogo em tudo, visse?" - Gentilmente Efe.

não quero ter você

para preencher minhas partes vazias

quero ser plena sozinha

quero ser tão completa

que poderia iluminar a cidade

e só aí

quero ter você

porque nós dois juntos

botamos fogo em tudo

- Rupi Kaur

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Aborto é uma questão de saúde pública, e saúde pública não é legal

“Hey! Olá gente, tudo bem? Como vocês estão? Bem, eu estava refletindo sobre algumas coisas, e em um dia próximo, me perguntaram sobre a minha opinião sobre a “Legalização do Aborto”! Eu sempre fui e continuo sendo a favor dessa legalização, por vários motivos, mas como tudo que eu faço, procuro expressar nas palavras, então se formou esse texto, sobre a minha opinião e o porquê dela. Mas ainda gostaria de deixar evidente o fato de que, sou um garoto, não tenho possessão desse tema, é um tipo de assunto que se quiser, se aprofundar, é inevitável que tenha que procurar uma mana. Eu, um menino, jamais seria capaz de falar de “Legalização do Aborto”, mas posso falar sobre! Levo muito a sério a fala do Mario Sergio Cortella entre a diferença de falar “sobre” e falar “de”. E só uma mulher pode falar de “Legalização do Aborto”. Caso eu tenho infligido algum lugar de fala ou espaço de discurso que não pertence a mim, gostaria de deixar minhas sinceras desculpas, e se necessário apago o conteúdo. Obrigado pela atenção!” – Gentilmente Efe. 

Aborto é uma questão de saúde pública, e saúde pública não é legal

Quando tratamos de saúde pública, disseminação de conhecimentos ou procedimentos (médicos ou não) que ajudam na organização de sistemas e a prevenção de consequências contra aos adventos, descuidos humanos, doenças ou epidemias e a favor puramente da saúde, não pensamos em atribuir aborto como uma problemática a ser tratada dessa forma, porém necessariamente me parece inevitável. É descuidado da minha posição, atribuir tanta possessão pelo tema aqui tratado, já que não possuo quaisquer experiência ou noção aproximada do que significa uma gravidez ou situações que já não dependem tanto da ação humana individual, como uma mulher teria nesse caso, porém insisto em argumentar cuidadosamente sobre, incluindo a tentativa de uma noção coletiva maior possível. Se fosse apontar algum culpado pelos índices de gravidez indesejadas crescerem, seria a desigualdade, se tivéssemos todos no mesmo patamar seria mais facilitário encontrar uma maneira de prevenção ou conscientização sobre uma gravidez e segurança contra crimes como estupros, porém como não me habituo a uma visão tão ingênua (para não dizer estupida), prefiro tratar tudo com a mais fria e crua realidade. É indispensável a ideia de que existem inúmeros fatores que gera uma impossibilidade em ignorar a legalização do aborto, logo ao interferirmos na legalização, praticamos um desserviço social. Fora que não possuímos nenhum controle da situação para exigir algo assim.

A desinformação, falta de acessibilidade e descuido com a qualidade de vida, reina, infelizmente, e embora seja surpreendente para alguns, há fatores condicionais sobre a necessidade da legalização do abordo, uma delas é a falta de informação e acessibilidade sobre elas para com a grande massa vulnerável socialmente, não existe uma maneira de conscientizar um número grande sobre o significado de uma gravidez e meios preservativos, se a maioria vive em condições miserais com sequer tempo ou possui meio para essa comunicação ou intervenção. Chega a ser insuficiente desejar que todos tenham o mesmo nível de interação suficiente para qualquer conceito passar a todos da sociedade.

Outra necessária abordagem com o tema, é o fato de meios preservativos falharem, como alguns sabem, todo meio preservativo não possui garantia 100% sobre a prevenção de uma gravidez, logo isso se funde em uma condição sob o controle humano, não teríamos como prever ou saber dessas circunstâncias, ainda mais em casos como em de Stealthing, em que o parceiro na relação sexual retira o preservativo na hora da transa sem o consentimento alheio.

E não teríamos como utilizar desses argumentos sem, fundamentar o aspecto quase essencial em todos os parâmetros, a posse das decisões corpóreas serem destinadas ao possuidor do corpo. Dentro disso, basicamente se uma mulher deseja abortar, a decisão é propriamente dela e apenas dela, o que não interferiria na vida de qualquer pessoa para que se tenha opiniões ou contrapostos sobre essa decisão. Culturalmente a necessidade da mulher é apagada, e uma gravidez se dá mais que apenas manter a geração de um feto até o possível nascimento, envolve fundamentos psicológicos e físicos que se caso a mesma não se sentir propriamente capacitada para tal, deve sim ter a sua decisão levada a sério e cuidada com absolutamente todos os procedimentos corretos e eficientes, politicamente e socialmente, o estado deve proporcionar a saúde de absolutamente todos os cidadãos e isso não se desqualifica nesses casos.

Com tudo isso, ainda possuímos as taxas de abortos clandestinos, é gigantesco e assustador estatisticamente o número de mortes por aborto em países que não o legalizam em relação aos que permitem legalmente, como demonstra um artigo da Huffpost, logo a necessidade de uma mudança enquanto as questões sobre o aborto é exclusivamente necessária, para melhor atendimento para as mulheres da sociedade, e garantia de suas vidas.

Assim, é notável o como a desigualdade, falta de segurança, e desinformação interfere em tudo isso, porém como isso requer um fator de remediação por longo prazo, e cada vez mais mulheres morrem ou colocam suas vidas em risco, vitalmente precisamos exigir ou providenciar a legalização do aborto e colocá-lo como uma necessidade de saúde pública. A sociedade, as mulheres, precisam ter suas escolhas, precisam ter a opção, principalmente em caso de estupro. É um serviço que garante vidas, em todos os âmbitos e possibilidades.

[efehefe]

“Influencer” é o novo jogador de futebol

“Hey, hello, tudo bem com vocês? Sabe, eu estava refletindo muito nessa quarentena, e bem, me veio esse tema, é só eu que me sinto dessa forma? Principalmente quando olho nosso mundo globalizado e fluido que a internet possibilitou? Sei lá, as vezes acho divertido e um pouco depressivo, e outros podem achar mais divertido e tem aqueles que acham totalmente depressivo!” – Gentilmente, Efe.

 “Influencer” é o novo jogador de futebol

A entrada da internet no cenário cotidiano do ser humano, revolucionou até o mundo do marketing, que de maneira inteligente a economia atribuiu os chamados “influencers”. Dentro dos adventos que os “influencers” trazem, além da entrada para a profissão que tem se tornado difícil, vem os fenômenos sociais e econômicos pela relação consumidor e influenciador, assim como o mercado de consumo.

           “Influencer” é o novo jogador de futebol. Lembram de como era disputado e querido a profissão dos jogadores de futebol, mas era tão difícil que poucos entravam na indústria? Pois é, os “influencers” conseguiram a proeza de serem tão disputados quanto, e da mesma forma que é difícil se tornar jogadores de futebol, hoje se é extremamente insociável ser um influenciador. Sou apenas eu? Ou alguém mais sente isso?

Desse modo também, já até existem aqueles que se passam por um em troca de alguns privilégios, ou seja, está cada vez sendo banalizado ao mesmo tempo que se afunila a entrada pra essa profissão.

           Os fenômenos sociais que foram gerados graças a entrada desses “patamares” foram muitos, dentro deles podemos citar dois muito importantes, os “influencers” podem gerar conteúdo além de marketing puro, e isso pode ser uma faca de dois gumes. A cultura dos influenciadores fortaleceu de certa forma o padrão de beleza e algumas noções toxicas ao mesmo tempo que existem “blogueiros” e “blogueiras” que estão dispostos com a conscientização de vários temas e assuntos, e contribuir para uma noção social menos nociva e mais agradável para todos.

           E é divertido observar esse tipo de coisa; e não vou mentir, consumo e de muito os conteúdos de muitos influenciadores, e admito, que já quis ser um. Mas concordamos todos, essa indústria é mais divertida para quem frequenta lá de cima, e isso é frustrante! E por favor, não interpretem isso como uma crítica aos “influencers”, é mais um desabafo, de quem se frustra quando não vê um único perfil igual ao seu nesse meio, dizendo “você pode!”, afinal sabemos quais meninos e meninas sempre estão no topo!

  Ps.

Mas não deixe isso te deprimir,

se eles estão no estádio nesse momento,

mostrem pra eles que vocês também sabem jogar bola,

e o melhor, mostrem como é passar a bola, pros demais!

[efehefe]

A Coroa do Corona

“Como meu primeiro texto, depois de Gentilmente, aqui vai um poema sobre a nossa situação atual; espero que usem minhas palavras, como munição para a força que sei que possuem dentro de vocês, e vencermos essa circunstância atípica!” – Gentilmente, Efe.

A coroa do Corona

Surgiu de forma inesperada

Sutilmente,

Pouca informação citada

Surpreendente,

  O forte preceito

Do alvoroço

Conjunto com o preconceito

Foi o lanço,

(para a Fake-News)

  Lá no mundo da doença

O que falta é quem conecte

(a verdade)

Para que ela prevaleça

Mas não há quem que se habilite

E o pavor passa do limite

  Não sei se foi pouco citada

Muito menos se foi cedida

A maneira propagada

Em relação aos sintomas da dita cuja,

abordada

  Surgiu de forma inesperada

Sutilmente,

Pouca informação citada

Surpreendente,

  Sua propagação

Foi mais que rápida

Uma baita perdição

Procuramos de forma ávida

Informação

  Lá no mundo da doença

O que falta é quem conecte

(a verdade)

para que ela prevaleça

Mas não há quem que se habilite

E o pavor passa do limite

  Não sei se é hipocrisia

Muito menos se foi cínico

Com tanta maldizia

De várias mulheres mortas de modo sádico

  De muito negro espancado

De tanto homossexual destruído

De muito índio, de suas terras despejado

Ou tantas pessoas com HIV adquirido

  Mas somos quem somos

Com o incentivo certo ao pesquisar

Alcançamos

A forma certa de imunizar

O mundo, desses microrganismos

  Como já dizia todas as mulheres,

Todos os negros, homossexuais, índios

E até mesmo os soropositivos,

“Nascemos para sobreviver e se preciso lutar”

  Pode ter certeza (no que escrevo)

Como no caso das minorias

Temos a destreza

Para vencer as suas abusarias

  É, Corona,

Se esse poema predizer

Seu reino já já termina

E sua coroa se desfazer.

[efehefe]

Gentilmente (versão Isolamento Social)

“Essa é uma breve continuação e complementação ao texto anterior “Gentilmente”; obrigado a todos que completam esse ciclo, com essa continuação terminativa” – Efe.

Estamos em uma situação atípica, incomum, perigosa, arriscada; enfim, como preferir descrever.

Espero que todos saibamos sobre a pandemia do vírus COVID-19, ou popularmente conhecido como “corona vírus”! Ela veio trazendo mais que a própria doença.

Sou extremamente desqualificado para descrever os sintomas ou prevenções totais contra o vírus, porém, se precisam se informar sobre algo, procurem fontes verdadeiras e seguras, tome as precauções e respeite o máximo que puder a quarentena ou distanciamento social.

Vim por agora, falar uma das coisas mais explicitas nessa quarentena; a desigualdade, um dos cânceres da sociedade humana, que está conosco desde a antiguidade, e na minha opinião é o que torna o capitalismo extremamente cruel e frágil, ainda mais nessas circunstancias. Mas vamos deixar pra falar sobre sistemas políticos pra depois! De todo modo, dado a situação, as coisas estão complicadas, e para progredirmos sobre essa fase, toda ajuda é válida!

O que me entusiasmou de um modo gratificante, foi o como estamos tentando nos ajudar; todas as profissões, incluindo as que trabalham arduamente na saúde pela linha de frente dessa guerra invisível, os quais dedico o meu profundo agradecimento gigantesco pelos cuidados e apoio nessa época assustadora!

E até os artistas, estão comprometidos a fornecer entretenimento, para facilitar a quarentena de todos (e em alguns casos, doações necessárias para o combate a proliferação do COVID-19). Sobre isso que quero chegar, quem sabe não posso contribuir com isso? Logo, forneço o que posso de mim nos momentos que escrevo, a fim de ajuda-los a passar por essa quarentena da melhor forma possível (uma das razões que escrevo por agora, além do desejo pela própria escrita). Espero que gostem!

Me permitindo uma repetição nesse texto, agradeço a todos que estão se expondo nesse momento, como profissões que fazem uma manutenção do nosso dia-a-dia e a outras quaisquer profissões que estejam se adaptando e fornecendo fundamentos para que passemos bem o isolamento social, e novamente, reconheço como grato a tudo que vocês, profissionais de saúde, estão fazendo hoje em dia!

Enfim, agradeço até aqueles que estão cumprindo a quarentena e o isolamento social; não se expondo, garante a sua e a proteção do próximo; e quem não puder cumprir esses requisitos de isolamento social, tudo bem! Entendemos, mas tomem cuidado!

Se cuidem, se hidratem;

gentilmente, Efe.

[efehefe]

Gentilmente

Uma das frases que levo pra vida, desde quando pude ouvi-la e lê-la, foi: “palavras são, na minha nada humilde opinião, nossa inesgotável fonte de magia. Capazes de formar grandes sofrimentos e também de remedia-los”, que pertenceu ao personagem Albus Percival Wulfric Brian Dumbledore, mais conhecido como Alvo Dumbledore, da saga de livros e filmes, Harry Potter escrito por J. K. Rowling. Essa frase veio como um feitiço de criatividade e encanto na minha vida e eu quero proporcionar a mesma coisa pra vocês, em qualquer coisa que escrever.

Sabe, dentro de toda a minha vida, sempre tive os números e as equações do meu lado; na minha transição, quase automática, de anos a anos, fui observando várias mudanças entre o que pensava ou via do mundo de humanas; o engraçado é que eu soube apreciar muito desse universo de humanas, logo eu, a pessoa “mais de exatas” que conheço. E o divertido da história toda, é que, coisas e frases especificas que me colocaram aqui, amando a literatura, o português, Machado de Assis, Aluísio Azevedo, Clarice Lispector, María Dueñas, Rupi Kaur e Maria Ribeiro.

E, o que quero, nesse e nos demais momentos, em que escrever algo, é despertar esse lado em vocês; quero ser eu quem vai dar essas “coisas e frases especificas” que me ajudaram a ver tudo que as palavras podem proporcionar a todos e todas vocês. As palavras demonstram vida, sentimentos (dos mais péssimos aos mais agradáveis), representatividade, informação, e coisas que nunca poderiam retirar de nós!

Eu não sou Machado de Assis, não sei escrever como Aluísio Azevedo, muito menos posso me igualar a genialidade de Clarice Lispector, nem possuo a criatividade de María Dueñas, ou tenho o que dizer como Rupi Kaur, e tão pouco a naturalidade que Maria Ribeiro tem ao escrever.

Mas sou eu; Felippe, um menino com 16 anos, com signo em gêmeos, que ama ouvir Rare da Selena Gomez quando escreve, porém ainda sim, é um Little Monster fanático; e quero escrever, textos e palavras; e quero dedicar eles e elas, a quem quiser lê-los e a quem precisar deles.

Espero que gostem dos meus textos que estão por vir!

Obrigado quem leu,

gentilmente, Efe.