Tumgik
euisabel4 · 1 month
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Sobre relacionamentos
Bom, resolvi escrever esse texto como uma forma de tentar verbalizar sentimentos que há tempos tem me sufocado. E também porque vi recentemente uma mana dizer que escrevia cartas para si mesma, como uma forma de desabafar e colocar pra fora tudo que sentia. E apesar de sempre ter gostado de escrever, ultimamente não tenho tido energia nem pra isso. Mas a vibe pensativa de hoje fez com que as palavras resolvessem sair daqui de dentro.
E a pauta dessa vez é sobre relacionamentos. Mais especificamente, relacionamentos amorosos. Algo que eu nunca soube lidar e sempre tive dificuldades de ter. Ainda estou tentando descobrir de onde vem essa dificuldade e esse certo "fracasso". E hoje, pensativa no banho, me veio alguns insights.
Pra contextualizar, recentemente vivi um "affair" com uma pessoa, e sinto que talvez tenha sido o lance mais intenso e mais curto que já vivi na minha vida. Conheci ele por uma amiga, que dizia que parecíamos e que talvez daríamos certo. E de fato, resolvi dar uma chance pro garoto e foi legal (estranhamente legal até demais), e em pouco tempo já estava dormindo na casa dele, conhecendo a mãe e a irmã, dizendo até "te amo"... algo que hoje lembro e dou risada, mas de ódio.
E uns 2 ou quase 3 meses de lance, ele muda de cidade e resolve me dar um gelo. Sumir. Ou dar "ghosting", no internetês. Aliás, adoro esse termo que define bem o que aconteceu comigo e acontece com inúmeras mulheres nesse mundão patriarcal à fora.
Segundo o Google: Ghosting é um termo coloquial usado para designar o término repentino de um relacionamento com uma pessoa sem qualquer explicações ou aviso e, posteriormente, ignorar quaisquer tentativas de contato ou comunicação feita por essa pessoa.
Bem, de fato aconteceu esse sumiço repentino, a diferença é que eu não me dei o trabalho de ir atrás, nem perguntar o motivo de tal ato. Na verdade mandei mensagem uma única vez, de um jeito muito emocionada: -"Saudade, mesmo você não falando comigo." E recebi uma resposta estranhamente carinhosa, cheia de amor. Ficamos uma semana conversando. Depois disso, nunca mais houve um oi sequer.
Quase 1 mês depois sem nenhuma tentativa de contato, resolvi apagar o contato dele do meu celular e deixei de seguir no insta. Foi como um adeus final e senti um sentimento de liberdade impagável de saber que tenho amor próprio o suficiente pra não me prender a quem não merece 1 minuto da minha atenção.
Apesar de ainda doer, eu sinto orgulho de mim mesma de ter coragem de fazer isso. Orgulho porque obviamente dói demais a rejeição, mas a consciência de saber que não posso aceitar esse tipo de atitude de homem nenhum é maior. E isso me deixa pensativa e me faz lembrar de momentos nos quais já me submeti a coisas horríveis de moleques. Principalmente quando mais nova. Coisas horríveis mesmo, que nunca contei pra ninguém e sinto vergonha quando me lembro.
Aí me vem a reflexão principal que é o motivo maior de escrever esse texto e verbalizar tudo o que sinto: mesmo que doa, a gente precisa estabelecer limites em qualquer relação, e SE PRIORIZAR. No primeiro momento que notei que eu não era mais importante pra aquele ser, me retirei daquela situação constrangedora. Me retirei porque com a glória do Universo, me lembrei da minha importância e do meu valor. Me lembrei que eu não podia - e jamais posso - mendigar a atenção de ninguém. Me lembrei do quanto eu me amo e do quanto eu sou importante pra mim mesma.
E aí veio a pergunta: por quê então isso sempre acontece? Por que sempre me envolvo com pessoas assim? Ou melhor, por que nenhum relacionamento que eu tento ter dá certo? Acontece sempre o mesmo ciclo repetitivo?
Bem, ainda estou em busca dessa resposta, mas o que eu posso afirmar a mim mesma é que felizmente sinto um certo progresso acontecendo. Dessa vez não doeu tanto essa rejeição e eu soube (e tenho conseguido) lidar com ela de uma forma menos pesada do que poderia ser caso ocorresse há um tempo atrás.
Apesar de não ser nada fácil lidar com isso sozinha, sem terapia, sem ninguém pra conversar, eu consigo me manter firme e forte na minha própria caminhada. Até porque, no fim das contas, a gente só tem a gente mesma. E é essa a lição final que tenho aprendido cada vez mais: posso não ter ninguém do meu lado, se eu tiver a mim mesma, é mais que o suficiente. E enquanto eu não aprender a ME amar incondicionalmente, não dá pra querer amar nenhuma outra pessoa. Não posso colocar a minha felicidade nas mãos de ninguém, é inconcebível dar esse poder a alguém. Só eu sou responsável pela minha felicidade e jamais posso terceirar isso.
Mas parece fácil na teoria né? Na prática que é bem complicado. Como mulheres, estamos sempre sendo instigadas a achar que precisamos de outra pessoa pra sermos felizes. Eu olho pro lado e vejo a maioria das mulheres que conheço em algum relacionamento. E involuntariamente, isso me causar o gatilho de pensar que há algo de errado comigo. Mas a verdade é que não tem NADA de errado. E entender isso é um processo.
Quantas mulheres estão em relacionamentos merdas, mas não tem coragem de sair por medo de ficar sozinha? Medo da própria companhia, medo de se sentar e lidar com a própria sombra. Isso tudo é a famosa dependência emocional que fomos ensinadas a ter desde pequenas. Fomos treinadas a pensar que precisamos sempre de uma figura masculina ao nosso lado para sermos "completas". Que precisamos ter alguém pra dividir a nossa felicidade.
Claro que deve ser maravilhoso ter alguém pra dividir momentos bons e pessoas legais ao nosso lado são sempre bem-vindas, mas isso não pode ser algo IMPOSTO. Não podemos achar que essa é uma obrigação. Não posso me sentir mal por não ter tido sucesso em um relacionamento, não posso me culpar por isso e achar que eu tenho tantos defeitos que nunca ninguém vai me querer.
Só eu sou responsável pela minha felicidade e estar com alguém será uma consequência e nunca uma obrigação.
De minha parte, daqui pra frente, minha única condição pra aceitar alguém novamente será:
Se for pra vir, que seja de peito aberto, com boas intenções, e que seja pra ficar, porque de relações passageiras eu já estou cheia e esgotada.
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euisabel4 · 7 months
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React do React
Olha eu aqui, de novo.
Vim falar sobre meu dia.
Na verdade não é sobre o dia, é sobre mim.
Como contei aqui, ontem foi dia de fechar uma lacuna da minha vida. Finalmente fiz a tal prática de sobrevivência na selva que estava faltando pra concluir o curso de Comissária de Bordo.
Inclusive, tô bem aliviada de ter conseguido terminar isso. Sinal de que estou cada vez mais perto conquistar minhas asas.
Cheguei ontem em casa quase 22h da noite, depois de ter ido viajar as 4 horas da manhã pra chegar na escola às 5h e ficar o dia inteiro sem comer e beber, apenas sobrevivendo na selva.
Hoje fui trabalhar meio dia e tivemos uma reunião pra alinhar algumas coisas no Hotel. Na verdade, foi uma reunião pra levar alguns esporros mesmo. E é sobre isso que vim falar. Vim falar de como eu reagi a essa reunião e sobre como eu me senti depois dela e estou me sentindo até agora. Por isso o título "react do react".
Bom, primeiro de tudo eu preciso enfatizar aqui que tenho um dos melhores gerentes que eu poderia ter. O esporro dele foi extremamente sensível, ele até preparou um "café da tarde" pra gente, com bolos, suco, bolachinhas. Ele sabe lidar com gente. Ele sabe liderar. E sabe dar esporro. Quanto à atitude dele, a forma dele chamar atenção, eu não tenho um A pra falar. O negócio aqui é sobre mim.
É sobre como eu tenho percebido o quanto eu preciso amadurecer e saber lidar com as minhas falhas. Eu me senti extremamente mal, triste, decepcionada depois dessa reunião de hoje. E o pior de tudo é que é comigo mesma.
A "bronca" dele foi normal, ele disse o que precisava ser dito, e da forma mais delicada possível. O ruim foi ter que ver que eu errei. Como qualquer ser humano. E eu escrevo isso com um nó na garganta e vontade de chorar. Sabe por quê?
Porque eu sinto que eu queria ser perfeita. Eu sinto que a minha vida inteira eu busquei a perfeição. E hoje eu descobri que ela não existe. E também não sei lidar com isso.
Os erros que eu cometi são erros comuns, que qualquer pessoa poderia cometer, aliás, que todo mundo comete, o tempo todo. E ele só falou o que qualquer chefe falaria, alguns até de um jeito pior: áspero, rabugento. Poucos chamariam seus funcionários pra tomar um café e "ter uma conversa".
E mesmo assim, eu me senti mal. Todo mundo ficou de boa com a chamada de atenção, riram depois, conversaram, ficaram tranquilos. Mas eu não. Eu queria me enfiar num buraco. Sair dali. Me esconder do mundo. Por que? Eu mesma fiquei me perguntando. Por que eu me sinto tão péssima? Eu vacilei em alguns pontos, mas isso é normal. Não cuidei tão bem da recepção no domingo, talvez deva ter esquecido de fazer algumas coisas, mas isso acontece. Ele só chamou atenção pra que não aconteça mais vezes. É a função dele isso. Mas eu ainda fiquei mal.
E isso me faz perceber que eu não aceito meus próprios erros. O problema não são os outros, sou eu. Eu me cobro de uma maneira absurda, tóxica. Odeio ser chamada atenção. Odeio errar e odeio saber que quando alguém precisa me dar uma bronca eu vou me sentir mal depois. Não exatamente mal com a pessoa, mas comigo mesma. E não consigo controlar isso.
E aí eu fui analisando meu próprio comportamento e percebi que isso se estende pra várias áreas da minha vida. Trabalho, relacionamentos, aparência... Eu sempre busco a perfeição em tudo. Me sinto mal quanto tô fora do peso e me machuco muito por isso, me acho uma fraude e uma vergonha nos relacionamentos (família, amigos, "namoros")... É como se eu estivesse sempre me autossabotando.
A minha insegurança comigo mesma tá sempre ali, me matando aos poucos. Eu preciso sempre estar perfeita, impecável. Sempre pronta pra receber elogios. Mas quando eles não vem, é como se nada valesse a pena. Como se tudo que eu fiz certo, não valesse. Como se todo o esforço que eu tive, não tivesse sido o suficiente. E aí eu caio na minha própria armadilha. Canso, penso que não nasci pra aquilo e desisto. Não nasci pra me relacionar com ninguém, não nasci pra exercer aquele trabalho, não nasci pra ter o corpo que quero. E por aí vai.
É aquele ciclo vicioso que me prende sempre no mesmo lugar. Ou aquela imagem do ratinho correndo dentro da gaiola de roda. É frustrante.
Mas pelo menos hoje eu consigo enxergar isso e talvez isso faça com que eu consiga melhorar. Saber que a perfeição não existe e que eu sempre vou cometer erros, como qualquer ser humano. Vou tentar ser mais gentil comigo mesma, por mais que seja difícil e doloroso. E viver um dia de cada vez.
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euisabel4 · 7 months
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Hello, again
Mais uma vez resolvi aparecer aqui, depois de mil anos, rs.
Bom, dessa vez venho contar uma novidade. Na verdade não é nada demais (ou é, sei lá). Amanhã termino meu curso de comissário de bordo. Sim, aquele que eu interrompi pra ir mergulhar em uma das maiores loucuras da minha vida, trabalhar em um navio de cruzeiro. Aliás, nem sei se cheguei a contar isso aqui. Acho que não, né? Bom, enfim, pois é. Faltando um mês mais ou menos pra terminar aquele curso interminável, eu resolvi pegar um vôo de 8 horas e ir ser escravizada em outro lado do país (risos de nervoso). É, foi bom mas foi ruim. Assinei um contrato de 7 meses mas só aguentei ficar lá por 3. Nunca trabalhei tanto na minha vida, de segunda a segunda, 12 horas por dia. Mas o duro não foi nem isso, o que me deixou surtada foram as humilhações e assédios de alguns lixos que encontrei por lá. Tirando isso, valeu pela experiência. Pelo menos voltei muito mais forte e pronta pra lidar com qualquer coisa. Voltei pra casa com uma grana legal no bolso e muitas histórias pra contar (felizmente nem todas foram ruins), viajei pro Rio com a família, depois fui pra Campos do Jordão e São Paulo com uma amiga que fiz a bordo, e depois de alguns meses em casa, um belo dia saí e fui entregar meu currículo em alguns hotéis da cidade (propositalmente, já que o objetivo é continuar trabalhando com hospitalidade pra ganhar mais experiência no currículo). No dia seguinte, o gerente de um dos hoteís me mandou mensagem marcando uma entrevista. Fui lá e arrasei, contei da minha experiência no navio, que inclusive vi que ele adorou, e no dia seguinte recebi a notícia de que estava contratada. Se não me engano isso foi em Junho, hoje estamos no final de setembro. Posso dizer que esse trabalho no hotel tem me feito MUITO bem, meu gerente é um ser humano incrível, trabalho com pessoas que se ajudam e tô aprendendo MUITO a trabalhar com público, o que é meu objetivo profissional, já que daqui um tempo vou estar participando de processos seletivos das cias aéreas. Na verdade eu sinto que todo o caminho que eu tenho percorrido até aqui, desde quando eu cravei no meu peito que eu iria ser Comissária de Bordo, tem sido o caminho exato que eu deveria percorrer. Como se tivesse sido escrito por Deus, pelo Universo. É até engraçado quando eu penso nisso. Quando eu estava em SP com a minha amiga Noelly que conheci no navio, fomos em um bar (esses bares temáticos de época medieval), e lá tinha uma moça que fazia leitura de Jogo de Runas, ela se ofereceu pra responder 3 perguntas. De primeira já perguntei pra ela se ela me via sendo comissária de bordo, e ela disse que sim, que me via bastante focada nesse objetivo. Na segunda pergunta, perguntei pra ela se esse sonho iria demorar pra se realizar, tipo uns 10 anos, ou se iria acontecer em um prazo mais curso, tipo em uns 2 anos. De novo, ela jogou as pedras e respondeu que via isso acontecendo em um curto prazo, mais ou menos em uns 2 anos. Obviamente fiquei bem feliz, né? E a última pergunta que fiz foi em relação à minha vida amorosa, se ela me via tendo algum relacionamento. Ela respondeu que me via muito focada no meu objetivo de ser comissária e que estava bem fechada "pras pessoas", que precisava cuidar mais dessa parte da minha vida, algo assim, não lembro. E assustadoramente ela não errou. Nem preciso dizer que continuo do mesmo jeito. But, seguimos.
Bom, amanhã eu faço a prática de sobrevivência na selva, que é o que ficou faltando pra fechar essa lacuna do curso. Agora são 02:27, preciso estar em Ribeirão Preto às 05:00, pontualmente, na frente da escola. Eu saí do Hotel meia noite (trabalhei a noite esse domingo [emoji de palhaça], cheguei em casa e arrumei minhas coisas e agora tô aqui escrevendo porque eu sei que se eu deitar na cama só acordo meio dia e o plano de ir pra RP terminar esse curso vai pro karelho. E eu não aguento isso, só quero finalizar o curso, fazer a ANAC e pegar meu certificado da CHT e o CMA. Mesmo sabendo que a partir do ano que vem o CHT não será mais obrigatório [emoji de palhaça again]. Sim, esse ano a ANAC informou que o curso de CMS não será mais obrigatório a partir de 2024. Ha-ha.
Bom, mas como eu não gastei 4 mil reais a toa com esse curso, vou ir até o fim com isso. Quem sabe até o final do ano alguma CIA aérea não abre vagas externas e meus certificados serão úteis, né? A esperança é a última que morre.
Bom, no mais é isso, acho que já atualizei o blog com as notícias recentes. Algum dia volto aqui pra desabafar sobre algo ou dar notícias novas (e espero que boas). Ultimamente eu não tenho estado muito bem, to com a ansiedade no talo com isso tudo, me sentindo completamente sozinha, sentindo falta de falar com alguém (provavelmente por isso voltei a escrever), cansada de tudo. Mas não vou deixar esse desânimo me vencer. Sei que só preciso continuar sendo forte pra finalizar todas essas pendências. Que todo esse esforço vai valer a pena na frente. Não vejo a hora de conquistar minhas asas. Acho que no final das contas, é só isso que eu quero. Mas não tá sendo um caminho fácil, requer muita paciência e persistência. Coisas que eu tô aprendendo a ter agora. E no fim a recompensa virá.
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euisabel4 · 2 years
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Autoconhecimento
Esse exercício consiste em criar a imagem dos seus sonhos! Sempre que olhar para essa imagem, sinta como se esse objetivo já fosse uma realidade na sua vida.
Pode utilizar recortes, desenhar à mão, escrever, pintar...
Qual é a nota que cada área da sua vida merece?
Desenvolvimento
Intelectual
Vida
social
Relacionamento
amoroso
Profissional
Realização
e propósito
Espiritualidade
Saúde e
disposição
Família
QUEM É VOCÊ?
Quem é você? Qual sua missão? Você se considera uma pessoa que vive na zona de conforto? Você faz algo para mudar de vida? Você sabe qual caminho percorrer para realizar seus sonhos?
1.Como eu me vejo? (descreva a si mesmo nos mínimos detalhes, com defeitos e qualidades.
2.O que me deixa 100% feliz e realizado?
3.Qual a principal motivação ao me levantar todos os dias?
4.Quais são meus maiores feitos? De quais coisas eu me orgulho?
5.Eu me considero feliz hoje?
6.Para que eu preciso dizer mais não(s)? Estabelecer limites?
7.Para que eu preciso dizer mais sim(s)? Me abrir para o novo?
8.Quais são os maiores problemas atuais em minha vida? Cite todos!
9.Se você tivesse só 6 meses de vida, o que faria?
10.Imaginando que seja seu último dia de vida:
a)A minha vida valeu a pena? Por quê?
b)Eu corri atrás dos meus sonhos? Quais foram eles?
c) Quais sonhos não realizei?
11.Lista de desejos que quero criar e como irei programar e magnetizar situações, pessoas e acontecimentos que desejo criar para minha vida.
12.Antiga autoimagem:
Quais são os pensamentos que você usava para definir a si mesmo?
12.Antiga autoimagem:
Quais são os pensamentos que você usava para definir a si mesmo?
14.O que a profissão de comissário de bordo representa para você?
13.Nova Autoimagem:
Quais serão os novos pensamentos sobre si em congruência com a realização dos seus sonhos?
14.O que a profissão de comissário de bordo representa para você?
15.O que você precisa desenvolver para acalçar a profissão dos seus sonhos?
16.Quais são as atitudes que você vai tomar daqui para frente?
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euisabel4 · 2 years
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Last week I went to the hairdresser to get a haircut because I’ll to begin my transition hair.
I finally feel myself ready for begin this process. I did hair straightened when I was 15 years old, and then, I never more saw how is my original hair.
The process is long and is necessary have patience, but the result It will be worth it.
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euisabel4 · 3 years
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A vida é um eterno tentar e não tentar
Esquece aquela história de sucesso de filhos de herdeiros,
Ou aqueles 1% que superaram as dificuldades e chegaram no “topo”
Essa sorte vem só para alguns
Sim, “sorte”.
Nem todos nascem como escolhidos do Deus coach de sucesso. Tem que ter sorte.
Pra nós, os não-escolhidos, a vida vai ser sempre uma montanha russa de tentar e não tentar. De tentar, tentar e desistir. De desistir e tentar de novo.
Uns dizem que assim é mais divertido. Na verdade, ouvi minha mãe dizendo isso uma vez. “Ter tudo na mão não tem graça, o bom é lutar pelo que quer”.
Não sei se ainda concordo com o pensamento dela. Tem dias que o tentar esgota a gente. Ou melhor, tem dias que a consciência da injustiça do mundo te esgota.
E mesmo sem sorte e sem a benção do Deus Coach, seguimos no tentar. E talvez amanhã eu desista de novo.
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euisabel4 · 3 years
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De: eu, Isabela de 2021.
Para: eu, Isabela da infância.
Isabela,
Você não tem noção do tamanho da sua força. Você não tem noção do tamanho da sua luz. Eu queria ter algum poder mágico pra voltar no tempo e fazer com que a maldade das pessoas não fizessem você perder a confiança em si mesma. Você não tem noção do quanto eu me culpo hoje por ter te deixado se influenciar pelas outras pessoas e ter deixado de acreditado em você com o passar do tempo. Mas saiba que hoje eu tento fazer o máximo que posso pra tentar recuperar o tempo perdido, eu tento muito voltar a resgatar sua confiança, sua luz e sua energia. Eu quero muito dar orgulho pra você, mais do que qualquer outra coisa. Eu quero muito acreditar em você, da mesma forma como era antigamente, como você acreditava em mim. Você não ligava pra opinião de ninguém, tinha sonhos e acreditava neles. Era pra ser assim, hoje. Mas fizeram você se odiar. Fizeram você não acreditar mais em si mesma, fizeram você ter medo, fizeram você acreditar que não podia fazer o que queria. Tentaram destruir todos os seus sonhos e por muito tempo você deixou de acreditar neles. Infelizmente, é isso o que a sociedade faz com a gente. Família, amigos, conhecidos, estão todos ali esperando a gente desistir de nós mesmos. Mas saiba que eu eu estou aqui por você, eu ainda não desisti da gente. Você nunca foi uma garota triste, tímida, solitária. Eles que te transformaram nisso. Mas eu ainda estou aqui, eu ainda acredito em você e quero te dizer que a gente ainda tem tempo de conquistar todos os nossos sonhos. Os nossos sonhos são muito maiores do que qualquer pessoa que queira nos fazer desistir deles. Eu tô aqui por você. Por que eu não vou desistir de você, Isabela.
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euisabel4 · 3 years
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Experimentando Cogumelos Mágicos pela primeira vez
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Boa noite, querido diário virtual. 
Vim aqui registrar hoje minha primeira experiência com cogumelos mágicos (psilocybe cubensis). Já faz um tempo que eu venho me aventurando no mundo dos psicodélicos, eu comecei com o LSD há um tempo (em breve faço um relato de como foram as primeiras trips), e hoje vivenciei minha primeira viagem com cogumelos. 
Bom, pra começar o relato é preciso primeiro explicar sobre a substância dos cogumelos. Os cogumelos mágicos da espécie psilocybe cubensis possuem uma substância chamada psilocibina e psilocina, que agem no cérebro de modo semelhante ao neurotransmissor serotonina. 
Agora vamos à minha experiência. Eu quis aproveitar o feriado de hoje (21 de abril de 2021) para experimentar um saquinho de 2g de cogumelos. Essa dosagem é considerada uma "viagem moderada". Pois bem, acordei às 10h mais ou menos e ingeri os cogumelos como café da manhã. Bati no liquidificador os cogumelos junto com um suco de laranja natural com açúcar e gelo. 
Acho que logo depois de uns 15/30 minutos começaram a surgir os efeitos. Comecei a ter as "alucinações", olhava pro chão, pro teto, pra parede e via desenhos abstratos que se movimentavam. Tudo estava em movimento, e eu me sentia parte de tudo aquilo. Lembro que no começo da viagem, olhava pro chão e via aqueles desenhos e sentia uma emoção única, singular. Me senti pela primeira vez fazendo parte do universo, era como se a minha existência tivesse ganhado sentido pela primeira vez. Me senti conectada com o universo e a natureza. Foi algo como se a natureza estivesse me dando um "recado" do tipo "Eu estou aqui e não te abandonei. Preciso que você se cuide, esteja viva para cuidar de você, de mim e dos outros". Eu comecei a chorar, mas não foi um choro de "bad trip", foi um choro de pura emoção por estar vivenciando aquilo. Senti muito amor naquele momento (um amor universal, que eu nunca senti antes).
 Nessa viagem eu refleti algumas coisas. Por muito tempo eu me senti "perdida" no mundo, não vou negar que ainda me sinto as vezes (os psicodélicos têm me ajudado muito a me encontrar, mas é um processo demorado, difícil e complexo) e profissionalmente falando, nunca senti alguma satisfação com trabalho. Fiz uma faculdade de jornalismo e nunca trabalhei de fato com jornalismo, e isso me traz um sentimento de muita frustração/raiva/tristeza. Quando pensei nisso durante a viagem, foi como se os cogumelos me respondessem que na verdade eu escolhi sim a profissão certa, que na verdade eu só "me perdi" no meio do caminho. E isso fez muito sentido, porque na verdade eu sinto muito orgulho de ter escolhido essa carreira. Eu amo ouvir as pessoas, conhecer suas histórias, explorar o universo. Isso tudo, essa fome de conhecimento, essa curiosidade de entender as coisas é o que me dá ânimo e vontade de viver, e por algum motivo eu acabei desistindo desse sonho. Os "nãos" que eu fui ouvindo, a forma como eu fui subestimada na minha vida por diversas pessoas talvez tenham influenciado no meu desânimo e no desenvolvimento da minha depressão. Por muito tempo eu duvidei de mim mesma e não acreditei na minha capacidade de fazer as coisas. Principalmente na escola, com a minha dificuldade de aprender e a falta de preparação e esforço de professores a ajudarem uma criança com dificuldade de aprendizado. Isso tudo, creio eu, colaborou pra que eu crescesse com várias dúvidas sobre mim mesma. 
Também me dei conta de qual a minha verdadeira âncora, aquilo que me puxa de volta pra mim mesma quando entro na pior das bads da depressão. Percebi que meu amor pela minha família é tão grande que só esse amor é capaz de trazer de volta pra mim mesma. Em um certo momento da viagem me senti extremamente angustiada, e quando pensava na morte, ela já não fazia mais nenhum sentido. O amor que eu senti por mim mesma, pela minha família, por meus cachorros, por estar viva e em conexão com o universo já era o suficiente pra que eu nunca cogitasse mais desistir da vida. 
Acho que essa viagem serviu pra que eu me desse conta de que eu não sou os meus problemas, eu não sou o que as pessoas acham de mim, eu não sou os meus sentimentos e pensamentos ruins. A vida é muito mais do que isso, na verdade essas coisas são tão pequenas, tão insignificantes. Posso não estar feliz com meu trabalho atual, com minha aparência, meu peso, meu cabelo, com as minhas relações sociais, ou o que quer que seja. Mas a verdade é que nada disso importa de verdade. Nada disso deve tirar a paz que eu preciso ter comigo mesma. A vida e o universo são muito maiores do que nós pensamos.  
Bom, esse foi um resumo da minha primeira experiência com cogumelos mágicos. Claro que eu vivi muito mais coisas, mas é impossível descrever uma viagem completamente, só vivendo ela pra saber e entender como é. E posso afirmar que a minha foi intensa. O sentimento que carregado comigo agora é de muito amor e afeto pela vida. Espero que esse sentimento se prolongue por muito mais tempo e que eu possa aprender cada vez mais com as experiências com psicodélicos. 
Até o próximo post!
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euisabel4 · 4 years
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Quarentena: encarando o medo e a ansiedade mais perto do que nunca.
Durante toda a minha vida, nunca pensei que fosse chegar a sentir falta da interação social, de sair de casa e falar com as pessoas. Sempre fui muito na minha, quieta, a pessoa que vai nos lugares e fica observando os outros. 
Mas desde quando a quarentena começou, venho me sentindo sufocada. Com vontade de sair por aí e aproveitar a vida, sair com as amigas, conhecer alguém novo, ir à praia, viajar pra qualquer lugar diferente. De sentir a liberdade do vento batendo no meu rosto. 
 Mas ao mesmo tempo, sinto um medo de voltar e recomeçar. De sair pra realidade e ter que viver. Sim, >VIVER<. Largar a zona de conforto, sair às ruas e voltar para o mundo real, aquele mundo real que eu sempre tive medo de encarar. 
Quando eu estava fazendo terapia, meu terapeuta sempre deixava meio explícito pra mim o quanto eu tinha medo de sair das asas dos meus pais e o quanto isso me bloqueava em muitas coisas. É aquela coisa da superproteção de pai e mãe que acaba causando muita farofa na cabeça dos filhos, segundo ele. Isso fez muito sentido pra mim porque eu sempre senti muito medo de decepcionar, de não ser suficiente pra ninguém, nem pra mim mesma. 
E esse medo, esse receio de tentar e não conseguir sempre me perturbou de alguma forma. Talvez porque eu sempre tenha sido a filha que dava mais problemas pros pais, que precisava de ajuda pra tudo. Que cresceu tendo dificuldades de aprendizado na escola, de interação social, de fazer qualquer coisa sozinha e sempre teve a ajuda e a proteção de alguém da família.
Os poucos meses de terapia que já fiz na vida já me ajudaram a entender muita coisa sobre mim mesma. Me fez enxergar muitos problemas em mim que vieram de vivências na infância, relações familiares entre pais e irmã, relações fora de casa com amizades e etc. Tudo que eu vivi me tornou quem eu sou hoje. Essa pessoa insegura, medrosa, revoltada e cheia de dúvidas. 
E essa quarentena só comprovou isso tudo. Que tenho inúmeras questões pra resolver comigo mesma, até me sentir pronta pra começar as coisas que de fato quero começar. E é esse processo de autoconhecimento o maior desafio de todos. 
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euisabel4 · 4 years
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Sobre inteligencia emocional
Acabei de assistir um vídeo sobre inteligência emocional da psicóloga Anahy D’amico (aquela psicóloga do Casos de Família). 
No vídeo ela explica o que é inteligência emocional. Eu gostei bastante, percebi que sou 0% emocionalmente forte e acho que ela deu umas boas dicas pra quem quer começar a aprender a desenvolver essa habilidade. Vou resumir um pouco aqui o que ela fala no vídeo.
-O que é inteligência emocional, afinal? 
Bom, segundo ela, pessoas emocionalmente fortes têm melhor aptidão pra identificar as suas próprias emoções e as emoções dos outros, e conseguem lidar com isso de uma maneira equilibrada. Elas decidem as coisas com calma, ouvem o que os outros dizem, aconselham com gentileza, oferecem ajuda. São pessoas que entram no seu problema para te ouvir e amparar, mas não se contaminam por ele. E também não permitem que as reações emocionais das outras pessoas contaminem a sua vida. Elas também não se colocam como “vítima” de alguma coisa e não ficam choramingando, se queixando, pois quem faz isso geralmente não sabe sair daquela situação que está enfrentando. Eles procuram soluções e não se acham o mais prejudicado de tudo o tempo todo. Se acalmam e pensam em uma forma de sair do problema. Essas pessoas também não se violentam para agradar as pessoas, elas ouvem, ajudam e amparam, mas sabem colocar limites. Eles sabem dizer “não” porque não têm medo de perder o amor da pessoa, pois possuem autoconfiança. E isso não é só para relações amorosas, mas também relações familiares, de amizade e qualquer outro tipo de relação. Pessoas emocionalmente fortes não contam com os outros para serem felizes, elas confiam em si mesmas. Gostam das pessoas e as amam, mas a felicidade dela não está entregue nas mãos de outra pessoa, são pessoas realmente autosuficientes, que não possuem medo de amar. Elas sofrem desgostos, mas não culpam o amor, e sim a maneira como nós lidamos com o amor e como nós necessitamos ser amados. Ela também nunca se deprecia, nunca se coloca pra baixo, porque a autopiedade é uma característica das pessoas frágeis, que desmoronam com facilidade, que qualquer coisa que acontece de errado ela acha que ela não é boa o suficiente. As pessoas fortes emocionalmente não têm medo de recomeçar e dificilmente desistem no meio do caminho, e a cada vitória eles promovem as mudanças necessárias e se fortalecem, eles aprendem com os erros. 
E como desenvolvemos a inteligência emocional? 
Se conhecer é o primeiro passo. Saber o que me irrita, o que me magoa, o que eu quero e não quero para minha vida. Como eu reajo nos momentos de dificuldade. São perguntas que temos que fazer para nos conhecer, porque aí você já sabe os gatilhos que vão detonar a sua autoestima, que vão tirar a sua paz, a sua tranquilidade, o que vai te tirar do sério, o que te descontrola. Quem não se conhece nunca sabe como vai reagir. Como são os meus relacionamentos? Eu reconheço as minhas limitações? Tudo isso tem que ser conhecido. 
O segundo ponto é aprender a dominar as suas emoções. A impulsividade não ajuda em nada! Aprender a lidar com as emoções negativas é muito importante, lidar com a raiva, a tristeza, o medo, a frustração, todas essas emoções mexem com a nossa instabilidade emocional, e nós não podemos deixar que elas nos controlem, nós temos que estar no controle delas, então se você se conhece você sabe o que é que te acalma, isso é usar a inteligência emocional, é estar no controle da própria vida. Quem se controla emocionalmente, consegue se sair melhor de várias situações. Cada um tem um jeito de lidar com as próprias emoções, uns se isolam por um tempo, outras pessoas choram muito, desabafam, se fechando, mas logo se reestabelecem. O negócio e SE CONHECER E APRENDER A LIDAR COM AS PRÓPRIAS EMOÇÕES.
Bom, basicamente é isso! Tentei resumir bem e vou deixar o link do vídeo logo abaixo para quem se interessar. 
https://www.youtube.com/watch?v=u3zh95lmbxw
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euisabel4 · 4 years
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Pra ela
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Essa mulher da foto ao lado direito se chama Paula. 
Ela é a minha maior fonte de inspiração. Quando eu penso em abrir mão de tudo e desistir da minha vida, eu penso nela. Quando eu simplesmente não sinto mais um pingo de vontade de viver, quando eu tenho aquele montão de pensamentos negativos, eu penso nela. Penso no tanto de coisas que ela já teve que enfrentar na vida. O quanto ela teve que provar um monte de coisas pro mundo. O quanto ela batalhou pra ter todas as coisas que ela tem hoje. O quanto ela teve que correr atrás das coisas porque pra ela nunca veio nada de mão beijada. O quanto ela sofreu pra proteger outras pessoas. O quanto ela já foi machucada e teve que levantar sozinha. Eu penso não quão forte essa mulher é. E não digo isso só porque ela é minha mãe, digo porque ela realmente é a mulher mais forte que eu conheço. Com ela eu aprendi a não desistir, porque até quando parece que tudo vai cair aos pedaços, ela não desanima. Ela fica brava, grita, chora, mas não desanima. Porque ela nunca foi de desistir. Ela é assim: insistente, não arreda o pé.                                
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euisabel4 · 4 years
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Respondendo o post de Metas 2019
Olá novamente! 
Faz muito tempo que não escrevo aqui, então hoje quero fazer mais um post, o anterior foi das atualizações e nesse aqui quero responder um post antigo que fiz das minhas metas pra 2019. 
Já estamos em 2020 e lendo o meu post antigo percebi que só consegui cumprir UMA meta no ano passado kkkkkkkkk Bom, então vamos lá!  As metas do ano passado eram: 
- Conseguir me manter firme no veganismo. 
Essa eu não consegui não, viu. Foi triste. Assim que me mudei pra Ribeirão (em abril) já quebrei minha promessa de continuar vegana. Confesso que continuo me sentindo muito culpada de ainda comer carne, continuo achando extremamente errado. Inclusive as vezes quando tô comendo aquele pensamento ruim de estar comendo bicho ainda me machuca. Mas eu realmente perdi muito daquela força de vontade de parar. Acho que preciso assistir alguns documentários de novo e voltar a ler mais sobre o veganismo e pegar no tranco novamente. Acho que se eu assistir Terráqueos de novo com certeza no dia seguinte eu fico sem comer carne. Esse é um dos planos que eu tenho pra quarentena, assistir terráqueos e tentar parar de comer carne. Mas não vai ser fácil não. Depois que voltei a comer carne eu desanimei bastante :/ 
-Economizar para fazer viagens.
Esse COM CERTEZA eu não cumpri. Em Abril minha vida toda mudou, mudei pra Ribeirão e comecei novamente a vida fora de casa, com a rotina de pagar aluguel e tudo mais. Já não sou muito organizada, então mal sobrava grana pra vir pra casa aqui em Bebs de fim de semana. Eu realmente acho que só vou conseguir cumprir uma meta dessas quando tiver ganhando um pouco mais de salário. 
-Fazer tatuagens.
Esse eu cumpri, fiz mais duas tattos. A vontade de rabiscar o corpo de novo era grande, né rs
- Me estressar menos com as pessoas (e com política).
Olha, esse eu confesso que tentei cumprir sim... 2019 foi o ano em que eu definitivamente me desconectei com política e acho que foi a melhor coisa que fiz na vida. Parei de acompanhar/ler qualquer coisa relacionada a isso e me estressei bem menos. Depois do **** ter sido eleito tive 0 forças pra discutir sobre política com quem quer seja. Engraçado isso quando lembro que um dia já tive o sonho de ser repórter de política rssssss Valeu Brasil por destruir um sonho.
“Por fim, o desejo é conseguir ficar mais em paz comigo mesma pra não gastar o pouco de saúde mental que eu tenho com gente babaca. E esse ano de 2018 foi o UÓ só, nem preciso falar. A meta é tentar ficar mais good vibes, por mais que eu sei que vai ser difícil, principalmente por causa desse novo governo que vem aí. Mas vale a tentativa.” REALMENTE, CONSEGUI SER MAIS GOOD VIBES! EU ACHO (?) 
Então é isso....... Mas 2019 foi uó também, eu só não me estressei muito com política, mas com relação a outras coisas nem se fala. Tanto é que eu nem fiz listinha de metas pra 2020 (não que eu me lembre). Acho que só prometi duas coisas: emagrecer (comer menos doces e etc etc) que no caso eu não to cumprindo mesmo como sempre, e a outra acho que era não cortar o cabelo (?) esse sim tô cumprindo por enquanto graças à quarentena e a falta de grana mesmo. 
É isso, acho.
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euisabel4 · 4 years
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Atualizações
Oi! Pelo visto faz muito tempo que não escrevo aqui. E vai saber o motivo..
De qualquer forma, resolvi voltar, tava sentindo muita falta de escrever e verbalizar os sentimentos. Afinal, quando guardamos muita coisa dentro de nós uma hora a gente acaba surtando e tô fora de surtar (de novo)!
Mas pra começar, vamos contextualizar algumas coisas e atualizar minha vida. Agora são 23:31 de 28 de abril de 2020. Estamos vivendo em meio a uma pandemia! Sim, há um vírus circulando no mundo todo e matando várias pessoas. Estamos todos vivendo em quarentena, acabaram-se as festas, shows, socialzinhas, comércios e escolas fecharam... só pode sair de casa pra fazer mercado ou ir em farmácias. Terrível, não? Mas tá acontecendo. 
Eu vim pra casa e aqui estamos vivendo todos juntos, pai, mãe e irmã. To aqui desde o início da quarentena. Mas continuo trabalhando em homeoffice. Aliás, esse mês completo 1 ano na empresa. Trabalho efetivada desde janeiro, mas continuo recebendo menos de um salário mínimo. Risos (pra não dizer lágrimas rs). Mas é o capitalismo, grande e espetacular capitalismo.
Agora um pouco mais de atualizações sobre minha pessoa... 
Eu tenho me sentido relativamente bem nesses últimos dias. Não sinto ansiedade e a depressão digamos que tá meio controlada. Não tenho tido muitos pensamentos negativos como de costume. E sobre depressão, nos últimos meses ela tava me dominando. Cheguei a tomar remédio pra controlar (fluoxotina, mais conhecido como Prozac). Depois de uns 2 ou 3 meses parei com o remédio por conta própria e a terapia por motivos financeiros. Hoje não tenho feito absolutamente nada pra controlar meu emocional, e por incrível que pareça eu me sinto bem. Na real, eu meio que desisti rs só deixo as coisas rolarem e tento ao máximo me manter no controle, por mais que no fundo eu sei que não tô. Mas a ideia talvez seja essa, se iludir o bastante pra achar que tá tudo bem. Na real, o trampo me distrai a maior parte do tempo e o resto do dia busco alienações (comecei a assistir BBB kkkkkkkkkkkk) e agora que acabou eu procuro outras coisas pra ocupar a cabeça, me maquio, gravo vídeos, me exercito quando tô animada e etc... Isso tudo tem funcionado, só não sei até quando vai me ajudar, espero que até o final dessa quarentena. 
Em falar em quarentena, eu confesso que nunca senti tanta falta de sair de casa. Eu, que há muito tempo tenho ficado mais em casa, tô louca pra ir numa balada com as amigas e beber até não aguentar mais. Juro... Sinto MUITA falta de dar rolê, acho que meu lado fogoso de áries tem entrado em conflito com meu lado taurina e não aguenta mais ficar sem fazer merda rs E é isso, por incrível que pareça to com bastante fé que vou sair dessa quarentena com a mente plena. Acho que ter ficado em casa com a família e os cachorros tem me ajudado a ficar bem, também. Sem dúvidas na real. 
Mas essa quarentena também nos trouxe uma perda enorme. No domingo de páscoa, dia 12 de abril, perdemos o grande rei de tudo isso que temos hoje. Meu vô, Jesus Sanchez, faleceu. Doeu muito. Mas já era esperado. Nas últimas semanas ele tava no limite de tudo. Rim paralisado, vomitava bastante, urinava muito pouco, o coração ainda batia por algum milagre. Na verdade, pelo pouco sangue que ainda circulava. E enfim, chegou a hora de nos despedirmos. A trajetória dele nesse mundo foi incrível e ele já tinha feito tudo que podia fazer aqui. Seria injustiça querer que ele ficasse e sofresse ainda mais. Confesso que na morte dele eu fiquei muito mal. Não mal por ele partir porque quanto a isso eu já tava preparada, mas mal por não ter tido a oportunidade de viver mais coisas com ele. Por ele ter ficado doente muito cedo e pelo Alzheimer ter roubado muitos momentos que eu poderia ter compartilhado com ele. Quando ele tinha saúde eu ainda era criança e muitas memórias eu não consigo me lembrar. Queria que ele visse eu e minha irmã nos formando na faculdade, queria que ele pudesse ter ido na minha formatura do ensino médio, queria poder ter levado ele pra viajar pra vários lugares, queria ter aprendido mais coisas com ele e ensinado coisas pra ele também... Enfim, tudo isso. Mas a vida nos faz passar por coisas inesperadas e não tem muito o que fazer. Faz parte. É injusto? Pra mim, sim. Bastante. Mas quanto mais questionamos, pior fica e menos vontade de viver a gente sente. Então melhor deixar pra lá, né?
Acho que eram essas as atualizações que tinha pra fazer. No mais, seguimos de quarentena e fazendo o possível pra não cair na depressão profunda. 
Até o proximo post.
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euisabel4 · 5 years
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Lasanha Vegana
Olá! Vou postar aqui a receita de Lasanha Vegana que vi no canal do Youtube da Carol Vida Vegan. 
Molho Bolonhesa
200 gr pts
1 colher de sopa de fumaça em pó
1 colher de sopa de cebola em pó
Folhas de louro
1 cebola picada
Molho barbecue
Ketchup
2 dentes de alho
Molho shoyo
Meio pimentão picado
Molho de tomate
Colorífero a gosto
Açafrão
- Hidrate a soja em água fervente por alguns minutos
-Escorra e lave com água fria
- Esprema para sair a água até ficar sequinha
Em uma panela refogue a cebola, o pimentão e o alho, adicione a folha de louro e adicione a  pts, a cebola em pó, a fumaça em pó, o colorífero, o açafrão, o molho shoyo, ketchup, barbecue, sal a gosto, 600g  de molho de tomate.
Molho Branco
700 ml de leite de amêndoas (ou qualquer outro leite vegetal)
Brócolis
Pimenta do reino
Sal
Noz Moscada
1 xícara de farinha
250g de queijo vegano
- Dilua a farinha em água e misture com azeite e vá adicionando o leite aos poucos. Mexa sem parar.
-Adicione pimenta do reino, noz moscada e continue mexendo. Coloque sal e adicione o queijo e o brócolis.
MONTAR A LASANHA
- Fazer uma camada de molho bolonhesa mais rasa
-Colocar a massa
-Ir alternando com os molhos
-Adicionar o queijo ralado
 VÍDEO https://www.youtube.com/watch?v=RSlNyMzyeq8&t=11s
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euisabel4 · 5 years
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Documentários sobre Veganismo
Terráqueos: https://www.youtube.com/watch?v=vPtre... 
Cowspiracy: https://www.youtube.com/watch?v=iA3gc...
Forks Over Knives
Live and Let Live
Blackfish
Fat, Sick & Nearly Dea
A Carne é Fraca
Dominion
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euisabel4 · 5 years
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Receitas Veganas pra fazer nos próximos dias
Olá! Hoje, domingo, completo 4 dias sem comer carne. Não tá sendo muuuuito fácil substituir os ingredientes de antes nas receitas, por isso eu tenho pesquisado bastante receitas no youtube pra ficar craque nesse negócio de veganismo e me acostumar a cozinhar saudável. 
Vou deixar aqui algumas receitas veganas que eu encontrei no youtube e gostei bastante. Ainda não fiz nenhuma, mas pretendo fazer em breve.  
Receita de Manteiga Vegana
https://youtu.be/Ik3AnGcWtnk
Karê de legumes e grão de bico
https://youtu.be/Ph90YyY9TxA
ESFIRRA VEGANA no estilo Habib's          
https://www.youtube.com/watch?v=ZSlBYYNRqis
LASANHA VEGANA 
https://www.youtube.com/watch?v=RSlNyMzyeq8
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euisabel4 · 5 years
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Metas 2019
Bom, esse texto vai ser bem curtinho porque na verdade já são quase 4 da manhã e eu preciso ir dormir se não acabo acordando tarde novamente.
Mas vamos lá. Só queria deixar registrado aqui no blog alguns dos meus maiores desejos para o próximo ano. Na verdade, nem queria ter que enfrentar mais um ano de vida. Mas se isso tiver que acontecer, quero deixar aqui alguns dos meus desejos.
- Conseguir me manter firme no veganismo.
Foi nesse mês de dezembro de 2018 que eu decidi voltar a tentativa de me tornar vegana. Por enquanto tudo tem sido ok. Fui hoje no mercado e comprei ingredientes pra fazer as receitas, não tenho tido vontade nenhuma de comer carne, ovos, tomar leite, nem nada. E pretendo seguir assim em 2019 e para o resto da vida.
-Economizar para fazer viagens.
Viagem é tudo, né. Já fiz um post recentemente falando das cidades que quero conhecer. Mas o obstáculo é a grana, por isso quero conseguir economizar e se possível arrumar um emprego que me pague melhor pra conseguir guardar um pouco mais de grana.
-Fazer tatuagens.
Sei que eu acabei de falar de economia, mas essa vontade de fazer mais tatuagens vem me torturando DEMAIS. Preciso conseguir guardar uma graninha extra pra fazer as tattoos que eu tenho printado tudo no celular.
- Me estressar menos com as pessoas (e com política).
Por fim, o desejo é conseguir ficar mais em paz comigo mesma pra não gastar o pouco de saúde mental que eu tenho com gente babaca. E esse ano de 2018 foi o UÓ só, nem preciso falar. A meta é tentar ficar mais good vibes, por mais que eu sei que vai ser difícil, principalmente por causa desse novo governo que vem aí. Mas vale a tentativa. 
Por enquanto é só. Essas são as maiores metas de 2019. Se eu vou conseguir cumpri-las, I don’t know. Mas já que todo mundo faz listinha, a minha tá aí. 
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