gabriel-ismo
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gabriel ★ he/him pt-eng 19 yrs. music enthusiast from brazil.
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Os MELHORES lançamentos de 2024 pt. 2
Olha só quem decidiu dar as caras para uma parte 2! Já adiantando que, diferente da lista anterior, aqui teremos apenas 5 lançamentos. Esse ano foi sofrido pra música em geral, lançamentos fraquíssimos que prometiam ser um grande mousse e que terminaram sendo uma grande piada. Sem mais enrolação, vamos para a lista.
1. Liniker — CAJU
Liniker com esse álbum definitivamente se consagra como o maior (e melhor) nome da nova MPB. Mereceu toda a aclamação, sucesso comercial e até ser imortalizada pela Academia Brasileira de Cultura, entregou um trabalho lindo, com composições lindas, arranjos lindos, tudo nesse álbum é lindo, e mais lindo ainda é ver uma travesti negra chegando em espaços que a maioria dessa população não consegue alcançar, fechado pra sempre com ela.
Top faixas: Caju, Veludo Marrom, Popstar e Febre.
2. brat and it's completely different but also still brat — Charli XCX
A esse ponto todo mundo já sabe que esse foi o ano dela, apesar dos fãs de uma certa cantora loira negarem, o BRAT teve um impacto gigantesco desde o seu anúncio e botando o nome da Charli foi novamente para o boca do povo depois de 10 anos do hit Fancy com a ex cantora Iggy Azealia. E surfando nesse hype, a maioral lançou um álbum de remixes cheia de parcerias com nomes grandes e em ascensão da indústria, apesar de não ser melhor que o álbum original, é legal ver os feats e arranjos novos do álbum.
Top Faixas: 365 ft. Shygirl, Girl, so confusing ft. Lorde, B2b ft. Tinashe e Talk Talk ft. Troye Sivan.
3. Yves — I Did
Nossa querida ex membro do LOONA (que há boatos de voltar agora que o Loossemble saiu da CTD Ent.) teve possívelmente os melhores projetos após o fim do grupo e esse EP firma ela nessa posição. Apesar de Viola não ser uma música melhor que LOOP, as bsides do EP definitivamente são melhores do que do debut, nossa princesa merece tudo de bom.
Top Faixas: Viola*, Gone Girl, Hashtag e DIM.
4. Magdalena Bay — Imaginal Disk
Ok, eu estaria mentindo se dissesse que esse álbum vale o hype todo que teve no Twitter, na verdade, ele é bem mediano. O problema principal aqui é que esse álbum é desnecessariamente longo, 15 faixas e que você em uma primeira escutada só vai gostar de umas 8, colocando aqui exclusivamente pra encher linguiça.
Top Faixas: Image, Vampire in the Corner, Cry for Me e Watching T.V
5. tripleS Visionary Vision — Performante
Olha eu queria MUITO ter gostado mais dessa unit. O principal que me fez não curtir muito é a formação já reciclada (AAA e LOVElution) com pouquíssimas alterações entre essas duas (adição da Kotone, Yeonji, Lynn e Jiyeon), mas se seguirem esse formato de um lançamento com as 24 integrantes e uma unit nova por ano com 12 integrantes acho que tem tudo pra dar certo. Outro problema é que o conceito da unit é mais voltado pra dança e metade desse álbum são fillers, além das músicas de mixagem duvidosa que não pode faltar nos álbuns pra sinalizar para nós que o orçamento acabou. Apesar de tudo, esse álbum consegue funcionar bem apesar de não ser o melhor do grupo.
Top Faixas: Éclair, Hit the Floor*, Love Soseol e Vision.
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Os MELHORES lançamentos de 2024 (até agora)
Faz um tempão que não escrevo nada aqui, e a culpa disso é o desânimo com a bagunça que minha vida virou no início desse ano. Terminei o ensino médio recentemente, mas não passei no vestibular e não consigo achar meu primeiro emprego, então entro em um espiral onde me acho um fracassado e isso me desanima até de fazer aquilo que eu mais gosto: escutar música, mesmo que agora eu tenha todo tempo do mundo. Passado esse pequeno desabafo, vamos para a lista dos meus lançamentos favoritos da primeira metade do ano.
ARTMS — DALL
Se consagrando como o único grupo da história do K-Pop a debutar em três gerações (3°, 4° e 5° geração respectivamente), ARTMS lançou o lindíssimo DALL, ou Devine All Love & Live (Love & Live sendo uma referência a title da primeira unit do LOONA, 1/3) pros intimos. Confesso que apesar da estratégia ambiciosa da MODHAUS em lançar quatro Pré Singles, coisa totalmente incomum na indústria coreana, nenhuma música me pegou tanto, e até o Gravity, sistema que a empresa usa tanto com o ARTMS quanto com o tripleS para os fãs escolherem músicas lançadas pelo grupo me deixou desanimado porque eu não curti música escolhida (Birth), apesar de atualmente ela estar me conquistando aos poucos. Em geral esse é o melhor lançamento de algo relacionado ao grupo desde o aclamado [X X] de 2019, Virtual Angel é uma música linda e que enche de esperança qualquer coração, o álbum é coeso e tem uma ótima produção musical, serviram tudo e mais um pouco.
Faixas Favoritas: Distress, Virtual Angel*, The Hitchhiker's Guide to the Galaxy e Candy Crush.
tripleS — ASSEMBLE24
Depois de dois anos apresentando meninas a cada mês, o tripleS finalmente fez seu debut com 24 integrantes, finalizando o projeto mais ambicioso do K-Pop desde o LOONA, que também apresentava suas integrantes a cada mês (com a diferença que elas eram através de solos das integrantes), o Jaden Jeong adora fazer esses mistérios com as integrantes dos grupos que forma. Assim como o ARTMS, eu fiquei zero animado pro lançamento porque de novo os fãs escolheram uma das músicas que menos gostei da Gravity (Girls Never Die), mas me surpreendi com o álbum, apesar de ser uma grande playlist, as maioria das músicas são ótimas (com excessão de Midnight Flower e Chiyu que são dois soníferos) e as produções como de costume da MODHAUS estão lá em cima.
Faixas Favoritas: Non Scale, Beyond the Beyond, Heart Raider, 24 e White Soul Sneakers.
Charli XCX — BRAT
Pode ser clichê esse aqui, principalmente porque não tem nem 24 horas que saiu, mas não dá pra fingir que esse não foi o álbum mais aguardado do ano, mesmo que só numa bolha de gays incels esquisitos que curtem ouvir um Techno cheirando Poppers. Esse com certeza é um dos melhores trabalhos da Charli, falo isso porque acompanho essa cadela burra e insuportável a uns cinco ou seis anos, demorou um tempo mas ela voltou a ser artista de verdade e entregou um trabalho coeso e com uma estratégia de marketing boa.
Faixas Favoritas: 365, Club classics, B2b, Everything is romantic, Girl, so confusing e Rewind.
Yves — LOOP
A Yves foi a integrante do LOONA que mais demorou pra assinar com uma agência e preparar seu debut solo, mas no fim, essa espera valeu muito a pena porque ela entregou ou dos melhores Houses do K-Pop. A mistura do Uk Garage claramente inspirado na PinkPantheress com o House no maior estilo Erotica da Madonna é um dos lançamentos mais interessantes nesse ano tão defasado. Apesar da title ótima, o resto do EP é um grande sonífero, tendo somente uma b-side boa.
Faixas Favoritas: LOOP* e DIORAMA.
Irmãs de Pau — Gambiarra Chic, Pt. 1
Sou suspeito pra falar delas pois eu simplesmente amo Funk Queer, já que é algo próximo da minha vivência e realidade como uma pessoa LGBTI+ periférica, e ver pessoas como eu ocupando seu espaço em um gênero que apesar de marginalizado é majoritariamente heterossexual e misógino ainda mais sendo travesti no país que mais mata pessoas transsexuais no mundo por quatorze anos consecutivos é algo lindo de se ver. Apesar de óbvio as produções desse projeto serem absurdas, literalmente nenhum skip.
Faixas Favoritas: BRASILEIRINHAS CUNT, FOOD FOOD, GRINGO e MEGATRON.
Olivia Rodrigo — GUTS (spilled)
Ano passado o GUTS demorou muito pra me descer apesar de ter gostado muito do SOUR em 2021. Mas esse ano finalmente engoli e consegui apreciar ele, o que coincidiu com o lançamento da versão Deluxe dele. Eu ainda preferia que algumas músicas da versão normal do álbum fosse substituidas por as do Deluxe.
Faixas Favoritas: obsessed, so american e stranger.
Pabllo Vittar — Batidão Tropical Vol. 2
Gosto muito da Pabllo apesar da nossa distância de cultura por causa da regionalidade, mas em geral o Batidão Tropical é um projeto muito legal dela e que expande pra outras regiões os ritmos do Nordeste como o Techno Melody, Forró e Brega, também é lindo como ela usa a influência que tem pra espalhar a sua cultura e seus costumes pro resto do país. Maior Drag Queen viva!
Faixas Favoritas: Falta Coragem, Ai Ai Ai Mega Príncipe, Pra Te Esquecer e Rubi.
NMIXX — Fe304: BREAK
O NMIXX é um grupo que ano passado me conquistou muito, diferente de 2022 onde eu gostava muito delas mas achava (e ainda acho) os dois primeiros lançamentos péssimos. De lá pra cá elas lançaram ótimas músicas e esse EP é a prova, onde o conceito MixPop do grupo de misturar ritmos em uma música de 2:30 é feito com maestria sem parecer algo brusco como nos primeiros lançamentos (o que não se aplica nos do ano passado já que não tem mudança de ritmo neles), é como se o grupo tivesse debutado antes do timing, e aqui é como se fosse o momento do grupo de fato acontecer.
Faixas Favoritas: Run For Roses, DASH*, BOOM e Passionfruit.
Chappell Roan — The Rise and Fall of a MidWest Princess
Eu sei, esse álbum é do ano passado, mas esse é um dos mais ouvidos de 2024 e eu não tenho nenhum outro álbum que eu gostei pra botar aqui. Fora que a Chappelleira só hitou esse ano ano então ainda tá valendo! Ela é muito carismática e talentosa, tá criando a própria identidade sonora misturando o Electropop com o Folk e visuais com muita extravagância nas maquiagens e figurinos. Tem ótimas músicas, coisa que apenas uma lésbica drag queen poderia nos proporcionar em tempos tão sombrios.
Faixas Favoritas: Super Graphic Ultra Modern Girl, Femininomenon, HOT TO GO! e My Kink Is Karma.
aespa — Armageddon
Pode surpreender alguém elas aparecerem tão baixo aqui sendo que ano passado estavam quase no topo, mas todo o hype que eu não tive pra nenhum lançamento esse ano eu tive com esse primeiro álbum do grupo, principalmente porque eu gosto muito da discografia delas, e foi frustrante botar tanta expectativa pra um álbum que a partir da sexta faixa vira um grande filler com faixas Pop baratas e descartes do Red Velvet. Em compensação Supernova é incrível, Armageddon é ótima, tirando isso, o álbum é um dos maiores soníferos do ano, mas não vou mentir que gostei dele.
Faixas Favoritas: Supernova, Armageddon* e BAHAMA.
#Spotify#review#spotify#resenha#album review#aoty#album of the year#artms#assemble24#charli xcx#loona yves#olivia rodrigo#nmixx#pabllo vittar#chappell roan#aespa
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Os MELHORES álbuns de 2023 segundo o aclamadíssimo blog de fundo de quintal Gabrielismo
Bem, assim como no ano passado eu tive bastante dificuldade de escolher os meus lançamentos favoritos, com a diferença de que ano passado teve lançamentos sólidos e extremamente bons, e esse ano? Bem... os lançamentos foram muito "ok" ou tão desinteressante quanto mamar uma pica meia bomba. Mas ainda sim me esforçei pra vir aqui registrar meus favoritos para os 2 desocupados que lêem esse blog.
PinkPantheress — Heaven knows
Eu me rendi muito a panterona esse ano, e quem resiste né? Ela é um amor de pessoa, faz música boa, tem ótimas referências, tem um estilo fubanga anos 2000 e parece uma carioca média chamada Rayanne, tipo? SHE IS SO REAL. Estou obssecado por ela, por esse álbum e pela mixtape anterior a esse trabalho, uma grande revelação esse ano (Ps: eu queria MUITO ter feito um post exclusivo pra esse álbum aqui, mas infelizmente os últimos 2 bimestres do terceirão + ENEM acabam com os últimos resquícios de vida de qualquer estudante).
Top Músicas: Capable of love, Nice to meet you, Burry me, The isle, True romance e Internet baby
Urias — HER MIND
Eu tenho um post exclusivo sobre esse álbum aqui no blog e eu ainda concordo 100% com ele, ela serve estética, beleza, vivências e batidões crocantes, o sonho da Pabllo Vittar ser tão artista assim.
Top Músicas: Cuntelectual, Je Ne Sais Quoi, Her Mind, BLOSSOM e Major
tripleS LOVElution — ↀ
O tripleS me conquistou muito esse ano, até porque elas são um projeto ambicioso muito parecido com o LOONA que é eu meu grupo favorito, até porque elas tem direção criativa do Jaden Jeong, o mesmo do LOONA. Assim, esse ano o grupo fez 4 lançamentos, essa foi a terceira unit do grupo e digo sem medo algum que foi a melhor em tudo (menos em conceito porque e tão tosco (mas divertido) isso de capitalismo feminino), tem a melhor formação de todas as units, o melhor Mini Album e enfim, foi o melhor trabalho delas até agora.
Top Músicas: Speed Love, Black Soul Dress, Seoul Sonyo Sound e Girls' Capitalism
Slipmami — Malvatrem
Ela que era uma diva camp da rede vizinha de vídeos curtos decidiu se lançar na música, e não é que deu certo? Ela rapidamente se tornou a artista atual da cena do rap mais promissora e eu quero muito ver o que ela tem a explorar na carreira músical.
Top Músicas: 8×5, Sou Eu, Celibato, Oompa Loompa e Faixa Rosa
Caroline Polachek — Desire, I Want To Turn Into You
Eu confesso que não curto muito as músicas dela, mas esse álbum é tão identificável que é impossível não gostar (apesar de eu ter escutado pouco e em momentos específicos), as letras apesar de parecer sem sentido tem tantos significados, sinto que se eu sentasse em uma mesa de bar com ela e desabafasse, ela iria me entender.
Top Músicas: I Believe, Pretty In Possible, Welcome To My Island, Smoke e Butterfly Net
aespa — MY WORLD
E o aespa que foi de um grupo muito odiado pra um dos mais amados do dia pra noite, e muito disso vem desse lançamento que pra mim foi o melhor lançamento feminino do kpop esse ano. Meu único problema real com esse trabalho é o fato da tracklist não ser coesa, as músicas do Mini Album posterior delas combinam bem mais com a proprosta desse que é ser um verão divertido.
Top Músicas: Welcome To MY World, Thirsty, Spicy e Salty & Sweet
aespa — Drama
Dobradinha aespa, novamente elas emocionaram corações aqui, mas o problema é o mesmo do de cima, a tracklist não bate com o conceito, escutar esse álbum com as músicas do MY WORLD é bem mais agradável.
Top Músicas: Hot Air Baloon, Drama e Don't Blink
LOOSSEMBLE — Loossemble
Eu já expliquei a situação do LOONA em todos os posts que eu fiz aqui com os lançamentos após o hiatus do grupo depois de terem saído da BBC, e esse aqui dentre todos até o momento foi o melhor. Elas literal deram um tapa na cara de todo mundo que duvidou da capacidade delas por serem as mais "fraquinhas" do grupo, e ainda trouxeram a sonoridade que o LOONA devia ter seguido, foram MÃES aqui.
Top Músicas: Newtopia, Strawberry Soda, Sensitive e Colouring
NewJeans — Get Up
Definitivamente eu gosto muito desse Mini Album mas é inegável que apesar delas combinarem demais com essa sonoridade UK Garage e Drum & Bass isso aqui não tem o mesmo impacto e carisma que o Mini de estréia delas.
Top Músicas: Cool With You, Get Up, ETA e New Jeans
DJ K — PANICO NO SUBMUNDO
Se até a Pitchfork amou esse álbum sendo uma revista estadunidense, porque eu que sou brasileiro periférico não gostaria? Eu particularmente gosto muito dos automotivos paulistas apesar de ser mineiro e o funk daqui ser o Mtg (que eu gosto muito também) me sinto no baile do Helipa escutando esse.
Top Músicas: Erva Venenos, Montagem Eletrônica, Ritmo Terrorista e Ela Quer Pop Pirulito
MENÇÕES HONROSAS
Marina Sena — Vício Inerente
Eu não sou o maior fã dela por diversos motivos, principalmente porque acho ela uma pessoa de caráter questionável, mas não tem como negar, aqui ela foi artista! foi um dos trabalhos nacionais mais interessantes sonoramente e esteticamente infelizmente terei que tirar o chapéu pra ela.
Top Músicas: Olho no Gato, Mais de Mil e Pra Ficar Comigo
Slayyyter — STARFUCKER
Não tem muito o que dizer, é algo esperado dela mas tem tantos Bops aqui...
Top Músicas: Purrr, Erotic Electronic, Girl Like Me e My Body
Red Velvet — Chill Kill
Gosto muito do grupo e acompanho á anos, mas essa title delas foi o única junto com Really Bad Boy que não me desce por NADA. Em compensação esse álbum é magnífico de tão bom, depois de muito tempo a gente teve o prazer de apreciar o conceito Velvet novamente.
Top Músicas: Underwater, Nightmare, Bulldozer e Will I Ever See You Again?
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HeeJin e HaSeul mostram toda sua potência e arte em Algorithm e Plastic Candy
Eu acompanho e tenho o LOONA como meu grupo favorito do K-Pop desde o solo da CHUU, no finalzinho de 2017, e eu digo que mesmo o grupo tendo um projeto ambicioso de revelar uma menina mensalmente até chegar em 12 integrantes, nunca vi o tanto de conteúdo que esse hiatus do grupo separado tá nos proporcionando. Falando mais sobre o ARTMS (grupo formado pela HeeJin, Haseul, Kim Lip, JinSoul e Choerry) é muito bacana ver que a dinâmica do grupo é a mesma, trabalhar as integrantes individualmente antes do debut oficial e isso é tão nostálgico e lindo de se acompanhar novamente.
Falando sobre Plastic Candy, solo da HaSeul, eu esperava apenas uma balladzinha triste e melancólica porque é geralmente o que se espera quando anunciam um solo no K-Pop, mas ela emociona com um City Pop gostosissímo cremoso e que faz jus aos seus vocais angelicais, simplesmente lindo de se escutar, ela realmente é minha MÃE.
NOTA: 10/10
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Quando foi anunciado lá pra agosto que a HeeJin, minha integrante favorita teria um retorno solo, eu não sabia o que esperar, ou com o que exatamente ela trabalharia, e Algorithm é uma grata surpresa, pois eu esperava tudo dela, menos um Synth Pop oitentista com um groovy babadeiro e ainda mais com um conceito de princesa coreana que está descobrindo a vida fora das cartilhas que ela como uma nobre deve seguir, e a mistura dessas coisas terem saído da cabeça dessa Ryunjin do ITZY para gays e lésbicas mulher viado. Essa e Sensitive são concerteza as melhores coisas que o pós LOONA nos proporcionou.
TRACKLIST
1 — Kewha (4/5)
2 — Algorithm (4/5)
3 — Sad Girls Club (2.5/5)
4 — Video Game (3.5/5)
5 — Nokia (2/5)
6 — Addiction (3.5/5)
NOTA: 7.5/10
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CHUU emociona corações com Howl, seu retorno solo bastante intimista e tímido
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Eu como Orbit a pelo menos uns 5 anos e ter acompanhado todos os abusos que o LOONA passou dentro da Blockberry Creative, eu fico extremamente feliz de ver as meninas fazendo àquilo que gostam e dessa vez em empresas que supostamente (porque não existe empresa boazinha dentro do K-Pop e que respeitam os idols que trabalham pra elas) as respeitam e tem suas idéias e vontades respeitadas, e uma das integrantes que eu fiquei mais curioso pra ver o que iria trabalhar na carreira solo foi a Chuu. Que ela tem uma baita personalidade fofa e alegre não é novidade pra quem a conhece, então algo bem fofo e alegre era o esperado pra ela, mais ou menos num estilo do que a ex IZ*ONE Yena faz, mas ela surpreendeu todo mundo com Synthpops com letras e significados intimistas, mostrando pra todo mundo um lado dela que ninguém tinha visto ainda, e foi LINDO. A simbologia, a estética, a sonoridade é tão magnífica, tão concisa e tão agradável, concerteza é um dos trabalhos mais interessantes do ano dentro do K-Pop.
TRACKLIST
1 — Howl (4.5/5)
2 — Underwater (2/5)
3 — My Palace (3.5/5)
4 — Aliens (4/5)
5 — Hitchhiker (3/5)
NOTA: 7/10
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tripleS debuta a EVOlution trazendo Invincible, a title mais pau mole do grupo
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Eu dei uma sumida daqui um tempo porque sinceramente, ando bem desmotivado e tentei fazer análises no tiktok, mas sinceramente? escrever aqui parece bem mais interessante do que fazer vídeo lá. Nesse meio tempo o tripleS voltou com a sua nova sub unit EVOlution, e eu vou ser sincero que eu não fiquei tão animado pra ela, pois anteriormente a gente teve formações excelentes nas units, e essa foi só "ok". Não me entendam mal, eu gosto muito das meninas dessa unit, mas não tem como negar que a LOVElution foi infinitamente melhor em formação, mas eu fiquei animado pra sonoridade da unit, já que nos teasers elas tinham a proposta de ser um lado mais misterioso e "místico" do grupo, e de fato, é, mas eu não sei se foi eu que botei muito hype na música ou só é um lançamento mais ok mesmo, porque sinceramente acho que eu não tenho nem muito o que desenvolver na crítica além de dizer que é cumprido o que se propõe, mas não é surpreendente, a única coisa interessante nesse retorno é elas terem tirado as defuntas do IZ*ONE da cova pra pegar uma demo de FIESTA e lançar.
TRACKLIST
1 — ⟡ (3/5)
2 — Invincible (3/5)
3 — Rhodanthe (3.5/5)
4 — Heavy Metal Wings (4/5)
5 — 37.5 Celsius (2.5/5)
6 — Moto Princess (4.5/5)
7 — Oui (2/5)
8 — Enchanced Flower (3.5/5)
NOTA: 6.5/10
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Loossemble faz seu debut com Sensitive que hitou no Last.fm dos últimos três Orbits que sobraram após o disband do LOONA (incluindo eu)
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Após o LOONA morrer oficialmente em novembro do ano passado com a expulsão abrupta e sem fundamento da Chuu e as demais integrantes também entrarem com preliminares para encerrarem seu contrato com a Blockberry Creative, ninguém esperava ver as demais integrantes tão cedo na indústria do K-Pop, no meu caso, eu nem esperava ver elas novamente trabalhando em algo, principalmente pelas coisas horríveis que elas passaram nos últimos 6 anos. Mas elas foram até precoces em voltar pra industria, sem favoritismo meu, mas que retorno gostoso.
O Loossemble é como se fosse a versão madura do LOONA de uma realidade distópica, que casa muito bem com a lore do grupo anterior que em Paint the Town abre brecha para esses multiversos do grupo, e tanto o Loossemble quanto o ODD EYE CIRCLE se aproveitam dessa brecha para criar essas novas vertentes do LOONA. É muito gratificante pra mim, que acompanho o grupo a cinco anos ver as integrantes tendo tanta participação na direção e fazendo algo que realmente gostam, incluindo até a Yves mostrando seu futuro como produtora musical com Strawberry Soda. E elas serviram demais com esse Mini Album, concerteza aparece no meu top 15 melhores do ano, assim como o ODD EYE CIRCLE, tudo aqui é LOONA coded e dá uma nostalgia imensa dos antigos trabalhos do grupo que eram tão bons e consistentes. Sobre a title Sensitive, vejo ela como uma versão madura de Hi High, música de debut do LOONA, melhor? até que não, mas é concerteza uma das coisas mais interessantes que eu vi esse ano.
TRACKLIST
1 — Intro: Searching for their friends (3/5)
2 — Sensitive (4/5)
3 — Real World (3.5/5)
4 — Colouring (4/5)
5 — Newtopia (5/5)
6 — Strawberry Soda (4/5)
7 — Day by Day (3.5/5)
NOTA: 8.5/10
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Margareth Tatcher reencarna como oito integrantes do tripleS em Girls' Capitalism e inicia uma nova era do feminismo liberal no K-Pop
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O tripleS ontem lançou o MV para title track da sua nova sub-unit LOVElution, que prometeu desbancar a Luisa Sonza e diversas outras divas pop que são símbolos do feminismo liberal na indústria fonográfica. Eu confesso, eu passei uns dois dias rindo sem parar do fato do Jaden Jeong (CEO, produtor e diretor criativo do grupo) dar realmente esse título pra música, por quê é muito engraçada a situação e o conceito ao mesmo tempo que eu enquanto marxista fico me perguntando em qual estágio do capitalismo tardio chegamos para vivenciar isso.
Musicalmente não tem muito o que falar da faixa, ela é muito semelhante a Generation, faixa da unit Acid Angel from Asia (ou AAA para os íntimos), com a diferença da duração da música e da vibe que ela passa, já que ela soa como a irmã alternativa, doida e esquisita dela. Como a Rafa do blog Ayo GG! disse no post dela e eu concordo bastante é o fato do JJ gostar muito de refenciar seus projetos antigos e introduzir eles de forma repaginada nos seus atuais, o tripleS em si por si só é extremamente LOONA coded e a LOVElution é como o que o yyxy era no LOONA, essa coisa meio esquisita e de vários significados, eu pessoalmente tô desde ontem distinguir o que essa música quer dizer ao vestir todas as meninas de forma parecida com a coleção Pretty N' Punk das Bratz e logo em seguida botar elas em um visual mais clean com blusas brancas e jeans claros e no fundo uma máquina saíndo papéis de recibo, elas fazendo um ritual de bruxaria com dinheiro, secando lágrimas com dinheiro e COMENDO SABÃO. passei o dia pensando nisso e não consegui criar conexão nenhuma, e cheguei a conclusão que assim como a maioria dos lançamentos dentro do K-Pop, nada alí é pra fazer algum sentido de fato, é só uma música divertida mesmo. Esse novo mini álbum do grupo tá bem interessante apesar de tudo, Black Soul Dress composta pela integrante Sohyun é de uma finesse absurda, ela deu uma canetada da boa. Em conclusão, eu confesso que até o momento essa foi a única unit do grupo que eu gostei, principalmente das integrantes (já que todas as minhas bias estão nessa unit) e acho que elas serviram sendo a primeira unit do grupo com essa pitada meio alternativa.
TRACKLIST
1 — ↀ (3/5)
2 — Girls' Capitalism (4.5/5)
3 — Complexity (3.5/5)
4 — Black Soul Dress (4/5)
5 — Seoul Sonyo Sound (4.5/5)
6 — Cry Baby (2/5)
7 — Speed Love (5/5)
8 — Number 8 (3/5)
NOTA: 8/10
#triples#lovelution#triples lovelution#seoyeon#hyerin#yubin#kaede#dahyun#nien#sohyun#xinyu#review#resenha#spotify#youtube
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Com HER MIND Urias se mostra como uma artista genial e a salvação do Pop nacional
Faz quase um mês que o HER MIND saiu mas eu só decidi realmente fazer uma análise dele agora que encontrei um meio de comunicação pra fazer isso, apesar de atrasado eu não queria deixar esse tópico morrer tão cedo. Esse é o primeiro post do meu blog que fala sobre algum artista nacional, que por incrível que pareça, eu adoro a música nacional. Felizmente fui criado em um lar em que eu fui ensinado a valorizar minha cultura e parar com essa síndrome de vira-lata que acha que qualquer coisa vinda do nosso país é inferior a qualquer lixo estadunidense.
A Urias já vinha com o projeto HER MIND desde o ano passado, quando lançou o EP 'HER MIND, PT. 1' e eu confesso que torci um pouco o nariz na época porque apesar de gostar muito dela na época, eu não tinha gostado muito do fato das músicas serem em inglês, eu tava passando por uma fase de rejeitar qualquer música estrangeira e dar mais espaço pra ouvir artistas nacionais e a única coisa em inglês que eu ouvia era Nu Metal pois estava na minha fase metaleiro. Enfim, eu passei um bom tempo sem ouvir ela até a parte dois sair e eu me apaixonar por Blossom, daí eu dei o braço a torcer pras músicas em inglês e fiquei bem ancioso quando ela anunciou o álbum completo.
Toda a estética desse álbum é magnífica de linda e a mensagem que a Urias trás nesse álbum sobre transgeneridade é tão linda e artística, adoro ver artistas trans expressando seu gênero e suas vivências através da música, sempre é uma visão tão artística de como é ser trans ou o que o gênero representa pra elas, como a transição faz a pessoa se sentir melhor consigo mesma e o alívio da disforia, mas também fala sobre como é complicado ser uma pessoa tão marginalizada pela sociedade, mas também sobre enfrentar tudo isso. Urias é uma grande promessa pro cenário Pop e da música experimental brasileira e internacional, toda a sua visão estética, seu timbre de voz único e suas performances são incríveis e trabalhadas com tanta paixão, ela realmente sabe e gosta do que faz. Ancioso pra ver mais vindo dessa mulher tão queriduxa.
TRACKLIST
1 — Crack The Code (3.5/5)
2 — Ultimate One (3.5/5)
3 — R.I.P (4.5/5)
4 — Danger (4/5)
5 — The Way I Drop (4/5)
6 — Major (5/5)
7 — So Dumb (3/5)
8 — Blossom (5/5)
9 — Magnata (3/5)
10 — Neo Thang (4.5/5)
11 — Cuntelectual (5/5)
12 — Je Ne Sais Quoi (5/5)
13 - Her Mind (5/5)
NOTA: 8/10
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Min Heejin manda três jovens adultas e duas pirralhas botarem o pau na mesa com Get Up
É impressionante o quão o NewJeans consegue surpreender a cada retorno delas, apesar da Min Heejin ser uma das pessoas mais desprezíveis que eu já vi dentro da indústria do K-Pop é inegável que ela sempre entrega trabalhos magníficos, não só com as calças novas, mas quando trabalhava na SM também.
Até o momento, acredito que esse seja o trabalho mais diferente do NewJeans até agora mas não porque ele tem um som diferente ou uma estética que elas criaram pra si, mas na própria estrutura desse álbum. Ele é uma bagunça esteticamente, cada música tem um clipe que é muito diferente um do outro, algo que a gente não viu nos dois primeiros lançamentos do grupo que me chamaram a atenção justamente por essa coesão gigante das músicas, musicalmente nenhuma música se completa como no seu primeiro Mini Álbum o que torna difícil se acostumar com um NewJeans tão caótico, as promoções dessa era também foram extremamente bagunçadas. Mas o que surpreende aqui além desse caos, é o fato dele ser proposital, é justamente o que os produtores querem entregar, essa sensação de liberdade, de se livrar de amarras e inovar.
As músicas não fogem de algo que se espera do grupo, mas essa confusão entre as faixas faz você estranhar quando escuta pela primeira vez mas é tão lindo e tão atraente o som que essas meninas fazem que é muito difícil não gostar disso. O NewJeans conseguiu muito rápido se consagrar como uma das melhores discografias da indústria tendo apenas doze músicas e ver um grupo entregando trabalhos tão bons e crocantes a cada lançamento não é algo que se vê todo dia. ETA concerteza é a música mais surpreendente do Mini Álbum, pois se tem uma coisa que eu não esperava era o grupo fazer um fucking funk furacão 2000, principalmente num álbum com tanta influência do garage house. E olha que na época tinha gente falando que nao ia apoiar esse comeback porque o nome era parecido com o de um "grupo terrorista" (como se lutar contra o imperialismo fosse terrorismo, tinha que ser estadunidense pra criticar e fazer alarde encima disso) e no fim não tinha nada haver com isso e a música é um bop. Pra finalizar: NewJeans concerteza é um dos melhores projetos que o K-Pop já teve desde o finado LOONA e seu projeto pré debut, ser divas sendo pessoas que acabaram de sair do ensino médio e ter uma integrante que ainda nem terminou o fundamental não é pra qualquer um.
TRACKLIST
1 — New Jeans (4.5/5)
2 — Super Shy (4/5)
3 — ETA (4.5/5)
4 — Cool With You (5/5)
5 — Get Up (5/5)
6 — ASAP (2/5)
NOTA: 8.5/10
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ODD EYE CIRCLE queima seus clássicos Converse All Star em Air Force One como indireta ao fato da BBC estar em completo caos sem elas
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É impossível falar do ODD EYE CIRCLE e do projeto ARTMS sem falar de toda a situação do LOONA e a treta com a sua antiga empresa BlockBerry Creative. Eu sou Orbit desde 2018, conheci o grupo na transição entre o solo da Chuu e o da Gowon, e acompanhei toda a trajetória do grupo até aqui, acompanhei todos os relatos das integrantes anteriores onde as integrantes relatavam até mesmo passar fome ou mudar seus cabelos de forma radical sem seu consentimento e sempre soube que essa empresa era podre, eu só não esperava que toda a situação que se deu de Novembro do ano passado até mês passado ia acontecer, ou pelo menos tão cedo. As únicas palavras que definem meus sentimentos sobre esse retorno é: felicidade e esperança. Pra alguém que está com elas desde o início do grupo, é muito gratificante ver esse recomeço, ver que apesar de tudo que aconteceu, elas não desistiram dos seus sonhos e mesmo cheias de traumas elas decidiram seguir em frente e isso é bonito de tantas formas que eu mal consigo descrever.
Musicalmente, acho uma aposta certeira do Jaden Jeong em trazer essa imagem madura pro grupo, mostrando que elas não são mais garotas passando por um romance adolescente, mas sim mulheres adultas de vinte e tantos anos superando uma relação abusiva e que não deu certo, com sangue nos olhos e querendo vingança, e com uma música chiclete (não ironicamente eu não tiro o DARADARADADADADA da cabeça) e com um MV lindo, cheio de referências á Lore original do Loonaverso. O novo Mini Álbum do grupo não fica atrás na qualidade, trazendo um som ótimo pra rebolar o cu em algum ballroom ou rave insalubre, Je Ne Sais Quoi é um ótimo exemplo disso, trazendo um Jersey Club com influências do Disco ótimas e concerteza é uma das melhores faixas do álbum, My Secret Playlist é a última música do álbum e talvez a mais surpreendente do álbum, acho que todo mundo espera uma música calminha, e elas acabam servindo um Hyperpop digno de tocar em uma rave extremamente camp. Em conclusão, estou muito ansioso para ver o que o ARTMS e o Jaden Jeong tem a nos entregar daqui pra frente.
TRACKLIST
1 — Did You Wait? (5/5)
2 — Air Force One (3.5/5)
3 — Je Ne Sais Quoi (5/5)
4 —Lucid (3.5/5)
5 — Love Me Like (4/5)
6 — My Secret Playlist (4/5)
NOTA: 7/10
#loona#odd eye circle#loona oec#jinsoul#kim lip#choerry#review#Youtube#Spotify#air force one#version up#artms
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Um grupo chamado BEIJO DA VIDA fez seu debut bucetônico esses dias com Shhh
Um dos grupos mais falados essa semana foi o KISS OF LIFE com o seu debut um tanto quanto inusitado pros parâmetros de conceito conhecidos da 4° geração, trazendo logo de cara um hit sensual que agradou muito os gays e mulheres viado cacuras que ainda acompanham essa indústria.
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Eu confesso que fiquei bastante ansioso pra esse grupo muito por causa da Natty, que participou do Sixteen e do Idol School e até solista já foi (eu era obcecado pela música solo dela em 2020), mas o grupo todo em si é talentoso, com a Belle sendo uma vocalista excepcional e a Julie uma das melhores rappers da geração (não que isso seja muito difícil) e serviu muito cunt com seu mini álbum de debut. Falando musicalmente desse mini, acho Shhh um excelente começo pra um grupo que se propõe a ser mais maduro por ter integrantes adultas, diferente do LE SSERAFIM, onde a HYBE bota uma adolescente de 16 anos fedendo a leite pra agir como se fosse uma adulta bucetuda. Além de achar uma boa, porém arriscada botar um solo pra cada integrante do grupo logo na estréia, mas são solos ótimos e que expressam muito bem a personalidade de cada uma das 4 integrantes. Meu solo favorito concerteza é Kitty Cat da Julie, onde ela mostra suas habilidades ótimas de rap e serve muito nos seus versos juntos com as batidas pesadas do instrumental. Fazia muito tempo que não via essa sonoridade dentro do K-Pop e ter esse revival me trouxe um pouco de esperança pra essa geração, em geral foi concerteza um dos melhores debuts do ano, curioso pra ver o que essas quatro queridas tem pra entregar nos próximos anos.
TRACKLIST
1 — Shhh (4/5)
2 — Bye My Neverland (3/5)
3 — Sugarcoat (NATTY Solo) (4/5)
4 — Countdown (BELLE Solo) (3.5/5)
5 — Kitty Cat (JULIE Solo) (3/5)
6 — Play Love Games (HANEUL Solo) (3/5)
NOTA: 6.5/10
#kiss of life#julie kiss of life#natty kiss of life#belle kiss of life#haneul kiss of life#review#Youtube#Spotify
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Com New Jeans e Super Shy, NewJeans se consolida como um grupo de músicas singelas, dançantes e verdadeiros BOPS
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Não é surpresa pra ninguém que as pirralhas do NewJeans são as grandes queridinhas da 4° geração. Hoje elas lançaram seus dois clipes de pré lançamento pro seu novo mini álbum no dia 21, emocionando corações (inclusive o meu) com duas músicas energéticas e singelas para um verão coreano que nesse ano até o momento não teve nenhum grande lançamento interessante além de Spicy do aespa.
"New Jeans" é uma música de menos de 2 minutos que abrirá seu segundo mini álbum e que já entrega completamente o que a cachorra pedófila da Min Heejin quer entregar pro público com esse trabalho: diversão, refrescância, energia e muitas explosões de cores, tudo isso junto a uma colaboração fofucha entre o grupo e as Meninas Superpoderosas. não é bem algo diferente do que se espera do newjeans, já que o seu primeiro mini álbum autointitulado também é de verão e trás exatamente a mesma refrescância, mas com instrumentais mais calmos. já aqui é algo energético e rápido, do jeito que um grupo X da segunda geração lançaria numa tarde quente de terça feira.
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Em "Super Shy", o NewJeans entrega exatamente a mesma coisa que a sua autointitulada: uma faixa revigorante com um instrumental simples e frenético que contrasta muito bem com os vocais doces, suaves e melódicos das integrantes. O mv é lindo, apesar de ser gravado em Portugal, um país que eu não gosto tanto por ter uma história vergonhosa durante o colonialismo por cometer diversos crimes humanitários e explorar pessoas pra no fim se tornar a periferia da Europa.
Mas a filmagem, figurinos e takes de alguma cidade na qual eu não ligo e coreografias são lindas demais. Mais uma vez o grupo promete entregar mais um trabalho coeso, com músicas fechadinhas umas com as outras e mais um show de estética e visuais, o que consolida o NewJeans como um dos melhores dentro de uma 4° geração fraca sonora e visualmente. Apesar da Heejin ser uma vaca, essa mulher sabe muito bem fazer uma música boa, com referências boas e marcantes. Ancioso demais pro lançamento do Get Up.
#newjeans#nwjns minji#nwjns hyein#nwjns haerin#nwjns hanni#nwjns danielle#review#resenha#Youtube#Spotify
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