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I'M A RADICAL FEMINIST, NOT THE FUN KIND — Andrea DWORKIN
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iamnothefunkind-blog · 7 years ago
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“They never should have given us uniforms if they didn’t want us to be an army.” 
Art by Tumblr Creatr: @Saskdraws
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iamnothefunkind-blog · 7 years ago
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iamnothefunkind-blog · 7 years ago
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Da série “Mulheres que Resistem”: Vandana Shiva é uma física, ecofeminista e ativista ambiental, PhD em filosofia, com foco em filosofia da física. Em 1993, recebeu o Prêmio Nobel Alternativo (Right Livelihood Award), que premia aqueles que propõem soluções práticas para os problemas mais urgentes da humanidade. Ela denunciou como a atuação da Monsanto, gigante da indústria de transgênicos, impactou a vida de camponeses na Índia por meio da patente de sementes, levando-os ao endividamento e suicídio massivos. Shiva defende a vida, a real biodiversidade, a autosustentabilidade, o respeito à natureza, e se manifesta contra as grandes corporações, que desrespeitam a natureza e toda forma de vida deste planeta para obter lucro, contra os (des)governos, que trabalham em favor dos interesses dessas corporações, afrouxando regulamentações, dissolvendo processos burocráticos para que as empresas possam atuar livremente de forma criminosa nos países, vendendo suas grandes e atraentes mentiras, seus lixos tóxicos comestíveis, arruinando a vida de pequenos produtores e a saúde da população que depende dessa indústria para se alimentar. Vandana Shiva coordena um trabalho que é, de fato, uma das iniciativas mais importantes e honráveis já existentes. Um mulherão da porra.
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iamnothefunkind-blog · 7 years ago
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Da série “Mulheres que Resistem”: Sampat Pal Devi lidera uma gangue de mulheres, a Gulabi GANG, que luta contra a violência doméstica e os incessantes estupros na Índia, acolhendo e instruindo mulheres sobreviventes. Elas vestem saris cor-de-rosa e empunham bastões de madeira, que são utilizados para intervir em situações extremas, de violência física contra mulheres, para autodefesa ou defesa de outras. A Índia é um dos países mais violentos do globo para mulheres, onde a misoginia se mostra latente na forma do aborto seletivo, da violência doméstica, dos estupros coletivos, do abandono de meninas, da naturalização do casamento e da prostituição infantis. Que caminhemos na luz de Sampat e encontremos a coragem necessária para mudar o inaceitável.
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iamnothefunkind-blog · 7 years ago
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As imagens fazem parte de uma série fotográfica da artista visual Jessica Ledwich, intitulada  Monstrous Feminine (Feminino Monstruoso), que expressa o quanto o ideal de beleza feminino e os rituais para atingi-lo são monstruosos, agressivos e nocivos para as mulheres.
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iamnothefunkind-blog · 7 years ago
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Excertos do capítulo segundo de ‘Pornografia: Homens Possuindo Mulheres’, de Andrea Dworkin.
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Ilustração de Dana Ayotte
"Homens têm reivindicado o ponto de vista humano; a autoria dele; ele é dono dele. Os homens são humanistas, humanos, humanismo. Os homens são estupradores, agressores, saqueadores, assassinos; esses mesmos homens são profetas religiosos, poetas, heróis, figuras de romance, aventura, realização, figuras enobrecidas pela tragédia e derrota. Homens têm reivindicado a terra, chamou-a Ela. Homens arruinaram Ela. Os homens têm aviões, armas, bombas, gases venenosos, armas tão perversas e mortais que desafiam qualquer imaginação autenticamente humana. Homens lutam entre si e Ela; mulheres lutam para serem incluídas na categoria "humano" na imaginação e realidade. Homens batalham para manter a categoria "humano" estreita, circunscrita por seus próprios valores e atividades; mulheres lutam para mudar o significado que os homens deram à palavra, para transformar o seu significado e o inundar com experiência feminina. Meninos nascem e são criados por mulheres. Em algum momento, os meninos se tornam homens, diminuem a sua visão a fim de excluir mulheres."
"Se tornar um homem exige que o menino aprenda a ser indiferente ao destino das mulheres. Indiferença exige que o menino aprenda a experimentar as mulheres como objetos. O poeta, o místico, o profeta, o chamado homem sensível de qualquer faixa, ainda vai ouvir o sussurro do vento e as árvores chorando. Mas, para ele, as mulheres estarão mudas."  
"Ele mantém a distância entre ele e as mulheres intransponível, transforma as mulheres para o temido Ela, ou, como Simone de Beauvoir expressa, "o Outro." Ele aprende a ser um homem - o homem poeta, o homem gângster, o homem religioso profissional, o homem violador, qualquer tipo de homem - e a primeira regra da masculinidade é que tudo o que ele é, as mulheres não são."
"Homens renunciam tudo o que eles têm em comum com as mulheres, de modo a experimentar nenhuma semelhança com as mulheres; e o que resta, de acordo com os homens, é um pedaço de carne com algumas polegadas de comprimento, o pênis. O pênis é sensato; o pênis é o homem; o homem é humano; o pênis significa humanidade."
"A crença obsessiva que o pênis/esperma, uma vez alojado na mulher, é um feto do sexo masculino, em conjunto com a dimensão erótica do pênis/esperma como agente da morte do sexo feminino, é responsável em grande parte pelo empenho masculino em continuar a gravidez forçada. A vagina/útero, como Erik Erikson articulou, é percebido pelo homem, como um espaço vazio que deve ser preenchido por um pênis ou uma criança (masculino até prova em contrário, e nesse caso, desvalorizado), que é o pênis perceptível - ou a própria mulher está vazia, isto é, uma nulidade, inútil."
Livro completo para download
Visite o Medium da tradutora, Carol Correia. Lá você encontra todos os capítulos deste livro traduzidos, além de outras traduções e textos autorais bem bacanas.
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iamnothefunkind-blog · 8 years ago
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"Há 25 anos sou comunista. Sei as origens centrais. Se unem em raízes antigas. Li a História do meu país e de quase todos os povos. Conheço seus conflitos de classes e econômicos. Compreendo claramente a dialética materialista de Marx, Engels, Lenin, Stalin e Mao Tsé. Os amo como pilares do novo mundo comunista. Já compreendi o erro de Trotsky desde que chegou ao México. Eu jamais fui trotskista. Porém, nesta época, 1940, eu era somente aliada de Diego (pessoalmente, erro político), mas tem que se considerar que estive doente desde os 6 anos de idade e realmente muito pouco de minha vida gozei de saúde e fui inútil ao Partido. Agora, em 1953, depois de 22 operações cirúrgicas, me sinto melhor e poderei de quando em quando ajudar a meu Partido Comunista. Já que não sou operária, sou artesã - e já aliada incondicional do movimento revolucionário comunista." - Trecho do diário de Frida Kahlo.
Pintura: Autorretrato com Stalin, de Frida Kahlo (1954)
Fonte: NOVACULTURA.info 
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iamnothefunkind-blog · 8 years ago
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Arte de Chamo San.
http://chamosan.com/
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iamnothefunkind-blog · 8 years ago
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estou de pé sobre o sacrifício de milhões de mulheres antes de mim pensando no que eu posso fazer para deixar esta montanha ainda mais alta para que as mulheres que venham depois de mim possam ver mais longe
legado - rupi kaur
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