Tumgik
jon-jenner · 11 years
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There’s so much you have to go through, find a girl, settle down. If you want, you can marry, look at me, I am old but I’m happy - Cat Stevens.
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jon-jenner · 11 years
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Nunca foi tão difícil assim me separar dos braços de Elena. É estranho que eu tenha me tornado tão dependente da presença dela e, mais estranho ainda, foi eu ter chegado a duvidar um dia de que ela era mais do que suficiente para mim. Mas cada instante a mais na companhia dela me dava a certeza absoluta de que nada nem ninguém no mundo poderia me fazer tão bem quanto Elena. Quando o abraço teve fim, a olhei nos olhos, tentando encontrar alguma força advinda deles para que sua língua decidisse voltar a formular palavras. 
-- É o meu pai. -- Foram a única coisa que consegui dizer e, mesmo assim, minha voz estava trêmula. Não posso negar que me senti um tanto estúpido por estar tão vulnerável, mas acho que no fundo eu não tenho sou capaz de identificar meus sentimentos com muita clareza. O que é suposto eu sentir diante da morte de alguém como o meu pai? Ele sempre esteve comigo, em uma situação ou outra. Foi ele quem me abraçou forte quando eu decidi que ficaria em Hogwarts e não fugindo por causa de um imbecil como uma varinha na mão. Eu posso ser um imbecil como uma varinha na mão, qual a dificuldade nisso? E era o meu pai na arquibancada de cada jogo de quadribol que eu disputava, comemorando comigo até os balaços que me acertavam a cara. Como diabos eu deveria me sentir ao saber que ele jamais estaria lá de novo?  Que eu tinha perdido o meu maior exemplo de homem que já conheci e, ao fim de tudo, eu ia continuar aqui, sem saber que rumo tomar e o que ele pensaria de mim a cada escolha minha? Eu honestamente não sei. 
-- Ele está morto. -- Meus pensamentos pararam de fazer sentido bem aí.
Empty Chairs At Empty Tables (@Jonlena)
Quando eu cheguei para entregar o chocolate para ele, nunca eu vi o semblante do Jonathan tão sério como eu havia visto da minha vida. Podia perceber muito bem que ele estava com um pergaminho na mão, mas comparando com o semblante que ele passava para mim, estava mais do que longe da possibilidade ser de acordo com nossos quatro meses de namoro. A forma como ele veio me abraçar foi algo tão intenso que jamais havia sentido na minha vida.  E podia sentir através todo aquele abraço algo tão intenso e dolorido que senti meu coração apertar. Pude sentir pelos dedos dele que percorriam pelo tecido da minha roupa o que ele tentava dizer e não conseguia. Abraça-o da mesma intensidade ainda confusa e preocupada com ele. Sabia muito bem que aquela reação dele era mais do que uma dor: Era um pedido de ajuda por algo que eu jamais podia imaginar do que seria. E eu sabia muito bem que ele não iria passar isso por palavras se ele me contar o que estava acontecendo.
- Jon… Jon… – Tentava desmanchar o abraço para tentar olhar nos seus olhos castanhos. Nesse tipo de situação gostava de olhar para ele para tentar de alguma forma passar a confiança e o conforto que provavelmente ele precisaria.  Mas ele não me largava de forma alguma. O que isso, sinceramente estava me deixando mais agoniada. Até que um choque no eu coração e da minha mente conectou com as coisas que estavam acontecendo com ele. O pai dele… Seria dolorido demais imaginar o que eu estava imaginando e iria ser dolorido demais ser essa situação e pior ainda: Tentar aconselhar algo que sempre é tão difícil de aconselhar.  – Jon… Por favor, me olhe… – Disse por fim quando eu consegui olhar nos seus olhos. Sei que para ele, desabafos, dramas e afins não era da sua personalidade, mas era inevitável ele ficar calado diante do que temia que, de fato, já aconteceu. – Diz para mim, o que aconteceu?
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jon-jenner · 11 years
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#me
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jon-jenner · 11 years
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Por um longo tempo eu imaginei que a vida era nada mais do que um mero espaço entre o sono e a hora do almoço. A metáfora pode soar estúpida, pouco convencional, infantil, chame do que quiser, mas é a única que encontrei para tentar abarcar a infinidade de confusões que subitamente atingiram minha mente. Por vezes sofremos um choque de realidade, um baque tão forte que balança todo o nosso mundo. Pode soar assustador, até, um tipo de força sobrenatural, cruel demais para sequer tentar descrever. 
Sei que isso tudo soa meio dramático, mas não consigo sequer encontrar verbos e substantivos capazes de explicar em palavras o que estou sentindo. É irracional. Okay, vamos direto aos fatos. Não sou uma pessoa muito fã de drama e não sei elevar essas cargas de sofrimento a um level inalcançável por seres humanos normais. Minha mãe finalmente me enviou uma coruja, uma carta sóbria, curta, ela não mencionou Elena dessa vez, nem gritou. Na carta ela dizia basicamente que me amava, que sentia minha falta e que -- esse foi o auge -- meu pai está morto.
A princípio me faltou o fôlego. Ninguém é instruído a como reagir numa situação como essas, certo? Ninguém diz como você deve se comportar ao ler, na caligrafia da sua mãe, o certificado de óbito do seu pai. É meio cruel. Eu não sabia se aquilo era real ou se apenas uma ilusão bizarra da minha mente, gerando pesadelos que por muitas noites implorei para não ter. Mas depois de reler mil vezes, tive a certeza de que não era sonho. 
Elena e eu tínhamos marcado de nos encontrar. Comemorar quatro meses de namoro. Olha, para alguém como eu, isso é muito tempo. Eu queria comemorar com ela, dizer que a amo, capturar seus sorrisos, garantir que tudo fosse perfeito para ela, mas a única coisa que fiz ao encontrá-la, ignorando o que quer que ela tenha dito, foi abraçá-la forte, sem dizer nada. Eu ainda levava o pergaminha da carta da minha mãe nas mãos, e não fazia ideia de como dizer seu conteúdo sem me despedaçar. 
Empty Chairs At Empty Tables (@Jonlena)
Quem poderia imaginar que estávamos fazendo quatro mesmo de namoro? Confesso que se não fosse Jonathan que fosse se lembrar, eu não ia lembrar. Sempre fui péssima com datas comemorativas. Para quem nunca curtiu festas, nunca tive aptidão e esforço para ficar decorando datas. Decorava o aniversário da minha família e do Nick muito mal. Nick… Ainda estava com a dor no peito por pensar que ele havia ido embora de Hogwarts. Ele havia me dito que ia me escrever sempre, mas era dolorido porque sempre eu imaginava que íamos nos formar juntos alegres e sorridentes como melhores amigos sempre faz. Mas quando o mundo muda e situações acontecem, seu futuro nunca sai da maneira como você planeja. Por mais que, com o tempo você aprende que sua vida pode virar do avesso a qualquer momento, é dolorido quando você imagina que seus planos de uma vida tranquila alegre eram mudados de uma forma drástica a ponto de dizer adeus para aqueles que jamais queria dizer.
Caminhando pelos corredores de Hogwarts pode-se ver muito bem como havia muitas mesas e cadeiras vazias. O que uma eminência de uma guerra faz com a vida de todos. Era como eu sempre lia nos livros clássicos: Era bom e divertido ver a aventuras dos heróis, principalmente enquanto esses passavam por situações difíceis, como suas lutas diárias e até guerras grandes. Somos de uma geração das quais ouvimos os feitos heroicos do Harry Potter e sua Armada de Dumbledore e achávamos aquilo fascinante. A ponto de criamos brincadeiras de guerra. Mas quando deparamos com a realidade e estamos vendo como aquilo poderia acontecer de verdade, desejamos até o fim não passar por isso. Mas o tempo não perdoa. Você tem que está preparado para tudo.
Confesso que depois que Nick se foi de Hogwarts, eu fiquei um pouco sem chão. Mesmo tendo Jon na minha vida como grande namorado e amigo era dolorido saber que não ia ficar tanto tempo mais junto com meu melhor amigo de infância. Porém, com tantas situações que acontecem, parar para choramingar com o Nick não era permitido mais. Jon também se sentia meio que só, principalmente depois parou de receber notícias de da saúde de seu pai. Desde o ataque que ele sofreu, ele ficou internado no St. Mungus desde então. Ele também nunca mais tocou a respeito disso. Aproveitei a situação dos quatros meses para poder nos encontrar e poder conversar sobre as coisas que aconteceram. Depois de muitos eventos não tivemos mais tempo para nós dois. E precisávamos ficar mais juntos depois de tudo que aconteceu. Cheguei até os jardins de Hogwarts enquanto vi o Jon sentado. Estava trazendo chocolates que havia comprado na Dedos de Mel para presenteá-lo como aniversário de quatro meses – Jon… desculpa a demora… – Falei enquanto olhei para ele com o chocolate na mão.
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jon-jenner · 12 years
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eu e o sirius black
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jon-jenner · 12 years
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A voz trêmula dela me distraiu, depois me trouxe de volta ao mundo real. Sorri baixinho, virando-me para deitar ao lado dela. A olhei por um instante, concentrado em seu olhar. -- E eu amo... -- E aí meu olhar se fixou no teto. Casa da Elena. Quarto de hóspedes. Feriado. Família. -- ... seu pai. Nossa. Cara. Elena. -- Sentei nervosamente na cama, puxando o lençol e colocando em volta da minha cintura, dirigindo um olhar quase acusador pra ela. 
-- Eu amo você, mas não tô mesmo a fim de ser estuporado ao amanhecer. -- Soprei, sentindo minha pulsação retomar o ritmo calmo -- embora não tão calmo -- rindo de mim mesmo por ter me colocado naquela situação. Na manhã seguinte eu ia me entregar só pela minha cara de pau. Era óbvio. -- Se seu pai vier com papinho de mimimi você andou se aproveitando da minha filha eu juro que digo que a culpa é sua e até choro pra incrementar a minha atuação. -- Garanti, num tom quase sério, não fosse minha cara de desespero que certamente devia estar muito engraçada se fosse considerar o olhar no rosto dela. -- Agora é melhor você ir pro seu quarto, de verdade. 
Nobody is better than you @Jonlena. (Páscoa)[+18]{Flashback}
Depois de todas as investidas e pelo rítmo que estávamos, finalmente cheguei ao orgasmo mais intenso que já tive na minha vida. Não é nem de se comentar a forma como chegamos porque não sabia se o havia deixado-o surdo com o grito que eu dei. Ainda estava em choque e precisava de alguns minutos para poder recuperar a sensatez e o raciocînio. Jon estava ainda deitado em cima mim enquanto fazia carinhos e cafunés em sua nuca. - Não… consigo… - Respirava mais um pouco até poder terminar uma frase inteira - Não estava conseguindo falar… uau… foi intenso… - Falei ainda compassada enquanto tentava olhar no rosto dele.
Assim que consegui sentir que as batidas do meu coração estavam se normatilzando, pude levantar um pouco o rosto para depositar um beijo nele. - Eu te amo, sabia… - Falei acariciando a sua pele enquanto esperava-o falar alguma coisa ou algo do tipo.
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jon-jenner · 12 years
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jon-jenner · 12 years
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Nossos corpos finalmente se moviam juntos, cada veia circulando o sangue com um frenesi ensandecido. Eu não estava indo com calma, não estava preocupado em ser delicado ou sutil -- e nem ela, a considerar seus gemidos, quase gritos -- só queria dar a ela aquela mesma sensação de completude que eu sentia ao estar junto dela. Minhas mãos a seguravam com firmeza, meus quadris se moviam com intensidade, seus olhos brilhavam de encontro aos meus e eu podia sentir o suor que se desprendia do meu corpo a se misturar ao dela. 
Por um instante quis dizer qualquer coisa, mas não havia palavra algum que eu pudesse dizer sem soar idiota. Deixei então que só meu corpo falasse por mim, mantendo o ritmo dos movimentos, a força com que a penetrava, o nervosismo de finalmente estar com ela depois de meses sem senti-la tão perto, todas aquelas sensações se misturando à ansiedade e o desejo absurdo de ficar ali pelo resto da noite. Eu bem que poderia. 
-- Elena... -- Foi tudo o que eu disse com os lábios próximos ao seu ouvido, anunciando que finalmente ia atingir o orgasmo. Quase óbvio, mas ainda assim necessário deixar claro que eu queria senti-la comigo até o último segundo. E foi assim mesmo que aconteceu.
Nobody is better than you @Jonlena. (Páscoa)[+18]{Flashback}
Ele podia ter todo o tempo necessário do mundo. Eu havia programado tudo para ser só dele. Mesmo que, eu tive essa bendita idéia assim que meu pai capotou na cama. Sabia muito bem que, depois daquela noite, ele só ia acordar no almoço. Conhecia-o muito bem. Aposto que, se eu nem tivesse usado o feitiço no quarto ele nem ia acordar do mesmo jeito. Então a noite era somente nossa. Somente para mim e para Jonathan. 
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jon-jenner · 12 years
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As reações dela me instigavam a continuar, deixando claro que ela estava curtindo o momento de verdade, que o prazer era recíproco e que eu podia ousar ainda mais, levá-la a um nível superior de adrenalina que seu corpo parecia prestes a atingir. 
(avisos: pornografia nível adulto with lasers #orkut)
A penetrei com dois dos meus dedos, sem interromper o movimento da minha língua, sentindo-a mais rígida e úmida, seu corpo já entregue a cada uma de minhas carícias, seus gemidos se tornando mais intensos e a força com que suas mãos seguravam meu cabelo cada vez maior. Movimentava os dedos dentro dela num ritmo uniforme, sem parar, até que ela se rendeu finalmente, o ponto mais sensível de seu corpo se tornando mais rígido, os músculos que se contraíam com uma óbvia naturalidade que eu podia sentir até mesmo nos meus lábios, deixando claro que ela estava finalmente chegando ao máximo do prazer que eu a oferecia.
E foi com um sorriso mais do que satisfeito que imediatamente me curvei sobre ela, unindo nossos corpos por fim. Elena estava quente, tanto a pele quanto entre suas pernas quando encaixei-me confortavelmente a ela. Eu próprio podia sentir meu corpo em brasa, agarrando-a pelos quadris e sentindo-a me envolver, seus joelhos me segurando firme sobre ela, os movimentos nada cuidadosos que eu fazia, movendo meus quadris tão intensamente quando o desejo de tê-la, de me encontrar dentro dela, de sentir aquelas mesmas contrações musculares involuntárias ao meu redor, junto a mim. Queria tudo com ela, sempre ela, ninguém além dela.
Nobody is better than you @Jonlena. (Páscoa)[+18]{Flashback}
Era como se fosse um poema o qual não dava para usar as palavras para declamar essa sensação. A necessidade, o desejo e o amor, assim como nossos corpos estavam unidos para ser um só. Mas naquele momento não queria nada calmo. Meu corpo desejava a intesidade, desejava algo mais selvagem, mais ousado de minha parte. E estava apta para proporcionar todos os desejos dele. E eu não era a única que estava da mesma forma. Jay esqueceu totalmente onde nós estávamos e deixou que seu instinto e seu prazer pudesse tomar conta do seu juízo durante as suas ações diante meu corpo. Ele queria ouvir meu gemidos e pode ter certeza que seu desejo ia ser realizado.
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jon-jenner · 12 years
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Jon liberou um  sorriso, cruzando os braços quando ela se recostou ao seu lado. A resposta para a pergunta dela veio tão rápido quanto seu pensamento. -- Sexo. -- Duvidava que fosse conseguir, aliás. Mas Jon não era exatamente reconhecido por sua capacidade de ser sutil. Era direto e pronto. Quem quisesse acompanhar seu raciocínio sobre ignorar aquela conversa mole de sedução inicial e troca de frases ambíguas, que o fizesse. Quem não quisesse, que o ignorasse e pronto. Simples assim. Até porque não estava num bom dia para elaborar cantadas específicas. 
Riu controladamente, olhando ao redor e então focando sua atenção na garota que agora sabia se chamar Isabelle. Ele tinha um histórico interessante com "Isabelles". Fora por causa de uma pseudo-cantada numa jovem chamada assim que Elena terminara com ele, aliás. -- Vamos à história. Era uma vez uma ex-namorada que assassinou um gatinho. Ela me espancou na época porque eu era defensor dos direitos do bichano. Fim. -- Piscou o olho em seguida, levando as mãos até o bolso, mantendo-as lá enquanto observava Isabelle. Ela tinha uma beleza absurdamente estonteante, podia dizer. 
-- Relaxa que não sou nenhum maníaco. --  Assegurou depois de um segundo, dando de ombros e relaxando. Se fosse ser honesto consigo mesmo, não estava tão disposto assim para sair oferecendo sexo à primeira garota bonita que encontrava no caminho. Sua cabeça ainda estava voltada à imagem de Elena e isso era absurdamente cansativo. 
I'm overly attracted @Jobelle (Flashback)
Revirou os olhos com a falta de tento nas palavras do outro, mas o mesmo sorriso de lado se manteve nos seus lábios. Por muito que lhe faltasse um pouco mais de classe, não podia deixar de apreciar o quanto direto o outro era, uma qualidade que estava faltando em muitas pessoas naquela escola. 
Andou em passos lentos até o garoto, seu olhar preso no dele, até que se encostou na parede do lado dele, olhando em frente um pouco distraída. Fechou os olhos por momentos, uma risada que poderia ser tachada como inocente escapou os seus lábios, apenas percebendo na ironia da situação. Naquelas últimas semanas, provavelmente tinha tido mais contato com as pessoas daquela escola que no resto da sua vida. Duvidava que sua maré de sorte continuasse por muito tempo. Todos acabavam, mais cedo ou mais tarde, por se fartar dela. Era inevitável. “Horas do meu lado fazendo o que exatamente?” Finalmente, abriu os olhos, voltando a encará-lo, agora mais de perto, o mesmo sorriso enfeitando seus lábios. Para quem não a conhecesse, poderiam até interpretar suas palavras como inocentes. 
Sabia perfeitamente o que ele queria dela e por muito que ela não estivesse na disposição certa para esse tipo de coisas, corresponder a conversa dele, era sempre um pouco mais agradável do que ficar na aula ouvindo sobre assuntos dos quais ela já sabia tudo o que havia para aprender. Não duvidava que mesmo faltando em todas as aulas do semestre, ainda teria melhores notas que a maioria dos alunos do seu ano, corvinais ou não. Ela gostava de conhecer as coisas pelo prazer de saber mais, não porque queria melhores notas. “Isabelle Alsvik, ao seu dispor. Agora, a piada.” Deixou que sua curiosidade levasse a melhor, se apresentando, não querendo perder muito tempo com provocações. Não se deu ao trabalho de perguntar o nome dele, apenas presumindo que, se assim o desejasse, ele se apresentaria.
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jon-jenner · 12 years
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E lá estava ela. Linda, nua, pronta pra mim. Sua pele estava arrepiada, eu podia sentir isso com as pontas dos meus dedos que percorriam suas coxas suavemente, para provocá-la, para saber até que ponto ela suportaria que eu a torturasse à distância. Mas eu mesmo não era capaz de suportar mais tortura, mais distância, mais tempo sem senti-la por completo. Então decidi que esperar não era mais uma opção. Faria com que toda aquela falta fosse saciada. E só precisaria usar a língua pra isso.
(Avisos: Vocês são virj demais pros parágrafos seguintes dsclp.)
Desci por seu umbigo, acariciando a pele com meus lábios, dando beijos suaves por cada centímetro exposto, parando na virilha, mordiscando suavemente a região, por vezes subindo até metade da coxa e então voltando, sentindo o corpo de Elena se retesar em protesto, involuntariamente talvez, ou quem sabe silenciosamente implorando para que eu não a fizesse esperar mais. 
Meus lábios então se aproximaram, finalmente tocando-lhe sem pudor algum com a ponta da língua, deixando-a ainda mais molhada, deslizando entre suas pernas com cuidado e me certificando de que ela estava suficientemente excitada para que eu prosseguisse. Queria que ela tremesse de prazer, que seus músculos se contraíssem diante de mim, e foi com essa intenção que iniciei movimentos circulares num ritmo calmo ao redor de seu clitóris, acelerando pouco a pouco, sugando com intervalos ininterruptos de tempo, aumentando a intensidade e então diminuindo de acordo com suas reações, almejando a ouvir chamar meu nome, gemer, pedir por mais, qualquer coisa. Minha língua dificilmente sairia dali até que eu tivesse certeza de que provocara o efeito desejado. Queria fazê-la gozar na minha língua, e faria.
Nobody is better than you @Jonlena. (Páscoa)[+18]
A minha ação foi o estopim imediato para despertar aquilo que eu realmente precisava. O que a gente realmente precisava. Sei muito bem que naquela noite íamos ser ousados em nossas ações e talvez até mais intensos por conta da distância que ficamos por meses. Por mais que minha cabeça não tava muito segura de incarar isso, afinal ainda era jovem e não tinha muita experiência para dizer que era uma expert, meu corpo desejava aquela intensidade, aquele fervor que parecia que saia pelos poros de nossas peles. A maneira como Jonathan arrancou sua camisa, dava para perceber o que podia vir pela frente. Ele estava necessitado e eu sentia dentro de mim mesma que eu estava pronta para isso e que não precisava da minha razão para demonstrar o contrário. Quando ele me perguntou da possibilidade de palavras românticas e melosas não serem ditas durante o processo, eu já estava pouco me importando. Sei que ele me amava, mas naquele exato momento queria saciar o desejo que tinha dentro de mim. Queria sentí-lo dentro de mim mais do que qualquer coisa. E isso eu percebia bastante durante os beijos e as chupadas que ele davam durante a minha pele e em meus seios. Ele estava insaciavél e eu estava amando isso.
Já podia sentir minha respiração mais compassada e profunda apenas com pequenos toques que ele me proporcionava. Mas apartir do momento que pude sentir o dedos das suas mãos me acaraciando, já deixei escapar um pequeno gemido. Só os dedos dele já eram o suficiente para deixar-me toda arrepiada e com todos os meus sentidos voltados para as suas investidas. Já podia sentir a intesidade do meus corpos e da minhas ações enquanto puxava seu cabelo enquanto a língua dele passeava pelos meus seios. - Jon... - Meu corpo estava inquieto demais e precisava deixá-lo com mais calma para que aquilo durasse o tempo que fosse necessário. Quando ele tirou as roupas dele e tirou minha calcinha se livrando todo do empecilho que existia entre nossos corpos mordi meu lábio inferior quando eu percebi que ele ainda com seu rosto perto do meu umbigo. Fiquei confortável, deixando as pernas mas a vontade e disse apenas com um sussuro fraco e com a respiração - Pode vir, eu estou pronta.
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jon-jenner · 12 years
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Que homem resistiria a isso, cara? Eu é que não. Acho que me deixei envolver tanto pela falta que sinto do corpo dela , dos beijos -- daquelas mãos que de repente me tocavam -- e de todas aquelas múltiplas sensações que ninguém mais parecia ser capaz de provocar em mim, que esqueci onde estava. Tudo o que me importava no momento era estar com ela, senti-la junto de mim, e o resto que fosse à merda.
Abri minha blusa num único movimento, certamente forçando os botões que a mantinham fechada. Com uma única mão desabotoei a calça, dando livre acesso à mão dela enquanto deslizava meus dedos por seu corpo, sentindo a textura da camisola a separar minha pele da sua. -- A gente pode deixar o lance romântico e bonitinho pra amanhã, né? Agora eu realmente preciso arrancar sua camisola.
E meio que arranquei, mesmo, subindo minhas mãos com pressa por baixo da roupa de Elena, deixando-a usando apenas a calcinha que parecia silenciosamente insinuar que eu deveria remover com os dentes. Eu devo ter aparentado meio maníaco ao observá-la assim, mas na verdade era algo quase natural. Eu a amo, a desejo, já tivemos muitos momentos dramáticos, fofos, bonitinhos, familiares ultimamente. Naquele instante eu precisava de um momento em que eu pudesse extravasar tudo. 
Inclinei-me então sobre seu corpo, deixando uma trilha de beijos por seu pescoço, minha língua por vezes acariciando a pele até chegar aos seios, a excitação dela exposta em detalhes que despertavam até meus sentidos mais quietos. Guiei minha mão por sua cintura, alcançando a calcinha, adentrando o tecido fino para tocá-la. Não existia aquela calma e delicadeza que exibi no dia dos namorados. Eu estava inquieto, nervoso, excitado. E por isso mesmo meus lábios não se contentaram em permanecer nos seios, procurando descer por seu dorso, o umbigo, a alça da calcinha que finalmente foi vencida por meus dentes e dedos, removendo-a com a mesma pressa com que me livrei de minha roupa. --  Espero que esse abaffiato dure a noite toda... porque você vai precisar. -- E talvez aquilo fosse uma promessa de que a faria gritar mais alto do que ela deveria.
Nobody is better than you @Jonlena. (Páscoa)[+18]
Estava entre a cruz e a espada. O que eu ia fazer era errado, mas era algo tão bom ao mesmo tempo. E como a gente estava necessitado disso. Só pelo fato do Jay já ter resistido na primeira investida, já tinha que imaginar totalmente uma segunda rejeição. Ele falou algumas palavras mas, só o fato dele vir praticamente correndo até a minha direção, já me dava a falta de necessidade de saber  o que ele queria falar. Rapidamente coloquei minhas pernas entre sua cintura e fomos até a cama. Os beijos eram famintos e intensos assim como as mãos que percorriam em ambos os corpos. Não sei até que ponto a camisa dele podia esticar mas eu puxava com tanta força que os botões do pijama dele estavam quase saindo do tecido. Quando ele me encarou e disse que eu era um dêmônio por conta da tentação, sorri mordendo o lábio inferior. Precisava ser ousada e, o resultado era o que realmente eu queria. É que um sonserino faz. E, naquele momento, eu estava pouco me importando com o resto do mundo.
Jonathan ainda estava muito hesitante com a situação. Sei que a situação era um tanto arriscada mas tinha que deixar isso longe dos meus pensamentos. Se ele continuasse com isso eu também iria enlouquecer e provavelmente poderia desistir no meio do ato. E era algo que não queria de forma alguma que isso acontecesse. Nós precisámos nos amar e tínhamos aquele momento - arriscado, eu sei - para nos sastisfazer. Quando o moreno falou entre os seus beijos que meu pai poderia castrá-lo, foi a brecha perfeita para situação. Sem hesitar, enfiei a mão por dentro de sua calça e comecei a acariciar seu membro. Era sastisfatório observar a cara do Jon quando eu fazia isso. Deixava-o totalmente vunerável - Se você não me satisfazer agora, não é do meu pai que você deveria ter medo - Disse quase com um sussuro, sentindo totalmente a luxúria tomar conta do meu corpo. Após a “ameaça” comecei a beijar e sugar de leve toda a pele exposta dele que estava no meu alcance enqquanto continuava a ministrar meu trabalho manual por dentro das calças dele e, da maneira que ele mais gostava.
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jon-jenner · 12 years
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Certo. Ok. Fodeu.
Qual a probabilidade de um cara arranjar uma namorada disposta a transar com ele na casa em que o doce pai dela está dormindo e com aquela disposição? Eu diria que mínima. Então sou um cara de sorte. Mas qual a probabilidade do tal cara hesitar diante dessa opção a ponto de considerar negar o convite e se esconder da namorada embaixo da cama pelo resto da noite? Microscópica. Então Elena não tem sorte. Porque é basicamente o que estou pensando em fazer.
Na verdade "pensando" não é bem a expressão certa, pois essa é certamente a única coisa que não estou fazendo bem no momento. Não consigo raciocinar com uma garota só de camisolinha entre uma cama e eu. Ainda mais quando essa garota é a namorada com quem acabei de reatar e está cheia de amor pra dar. Não que a recíproca não seja verdadeira. Eu estou naquele limite que você pode chamar de 'a ponto de bala' e isso quer dizer que estou prestes a agarrá-la e ignorar a existência do pai dela e do resto da vizinhança. Mas não torna menos estranho o fato de que na manhã seguinte eu teria de fingir indiferença. Ia-se embora a minha consciência limpa.
-- Tentador. Muito tentador. Nada ajuizado, sabe, mas ainda assim... -- Deixei o papo furado pra depois, rodeando sua cintura com os braços e erguendo-a até sentir suas pernas ao redor da minha cintura, dando um  ou dois passos apressados até deitá-la na cama, comigo sobre seu corpo. A beijei na boca, no pescoço, perto do ouvido, solvendo cada centímetro da pele macia e perfumada que povoava todos os meus sonhos desde muito tempo. E então parei por um instante para encará-la. -- Isso é erradíssimo. Se seu pai acordar ele vai vir aqui e me castrar. Você é um demônio por me fazer cair em tentação. Vai ficar viúva!
Nobody is better than you @Jonlena. (Páscoa)
Fiquei escutando atentamente o que Jonathan falava. Era óbvio demais que ele estava tentando resistir. E estava bem óbvio também de nós dois ficarem frustrados com a situação. Quando ele me beijou e disse eu eu estava uma delícia na camisola, eu apertei meus lábios. Sei que ele não estava fazendo isso para me rejeitar porém a frustração continua sendo a mesma, mesmo não sendo totalmente intencional. Apesar de ter dito a ele que eu ia voltar para dormir. sabia muito bem que, quando chegássemos em Hogwarts, teríamos menos tempo para essas coisas. Quando ele me acompanhou até a porta, eu já estava de costas para ele. Eu precisava tomar uma atitude. Fechei os olhos até que tirei de leve a varinha do meu roupão e, com um sussuro, conjurei o feitiço Colloportus na tranca da porta. Pelo pequeno barulho, Jonathan havia percebido o que eu tinha feito e, provavelmente já estava pensando em uma maneira de tentar argumentar contra o que eu estava fazendo. Falei com um tom calmo, quase que sussurando para ele entender muito bem que eu estava convicta do que estava fazendo.
- Sei que você não quer que eu vá embora. Sei também que há muito tempo não ficamos tão juntos como estamos agora. É arriscado a possibilidade do meu pai nos pegar mas não tem a mínina condição já que ele estava há dias sem dormir direito. Te garanto que somente um barulho extremamente brusco pode acordá-lo. Isso se ele acordar. Mas não é dele que devemos parar para pensar. Pensa em nóis dois, nesse exato momento: Ficamos muito tempo separados por conta de nossas inseguranças e, a medida que o tempo for passando não teremos muito tempo, principalmente que a comunidade bruxa está em guerra. Estamos vivendo com a possbilidade de qualquer um de nós poder morrer por conta disso. O risco que nós estamos vivendo agora é extremamente maior do que meu pai entrar por aquela porta. Sei que, antes eu poderia muito bem ir para meu quarto, porém, meu desejo de ter você agora, neste exato momento faz eu arriscar qualquer coisa. Eu sinto a sua falta. Por completo. E eu sei que você sente o mesmo. - Falei por fim com toda calma do mundo, enquanto deixava o roupão cair no chão. Estava com a varinha na mão para poder conjurar o único feitiço que ainda era necessário para a ocasição. - Abaffiato - sussurei antes de deixar a varinha no chão esperando calmamente a reação dele. Mas esperançosa para que ele possa vir do jeito que a gente realmente quer.
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jon-jenner · 12 years
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Ótimo. Ela entende minha aflição. Ou pelo menos eu espero que entenda. Não é que eu esteja rejeitando ela. Na verdade acho insuportável a ideia de vê-la naquela camisola e não poder jogá-la na cama e tirá-la. Mas o mínimo de vergonha na cara que eu tenho está falando mais alto nesse momento e é melhor eu realmente aceitar o fato de que essa noite não tem como acontecer nadinha. Nadinha mesmo. Ainda posso ficar esperando uma outra oportunidade pra tirar aquela camisola, mas teria de esperar pelo menos que o pai dela não estivesse há alguns metros de distância. 
-- Beleza. Durma bem. Você tá uma delícia com essa camisola, cara... -- Tive de comentar, beijando-a uma última vez antes de acompanhá-la até a porta. -- Okay, vai lá. Dorme bem. Amanhã de manhã cedinho já vou estar acordado. 
Tem uma coisa engraçada sobre estar excitado diante de uma garota com quem você quer passar a noite inteira: é que mesmo que você tenha plena consciência de que ela precisa sair dali o mais rápido possível, você não quer que ela saia, de fato. Mas eu precisava me sustentar na ideia de que ela precisava ir dormir e que o pai dela estava com o ouvido na parede imaginando se sua garota estaria a salvo longe das garras do namorado que já mereceu duas joelhadas dela. Então eu apenas dei um beijo rápido em seu pescoço e dei um passo para trás, esperando que ela saísse e eu pudesse me jogar na cama e morrer de frustração.
Nobody is better than you @Jonlena. (Páscoa)
Podia perceber bem o motivo o qual Jon estava resistindo. A possibilidade do meu pai pegar a gente - mesmo sendo algo impossível, pois ele estava com um sono bem profundo - não era algo extremamente agradável de se acontecer. Meu pai teve uma boa impressão por ele e, mesmo que meu pai seja muito mais tranquilo que minha mãe ele não ia gostar nem um pouco e saber que estávamos transando na sua casa. Mas nossos beijos falavam o contrário. Mesmo Jay dizendo que estava com sono podia sentí-lo bem ativo durante os amassos que estávamos tendo. Até que ele parou dizendo que eu precisava ir dormir porque senão ele ia arrancar minha roupa.
Eu até estava preparada com uma camisola preta que eu havia comprado. Tenho certeza que, se meu pai me visse vestida nele, ele ia me jogar algo do tipo para me cobrir. Ela era um pouco transparente. Por isso que estava com um roupão grande até agora. Se dependensse de mim eu não me importava de forma alguma de ocorrer o risco. Mas só o nervorsimo do Jonathan também estava me deixando nervosa. - Eu estou sem sono mas… - Fui me afastando um pouco - Vou pro meu quarto, esperar meu sono chegar - Falei enquanto ajeitava meu roupão, um pouco frustrada. Dei mais um beijo nele antes de me virar para sair do quarto dele para ir ao meu.
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jon-jenner · 12 years
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Das duas uma: ou eu estava sonhando, ou a Elena enlouqueceu.
Fui obrigado a acreditar na segunda opção, pois seu beijo pareceu bem real quando o senti nos lábios. Correspondi, é claro. Não vou negar que por mim passaria a noite inteira com ela bem perto de mim, mas eu tenho um mínimo de bom senso para saber que a ideia não era boa. Se eu continuasse a beijá-la ia querer mais. E se eu quisesse mais o pai dela ia acordar, invadir o quarto e me matar. Basicamente.
-- Honestamente eu estou morrendo de sono. Vamos ter o dia inteiro pra namorar amanhã, olha que legal! -- Eu estava nervoso. Afinal, eu me conheço bem o bastante para saber que tê-la tão perto me causa coisas impróprias para um casa que contém um pai dentro dela. Respirei fundo, tentando acalmar meus hormônios, e minhas mãos, e minha boca que aina procurava a dela. Mas então definitivamente parei. -- Hora de dormir, gata. Anda, vai pro seu quarto antes que eu decida arrancar sua roupa. -- E nem era mentira. 
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Mesmo simplicidades nas suas palavras ele conseguia ma acalmar de uma maneira incrível. Assim que Jon me abraçou, fiquei totalmente anestesiada com seu perfume que saia dos seus poros. E os efeitos faziam eu apertar os tecido da sua camisa com força. Depois que voltamos, eu e ele ainda não tinha recuperado o tempo perdido da maneira como queríamos. Ter a audácia de seduzí-lo na minha própria casa com meu pai dormido - mesmo dormindo profundamente - passava além da minha sensatez. Mas eu sentia falta dele. Sentia falta de ficar com ele perto de mim que só um simples abraço provocava sensações além que eu esperava. No momento que ele havia me dito para dormir, a negação do seu pedido foi mais que imediata.
- Não estou com sono. - Disse quase no sussuro enquanto dei um pequeno empurrão fazendo-o sentar na cama. Cheguei perto, fincando entre suas pernas para poder beijá-lo da maneira que eu realmente queria até  me sentir totalmente satisfeita. Eu queria sentir perto de mim cada dia mais. E meu corpo não estava pouco se importando para onde eu estava.
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jon-jenner · 12 years
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Imaginei que ela demoraria menos que dez segundos no quarto. O processo era simples. Ela me entregaria as toalhas, me daria um beijo rápido e eu a empurraria educadamente para fora do quarto, diria boa noite e eu dormiria com a consciência tranquila. Mas aí ela começou aquele papo sentimental. Por Merlin como ainda não me acostumei a falar sobre essas coisas sem me sentir meio idiota. 
-- Eu estaria louco se você estivesse em outro país nesse momento. Então imagino que deva ser barra pesada pro seu pai. Logo isso vai se resolver, Elena. É uma merda mesmo, mas a gente vai passar por isso na boa. Você vai ver. -- Fui até ela e a abracei, depositando um beijo suave no topo de sua cabeça. -- Agora trate de dormir direitinho e mantenha sua varinha perto do travesseiro. Amanhã é páscoa e a gente tem que estar bem dispostos para nos afogar em chocolate.
Na verdade eu não estava nem um pouco sonolento. Mas a ideia de estar no quarto com ela me fazia pensar no quanto eu sentia sua falta e -- confesso -- me lembrava que ainda não tínhamos tido tempo para recuperar o tempo perdido no que se tratava de beijos, abraços, amassos, sexo... E não era em plena páscoa com o pai dela no quarto ao lado que eu ia pensar nessas coisas. Então quanto mais rápido ela fosse dormir, mais confortável seria pra mim. Poderia amanhecer no dia seguinte livre de culpa e podendo olhar na cara do Sr. Prince sem me sentir extremamente deconfortável.
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Antes de ir ao dormitório do meu pai, fui tomar um banho para poder vestir a camisola e o roupão. Ao chegar lá, meu pai estava quase dormindo na cadeira da escrivaninha dele. Pude perceber que havia as outras instruções no pergaminho ao lado e do outro os rabiscos das cartas que ele havia escrito para mamãe. - Papai… vamos dormir na cama, o senhor vai acordar todo dolorido. - Disse colocando a mão no seu ombro enquanto o ajudava a colocá-lo na cama.  Quando ele simplesmente apagou no sono, tirei minha varinha da bolsa do roupão e comecei a arrumar o quarto. Podia ver no rosto do papai todo o cansaço e a forma como ele havia abraçado o travesseiro. Dava para notar o quanto ele sentia falta da mamãe. As frases mais vistas nos rascunhos era “eu te amo” e “sinto sua falta”. Pude perceber o quanto ele havia sido bom pro Jay para escrever as cartas com os pais dele. Esse tipo de ameaça de guerra era um saco. Se para os não-tão-envolvidos eram um saco, imagina para os envolvidos. Como estaria a familia do James e seus parentes? E a cabeça da Alice? Era, de fato, algo terrível.
Quando cheguei no quarto do Jonathan, ele sorriu para mim dizendo que havia mandado a carta. Deixei na escrivaninha do lado o jogo de toalha novo e as instruções de segurança. Estava calada. Jonathan me olhava esperando a oportunidade para agradecer pela coisas que eu disse mas comecei a falar. - Estava olhando meu pai. Ele sente falta da mamãe. Como essa briga absurda de poder o de teste de poder faz com a humanidade… Pessoas separadas da família, aflição, pessoas mortas. Eu simplesmente quase enloqueci só com o fato de ter ficado longe de você, imagina essas pessoas envolvidas nisso. Não devem ter um pingo de paz e, quando tem, devem aproveitar poucas horas. Mas que merda. - Falei quase que um susurro enquanto baixava a cabeça.
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jon-jenner · 12 years
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Agradeci sem muitas palavras pela coruja, rindo momentaneamente pelo nome do bicho ser Royal. Se fosse olhar bem, ela até que aparentava um pouco o Roy McLaggen, praticamente almas gêmeas. Eu devia até mandar uma cartinha de Feliz Páscoa pra ele com a informação extra "Essa coruja também se chama Roy". Mas piadinhas infames à parte, eu estava grato por poder escrever algo pros meus pais. Apesar de não fazer a mínima ideia do que dizer. E eu já tentei escrever outras vezes, de verdade, mas não é como se subitamente eu fosse saber o que falar pra minha mãe. Acho que é um medo inconsciente de que ela me fale que meu pai não melhorou em nada e eu ficar ainda mais frustrado.
Fui até o quarto, sentando próximo à janela e rabisquei alguma coisa pra minha mãe. "Estou passando a páscoa na casa da minha namorada psicopata, a ajudei a matar três famílias e agora estamos fritando a carne deles para jantar. Ela lhe manda beijos. Eu te mandaria fotos, mas duvido que você fosse sobreviver à visão de tanto sangue. Te amo, beijos. Ps.: Tirando a parte do assassinato, carnificina e psicopatia, Elena é realmente ótima. Espero que o pai esteja bem, mande notícias, e não se preocupe comigo, estou mesmo bem. Não estou namorando um dementador e você precisa parar de ver novelas trouxas." 
Minha mãe era esperta o suficiente para saber que eu estava criticando violentamente, mas eu não sabia ser o filho delicado e dar razões para as coisas que eu fazia. Aquilo devia servir para ela saber que estou bem. Roy McLaggen acabara de levantar voo quando Elena bateu na porta do quarto, que eu já tinha deixado aberta para quando ela aparecesse. -- Missão cumprida. -- Informei com um sorriso.
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Meu pai passava as intruções para gente enquanto olhava para o Jonathan escutando-o atentamente. Respirei aliviada e pude perceber que ele havia entendido o meu desespero. Para avaliação geral, ele havia se dado bem com meu pai até porque eles dois eram parecidos e não queria que aquela possível simpatia pudesse acabar de repente. - Fico feliz em saber que você gosta dessa penquenina. Ela sabe que eu faço tudo por ela e pela mãe dela a aprecio em saber que você quero o mesmo. - Disse meu pai por fim. Pude perceber uma singela tristeza nos olhos dele. Ele sentia falta de mamãe e eu também. Mesmo com a possibilidade do jantar ter sido uma tortura para o Jon, eu penso que ela estando aqui seria melhor. Mas estava cumprindo seu papel de professora. Tinha que proteger seus alunos. Pensei no pais dos Jon por um instante. Ele jamais havia falado com eles desde o dia do berrador. Fiquei fazendo carinho na mão do Jon dando o apoio e a segurança que tinha. Foi o momento por meu pai se levantou e disse por fim. - Desculpem por sair de repente mas eu preciso mandar uma carta para sua mãe.  Filha, passa no meu quarto depois. Ahhh meu jovem, espera, antes de ir pro seu quarto tenho algo para lhe emprestar…
Papai assovia e uma coruja marron e bonita entrava na sala de estar - Use minha coruja, Royal para falar com seus pais. Seu pai foi um grande homem defendendo o Ministério e você precsa mandar mensagem a ele para dizer que você está bem. - Disse meu pai por fim. - Vai até o seu quarto e escreva para ele. Depois minha filha vai passar para entregar algumas coisas que fatlam para instrução da segurança da casa. Elena passa lá depois para te entregar o jogo  de banho para dá para ele também- Disse papai depois que levanta e vai para o seu quarto. Depois que ele levanta, dou um beijo na cabeça do Jon e me levanto. - Tenta escrever pro seus pais. Meu pai agora está tendo um momento para escrever para mamãe. Faça o mesmo, amor - Disse dando um selinho nele antes de subi as escadas.
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