Tumgik
#Turnos
ev4nfabi1 · 2 months
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ׅ 𝆬 🫧 ⃞꯭ ( 🍒 🌊 ֹ ۪ ⌳
__
*⬞ 🍓̸ ʾʾ ۪ 𖧪 ׁ ִ 𝅄 Cαɾƚσσɳ Cσɾҽ ׁ ◍ ˳ֺ﹢* ˳ ❁⃝
︎ ︎۪ ׂ 🫧 ⃞꯭ ❒‌ ˳ ֹ ﹏﹏
˳ ׄ ᰨ 🍒 ⃞ ׂ﹋ sƭɑtus : não iniciado, em divulgação.
˳ ׄ ᰨ 🌊 ⃞꯭ ❒‌﹋gᧉ‌nᧉr᧐ :textual, semi-textual, texting.
˳ ׄ ᰨ ✺⃝ ﹋ ɗєsıgnєr : Ძɑllɑ꯭sⲥr᧐ix.
◦ ۪ ׄ 🫧 ⃞ ׂ__
˳ ׂ ֍ ⤹︭ ᧉnrᧉd᧐ . . .
𝘈 𝘩𝘰𝘶𝘴𝘦 é 𝘷𝘰𝘭𝘵𝘢𝘥𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘦 animações 𝘥𝘢 𝘊𝘢𝘳𝘵𝘰𝘰𝘯 𝘕𝘦𝘵𝘸𝘰𝘳𝘬, 𝘰𝘶 𝘴𝘦𝘫𝘢, você 𝘵𝘦𝘮 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘦𝘴 𝘦𝘴𝘤𝘰𝘭𝘩𝘢𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘶𝘴𝘢𝘳 𝘲𝘶𝘢𝘭𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘱𝘦𝘳𝘴𝘰𝘯𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘢𝘭𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘯𝘩𝘰, 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘦𝘫𝘢𝘮 𝘥𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰 𝘯𝘢 𝘯𝘰𝘳𝘮𝘢 𝘊𝘕. 𝘕𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘶𝘯𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘰 𝘴𝘦𝘶𝘴 𝘱𝘦𝘳𝘴𝘰𝘯𝘢𝘨𝘦𝘯𝘴 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘮 𝘵𝘦𝘳 𝘢 𝘵𝘢𝘹𝘢 etária 𝘪𝘯𝘧𝘢𝘯𝘵𝘪𝘭, 𝘫𝘰𝘷𝘦𝘮 𝘦 𝘢𝘥𝘶𝘭𝘵𝘰, poderás 𝘱𝘳𝘢𝘵𝘪𝘤𝘢𝘳 𝘥𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘰𝘴 𝘦𝘯𝘤𝘢𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘦 𝘪𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘮 𝘯𝘰𝘷𝘰 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘰𝘶 até 𝘤𝘳𝘪𝘢-𝘭𝘰𝘴. Não 𝘱𝘦𝘳𝘤𝘢 𝘵𝘦𝘮𝘱𝘰 𝘦 𝘷𝘦𝘯𝘩𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘪𝘤𝘪𝘱𝘢𝘳 𝘯𝘦𝘴𝘴𝘢 𝘯𝘰𝘷𝘢 𝘢𝘷𝘦𝘯𝘵𝘶𝘳𝘢 𝘦 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴!
︎ ︎ 🫧 ⃞꯭ ( 🍒🌊 ۪ ৸
◦ ۪ ׄ 🍓 ⃞꯭ ❒‌__
˳ ׂ ֍ ⤹︭ rᧉgrαs . . .
__ 𝆬 O1. Respeitar a todos, primeiramente que isso não devia nem ser cobrado, respeito é uma obrigação mínima tenham bom senso, portanto já estão avisados.
˳ ֹ ⧞ ﹏﹏
__ 𝆬 O2. Não faça couple em um segundo, minuto ou dia, a tacha equivalente pra couples é de duas semanas, ninguém se apaixona depois de um ou dois dias, pelo amor né gente! vamos ser razoáveis.
˳ ֹ ⧞ ﹏﹏
__ 𝆬 O3. Discussões fúteis não é permitido, se você foi desrespeitado(a) avise aos ADM's, não dê continuidade a briga, pois você só irá se complicar ainda mais do que aquele que o ofendeu. Vamos ser razoáveis por favor né, o mínimo.
˳ ֹ ⧞ ﹏﹏
__ 𝆬 O4. Permitido zoar e xingar com moderação, nunca passe do limite, o mesmo serve para o RPG.
˳ ֹ ⧞ ﹏﹏
__ 𝆬 O5. Qualquer tipo de apologias como religião, política, tradições, culturas e temas problemáticos: neonazi, gore, p****gr4fia5, violências, ab*s∅s de variados graus e pedo***** não são permitidos, porque sempre cria alguma polêmica quando adentram essa trama, então por favor, sejam razoáveis.
˳ ֹ ⧞ ﹏﹏
__ 𝆬 O6. Façam brincadeiras e jogos à vontade, se tiverem o consentimento dos ADM's. Caso se for um jogo picante peça a permissão dos ADM's mesmo assim, será permitido esses tipos de jogos, porém tenham noção do que iram praticar, e que não seja uma brincadeira que possa magoar o ferir alguém, seja fisicamente ou psicologicamente.
˳ ֹ ⧞ ﹏﹏
_ 𝆬 O7. Não flodar o chat com figurinhas, imagens e vídeos repetidamente. Existe dois grupos principais nessa comunidade: off e on, distinguir o significado dos dois é mais do que óbvio.
˳ ֹ ⧞ ﹏﹏
─── l
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poemedaila · 5 days
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oi, oi, amigos! tudo bem? eu sou a lelet — prefiro ser chamada assim, e sou maior de idade. gosto muito de jogar rpg (individual e em grupo) e costumava jogar pelo twitter. caso tenha interesse, deixarei minhas informações abaixo!
ꪆ୧ 𝒕ópıco um: oi! espero que estejam todos bem. vocês podem me chamar de lelet, eu sou maior de idade e uso os pronomes d/ela. sou uma pessoa introvertida mas gosto bastante de conversar, principalmente sobre as fofocas do mundinho kpoper e comentar sobre lançamentos recentes. obviamente, não vou obrigar meu parceiro de turno a conversar ou qualquer outra coisa, mas garanto deixá-lo confortável. gosto de resolver todas as pendências com diálogos! ah, outra coisa! eu não turno com menores de dezessete anos. gosto de enviar coisas que me lembrem o couple ao meu parceiro. caso não goste, peço que sinalize. como uma boa senhora confusa com a internet, eu não sei montar aqueles carrds espalhafatosos e cheios de detalhes. prefiro, então, seguir no clássico.
ꪆ୧ 𝒕ópıco doıs: eu escrevo em terceira pessoa, detalhando minhas cenas de forma agradável e trazendo uma leitura leve ao meu parceiro. eu não me importo com a escrita alheia, mas prezo por algo legível e que faça sentido. costumo enviar uma cena para avaliação do parceiro. não tenho o costume de usar emojis — exceto em troca de mensagens entre os personagens, ou placas decorativas em meus turnos. me importo se usar? não. minha ortografia é, modestia a parte, muito boa, mas passa longe de ser perfeita ou impecável. garanto uma boa imersão ao plot. quase ia esquecendo! meus turnos são textuais, podendo atingir até dois balões de mensagem. eu costumo revisar os turnos, justamente para evitar erros de ortografia. faço texting também e gosto de criar um grupo só para isso e é claro que depende do tema!
ꪆ୧ 𝒕ópıco três: não turno nada que nenhum outro jogador de rpg individual — em sua maioria, joga. gosto de temas envolventes, cheio de suspense e ação. gosto de me basear em filmes, séries, jogos, músicas e até livros. costumo criar pastas no pinterest para maior imersão. temas sobrenaturais, medievais e utópicos são aceitos desde que não ultrapassem o bom senso. temas clichês não são muito agradáveis para mim, mas podem ser sugeridos.
ꪆ୧ 𝒕ópıco quαtro: tenho melhor desenvolvimento em casais héteros e, pasmem, em personagens masculinos. faço casais lésbicos e gays sem problema algum, mas possuo menos conhecimento e estou disposta a adquirir maior experiência! ah, gosto de usar shapes/faceclaims orientais. porém, também possuo shapes/faceclaims ocidentais. gosto de criar características físicas e psicológicas a cada um deles e gosto de montar uma ficha com detalhes sobre os personagens, explicando sobre sua lore individual, traumas e todos os seus pontos.
ꪆ୧ 𝒕ópıco cınco: eu sou uma pessoa bem desocupada, para ser sincera. mas, como eu tenho muitas obrigações, eu costumo responder após as 15hrs em dias de semana. aos finais de semana, depende do meu cronograma. às vezes, acabo saindo de casa e não priorizo meu telefone. mas eu costumo sempre avisar e dar uma estimativa de resposta. eu não demoro para responder e aviso caso aconteça algum imprevisto. meu prazo máximo é de três (3) dias. não obtendo uma resposta em até uma semana, considero cancelado e saio dos grupos.
ꪆ୧ 𝒕ópıco seıs: por último, turno apenas pelo telegram e tumblr, possuindo uma conta exclusiva só para isso no telegram, justamente para não misturar minha vida pessoal com meu mundinho de rpg. opto por criar um grupo apenas para os turnos e deixar o privado do meu parceiro apenas para conversas!
com isso, caso tenha interesse, basta curtir essa postagem ou enviar uma mensagem em umas das redes sociais abaixo. 💚
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procura-seoquefazer · 3 months
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⫍ PESSOAL DA PRAIA • PRAIA • ROUPA ⫎
Havia fica até tarde para organizar a festinha que as criaturas da praia haviam organizado. Precisou ligar para Eunsang avisando que não conseguiria comemorar o alcance da agencia, mas que certamente estava feliz por todos que estavam envolvidos. Havia trabalhado bastante durante os últimos meses em algumas peças e finalmente poderia trabalhar com um lugar que lhe desse visibilidade. De toda forma estava um pouco cansado para aproveitar intensamente a noite, então preferiria passar o halloween em um lugar perto de casa, com bastante água ao seu redor. Quando terminou os preparativos voltou para casa, vestiu-se como roupas comuns, sem nenhuma ideia para a comemoração de 31 de outubro, e voltou para o local da festa no horário marcado. Foi um dos primeiros a chegar, checando se as bancas de bebida já estavam prontas para funcionar com todos os ingredientes e bebidas dispostos, tirou a camisa ficando apenas de shorts, sabendo que logo precisaria dar um mergulho. Cumprimentou todos que chegavam com um abraço amigável, deixando para cumprimentar Oihane por alguns segundos a mais do que o restante. Os irmãos Han chegaram pouco tempo depois, Caspian ficou em silencio com a brincadeira de Jungwon, embora o evento do casamento envolvendo o elfo e a sereia realmente tivesse incomodado o tritão. Levantou o drink na direção do rapaz e retribuiu a piscadela, voltando a atenção para Oihane, rindo então. Não sabia dizer se havia algum fundo de verdade em suas palavras, mas de toda forma estava disponível. O assunto seguiu então para os deuses, e em pouco tempo depois um deles apareceu. Uzume, uma deusa japonesa das celebrações resolveu comemorar com eles. Aos poucos as criaturas foram se soltando, principalmente após a aparição de Hwang e Xiao, que vindos de outra festa, pareciam cheios de energia para começar a fazer parkour ou alguma gincana.
                         ———— Eu não sou muito bom em parkour, mas topo fazer algo.———— entrou na conversa. Estava com as mãos livres já que não bebia mais, e procurou para o que é que pudesse servir como obstáculos, mas após o convencimento por parte dos irmãos seguiram para um local apropriado. Demonstravam algumas manobras, até que Caspian tomou um susto quando três homens se teletransportaram para a praia. O ceifador número um estava estranhamente alterado que o tritão mal podia dizer se estava em sua sã consciência enquanto dava mortais.———— Vou avaliar as manobras então. Ao fim, quem ir melhor ganha uma bebida especial. Não irei roubar para Oihane, se ela participar, prometo.———— comentou ao final, ficando em silencio logo em seguida, esperando alguém concordar com sua ideia.
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⦁ PERSONAGEM SECUNDÁRIO ⦁
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ianmoradibujos · 1 year
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welele · 1 month
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Yo: los juegos de combate por turnos no me gustan no son realistas La realidad: https://t.co/QNcvTGbgb2
— Memento Mauri (@Bloncheese) May 10, 2024
Buen vicio al Phoenix Point, que no sabía ni que existía. Un clon (con sus defectos) de X-COM.
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doctoragh · 5 months
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La visión desde el interior de mi consultorio... aún permanece la decoración navideña, a pesar de que no tenemos ni una inyectadora, es gracioso, no? Festejar y demostrar espíritu navideño para después enfrentarnos a los pacientes y la realidad de la falta de insumos... pero así es, así somos.
Feliz primera guardia del año 2024
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mooon25 · 2 years
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estou a procura de pessoas para turnar no WhatsApp, não tenho muita frescura quanto a isso, só não faço temas pesados e bom, acho que todo mundo concorda que uma linha só é bem chato né?!
se alguém quiser pfvr me chama na dm que eu passo meu número, obgd💖
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cmechathin · 11 months
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we’re not meant to be so promise me when I’m done you’ll up and leave (celric)
Seu sorriso diminuiu ligeiramente pelo afastamento de Celeste, que levantou-se assim que ele terminou sua piada. Ela buscava as peças de roupa retiradas durante a sessão do dia, uma por uma. Cedric se apoiou com os cotovelos no sofá, erguendo o torso para segui-la com os olhos, mas não fazendo menção alguma de planejar se vestir.
ー Caro demais? Não estou satisfazendo a cliente várias vezes por noite? ー Provocou novamente.
Aproveitou o momento para apreciar sua forma séria, guardando na memória os menores detalhes, como fazia quando queria pintar. O lustre amarelado da sala iluminava sua tez levemente bronzeada, deixando um brilho dourado nas áreas de maior foco de luz, que passeavam por seu corpo à medida que ela se movia. Havia beijado e tocado cada centímetro de sua pele com gosto, naquele dia e em outros, mas também gostava de apenas olhá-la com calma e raramente tinha a possibilidade de fazer apenas isso.
Se pudesse analisá-la por tempo o suficiente para riscar algumas linhas em um caderno poderia… Não. Não se permitiria pensar tanto em Celeste. Para dedicar um quadro a ela precisaria de dias de foco apenas nela, em cada detalhe de seu rosto, ombros, seios, mãos, coxas… E esse limite estava bem traçado para si.
ー Geralmente trocamos duas ou três palavras com os clientes, sabe? — Continuou. — Recebemos feedback… Paramos para fumar um cigarro, essas coisas.
A provocação não abalou o humor do mago, que devolveu com outra afronta. “Caro demais? Não estou satisfazendo a cliente várias vezes por noite?”. Sabia que era uma pergunta retórica feita com o único objetivo: irritá-la. No entanto, não pôde deixar de responder silenciosamente que sim, ele a deixou plenamente satisfeita em todos os encontros que tiveram. E isso era grande parte do problema.
Celeste pegou primeiro sua calcinha e a vestiu, ainda de costas para o moreno. Ele voltou a falar quando a maga recolheu a blusa branca em cima da bancada. Seu tom era risonho, mas ligeiramente presunçoso; saindo quase como um deboche. A Mechathin virou-se para ele, séria, e terminou de vestir a camiseta. Muito provavelmente iria tomar um banho quando ele fosse embora, por isso não se preocupou em vestir o sutiã antes. Ou a calça.
ー Eu não sou sua cliente, sou sua parceira de negócios ー ela o corrigiu, sem cair em sua armadilha. Então, pegou a calça e a cueca do Bondurant que estavam perto da bancada e as jogou em sua direção. Passado o torpor pós orgasmo, a nudez do moreno a plena vista era um lembrete torturante da quantidade de sessões que precisariam ter antes de saciar-se definitivamente. Ela cruzou os braços, encostando o quadril na ilha da cozinha. ー O quê? Você quer que eu te elogie?
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callofvalhalla · 2 years
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Era uma daquelas noites morosas na qual Andreas não sentia nada além do cansaço consumindo cada fibra de seu corpo. Estava em pé desde muito antes do horário comum a todos, porque tivera pesadelos tenebrosos que haviam tirado sua paz e tornado impossível a missão de voltar a dormir. Não conseguira comer bem durante o café da manhã, porque sua aversão a tudo que não andava sendo carne ou derivados, crescia a cada novo instante, de uma maneira preocupante que nunca havia acontecido durante todos aqueles anos desde sua transformação. E ao final do dia ele tivera de resolver questões corriqueiras envolvendo campistas adolescentes que achavam uma boa ideia brigarem em público, sendo este seu último afazer do dia antes de procurar pela cachoeira mais próxima e tomar um banho por lá mesmo, distraindo-se com a queda d’água até retornar para seu chalé.
Lugar onde repousava agora, encostado em uma das cadeiras de sisal dispostas pelo espaço, até notar uma movimentação por ali. Um cheiro característico, que incomodava um pouco seu olfato apurado, porque tendia a vir acompanhado de mais confusão e de um sentimento péssimo de que estava na companhia de alguém que poderia tratá-lo como uma caçada humana sem mais nem menos.
“Sabe, @heraclytus, você já foi mais discreto.” Riu baixo, sem estar realmente se importando com a afirmação; fazia tanto tempo que se conheciam, tendo partilhado momentos tão caóticos e desajustados, que não era como se aqueles passos, por mais gatunos que fossem, lhe fossem alheios ou difíceis de decifrar. “E normalmente eu receberia um velho amigo com mais ânimo, mas tenho de me adiantar nas desculpas. Hoje não é mesmo um bom dia.” Suspirou com certo pesar, alcançando numa das mesas próximas seu maço de cigarros. Raramente fumava dentro do chalé, mas, como havia acabado de dizer, aquele fora um dia difícil. E desejava que a presença de Markus não complicasse ainda mais as coisas, considerando a índole inapropriada do seguidor de Hera. “Se veio atrás de algum experimento social ou de alguma das suas sugestões duvidosas, sugiro que busque outro chalé. O de Tyr está fechado para negócios hoje à noite.” Uma nova brincadeira, sem tanto humor, antes de finalmente encaixar o cigarro entre os lábios, enquanto com a mão livre, afagava os próprios fios loiros, molhados, sentindo a preguiça de finalmente colocar uma camisa e se preparar para dormir, consumindo-o pouco a pouco também.
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sekbless · 2 years
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@haneul-ko
Depois ter feito suas oferendas e ter dançado o suficiente, agora era hora de desbravar os outros drinques além dos oferecidos pelos espíritos. Por isso Zaya tinha várias doses em mãos, usando as duas para tentar chegar a algum lugar onde pudesse colocá-las, quando interceptou a primeira pessoa à sua frente, após uma ideia mirabolante. Digna de quem realmente não se preocupava em terminar a noite sã, mas fazer o quê? “Ei, ‘tá de bobeira? Você bem que poderia disputar comigo quem aguenta beber mais, que tal?” Sugeriu, sem dar lá muita margem para que a moça pensasse muito sobre o tema. Até porque, se não fosse o caso de querer, Zaya teria de dar um jeito naquelas pelo menos doze doses de uma só vez e isso não seria lá um sacrifício muito grande para a filha de Sekhmet.
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lasvariablesdemaru · 1 year
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Salud
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solounturno · 1 year
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Civilization VI. ¿Gandhi, cuál es tu problema?
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beforethe-autumn · 2 years
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com: @childofnix e @haerv
Algumas pessoas não percebiam, mas a biblioteca era quase como um museu (ou um mausoléu, dependendo da sua visão) pela quantidade de coisa antiga que havia por ali. Bom, era um pouco melhor que um museu, pois nada ali foi roubado. Mas como funcionária do lugar tinha muitos deveres, porém aquele que Summer levava mais a serio era para não deixar nada se perder ou estragar, e esse o motivo de estar andando atrás de Alina naquele fim de tarde, e tentando listar todos os prós e contras em proteger uma relíquia do acampamento. Era mesmo necessário? Estava mal humorada por ter saído da sua cadeira confortável e por ter que ser babá de um dos livros mais antigos que tinha na biblioteca. Poucas coisas não era livres para os semideuses pegarem, mas algumas tinham que ter uma permissão especial ou não poderiam sair daquela área, e o livro de Alina - estava mais para um pergaminho, daqueles que se respirasse muito perto, aqueles que sofriam com rinite teriam uma crise daquelas - era desse tipo. Mas estava nas regras que poderia sair se alguém responsável fosse junto, e para o azar da filha de Dionísio, ela era a encarregada. “Então” tentou puxar assunto e e distrair o cérebro de tanta reclamação interna “Essa pesquisa de campo vai demorar muito? Porque está anoitecendo, né?” Provavelmente Alina não se incomodaria já que era filha da personificação da noite, mas Summer estava se sentido mais agitada do que o normal, o que não era tão estranho para ela.
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cauldron-antonn · 3 months
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Drop: Sono Eterno
TW: Palhaços
Com: Cassie
Com a chuva forte e o tédio crescente, Antonn havia puxado uma mesinha para perto da janela e aberto algumas latinhas de cerveja para aproveitar o clima tempestuoso de um deus com problemas de raiva, com sua irmã ao seu lado beliscava do prato em cima da mesa pedaços generosos de calabresa acebolada, magia que havia adquirido de amigos brasileiros.
Os dois pareciam tão atentos a tempestade que mais pareciam estar assistindo um filme. Mas de alguma forma, ambos pareciam gostar daquele clima escuro que habitava os céus. - O que será que tá rolando lá em cima? Mais uma briga de Zeus e Hera? - Questionou ao ver um raio, até um tanto curiosa.
"Se for uma briga, espero que a corna vença. Coitada, precisa de alguma alegria na vida", respondeu bem na hora que um trovão estremeceu os céus e as luzes se apagaram. "Sem senso de humor..." disse acendendo seu isqueiro e olhando ao redor, o lugar parecia estranho, diferente.
Olhou ao redor assim que as luzes se apagaram e riu. - Cuidado, daqui a pouco o raio cai na sua cabeça. - Tomou um longo gole de sua cerveja e, por alguma razão, o lugar parecia mudar. Começou a ter uma sensação ruim e olhou para a garrafa na sua mão. - Será que tinha algo nessa cerveja? - E após seu questionamento, olhou novamente e era um lugar familiar, até demais, a ponto de soltar a garrafa e está se quebrar em vários pedaços. - Merda, merda, merda... - Repetia sem muita reação.
"Não falei assim da cerveja, ela não fez nada pra você" respondeu, mas logo levou um susto com a reação de Cassie e se aproximou dela com o isqueiro levantado, bem na hora que os raios lá fora iluminaram a noite através das janelas, "O que foi, Cassie? Se machucou?"
Balançou a cabeça negativamente e piscou rápido algumas vezes. - Não... Tá tudo bem, né? - Questionou por fim quando sentiu o sono pesar, até demais. A ponto de não aguentar mais ficar com seus olhos abertos e logo o corpo cair de vez.
Assim que Cassie desmaiou, Antonn arregalou os olhos e começou a balançar ela na tentativa desesperada de a acordar. Mas antes que percebesse, ele também sentiu os olhos pesando e em uma súbita fraqueza, caiu adormecido. Quando abriu os olhos novamente, estava no meio de um corredor de mãos dadas com Cassie, ambos caminhando em direção a um lugar que ele pelo menos não lembrava qual era. Apenas estavam ali
Quando abriu os olhos e estava de mãos dadas com Antonn, pareceu travar por um tempo. Aquilo não podia ser real... Sentiu seu corpo tremer por inteiro ao reconhecer aquele corredor, aquelas paredes cinzas e ao fim as escadas que davam aos quartos. Começou a caminhar, torcendo para que aquilo fosse apenas mais um de seus pesadelos, então beliscou sua mão, mas além da dor, não mudava o fato de estar ali. Parou de andar e apertou a mão de seu irmão com força. - Temos que sair daqui rápido. - Apontou para a direção que levaria a saída principal dali. Olhou para os lados e nada, então o puxou naquela direção. Mas não demorou muito para uma voz familiar lhe chamar pelo nome completo e congelar. Olhou para trás de forma involuntária e se deparou com a madre superiora, ou o capeta superior, como preferia chamar. - Antonn... - Sua mão começou a suar e o tremor em seu corpo pareceu aumentar.
Não entendia muito o que estava acontecendo, Cassie parecia tremer a cada passo e algo no ar causava-lhe enjôo. Os corredores não lhe eram familiares, mas ao mesmo tempo sentia que era totalmente normal estar ali. Era só mais um corredor, não era? Quando ouviu a voz chamando pela sua irmã, Antonn virou-se junto com ela. Inicialmente, apenas uma senhora lhes observava ao longe, na outra ponta do corredor cada vez mais escuro e longo. Os relâmpagos iluminando o ambiente em flashes. "Cassie?", chamou bem na hora que a freira ergueu o rosto e Antonn viu, seu rosto estava desfigurado em um sorriso largo e repleto de dentes apodrecidos e afiados, seus olhos esbugalhados e o nariz inchado com pústulas de pus avermelhado. Uma maldita maquiagem de palhaço cobria todo seu rosto. "PUTA QUE PARIU! PALHAÇO DE SATANÁS!!", gritou apertando a mão de sua irmã e começando a correr.
Em uma reação involuntária, os dois correram dali e Cassie começou a se desesperar. Não ligava para a cara de palhaço em si, mas que aquelas freiras eram os próprios demônios, nisso sempre teve plena certeza. Puxou Antonn na direção de escadas que iriam para o subterreo, não sabia bem o motivo de ir pra lá, mas foi onde pensou que pudesse despistar o satanás que os perseguiam. O puxou para um canto bem escuro e escondido e fez um sinal de silêncio enquanto via os pés enormes passarem perto deles. Assim que passou, virou-se para ele. - Antonn, a gente precisa sair daqui o mais rápido possível. Esse lugar é o próprio inferno. - Falava ofegante. Queria conseguir parar para pensar e entender o que estava acontecendo e porque Antonn estava ali, mas o medo não estava lhe permitindo fazer isso. Colocou parte da cabeça para fora e não viu nada. - A saída principal é lá em cima, exatamente do lado oposto onde encontramos com o capeta.
Esbaforido colocou a mão no peito puxando o ar com força em lufadas, não era nem um pouco de seu feitio ser atlético, praticamente qualquer atividade física revelava sua sedentariedade para todos. "Tem palhaços lá em cima, Cassie! Fucking palhaços demoníacos assassinos! Porque caralhos tu conhece esse lugar?" disse naquele jeito de gritar sussurrando.
Engoliu um seco, não por ter que responder, mas porque aquele lugar estava lhe trazendo arrepios. - Porque essa porra de lugar é o orfanato que vivi o maior inferno que uma criança aguenta. - Respondeu no mesmo tom. Olhou novamente em volta e segurou novamente a mão de Antonn o puxando em direção as escadas, aparentemente livres até então e pôde finalmente ver a porta de saída. Sentiu um leve alívio que, infelizmente, não durou muito. Quando estavam próximos a escada para o segundo andar, duas daquelas freiras com cara de palhaço apareceram. Ainda não entendia a cara de palhaço, mas de qualquer maneira, eram assustadoras para si. O puxou então para o lado, já que as escadas seriam o único caminho que teriam agora.
"Você vivia aqui? Com essas coisas?" disse sendo novamente puxado pelo lugar. Assim que viu as duas palhaças freiras no corredor ele involuntariamente deu um grito e puxou Cassie para as escadas, correndo por elas e quase tropeçando nos degraus. Lá em cima viu uma porta aberta e se jogou dentro da sala junto com ela, fechando a porta logo depois e se escorando nela para que não abrisse
- Depois te explico, tá legal? - De fato, ali não era o momento para explicar toda a situação e nem o local. Muito menos tentar entender porque todas tinham cara de palhaços assustadores. Assim que entraram no tal quarto, tinha algo estranho. Não era o quarto comum, era o quartinho do pensamento, ou mais conhecimento como sala da tortura, para Cassie. Antonn estava segurando a porta, mas não conseguiu ajudá-lo. Todas as memórias naquele cubículo que eram apenas 4 paredes e mais nada, lhe vinham à mente. Encostou-se numa das paredes e escorregou até o chão, chorando. Coisa que nunca fez na frente de alguém, naquele momento, desmoronou. Começou a chorar a ponto de soluçar e só queria sair de lá o mais rápido possível, mas parecia não ter sequer forças para pensar.
Continuou recostado contra a porta por alguns minutos, até que tudo que ouvia era apenas o choro de sua irmã. Respirou fundo algumas vezes para se acalmar, longe dos palhaços, nada naquele lugar o fazia ter realmente medo. O que parecia bem diferente para Cassie. "Ei, calma, tô aqui", disse se sentando ao lado dela e a puxando para um abraço apertado. "Vai ficar tudo bem, a gente vai sair desse pesadelo" e no exato momento que usou essas palavras, Antonn parou de falar encarando o nada.
Abraçou Antonn em meio as lágrimas, sem sequer se tocar quanto as palavras dele. Viver naquele inferno novamente era o que menos queria, e tudo estava sendo real demais para ser algo aleatório. Não gostava de parecer fraca, mas não via outra solução naquele momento. Secou suas lágrimas com raiva de si mesma por estar tão emotiva daquela maneira e olhou para as paredes ao seu redor. - Não tem por onde sair aqui... - Engoliu um seco. - Droga, Cassie... Pensa...
"Cassie..." chamou ainda olhando na direção da porta, meio atônito "Você tem medo de palhaços?"
- Não... - Falou olhando para a porta também e voltando a olhar para Antonn. - Tenho medo dessa merda de lugar e daquelas freiras do demônio.
"Uhm, bem, tirando as freiras porque elas estão com cara de palhaço. Eu tô cagando para esse lugar" respondeu e olhou para sua própria mão. Com calma e se sentindo estranho, como se algo na sua cabeça dissesse que não fazia sentido fazer aquilo e que ele estava sendo bobo, Antonn levou a mão direita aos olhos e fechando o esquerdo, usou o direito para ver através de um círculo feito pelo seu indicador e polegar. "A gente é muito burro, puta que pariu" disse.
O olhou um pouco confusa, talvez estivesse com muito medo pra conseguir enxergar a realidade, então o cutucou. - O que? Fala logo, caralho!
"Não é real, é magia", respondeu bufando e virou-se para Cassie. "Respira fundo, fecha o olho, sei lá. Você é uma bruxa melhor do que eu"
Parou por um instante para pensar. - Puta que pariu, a gente realmente é muito burro! - Disse com certa raiva e começou a respirar fundo. Fechou os olhos por alguns segundos tentando se lembrar de algum livro sobre pesadelos, ilusão, o que fosse. - Antonn... A saída não precisa ser exatamente a porta. Só precisamos sair do lugar. - Pensou em como explicar melhor. - Sabe aquela coisa de luz no fim do túnel? Então, precisamos ir até a luz, no caso, pra fora, seja lá como for, e aí acordamos.
"Mamãe deve estar tão decepcionada agora" respondeu se levantando e começando a andar pelo quartinho. "Você fez pouquíssimo sentido agora, mas acho que entendi. Só precisamos achar algo que pareça uma saída mesmo que não seja uma saída, é isso?"
- Estamos sendo perseguidos por freiras cara de palhaço, nada faz sentido aqui! - Levantou-se e aproximou-se da porta. - Sim... Quando eu escapava daqui, saia pela área da lavanderia, lixo e até mesmo pelas janelas. Então acho que qualquer lugar desses também poderia servir como saída.
Assentiu para Cassie e respirou fundo olhando ao redor usando sua habilidade de ver magia através de seus dedos para procurar qualquer coisa diferente do normal. Abriu lentamente a porta e olhou para o corredor, no final dele, uma luz estranha brilhava vindo da janela. Uma luz que não era visível quando ele retirava a "lente" de seus olhos. "Ali, o que acha?" apontou a janela para Cassie.
Foi até onde Antonn estava e observou o local pra onde ele apontava. Lembrou-se também de todas as vezes que saiu pela janela para fugir daquele local, então precisou concordar. Afinal, aquela saída era muito mais utilizada por si do que as portas. - Acho que vai resolver. - Começou a ouvir alguns passos pesados por lá, vindo da escada, a qual estava do lado oposto a janela. - Rápido! Temos que ir antes dessas pragas nos pegarem.
"Não precisa falar duas vezes", pegou a mão da irmã e começou a correr na direção da janela, bem a tempo de olhar para trás e ver a freira palhaça aparecer no topo da escada que eles tinham subido.
Abriu a janela com certa dificuldade, todas eram péssimas e um tanto emperradas, mas assim que o fez, viu as freiras na escada e apressou Antonn para que ele saísse na sua frente. Logo em seguida, pulou a janela e nisso as freiras estavam quase os pegando, então com força, abaixou a janela e as prenderam lá dentro. Ao que voltou seu olhar para o lado externo, uma luz branca muito forte atingiu seus olhos, fazendo com que os fechasse por não aguentar olhá-la.
Piscou os olhos várias vezes com a luz forte, até que seus olhos se acostumaram e finalmente conseguiu voltar a enxergar, percebendo que estava de volta no chão de sua cabana. Com a chuva caindo lá fora e Cassie ainda dormindo ao seu lado. Rapidamente a sacudiu.
Assim que sentiu seu corpo ser balançado, levantou no susto e olhou ao seu redor. Finalmente conseguiu respirar em alívio. - Cara, que merda... - Falou, mais para si do que para Antonn.
"Põe merda nisso" disse jogando-se no chão e respirando fundo de olhos fechados.
- Como? Por que? Que porra de deus fez essa merda? - Questionou indignada. Até então, apenas sabia sobre si e Antonn, então imaginava que pudesse ter sido algum tipo de castigo para os irmãos.
"Não sei, mas eu preciso sair daqui" disse se levantando e catando as coisas na mesa, "Vou para a oficina passar a noite toda trabalhando. E Cassie, sinto muito."
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procura-seoquefazer · 3 months
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⫍ DISPONÍVEL • MANSÃO DO GWI/ SUA LOJINHA • ROUPA ⫎
Após o polemico evento dos astros, o qual Aasiya fez uma breve participação especial, a gênio decidiu hibernar por um tempo a fim de escapar caso Gwi resolvesse desabafar com ela de alguma forma. Torcia para que o vampiro estivesse profundo em suas mágoas a ponto de esquecer completamente da gênio e não pedir nada para ela enquanto dormia. Foram muitos dias, Siya ficou sabendo dos acontecimentos dias depois pela televisão, principalmente ao descobrir que Simon, um rapaz que se dizia um gênio, era na verdade um deus. Siya não tinha contato com muitos gênios, e sinceramente tentava evitar mesmo já que conhecia muito bem as criaturas da sua espécie. Gênios não eram confiáveis. Assim que acordou de seu quartinho, Siya se arrumou de manhã e decidiu tomar café. Era outubro, e faltavam apenas alguns dias para o halloween, então sabia que deveria sair naquela data e se preparar para usufruir da energia que o dia das bruxas trazia. Naquele dia ela foi tomar café em uma cafeteria para ricos no centro do Leste. Pediu tudo o que pôde comer, roubou alguns bolinhos e os colocou na bolsa, pagando-lhes ao final com uma nota falsa garantindo para os golens que aquilo era dinheiro internacional, logo muito valorizado. Quando voltou para a mansão de Gwi, chegou de fininho tentando não chamar atenção do vampiro ou então não atrapalhá-lo seja lá com qual companhia este estivesse. A mulher não sabia muito bem como se sentir em relação ao processo de divórcio entre Gwi e SooHae. Sentia falta da vampira e seu comportamento mais simpático que a do vampiro, porém não podia fazer nada já que obedecia única e exclusivamente Gwi. Sinceramente, Siya já havia cogitado dar em cima do vampiro para tentar algum tipo de casamento e de alguma forma se tornar dona de seus bens materiais indiretamente, mas depois de um tempo entendeu que talvez não fosse o melhor para sua saúde mental. Após se acomodar em silêncio em um sofá, começou a pensar sobre a sua fantasia no da das bruxas, e se deveria realmente se vestir para a data. Era um dia bom para vender para jovens entusiasmados doces, itens de coleção e antiguidades que afirmava estar assombrados pelos fantasmas; era uma vantagem que trazia do Hotel Blue Moon, que transformava os fantasmas em seres misteriosos, pouco avistados, como um acontecimento.
Dia 31 de outubro chegou e Siya decidiu que não iria para nenhuma festa naquela cidade. Queria seguir o plano de vender supostos artefatos colecionáveis e assombrados pela cidade, e quem sabe sacanear Gwi de alguma forma. Siya organizou os objetos que conjurou e fez com que estes emanassem uma luz verde, para mostrar a maldição. A mulher saiu para a área externa da casa de Gwi e usou mais uma vez sua magia, decorando a entrada da casa do vampiro como uma lojinha; pôde aproveitar toda a penumbra da mansão para trazer a vibe de halloween e assim arrumou uma pequena loja no cômodo de entrada. Siya abriu a porta, criando junto à decoração externa uma grande placa com neon - que falhava - indicando a entrada da sua lojinha. 
                         ———— Ele vai me agradecer depois.———— dizia se referindo ao dinheiro que poderia fazer com as vendas. na sua pequena haviam caveiras douradas, quadros que movimentavam os olhos, bonecas feias pra diabo e alguns outros itens, como louças, talismãs e acessórios. A gênio percebeu que não estava vestida de acordo com a data, transformando sua roupa em um vestido preto um pouco mais apropriado. Como sua última cartada, trancou todas as portas que tinham entrada pela sala, trancando Gwi dentro de sua casa e o proibindo de atrapalhar sua vendas na lojinha.———— Talvez eu deva levar levar alguma pessoa pra ele depois?———— se perguntava em voz baixa, vendo que alguns clientes se aproximavam da entrada. Siya abriu um sorriso radiante, colocando o seu grande cabelo para trás.———— Sejam bem vindos! Procuram algo? tenho aqui artefatos originais para este halloween.———— fez sua propaganda, trazendo para frente algumas peças que os clientes poderiam gostar.
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⦁ PERSONAGEM NPC ⦁
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cmechathin · 11 months
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we’re not meant to be so promise me when I’m done you’ll up and leave (celric)
“Eu não sou sua cliente, sou sua parceira de negócios”, Celeste desviou de sua piada. Ela o faria admitir, então. Admitir que se sentia um pouco incomodado com a falta de algo mais, um compartilhar de risos, a liberdade para poder conhecê-la da forma que queria e que ela merecia. A Mechathin era boa demais em fingir que o que sentiam era simples e prático.
Mais de uma vez Cedric a havia visto se desfazer em lágrimas ou preocupação após um de seus encontros. Porém, mesmo sabendo que ele havia testemunhado alguns desses acontecimentos, Celeste agia como se fosse uma mulher absolutamente racional e fria. Eram supostamente parceiros de negócios, ela dizia, e mesmo assim, mesmo com essa alcunha, fruto da negação consciente ou não dos dois, quando não estavam na cama ela o tratava como um conhecido longínquo que se sentia obrigada a cumprimentar na rua. Não tratava os parceiros dos Mechathin dessa forma, no entanto. Principalmente Doyle, a quem oferecia sorrisos gratuitos, diferentes dos que Cedric tinha que batalhar para conquistar.
Pegou as peças de roupa jogadas a ele no ar e, começando a se levantar para se vestir, percebeu que suas ironias vinham de uma leve irritação real. Sim, ela o deixava louco de tesão apenas ao aparecer em seus pensamentos, e isso deveria bastar. Porém, seu interesse nao se resumia a apenas sexo, por mais que, pelo que podia ver, o de Celeste sim. A faísca de frustração foi ligeiramente apagada, entretanto, ao notar que Celeste havia terminado de se arrumar. Era difícil se manter com raiva dela quando estava tão charmosa, usando nada além de camisa e calcinha.
A maga cruzava os braços em sua direção e se apoiava na ilha da cozinha. Estava séria, mais do que deveria com as piadas que estavam trocando, e se Cedric não tivesse acabado de ter tido um incrível orgasmo com aquela mesma mulher seria difícil tirar os olhos de suas coxas.
— E é assim que os Mechathin tratam seus parceiros de negócios? Não oferecem nem um drinque de boas vindas durante reuniões proveitosas? — Protestou, erguendo uma sobrancelha, mas mantendo um pequeno sorriso amenizante. Começou a vestir a cueca e depois a calça. — Você também deixa claro que odeia seus parceiros de negócios quando está fazendo política com empresários?
Mas não precisava elogiá-lo, pensou, pois já sabia quando Celeste gostava de verdade de algo que fazia durante o sexo. No entanto… Não reclamaria se ela o fizesse.
Assistiu ao Bondurant pegar suas peças de roupa no ar de forma graciosa, como apenas um mago desse elemento faria. Ela estava impassível, no entanto. Cedric era insistente quando queria ー isso que a tinha levado até ali ー e não abriu mão de seu argumento, mesmo com a tentativa da Mechathin de evitar o assunto.
Enquanto se vestia, o moreno voltou a questioná-la com um tom menos brincalhão, ainda que acompanhado pelo esboço de um sorriso. Ignorou seu primeiro comentário, revirando os olhos. Não entendia onde exatamente ele queria chegar com aquele interrogatório; haviam acordado que agiriam exatamente assim e até o momento estava dando certo. Não que o aparecimento do Bondurant em seus pensamentos tenha ficado menos frequente, mas Celeste estava mais relaxada tanto com certa disciplina de Cedric em situações públicas quanto com as emoções que tinha em relação a ele. Sabia que poderia descontá-las na cama.
Então, quando o mago colocou na mesa sua percepção sobre elas, a Mechathin franziu o cenho. Como podia achar que o odiava quando gemia incessantemente sob seu corpo dia sim dia não? Como poderia ainda estar tão errado sobre a situação? 
ー Você acha que eu odeio você? ー ela riu, incrédula ー Eu não te odeio. Eu odeio isso ー e gesticulou vagamente, indicando o espaço entre eles ー Eu odeio te querer. Odeio não consiguir me controlar e resistir a isso. Odeio o fato de estar realmente apostando minha carreira, minha reputação, minha família e eu diria até minha integridade física por…sexo. Odeio que tem que ser você, de todas as pessoas do mundo. Odeio toda essa situação, não você.
Parando para respirar, percebendo que acabou se exasperando, ela contornou a ilha da cozinha, ficando entre esta e os armários. Então, apoiou os cotovelos no mármore frio.
ー Na verdade, acho que te odeio um pouco mesmo ー continuou após alguns segundos de reflexão ー Não você você, mas o você que fez questão de insistir em me seduzir até eu não conseguir resistir.... ー ela suspirou, notando que estava se expondo mais que o necessário; mas já era tarde para voltar atrás. Celeste passou a mão no cabelo, se sentindo um pouco mais cansada que segundos antes. ー Você é meu adversário e ainda por cima um Bondurant...
Não finalizou o pensamento, deixando-o completar o raciocínio com o óbvio. Acreditava que Cedric também aprendera a odiar os Mechathin desde cedo e saberia do que ela falava. Voltou a se encostar agora no armário da pia, presa em seus próprios pensamentos.
ー Mas não a pessoa Cedric Bondurant. Não é exatamente pessoal... Como poderia ser? Mal te conheço ー a maga voltou a encará-lo, confusa com as emoções conflitantes que borbulhavam dentro dela. Começou o discurso confiante sobre o que falava, mas ao final tinha algumas dúvidas.
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