𝐈 𝐰𝐚𝐬 𝐬𝐮𝐩𝐩𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐭𝐨 𝐛𝐞 𝐬𝐞𝐧�� 𝐚𝐰𝐚𝐲,𝐁𝐮𝐭 𝐭𝐡𝐞𝐲 𝐟𝐨𝐫𝐠𝐨𝐭 𝐭𝐨 𝐜𝐨𝐦𝐞 𝐚𝐧𝐝 𝐠𝐞𝐭 𝐦𝐞.
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starter fechado com @hecvenstruck
Tinha acabado de sair de uma reunião com uma produtora independente, vestido com as roupas bonitas que havia comprado no brechó. Cabelo arrumado, penteado para trás, barba feita, e um sorrisinho no rosto de quem sabe que a reunião foi boa. Entrou na cafeteria com ar de vencedor, pronto para contar para a barista que estava pra começar um novo projeto, quando viu a imagem da mulher que o assombrava. Parou imediatamente, a boca ligeiramente aberta como se tivesse visto um fantasma, e os olhos fixados na figura. A viu pegar seu pedido e caminhar até uma das mesas. Lá, um outro homem e uma criança. O coração de Kenneth, que poderia ter parado naquele mesmo momento, havia se despedaçado. Não conseguiu se mexer, nem pra sair da cafeteria, e nem para caminhar o balcão. Saiu do transe apenas quando a barista o chamou pelo nome: 'o mesmo de sempre, Hyde?', ele ouviu e fez que sim, mas tudo parecia estar em câmera lenta.
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"É o que nos une: a nossa humildade." Levou a mão no coração, brincando, com um sorriso sacana no rosto. Gostava da amizade com Faizan por esse motivo: se espetavam, brigavam, mas de qualquer forma, eram amigos. Gostava da leveza e da certeza de que apesar de ser da forma que era, alguém o aceitava assim. "Não tem problema, depois eu passo lá na sua casa e dou uma olhada no seu guarda-roupas." Piscou. "Mostra aí o que você tá levando!" Assentiu, e depois revirou os olhos. "Você sabe que eu gosto de crianças. Não tenho uma porque o destino foi bom o suficiente pra não me fazer pai ainda, as coisas não estão no seu devido lugar." E, diga-se de passagem, a mulher que ele esperava que fosse mãe de seus filhos havia sumido sem deixar rastros. "Esse é seu único interesse nesse parque, não é, não? Eu sabia. Eu sabia." Bateu o ombro contra o dele, brincando. "Só de vez em quando." Deu de ombros, depois sorriu, também sincero. "Alguém precisa manter a arte viva. Quem sabe um dia vira algo raro o suficiente pra me pagarem mais."
faizan sacudiu a cabeça em negação. ━ sempre muito humilde, né? ━ rebateu, cruzando os braços e inclinando o corpo de leve, como quem avaliava. ━ eu trouxe coisas de qualidade, claro... infelizmente você chegou tarde, larguei minhas roupas aí no brechó pela manhã pro pessoal da associação organizar. quer ver o que eu tô levando? cuidado pra não ficar com inveja, só. ━ provocou, debochado. fez cara de quem estava emocionado com o posicionamento de kenneth sobre a reforma do parque. ━ preocupado com as crianças... nosso verdadeiro herói comunitário. ━ colocou a mão no peito, como se derretesse em admiração pelo de olhos azuis. ━ mas real, tomara que termine logo mesmo... quero ver gatinhas de biquíni. ━ brincou, finalizando a frase com uma risada divertida, mesmo que não achasse a ideia ruim. assim que kenneth abriu a sacola, fai franziu o queixo, fazendo aquela cara de quem estava impressionado. ━ ih, tá chique agora? quem diria, hein? ━ provocou, soltando uma risadinha e logo depois, num tom um pouco mais sincero: ━━ relaxa, irmão... cê manda bem. alguém precisa querer investir em filmes que não foram gerados pelo chat gpt, não é possível.
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"Tá vendo! Nem dinheiro recebem pra ficar com essa banca toda... que loucura." Fez que não com a cabeça, indignado. Ergueu uma sobrancelha, desconfiado. "A não ser que passem a mão no dinheiro desses eventos." Ele falou mais baixo, só pra ela ouvir. "Que Deus a tenha." Brincou, falando sobre a suculenta que matou sem querer. "Ah, mas o Atticus também não late e nem chora. Tem pontos positivos de ambos os mundos." Deu de ombros. "Parece coisa importante. E você deve estar mais animada ainda com o projeto desse parque, então, já que as crianças vão poder brincar por lá. É bom quando a gente sabe o que quer fazer da vida, não é?" Sorriu, sincero. "Beleza, vamos lá..." Começou a caminhar ao lado dela. "Preciso algo que me deixe parecendo sério e boa pinta. O suficiente pra impressionar um produtor."
━━ olha... nunca parei para pensar muito sobre isso, mas pelo que eu sei eles não recebem nada em retorno! é como se fosse só um conselho entre os moradores de forma voluntária, com alguns que são escolhidos como representantes... talvez eles eram gentis antes na época que foram escolhidos e de repente mostraram como são de verdade. ou também pode ter outras coisas por trás, sei que em alguns lugares aqueles com mais dinheiro conseguem entrar na associação facilmente... ━━ deu uma risada sem jeito, falando baseado em coisas que ela já havia lido ou visto pela televisão. não podia ter certeza de como funcionava tudo em cornelia ou como era a relação entre todos, já que quando conheceu a associação ela já estava composta por todos os membros atuais. ━━ poxa, coitadinha... ━━ cobriu seu rosto para rir com a notícia do falecimento da planta. ━━ elas são uma companhia de alta manutenção... e ainda são silenciosas. não é igual um cachorro que vai latir ou chorar e te avisar quando precisa de algo, você precisa ficar de olho. acho que por isso é mais complicado cuidar. ━━ fez uma careta, se lembrando de todas as vezes onde ela acabou matando uma plantinha também. ━━ mas obrigada pela sugestão! ━━ sorriu animada, balançando a cabeça em confirmação. ━━ é em psicopedagogia... eu trabalho com crianças e quero melhorar nessa área, já sei que é isso que quero continuar fazendo pra sempre. ━━ comentou, alexis na verdade talvez já tivesse certeza disso desde criança, sua vontade nunca mudou. ━━ que isso! não seria problema algum... vamos, pode me falar se tem algum tipo de roupa que esteja atrás. ━━ respondeu empolgada, o chamando para que começassem a caminhar.
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"Pipoca de cinema é diferente, acho que eles colocam algum tipo de droga nelas, não é possível." Brincou. E isso ele poderia dizer com toda propriedade do mundo, já que ia ao cinema pelo menos duas vezes na semana. "Olha, considerando que ninguém brigou até agora, acho que tá tudo bacana." Assentiu. "E você, o que tá achando? O seu show foi muito bom também."
fez uma pequena careta com a menção à pipoca passada, mas logo assentiu e pegou um salgado qualquer que estava ao lado. "é uma pena, adoro pipoca. mas acho que nunca fariam uma tão boa quanto a do cinema, então me contento com… isso aqui." o tom era brincalhão. não sabia o nome do salgado que havia pegado e nem se importava mais com isso, já era esperado que os cursos de inglês que precisou fazer a dois anos atrás não lhe ensinassem sobre todos os lanches. "e aí? o que tá achando de tudo?"
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"É bem isso aí mesmo! E é só uma associação de vizinhos... Eu nem sei se eles ganham alguma coisa pra isso. E eu sempre pensei que pra participar dessas coisas, as pessoas tinham que ser mais gentis, sabe? Gostar de ajudar as pessoa. Não é o sentido da coisa?" Imaginava que esse tipo de cargo deveria ser reservado a quem provasse que realmente estava tentando ajudar a comunidade, e não só se mostrar. "Eu nem tento mais. Depois que matei uma suculenta, eu descobri que jardinagem não é pra mim. Mas a loja é bem boa, foi lá que comprei a suculenta. Disseram que plantas são boas companhias, mas eu prefiro animais mesmo. Então não vou nem te oferecer ajuda, se não é capaz de eu matar suas plantinhas também." Riu também. "Olha só, temos uma acadêmica entre nós! Mestrado em que, senhorita?" Perguntou, não só por perguntar, mas por curiosidade genuína. Gostava de aprender sobre as pessoas. "Se não for gastar o seu tempo, eu vou aceitar a sua ajuda, sim."
━━ entendi... acho que nem todo mundo sabe se comportar educadamente nesses cargos de "poder", não é? muitos acham que trabalhar na associação é quase como ser um prefeito e acabam perdendo a linha. ━━ alexis não falava isso de uma forma rude, tinha certo pesar em seu tom, como se ficasse genuinamente triste que as pessoas não pudessem ser todas boas umas com as outras. ━━ ah, você conhece? muito obrigada! eu vou lembrar desse nome... comecei a entrar pra esse mundo da jardinagem só recentemente, sabe? antes quem me ajudava eram meus pais, quando me mudei e quis fazer tudo sozinha percebi que era mais difícil do que parecia. ━━ cobriu seu rosto para rir, obviamente seria mais complicado quando não se tinha seu pai ao seu lado fazendo tudo enquanto ela apenas pintava os vasinhos em tons coloridos. ━━ não seria um trabalho pra mim, na verdade. adoro ir na biblioteca e vou até com certa frequência, estou estudando pra começar meu mestrado. ━━ sorriu para o rapaz, alexis já tinha o costume de ir até lá para estudar ou apenas para ter um lugar tranquilo onde pudesse ler despreocupada. ━━ poxa, espero que não seja o caso... tem muita gente aqui, acho que eles vão conseguir juntar uma boa grana. ━━ pensou de forma positiva, confiando que as pessoas da associação usariam o dinheiro de forma correta. ━━ acho que entendi sua situação agora! então quer uma ajuda? posso ficar dando pitaco nas roupas que você escolher.
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"Tenho uma voz muito bonita mesmo." Brincou, respondendo no mesmo tom. "Que cê trouxe aí? Nem me mostrou nada." Ergueu uma sobrancelha. "Um lugar bonito pras crianças também, não vamos esquecer delas." Chacoalhou o dedo indicador, em um tom de correção claramente brincando ainda. "Tá chegando a época boa pra passear no parque, então espero que pelo menos esteja pronto antes do verão chegar. Cueca seminova só se for da sua coleção." Revirou os olhos, mas abriu a sacola. "Umas roupas sociais pra ver se passo um ar mais sério na próxima reunião. Não tô muito confiante no meu projeto novo, mas fazer o que, um cara precisa se alimentar."
— ah, kenneth… sua voz é como música para os meus ouvidos. — comentou, com aquele tom debochado que o outro já estava acostumado. — é claro que eu trouxe. uma pá de coisa, inclusive. — rebateu, segurando o riso antes de completar: — é quase uma ofensa você pensar que eu não ia colaborar com aquele parque todo fodido, ia ser uma mão na roda ter um lugar bonito pra correr de manhã bem na porta de casa. — começou brincando, mas terminou sendo sincero. era um saco tirar o carro e ir até o central park, voltar e não encontrar mais vaga. deu mais um trago no cigarro antes de responder a provocação. — você não me ofende diretorzinho cult. o que tem nessa sacola aí? cueca seminova?
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Se olhou no espelho próximo com a camisa em frente ao corpo dele. Gostava como ficava de social, mas definitivamente não era o que ele vestiria no dia a dia. "Isso é verdade. E tá bem bonita, né?" Concordou, pegando a camisa e dando uma olhada. "Nada faltando. E tá até com cheirinho bom. Cê lavou as peças antes de trazer pra cá?" Brincou, esperando pra ver a calça e analisando melhor a camisa enquanto ela procurava. "Pô, acho que ficaria chique. Acha que traria um ar de diretor sério pra mim?"
ao perceber a hesitação na voz alheia, olivia prontamente pegou a peça e colocou próxima ao corpo do outro para que ambos pudessem visualizar como a camisa ficaria se estivesse vestida. "você não vai nem precisar apertar, considero isso uma vitória." constatou, inclinando um tanto o rosto para o lado como se aquilo a ajudasse a pensar. em um estalar de dedos, entregou a camisa para o homem e se voltou para as caixas. havia tido uma ideia. "eu tenho uma calça aqui, inclusive, que além de combinar com a camisa, ainda deve ser o seu número." poucos minutos foram necessários para que achasse a tal peça, a abrindo em frente ao colo com certa animação. gostava de criar combinações. "o que acha?"
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"Eu acho que esse pessoal assim da organização tem uma mania de querer se aparecer mais do que os outros." Não se importava em fazer comentários daquele tipo, e nem se iriam o ouvir. Ele já teve problemas o suficiente com a vizinhança desde que apareceu, simplesmente por às vezes ser rabugento e exigente demais. "Loja de jardinagem? Tem a Old Yew ali no cruzamento entre a Horatio e a Oitava Avenida. E é bem bonitinha." Tinha passado tempo suficiente explorando aquele bairro pra conhecê-lo como a palma da mão, apesar de não estar ali há tantos anos assim. "Ah, na internet deve ter algo. E na biblioteca deve ter livro de receitas, mas aí é um trabalho a mais ir até lá." Pensou. Ele, com aquele celular sem internet, teria de ir até a biblioteca, se quisesse descobrir alguma receita. Ou ver aqueles canais de culinária na TV. "Eu espero que sim, se não vai ser todo um trabalho perdido pro parque continuar na mesma." Não queria ser negativo, mas já estava sendo, então sorriu, mostrando que era só um comentário bobo. "Essa é a questão, também. Não dá pra levar tudo, então como é que decide o que levar ou não? Eu não sou a melhor das pessoas pra tomar esse tipo de decisão."
a resposta fez alexis erguer uma sobrancelha, olhando de forma discreta para quem ele apontava, voltando seu olhar ao rapaz com um semblante chocado. ━━ é sério? não sabia que ela podia ser tão egoísta... apesar de que teve um dia que pedi ajuda a ela para saber onde tem uma loja de jardinagem boa por aqui e ela não quis me falar, mas vi que ela era cheia de produtos na varanda da casa dela... não quis imaginar que estava sendo maldosa. ━━ riu, se a senhora realmente fosse tão ruim assim então isso explicaria o motivo de fazer gatekeep da loja que deixava a horta dela tão bonita. ━━ acho que vou ter que tentar descobrir uma receita boa pela internet. ━━ suspirou, continuando a morder mais alguns pedaços do cupcake, talvez encontrasse um canal no youtube que ensinava como fazer. ━━ é por uma boa causa, né? acho que quando o parque ficar pronto vai ser um ótimo lugar pra ir ler um livro. ━━ ficou pensativa sobre, lex era do tipo que gostava de achar os melhores points para se sentar e ficar tranquila. ━━ mas além disso também é uma boa oportunidade para levar pra casa umas roupas bonitas... o brechó tá cheio hoje! deve encontrar algo que te agrada. eu tô precisando me segurar para não gastar demais.
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Já estava pra ir embora com suas sacolas na mão quando deu de cara com Faizan e parou para responder. "Esse tipo de coisa tem público, meu chapa. Você não trouxe nada?" Ergueu uma sobrancelha, colocando a sacola no canto e encostando na parede. Tirou o próprio isqueiro do bolso e o maço de cigarros, sem poder ignorar a vontade que bateu assim que viu o cigarro entre os dedos do homem. "Tem gente de grana por aqui." Soltou, abafado, com o cigarro entre os lábios. "Não é só você, não." Provocou, brincando. "Apesar de alguns serem mais discretos."
fai tinha um cigarro aceso entre os dedos enquanto observava o entra e sai constante do brechó. agradeceu a si mesmo internamente por não ter ido tarde ao evento. com o passar das horas, lá dentro encheu de moradores, e ele podia jurar que chegou a ver duas garotas disputando uma peça de roupa. soltou a fumaça devagar, os olhos ainda seguindo o movimento pela porta aberta. — não é que o brechó estourou? — comentou com um riso leve, se divertindo com o movimento. bateu a cinza no canto do tijolo enquanto completava. — mas vou te falar… tem umas peças lá dentro que tão de sacanagem. peguei uma jaqueta burberry de couro, meio surrado, sei lá se é o design mesmo, ou se foi pelo tempo, mas não dava pra ignorar.
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Estava parado ao lado da mesa de comidas e bebidas, com um copo de refrigerante na mão e observando os músicos e o movimento das pessoas, se divertindo quando aqui e ali alguém brigava por alguma das peças de roupa pra venda. Deu uma olhada para o rapaz, e então parou para pensar na resposta. "Dos doces, os cookies estão bons. Não são tipo aqueles cookies que ficam duros demais. E da parte dos salgados... eu só não recomendo muito a pipoca, deve ter sido feita ontem e não tá muito legal."
miguel precisava de dinheiro para pagar o aluguel, mas se alguém perguntasse, responderia que encara o evento beneficente como forma de divulgar seu trabalho. não se incomodava em trabalhar praticamente de graça se, no final, todas as pessoas presentes iriam ter ouvido um pouco de sua música. por dividir o palco com outros cantores e bandas, de vez em quando se permitia aproveitar as comidas e bebidas que o bazar tinha para oferecer, sendo aquele um dos momentos. "qual deles me recomenda?" os passos lentos o aproximavam da mesa exposta, tentando escolher o que comer com a ajuda de muse. "aposto que nunca comi boa parte disso aqui."
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Não sabia se ficava mais impressionado com a quantidade de caixas que viu a mocinha trazer, ou com tantas peças de roupa que pareciam em um estado bom demais pra serem doadas. Pensou em oferecer ajuda com as caixas, mas uma das peças acabou chamando atenção e ele parou pra observar. "Ah," ele enfiou as mãos nos bolsos, não gostava muito de experimentar roupas, só comprava e esperava dar a sorte de servir, "não sei, não. Cê acha que serve?" Era uma camisa social, simples, mas que calhou de ser algo que ele precisava. Raramente as usava se não tivesse alguma reunião importante com alguém.
apesar de não admitir em voz alta, o bazar aconteceu em boa hora. após a morte do pai, olivia ficou responsável por reformar o imóvel e se desfazer dos pertences do patriarca. por isso, enquanto pessoas chegavam com pequenas sacolas de roupas e acessórios em bom estado para se desfazer, a brasileira chegava com várias caixas. se ofereceu para organizar os itens nas araras e prateleiras, justamente por serem muitos, quando cruzou olhares com muse. "você gostou?" fez questão de quebrar o silêncio, apontando para a peça da qual se referia. "deveria experimentar, acho que combina contigo."
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Caminhava pelo brechó mais por pura curiosidade, do que por interesse em algo. Não podia admitir que comer e beber de graça também era um grande atrativo, então não perdeu tempo e foi logo até a mesa de quitutes escolher algo. "Depende de quem fez." Respondeu, pegando o mesmo cupcake de red velvet. "Se foi aquela ali," apontou com o queixo discretamente para uma mulher de meia idade que observava cada um com olhos de água, "eu duvido muito. Ela não gosta de dividir os elogios." Brincou, e deu uma olhada na sacola. "Eu vim direto pra comida, ainda não consegui ver nada. Mas acho que vou ter que comprar, aquela obrigação de ajudar a vizinhança e tal."
˛ ⠀ ⠀ ❀ ⠀ ⠀open starter .ᐟ
em @ brechó stylin'
não era segredo e nem uma surpresa o quanto alexis amava brechós, na verdade qualquer desculpa para sair de casa e bater perna por aí (ou gastar seu suado dinheirinho) já a deixava animada. ainda mais quando tinha uma boa motivação por trás. ━━ isso aqui tá tão gostoso... será se eles me dariam a receita se eu pedisse? ━━ comentou com a primeira pessoa que viu ao seu lado, mostrando um cupcake de red velvet que tinha em mãos; também como uma desculpa para quebrar o gelo e puxar assunto. ━━ já deu uma olhada por aí? tem muitas roupas lindas hoje, de verdade. trouxe várias que eu já não usava mais e consegui bons descontos. ━━ mostrou a sacola que tinha em seu braço, indicando como estava cheia com o que ela comprou, isso porque talvez ainda pretendesse comprar mais. roupa bonita e barata? é quase uma armadilha para a scott.
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CONEXÕES ;
Estas são algumas ideias de conexões que tenho para o Hyde, mas não pretendo me limitar à elas. Se nossos personagens tiverem algo em comum, podemos combinar outras coisas. Não hesite em me enviar uma mensagem se quiser preencher uma dessas, ou quiser que eu preencha alguma das suas conexões!
Conexões de amizade:
Muse A e Hyde se conheceram assim que Hyde se mudou para Cornelia Street (demanda que muse viva aqui há mais de 1 ano). Ao longo do tempo, uma amizade foi se firmando. Aos poucos Hyde foi permitindo que Muse A conhecesse sua rotina, seus trejeitos, e até o deixou entrar na Brownstone 13. Aos poucos, Hyde está se abrindo sobre seu passado.
Muse B conhece os filmes de Hyde, e foi uma surpresa quando descobrirem que são vizinhos, considerando que Muse B foi a estréia de um de seus filmes. Passam bastante tempo falando sobre filmes.
Muse C fez uma brincadeira sobre o sobrenome de Hyde, acusando-o de ser o famoso Mr. Hyde do cinema. Acontece que Hyde gosta quando o comparam com algo relacionado a cinema, e passou a gostar de conversar com Muse C.
O pet de Muse D fugiu e foi parar na Brownstone 13. Hyde, que gosta muito de animais, pensou ser um animalzinho de rua e o acolheu. Devolveu o animal de volta ao dono assim que soube que era de outra pessoa, mas de vez em quando pergunta sobre o bichinho.
Muse E é figura sempre presente nos filmes de Hyde desde que se mudou para Nova Iorque. Faz parte de seus projetos, seja como coadjuvante ou como personagem principal, e ambos gostam de dividir novas ideias. (Exclusivo para atrizes/atores).
Conexões de inimizade/rivalidade:
Muse F estava de olho na Brownstone 13, mas não conseguiu alugar a casa antes de Hyde. Agora ele passa seus dias provocando o morador da casa de seus sonhos.
Muse G acha que os filmes de Hyde são ruins demais, e que o diretor tem uma imagem de si mesmo que não condiz com a qualidade de seus filmes. Sempre que se encontram, na certa saem farpas.
Muse H sente que Hyde é uma pessoa muito estranha. Sempre o vê quieto e acha que o mistério esconde algo ruim, tem um pressentimento de que ele não é quem diz que é, e que em algum momento vai se revelar um maníaco ou coisa pior.
Conexões românticas:
PS: não fecho endgame/relacionamento fechado antes de jogar a conexão por um tempo pra ver se tem química entre os personagens e se nos damos bem jogando juntos.
Muse I e Hyde tiveram um caso durante as gravações de um filme um ano atrás. O romance acabou assim que as gravações finalizaram, mas sempre que se encontram, ainda há algo no ar. (Exclusivo para atrizes/atores).
Muse J e Hyde tiveram um one night stand depois de se encontrarem em um bar e ficarem por um hotel no centro mesmo. Esse one night stand não teria acontecido se nenhum dos dois estivesse bêbados demais, e a ressaca moral bateu para ambos assim que foram embora. Não contavam, no entanto, que moravam na mesma rua e teriam de se ver com mais frequência do que gostariam.
Muse K e Hyde são bons amigos, existe uma conexão e um carinho muito forte entre os dois. Muse K começa a perceber que esse sentimento vai além de amizade, e agora as coisas começaram a ficar um pouco estranhas entre os dois.
Conexões combinadas com outros players:
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JACK O'CONNELL Photographed by Davey Sutton for Hero
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♫ ┉┉ (jack o'connell, ele/dele, homem cis) acho que acabei de ver KENNETH HYDE no metrô ! ele tem 34 anos e ESCREVER lhe parece uma noite perfeita. alugou uma BROWNSTONE 13 na cornelia street, e trabalha como DIRETOR para ganhar um dinheirinho. mora aqui há UM ANO, mas originalmente veio de DERBY, INGLATERRA. sua reputação é de ser RECLUSO e PERFECCIONISTA, mas os amigos dizem que é mais OBSERVADOR e CRIATIVO. na verdade, às vezes acho que ouço FORTNIGHT quando o vejo passar.
CONEXÕES ; EXTRAS ; POVS ; MUSING ; VISAGE ; TASKS ; ASKS
aesthetic: polaroids com faces borradas, filmagens caseiras com uma super8, cartas manchadas de vinho, malas de couro, cinzeiro cheio, lua cheia entrando pela janela, penhascos nebulosos, pilhas de filmes e livros, posters de filmes nas paredes, cadernos de couro surrado espalhados, pinturas de silhuetas femininas, máquinas de escrever.
apelidos: ken, kenny, hyde ; data de nascimento: 10/10/1991 ; sexualidade: bissexual ; status de relacionamento: solteiro ; religião: ateu ; pets: cobra chamada atticus ; signo: libra.
"𝙰𝚕𝚐𝚞𝚗𝚜 𝚎𝚜𝚌𝚛𝚎𝚟𝚎𝚖 𝚞𝚖𝚊 𝚟𝚒𝚍𝚊 𝚒𝚗𝚝𝚎𝚒𝚛𝚊 𝚗𝚊𝚜 𝚖𝚊𝚛𝚐𝚎𝚗𝚜 𝚍𝚎 𝚞𝚖𝚊 𝚚𝚞𝚒𝚗𝚣𝚎𝚗𝚊."
A pequena Derby nunca foi suficiente para Kenny, e por isso ele se foi para Londres assim que completou a maioridade. Seu sonho era visto por muitos como uma tolice: ser um grande diretor. A faculdade passou por ele como um passeio no parque, e mal havia graduado já participava de grande projetos. Inicialmente como assistente, depois roteirista e não muito tempo depois, como diretor de filmes independentes da cena londrina.
Não que ganhasse muito, mas a vida de pular de projeto para projeto o fazia feliz, e ele nunca sonhou com nenhuma outra coisa. Isto é, até a chegada da Musa. Kenny iria dirigir um curta metragem original, e a conheceu nos testes para o papel de protagonista. Quando os olhares se cruzaram, sentiu que chamas haviam invadido o local e não havia ninguém além dela. O romance durou as exatas duas semanas de filmagens, e A Musa desapareceu de sua vida para sempre, deixando-o marcado como por fogo.
Kenneth jamais esqueceu do romance, jamais esqueceu de sua musa, e mesmo anos depois, ainda a busca nos rostos de outras mulheres. Seus trabalhos recentes sempre trazem amores perdidos e a melancolia do abandono, sempre cheio de beleza e tragédia. Seus filmes são reconhecidos em nichos específicos, famosos o suficiente pare lhe garantir uma vida confortável, mas que ao mesmo tempo o garanta uma vida longe dos holofotes.
As marcas do romance perdido ainda o assombram, e ele escreve constantemente sobre como sua vida poderia ter sido, sobre como imagina que a vida dela seja, e como tudo seria tão diferente.
Mudou-se há um ano para Cornelia Street em busca de inspiração para seu próximo projeto, pois sente que entrou em um bloqueio criativo. Insiste que tem algo em mente, mas a verdade é que não sabe mais o que gostaria de dirigir.
Kenny é um tanto recluso e melancólico, sempre por aí com um caderno de couro surrado cheio de rabiscos e frases soltas. Se ouve ou vê algo que o inspira, ele tira lápis e caderno do bolso imediatamente e anota, mesmo que tenha de cortar a conversa que está tendo com alguém. É gentil e atencioso, mas muito perfeccionista, o que faz com que seus dias nos sets sejam estressantes tanto para ele, quanto para seus colegas. Jamais fala sobre seu passado com a Musa, apesar de ser um rumor espalhado por seus antigos colegas. Se alguém lhe pergunta, ele diz que é simplesmente uma história inventada, como tudo o que dizem os escritores. É de fala mansa, um tanto introspectivo, e tende a manter uma distância emocional de quem se aproxima, pois teme voltar a se machucar.
HEADCANONS:
Frequentemente está com os cabelos levemente despenteados. Alguns dizem que é o charme.
Tem jeito de quem nunca dorme, mas ao mesmo tempo sempre parece ter acordado de um sonho. Suas ideias e memórias se confundem frequentemente com seus sonhos, talvez por isso a mistura entre os dois.
Nunca sai de casa desarrumado (exceto pelo cabelo, pois sempre está passando a mão por ele). Não se esforça demais, mas também não é desleixado. Gosta de misturar roupas sociais com despojadas, e não larga da jaqueta de couro preta.
Usa o mesmo perfume amadeirado e levemente adocicado desde a época da faculdade. É sua marca registrada e ele odeia sair de casa sem estar cheirando bem.
Não usa nenhum tipo de social media. Seu único celular é de um modelo antigo que só serve para ligação e mensagens de texto. Para tirar fotos, ele anda por aí com uma câmera digital.
Gosta de gravar vídeos caseiros, ou em lugares que frequenta. É comum o ver com uma bolsa com outros tipos de câmera. Sua Super 8 é guardada para os making offs dos filmes ou momentos especiais.
Tem um relógio de bolso que ganhou de seu pai. O relógio não funciona mais e está travado no horário do acidente.
(TW acidente de moto) Depois do sumiço da musa e de várias tentativas de a encontrar, Kenny abusou do álcool e saiu por Londres de moto, causando um acidente. Ninguém se feriu além dele e do relógio de bolso que parou de funcionar. Ele jamais toca no assunto.
Conhece o bairro muito bem pois tem o hábito de caminhar bastante. Não usa internet frequentemente, então a primeira coisa que fez, foi comprar um mapa quando chegou. Agora já sabe o nome de todas as ruas e dos estabelecimentos do bairro.
Às vezes fala algumas coisas por falar. Não é como se estivesse mentindo, só diz bobeiras ali na hora, então pode ser que ele acabe se contradizendo com frequência.
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