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noriakiwife · 1 year
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Aemond Targaryen + little things that make me feel like I need to be tranquilized.
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noriakiwife · 2 years
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Credit: moonlightbewitched on Instagram
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noriakiwife · 2 years
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I'm just thinking about it...
Dallas, TX 2-26-22
(Click for better quality!)
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noriakiwife · 3 years
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Ok... listen.
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noriakiwife · 3 years
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People wanting to get smashed by Heisenberg’s hammer are all fine and dandy, but what about us crazy fools who want his metal army? I mean I’m not SAYING Sturm is a total beefcake but-
You made my lungs squeeze so hard they were like two empty sucked out caprisuns.
STURM???? YOU TALKING PLANE PROPELOR!! YOU MEAN WALKING LAWN MOWER?? HUMAN WINDMILL??? YOU TALKING DADDY LONGLEG METAL MAN?!? I mean he do have those long-
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noriakiwife · 3 years
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WAIT AAAAHH YALL YALL YALL GO CHECK JIM ASMR AHHHHHHH
https://youtu.be/ViE2rmi2BFo
youtube
HMMMMM!!!! PLZ OMGG This is amazing.
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noriakiwife · 3 years
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🥺🤲💞
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noriakiwife · 3 years
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Just... WhHyYy?
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noriakiwife · 3 years
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SF: f i r e w o r k s
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Sinopse:
Desde aquele dia em que nos beijamos, Sal parece mais avoado do que já é – e olha que esse carinha anda mais no outro mundo que nesse. Sei lá, Sal usa muitas máscaras além da prostética e acho que uma delas esconde o que ele realmente achou daquele dia. Tipo... na hora pareceu tudo bom demais e naturalmente certo, mas com o passar dos dias ele se distanciou até como estamos agora; praticamente conversando somente por mensagens.
Porra, será que ele não curtiu? Será que o beijo o fez repensar sobre ser meu melhor amigo? Merda carinha!
Bom, curtindo ou não curtindo ele precisa saber que nossa amizade está acima de tudo e direi isso hoje!
Fireworks
— Devagar Larry! – Sal pede de olhos apertados.
— Mas assim que é bom, carinha. – digo em um resmungo, mas acabo fazendo o que o azulado pede – Pronto seu medroso, pode abrir os olhos.
— Uffa!
Como um cara que enfrenta fantasmas tem medo de um carrinho de bate-bate em alta velocidade?
É 4 de julho e todos viemos para a festa da cidade; minha mãe levou o Henry para os brinquedos com prêmios e o Todd e o Neil estão tentando descobrir os padrões dos jogos de azar. O Sal sente saudade da Ash, assim como todos nós, mas nesses dias de festa a saudade aperta e ele fica mais pra baixo que o normal. Mas não é só a falta da Ash que está deixando o Sally Face estranho, ele tem se afastado aos poucos desde o dia em que acabamos nos beijando após um desabafo sobre como nos sentíamos em relação a essa história de meio irmãos e minha mãe e Henry casados. Ultimamente só conversamos por mensagens; e hoje, fora esse momento de descontração no bate-bate, mal nos olhamos.
Ou melhor.
Ele mal me olhou.
Porra! Não sei se ele tá com vergonha do que rolou ou se arrependeu, não tive coragem de perguntar, mas prometi para mim que perguntaria hoje. E perguntarei! Ou não me chamo Larry Johnson.
Estamos andando pelos corredores de barracas da festa, Sal quer encontrar a barraca onde viu uma máscara foda – o carinha começou a colecionar máscaras.
— O senhor quer comprar uma rosa para a sua namorada? – um vendedor nos aborda, oferecendo uma rosa ensacada para mim. Puta merda, péssima hora para confundirem o Sal com minha namorada. Normalmente tiramos uma com quem confunde o Sal, mas... não estamos “normal”.
— Heh, não cara. Valeu. – recuso.
Sal não diz nada, só acena para o vendedor e continua me acompanhando na caminhada, o azulado nem olha mais para as barracas em busca da máscara, só encara o chão.
— Aí carinha, tá tudo bem? – pergunto preocupado, cogitando que parte daquela depressão seja por causa dos remédios ou das experiências com fantasmas.
— Tô legal... – suspira.
Será que ele não tomou os remédios? Hum... independente do que rolou conosco ou com ele eu não posso deixar meu melhor amigo pra baixo. Avisto em um canto afastado uma lona solta e imediatamente tenho uma ideia, seguro Sal pelo pulso e o arrasto até o beco.
— Aí carinha, como já é noite acho que não tem ninguém aqui no circo. Tá afim de entrar e usar o Super Gearboy? – sugiro, tirando o videogame do bolso da minha blusa.
— Por que você trouxe o Super Gearboy?
— Nunca se sabe quando precisaremos. Então, tá afim?
— Claro!
Um cara que não se anima com uma festa cheia de comida e brinquedos, mas balança suas maria chiquinhas quando ouve a palavra "fantasma'' – esse é o Sally Face.
Nos arrastamos por debaixo da lona e entramos no circo fechado, a porra do lugar mais assustador que já pisei na vida! Sal liga o Super Gearboy e começa a caminhar sem rumo por entre as fileiras de cadeiras, me tendo o acompanhando logo atrás. Ele para de repente e eu salto assustado, crente que o Gearboy encontrou um fantasma.
— O que é? – pergunto em um sussurro.
— Seu dia de sorte, Larry Face. – ele brinca, agachando para pegar um pacote no chão – Parece que caiu do bolso de alguém quando o circo estava aberto.
— Erva? Puta merda! Melhor quatro de julho! – comemoro aos risos – Vamos aproveitar que estamos sozinhos e queimar. Sorte que sempre ando com uma seda...
— Por que você anda com isso no bolso? E se a polícia parar você?!
— Aí eles vão ver a seda, e daí? O importante é não andar com a erva, meu querido Sally Face. E é por isso que vamos queimar ela agora, para não andarmos por aí com drogas.
— Um verdadeiro gênio. – ele debocha.
Nos sentamos embaixo da arquibancada e eu bolo enquanto Sal joga no Super Gearboy, parece que caçar fantasmas o deixou mais relaxado – pelo menos agora ele fala comigo de boa. Ficamos sentados fumando e conversando sobre nossas teorias paranormais, Sal aos poucos volta a me olhar nos olhos e isso me alivia, sinto falta de como éramos antes do beijo e acho que essa é a melhor hora para desabafar.
Maconha, um circo fechado e um videogame que captura presenças de outro mundo. Tem um ambiente melhor para conversar sobre os sentimentos?! Ah, nem fodendo.
— Sal, você tá meio afastado há um tempo... foi por causa do que rolou entre a gente? – joguei a merda no ventilador.
— Larry... – ele suspira, voltando a aquele estado depressivo.
— Olha para mim Sal, por favor. – me aproximo, segurado seu queixo para que me encare – Sou seu melhor amigo carinha, não precisa agir assim. É sério, não se afasta.
Ele arregala os olhos e quando os vejo encher de lágrimas, Sal me abraça com força, afundando a máscara no meu ombro. Eu retribuo o abraço e acaricio a franja azul bagunçada.
— Desculpa! Eu fiquei com medo de estragar a nossa amizade e acabei me afastando. Sou um merda! – choraminga.
— Shhh... tá tudo bem carinha, eu tô aqui.
Então foi isso mesmo, Sal não curtiu e ficou com medo de estragar a amizade. Merda! Sou tão ruim assim?
Porque na real...
Eu amei o que rolou entre a gente.
Mas se o Sal não curtiu, só me resta aceitar e manter nossa amizade, afinal, somos melhores amigos e nada nem ninguém abala essa porra.
— Larry... eu acho que te amo.
Sabe quando você sente o estômago revirar, os joelhos tremerem e a cabeça girar? Mas não por um mal pressentimento, por... sei lá, desorientação, acho. Eu tô perdido, sem saber o que dizer ou como agir. Sal me aperta ainda mais, intensificando o choro e eu finalmente desperto com os pensamentos a mil – tanta merda passou pela minha cabeça que eu nem sei como descrever, só pensei demais e soube no instante seguinte o que fazer.
— Aquela erva bateu? – pergunto em um tom sério.
— O que?! Que merd...
— Porque eu tô sóbrio pra caralho... e quero saber se o que você tá dizendo é sincero. Porque se for... – deslizo os dedos pela divisão do cabelo azul até encontrar as fivelas da máscara prostética, soltando-a – Eu também acho que te amo, carinha.
Sal se desvencilha do abraço, deixando a máscara cair no meu colo. Ele me encara com aquela expressão de quem quer fazer mil perguntas e eu sorrio, deslizando o dedo por uma cicatriz mais profunda no queixo dele.
— Tem certeza que a erva não bateu? – Sal pergunta desconfiado.
Nós rimos – talvez tenha batido mesmo – e acabamos nos aproximando durante as gargalhadas, nos encaramos e o beijo vem naturalmente. Os lábios dele são ásperos e imperfeitos devido as cicatrizes, o que deveria enojar qualquer um, mas comigo só ajuda a aumentar o tesão, é completamente novo e único. Nossas línguas dançam juntas enquanto nossas mãos deslizam por todo o corpo; e a minha é a primeira a alcançar o ponto mais interessante.
— Hum... Larry... – Sal murmura abafado pelo beijo e eu, louco com aquele quase gemido, aperto o volume em sua calça.
O azulado não demora a enfiar sua pequena mão dentro da minha calça e logo estamos masturbando um ao outro, cortando o beijo apenas para gemer. Sinto Sal falhar os movimentos de vai e vem, indicando que já tá quase gozando – e sério, isso me deixa louco –, eu intensifico meus movimentos, o apertando contra minha mão enquanto o agarro pelo pescoço com a outra, afastando-o.
— Larry... me deixa te beijar. – ele pede ofegante.
— Não se esconde de mim Sally Face, eu quero te ver.
Sal me olha meio perdido, mas seu olhar azul se torna intenso conforme aumento a velocidade da masturbação, fazendo-o logo fechar os olhos e entreabrir os lábios.
Nota mental: guardar esta cena para meu próximo quadro.
Ele, inebriado pelo tesão, leva outra mão até meu membro, dando maior atenção e maior intensidade aos movimentos. E assim eu gozo junto a ele, com nossos gemidos abafados pelos fogos de artifício do fim da festa.
Nos jogamos no chão, cansados para caralho, tiro um lenço do bolso e limpo minha mão nele, entregando para o Sal em seguida.
— Ei, Sally Face. – o chamo, ainda ofegante.
— Larry Face?
— Foi bom para caralho me reconciliar com você, mas nunca mais se afasta de mim, tá? Eu tô aqui com você.
— Foi mal, pensei que você acharia que confundi as coisas. Às vezes esqueço que você é tão fodido quanto eu. – ri das próprias palavras e eu o acompanho.
— Somos dois fodidos carinha. Perfeitos um para o outro.
— Urgh, que viadagem.
— E a gente batendo uma um pro outro não foi viadagem, né? – brinco, arrancando mais risadas do azulado.
Conversamos mais um pouco antes de voltarmos ao mundo real, onde somos melhores amigos. Mas combinamos que quando estivermos sozinho seremos o que quisermos ser, melhores amigos ou mais que isso – e seja lá o que aconteça, nada abalará a nossa amizade, nunca mais.
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