paolospepi
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paolospepi · 5 years ago
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Nossos Sonhos - cap 1 (on Wattpad) https://my.w.tt/uzbRE9Und6 Trata-se da vida e de seus complementos, brigas, traições e diversãoes, enfim a vida em todas as nuances possíveis, também há uma leve abordagem a temática gay.
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paolospepi · 5 years ago
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amooooooooooooooooo
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paolospepi · 5 years ago
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choquei com isso
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paolospepi · 5 years ago
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oi
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paolospepi · 5 years ago
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           O direito de ser livre e pensar - Acho que muitas pessoas estão usando e abusando de certas liberdades para agir em ações libidinosas.    O que me faz superior ao outro, querer comandar ou dirigir a vida e destino de outro.    Te desejo muito mais do que a mim, mais isso não é justificativa pautável para que eu possa tomar decisões ou direcionar a vida de outra pessoa a meu bel prazer.    Vi uma cena um tanto insensata, quando um cara faz revelações por meio de outra pessoa e assim desencadenado uma série de enormes problemas.    Tudo que menos precisamos neste momento pré apocaliptico é de revelações destrutivas.    Sempre se faz aconselhável guardar o tão querido silêncio nosso de cada dia, mais ainda há pessoas que preferem e usam da tal liberdade de expressão para ocasionar sérios danos até mesmo para melhores amigos.    Fica a dica, boca fechada preserva dentes e gastos desnecessários com o odonto.
                                   04042020.........
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paolospepi · 5 years ago
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       A policia militar poderá prender e multar aos desavizados sobre o andar sem justificativa.       Haja vista que o tal isolamento social não tem sido cumprido em sua totalidade ou nem mesmo atingido aos índices de tabela que o nosso governador de SP tanto almeja.       Ferir a população, sim, fere por que onde fica o direito de ir e vir.      Só que volto a dizer em gritos, gente, pandemia, a doença esta ai, nos últimos dias já levou mais 1000 até que soube, mais ainda tenho que respirar, calmar e usar sempre o bom senso não faz mal a ninguém.      Ainda tem o fato de mercado, gente, sem capital de giro qualquer negócio afunda, um país pobre como o nosso também vai para o fundo.      Acho que trabalho não mata a ninguém, população quer emprego e não esmola em 3 vezes, sabendo que a conta um dia chega.
                               11042020..........
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paolospepi · 5 years ago
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estou tentado a lhe dizer amore
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paolospepi · 5 years ago
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e ai o que vamos fazer nesta quarentena
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paolospepi · 5 years ago
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paolospepi · 5 years ago
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                      6
          Alex acorda um tanto tonto, suas roupas sob uma cadeira, a lareira acesa, esfriara muito á noite, havia 3 cobertas finas e um grande pelo negro de couro curtido flexivel com lã de carneiro.    - O que estou fazendo aqui?    Ele se levanta ainda tonteando, segura a cabeça com aquela dor fraca porém persistente, um bilhete ao pouso próximo as roupas.    Ele lê aquilo com certa dificuldade que logo se torna em raiva e incredulidade, ele passara a noite toda com Gerádia.    - Não, isso não aconteceu.    Logo a porta é aberta, 3 garotos entram e preparam um banho quente para ele, ali despido Alex entra na banheira aromatizada com frutos de pinho.    Depois do banho, ele é vestido devido ainda seu debil estado de saúde, ja em roupas limpas porém de ordem inferior ao de um cavaleiro, ele só então dá conta que suas antigas roupas ali na cadeira sumiram, uma mesa farta em frutas, carne gosrdurosa e alguns tragos de bebidas rica em álcool, este é o café de um homem ali.    Alimentado, ele segue uma serviçal até a cozinha.    - Oi Alex.    - Gerádia.    - Rainha, por favor.    - Sim rainha.    - Á partir de hoje serás de uso na cozinha e na cocheira.    - Eu?    - Sim, não vejo outro Alex por aqui, na minha frente.    - O que significa isso?    - Vamos logo, comece a trabalhar e ajude de forma agradável e educada este castelo, faça valer seu alimento e pouso.    - E se recusar?    - Bem, como sabes, tens dois caminhos nisso, há tempos que posso tirar sua vida ou o manda-lo ao exilio permanente.    - E o que pretendes?    - Estou tentada a primeira opção.    - Pois me recuso e não serei um mero escravo neste reino sujo e hipócrita.    - Estou de bom humor, vá para seu quarto e pense melhor, bem melhor nisso tudo, insolente dos infernos.    Alex sai escoltado por 4 soldados, Gerádia lava as mãos em uma bacia de cerâmica ali, logo tem as mãos secas por camareiras.    No quarto, Alex vasculha por todo lugar, nada de suas roupas, somente a que tem no corpo.    O inverno chegara durante a noite deixando a temperatura endurecida, da janelinha ele vê que não há um só animal por ali no estábulo, o homem vai para perto do tacho com fogo a extinguir-se, esfrega as mãos e vai alisando sua barba.    A porta é aberta, ali a sua frente, seu auxiliar em tratamento de cura, esteve sempre ali com ele durante seu processo curativo, traz em mãos as roupas que ele usara na noite anterior.    - Como conseguiste?    - Entrei no quarto bem na hora em que todos estavam preocupados com sua limpeza senhor.    - Obrigado.    - Senhor.    - O quê?    - Vais fugir?    - Preciso, não vou ficar aqui como um escravo de uma rainha louca e imbecil.    - Trouxe isso e deixei um cavalo ou búfalo como preferir a seu dispor no estábulo não usado.    - Muito obrigado.    - Não consegui muito, mais há um pouco de comida em assados e farofas para o senhor numa bolsa de couro por lá e também algumas roupas e cobertas.    - Nem sei o que fazer para agradecer-lhe.    - Só vá logo senhor, senão estaremos em sérios problemas.    - Sim eu sei, obrigado mesmo.    - Tá.    - Como é mesmo seu nome?    O rapaz lhe diz o nome, que faz Alex ficar ainda mais animado e grato por aquele gesto, o cavaleiro sai com a juda do rapaz e segue para os fundos do castelo, o rapaz abre a portinhola dali, com muita dificuldade Alex passa para o lado de fora onde é jogado o lixo de toda imundíce, incluso carcaças de aves e partes de corpos humanos em podridão.    - Nossa, como fede isso aqui.    Ali sozinho, Alex segue por meio aquilo tudo até sair por uma janela, em meio a pastagem já secando o feno a cheirar estrumes, ele decide pelo búfalo, monta o animal e segue por uma rota não muito usada pelos habitantes dali.    Gerádia, termina de se aprontar e sai para as minas de Geul, onde é recepcionada por uma jovem de aparência agradável, ela acompanha a moça até o jardim onde vê a filha ali, no banco de ferro em vestido simples de tecido gasto.    - Meu Deus, vai morrer de frio.    Só então se dá conta que a moça ainda esta ali com ela.    - Obrigado garota, já pode ir.    - Não senhora tenho ordens de ficar aqui com vocês.    - Entendo, pois fique, não tenho nada a esconder.    Gerádia encosta em Alice que treme insansentemente.    - O que estão fazendo contigo, filha?    - Estou bem.    - Podemos ir até o quarto dela, por favor?    - Acho que sim. Diz a acompanhante a rainha que a segue junto de Alice, ali no quarto, Gerádia coloca outras roupas na filha, trazera um médio baú com roupas usadas e bem velhas porém em excelente estado para que não fique em confisco de Camille.    - Obrigado.    Logo entram ali 3 escravas com chá e medicinas, Gerádia por sua vez aceita de pronto o chá que lhe é servido, enquanto assiste ao tratamento em ervas e medicinas, muito duvidosas a seu ver em sua filha, Ezador entra ali.    - Olá Gerádia.    - O que estão fazendo com ela, não foi este o nosso trato, sabes muito bem disso?    Ezador faz sinal para que ela saia junto dele ao corredor.    - Sei que estás assustada, mais acredite ela esta sendo muito bem tratada.    - Eu vejo outro caso aqui, o que querem, mata-la, se isso acontece todos teremos um mau futuro, sabes disso.    - Eu te garanto ela esta sendo muito bem cuidada por todos, jamais a fari[íamos mal algum, bem, depende que cumpra nosso trato.    - E estou a cumprir, não tens do que reclamar, faço de cega diante a tudo que sei e me intero vindo de vocês e deste lugar.    - Sabemos disso senhora.    - Pois que façam melhor a sua parte.    - Estamos fazendo.    Eles entram no quarto, Alice já deitada quase adormecida recebe da mãe um abraço quase frio, a rainha senta perto dela em uma cadeira sendo observada pelas escravas ali, em certo momento coloca um bilhete bem enrolado debaixo da manta da filha.    - Acho melhor eu ir, afinal ela ja pegou no sono e não quero mais atrapalhar e nem tampouco abusar de vocês, queridas.    - Obrigado por vir.    - Sim.    Ezador diz a Gerádia que Alice será a camareira exclusiva de Camille.    - Que assim seja.    Camille termina de assinar em gotas de sangue, ótimos negócios com os bárbaros, eles já saem dali com parte de seus minérios comprados, levados em grossas caçambas presas  em chassis de aço puxadas por touros de raça desconhecidas porém de grande resistência ao frio impiedoso e nevascas.    A saída de Gerádia é sem qualquer segurança a guia-la, afinal o que os preocupa são os seus momentos com a filha que ficara bem guardada em um quarto, ali dentro da barcaça voadora, ela desabaem lágrimas sendo assistida pelo piloto da nave que aciona o motaro dando partida, eles same dali.    Um tanto distante do castelo, Alex para numa gruta, deixa o animal que o trouxer ha alguns passos para dentro do local, ele entra ali em meio a escuridão e logo serpentes são arremessadas para fora dali, foram mortas em segundos precisos por um experiente em sobrevivência.
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paolospepi · 5 years ago
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          Olá pessoal, mais uma vez meu muito obrigado a todos por prestigiarem nossos textos.        O que se inicia neste é a continuação de ESTRADA DE AÇO porém numa forma mais destacada ao reino das rainhas pós gelo.        O mundo que era conhecido de era das batalhas ainda não se foi, mais a ganância de certos reis tornaram-se sua própria cova.        Embarque com conosco nesta aventura formada de grandes rainhas e seus comandos militares e suas tramas dignas de suas coroas.
           ESTA OBRA TRATA-SE DE UMA FICÇÃO NADA TENDO A VER COM A REALIDADE, PERSONANGENS E FATOS AQUI DESCRITOS SÃO DO IMAGINÁRIO DO AUTOR.         INDICAÇÃO LIVRE A TODAS AS IDADES MAIS DEIXO COMO MARCO 12 ANOS.                BOA LEITURA E MUITO OBRIGADO SEMPRE.
                      FLORES DE FERRO
              Centenas de corpos ali ajuntados, numa enorme pilha de madeira, seria uma trabalho de extrema engenhosidade senão fosse para um fim fúnebre.      A fome e as últimas batalhas aliada as pragas em poder feroz de eliminação extinguiram mais de 3 aldeias ao norte.      Alice, a rainha do pós gelo chega em um cavalo nórdico de pelagem cinza escuro com crinas acizentadas com as pontas num branco quase glacial.      Ela desce do animal obediente que se curva apoiando-se nas patas dianteiras, arqueando as traseiras, logo 2 eunucos vem em seu auxílio.      Em vestido longo com decote rico em pedrarias, fenda nas costas e algumas penugens em determinados pontos do tecido todo bordado em fios de ouro branco.      Alex, o quarto cavaleiro do reino, traz no corpo seu uniforme regimentar de calça preta com fitas vermelhas nas laterais, camisa vermelha com detalhes em punho e gola pretos.      - Fizeram a contagem?      - Sim rainha.      - E a recontagem?      - Assim como a primeira, 300 no total.      - Feridos?      - Cerca de 90%.      - Então não houve salvos em moradias?      - Quase nenhum, rainha.      - E agora?      - Por sorte, esse seu povo é muito forte, capaz de suportar o frio e tolerar as adversidades com garra e convicção.      - Deixe de sarcasmo, são gente como nós não são bichos que podemos domesticar e criar a nosso modo e comando diante a tanta destruição.      - Me perdoe mais mesmo assim ainda acho que são muito capazes.      O cavaleiro aponta para um certo trecho de jaulas, ali 2 residentes disputam a socos um prato de mocotó.      - Estão se tornando..........      - Irracionais, selvagens.      - E a febre?      - Graças, as crianças estão sendo curadas, não posso dizer o mesmo dos velhos.      - Nas planices?      - Débora ajustou os documentos de domínio, agora ela manda em quase todo o vale.      - Desde quando ela tem esse poder, por acaso eu dei ordem para isso?      - Senhora, são tempos de guerra.      - Mesmo assim, ainda se deve e tem de ter o total respeito a coroa superior.      - Sim rainha.      - O que essa louca quer agora?      - Com certeza, criar qualquer motivo para uma invasão em nosso território.      - Alex, reúna as tropas, temos de garantir para nós o forte Gib e as muralhas de Adenis.      - Adenis?      - Sim, por que tem medo daquele lugar habitado por gente pequena?      - Não é bem essa questão de medo, sim respeito.      - Respeito a quê, não se esqueça, me deve obrigação, sempre.      - Sim rainha.      - Não quero lembrar-lhe de nosso trato o qual cumpro há 13 ciclos.      - Sim rainha, me perdoe.      Uma carroça sendo puxada por 3 elefantes vem em direção a eles.      - Agora cale-se, não quero meu filho á par de certos assuntos, ainda não é tempo para isso, entende?      - Sim rainha.      - Retire-se.      - Sim, como queira.      - Não, pensando melhor, fique, ele tem de ve-lo senão pensará algo ruim.      O veiculo para, o garoto desce em seus 13 anos, num cabelo loiro todo desarrumado recebe beijos e carinhos de sua mãe, a rainha.      - Terminei as lições agora e honrarias também, sabe mãe, o mestre de armas esta cada dia mais austero.      - Tem de ser assim querido, afinal você será o futuro rei.      Yan olha para Alex e abre um sorriso para o cavaleiro que vem a ele o cumprimentando-o.      - Graças ao princípe.      - São sempre aceitas.      - Veio participar do cerimonial?      - Na realidade tenho que falar com minha mãe e depois contigo.      - Comigo?      - Sim cavaleiro de hora.      - Estarei a sua espera meu príncipe.      - Sim.      Edgar, segundo tesoureiro desce do veiculo junto de 9 camareiras vindo a eles.      - Rainha, preciso lhe falar.      - O que foi dessa vez?      - As contas dos condados não estão batendo.      - Mandou os tápires para lá?      - Foram 3, retornaram com as notas em folhas, porém deduzo, são falsas.      Alice olha para Alex que entende de momento o que fazer pedidndo desculpas se retira, logo sai com 20 soldados.      - Fique tranquilo Edgar, se realmente alguém nos rouba, saberemos.      Ouve-se tiros no alto e das nuvens surgem a frota do oeste e leste.      Escadas de cordas e madeira fina são lançadas e descem destas guerreiras e damas de reinado.      A rainha do leste desce num vestido tão curto quanto as normas reais permite, já a do oeste se apresenta em calça de couro de crocodilo e blusa decorada em penas de faisão.      - Margarida, Regina que prazer ve-las.      As rainhas se cumprimentam sem se tocarem com abraços e beijos a certa distância regida em diplomacia.      - Fizeram boa viagem?      - Ótima.      - Vejo que trouxeram suas tropas.      - Só uma parte, afinal, ainda há muitos boatos sobre essa região.      - Mentiras infundadas.      - Que sejam, nós não erramos em nos precaver.      - Bem, se pensam assim.      O que chama em real a atenção de Alice, os eunucos do oeste, a maioria grandes negros de porte generoso e olhos em mel, cabelos em cachos, o que faz boa parte do time feminino suspirar.      Além do vestiário deles, sempre em tecidos a cobrir somente as virilhas e parte das coxas.      - Céus, isso sim é motivo para guerras.      - Concordo.      Do nada ali, ao lado de Alice, sua mãe Gerádia, uma senhora de reputação avassaladora em quesito de homens.      - Como veio parar aqui?      - Se esqueceu, sou tudo aquilo que você ama só que reprime.      - Pare com isso mãe.      - Pare você, achou mesmo que ia me enrolar na sala de costuras, nunca gostei daquilo.      - Mais gosta de se oferecer aos homens.      - Eu estou viva, não morri ainda e quero sim ter meu divertimento garantido.      - Mãe.      - Vai me deixe.      - O que vai fazer?      - Quero conferir cada musculo deles isso eu entendo e muito.      - Pare com isso agora.    Alice faz gesto para um dos serventes que vem até Gerádia a levando para o veiculo.
                                 04042020........
                               2
             Yan saúda os guerreiros de Navali, uma das maiores ilhas ao norte, no mar de Ejeú.     Mulheres em vestidos coloridos chegam a cavalos negros, descem destes trazendo pequenos baús nas mãos.     Alice as recebe com toda cordialidade enquanto suas camareiras recebem os baús.     Dentro destes, vindas de plantios dos Grial's, pequenos no tamanho mais de grande capacidade em plantios e criação de ovelhas.     Trombetas anunciam a vinda de elfos, estes chegam em grandes touros e entregam para Alice um arco e flecha em ouro.     - Obrigado.     - Como prova de dias melhores, sem disputas e guerras pessoais.     - Assim seja.     Jedilson vem até eles lhe mostrando os assentos para os representantes, o trono também já fora preparado para a rainha, as demais ficarão em bancos coletivos de prata.     Os sinos da luz são tocados, o lugar é tomado por uma chuva de pétalas de roas brancas, 2 fileiras de sacerdotisas ao todo 26, caminham a passos marcados pelo toque de um bumbo.     O mago Crisfri entra ali em manto branco, trazendo em mãos o velho grande livro de magia de luz e um castiçal com uma vela de quase 1 metro.     Todos prestam seus costumes diante ao rito ali, um garoto de idade quase a de Yan traz o arco e flecha dos elfos, já 2 moças trazem 2 baús cada ganhos de Navali.     Edimar o primeiro auxiliar do mago pega os artefatos e o coloca sob o mármore branco do altar.     Alice vem até os objetos, Crisfri profere alguns ritos e cânticos, até que a rainha recebe um cálice com vinho branco ela bebe um gole, passando o mesmo para todos os outros representantes ali.     Um menino consegue furar o bloqueio de soldados ali e discretamente coloca um bilhete na veste da rainha, Alice olha para os soldados que logo tira o garoto dali.     Ao longe, Yan vê o menino ser levado para um canto onde recebe palmadas pelo seu ato feito ali, o princípe não consegue conter o riso, Alice o vê tendo um quase surto de alegria e o repreende.     - Mais cuidado, temos que demonstrar todo respeito para com os que foram e para com os presentes.     - Sim mãe.     A rainha também dá uma olhadinha e abre um sorriso contido e discreto.     O cerimonial tem seu momento de desjejum e todos seguem para uma enorme tenda ao lado onde é servido comidas e bebidas, além de frutas e pedras para oferendas aos mortos.     Tendo seu momento em uma tenda particular, Alice pega o papel que recebera e o lê, logo sai a porta ordenando a presença de um eunuco ali.     - Faça com que as rainhas estejam aqui o mais rápido.     - Sim rainha.     - Vá.     O homem sai rapidamente, quase a correr até a grande tenda, logo as rainhas estão com ele onde Alice lhes diz.     - Temos um grande problema.     Ela entrega o papel para elas, uma a uma ao ler, leva a mão a boca ou a cabeça.     Margarida sai do assento aveludado dando voltas ali até tirar de um bolsilho um apito, faz uso deste que não emite som algum, segundos depois 8 soldados de seu reino ali.     - Preparem as tropas, estejam prontos para qualquer coisa.     - Sim rainha.     Regina faz o mesmo porém usando uma de suas amas para entregar o recado as embarcações acima das nuvens.     Logo todo local é fortemente guardado.     A cerimônia é iniciada e todos seguem para seus lugares.     A terra começa a tremer, Alice, Regina, Margarida ali ficam apreenssivas até que um buraco é aberto e deste saem diversos veiculos e um mais equipado que os outros, logo descendo uma mulher alta, olhos azuis em vestido cor terra em discorte mostrando suas curvas e nada de riqueza em pedras e ouro.     - Rainha Camille.     - Olá queridas.
                          06042020........
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paolospepi · 5 years ago
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Flores de Ferro - cap 4 (on Wattpad) https://my.w.tt/ge78h2xbL5 trata-se de uma estória rica em elementos básicos de rainhas sem reis em um tempo em que a voz de um homem tem muito valor elas despencam disso numa trama cheia de falsidades, violencias e mágoas, boa leitura a todos.
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paolospepi · 5 years ago
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Flores de Ferro - cap 3 (on Wattpad) https://my.w.tt/f8O7TPnbL5 trata-se de uma estória rica em elementos básicos de rainhas sem reis em um tempo em que a voz de um homem tem muito valor elas despencam disso numa trama cheia de falsidades, violencias e mágoas, boa leitura a todos.
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paolospepi · 5 years ago
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Flores de Ferro - cap 2 (on Wattpad) https://my.w.tt/0BaUYzdbL5 trata-se de uma estória rica em elementos básicos de rainhas sem reis em um tempo em que a voz de um homem tem muito valor elas despencam disso numa trama cheia de falsidades, violencias e mágoas, boa leitura a todos.
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paolospepi · 5 years ago
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Flores de Ferro - cap 1 (on Wattpad) https://my.w.tt/UeVRN02aL5 trata-se de uma estória rica em elementos básicos de rainhas sem reis em um tempo em que a voz de um homem tem muito valor elas despencam disso numa trama cheia de falsidades, violencias e mágoas, boa leitura a todos.
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paolospepi · 5 years ago
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Pula Catraca - cap 5 (on Wattpad) https://my.w.tt/fvIitEb4i5 trata-se de uma estória de ordem cotidiana com nuances lgbt porém mais enfocada em relacionamentos e assuntos atuais.
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paolospepi · 5 years ago
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Pula Catraca - cap 4 (on Wattpad) https://my.w.tt/qSuX6BW3i5 trata-se de uma estória de ordem cotidiana com nuances lgbt porém mais enfocada em relacionamentos e assuntos atuais.
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