relatosadolescentes-blog - Tumblr blog

relatosadolescentes

Esse foi meu primeiro tumblr, e creio que aproveitei ele enquanto eu pude. Talvez eu volte, talvez não, tudo depende do meu humor e da minha vontade de estar aqui, apesar de amar o relatos. Obrigada a todos que me ajudaram a fazer o relatos, mas realmente aqui não é o mesmo depois que a Gabi entrou, e hoje estamos sem tempo para isso, e ela não quer mais entrar aqui. Eu (tha) vou continuar aqui no tumblr através do heyidream e do district-rosewood, espero encontrar vocês lá também. Se quiserem falar algo, a ask está aí para isso. |

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relatosadolescentes-blog · 12 years

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Enfim gente, é isso, obrigada pelo apoio que tenho desde o começo, amo aqui e espero voltar um dia.

Eu (tha) estou no heyidream, já a Gabi não volta mais pro mundo do tumblr.

Pronto, desativei.

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relatosadolescentes-blog · 12 years

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Desativamos aqui. Eu (tha), to realmente triste com isso, mas um dia posso voltar. Obrigada a vcs que me acompanharam desde o início. Quem quiser saber mais disso, leia o texto do theme. Tchau, e até mais.

#um dia eu posso voltar #aqui mudou muito #mas ainda to no heyidream #e no district-rosewood

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relatosadolescentes-blog · 12 years

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relatosadolescentes-blog · 12 years

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- E aí? - E aí o que? - disse meio distraída. - Ué, não sei. Você que me chamou pra conversar. - olhei para baixo com um pouco de vergonha. - Não sei se quero conversar… - respondi meio confusa. - Quer fazer o que então? - ele parecia mais confuso do que eu. - Não, você não entendeu… - como eu poderia explicar? - Eu não quero conversar, mas eu tenho que fazer isso. - Fazer o que? - ele parecia ficar irritado com o jeito que eu falava. - Conversar oras. Eu tenho que conversar, mas não sei o que falar, nem como falar. É assim que tá sendo há um tempo. Eu tenho que fazer algo, mas não sei como fazer e nem o que fazer, e eu ando me irritando com isso. Eu não sei o que é, eu acho que pode ser insegurança. Talvez no fundo eu saiba o que falar e o que fazer, mas não tenha coragem para isso. Eu só ando estranha, to ignorando certas coisas para não ter que explicar e estou até mais seca. E na maioria das vezes eu sei que tenho que tomar uma atitude, mas como? - Não sei. - e quando percebi tinha pensado alto, e ele me respondeu. Eu tinha falado tudo, sem dizer nada. - Isso é só comigo? - O que? - Isso, o que você falou, é só em relação à mim? - parecia que ele tava se sentindo culpado. Por um certo lado, a culpa também era dele. Mas a maior confusão e insegurança era em mim, eu tava confusa, eu tava insegura, eu que não sabia fazer nada direito. - Não, não é você. Esquece, não quero mais falar sobre. - dito isso eu continuei do mesmo jeito. Insegura, confusa, seca e fugindo de tudo, tentando entender a mim mesma. - Parece que você não confia em mim. - disse com algo nos olhos, o que eu acho que era tristeza. - O que? - eu quase gritei. - Confiar em você é a coisa que eu mais faço aqui. Eu confio mais em você do que em mim mesma. Se não confiasse, eu não estaria com você agora, te falando tudo que eu to achando de mim, sem medo de ser julgada. - Mas você falou e falou e… - E o que? - E não disse nada. - bosta, até ele tinha percebido. - Talvez seja porque é isso que eu sou. - eu odiava drama, mas eu realmente tava sentindo isso. Poxa, será que nem ele ia me entender? - Com certeza você não é isso pra mim. - me surpreendi com a resposta. Ele era um cara legal, mas não era do tipo romântico, fato que chegava a ser parte das nossas brincadeiras. - Sério? - perguntei insegura, olhando pro chão. - Se você não significasse nada pra mim, você acha que eu estaria aqui? - talvez, pensei. - Você acha que eu estaria te ouvindo, mesmo você não falando coisa com coisa, mesmo você cansada de tudo? - cansada? como assim? - Alias, é isso que você tá. Você tá cansada das pessoas, por isso tá mais seca. Você tá cansada de errar, por isso tá insegura. Você tá cansada de tentar entender as coisas, por isso tá confusa. - olhei meio curiosa para ele. Era possível ele estar certo? Como ele sabia disso? Ele parou de falar, e eu continuei o encarando em silêncio. - O que foi? - perguntou ele. - Eu te amo. - e eu disse isso sem duvidas, sem insegurança, sem confusão.

Entrelinhas - Thaine Marques (via heyidream)

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relatosadolescentes-blog · 12 years

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