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A fama é o intangível da beleza.

-Tayllor Masi, Back from Japan!

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Qualquer assunto que coloquem fora da jurisdição de um debate, precisa urgentemente ser debatido.

-Tayllor Masi

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When I die... (Translated post.)

My house was not a comfy one.

But it kept me safe.

The flowers on my yard where not the most stunning.

But they never failed on spring times.

My town was not the biggest.

But made me bigger.

My beloved one, never really loved me.

But at least I once met her.

My mother was never perfect.

But she was the best she could ever be for me.

My faith where gone early, and so I m was free to think soon after my childhood there where no more monsters under the bed or punishing gods over the skies, this allowed me to see the wonders of this imperfect life in all of its glory and cloudy days.

In the day i die, i would not like to see sad faces or tears over me, but rather that those people took a dive into understanding that i would rather live this one cloud day in the poetical reality where a old star had to die so i could live, then walk and blaze through this brief moment in this planet in fear of a lie that where told me as i as a child was in trial and soon charged guilty as a sinner.

In the day i die, i would love if all of my dear friends and family could turn their eye into the things i done, the poetry i wrote, the pictures i created, and with a big smile in my face they could forever remember me, because if they once miss me, it would prove that i was here, alive, breathing in this magical thing we shall call reality.

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Quando eu morrer.

Quando eu morrer.

A minha casa não foi a mais luxuosa.

Mas ao menos me abrigou.

A minha árvore no quintal não foi a mais frondosa.

Mas ao menos eu a vi crescer.

A minha cidade não era muito desenvolvida.

Mas ao menos nela eu me desenvolvi.

A minha paixão não me correspondeu.

Mas ao menos pude a conhecer.

A minha mãe não foi perfeita.

Mas ao menos foi a melhor que poderia ser.

A minha vida não foi como eu gostaria que fosse.

Mas ao menos eu a vivi.

A minha fé me deixou cedo, e isso me libertou, abriu os meus olhos, para essa vida que não era perfeita, mas que me encantou ao invés de apavorar no segundo em que eu reneguei esse castigador imaginário, que chamam de deus.

Eu já tive a sorte de nascer em um mundo real na qual uma estrela precisou morrer para que eu pudesse viver, e a minha vida não poderia de nenhuma outra forma ser mais poética, e a sua também não.

Quando eu morrer, não gostaria que as pessoas ficassem tristes mas que compreendessem que eu teria preferido viver UM dia na razão poética desta realidade inegável que brilha todos os dias a noite, ainda que esse fosse um dia ruim, do que passar a minha vida em uma mentira assustadora com uma falsa promessa que me fizeram ao me julgar pecador.

Quando eu morrer, eu gostaria de que as pessoas olhassem para as coisas que eu fiz, lessem os meus poemas, apreciassem minhas fotos e com um sorriso para sempre me recordassem, pois se a minha falta for sentida sempre poderão dizer que eu estive aqui, que eu vivi, que eu nasci… enfim existi. 

-Tayllor Masi

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Porque devemos ler? : "A magia da realidade"

O livro escrito pelo biólogo inglês Richard Dawkins (mais famoso por "Deus, um delírio." é voltado para crianças e pré-adolescentes mas esse fato me obriga a levantar a questão "Porque não um desses para adultos?" Certamente a população adulta ao menos do nosso continente certamente precisam de mais conhecimento do que as do grupo alvo do livro que geralmente possui acesso a internet e a uma parcela maior do conhecimento disponível (mesmo que a não procurem). 

O livro tem pouco mais de 10 capítulos, todos possuem uma estrutura similar, é dado um evento como "A origem de todos nós." ou "O que é um terremoto?" Antes de realmente responder a essas questões que parecem ser bastante complicadas Dawkins nos leva por ao menos três ou quatro contos antigos de diversas civilizações como as americanas (os maias) ou da áfrica central (bongos e outras tribos) e claro as dos povos que exerceram mais influencia em nós como os hebraicos, afinal as lendas judaicas-cristã não merecem nenhum tratamento diferenciado ou destaque em relação por exemplo aos contos shintos que se originaram no Japão antigo, após nos apresentar esses contos que envolvem coisas como "O universo foi vomitado de um deus." ou "Quando a grande carpa que traz em suas costas o Japão balança sua calda são então gerados os terremotos." o destaque dentre todos esses contos é o que diz respeito a uma arca, um diluvio e um deus zangado... mas não estamos falando de Noé ou da Bíblia estamos falando de um dos diversos contos da "Epopeia de Gilgamesh" que pré-data e por muito as histórias do povo hebreu, esses pequenos contos são acompanhados de ótimas ilustrações que certamente vão encantar o imaginário mesmo que você, assim como eu seja um jovem adulto. 

Claro que todos eles tem duas razões de estarem ali, embora muito bonitos todos se contradizem o que torna improvável que alguém simpatize com um ou com outro, e o mais importante servem como paralelo de comparação com a realidade, com metáforas e exemplos práticos além de evidências imperiais de experimentos já realizados e muitas vezes até demonstrados no livro é simples compreender como eventos complexos como a evolução se deram de forma natural, como negar uma sequência de DNA cuja a qual diferente em apenas 1,5% de um chimpanzé? Como negar a datas dos fósseis que usam elementos químicos como o chumbo como um relógio? Após ler cada capitulo manter uma crença além da explicação natural seria como duvidar ou desafiar a própria gravidade (que também esta devidamente explicada no livro de uma forma divertida) inclusive explicando como ela ajudou a nós termos a aparência que temos.

O capitulo sobre a evolução é um dos mais interessantes e traça um paralelo divertido entre como a evolução das espécies e a da linguagem acontece por exemplo o português de São Paulo difere ao do nordeste como um pássaro X difere de um outro pela sua região (mudanças pequenas no bico ou coloração dependo do seu alimento e do ambiente ao seu redor) de vivência embora sejam da mesma família assim como embora diferentes o que se fala em São Paulo e na Bahia ainda é o português, e quanto mais longe vamos da nossa origem mais a língua muda até que mude por completo e não sejamos mais capazes de compreender se as palavras fossem cadeias de DNA seria nessa capacidade de "não conversa" ou "não reprodução" no mundo animal  que separa as espécies, e voltando no tempo fica ainda mais fácil de compreender, de um dia para o outro não notamos mudanças na nossa forma de falar, mas apenas algumas gerações atrás termos como "Tipo assim!" não fariam sentido assim era um outro português, mas ainda era português e você teria dificuldades em entender algumas coisas faladas,  a história que se desenrolou por bilhões de anos certamente é mais divertida e emocionante que pessoas construindo uma torre para chegar ao céus onde supostamente viveria deus, mas hoje é certo dizer que mesmo se a história fosse verdade os coitados não encontrariam nenhum deus, mas ao menos teriam a sorte de se deparar com um universo maravilhoso.

Eu poderia falar sobre todos os capítulos do livro, na verdade minha vontade é de contar ele inteiro para todas as pessoas que eu conheço especialmente sobre uma coisa chamada "Spectroscópio" (maquininha mais fascinante essa.) no fim do dia (e eu digo no fim do dia porque li o livro de mais de 250 páginas em menos de 24 horas) este é um livro que para mim teve pouco efeito já que eu já tinha noção da maiorias das coisas ali escritas o que realmente me manteve lendo foi mesmo a casualidade com a qual Dawkins conversa com o leitor e os diversos experimentos sugeridos além é claro de algumas evidências que eu não tinha conhecimento ou ao menos não sabia como explicar corretamente, Dawkins não explica todas as coisas, ele mesmo admite não entender coisas como a física quântica o que me faz sonhar com um livro equivalente a esse de algum astro-físico-quântico ou coisa parecida (Lawrance Krauss, meu pedido de natal para você), mas se você tem uma criança ou adulto preso nos abusos morais e mentais com os quais a religião os atormenta internamente, apenas alguns capítulos (como o esclarecedor "Porque coisas ruins acontecem") desse livro devem ser o bastante para os trazer para a luz do conhecimento e claro para a magia da realidade, mesmo que seja apenas um passo nessa direção.

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Não importa o que o seu Deus te prometeu depois que morrer, pois nunca será tão estonteantemente maravilhoso como o universo que você tem agora e que tem a sorte de aproveitar por esta vivo.

Tayllor Masi

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Tem muitas coisas chatas em ser pobre, mas não ter dinheiro é a mais chata delas.

Tayllor Masi

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Vivendo sem um "esperto-fone"...

Eu assim como as pessoas a minha volta se habituaram a me ver sempre com aquilo que é a última palavra no que se diz respeito a connected devices, uma forma bonita de se referir a qualquer coisa que se conecte a internet e seja móvel, pois bem pela primeira vez em 5 anos eu estou sem nenhum desses dispositivos e como tem sido? Em uma palavra libertador...

Eu sempre soube que mesmo que você tenha um aparelho OCTA-CORE com 2 GB RAM, e outros termos em inglês que soam mais futuristas do que realmente são, você vai sempre acabar naquela página do Facebook, ou desesperado para olhar o que alguém twittou, claro que existem usos práticos como tomar uma nota, olhar a sua agenda e checar o Google Maps para nunca se perder, ter um SmartPhone é como ter alguém cuidando de você, te dizendo para onde ir e o que você tem que fazer e isso é o que muitos chamariam de progresso, O problema no entanto é quando ficamos sem sinal, sem bateria, sem wi-fi ficamos nervosos quase como se nossas mães tivessem nos abandonado no berço, ficamos tão dependentes das nossas mães de bolso que 80% dos usuários reportaram sentir vibrações fantasmas de seus aparelhos, eu fiquei surpreso porque eu estava dentro desse grupo... 

Mas não estamos aqui para falar sobre como é ter, e sim como é não ter, bom... a primeira coisa que você vai notar são... OS SONS do mundo, quando foi a última vez que você saiu de casa sem ouvir música por mais de 15 minutos, é estranho... quase nostálgico ouvir outras pessoas conversando na rua, derrapadas, pássaros e afins é engraçado na primeira semana, a segunda coisa que você notar é a paz de espírito você não vai acada 5 minutos puxar um celular do seu bolso mesmo sem motivo algum e acredite depois de uma semana você não vai sentir falta nenhuma, quando você estiver em casa jogando vídeo-game, você vai realmente JOGAR e não ficar parando a cada inimigo derrotado para responder alguém ou postar uma foto no twitter, quando você estiver estudando você vai ler uma página inteira (quando foi a última vez que você fez isso?)de forma relaxada e quando você estiver assistindo TV, cara você vai não vai perder nenhuma piada... 

Mas com tudo, uma coisa vai saltar aos seus olhos, uma coisa que vai mudar a forma com a qual você se olha no espelho... você vai conversar... não, não você não vai FALAR com as pessoas, você vai conversar com elas... e vai perceber o quanto infinitamente irritante é falar com alguém que esta olhando para uma tela de 4'' na sua frente e que certamente vai te perguntar "O que?" no final da sua frase. Muita gente se pergunta porque outras pessoas não chegam para falar com elas em festas, e é muito simples de responder, ninguém quer te interromper  no celular como fotografo pude perceber claramente que 80% das pessoas entre 13-25 anos em festas mesmo que de outras pessoas da mesma faixa de idade vão até a festa para sentar em uma mesa e ficar no celular... parece que todo o propósito da festa é uma foto no instagram...

Viver sem um Smart-Phone, vai te obrigar a pensar muito mais, você vai ter de lembrar de pequenas informações do dia-a-dia além disso você vai sentir em poucos dias de que esta retendo informações de forma muito melhor.

Não estou dizendo para você largar o seu smart-phone, afinal é uma comodidade além de qualquer coisa, e hoje em dia ficar off-line é estar off-life (praticamente) mas acho que vale um desafio, fique sem seu smartphone por 15 dias e você ao menos vai aprender a utilizar o aparelho de formas melhores, além de simplesmente melhorar suas habilidades sociais.... #justsaying

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Me mandam calar, mas nunca ouviram os berros de desespero daqueles que nunca puderam ver a esperança nas favelas onde las colores se confundem ao pensamento do que é ser ...

Tayllor Masi - Palavras quaisqueres...

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Ateístas porque se importam?

Uma perguntam que constantemente me fazem como ateu em um debate com algum religioso (que ficou sem argumentos) é "Por que vocês se importam com isso?" E eu nunca vi essa resposta ser respondida de uma forma coesa nem mesmo por mim, talvez porque no calor do debate apenas evidencias claras e óbvias venham a cabeça, mas depois de alguns minutos dedicados para essa questão vim com essa metáfora simples e direta que qualquer pessoa será capaz de compreender:

Você tem uma amiga(o) que esta feliz da vida pois arrumou um novo namorado(a), todos os finais de semana ela se dedica totalmente para ele, faz tudo o que ele quer, compra presentes, paga o cinema e até aí tudo bem, porque ele diz amar ela loucamente. Então você descobre que na verdade ele não ama ela, e na verdade a traí com outras. Aí eu te pergunto você contaria para ela a verdade? Mesmo ela estando feliz porém você sabendo que é uma mentira?

É basicamente isso que um ATEU pensa em relação a uma pessoa crente, nós sabemos que você é feliz, porém é feliz com uma mentira... não seria melhor ser feliz com uma verdade e ainda com a vantagem de não viver com medo de um dia apanhar todo dia desse namorado?

Pensem...

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Uma sinfonia em sintonia.

Não precisamos contar 1, 2, 3 e já para sabermos quando devemos começar a tocar. Não precisamos nos olhar para o nosso ritmo controlar. Não precisamos se quer nos ouvir para continuar. A nossa sinfonia nunca desafina.  A emoção, e o triunfante final já fazem parte da nossa canção, que executamos com perfeição.  A partitura que nós lemos e seguimos esta escrita em nosso olhar que tão claramente podemos enxergar.  Um nota, sua beleza resplandece. Duas notas, o nosso sorriso esclarece.  Três notas, as flores florescem.  Quatro notas, é o refrão, tudo é novo mas sempre se repete. Cinco notas, é o ápice final mas ainda há muito por se dizer... Os rostos que nos aplaudem não entende o porquê.  E nem poderiam pois nunca sonharam em fazer parte. De uma sinfonia de dois que toca sempre em perfeita sintonia. Made for: Thayane KF - Alguém que com palavras não da para descrever!

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Quem é você? Na fila do VISTO AMERICANO?

Embora sempre tenha tido um visual peculiar, e morado em uma região humilde, aonde um "SIDECUT" é visto como algo digno de desprezo social, nunca considerei os olhares alheios como algo ofensivo (embora fossem) sempre pensei neles como ignorância por parte de pessoas que me olhavam, embora já tivesse engolido alguns poucos sapos na vida profissional, nunca engoli UM grande o bastante para que desse credencial para um superior me fazer se sentir mal, ou pior me sentir humilhado, mas hoje pela primeira vez na vida, me senti MENOS, um ser inferior, não digno do IMPÉRIO AMERICANO.

Você cresce ouvindo sobre lugares como a Disney, Nova York, São Francisco e outros nomes que toda vida lhe foram vendidos como sinônimos de diversão, aventura, glamour e lugares aonde os sonhos se tornam realidade, é impossível não desejar visitar tal lugares, por sorte cresci em uma geração aonde o principal alimento cultural vinha do outro lado do mundo, mas por questões financeiras este ano resolvi que visitaria Orlando, em especial por causa do espetáculo residente do Cirque Du Soleil (que felizmente é canadense) La Nouba, pois bem, após preparar tudo, preencher um formulário repleto de perguntas que são cômicas ao seu melhor como por exemplo "Você faz parte de algum grupo terrorista?" E pagar uma taxa quase abusiva de valor superior à 360 reais para o consulado americano, fui para a "ENTREVISTA."

De começo, parecia normal, pegar uma fila de duas horas em baixo do sol pois a cobertura não cobre toda área, fui encaminhado pra uma pequena sala, imaginei que ali seria conduzida a famosa entrevista, ledo engano apenas uma revista extrema do nível "tire o seu cinto, precisamos passar ele pelo raio X" mas o detalhe é que você precisa tirar o seu sinto ainda do lado de fora, ao passar pelas portas me dei de cara com um outro quintal, e só para lembrar você não pode levar o seu celular, você fica sem comunicação o que é de se esperar vindo de um país aonde qualquer um pode ser preso por 2 anos sem prova alguma, você fica em SOLO americano, você aguarda em uma área com mais algumas dezenas de pessoa, enquanto ouve nomes serem chamados um após o outro, é quase como estar no SUS esperando o seu médico chamar, você fica apreensivo com o diagnóstico que vai receber, enquanto esperei mais 50 minutos via a classe média em peso, famílias inteiras com seus filhos e esposas brincavam tentando esconder o nervosismo, talvez não fosse como estar no SUS, talvez fosse como estar um corredor da morte, aonde o sonho daquela viagem tão aguardada estivesse pronto para ser abatido, apenas contado com uma pequena ponta de esperança por parte do seu juiz, que talvez te considerasse inocente em relação as suas intenções para com os ESTADOS UNIDOS da AMERICA, quando chamaram meu nome, me levantei e fui PASMEM para mais uma fila, foi quando eu me deparei com diversas estações como aquelas do METRO (ou do Cinemark) um painel de vidro, uma caixinha de som, e um microfone para que você pudesse se comunicar com o atendente do consulado (Barak o livre de respirar o mesmo ar que eu), é impessoal ao extremo.

As pessoas atrás de você, podem ouvir você se comunicar, as perguntas que lhe foram feitas e suas resposta, a não ser claro quando o atendente te pede para pegar um telefone que fica ao lado do vidro para conversar em "PESSOAL" com você, assim como você conversaria em um presidio americano, chegando minha vez de ser atendido, reparei em diversas pessoas que tentavam de toda forma explicar seus motivos, e tentavam mostrar documentos, enquanto os atendentes simplesmente diziam "Não é preciso." comecei a me sentir mais incomodado, será que 15 dias de diversão iam valer todos os sapos que eu não engoli na minha vida juntos, será que valeria IMPLORAR para uma pessoa que representa uma nação, como em 3 minutos de "ENTREVISTA" alguém pode ser julgado digno ou não de entrar em um país, me pareceu talvez muito pior do que realmente é, ou talvez seja ainda PIOR do que eu pensei ter sido.

Na minha vez, as perguntas foram claras e objetivas, para onde eu iria, com quem e que finalidade, quando me foi perguntado sobre vínculos com o BRASIL, respondi que possuia uma firma, presto serviços, vivo com a minha mãe, mas poderia ter respondido "Vínculo com o BRASIL? Não te bastam 23 anos de vida?" pensei que seria um problema de renda, mas não era tinha 3 faturas de cartões que comprovam uma renda muito superior a grande parte da população, afinal pagar 360 reais para ficar horas em uma fila não é para todo mundo, ou será que é? Perguntei a ele, se ele gostaria de ver os extratos em meu nome, ou talvez fazer um contato para a firma aonde trabalhei e ainda presto serviços por mais de 4 anos, ele disse que não era preciso, imaginei que estaria tudo bem, logo ele me pediu para segurar o telefone e disse "Esses vínculos não são o bastante para a concessão de um visto americano." Se fosse qualquer outra coisa na minha vida, ou se talvez o processo fosse menos humilhante, eu teria rebatido e dado mil motivos, mas a verdade é que eu nunca havia sido tão pré-conceituado em minha vida, foi como ser um negro, homossexual e mal vestido dentro de um shopping de luxo, ou melhor um negro, homossexual e mal vestido por qualquer rua de um bom bairro brasileiro, não gostei do sentimento, e em uma fração de segundos fiquei feliz por nunca ter feito algo parecido com outro ser humano mas também fiquei feliz em um nível cujo o qual não sei explicar por não ter tido vontade de "criar" os tais vínculos com o meu país, minha pátria que embora longe de perfeita, ainda é amada.

Como nada foi respondido, uma carta de papel rosa me foi entregue, me explicando o motivo de negação do visto, não fiquei feliz com o resultado final, gostaria muito de ter realizado a viagem, mas não sob essa condição de SUB-HUMANO, aquilo foi um AMERICANO, em SOLO AMERICANO, me dizendo que eu por ser um BRASILEIRO de 23 anos, que fala inglês fluente, que tem uma boa renda, não sou digno de visitar, o IMPÉRIO pois teoricamente eu ficaria lá para sempre, vivendo o sonho americano, aonde basicamente em todos os dias eu estaria naquela fila, esperando um diagnóstico que diria se sou ou não digno de pisar ou continuar pisando em solo americano.

Inicialmente fiquei feliz como disse mas não porque eu não iria para Orlando este ano, mas porque eu havia percebido que nunca mais na minha vida aceitaria tal humilhação novamente, ou seja embora eu possa participar de outra seleção eu nunca o farei, conhecer o Mickey é legal, o parque do Harry Potter é divertido mas nada disso justifica o tratamento que recebi, e não se enganem, mesmo que eu o visto me tivesse sido concedido, minha opinião sobre o processo continuaria a mesma, assim como foi a de pessoas que conseguiram o visto e proclamaram "Se soubesse que era assim, eu não teria vindo." Muitas pessoas são passivas em relação a isso, não reparam em aspectos sócio culturais "O importante para elas é ter o Magic Remote (uma inutilidade vendida com algumas smart tvs) em casa." como diria meu amigo esquerdista, vegetariano, bolsista do ProUni e homossexual.

Então, fica a pergunta "Quem é você na fila do visto americano?" a ideia deste artigo não é desvalorizar o país que talvez mereça ser, e nem dizer NÃO VÁ PARA O E.U.As ou coisa parecida, a ideia deste artigo é apenas perguntar quem são eles, para falarem sobre você?

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Protestos #VemParaRua pelo o que realmente devemos protestar?

Na última semana toda uma geração sub-estimada dentro de casa pelos pais, e fora dela pelo seu próprio país, se mostrou forte, unida e disposta a mudar toda uma nação com um protesto por vez.

Mas mesmo este despertar repentino ainda não é o bastante, não será em uma semana que toda uma geração alienada de percepção política vai compreender o COMO vai realizar os seus objetivos, os sintomas de uma nação maribunda são claros, corrupção, falta de saúde e educação, altos impostos que impendem o crescimento de seus trabalhadores, e acensão a tal sonhada mas não tão perfeita classe média.

Não pretendo tirar a legitimidade de nenhum desejo público pois todos são válidos para o coletivo, no entanto em um país aonde poucos jovens conseguem compreender a raiz do problema ou até mesmo quais esferas públicas são responsáveis por determinadas áreas de suas vidas, se torna fácil clamar pelo nome da presidenta sem entender apenas com um desgosto odioso direcionado à uma imagem de forma quase religiosa. Dado estes parágrafos introdutórios vamos ao real problema, a realidade é que o problema esta intricado no sistema político/social desda nação que um dia visou o progresso, mas que ainda hoje visa a ORDEM pois sem a mesma não se lucra, com um dos temas mais comuns sendo o transporte "público" vamos falar sobre ele.: A realidade é que no Brasil transporte público é algo que praticamente não existe, nós somos uma moeda de barganha para as corporação que visam lucrar sobre você, partidos políticos barganham nossas vidas em troca de recursos para campanhas, e depois somos obrigados a gerar lucros para tal corporação, então como resolvemos o problema? Simples, criando o verdadeiro transporte público, e isso não vai acontecer de um dia para o outro, mas se o motivo do protesto for apenas a redução da tarifa HOJE, o problema se repetira amanhã pois para manter os lucros empresarial com o aumento de salarial anual você vai precisar injetar dinheiro no sistema. A criação do transporte público tem que ser a prioridade do manifesto passe livre, toda prefeitura tem autoridade para fazer acontecer pois transporte público NADA tem haver com a presidenta ou com o senado, transporte público é responsabilidade do seu prefeito, então proteste por isso, se você se pergunta como isso funciona aqui segue uma explicação. Uma empresa pública não visa lucros e por isso não gasta com propagandas, visa prover serviços, o ideal é que a sua prefeitura prepare uma provedora de serviços enquanto o contrato atual com a empresa privada esteja em vigência para que quando este acabe a provedora de serviço entre em ação, seus funcionários serão funcionários públicos contratados por concursos públicos, aonde o que você pagará sera apenas o bastante para manter a maquina funcionando, sem lucros e sem excessos, seria fácil e possível ter passagens em qualquer lugar do país por R$1,50~1,70 no máximo, você pode exigir um custo zero para as passagens? SIM, é financeiramente possível no mundo em que vivemos? Talvez.... existe uma máxima em nosso mundo capitalista para algo funcionar algo tem que ser pago sejam os salários de quem opera a maquina ou o dísel que fará os motores girarem. Este problema se repete em diversas áreas da sua vida, concessionárias de energia se brigam para te prover energia não porque elas querem levar o progresso, mas sim porque buscam lucrar em cima de você, mas como resolvemos um problema que podemos dizer existe a tanto tempo quando o nosso próprio país? Uma reforma política.

Esse deveria ser o motivo dos nossos gritos, e passos, em um país aonde os meios de comunicação (TV) são concedidos pelo governo fica difícil ter uma visão clara da realidade, em um país aonde cargos públicos são ocupados por interesses pessoais fica difícil as melhorias e riquezas chegarem à terceiros, e por fim em um país que permite que o dinheiro te compre uma cadeira no senado, fica difícil ser um cidadão ao invés de uma cabeça de gado sendo negociada em troca de influência, PODER e LUCRATIVIDADE pessoal.

A reforma política deve primeiro e acima de tudo colocar o povo na frente dos salários que superam facilmente aqueles encontrados por aqueles que dedicaram-se 6 anos de estudo em uma faculdade de medicina, a promessa de vida fácil atrai vagabundos, e não representantes do povo, logo um teto salarial para cargos eletivos deve ser criado e implementado, qual seria este teto? Igual ou inferior ao cargo mais importante do país... os dos professores. Sou a favor dos diversos recursos alocados para viagens aos parlamentares pois estes precisam viajar para exercerem suas funções, mas estes devem ser fiscalizados, aqueles que pretendem se tornar homens públicos, deverão abrir mão de sua privacidade bancaria, afinal o seu salário já será público de qualquer forma, estes não poderão engajar-se em atividades comerciais de interesses conflitantes com o do povo, seus filhos deverão ingressar nas escola pública que seus pais irão fortemente trabalhar para melhorar. E quando todas as prestadoras de serviços forem do governo e criadas para nós, não haverão mais licitações e interesses financeiros, logo quem ira tentar corromper nossos representantes? A reforma política é muito mais extensa e importante mas estes texto não se da ao luxo de explica-la e muito menos a de cria-la pois esta deverá sera ser criada por uma comissão do povo, para o povo, a ideia deste texto é mostrar a verdade pela qual nós devemos lutar, para mudar e não para conformar temporariamente.

Para concluir coloquem este pensamento em perspectiva os políticos de hoje são os mesmos de ontem, o governo para se proteger colocou idade miníma para certos cargos públicos eles temem um representante que não venham de sua geração, é quase uma monarquia do poder aonde apenas os amigos, companheiros e filhos de governantes atuais e/ou passados tem chance, e sem uma reforma política profunda isso não vai mudar, sua vida não vai mudar, e seu voto que é o poder máximo de protesto vai com o tempo perder não sua eficiência, mas sim a sua credibilidade com quem ele é mais valioso VOCÊ... que agora sabe tem uma arma na mão, e uma voz a ser ouvida, que será ouvida.

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“A garota dos cabelos flamejantes.”

Um calor diferente foi o que eu senti. Um brilho reluzente foi o que eu vi. Um sorriso encantador foi o que percebi. Era presenciar sem estar, emocionar sem o ato de raciocinar. Não são palavras que se escrevem ou se pronunciam. Nem se quer olhares que se cruzam. Ou jogos que se jogam. Foi apenas um segundo que se sucedeu, uma memoria que se criou, a menina dos cabelos flamejantes que por mim passou. 

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Queria, ter mais dinheiro e ser famoso, ai eu não teria que me preocupar com coisas triviais como caráter e valores para ser feliz.

Tayllor Masi

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Se você pretende assistir em Corteo no Brasil, faça o esforço e não assista o vídeo acima, caso contrário, fique maravilhado acompanhado a versão do DVD.

Você pode até não se empolgar mais ao ouvir a frase “O Circo esta na cidade.” más deveria estar muito empolgado pelo fato de que o canadense Cirque Du Soleil esta em cartaz em São Paulo, e que depois deve visitar outras capitais do país, com o seu espetaculo Corteo.

Corteo, conta ao melhor estilo Soleil,  a história do palhaço Mauro que sonha com o seu funeral, ou melhor dizendo seu cortejo, que em italiano se diz adivinhem só? Isso mesmo Corteo, o tom é um pouco mais pesado que outros espetaculos do Cirque, especialmente no inicio e no fim, ambos os momentos são de tirar lagrimas até dos corações mais duros, de tão sutil, metaforico e até um pouco melâncolico que são, o destaque do inicio é o número onde as amadas do palhaço se despedem em um número nos lustres que é de uma beleza ímpar.

Logo o clima fica mais leve passando pela infância de Mauro, em um número divertidissímo de se assistir onde os artístas executam diversos saltos de média complexidade sobre camas elásticas disfarçadas de erhm... camas normais...

Os visuais, são apenas uma parte de um estetáculo do Cirque Du Soleil, a segunda parte é a música, totalmente ao vivo, dinamica, e que ressoa com alma daqueles que a ouvem, é díficil imaginar o processo criativo para as músicas que precisam se adaptar em cada apresentação para as pequenas diferenças no tempo para os ápices de cada número, as composições são extraordinarias e facilmente justificam os 50 reais cobrados por ela na lojinha do circo, e não se expante se a música do núemero das escadas um dos melhores da noite, ficar na sua cabeça por alguns dias.

Um dos números mais impressionantes da primeira metade do espetaculo é o da gangorra onde a física aparentemente de desenho animado se torna realidade bem diante dos nossos olhos, durante a apresentação que eu assisti em São Paulo houve um erro na execusão, mas os artístas mostraram resiliencia e em uma segunda tentativa o salto impressionante foi executado com perfeição rendendo talvez ainda mais aplausos do que planejado.

Após um intervalo de 30 minutos, o show recomeçou, e não pense que a volta foi lenta, ela foi radical com um número de trapézil feito apenas com homens e mulheres, sem nenhum elemento extra, simplesmente de deixar sem palavras, e é ai que esta a terceira parte da síntese do Cirque do Soleil, a técnica, a precisão é simplesmente embasbacante o número de coisas que podem dar errado é muito grande, o número de envolvidos por sí só já é grande o bastante para deixar qualquer corretor de seguros tendo ataques e surtos de nervoso.

No ultimo ato, de conclusão do enredo a quarta e final parte da síntese divina que é o Cirque Du Soleil, Mauro, o palhaço completa a sua jornada, mas não antes de deixar os presentes com um número frénético, e de tirar o folego, o espetáculo em São paulo tem ingressos iniciando em 98 reais a meia entrada, e fica em cartaz até Junho, antes de ir para o Rio de Janeiro, se puder não perca, Corteo é uma viajem fascinate e maravilhosa que nós faz pensar na morte e na vida, é também uma demonstração de imaginação em ação, e por último um sonho, que se sonha acordado.

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Crítica, Super Junior no Brasil.

Super Junior - Super Show 5 no Brasil, ou como o seu “BIASING” esta estragando o K-POP. Antes de lêr uma coisa.: Sim, eu realmente gosto de Super Junior, ao ponto de gastar uma boa quantia no Show, e já ouço o grupo por anos. O Brasil foi a primeira parada no tuor mundial do grupo de pop coreano, o Super Junior, e eu como fã do grupo estava lá, e após apenas três ou quatro músicas o sentimento para mim era de “Cara, tem alguma coisa muito errada aqui.” O show abriu com uma sequencia gravada onde os membros dos grupo estavam um tipo de filme alá 007, a sequencia de produção duvidosa poderia ter sido produzida por qualquer grupo de três amigos com conhecimentos medianos em softwares gráficos atuais, mas uma introdução não importa em nada em um show musical certo? CERTO! Após a entrada do grupo no palco, uma sequencia de músicas foram performadas, (não cantadas, PERFORMADAS.) a primeira delas uma favorita dos fãs, Mr.Simple... mas com apenas um pouco de observação era fácil notar que alguns integrantes mal tinham a preocupação em manter os lábios se movendo, claro que os fãs mais calorosos não estavam reparando nisso, e claro que vão argumentar a favor de seus “BIAS” dizendo “Ah mas é difícil cantar e dançar daquele jeito ao mesmo tempo.” Ok, pode ser difícil mesmo, mas ai não seria o velho “Se não for capaz não faça?” me parece muito simples, mas o grande real problema é que nem mesmo a dança parecia tão impressionante quantos nos vídeos musicais que nós tanto assistimos, sem os cortes dinâmicos da edição as coreografias pareciam ao seu melhor apáticas, sem o impacto e sem a explosão com a qual alguns grupos cover são capazes de fazer, e qualquer UM que não estivesse dopado pelos hormônios da adolescência era capaz de notar. Ao termino da primeira sessão do show que teria mais de três horas de duração, após uma breve conversa com os fãs com frases em português que aparentemente foram selecionadas por uma menina de 15 anos como “Vocês são sexy.” o público ia ao delírio, então veio mais um dos vídeos que a princípio pareciam tentar contar uma história ou ter uma continuidade, mas no terceiro deles ficou claro que foi apenas uma forma fácil de dar um tempo para descansar e fazer as trocas de roupa, engraçado notar que as vezes um CLOSE em um dos meninos nesses vídeos causava mais furor do que canções inteiras afinal, eram os “BIAS” mais populares. Nem tudo foi playback, de uma forma dinâmica quando determinado integrante parava de dançar em algum segmento a sua voz ao vivo realmente podia ser escutada, porém a diferença era tão gritante que eu me pergunto se não seria melhor simplesmente “deixar para lá”, em um certo momento um dos integrantes pediu para o público cantar uma frase de uma música, ele tirou o microfone da boca, mas sua voz continuava a cantar a música, e infelizmente para ele, o coreano não é uma língua fácil de cantar e o publico apenas fez um barulho no ritmo da canção.

O único segmento totalmente ao vivo um medley de músicas lentas, e foi apresentado com todos os meninos sentados em um banquinho, e a qualidade vocal de forma geral foi passável. O ponto mais alto da noite em termos de respostas dos e das fãs foi durante a música “ROCK STAR” onde dois integrantes do grupo ficaram sem camisa, um ato que demonstrou claramente o “BIASING” em ação, o momento superou até mesmo uma versão de “Ai se eu te pego.” de Michel Teló que foi cantada em português com um sotaque engraçado, de forma geral o show foi muito divertido, e empolgante, mesmo com todas as suas falhas, e quem pagou teve horas e horas de apresentação, fazendo o dinheiro “valer”...  O problema real de tudo isso, é que todos fãs, que neste momento devem estar me xingando e falando “Ah esse muleque nem gostava de Suju!”... ou “Seu ridículo para de falar merd* sobre os meus BIAS.” porque acharam o show perfeito, lindo e tudo mais, pelo simples fato de eles serem “LINDOS” e terem tirado a camisa, e serem o seu “BIAS”, boas notícias, vocês estão ajudando a matar o K-POP. Quando um fã de K-POP usa a palavra “BIAS” com orgulho, uma coisa dentro de mim me da vontade de gritar, talvez seja pelo fato de eu saber o de onde vem o termo “bias” e o que ele realmente significa, “BIAS” vem do inglês “biased” ou “alienado” para colocar em português bem claro, quando alguém decide ter alguém como “bias” no mundo do K-POP é comum ouvir a seguinte frase.: “Ah não gostei do cabelo novo, mas não importa ele é meu BIAS.” Quando você tem uma BIAS, você não é obrigado a concordar com tudo o que ele faz, ou melhor, com tudo o que a EMPRESA dele decide, aposto que se mais pessoas reclamassem dos PLAYBACKS, e pela falta de energia nas coreografias ao vivo, isso já teria sido resolvido com mais treino? com mais esforço? Agora, enquanto você concordar com tudo o que eles apresentarem, ou simplesmente esquecer todas as falhas por ter visto um tanquinho ao vivo, lhe devo meus parabéns por matar pouco-a-pouco aquilo que você mais gosta o K-POP. Em certo momento alguém comentou nas conversas no palco que “Os equipamentos que usamos na Coréia, são muito diferentes dos daqui.” Gosto de pensar que isso talvez tenha sido o motivo, talvez a falta de uma climatização adequada no CrediCard Hall tenha tirado o brilho das danças, ou ainda por ter sido o primeiro show do tuor os meninos ainda não pegaram o pick da coisa, mas vou dizer de novo, ter um BIAS não é um contrato onde nas letras pequenas diz que você deve obrigatoriamente gostar de tudo, eu já fui em shows de que não gostava do cantor como no caso do Miyavi (famoso na música japonesa) e mesmo assim fui envolvido pelo som de sua guitarra e vocal, e se o K-POP não perdeu um pouco da sua graça para mim, ao menos perdeu um pouco de sua magia.