Tumgik
#>>fiquei mesmo feliz
frogxxam · 1 month
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parça de fibromialgia 🤝 <- sem apertar muito pra nao doer
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*Abraço gentil pra tirar o peso da fatiga* Eu nunca conheci outra pessoa da minha idade que tivesse fibromialgia!!! Espero que a frente fria não esteja muito difícil amg <3
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bat-the-misfit · 4 months
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Oiii :3 eu só queria te desejar um feliz natal e um 2024 muuuito abençoado e cheio de coisas boas pra você, pra tia e pros seus gatinhos!! Eu sei que você tá passando por um momento difícil e conhecendo você eu sei que "feliz natal" é a última coisa que você quer ouvir de alguém mas pensa que sua gatinha não quer te ver triste por causa dela!! Fique feliz pra ela poder ficar feliz também e assim poder melhorar mais rápido!!! Um beijão pra você ♡ saudades
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CAMILAAAAAAAAAAAAAAA 😭😭😭💞💓💕💖💟💘💝💗
eu não esperava por isso porque você sumiu do tumblr kkkkk você não curtia meus posts faz tanto tempo e não reblogava nada kkkkk sumida
eu nem sei o que te responder além de agradecer pela mensagem tão fofinha!! eu juro que vou tentar ficar alegre hoje pela minha gata, eu tenho ficado tão capisbaixo por causa dela ultimamente que nada tem me deixado feliz. tudo que eu queria era que ela melhorasse mas tá demorando tanto que tem horas que eu fico com medo
enfim eu disse que ia tentar ficar feliz hoje então chega de desabafar né kkkkkkkkkkkkrindodenervoso
muito obrigado pela mensagem!!!! ela me deixou muito feliz!!! eu juro
Idem pra você e pra tia, eu tô com muita saudade de vocês e quero que vocês venham aqui visitar a gente porque a gente não tem dinheiro pra ir ver vocês kkkkkk *chora*
quero que seu natal seja um dia muito especial e que o ano novo te dê muita alegria :)) vocês merecem tudo do bom e do melhor
fala pra tia que quando ela conseguir o carrão dela ano que vem é pra ela vir me buscar pra gente ir pro shopping olhar os boy kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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strawhatboy · 1 year
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best8e to viciada em folklore TA FELIZ?
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geniousbh · 1 day
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞ PARTE 2💫
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 4,2k
prompt: depois de responder as mensagens do loser!esteban no whatsapp pedindo pra te ver você diz que só se ele terminasse sua i.c🤪 o que era impossível, né? ninguém se sujeitaria.. certo? certo?!!
obs.: enrolei mas veiooo a parte dois 💋🎉🎉🎆🎁 fiquei muito feliz que vocês gostaram da primeira e me incentivaram pr continuar! é tão gostosinho escrever uma reader que se impõe mais hihi! e nessa daqui ela realmente dá as cartas viu! shout out pras queridas @idollete e @creads e todas as minhas girlies do coração que hyparam muito a continuação! special thanks pra vc camilinha que aloprou muito no chat falando dele <3 whore to whore conversation at its best ❤️‍🔥💅 enfim, eu revisei algumas vezes, mas sei que vão ter errinhos etc, ent me desculpem por isso! boa leitura, nenas! fica mais legal se tiver lido a parte 1
tw.: smut, fem!dom (a reader é meio tsundere lá pro final), virgin!esteban, linguagem chula, degrading kink (por parte do esteban xiiii), sexo oral (male receiving), SIZE KINK, face fucking, masturbação (m & f), uma unidade de tapa🫢, sexo desprotegido (não pode, vidinhas), p in v, creampie. se tiver algo a mais me avisem!!! MDNI
tudo o que você precisou para responder as mensagens de esteban foram algumas margaritas na casa de cinthia. combinou com as colegas de curso para fazerem uma noite das meninas bem bagunçada regada à bebidas e histórias de fodas absurdas. inclusive, ficara sabendo sobre um tal de fernando contigiani sendo um super stalker - o que na verdade só acrescentava para o charme dele, mas não vinha ao caso. chegou em casa completamente passada, tendo que tomar um banho quentinho e demorado até voltar a estar decente. quando saía de roupão e toalha no cabelo passava pelo notebook sobre a cama, aberto no whatsapp web, e via o pop-up verdinho de um número que não estava salvo; sem foto pra variar. revirou os olhos, e seguiu para a cozinha pegando algo para beber e imaginando o que deveria ser. tinham alguns dias desde o sete minutos no paraíso fatídico no casarão da república, onde você recebera o melhor oral da vida de um cara que jurava odiar... o dia seguinte à isso tinha sido horrível, não parara de pensar um segundo no ocorrido, na boca dele babada, na sensação do nariz grande roçando no seu pontinho, só de relembrar seu corpo todo arrepiava. nisso, você tinha perdido tempo demais sem conseguir se concentrar na merda do trabalho conclusivo de sua iniciação científica, o que te deixava com quase nada de prazo. agora estava ali, sentada na beira da cama, encarando as mensagens na tela. (número desconhecido) [27/04/24 02:14]: é o esteban, você me passou seu número (número desconhecido) [27/04/24 02:18]: primeiro queria dizer que a história da calcinha foi um mal entendido e na mesma hora um sorriso maldoso crescia nos seus lábios, te fazendo mordiscar a borda da taça de vinho, qual tinha se servido, e descansar o objeto entre as pernas antes de se curvar para digitar a resposta. eu [27/04/24 02:19]: qual das vezes? porque você ficou com uma calcinha da última também (número desconhecido) [27/04/24 02:20]: ... eu [27/04/24 02:21]: kk pq q você não manda logo o que quer e ai me deixa quieta? (número desconhecido) [27/04/24 02:22]: você não considera tentar entender o que aconteceu anos atrás? eu [27/04/24 02:23]: se você for bom em resumir sim, caso contrário não, não me interessa (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: naquela época uns garotos armaram, me chamaram pro vestiário e quando eu vi jogaram a sua calcinha pra eu pegar enquanto eles filmavam tudo (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: eu nunca faria algo daquele tipo eu [27/04/24 02:26]: você é um idiota mesmo pqp eu [27/04/24 02:26]: e cê quer que eu faça O QUÊ com essa informação? que eu diga "nn tudo bem, vamos ser amiguinhos agora"??
(número desconhecido) [27/04/24 02:28]: queria te ver de novo sua boca que estava entreaberta em nervosismo fechava e seu coração errava uma batida antes que sua expressão se retorcesse com frustração. ele não tinha o direito de mexer contigo daquela forma, fazendo tão pouco. sua reputação inabalável seria arruinada, assim como ele tinha feito no colégio. eu [27/04/24 02:30]: faz o seguinte, seu merdinha. se quiser me ver, é bom que você apareça com a tese da minha i.c pronta aqui em casa. eu [27/04/24 02:30]: se não for assim trata de apagar o meu contato e não fala mais comigo eu [27/04/24 02:31]: e vsf tb era óbvio que ele não faria, o pobre coitado sequer sabia o tema ou onde você morava. era só uma desculpa inescrupulosa pra que ele não mandasse mais mensagens e te deixasse ainda mais dividida entre o que mandava sua cabeça e o que pedia seu coração. por isso abaixou a tela do aparelho em seguida se jogando pra trás no colchão tentando relaxar, precisava urgentemente dormir porque a semana que estava entrando seria cheia. tinha várias coisas pra fazer. teria duas provas na terça, médico na quarta - o qual sua mãe tinha marcado pra ti faziam meses já que se dependesse da sua pessoa você só descobriria se estava com problemas no leito de morte - e PRECISAVA, sem desculpinhas, terminar de digitalizar a tese. nem era tão difícil assim, mas estava passando por um bloqueio horrível no desenvolvimento, então sempre que sentava para dedicar um tempo pro trabalho acabava distraída com outras coisas. por isso quando a quinta-feira chegava você estava uma pilha de nervos. já não bastasse as provas terem pedido um conteúdo nada a ver com o que o professor tinha dado em sala, tinha levado sermão do doutor que tinha pego seus exames para avaliar por quê não sei isso não sei aquilo de beber mais água e parar de fumar... porra! dá um tempo, você era universitária se não fizesse aquilo acabaria explodindo. e o estado irritadiço triplicou quando, ao subir o último lance do prédio do dormitório encontrava ele ali, paradinho - tendo um deja vu -, com uma pasta em mãos. vestia a mesma combinação de moletom e jeans de sempre e os cabelos estavam meio bagunçados, como se ele não tivesse lembrado de pentear. — tá de sacanagem comigo? tá fazendo o quê aqui?! — indagava grosseira depois de colocar os dois pés no andar, parando a poucos metros do garoto. quando esteban te olhava parecia desconcertado a princípio, mas depois te estendia a pastinha com várias folhas dentro. e aquilo não podia ser o que você estava pensando. por isso ignorou, sem pegar da mão dele, ainda o encarando com o sobrancelha erguida. então quer dizer que ele achava normal ter entrado no fórum do seu curso de novo e futricado até achar os projetos científicos em andamento? e também não diria nada sobre, muito provavelmente, ter perguntado a algum colega seu endereço? o fitava mortalmente, e ele, apesar de desviar os olhos sem graça permanecia ali.
— pega. — eu não vou aceitar isso, esquece! — rebatia e bufava procurando suas chaves na bolsa. — aliás, pode ir embora, eu não tô com tempo pra baboseira. — você não tem escolha, o prazo final é amanhã. — ele soprava quando você passava esbarrando para abrir a porta. e aquilo era verdade também. mas, como ele tinha a pachorra de usar isso contra ti? — disse que se eu fizesse você conversaria comigo... m-me deixaria te ver! — "m-me me me" — se virava rapidamente olhando para cima e remedava de maneira exagerada quando ele gaguejava, tomando o objeto toda indelicada para ver se estava escrito direitinho... e para sua infelicidade, estava melhor do que você sonharia em escrever. ele tinha não só feito um sumário e introdução perfeitos, como o desenvolvimento parecia muito bem separado e as páginas estavam enumeradas. cretino, vagabundo!!! mordeu o interior da bochecha não querendo dar o braço a torcer. — acha que fazendo isso aqui rápido vai me humilhar? é isso?? — questionava erguendo o tom e forçando o material contra o peitoral do argentino. — não! eu fiz porque queria te ver de novo! — ele respondia depressa, afobado com a ideia de que você o interpretasse erroneamente outra vez. — me ver pra quê, ahn? o que é que você quer comigo, porra!? — exaltava. — acha que vamos nos entender assim do nada? em que mundo você vive, esteban?!! ao notar que ele parecia perdido, sem palavras, recolhia o braço - que ao mesmo tempo em que o agarrava o moletom o mantinha afastado -, se virando e murmurando algum xingamento para enfim empurrar a porta destrancada e entrar para dentro de casa; se ele não tinha mais nada para argumentar podia desaparecer. entretanto, antes que pudesse fechar a passagem, o kukuriczka colocava o pé na frente, espalmando a mão na tábua de madeira, não deixando. — eu quero te beijar de novo! — dizia depois de juntar toda a coragem que tinha em seu ser, te encarando com os olhos cor de mel oscilando e o pomo de adão subindo e descendo. era injusto que aquela carinha de sonso dele fosse tão atraente e que a voz dele ficasse deliciosamente esganiçada quando ele aumentava um decibel que fosse do tom. era desumano que ele tivesse um perfume tão suave e gostoso de sentir que a sua vontade fosse enfiar o rosto naqueles fios avoaçados pra inspirar o aroma. e por isso, era muito mais fácil reagir negativamente, com desdém, com estupidez e negar qualquer aproximação, mas estava sendo difícil naquele momento... — acorda, cara. me beijar? por quê eu ia querer beijar um nerdinho igual a você? pra começar, você não teria nem as bolas p- e num flash, o loiro te segurava com ambas as bochechas findando a distância entre vocês - que antes já era pouca - num selinho desesperado. ele de olhos fechados, bem apertados, e você com os seus abertos, assistindo tudo enquanto pedia internamente para que quem reagisse fosse seu cérebro e não seu coração.
mas seu cérebro já estava tão exausto da semana, como ele podia fazer qualquer coisa agora? você se impulsionava contra ele, largando o trabalho no chão, fazendo as folhas de dentro se espalharem enquanto seus braços rodeavam o pescoço do garoto, ficando na ponta dos pés para capturar a boquinha fina num beijo de verdade. era ainda mais voraz que o primeiro que tinham compartilhado; estando no seu dormitório e ainda sozinha, nada impedia que você arrastasse ele para dentro e batesse a porta para prensá-lo ali. esteban demorava até avançar com as mãos em sua cintura, entretido com a forma como sua língua experiente chamava e brincava com a dele. você ia fundo, ele conseguia notar bem de levinho um gosto mentolado do paiero que você tinha fumado antes de entrar pro prédio. e arfava quando você o conduzia a descer mais as mãos, enchendo elas com a carne macia de sua bunda farta; boa de apertar. — vai se contentar com isso? — você perguntava baixo, roçando os inferiores, segurando o rostinho inocente com as unhas compridas o espetando a tez suave. — rápido, me responde. — não... — ele soprava, com os olhinhos caídos quase cerrados, tornando a fechá-los para voltar a te beijar. sem cessar, o puxava aos tropeços até sua cama. era um modelo de casal grande, mas não tanto, com algumas almofadinhas e colchas roxas; apostava que era muito diferente do quarto dele e que ele nunca teria se imaginado naquela posição, pobrezinho... empurrava o corpo magro para trás e assistia ele caindo apoiado nos cotovelos. te fitava todo vendido e você aproveitava para tirar a blusa, revelando um sutiã com estampa de laços que estava usando por baixo. subia sobre ele, fazendo com que o kukuriczka se arrastasse para trás, - sempre fugindo quando era você quem o perseguia - até encostar na cabeceira de metal e se segurar numa das barrinhas. — quê foi, ratinho? não era o que você queria? – provocava. — é-é que eu... eu nunca fiz... — respondia, embaraçando as letras daquele jeitinho patético que só ele parecia ter. e honestamente? não era surpreendente, estaria mentindo se dissesse que não esperava por isso, mas ainda assim a informação te fez sorrir ladina, passando uma das pernas sobre ele e sentando bem encaixadinha no colo do rapaz. — nunca fez, é? mas também... você é tão frouxinho pra conseguir alguma garota... — sentia as mãos dele que haviam ido parar no seu quadril agora apertando a carne já que ele não tinha culhões de retrucar. — me diz, estebinho... quer fazer? a vez do closet tinha sido a primeira em que tinha tido controle de tudo e mandado num homem. e não era apenas um homem, poderia ser matías por exemplo, que era conhecido por ser o primeiro homem lésbico da terra, ou pelo menos da faculdade. esteban era sério, reservado, alto, tinha mãos com os dedos longos e bonitos, o nariz monumental... ter poder sobre alguém como ele te deixava doente, querendo muito mais do que podia lidar.
ele suspirava fraquinho e assentia, mas você negava, segurando nos fios claros e puxando com força, fazendo ele encostar nas grades enquanto te fitava. — quando eu te perguntar alguma coisa, você usa as palavras. — se curvava para soprar perto da orelhinha dele e então rebolava de leve, sentindo o membro abaixo de si começando a endurecer. — então o que vai ser? vai querer foder? sim ou não? — ss... sim, eu... uhum, quero. — ele confirmava ansioso se jogando para frente tentando te beijar de novo. você desviava. — pra me foder, seu pau precisa estar bem babadinho. — arrastava o quadril e ele tremia, te segurando firme e tentando impedir que replicasse a moção; era tão divertido. — então vou te chupar... e deixa eu adivinhar, nunca recebeu um boquete também? — ria. saiu do colo e se ajoelhou na cama, abrindo o botão e descendo o zíper da calça de outrem enquanto fazia contato visual, acompanhando as bochechas dele ficando rosadas e a respiração acelerando conforme descia a peça com alguns trancos até que pudesse deslizar para fora das pernas e lançar ao chão. quando os olhos caíam sobre o pau coberto ficava surpresa com o tamanho do pacote. "andava" com a pontinha dos dígitos pela pelve dele que aparecia graças à blusa ter subido um tiquinho até chegar onde queria, amaciando o membro por cima da boxer e mordendo o inferior. jesus... ele parecia ser grande. se curvou mais, sem parar os carinhos e beijou sobre a glande que soltava pré-gozo, melando a cuequinha branca e deixando o tecido transparente. segurava o cós para descer, mas dessa vez era impossível olhar para o argentino quando o pau dele praticamente saltava, completamente ereto e fodidamente enorme. fez uma expressão desacreditada e deitou entre as pernas do maior que se segurava nos lençóis, sem saber o que fazer já que sua cabecinha sequer conseguia imaginar o próximo passo; tudo sendo muito novo. — um pau grande assim e você nunca usou? nossa... só deve ficar batendo punheta pra mulherzinha de jogo, né? — ele apertava os lábios envergonhado e assentia sem nem ligar mais. ralhou maliciosa e então segurou pela extensão, fazendo pressionar contra sua bochecha. estava quente e podia sentir as veias pulsando. era lindo, a cabecinha circuncidada e bem rosinha, além de ser praticamente do tamanho do seu antebraço. bem que suas colegas diziam, os magrelos eram sempre os mais bem dotados. dava batidinhas com o falo na própria cara e tirava a linguinha pra fora para lamber, torturando o outro. — quanto você mede? — questionava descarada. — vinte... — esteban sussurrava.
— porra, vinte centímetros de rola e você todo carentão e virgem? — caçoava e então chupava a pontinha como se fosse um pirulito, só testando. — não sei se consigo colocar tudo... minha gargantinha é estreita, sabe... — formava um biquinho e o apertava forte com mão que segurava o comprimento, ouvindo um chiadinho lesado dele. — ah, e se você me tocar enquanto eu te mamo, eu paro e você volta pra casa, ouviu? esperava a confirmação antes de colocar na boca de novo, dessa vez se permitindo sentir o gosto de verdade e a textura macia da pele fininha, fazendo o músculo ágil e molhado escorrer ao redor e espalhar saliva, preparando. se empenhava, ficando toda empinada e fechando os olhos enquanto sentia os centímetros deslizando para dentro, roçando o sininho no céu da boca e fazendo o canto dos lábios arregaçarem pela grossura. esteban observava com os olhos vidrados. nunca tinha sentido nada parecido. o pau sumia na sua cavidade, reaparecendo cada vez mais molhado, brilhoso. o coração galopava dentro do tórax e o saco latejava inchando. por vezes, ficava prestes a desmaiar, principalmente quando você começava a punhetar os centímetros que não conseguia envolver, dando atenção pra ele todo. — eu... não vou durar — avisava negando repetidas vezes, piscando os olhos com delay e se desesperando quando segurar a fronha da cama não estava mais sendo suficiente para dissipar a tensão. cobria o rosto com as mãos jogando a cabeça pra trás. — p-por favor! você ignorava. levava seu tempo, aproveitando como ele era gostoso, enorme e estava duro como pedra. chupava e deixava os caninhos pontiagudinhos roçarem nele, ouvindo um gemido manhoso do latino, se divertindo sozinha com as reações. lambia com a língua esparramada e se distanciava só para cuspir sobre ele e voltar a colocá-lo até a goela, aumentando o ritmo do vai e vem. a pressão da sucção começando a soar pornográfica e encher o quartinho com uma sinfonia de "mwacs", "hmm" e "a-ahh". "desculpa", era a última coisa que o loiro soprava antes de segurar sua cabeça e começar a guiar os movimentos. já estava tão absurdamente perto e fora de si que aguentar seu ritmo era impossível. emaranhava os dedos nos seus cabelos e te forçava contra a base, revirando os olhos quando a glande inchada batia contra o fundinho de sua garganta. você engasgava e o deixava lhe foder a boquinha, todo aflito, sendo caridosa pela primeira vez; sabendo que podia acabar com a brincadeira a qualquer momento. sentia como se ele pudesse cutucar seu cérebro com o cacete teso e você provavelmente morreria feliz com a lobotomia diferenciada. o apertava as coxas e se lambuzava toda, sentindo a baba escorrer pelo pescocinho e vão entre seus seios apertadinhos pelo sutiã. o meio de suas pernas? arruinado, sua calcinha que há muito tinha deixado de ser suficiente para conter a lubrificação que você liberava, molhava o shortinho já.
ele atingia o ápice, te mantendo pressionadinha contra a púbis, se esvaziando todo, te obrigando a tomar todo o leitinho quente que despejava ali dentro. era porra saindo pelo seu nariz - formando até bolhinhas -, vazando pelas extremidades dos lábios, e as lagrimazinhas nos seus olhos escorrendo enquanto aos poucos esteban perdia a força do agarre se amolecendo, sofregando e murmurando com a voz sibilante. endireitava a postura e ria rouca puxando fôlego, num misto de raiva e tesão. estava completamente suja, e seu grelinho tilintava querendo um pouquinho de atenção. passava a mão pelo rosto tirando o excesso da mistura de fluídos e chupava os dedos melecados, secando-os no linho da peça de baixo antes de chamar a atenção do rapaz a sua frente. silvava a mão pesadamente no rostinho aplastado dele que chegava a virar a cabeça com a força do tapa e devido a palidez, fazendo uma marca surgir quase instantaneamente no local. — isso, é por ter sido um cachorro no cio e me desobedecido. — cuspia as palavras antes de puxá-lo pela gola do moletom. — e isso é por ter um pau tão bom. voltava a beijar o argentino que se atrapalhava, se recuperando do oral intenso e do impacto repentino - que ele tinha achado, infelizmente, muito sexy. incentivava-o a tirar o resto de suas roupas, mas o impedia quando ele desgrudava dos seus lábios fazendo menção de tirar o próprio agasalho. — não. — deslizava as mãos pelos ombros largos e cobertinhos dele, sorrindo. — vai me foder com essa roupinha tosca e... — olhava para trás vendo os pés dele. — de meia. — provocava. já ia erguendo o quadril para encaixar a cabecinha em sua entradinha, mas esteban intervia. — eu não tenho camisinha. — falava preocupado. — se eu gozar dentro- — mas quem disse que você vai gozar? eu não deixei. — o olhava se fingindo, ardilosa, tendo o prazer de ver a expressão mais penosa do mundo se formar no semblante do maior; tão lindo, puta merda. — por quê? — as sobrancelhas caíam. — porque você não merece. — dava de ombros e então aproveitava a distração dele para endireitar o membro de novo e sentar aos poucos. kuku engasgava no meio da súplica, sentindo os primeiros cinco centímetros deslizarem para dentro do que parecia ser mais um buraquinho de minhoca do que uma bucetinha. não conseguia sequer olhar para ver o quanto seu sexo estava dilatando para recebê-lo, sofrendo enquanto o canal era expandido pelo tamanho avantajado. caía com a testa no seu ombro choramingando quando você tinha mais da metade dele.
— porra, você vai me deixar toda arrombadinha... — manhou franzindo o cenho e levando a mãozinha até entre as pernas para estimular o clitóris e conseguir terminar de tomar ele inteiro. sentadinha, com o caralho enfiado até o talo. — puta que pariu, esteban... ele te completava como nada, nem ninguém, tinha feito antes. ficava complicado até de respirar, mas aos poucos se apoiava nele para começar a cavalgar bonitinha. sussurrava pedindo que ele te olhasse e apanhava o rostinho febril, querendo que ele mantivesse as orbes focadas em ti. nessa altura todos os toques dele eram mais brutos e sabia que ficaria com as digitais marcadas na lombar por algum tempinho - e que isso consequentemente te faria lembrar sempre que fosse se lavar ou trocar de roupas. — me deda... — pedia começando a ficar afetada. — chupa o polegar e coloca no meu pontinho... — instruía. — mexe assim... — mostrava. tão meiguinho e bobinho, que ver esteban se esforçando para não passar mal ali e te masturbar enquanto o membro do mesmo beijava sua cérvix a cada vez que você descia parecia errado, como se tivesse roubando a inocência de um anjinho. mordia o inferior arqueando as costas e segurava um chorinho, não querendo dar o prazer de que ele te ouvisse. porém, quando o garoto capturava um de seus biquinhos eriçados era o fim. a combinação do pau, dos dedos e da língua era demais. olhava para baixo vendo o ventre cheinho. — tá gostoso? — perguntava, controlando os gemidos e continuando a quicar no ritmo moroso, sentindo cada contorno dele, dando tempo que suas paredes se moldassem no formato do loirinho. não tinha resposta. esteban estava em êxtase, babava, e murmurava coisas desconexas, ora abrindo os olhos e ora fechando, tocando todas as partes que te alcançava, te trazendo mais pra ele; te apertava os seios, as costas finas, a bunda, aproveitando para puxar as bandinhas e deixar você ainda mais arreganhada. a única coisa que saía compreensível eram os pedidos implorando para deixar ele gozar, quais você respondia com um não adorável. ele estava por uma merrequinha de fio e quando gemia arrastado era incentivo para que você contraísse propositalmente, fazendo várias vezes até que ele estivesse tremendo e te abraçando a cintura, repetindo como um mantra por favor, por favor, por favor. o quadril começando a forçar para cima e te estocar assim, por baixo. — pede direito — o encarava, com os narizinhos coladinhos, as respirações mesclando e os corpos suados atritando. — fala que quer guardar seu gozo em mim... que vai me lotar de bebezinhos, fala... — insinuava, enquanto os biquinhos babados - por ele - roçavam no tecido felpudo cobrindo o peitoral alheio. — eu quero... p-puta madre... — ele xingava na língua materna antes de urrar entredentes — me deixa colocar meus bebês em você, por fi... lo necesito tanto... e como negar?
deixava de lado todas as marras e o apertava nos bracinhos, afundando o rosto na curvinha do pescoço do mais alto, permitindo que ele te segurasse pelas coxas, te erguendo um bocado, e metendo no ritmo acelerado que desejava, fazendo seus peitos pularem, macetando seu ponto g a cada investida - não que ele tivesse como errar já que ele ocupava todo seu espacinho. gozavam juntos gemendo e engolindo os gemidos um do outro enquanto estavam com os lábios relando. arranhava a nuca dele e soltava um miadinho que estava guardado notando como ele liberava o gozo em ti, em várias quantidades, te deixando pesadinha e transbordando. fazia questão de rebolar mais um tiquinho depois que os movimento de esteban paravam, terminando de ordenhar ele dentro de si e ouvindo os soluços dissimulados que o escapavam. tinha deixado o rapaz acabado. não tinha nem tempo de zombar uma última vez antes que ele apagasse em sono profundo, ficando deitada sobre o mesmo, observando a expressão serena enquanto dormia. enrolava uma mechinha do cabelo claro nos dedos e se esgueirava só para fungar mais do perfuminho bom. saía com o maior cuidado, vendo a porra gotejar. estava toda sensível. pegava uma toalhinha úmida para limpá-lo e cobria o corpo grande com o edredom de florezinhas antes de ir tomar um banho. ele acordava horas depois, enquanto você lia a tese - teve que catar as folhas e arrumar na ordem de novo - que estava perfeita. ele era muito inteligente e por vezes tinha arrancado um sorriso genuíno seu mostrando que estudara mesmo para fazer o favor. ouvia o farfalhar da cama e olhava do sofá pra lá. o kukuriczka totalmente sem jeito, mexendo no cabelo e se situando. — ainda bem, achei que tinha te matado com uma sentada. — desculpa, eu não tinha intenção de — tá tudo bem, esteban. — assegurava e então levantava indo até ele, se sentando na beiradinha. — obrigada. — soprava antes de deixar uma bitoquinha nele, que olhava fixo, desentendido, provavelmente porque esperava que você o enxotasse brava do apartamento. — o que isso significa? — o garoto perguntava baixinho.
e você poderia dizer que apesar de ele ser patético, desajeitado, tímido e muito ingênuo, gostava dele. nunca tinha odiado na verdade... contudo, se limitou a negar e apontou para o restante das roupas dele, dobradas sobre uma cadeira. — ainda dá tempo da gente sair. pra tomar um sorvete, comer algo, o que você quiser. — explicava, sem perguntar se aquele seria o primeiro encontro dele também, porque era óbvio que sim. — você não me odeia mais? — ele franzia o cenho te fazendo rir. — um pouquinho. — gesticulava com o indicador e o polegar e dava de ombros decidindo mexer com ele uma última vezinha; repetindo uma frase conhecida já. — mas, vai logo antes que eu mude de ideia.
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tecontos · 17 days
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Tô traindo meu marido. (Março-2024)
By; Vera
Me chamo Vera, sou doméstica, 38 anos, mas aparento menos. Tenho 1, 70 de altura, pele morena, cabelos pretos ondulados, tenho seios médios, bumbum grande, redondo e durinho, coxas bem torneadas, lábios e nariz finos. Sou casada, tenho 3 filhos. Meu marido é professor, um homem inteligente, carinhoso, mas às vezes me deixa de lado, se é que me entendem. Sempre fui fiel, esposa exemplar, mas me sentia desvalorizada.
Decidi passar a me arrumar mais, mas mesmo assim meu marido me deixava de lado. Comecei a receber elogios e cantadas, e isso me deixava muito feliz.
Um dia desses, um rapaz mexeu comigo na rua, começou a puxar papo, me elogiar… Aquilo me deixou alegre, me fez sentir viva, e dei meu número pra ele. Ele me chamou no whattsap e ficamos conversando por vários dias. Ele também é casado, taxista e trabalhava no mesmo bairro que eu. Finalmente marcamos de sair depois que eu largasse serviço.
Ele me pegou no táxi assim que saí­ do trabalho. Eu estava bastante nervosa, mas topei ir para o motel, que ficava numa rodovia próxima. Fiquei meio travada, mas ele foi me beijando, me tocando e tirando minha roupa devagar, me deixou toda pelada, enquanto continuava me sarrando. Eu fiquei tremendo enquanto ele me beijava gostoso, enfiando a lí­ngua na minha boca e acariciando minha xota, que estava toda melada, eu tinha deixado ela rapadinha, e estava inchada de tesão.
Ele tirou a camisa de uma vez, e ao abaixar as calças e já estava duro feito um pedaço de madeira, e assim que eu toquei naquele pau, cheio de veias grossas, parecia que formava calos ao longo do pau. A cabeça mais parecida uma lâmpada acesa, toda melada querendo rasgar minha bocetinha. Fiquei com medo, porque o pau do meu marido estava longe daquilo. Eu dei uma risada, mas de nervoso, e falei pro cara ;
– Seu pau é muito grande, pode me machucar
E ele;  – Vou colocar devagarzinho, você vai gostar 
Apesar desse medo eu tava morrendo de tesão, e ele começou a chupar meus peitos, aí­ sim fiquei mais louca e comecei a gemer alto. Logo ele foi beijando meu corpo até chegar no meio das minhas pernas. Aí­ não aguentei, comecei a dar uns gritinhos tentando abafar com a mão enquanto ele mamava gostoso meu grelo. Gozei na lí­ngua dele.
Comecei a pedir o cacete dele na minha xota que já estava babando sem parar. Ele relava aquela cabeçorra na minha buceta só pra me tentar… Fui empurrando devagar a boceta naquela pica gigante. Centí­metro por centí­metro alargando meu buraquinho. Que delí­cia, eu toda arreganhada deitada na cama e ele por cima metendo em mim gostoso. A pica dele parecia preencher cada espaço do meu ventre. Aquela vara cabeçuda dava socos no meu útero, e eu sentia como nunca havia sentido, parecia estar no céu. O saco dele era pesado e ficava batendo no meu cu, que piscava de tesão.
Quando eu percebi já estava berrando igual uma puta. Ele me pôs de quatro, subiu em mim feito uma égua e me comeu como ninguém. Eu olhava a cena no espelho, algo que me envergonharia, mas naquele momento eu estava me sentindo completamente realizada, ainda mais quando ele me segurou pelos cabelos e começou a me xingar. “puta!” “vadia!” “cadela!” e eu não parava de gozar.
Foi então que cheguei ao ápice quando ele molhou o dedão na minha boca e depois enfiou a pontinha no meu cu. Gozei como nenhuma vagabunda jamais gozou nessa vida. Ele sentiu minha boceta comprimindo o pau dele e gozou forte dentro dela. Um mar de leite. Parecia ter me inundado de esperma quente. Me lembro que ele falou que queria gozar na minha boca, mas não aguentou. Disse pra ele que não tinha costume de fazer isso nem chupar meu marido.
Depois de nos recompor, fomos para o chuveiro, e ele me comeu lá outra vez. Voltamos pra cama e ele me fez sentar naquele mastro. Senti a vara quase rasgar minha boceta, e quando ele gozou de novo dentro, saí­ de cima dele e vi minha xota, parecia uma cratera, recheada de leite morno escorrendo.
Ao chegar em casa, minha calcinha estava encharcada, e no banho não parava de descer aquela porra junto com a água pelas minhas pernas.
Nesse dia dormi maravilhosamente bem, apesar de certa culpa.
Enviado ao Te Contos por Vera
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idollete · 2 months
Note
nossa amiga pensei no fato de que durante a gravação do filme eles ficaram em um hotel, e tem uma foto dos meninos de roupão no elevador ou seja, provavelmente tinha piscina/jacuzzi lá… aí fiquei pensando, um dia em q a leitora vai pra lá e um dos meninos vai atrás na intenção de dar em cima dela… vc poderia hablar um da estratégia de cada um pra conquistar a loba? 🎤🎤🎤
simón: honestamente, ele já vinha flertando contigo há muito tempo, percebia as olhadas que ele te dava, como era cheio de toque pra falar contigo, não tinha vergonha de te elogiar, então, não foi uma surpresa quando ele apareceu minutos depois de você entrar na jacuzzi, também em um roupão. ele vai te perguntar se a água tá gostosa (e ele pergunta isso com um sorriso muito maldoso no rosto, nem é da água que tá falando mesmo) e você só diz que ele precisa entrar e descobrir por si só (porque você também é A Loba e sabe ter homem na palma da sua mão). ah, e ele adora ouvir isso de ti. vai jogar conversa fora só pra não chegar dando pinta de quem tá desesperado, mas ele vai se aproximando de ti até que tá pertinho, com um braço na borda e a outra mão fazendo uma carícia muito despretensiosa no seu joelho. "e, me diz, lá no brasil, como é que faz pra beijar uma mulher bonita que nem você?" "lá no brasil tem que pedir com jeitinho e aí, quem sabe, você talvez consiga o beijo" "ah, é? então..." aqui ele se aproxima ainda mais, prefere ficar na sua frente, te encurralar, mas ainda não te pega, deixa as mãos apoiadas na borda, te encara com um sorriso cafajeste e continua "me deixa te dar um beijo, linda?
esteban: ele chega com uma toalha na mão, diz que é pra você não sentir frio quando sair molhada, a estratégia dele é ser simpático. vai se sentar na borda, do seu lado e só vai deixar os pés na água, puxa conversa sobre coisas casuais até chegar na tua vida, pergunta sobre como era o brasil, sua família, mas o que ele quer saber é sobre a vida amorosa. "e o namorado? sente muita falta". ele só tá jogando o verde pra colher o maduro, fica todo feliz quando você diz que não tem um, nem disfarça o sorrisão e diz que é difícil de acreditar que uma mulher como você tá solteira. "ah, é que eu acho que ainda não achei o cara certo, sabe? tô procurando por aí" "e o que o cara certo precisa ter?" aqui ele já tá falando mais baixinho, já chegou mais perto de ti, não conseguindo mais desviar a atenção dos seus seios no biquíni "precisa ser respeitoso, inteligente, divertido, maduro...e, claro, precisa saber como foder de verdade. conhece alguém assim?" ele vai ativar a persona mais canalha do mundo pra te dizer que conhece sim, "mas você precisa descobrir se ele é fode de verdade mesmo"
matías: aproveita que finalmente conseguiu ter um tempo contigo sozinha e fala na lata mesmo, não tem papas na língua e sabe que o máximo que pode acontecer é ele levar um fora. então, entra na jacuzzi contigo e confessa que quer muito te beijar, desde o primeiro dia que te viu no set. vai te agarrar ali mesmo, acaba te fodendo dentro d'água, depois no chão e ainda dorme no teu quarto
enzo: ele vai com uma desculpa também, mas a de que você vai acabar ficando resfriada se ficar tanto tempo na água assim. te olha de cima, com as mãos nos bolsos da calça e estende a mão para que você saia, vai te acompanhar até o quarto e para se encostando no batente da porta. só um olhar é preciso pra deixar claro as intenções dele, mas você quer palavras, então, continua em silêncio, arrancando uma risadinha dele, que vai balançar a cabeça em negação antes de dizer "vai me fazer dizer mesmo?" aí ele chega pertinho, te segurando pelo queixo, "dame un beso, nena"
fernando contigiani: ele é mais romântico, vai chegar lá e perguntar se tem espaço pra mais um, diz que tá curioso pra te conhecer melhor, te faz inúmeras perguntas e você tá rindo tanto, distraída com o papo tão gostoso que nem percebe quando já estão próximos demais e a mão dele tá perigosamente perto do seu pescoço. quando a risada vai morrendo, ele te diz o quanto você é linda, tão linda que ele não consegue tirar os olhos de ti. vai chegar bem pertinho, roçar o nariz na tua bochecha, beija o cantinho dos seus lábios e só então te puxa pra um beijo de verdade
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Minha fugidinha da rotina
Me chamo Moon, tenho 30 anos e esse é um relato de uma louca aventura, sou casada a 3 anos com meu marido e vivemos juntos a rotina de um casal novo. Sempre tive um desejo de experimentar novas aventuras, novos prazeres, porém sendo casada era algo quase impossível. Tenho um amigo que conheço desde pequena, mas havia perdido contato com o mesmo, certa vez durante meus treinos na academia o vi ao longe me observando, parecia que me comia com os olhos, foi se aproximando de mim e me disse que o exercício estava errado, me corrigiu sem muito contato, mas pude sentir o desejo no olhar dele, ao se apresentar lhe fiz algumas perguntas e confirmei que era meu amigo.
Ao longo da conversa depois de anos ele me contou que estava trabalhando como personal trainer e que estava atuando como massoterapeuta e fisioterapeuta também, me deu seu cartão e disse para agendar uma massagem qualquer dia desses, naquele momento só me passava pela cabeça aquelas mãos enormes massageando meu corpo, então sem pensar muito lhe pedi uma massagem ali mesmo.
Ele safadamente disse que sim e me levou para sua salinha particular, ao chegar pediu para que eu deitasse que faria umas massagens e exercícios para o corpo. Sentindo aquelas mãos percorrendo pelo meu corpo todo, apertava minhas pernas, meus ombros, meu pescoço e as vezes cutucava a minha bunda. Comecei a relaxar cada vez mais e acidentalmente soltei um gemido bem sexy (eu gemia bem gostoso), ele parou por um segundo e ficou me olhando nos olhos, logo depois voltou a apertar o mesmo local e eu claro segurando meus gemidos, quando aquelas mãos chegaram na minha bunda e apertaram-na tive que me conter e levantar, ele rapidamente se desculpou, disse que perdeu a cabeça me ouvindo, aceitei e agradeci a massagem e fui embora para minha casa.
Ao chegar em casa dei atenção para meu marido e fui me lavar para tirar o suor do corpo e logico disfarçar o quão molhada eu estava depois daqueles toques fenomenais. Durante o banho comecei a ter lembranças da tarde, dos toques, da respiração, do olhar, daquele volume que pude notar em sua calça, como era volumoso, parecia que se entrasse em mim me arrombaria, pensar em tudo isso estava me deixando louca, cheguei a gozar enquanto me lavava, sai do banho para o quarto e fiquei encarando meu guarda-roupas estava ficando doida pensando no “final feliz” da massagem, me contive por uns momentos, preparei a janta e voltei ao quarto. Ao chegar lá olhei fixamente para o cartão, imaginando se deveria ligar ou não, quando entra meu marido e pergunta se estou bem, me dá um beijo e vai deitar para dormir pois trabalha cedo e eu me segurando doida para dar e ele me negando, cedi e fui dormir também.
Ao acordar pretendia fazer o café para meu marido, porém acordei com um bilhete de que ele já tinha ido para o trabalho, eu ficaria sozinha em casa ou poderia sair, acordei com o mesmo fogo na qual fui dormir, fui para academia treinar para me acalmar, na esperança de ver meu personal gostoso, infelizmente ele não estava, havia pedido folga, terminei meu treino e lhe mandei mensagem perguntando se teria horário para uma massagem, ele rapidamente respondeu que sim, não perdi tempo corri pra casa tomei um banho e me troquei, eu precisava relaxar, eu precisava dar um jeito no meu fogo, peguei uma roupa qualquer e coloquei a lingerie mais sexy que eu tinha. Corri para chegar logo lá e vê-lo sem camisa pronto para acabar comigo, abriu a porta para mim, me deu um abraço e um beijo, logo soltou que eu estava muito bonita e cheirosa, senti ele olhar minha bunda quando passei, pediu para que me trocasse e ficasse só de toalha, lhe perguntei se tinha um local especifico para isso e ele me disse que não, então não perdi tempo e fui tirando peça por peça na frente dele, estava nervosa mais morrendo de tesao com aquele homem me comendo com os olhos, quando fiquei só de lingerie ele me disse para parar, quis ficar apreciando a vista que poucos viram, logo depois me mandou tirar tudo bem devagar, meus seios fartos e minha bunda grande estavam visíveis para ele, era visível que eu estava encharcada.
Depois de todo o show me deitei na maca dele para receber a massagem, ele jogou um óleo delicioso sobre mim, aquele geladinho me arrepiava a alma, me deliciava com ele esfregando pelo meu corpo todo, aproveitei bastante a massagem juntamente com as caricias, em certo momento ele me disse para fechar os olhos que tinha uma surpresa para mim, obedeci de imediato e estava louca para saber, quando ele me disse “pode abrir” fui abrindo bem devagar, quando vi aquele volumoso pau na minha frente, ele havia se despido para mim, fiquei sem reação só imaginava aquilo dentro de mim, ele me disse para não me mexer e foi se aproximando, passou a mão no meu rosto com carinho, botou um dedo na minha boca e logo depois se abaixou para me beijar e ainda soltou um “vou dar o seu final feliz”, me derreti com essa frase e disse que estava as ordens dele, ele colocou seu dedo novamente na minha boca, mas dessa vez com uma surpresa junto, o pau dele estava encostado em meus lábios, disse que iria começar por ali e começou a fuder a minha boca enquanto estava deitada, socava cada vez mais fundo, até me botar de barriga para cima pois queria ver o seu pau entrando fundo na minha garganta, não estava aguentando mas não queria parar, queria chupa-lo até gozar.
Quando ele o retirou da minha boca e logo depois me pegou no colo e me levou até o sofá, fez eu ajoelhar no chão para continuar me deliciando naquele belo pau grosso e grande, não perdi tempo e o chupei até que gozasse tudo na minha boca e ele disse “engole tudo minha putinha, esse é só o começo”. Ele me deitou no sofá e começou a massagear minha buceta, dedilhando ela por inteira, chupando os lugares certos e me provocando muito no clitóris, senti um dedinho indo em direção a meu cu, mas lhe disse que hoje não, voltou a focar na minha buceta até que eu gozasse.
Me levou novamente para sua mesa e me deitou uma parte do meu corpo, queria me comer naquela posição mesmo, me penetrou sem nenhum aviso, soltei um gemido quase gritando, ele me deu um belo tapa na bunda e me puxou pelos cabelos me fazendo enlouquecer, me comia como um animal no cio, me devorava, mudamos a posição e eu estava no chão de 4 bem empinada para ele me preencher gostoso, não perdeu tempo e meteu com tudo novamente. Transamos por um bom tempo, indo em vários cômodos da casa, aquele dia eu era a puta pessoal do meu personal, nunca estive tão satisfeita quanto naquele dia, me arrumei novamente dei mais um beijo nele e naquele belo pau e iria me preparar para voltar para a rotina, até que ele disse para repetirmos qualquer dia, acenei com a cabeça e fui saindo, deliciada e maravilhada com a bela tarde de foda que tivemos, quem sabe na próxima não libero mais um pouco do meu corpo para ele.
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nanaszx · 12 days
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PRECISAMOS FALAR SOBRE O GENERICO
Olá pessoal!!
Já tem um tempo que eu venho trocado um papo com algumas pessoas sobre como as capas para spirit se tornaram "genericas". Mas Nana, como assim?
Eu fiquei um tempo afastada do site e de tudo que gira ao redor dele. Recentemente desde que voltei eu tenho scrolado pra caramba o Tumblr buscando inspirações, vendo a galera nova que ta editando pra plataforma, e fico muito feliz que o numero de capistas cresceu bastante!!!! Mas algo tem me deixando muito reflexão vibes que é "de 100 capas que vejo, 80 parecem ter sido feitas pela mesma pessoa."
O que eu percebo é que com o tempo deixamos de comentar sobre a diferença entre plagio e inspiração, de estilo e copia. Eu acredito que todos devem começar de uma base, geralmente na area artistica a gente sempre busca alguém pra se inspirar e acontece dessa inspiração ser bem notavel. Porém parece que isso ta escapulindo do normal.
Eu percebo que a maioria dos designs seguem a mesma linha de criatividade (ou falta dela), até mesmo mesmas cores, fontes, finalizações... Até mesmo titulos eu encontro semelhança...
QUAL A IDEIA DESTE POST?
Fazer capas de fanfics é um hobbie incrivel onde podemos usar toda a nossa criatividade!! Não é algo profissional, não temos um chefe, então podemos explorar as ideias por nossa propria conta. Se você sente que está com designs repetitivos, com um estilo muito engessado tem tempos, ou que tal pessoas tem quase a mesma capa que você só que com um user diferente, já pensou em testar novas tecnicas?
ABUSE DA CRIATIVIDADE, DEIXE A MESMICE!
Assista videos de designs, busque insirações fora da bolha do Spirit/Wattpad, como buscar referencias no Behance . Baixe novos packs de materiais, ou teste você mesmo criar seus materiais.
Pense quais elementos você curte mais e pense em recriar eles, ou dar aquela cara nova.
MAS ACIMA DE TUDO...
Edite sem buscar a perfeição. Seu design pode ter "falhas" esteticamente planejadas. Ele pode não seguir uma "regra" que criaram sei lá pra que pra determinado genero de capa. Meo... Seja criativo, inove, reinvente... Você não precisa ser igual como tal designer. Não tenha medo de ser diferente.
Eu espero que este post seja o ponta pé inicial que você precisava para se diferenciar, ser autentico e original e muito mais feliz com suas obras de arte!!!!!!!!!
Com amor, Kai.
Este é o primeiro post do #falandocomKai.
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kissgirly · 8 months
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Live, laugh, love — Hendery.
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Gênero: slice of life, smut.
Contagem de palavras: 1.4K
Esta fic contém: MUITAS piadas de duplo sentido, linguagem vulgar, oral, orgasm denial.
Notas da autora: Durante a madrugada sempre sai umas coisinhas assim, esse querido vem mexendo MUITO com a minha cabeça 🗣️🗣️🗣️. Btw, não foi revisada mas espero que gostem!
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Às vezes pensa consigo mesma, Hendery Wong é realmente tudo que você almeja. Como se todos teus desejos tivessem se transformado num só homem, a realidade perfeita.
Hendery não era só um bom namorado, carinhoso, atencioso e compreensivo. Mas era incrivelmente bom em tudo que fazia. Cozinhava bem, tem um ótimo senso de humor e te deixa eufórica. Em todos os sentidos.
Como se não bastasse ser o homem mais charmoso do universo apenas existindo, ele – mesmo que sem querer – acaba por te levar à loucura só com a cena que presenciava naquele momento.
Wong tinha a toalha enrolada na cintura, os fios de cabelo ainda molhados respingaram sobre o torso desnudo, um suspiro baixo foi ouvido quando se dirigiu ao próprio armário. Você normalmente brigaria com ele, por deixar água respingar no chão sequinho que limpou hoje mesmo. Mas não, não agora. Não enquanto estiver tendo os pensamentos mais impuros com seu namorado gostoso.
Percebeu que fora a toalha cobrindo o corpo, hendery não usava mais nada. As coxas macias e brilhantes tomavam sua atenção, largando seu celular no mesmo instante apenas para apreciá-lo.
— Linda, cê sabe que eu tô te vendo, né? — Mesmo de costas, o moreno percebia seu rostinho atento pelo reflexo do espelho, ele riu baixo e fechou a porta do armário. Caminhando até você que prontamente, ficou sentadinha na beirada da cama.
— O que você quer, hein? Conta pro Dery, tá me olhando assim toda bobinha… Me devorando com os olhos… Eu fico tímido, sabia? Tá vendo se eu tô no ponto pra me passar no talo mais tarde?
Gargalhou, vocês eram dois bobos compartilhando do mesmo senso quebrado de humor.
— Poxa amor, é que eu não sabia que tinha trocado de carreira assim… Estou chateada com você.
— Trocar de carreira? Minha princesa, do que você está falando?
Foi notório o tom preocupado, sabe mais do que ninguém que Hendery é completamente apaixonado no que faz.
— Ué… Você não começou a trabalhar pra Ortobom?
— Ahn?
— Porra, e esses coxão aqui? — apertou por dentro da toalha, fazendo o Wong dar um pulinho assustado e quase se engasgar de tanto rir.
— Garota, sério! — Mal conseguia falar, o que te fez gargalhar junto com ele. — Eu não estava esperando por isso, chega fiquei tímido… Você toda toda agarrando minhas coxas. Tá me deixando molinho, amoooor…
Te imitou num jeito dengoso, rodeando os braços em volta do seu pescoço. Esbravejou baixinho e fechou os olhinhos enquanto sentia o abraço apertado, amava esses pequenos momentos com o namorado que te fazia sempre tão feliz.
Puxou o corpo dele para deitar-se sobre a cama, grudando no Wong por completo. Sentia a pele ainda úmida, o cheirinho agradável de banho tomado, resvalando o nariz na curvatura do pescoço do homem e grunhindo manhosa.
— Princesa… Deixa só eu colocar uma roupa, hm? Já volto aqui com você, linda.
— Não, não deixo.
— Rapidinho! Eu prometo! — Tentou se desvencilhar do seu abraço, sem sucesso.
— Você não vai! Vai ficar aqui comigo.
— Mulher pelo amor de Deus, eu tô pelado!
— Me deixa pelada também, ficamos quites.
O Wong levantou uma das sobrancelhas, te olhando com um sorriso de canto, aquele que você sabia muito bem o que significava. Desceu uma das mãos para o peitoral do chinês, acariciando de leve enquanto erguia o rosto levemente para alcançar os lábios do namorado e o encher de selinhos.
— Você ‘tá muito danadinha ultimamente, hein… Onde está minha garotinha fofinha?
— Eu ainda estou aqui, Dery… Mas sabe… É difícil manter a pose quando seu namorado é tão gostoso… Você me entende, não é?
— Uhum, entendo completamente seu lado. Eu sofro do mesmo problema, sabe? — A voz soava mansa, descendo as mãos ágeis e adentrando a camisola de seda, acariciando sua pele e trazendo arrepios com o contraste de temperatura. — Eu não consigo ver minha mulher toda dengosa que já quero encher de beijinhos.
— Você pode beijar meus lábios, Hendery.
— Ah, posso? Posso te encher de beijo até cansar?
— Sim meu amor, e pode beijar minha boca também…
Ele sorriu, com mais um daqueles sorrisos safados que você particularmente adorava. Acomodou-se sobre a cama, abrindo as pernas quase que automaticamente, Hendery afunda o rosto em meio às coxas, esfregando as bochechas contra a pele macia. Ainda com o cheirinho do hidratante corporal que havia comprado recentemente.
“Dery…” Um suspiro escapou, os olhos castanhos do chinês pareciam ter um brilho quase que descomunal, dentro daqueles olhos parecia existir o mais genuíno desejo de possuí-la até os primeiros raios de Sol da manhã seguinte. Entre cada beijo depositado no interior das coxas, um elogio, daqueles que deixavam o rosto cada vez mais rubro. Era delicado ao tocar, como se fosse uma bonequinha de porcelana. Era uma visão gloriosa, os cabelos castanhos faziam pequenas cócegas, os lábios macios coordenavam beijos majestosos.
Seus olhos se fecharam, deixando que o homem cuidasse de todo o resto.
Os dedos do Wong foram em direção a calcinha, passando o polegar no tecido de algodão e retirando devagar, quase numa eternidade para passar entre as coxas, joelhos e calcanhares. Ao se livrar completamente da peça, levou suas pernas por cima dos ombros. Puxando a destra e entrelaçando os dedos num contato muito mais íntimo do que o sexo em si, te fazendo sentir a respiração quente e úmida, Wong deu um beijo gentil sobre a fenda, levando a outra mão para a coxa e deslizando num toque suave.
Se contorceu de leve em ansiedade, fazendo um bico e deixando pequenos murmúrios reclamões.
— Perdoe-me a enrolação… Mas preciso de um momento para apreciar minha refeição, vou te degustar como se fosse o prato mais caro de um restaurante Michelin.
A declaração te fez rir e deixar um tapinha sobre a bochecha do Wong. Ele sabia como deixar os momentos mais leves sem cortar o clima, porém… Entre as risadinhas baixas, um gemido se fez presente ao sentir a língua dele tocando as dobras sem aviso algum, explorando os grandes lábios antes de pressionar mais fundo e adentrar lentamente. Deslizando com maestria e arrancando suspiros carregados de desejo.
“Deliciosa” murmurou Wong, recebendo o corpo se contorcendo devagarzinho como resposta. As coxas pressionaram o rosto dele e a mãozinha livre ia de encontro aos fios escuros de Hendery, repuxando na mesma medida que contorcia o quadril contra os lábios tão habilidosos.
Naquele momento, o membro de Hendery já latejava ansioso. A toalha já se desprendeu da cintura e a fricção tiravam gemidos longos que, contra o íntimo, causavam um pequeno tremor delicioso.
— Dery… Por favor… Mais… — Suplicou, levando Hendery a direcionar a língua para o pontinho da garota, sugando com ambição.
Os quadris subiam contra o rosto do chinês e os gemidos se fizeram mais dengosos, o corpo queimava cada vez mais em puro tesão. Estava tão encharcada que pode ouvir os barulhinhos molhados ecoarem sobre o quarto.
Você estava perto. Muito muito perto. Hendery por sua vez, prestava bem atenção em cada reação, cada piscar de olhos, cada gemido acompanhado do rostinho exibindo prazer.
As coxas estremeciam tensas, sentia o fogo dos olhos do homem que sabia mesmo como provocar um colapso em cada partezinha do corpo. Estava pronta para finalmente gozar nos lábios do namorado
Estava encharcada, os olhos perdidos não sabiam mais para onde focar. “Amor… Por favor…” implorou, tirando uma gargalhada do homem.
“Por favor, por favor, por favor …”
As mãos deslizaram abruptamente para o cabelo escuro, repuxando num pedido silencioso para que pudesse ser finalmente liberada para se desfazer toda.
Como se cada célula do seu corpo implorasse por isso, choramingou até que o Wong simplesmente se cansa de tantas lamúrias. Retira os lábios do íntimo tão molhadinho, deixando um tapinha sobre o clitóris inchado.
— Sinceramente… Quando você vai parar de choramingar tanto, hum? — Fechou os olhos e quase se assusta com a ligeira mudança de posição. Quando o homem abre suas pernas sem cuidado algum e aproxima o membro da bucetinha necessitada, roçando a glande contra a extensão da intimidade maltratada.
— Melhor se acostumar, gatinha. Você quem pediu e eu mal comecei a brincar contigo…
— Mas... Dery...
— Shhh, pode deixar. 'Cê vai ser meu prato principal e eu vou te comer a noite toda.
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xexyromero · 2 months
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tears on my pillow, pain in my heart, caused by you. matías recalt x fem!reader
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fem!reader, matías recalt x reader.
cw: angst! amor não correspondido!
sinopse: você sempre corre pra seu amigo matías quando as coisas dão errado.
wn: ai gente fiquei pensando em que cenário matías seria menos chato e mais triste aí saiu essa besteirinha desculpem qualquer errooo
“ai, ai, nena. o que que eu faço com você?” matí riu, balançando a cabeça levemente. uma risada triste, carregada. ele te observava da saída do elevador, com sacolas plásticas do supermercado em uma mão e a chave na outra. 
não teve choque, não teve julgamento. nem grito, nem nada. 
matías era um bom amigo. 
você estava encostada na soleira da porta do apartamento do argentino, sentada no chão frio do corredor. já esteve completamente embriagada, mas a sobriedade estava chegando aos pouquinhos. encarava o rapaz com seus olhos inchados de quem chorava à horas. 
ou, no seu caso, dias. 
“ele gritou comigo de novo, matí.” a voz saiu como um sussurro. seu corpo se contorceu, mas você se esforçou pra não deixar uma lágrima cair. chega. 
o rapaz concordou levemente com a cabeça, se aproximando com cuidado. agachou-se para ficar na mesma altura que seu rosto. “de novo, né?” ele suspirou, tirando o cabelo do seu rosto e depositando um beijinho na sua testa. “que bom que eu comprei sorvete.” e ergueu uma das sacolas que, levemente transparente, deixava aparecer sua marca e sabor preferido. 
matías era um bom amigo. 
passando os braços por baixo das suas axilas, ele te levantou com dificuldade. se deixou ser erguida, o corpo mole, cheirando discretamente o pescoço do mais novo. 
já era a quarta vez que vinha parar no apartamento de matías depois de uma briga séria com o seu namorado. só naquele mês. 
e você se sentia um lixo por isso. 
era óbvio que matías era apaixonado por você - ele sabia qual seu sorvete favorito e sempre deixava um pote disponível no congelador caso você aparecesse. já tinha ouvido suas histórias um milhão de vezes e ria toda vida como se fosse a primeira. ele te fazia carinho, estava sempre com as mãos em você. implicava com todos, era malvado e desagradável com todos, mas com você? não. era um doce. principalmente quando estavam só os dois. 
era nítido. esteban já tinha chamado sua atenção mais de uma vez - ou você deixa o menino ou você vai quebrá-lo, como o mais velho tinha dito. 
você prometera que não ia mais procurá-lo, que não ia alimentar chances infundadas, que pararia de recorrer a ele nos momentos tristes e felizes. mas era impossível. o sorriso dele, as brincadeiras, o abraço, o olhar. 
não sabia se era ou não apaixonada por ele de volta - talvez, lá no fundo. mas matías era mais novo, mais irresponsável. não sabia se ele seria capaz de dar-lhe tudo que queria. não sabia se ele conseguiria ser um bom namorado. se aguentaria o tranco de te amar. 
e não só isso, você já tinha namorado. mesmo que tivessem brigado de novo e mesmo que ele fosse um idiota. ele estava lá e te dava tudo o que matías talvez não fosse capaz de te dar. 
“ei, ei, nena. conhece as regras da casa. nada de chororô no sofá.” a voz do rapaz te tirou dos seus devaneios. quando se percebeu, estava reclinada no estofado, a cabeça encostada no colo alheio. as lágrimas jorrando para fora dos seus olhos. você soluçava, seu corpo contorcia. e matías te fazia um cafuné.
matías era um bom amigo. 
“desculpa, matí. eu tô uma bagunça.” se esforçou para falar, entre os soluços, na medida que seu choro foi acalmando. 
“bagunça nada. está linda, como sempre. só com um pouquinho mais de meleca que o normal.” ele riu, te deixando um beijinho na ponta do nariz. “que tal aquele sorvete agora, hm? e um episódio de friends?”
“você odeia friends.”
“é. odeio mesmo.” 
deu de ombros, ligando a televisão e colocando no último episódio que assistiram. você se levantou, encostou a cabeça no ombro dele, que prontamente te envolveu com os braços. 
matías era um bom amigo.
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sunriize · 4 months
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✮ você recebeu um áudio de: mark lee ✮
22 DE JULHO, 20:34
é, eu não sei muito bem como começar esse áudio, mas, quer dizer, eu já comecei e você deve estar pensando o quão burro eu sou...enfim, só tô mandando isso aqui pra dizer o quão bacana é ter seu número depois de semanas batendo papo na facul, sla sabe, nossa conexão é de outro mundo, fiquei muito interessado e espero te conhecer melhor...ah, aqui é o mark, mark lee.
17 DE NOVEMBRO, 10:28
então, eu tava pensando aqui...com os meus brothers da sala e sla, que que tu acha de a gente sair um dia desses...sem compromisso, sabe? tomar um açaí, andar de skate...sla, cê que sabe... topa?
20 DE NOVEMBRO, 22:14
oi, erhem, eu só queria dizer que foi maneiro demais nosso rolê...olha, desculpa pelo haechan se intrometendo na parada, o cara não sabe calar o bico...mas tirando isso, eu achei daora mesmo...é...uhum, principalmente o beijo e tals...quer marcar outro não? digo, rolê, não o beijo, AH SHIT...quer dizer, um remember seria show, mas só se tu quiser e...é isso, dorme bem viu.
09 DE DEZEMBRO, 00:04
érr...hoje foi foda demais, eu me sinto tão bem, tão feliz, sabe? queria isso a tanto tempo que agora que rolou, é difícil de acreditar...tu me fez o cara mais feliz do mundo e pode ter certeza que eu vou te fazer a mulher mais feliz desse mundo...amor, ha, agora eu tenho uma namorada...obrigada por dizer sim
09 DE JANEIRO, 00:00
hey, amor...feliz 1 mês de namoro...eu queria te desejar pessoalmente, mas não queria atrapalhar seu soninho ou te desejar muito tarde. eu só queria dizer que, porra, eu sou o cara mais sortudo por ter você...sla, sabe? você veio preencher tudo o que faltava em mim e cara...eu não poderia estar mais feliz. eu sei que nunca disse isso antes, mas tá a tanto tempo entalado na garganta e é uma merda dizer pela primeira vez pelo áudio mas...eu te amo, tipo, pra caralho...me avisa quando acordar, quero te visitar e te beijar...beijos, vida...te amo.
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casos ilícitos
Matías Recalt x f!Reader
Cap 8
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E de repente, você é aquele que eu tenho esperado. Rei do meu coração, corpo e alma. E de repente, você é tudo o que eu quero, nunca vou te largar. Rei do meu coração, corpo e alma.
Aaaa fiquei até de madrugada terminando de escrever e revisar o capítulo e finalmente está pronto, estava ansiosa para compartilhar mais do nosso casal para vocês. Espero que gostem e boa leitura 🫶🩵
Avisos: Fluff, linguagem impropria.
Palavras: 8,9 k
Após as palavras doces e gentis do garoto, você se acalma mais e sente que pode derreter em uma poça de alegria e satisfação. Ele estava mais investido do que você imaginava, querendo fazer tudo com calma, assim como tinham combinado antes. Realmente você não estava o dando crédito o suficiente, mas fica mais do que feliz em admitir que estava errada:
- Tudo bem, me desculpa – Diz as palavras ainda sendo esmagada pelo abraço dele. – Não deveria ter assumido nada e diminuído o quanto você tem se esforçado, e também acho que devemos ir devagar – Continua, se desculpando e concordando com o mesmo, ficando mais envergonhada. – Foi mal por te provocar assim. – Finaliza, com o rubor querendo se espalhar em sua face.
Ele se afasta um pouco do aconchego dos dois, apenas para poder te olhar nos olhos, quando diz:
- Para começar, não foi esforço algum fazer essas coisas, eu gostei, e bastante, porque era com você – Justifica, te assegurando das atitudes dele e do real motivo por trás delas - E outra, você pode me provocar quando quiser, eu gosto. – Te diverte no final da frase, te dando um olhar instigante e te trazendo para mais perto.
- Você é um tonto Matías – Responde com uma risada, estando mais contente do que nunca.
- Já estabelecemos que não vamos transar, mas ainda posso beija você, certo? – Pergunta inseguro, tirando uma mecha de cabelo que estava em seu rosto e a pondo atrás da orelha, acariciando e fitando seus olhos:
- Você sempre pode me beijar, quando quiser e não precisa nem perguntar – O assegura.
Ele abre um sorriso e com a mão já em seu rosto, te traz para frente e junta os seus lábios ao dele. É um beijo calmo, casto, e sem segundas intenções alguma (por mais que ainda estivesse no colo do garoto) e muito molhado e lento também. Ele te adora com a boca e as mãos, tomando o seu tempo, aproveitando a sensação com serenidade e delicadeza, se demorando em seus movimentos. Você o amava assim, com o lado mais carinhoso e protetor em exposição, querendo se entregar e cuidar de você.
- Eu sou louco por você – Declara após separar suas bocas, e agora dando mordidinhas em seu queixo, te fazendo rir no processo e se derreter mais ainda.
A materialização dos sentimentos deles por você, em formas de palavras, só fazem com que pense nos seus também. Agora sabia que o amava, tinha certeza absoluta e já estava completamente entregue. Mas ele não. Ele ainda precisaria de tempo, e não queria pressioná-lo, mas queria acabar com a dúvida que estava te consumindo viva:
- Você estava falando sério sobre o que disse? – Diz em um fio de voz, e se não fosse pelo silêncio no interior do carro, não saberia se ele teria te escutado. O reconhecimento da situação passa pela feição dele, mostrando que ele sabe exatamente ao que você estava se referindo, e o mesmo te fita com fervor. Você não aguenta o olhar penetrante dele por muito tempo, tendo que desviar a atenção para qualquer outra coisa, ainda acanhada e incerta.
Ele ri com sua reação e te atiça, obviamente não cedendo ao seu constrangimento e querendo ouvir tudo isso em voz alta, mesmo já sabendo do que se trata:
- Do que exatamente? – Questiona fazendo pirraça.
- Você sabe o que – Rebate, querendo que ele tenha pena de você e deixe essa passar ilesa. Mas óbvio que ele não faria isso:
- Não sei não, fala pra mim. – Aperta sua cintura, te encorajando.
Tudo bem você vai ceder desta vez, a ansiedade está falando mais alto do que qualquer outra coisa, e não quer perder tempo com esses joguinhos infantis:
- Aff, você é um idiota – Diz ao mesmo, derrotada enquanto toma coragem para continuar. Soltando um suspiro resignada, cede finalmente, abaixando o olhar não conseguindo o encarar e com medo da reação do garoto. – Sobre a parte de eu ser sua namorada, tipo, namorada de verdade – Explica, sentindo a necessidade de explicar, com esperança de que ele entenda o significado de suas palavras.
- E existe namorada de mentira? – Brinca.
Ele não entende. Mas você ignora isso, querendo ser transparente e decidindo se abrir com ele, o contando como tudo tem sido confuso em sua mente nos últimos tempos:
- Não sei – Responde rapidamente - Mas se tivesse, acho que seria eu – Diz, ainda sem olhar para ele – Meio que tenho me sentido assim desde que começamos a ficar – O confessa, com a voz sumindo a cada coisa dita.
Tenta não pensar em como deve estar parecendo patética e fraca agora, sendo tão emotiva e sensível, mas tem que fazer isso. Se não puder ser vulnerável com ele, então qual o sentido de tudo isso? Ele tem que te compreender e aceitar todas as suas facetas. Ele toca em seu rosto, pegando o seu queixo e puxando levemente, para que levante o olhar e encontre com o dele. A feição do garoto não está mais divertida ou leve, e você se odeia por ter quebrado o clima, mesmo que fosse algo importante, não queria deixar as coisas estranhas depois de uma noite tão perfeita. Está prestes a abrir a boca, e pedir para que o mesmo esqueça tudo, que você entende que ele tenha dito aquilo no calor do momento, e que não tem problemas não decidirem nada concreto ainda. Ele fala antes que você tenha chance:
- Sinto muito que tenha se sentido assim, nada do que tivemos foi mentira – Te assegura – Meus sentimentos são reais e eu to falando sério quando digo que quero ser seu namorado. – Ele engole em seco, e prossegue - Espero que você queira isso também. – Termina, e agora ele quem parece com medo de sua reação.
Vocês concordaram em saírem juntos e darem uma chance, mas esta é a primeira vez que estão conversando se vão ou não continuar com isso. Como se esse encontro não fosse mais um dos motivos para você quere-lo mais ainda. E quer que ele saiba o seu posicionamento nisso:
- Ainda tem dúvidas? Do quanto eu quero namorar você? – Retruca, e ele relaxa, se acalmando e rindo com isso.
Com o seu aval, te serpenteia com os braços firmes e te traz para o abraço novamente. Você se sente como um ursinho de pelúcia, o qual ele como a criança que é, não consegue largar por um minuto, e você está amando a experiência.
- Então tá tudo certo, você vai ser minha namorada, me aguarde! – Promete, sussurrando em seu ombro.
- Tudo bem – Suspira no pescoço dele, absorvendo mais de seu perfume e fechando os olhos com a essência masculina - Mas não por muito tempo, não sei se conseguiria aguentar mais tanto tempo nisso, você me entende, né? – Termina de falar, com medo de o machucar, mas sabendo que é importante deixar suas expectativas e necessidades conhecidas.
Não pode se deixar enganar. Os últimos meses da mesma maneira que foram bons, foram igualmente dolorosos, e as últimas semanas então, se provaram terem sido mais difíceis ainda. Poderia esperar algum tempo, mas não muito. Precisava que ele soubesse disso, não queria pressioná-lo, mas se fosse pra alguém sair com o coração partido, e continuasse desse jeito, tem certeza de que seria você.
- Eu sei – Responde o rapaz, com convicção e determinação - E não vai ser preciso, prometo. – Termina, dando um beijo leve no canto de sua orelha.
Você só acena com a cabeça ainda deitada no ombro dele, sabendo que ele entenderia o gesto. Não tinha mais nada para ser dito em relação a isso, ele sabia quais as suas condições e termos, sabia onde estava se metendo. E você esperava não se decepcionar com as promessas dele. Só a restava aguardar para saber se amaria sua decisão ou se arrependeria amargamente.
Depois de mais alguns minutos nos braços um do outro, se separaram, e ele te ajuda a voltar para o seu acento, mas desconfia que o mesmo só fez isso para passar a mão em sua bunda uma última vez. Ele pede desculpas pelo ato, mas pelo sorriso de escárnio na cara do mesmo, duvida muito que seja uma desculpa verdadeira. Colocam o cinto, e o garoto começa a dirigir para casa, com uma mão no volante e a outra descansando em sua coxa, fazendo movimentos leves e te mantendo aquecida.
Pensa em colocar uma música no carro, ou aproveitar o silêncio gostoso entre os dois, o que era um milagre, pois o garoto normalmente não parava quieto, mas se lembra de algo:
- Então, Fran falou que amanhã vocês vão fazer uma noite de jogos – Comenta casualmente.
- Sim, você vai ir né? É sempre a alma da festa. – Zoa, também sabendo de seu fracasso constante em todos os tipos de jogos e gincanas.
- Cala a boca – O repreende dando um empurrão de leve no ombro dele – Você quer que eu vá? - Questiona o fitando.
- Claro que sim. Eu só não te chamei porque ia fazer isso quando estivéssemos juntos, mas, bem...fiquei meio distraído – A lembrança de você montando em cima dele, com roupas e tudo ainda te atormenta, te deixando com vergonha, mas ao mesmo tempo orgulhosa - Quando me lembrei, o Fran falou que já tinha te convidado – Termina de se justificar - Porque a pergunta? – Te olha curioso.
- É que, os rapazes vão estar lá, obviamente, e não sei como me comportar amanhã – Responde começando a ficar nervosa - A gente vai poder ficar junto? tipo, segurar as mãos ou um abraço? ou vou estar sendo muito grudenta? ou...
- Calma aí garota, assim vai explodir – Solta um riso – Eles já sabem que estamos saindo, não tem problema ficarmos juntos perto deles, se você se sentir confortável com isso, é claro. – Diz girando o volante em uma curva, e você não consegue deixar de pensar como isso é sexy pra caramba, mas tem que manter o foco, e desvia o olhar com pressa da visão tentadora.
- Ok. – Concorda com o mesmo.
Não sabe ainda como vai ser a dinâmica dos dois perto dos amigos, mas sabe que só vai descobrir isso quando estiver lá, o importante, é que ele mostrou que não tem problema ou restrição alguma em relação a isso.
- E pra ser sincero, depois de tudo isso, não ia aguentar ficar longe de você a noite toda – Dá um aperto em sua coxa.
Você pega a mão dele em cima da perna e entrelaça com a sua, as deixando unidas até o momento em que chegam na frente de seu prédio. Assim que estão lá, é atingida por uma onda de tristeza ao ver que terá que se separar do mesmo. Parecia tão errado ele ir para um lado e você para outro, tomando caminhos opostos, e direções divergentes. Não queria que a noite acabasse nunca, mas era inevitável. E é ele quem quebra o silêncio primeiro:
- Eu sei que vou te ver amanhã, mas ainda assim já to morrendo de saudade. – Confessa te olhando com olhos de cachorrinho, e você solta um riso com o drama dele, mesmo que se sinta da mesma forma.
- É sério, essas semanas foram horríveis. - Rebate com sinceridade - Não quero que a gente passe tanto tempo longe assim de novo. – Termina fazendo bico.
- Não vamos. – O acalma, e o achando tão lindo em seu estado de carência e birra, o traz para um último beijo, para que me melhore o humor dele, e se despeçam antes de você ter que entrar.
Seu objetivo é alcançado quando se separam e nota que ele se encontra mais tranquilo, é claro que a saudade ainda é presente, mas não tinha o que fazer, só esperar até amanhã até se reencontrarem de novo.
Ele é um cavalheiro, abrindo a porta do veículo para você, e te acompanhando até a portaria, só indo embora quando tem certeza de que está segura, acompanhada dos outros moradores e do porteiro que está em seu turno. Assim que chega em casa e passa pela porta, você é recebida pela sala escura, levemente iluminada pela TV que sua irmã está assistindo, encolhida no sofá envolta em uma manta, e seu cunhado já adormecido estirado ao lado dela.
Ela nota sua presença e te lança um olhar animado e questionador:
- E então como foi? – Pergunta com expectativa, tirando o balde de pipoca do sofá e dando dois tapinhas, para que se aproxime.
E sem maiores explicações, deixando a bolsa na mesa de centro e se sentando ao lado dela, diz simplesmente:
- Eu to apaixonada.
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Na manhã seguinte, acorda desnorteada, e sem saber como foi parar exatamente em sua cama. Somente meros flashbacks de você abraçada com sua irmã e ela te ajudando a colocar um pijama ainda sonolenta. Olhando para o lado, vê que ela se deu também ao trabalho de deixar seu buque perfeito, ainda embrulhado, em cima da cômoda, com um pequeno vaso ao lado, para que você mesma pudesse guardar onde quisesse.
Se levantando preguiçosamente, ainda acordando e esfregando os olhos para despertar mais, caminha até as flores, as observando mais de perto e as levando ao rosto para sentir a fragrância.
- Bom dia dorminhoca! – Sua irmã diz ao entrar no quarto - Deixei um vaso com um pouco de água para você colocar elas depois, mas anda logo se não vão secar. – A alerta.
- Bom dia – Responde com a voz ainda rouca do sono e solta um bocejo - Tudo bem, obrigado.
A obedecendo, pega as mesmas e as põe no vaso, as deixando descansarem. E poderia parecer clichê, mas você já a viu fazendo isso tantas vezes, e sempre que ela ganhava essa demonstração de carinho, sonhava com o dia que fosse finalmente a sua vez. Ela sabia disso, por este motivo, que salvou a experiência de tudo pra você. Seja as receber, coloca-las em um lugar especial para exposição, e tirar várias fotos antes que ela se desfaça e guardar a lembrança com carinho.
- Ficou lindo aí, ele foi muito atencioso e tem um bom gosto – Diz as admirando junto com você, e mostrando sua aprovação ao lugar que escolheu, ao lado de sua cama na mesa de cabeceira - Vem tomar café, hoje tem algo especial – Fala e sai do quarto sem esperar por tua resposta.
Você já esperando mais uma receita fitness da vez, na rotina dela pré-casamento, só revira mentalmente os olhos e vai em direção ao banheiro. Já lá dentro escova os dentes e lava o rosto, dando uma ajeitada rápida no cabelo, o penteando por cima, e os deixando soltos mesmo.
Não se dá ao trabalho de trocar de roupa, decidindo sair com seu pijama de ursinhos todo infantil e amassado indo para a cozinha. Não está com fome para ser sincera, mas queria apoiar sua irmã na culinária maluca e pouco calórica dela, qualquer fosse a meleca da vez.
Confortando o seu estômago, o fazendo aceitar que terá que digerir o que viesse, não se surpreende ao escutar vozes no local, tentando distinguir do que se trata o assunto enquanto se aproxima:
- Depois do primeiro tempo foi só ladeira baixo, não sei o que aconteceu – A voz de seu cunhado diz, e você estranha.
Sua irmã, e até mesmo você, não entendem bulhufas de futebol, ou qualquer outro esporte, então não entende como eles acabaram em uma conversa a respeito disso já tão cedo. Pensou que o mesmo já tinha desistido de ensinar alguma coisa a ela depois de explicar inúmeras vezes o que era um impedimento e ela não compreender.
Mas tudo se explica quando adentra o cômodo, agora sim se surpreendendo, se deparando com uma cena que achava improvável de acontecer:
- Foi uma droga de defesa, na verdade aquele time inteiro foi uma porcaria! – Reclama Wagner servindo o garoto com mais café e a ele próprio em seguida.
- Concordo, ainda mais aquele goleiro mão de alface – Reclama Matías, passando manteiga no pão.
Você está estagnada no lugar, sem saber o que pensar, se perguntando se ainda está dormindo e isso é um sonho. O que ele está fazendo aqui? Mas apesar da confusão, está amando a cena a sua frente. Os dois homens mais importantes de sua vida (tirando seu pai), finalmente se dando bem, ou ao menos tendo uma conversa amigável. O garoto parece confortável no ambiente, interagindo e se comunicando com sua família.
- De uns tempos pra cá eles têm piorado muito, puta que pariu! – Pragueja Wagner, ainda indignado.
- Ei! Sem palavrões tão cedo – Repreende sua irmã, sentada ao lado dele.
- Foi mal amor – Ele se desculpa com ela, se inclinando para o lado e a dando um selinho rápido.
Ela deixa essa passar e serve Matías com panquecas, o qual você nota que não são as gororobas proteicas dela, devido a consistência, e mesmo se fosse, ele como o comilão que é, não duvida que comeria tudo, ainda mais se fosse ela quem oferecesse. O garoto nunca seria indelicado a esse ponto, sempre foi um bom convidado, já até comeu biscoitos queimados que sua vizinha o ofereceu, e depois disso sabia que não poderia ter coisa muito pior.
- Obrigado amor! – Ele diz agradecendo a sua irmã, fazendo graça com o apelido que acabou de ser chamada por seu futuro marido, a deixando corada, e o outro revirando os olhos, assim como a si mesma. Decidindo que já era hora de encontra-los, se dirige até a mesa:
- Bom dia – Os cumprimenta puxando a cadeira e se sentando ao lado do rapaz.
-Bom dia gatinha. – Cumprimenta seu cunhado primeiro, e você retribui com um sorriso e aceno.
O sorriso da cara do garoto cai na hora. Aparentemente, ele poderia chamar sua irmã de amor, mas não gostava que seu cunhado tivesse apelidos carinhosos com sua pessoa, um hipócrita mesmo.
- Bom dia – Diz ele, se virando e te dando um selinho rápido.
Você fica surpresa com o gesto, mas não vira a cara. Não sabia ainda se estava confortável demonstrando afeto na frente de sua família, e está confusa com o que o levou a fazer isso. Mas quando nota ele trazendo a cadeira para mais perto da sua, e colocando a mão em sua coxa por debaixo da mesa, sabe que ele está sendo territorial.
O apelido o impactou mais do que gostaria, e você se dá conta de que ele nunca havia presenciado uma conversa de verdade entre os dois, seu cunhado te respeita, e os nomes bobos não significam nada, mas pode ser que ele estranhe no começo a dinâmica entre vocês.
- Porque ainda não tirou o pijama? – Questiona sua irmã arqueando a sobrancelha e te fitando.
Olhando para si mesma, é que percebe que ainda está trajando o tecido gasto, leve e confortável, mas totalmente inadequado se comparado aos outros presentes na mesa. Sua irmã é muito metódica, sempre querendo tudo correto, ainda se lembra da vez em que ela se recusou a comer em um restaurante com guardanapos de papel ao invés de tecido. Então era óbvio que ela não te deixaria escapar ilesa. Normalmente, suas vestimentas desleixadas não seriam um problema tão grande, mas isso, juntando o fato de estarem recebendo alguém, era inadmissível. Corando e se sentindo como uma criança levando bronca, solta uma resposta:
- Eu não sabia que a gente ia ter visita, se não teria me trocado. – Se defende, e pela cara dela, a mesma não compra essa desculpa.
- Se esse for o problema não precisa se trocar – Matías fala em sua defesa - Eu gostei – Continua, te olhando e subindo a mão que descansava em sua coxa – É bem sexy – Afirma, a apertando e te lançando uma piscadinha em seguida.
Sua irmã solta um riso com a espontaneidade e atrevimento do garoto, e você nem consegue ver a reação de Wagner, ainda presa no toque do rapaz, com somente os dois sabendo o que estava acontecendo por debaixo da mesa.
Fica um silencio no lugar, sendo preenchido apenas pela tensão palpável, e troca de olhares entre os dois que dizem tudo. Vocês acabaram de se ver, mas não necessariamente mataram as saudades um do outro, não tendo privacidade para conversarem ou ficarem juntos. Sua irmã notando isso, se pronuncia, mesmo com o olhar duro de seu noivo:
- Porque você não o mostra onde guardou as flores que ele te deu? ficaram lindas – Usa como desculpa, brincando de cupido a seu favor - Nós esperamos vocês aqui, sem demora. – Os adverte, te dando um olhar de “aproveita, mas não abusa!”
- Tá bom – Concorda com ela, e entes que possa pensar em qualquer outra coisa que não fosse em ficar sozinha com ele, se levanta e o puxa pela mão, o qual ele te segue, sem resistência, alguma.
Assim que entram no seu quarto, você tranca a porta por segurança, e não perde um segundo antes de se virar e o encontrar. Feito isto, não tem tempo para dizer algo ou raciocinar direito, só sabe que em um instante ele está a sua frente e no próximo ele está te pressionando contra a porta, com a boca colada a sua, e com ambas as mãos em cada lado do seu rosto, te trazendo para mais perto e te devorando com fervor.
Você se esquece de tudo por um momento, se perdendo e se concentrando apenas nele e no que estão fazendo, se permitindo desfrutar dessa intimidade dos dois, de seus toques, carícias, suspiros, se afundando ainda mais em seu ser. Fica mole nas mãos dele, o deixando te manusear da maneira que achar melhor, te guiando e mostrando como sentiu sua falta. Mas sabe que não tem muito tempo, e ele também parece se lembrar disso, e se afasta mordiscando o seu lábio, arrancando um gemido baixo seu no processo.
- Agora sim, é um bom dia – Sussurra com a testa ainda colada a sua.
- Concordo – Se separa dele para poder vê-lo melhor – Mas o que tá fazendo aqui? – Pergunta, e tenta se corrigir imediatamente quando o mesmo fecha a cara – Desculpa, só fui pega de surpresa – O dá um beijo rápido para acalmá-lo, e funciona. Prontamente ele começa a se explicar:
- Encontrei com seu cunhado na frente do prédio, e ele me convidou pro café. – Responde, indo até sua cama e se deitando, ficando espalhado e confortável na mesma.
- E porque você estava aqui na frente do prédio? – Pergunta confusa, ainda escorada na porta e cruzando os braços.
- Eu queria te ver. – Diz como se fosse algo óbvio.
- Porque? – Questiona ainda sem saber o que o levou a vir tão cedo, não que não tivesse gostado, mas estava muito perdida e instigada pela ação do garoto. Ele solta um bufo e começa a contar o acontecido:
- Você não respondeu minhas mensagens ontem ou hoje de manhã. Achei que tivesse mudado de ideia – Explica envergonhado - Desculpa ter aparecido assim, mas fiquei chateado, a gente saiu ontem, deu uns amassos e depois você não me respondeu mais, achei que tivesse desistido. – Conclui sério, mas claro que não poderia deixar um comentário sarcástico de fora - Já comecei a pensar que você só me queria pelo meu corpo, e como não conseguiu deu no pé.
- Como você se acha garoto. – Responde revirando os olhos e indo até o mesmo, ficando na beirada da cama e ao lado dele - Eu capotei ontem à noite quando cheguei em casa, nem olhei o celular ainda – Justifica a ausência de respostas as mensagens dele – É que foi tanta coisa, acho que estava mais cansada do que imaginava.
- Tudo bem – Aceita tuas desculpas - Acho que foi bom tirar o sexo então, não quero o meu bebê cansado. – Te olha com falsa modéstia.
- Vai se foder Matías – Acaba com as gracinhas dele, e solta uma risada com a situação - Ainda não acredito que veio aqui só por causa disso – Constata indignada e achando graça.
- Bom, além de claro, eu querer confirmar que você não tinha me chutado – Te dá um olhar cínico - Eu também estava com saudades ué. – Se defende, e você o acha a coisa mais fofa tão na defensiva assim.
Ele desvia o olhar do seu e o leva para a sua mesa de cabeceira, prestando atenção pela primeira vez no buquê, que está decorando o móvel, e não consegue evitar um sorriso orgulhoso de surgir em sua face, antes de continuar:
- Que bom que gostou das flores – Comenta agradecido, e soltando um suspiro continua - Eu vi quando seu cunhado te deu flores um tempo atrás, na época achei que fosse um cara com quem tivesse saindo, fiquei louco. – Admite, se acomodando melhor em sua cama, te dando um sinal para que você se junte ao lado dele, e quando o faz, ficam de frente um para o outro, com os rostos quase colados e bem próximos, devido ao tamanho desproporcional de vocês dois na cama de solteiro.
- O que? Quando isso? – Diz surpresa com a nova descoberta.
- Alguns dias depois de você ter ido devolver minhas coisas. – Responde, e com isto dito, o olhar dele foge para a cômoda atrás de você, a mesma que costumava ter algumas roupas dele - Esperei um pouca pra ver se mudaria de ideia, e como não aconteceu, vim para conversarmos, e acabei vendo tudo e interpretando errado. – Termina, e procura sua mão para entrelaçar com a dele em cima do colchão, no espaço entre os dois corpos, que não era muito.
A lembrança vem até você com as palavras dele. Como logo após o mercado, teve um comportamento azedo afastando seu cunhado e ele te comprou flores como um pedido de desculpas e tentando te animar através delas. É estranho, em seu ponto de vista, pensar que alguém poderia achar aquele momento entre os dois remotamente romântico, e mais estranho ainda saber que o garoto pelo qual estava sofrendo na época, se encontrava a apenas alguns metros de distância naquele instante.
- É uma coisa nossa. – Começa a relatar ao garoto - Desde que eu era criança ele sempre dava flores pra minha irmã, e eu como uma criança ciumenta, morria de inveja, e essa foi a forma que ele encontrou pra me acalmar, e funcionou. – Concluí, e fecha os olhos ao ter que contar a próxima parte - Aquele dia estava chateada e com saudades suas, por isso as flores, ele queria me animar. – Confessa com um rubor no rosto.
Ele tenta não estufar o peito, se sentindo culpado por ficar orgulhoso em saber que naquele momento compartilhado entre os dois, você estava pensando nele, mesmo que fosse algo que te trouxesse tristeza. Não importava quem estava com os braços em sua cintura, era nele que você pensava o tempo todo, era a ele que os seus pensamentos corriam e retornavam, exatamente como deveria ser.
- Eu fiquei tão bravo quando vi aquilo, achei ridículo e brega pra falar a verdade, mas agora, sei que se for pra alguém te dar flores, vai ser eu. – Constata com veemência.
- Ainda acha brega? – Pergunta chateada, você tinha adorado o presente, mas não queria que ele continuasse fazendo isso se achasse tonto ou o deixasse desconfortável.
- Não – Nega prontamente - Não depois de ver como você gostou, valeu super a pena. – Aperta mais em sua mão, dando mais forças a suas palavras– Sei que essas coisas sentimentais são importantes para você, então vou fazer sempre que puder pra te deixar feliz. – Afirma com serenidade.
Uma enorme gratidão preenche seu peito com as promessas dele, e do quanto ele está disposto a te agradar, sendo o total oposto dos últimos meses, que sempre te afastava e se esquivava, e agora só quer se tornar melhor para que o relacionamento dos dois funcione.
- Ficou com ciúmes quando me viu com ele? – Questiona querendo ver a reação do rapaz, sentindo prazer em ouvi-lo sendo possessivo com você.
- Não! - Mente descaradamente – Só fiquei bravo porque achei que tinha seguido em frente muito rápido, só isso. – Se justifica, se recusando a abrir mão de seu orgulho, e contar como realmente havia se sentido.
Mas você o conhecia bem demais para saber que era mentira, então decide testá-lo, o cutucando onde sabe que dói:
- Sabe eu costumava ter uma quedinha por ele quando era mais nova – O provoca, trazendo as mãos ao peito dele, se aproximando, e sussurrando em seu ouvido – E tem como me culpar? ele é bonito, inteligente, forte – Começa listando a as qualidades do mais velho, e o garoto fecha a cara no mesmo instante com isso.
- Vai lá com ele então – Resmunga, tirando suas mãos de cima dele, a afastando e virando de costas emburrado.
É necessário tudo em você para não desabar em gargalhadas neste exato momento com o comportamento dele, sabendo que isso só o deixaria mais chateado e irritado. Então se reaproxima lentamente, levando a mão a cintura dele, o abraçando por trás:
- Mas mesmo ele sendo tudo isso, não faz o meu tipo – Diz, começando a beijar a nuca dele, o deixando mais calmo e suscetível a seus avanços.
- E qual o seu tipo? – Questiona com a voz falha devido ao arrepio causado por seus lábios na pele dele.
- Alguém teimoso, marrento, tipo você, sabe? – O provoca, ainda distribuindo beijinhos molhados, e nota que ele tenta conter um sorriso e manter a faixada séria.
- Esqueceu de mencionar o gostoso e engraçado. – Te lembra ainda de costas, negando a se virar até que você se redima, e nada mais justo do que fazer isso massageando o ego dele.
- Tudo bem, alguém teimoso, marrento, gostoso e engraçado – Cede, repetindo as palavras dele e suas, entrando em um meio termo. E isso é o suficiente para que ele role o corpo e volta e estar de frente para a mesma:
- Então eu sou perfeito pra você – Ronrona e cola os lábios nos seus - Só eu, mais ninguém – Afirma com possessividade.
- Sim, só você. – Concorda, levando as mãos ao cabelo dele.
- Você é minha, e eu sou seu. – Continua reafirmando seu pensamento, e se pondo a cima de você, deixando o peso dele sobre seu corpo.
- Meu, só meu – Murmura enquanto ele ataca seu pescoço, e abre as pernas, o encaixando entre as mesmas e as entrelaçando na cintura dele, o deixando mais próximo de sua intimidade.
Você só consegue revirar os olhos com os estímulos dele, fosse a boca habilidosa ou o calor do mesmo sobre você, te levando a loucura. Ele corre as mãos por suas coxas descobertas, as apalpando a todo momento que pode, arrancando arfadas suas. E como resposta, não pensa duas vezes antes de levantar o quadril, o perseguindo a fim de ter mais contato e fricção, buscando alívio em seu íntimo já molhado. Porém sabe que não vão muito mais longe, que não vão passar disso. Não agora pelo menos.
Mas pensa que pode estar errada quando ele se desgarra de você e ordena com a voz rouca:
- Tira a roupa.
Leva alguns segundos até que processe as palavras dele:
- O que? – Solta imediatamente surpresa com o pedido do mesmo. Franze o cenho confusa, achou que ele tinha concordado em esperar, e aquele papo de levar as coisas com calma? Como assim?
- Aproveita que tá aqui e troca o pijama – Esclarece como se fosse a coisa mais óbvia e te fita de cima a baixo – Tava pensando que era o que? – Debocha em um tom mordaz, com um sorriso de lado.
- Nada! – Diz frustrada se levantando, o deixando rindo sabendo que caiu direitinho na piada dele. – Vira de costas enquanto eu me troco! – Ordena brava, e agora é ele quem perde o ar da graça, murmurando um: “fala sério!”, enquanto se vira, a obedecendo.
Enquanto começa a procurar uma roupa, ele começa a falar:
- Eu estava pensando, ele te chamar de gatinha não te incomoda? – Diz, ainda de costas e ressentida do apelido do mais velho.
Você revira os olhos em como ele não consegue superar isso:
- Não, acho que por ele me chamar assim desde criança nunca vi maldade nenhuma, porque? – Retruca já se irritando, e vestindo algo que te agrade.
- Nós não temos apelidos – Diz com a maior dramatização do mundo – Todo o casal tem, temos que ter um – Afirma com convicção.
- Tudo bem, pode me chamar do que quiser – Diz ficando mais calma e com uma risada acompanhando, ainda desacreditada em como ele se apegou a esse mero detalhe.
- Pode virar – O avisa, e ele não demora um segundo para fazer isso, ansioso para te olhar novamente.
- Tá linda, vem cá, coração – Te elogia, e ainda na cama, abre os braços te esperando.
- Quer saber, me arrependi, pode parar, agora! – Retalha em resposta ao apelido ridículo que ele escolheu.
- Por que, chuchu? – Pergunta com um falso olhar magoado no rosto.
- Meu Deus eu criei um monstro. – Ri e cede indo até o mesmo, se sentando na beirada.
- Agora vai ter que aguentar, mozão. – Te abraça apertado.
- É assim que vai ser então? Você vai testar todos os apelidos do mundo até achar um que combine comigo? – Arqueia a sobrancelha.
- Sim! – Responde animado e abrindo um sorriso comicamente grande.
Você só dá de ombros contendo uma risada com isso, e se levanta o arrastando junto, de volta para a porta.
- Vem vamos tomar café, e acho bom você se comportar – O critica antes de saírem.
- Sim senhora – Concorda rapidamente.
E em poucos minutos estão de novo a mesa, recebendo um olhar sapeca de sua irmã e um mais fechado de Wagner, ao notarem que você foi com uma vestimenta e voltou com outra, e o rapaz tem um brilho satisfeito ao seu lado, ambos ainda corados e cabelos bagunçados.
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Matías fica em tua casa até um pouco antes do almoço, o qual o mesmo teve que recusar o convite de sua irmã, pois já tinha combinado com os rapazes, e se desculpou com você, mas tudo bem, você o veria mais tarde, e mal poderia esperar por isso.
Quando a noite chega, marcando o horário combinado, o garoto já se encontra na tua porta te esperando para te levar até os rapazes, e você pegando sua bolsa, o acompanha até o apartamento. O nervosismo nunca deixa de estar presente, não tem como negar, mas sabia que teria que passar por isso em algum momento, mais cedo ou mais tarde, e talvez não fosse tão ruim quanto imaginava. Antes de entrarem Matías notando o seu nervosismo, intensifica o aperto em sua mão, querendo te passar segurança e conforto, dizendo que estará ali o tempo todo.
Entrando no apartamento, a atmosfera acolhedora e já tão bem conhecida a envolve, te ajudando a se acalmar. E olhando ao redor, estranha ao não ver nenhum dos rapazes ali, mas logo sua dúvida é sanada quando um deles se dirige até a sala e te avista, não escondendo a alegria em revê-la:
- Olha quem apareceu! – Enzo diz, denunciando a sua presença a todos ali, e não demora muito até que todos estejam presentes no mesmo cômodo, e com uma timidez repentina encontra a voz para interagir com eles:
- Oi pessoal – Cumprimenta a todos.
Eles abrem um sorriso e vêm um após o outro para um abraço apertado e um beijo leve em sua bochecha, e você não pode negar, realmente havia sentido muita saudade dos seus rapazes.
- É tão bom ver vocês de novo – Afirma quando estão todos acomodados no sofá, menos o seu garoto, que havia saído para pegar alguma coisa para beber.
- Aposto que sim, ter que olhar pro Matías todos os dias deve enjoar qualquer um – Simon diz e todos riem com isso.
- Nossa como você tá engraçado hoje né? - O garoto reclama retornando, pois havia escutado tudo e te entrega uma água.
Ele se aproxima, para se sentar ao seu lado, e surpreende a todos ao te dar um selinho no processo enquanto se acomoda, igual havia feito no café da manhã mais cedo. Você nem tinha tido tempo pra raciocinar o gesto, foi tudo tão rápido e simplesmente aconteceu sem que se desse conta. A sua direita, ele pega sua mão e a envolve novamente na dele, entrelaçando os dedos e deixando a vista para todos. E pronto, essa era toda a motivação que os outros presentes precisavam para começar a brincadeira:
- Estamos atrapalhando o casal? – Provoca Steban.
- Se quiserem privacidade é só falar – Emenda Fran, entrando na onda.
- Não queremos pegação aqui na sala e nem sexo no sofá – Continua Simon, dando corda.
-Parem com isso! - Solta a mão do Matías e as leva até o rosto, se cobrindo de vergonha por conta da provocação. O garoto aproveita de seu embaraço e te puxa para mais perto, guiando seu rosto ao pescoço dele, e te aninhando ali.
- Podem parar seus cuzões, tão deixando minha bebê envergonhada! – Diz com a voz autoritária, mas obviamente culminando para a brincadeira, tirando uma com sua cara também.
O comando obviamente tem efeito contrário, fazendo com que todos caiam no riso devido a sua reação e ao apelido meloso do garoto, e você tem vontade de esganá-los ali mesmo.
- Sua bebê? – Questiona Enzo, achando graça do apelido e se surpreendendo, pois Matías nunca teve apelidos carinhosos com a ex.
- Awnn a bebezinha tá tímida é? – Pirraça Simon.
- Cala a boca todos vocês – Diz em um fio de voz – Seus tontos. – Os acusa zangada, e eles dão uma pausa na provocação. Por enquanto.
A conversa continua por mais uma boa hora, só trocando palavras, novidades ou coisas irrelevantes, mas que arrancavam boas risadas. É claro que as provocações não pararam completamente, mas eles estavam mais tranquilos e tolerantes agora.
- Beleza, vamos pro jogo da vez. – Anuncia Simon com ânimo e sai para buscar algo.
Sua cara cai ao notar que o mesmo está voltando com uma garrafa vazia, e neste momento já sabe do que se trata.
- Verdade ou desafio? Sério? – Pergunta indignada, ainda se lembrando da última vez – A gente tá na quinta série agora? – Pergunta ironicamente.
- Como queremos que todos tenham oportunidade iguais para ganhar, já que alguns de nós não tem coordenação motora, não importa qual seja o jogo escolhido – Te olha com deboche, e você o responde da forma mais madura que consegue, mostrando a língua – Escolhemos esse aqui para ficar justo com todos, assim todo mundo vai ter que pagar um desafio ou uma verdade, não importa se ganhar ou perder. – Termina de explicar.
Tudo bem, justo da parte deles. Ficou contente em saber que não seria a única que se envergonharia esta noite, já que todos teriam uma penitência, e assim dão início a partida.
Formam uma roda no chão da sala e posicionam a garrafa no meio, prontos para começarem, e Fran faz as honras, indo primeiro e girando o objeto. Sua animação vai as alturas vendo que para em Simon, querendo ver logo o que germinaria do primeiro desafio da noite, pois ele sempre só escolhia essa opção.
- Verdade ou desafio? – Pergunta o garoto de olhos claros.
- Desafio, claro. – Responde sem pensar duas vezes.
- Liga pra alguma mina que tu tá pegando e fala que tá ficando com a amiga dela. – Fran é certeiro em seu comando.
O garoto não hesita, e liga para alguma garota aleatória. Alguns minutos depois de gritos, insultos, e vários xingamentos desferidos ao mesmo pela voz eletrônica, a chamada é encerrada e o desafio completo.
- Que droga, eu até que gostava dela – Reclama Simón, guardando o telefone.
- Você pode mandar mensagem depois e dizer que era mentira, que foi um desafio – Oferece Steban se simpatizando com o mais novo.
- Mas não era mentira – Retruca o mesmo com um sorriso sacana, arrancando risadas dos outros e um revirar de olhos seus.
E assim a rodada continua, até que inevitavelmente cai em você, e infelizmente em Simon, que é sempre o pior e inconsequente com as escolhas de desafios.
- Verdade ou desafio? – Questiona com sangue nos olhos.
- Verdade – Diz covardemente escolhendo o mais fácil, e ainda assim hesitante e com medo do que vai sair da boca dele.
- Qual o lugar mais inusitado que vocês já treparam? - Pergunta olhando entre você e Matías.
Você engasga com isso, se sentindo exposta com o olhar de todos em você, e o garoto não parece feliz com a intromissão também. Não é algo tão ruim, tem que admitir, poderia ser muito pior, mas ainda assim te deixa desconcertada.
- Não vou responder isso. – Se nega prontamente, não querendo revelar suas intimidades.
- Então um desafio. – Retruca, e você consegue sentir que é uma armadilha, mas sem escolha alguma, aceita.
- Ok – Concorda com medo do que vem pela frente.
- Te desafio a ficar com alguém aqui, e não pode ser o Matías. Mas pode escolher quem quiser dessa vez. – Te oferece, como se fosse um bônus se comparado a vez anterior.
Matías fecha as mãos em punho, com tanta força que os nódulos dos dedos ficam brancos, e dá o melhor olhar zangado que pode ao colega. Ele está tenso desde o começo do jogo, e não demora muito para que o mesmo exploda:
- Tá louco porra? Ela não vai fazer nada – Interfere com raiva a mera probabilidade de isso acontecer.
- Então tem que responder a pergunta, são as regras. – Responde incomplacente.
Sabe que nenhum vai dar o braço a torcer, então antes que tudo piore, você os interrompe:
- Podem parar os dois, eu vou responder a pergunta. - Suspira derrotada - O lugar mais inusitado…sei lá – Dá voltas em sua cabeça, tentando encontrar o menos pior – Teve uma vez no seu quarto, acho que é inusitado o bastante. – Confessa com o rosto corado.
- Que? Quando isso? – Pergunta Simon exaltado.
- Aquela vez na festa da sua fraternidade. – Fala sem dar mais detalhes.
- E de todos os quartos no dormitório vocês escolheram bem o meu? – Pergunta indignado, e desta vez Matías toma a frente e responde em seu lugar:
- Foi mal aí, o pai não perdoa. Quando o chamado vem tenho que obedecer, e o seu era o quarto mais próximo. – Se justifica Matias, se vangloriando e zoando o amigo - Mas fica de boa, aproveitamos bem a sua cama. – Dá uma piscadinha debochada para o mesmo.
- Vai se foder filho da pu...
-Ei! Você quem perguntou, agora chega. - Interrompe a briga.
Dando sequência ao jogo, mesmo com o protesto indignado do garoto, vocês conseguem resultados interessantes a partir daí, como um Steban tendo que ligar para a ex, pedindo para voltar, ou Enzo tendo que admitir a última vez que assistiu um filme adulto, Fran publicar uma foto embaraçosa nos stories, e Matías confessando qual a última vez que bateu uma pensando em você:
- Fácil – Diz com desdém- Foi hoje – Diz sem pudor algum, ao contrário de você que sente que poderia morrer e entrar em combustão no mesmo instante. Às vezes gostaria que ele não fosse tão desbocado assim.
Com isso, decidem encerrar o jogo, e comerem alguma coisa para concluírem a noite. Enquanto o grupo decide o que vão pedir, ele te puxa para um canto mais afastado:
- Eu tava pensando, a gente podia sair amanhã né? – Te questiona, brincando com as pontas do seu cabelo, e o enrolando em seus dedos.
- Não enjoou de mim ainda? – Questiona ao mesmo, e ele para tudo que está fazendo e traz o seu rosto para mais perto.
- Jamais. – Responde com sinceridade e te dá um beijo leve.
- O que você quer fazer? – Diz, já aceitando o convite.
- Você vai amanhã no meu treino né? De lá a gente pode sair comer alguma coisa. – Começa, planejando o encontro.
Você se dá conta de que depois de toda essa confusão, quando parou de ir aos treinos dele (mesmo não sabendo o porquê dele te querer lá, já que você não entendendo nada do esporte) não voltou a acompanhar mais nenhum desde então. Mas agora que estão resolvidos, não vê motivos para não voltar a fazê-lo.
- Tudo bem, vou sim. Tenho que motivar o time. – Brinca com ele.
Ele parece aliviado com sua resposta, em saber que você estará lá amanhã, e contente por não ser um passo grande demais para os dois, depois de tudo o que aconteceu. Com isso já resolvido, você decide mudar de tópico:
- Ficou com medo de eu beijar alguém hoje? – O provoca, entrelaçando os braços no pescoço dele.
- Talvez, um pouco. - Admite sem graça, colocando as mãos em tua cintura.
- Eu não faria algo assim, sabe disso né? Eu responderia o que fosse, mas a única pessoa que pode me beijar é você, e vice-versa. – O assegura, querendo esclarecer a situação tensa de mais cedo, o confortando depois do ocorrido.
Por um milésimo de segundo, você imagina que vê pânico passando pelo rosto dele, mas descarta a ideia quando ele muda a expressão rapidamente para uma mais tranquila:
- Sim, eu sei. – Concorda com a voz baixa.
E todas as suas dúvidas morrem, ficando em segundo plano quando ele junta a boca na sua, te fazendo esquecer por um momento da sensação ruim que acabou de passar por seu corpo, e a incerteza martelando em sua mente.
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No dia seguinte, você está na arquibancada que fica ao redor do campo de Rugby, assim como tinha prometido ao garoto, vindo assistir a mais um de seus treinos, mesmo que não entendesse nenhuma regra do esporte ou qual o intuito dele. Mas achava divertido ver todos os jogadores correrem atrás de uma bola como se suas vidas dependessem disso, e ainda mais divertido ver Matías em seu habitat natural, correndo livremente.
Ele era o mais rápido no time e se destacava bastante nas partidas, o que sempre te deixava bastante orgulhosa, mas também muito aflita quando presenciava o mesmo em ataques tão violentos que o esporte proporcionava. Não conseguia deixar de esperar pelo pior a cada segundo nesses momentos, mas hoje era somente um treino, algo amistoso e mais tranquilo, então não estava preocupada e a flor da pele como normalmente ficava nessas ocasiões.
Haviam outras pessoas nos bancos também, mas não muitas, o treinador gostava de manter o jogo e treino fechado, para que não houvessem distrações, mas ocasionalmente abriria exceções para as namoradas dos jogadores, alguns professores que estavam de passagem, ou calouros que queriam conhecer os esportes oferecidos pela instituição. Então tinha alguns outros estudantes espalhados ao longo da arquibancada, e ao seu lado havia mais duas garotas, que eram parceiras de alguns dos garotos dos quais você nem lembrava o nome. Já a tinha as visto antes, pois ambas eram empenhadas em dia de jogo, levando cartazes e pintando o rosto, junto com o time de torcida da faculdade.
Você não era assim, nunca houve motivo pra ser. Até se dispunha a ver alguns treinos e partidas, e torcer para o mesmo, o incentivando, mas nada a mais que isso. Matías não era seu namorado, não tinha o porquê de ter que fazer todos esses gestos. Ter que pintar o número da camisa dele no rosto, amarrar fitas no cabelo e ficar gritando como uma lunática a cada ponto marcado. E Deus me livre receber um beijo apaixonante dele no campo na frente de todo mundo quando a partida acabasse, e ele saísse vitorioso. Mesmo se estivessem oficialmente juntos, duvidava que ele iria querer isso de você. Ele está começando a se abrir mais e entender suas necessidades, mas não acha que ele é muito de demonstração e de afeto em público a esse ponto. Algo que não seja compartilhado somente na frente dos amigos ou conhecidos em volta. Ele pega em sua mão, estão começando a sair e serem vistos, apresentando um ao outro ao seu círculo social, e isso te dá esperança de que talvez um dia isso mude. Talvez um dia ele queira te exibir como um troféu para os outros, mas isso ainda poderia demorar um pouco mais para acontecer.
Voltando ao jogo, e se concentrando nisso, e em como o rapaz parece sexy jogando, consegue se distrair pela próxima uma hora e meia nessa mesma dinâmica. Você e as outras duas garotas conversam durante isso, comentando dos passes feitos, com as três fingindo que entendem alguma coisa, e rindo sabendo que estão completamente erradas. Comemoram e gritam juntas com os acertos dos meninos, e soltam chiados quando algum deles vai ao chão. Já vieram preparadas, então trocam comida durante a partida, dividindo suas barras de cereal, frutas e algum doce que tiverem, e cada uma com a sua própria água.
Quando o treinador finalmente libera todos eles, você espera que os mesmos se dirijam ao vestiário e se preparem para ir embora, mas não é o que acontece. Você estranha o ocorrido, e seu olhos procuram Matías para ver o que está acontecendo, mas o perdeu de vista antes mesmo que se desse conta. Os jogadores se aproximam da beirada do campo, chegando perto das arquibancadas, especificamente na qual em que vocês estão sentadas, e formam uma linha reta, ficando um ao lado do outro. Você só desvia o foco deles, quando nota outro jogador correndo até os mesmos com cartazes na mão. O que estava acontecendo?
- Ah meu Deus! Eles vão fazer uma surpresa pra alguém! – Uma dar garotas diz, e você só acena com a cabeça, concordando com a afirmação dela. Isso explica os cartazes, e a movimentação, e claro que com tudo isso, a atenção e curiosidade de todos os presentes são despertadas, fazendo com que o foco sejam os cartazes, todos sedentos para verem o que estava escrito. Algumas pessoas que estavam ali, se aproximam querendo ver melhor, garotas veteranas, e calouras, com os olhos brilhando de excitação. Você se anima com isso, adorando gestos românticos e pensando em quem será a sortuda da vez.
Eles se endireitam, com cuidado para que ninguém veja nada do que está dizendo antes da hora, e começam a distribuir entre os rapazes, e quando decidem que está tudo na ordem certa, os viram para frente, o apontando na direção em que você está, para que alguém ali receba a mensagem. Como estava nas primeiras fileiras, não teve problemas algum com isso, e o seu coração pula no peito quando vê do que se trata:
QUER NAMORAR COMIGO?
O seu coração dispara e seu rosto queima em um rubor violento, acompanhado de um sorriso que vem ao seu rosto, mas rapidamente se repreende e tenta controlar sua reação. Não poderia ser o que você estava pensando, poderia? o cartaz não tem o nome de ninguém ali, então até onde sabe, poderia ser para qualquer uma das diversas garotas no local, até mesmo para um cara, pois sabia que tinha homens gays e bissexuais no time, desta forma, não adiantava tomar decisões precipitadas. Mas desejava que tudo isso fosse pra você, e muito. Só o pensamento de alguém preparar algo assim para te impressionar, te leva as alturas.
E você pensa que pode desmaiar quando um Matías ainda suado e com a roupa de treino corre até sua direção, ficando sua frente lá embaixo e te chama de cima da arquibancada:
- Vem aqui! – Diz, recuperando o fôlego.
Acordando de seu estupor, aponta para si mesma, e ele ri, concordando que era você, e mesmo com as pernas bambas, de nervosismo sem saber o que esperar, desce as últimas fileira, ficando frente a frente com ele. O público espera algo de vocês, ficando um silêncio, todos instigados esperando para ver o que viria a seguir. Ele te olha com expectativa e pergunta por fim:
- E então, quer ser minha namorada? – Te faz a pergunta que tem esperado a meses.
Você escuta suspiros das garotas mais próximas, que ficaram emocionadas e vibrantes com o pedido, ainda mais ansiosas com sua resposta. Você só consegue acenar afirmando com a cabeça, até que finalmente encontra a voz:
- Sim, sim, eu quero! - Diz freneticamente, quase gritando e se jogando nos braços dele. O mesmo te agarra, a apertando forte junto ao peito, se separando apenas para engatar em um beijo, o que arranca gritos de todos em volta e palmas da plateia. A sua alegria é tanta que nem liga para o resto.
De repente, nota os outros garotos que você conhece tão bem, vindo e passando a Matías um buque de flores, o qual ele estende em sua direção, e você pega animada, amando tudo. E quando pensa que acabou, ele tira uma pequena caixa do bolso, a abrindo e tirando o conteúdo de dentro. É um anel delicado, fino e combina perfeitamente com você, até demais, ousa dizer:
- Espero que goste, se não, pode culpar sua irmã, ela quem me ajudou a escolher – Justifica nervoso, colocando o objeto em seu dedo.
- É perfeito, tá tudo perfeito, obrigado! – O abraça mais uma vez. Ainda querendo saber como ele planejou tudo isso, mas vai deixar tudo para depois e aproveitar o momento.
- Vamos jantar está noite pra comemorar – Diz em meio ao abraço.
- Sim, sim – Você concordaria com qualquer coisa que saísse da boce dele neste momento, ainda encantada por seu gesto.
- Vou te comer gostoso depois disso – Sussurra em seu ouvido - Vai ser a minha sobremesa quando eu te levar pra casa. – Promete em um tom baixo, para que apenas você escute.
E você pensa consigo mesma, que nunca esteve tão feliz em toda a sua vida.
Espero que tenham gostado, e até o próximo 😚💖
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cartasnoabismo · 7 months
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encontrei no sótão
dia de folga do trabalho, mas isso não significa que eu vá ficar deitado procrastinando o dia todo. chegou o momento de pôr a mão na massa. hoje é o dia da faxina.
depois de pensar em como pretendo começar, decido fazer a limpeza geral de cima para baixo, ou seja, começarei pelo sótão que fica no segundo andar da casa até tudo estar terminado, e finalizarei a limpeza na cozinha. subo com todos os produtos e utensílios domésticos necessários para me livrar do pó, mofo, teias de aranhas e demais insetos que estejam residindo naquele espaço intocado por anos.
chegando no corredor que leva aos quartos, puxo a cordinha da portinhola para descê-la. vejo-a desdobrar em uma escada de madeira até encontrar o piso do corredor. subo uns degraus com cuidado e assim que atravesso a abertura retangular no piso do sótão, puxo outra corda para ascender a lâmpada daquele espaço apertado. tudo fica iluminado pela luz amarelada, deixando as marcas do tempo mais evidentes em cada objeto ali mantido.
começo a limpar a estrutura do teto com a vassoura, depois sigo tirando o pó sobre todas as caixas e velharias que encontro pelo caminho. pego pela curiosidade, vejo uma antiga caixa vermelha num canto escuro do sótão. nela havia vários envelopes, no entanto apenas um dos muitos me chamou a atenção. nele continha uma data escrita próxima da aba que estava lacrada por um selo. 28/05/2017.
aquela data veio com tudo, eletrizando todos os meus neurônios na busca de quaisquer memórias que poderiam ter alguma coisa a ver com a carta e o seu conteúdo ainda não visualizado. me contive por um momento, mas logo estava eufórico e apreensivo, querendo logo ver aquelas fotos já tendo quase certeza do que e de quem se tratavam...
e após retirar o que me parecia óbvio ao apenas tocar no envelope velho e amarelado pelo tempo, vi um casal sorrindo felizes para uma selfie na foto polaroid, esta que agora eu segurava entre meus dedos trêmulos por causa do nervosismo. e me veio uma pergunta: por que ainda me dói? e logo após essa, veio outra: eu tinha até te esquecido, mas por que uma simples foto trouxe tudo de volta?
chorei e me sentei no madeiramento do teto para tentar... maldita hora que vim aqui arrumar essa droga de sótão! vociferei arrependido e entristecido... fiquei triste comigo mesmo, pois eu tinha superado tudo na minha mente enganadora que não se preparou para nenhum possível gatilho.
depois de uma volta frustrante no tempo, decidi queimar aquelas fotos e tudo mais que apresentasse perigo, pois tudo parecia me deixar vulnerável e eu poderia me machucar e muito.
fiquei relembrando aquilo por aproximadamente um mês, até que essas lembranças se desgastassem por si próprias e desocupassem minha mente finalmente. e uma coisa eu aprendi: não faça faxinas no seu intelecto se nele existir gatilhos os quais você não saiba como lidar.
— cartasnoabismo
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tecontos · 2 months
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Meu pau amigo (19-03-2024)
By; Mariane
Oi, me chamo Mariane, tenho 25 anos, sou formada em Nutrição, e sou de Fortaleza.
Sempre Tive um amigo de confiança, sempre que estavamos solteiros um ligava para outro e saímos e nos divertirmos muito!
A pregação era certa! O melhor de tudo é que não tinha cobrança. As vezes ficávamos muito tempo sem nos ver, e nada mudava. Só aumentava a saudade e muito assunto e novidades pra contar um pro outro.
Só que as coisas foram mudando. Ele começou namorar, ficou noivo eu também estou namorando.
Até que sábado a tarde meu namorado teve dobrar em plantão e eu fui sozinha bater perna no shopping pertinho de casa. E adivinha quem eu vi? Isso mesmo o Leo (meu amigo).
Conversamos um pouco. Ele disse que estava finalizando o trabalho e me chamou para tomar uma cerveja e conversar um pouco!
Esperei ele na praça de alimentação. Ele chegou falando no celular com a noiva dele. Estava avisando que ia demorar e talvez nem iria na casa dela.
Ficamos ali conversando, fazendo uma horinha e chamei ele pra minha casa. Eu estava morrendo de saudade dele, só não sabia.
Em casa tomamos um belo banho juntos. Afinal ele havia trabalhado o dia todo e precisava relaxar. Eu já estava no quarto arrumando o cabelo e ele chega sem roupa, claro que não resisti. Comecei mamar o cacete dele com muita sede!
Ele até ficou assustado e perguntou quando meu namorado iria lá.
Eu disse: - Esquece! Ele é enfermeiro, só vem amanhã de manhã!
Eu chupava aquele pau grosso gostoso e muito duro com muita sede.
Eu estava com saudades! Eles tocava meu grelinho que já estava encharcado e escorria de tesão!
De repente me puxou, e num 69 maravilhoso a troca de prazer era uma loucura! Ele me colocou deitada bem abertinha, me lambia como ninguém! Chupava e tocava cada ponto que só ele sabia. Com o dedo maior lá dentro tocando e massageando o ponto G, eu gozava e ele chupava sugando todo o caldo que me deixava cada vez mais louca!
A buceta babava tanto que escorria, ele pirava com aquela lubrificação, enfiava o dedo no cuzinho, e eu só me contorcendo!
Foi quando ele disse que não queria ficar muito tempo sem me ver. E que eu não merecia ficar tanto tempo sem aquele tratamento!
Eu não tinha percebido mas antes de me encontrar na praça de alimentação, ele havia passado em um sexshop e me deu um presente. Ele me deu uma joia!
Sempre quis um plug, mas deixava pra depois!
Quando abri o presente e vi o que era, pedi para ele colocar no meu cuzinho!!!!
Que deliciaaaaaaa
Ele sabia como me deixar louca para meter sem hora pra parar. E sempre muito cuidadoso perguntava toda hora se estava bom e se não sentia dor. Pois só queria me dar prazer!
Adorei sentir a socada gostosa do pau grosso dele na buceta com o cuzinho plugado! O pauzão dele é muito gostoso. Meu namorado é bom, mas não é tudo isso não!
E meu namorado nunca meteu no meu cuzinho, ele mete bem mas não reclamo de nada. Mas com meu pau amigo é deferente!
Eu já estava com o buceta bem arregaçada e feliz. Ele começou tirar o plug. O cuzinho não parava de piscar, já estava pedindo pica.
Ele me colocou de lado, começou encaixar o cabeção, quando passa a cabeça já quero tudo bem lá no fundo!
Eu estava embriaga e com muito tesão. Fiquei de 4. Empinei bem e pedi para ele vir fazer o que só ele sabia!
Ele fodia meu cuzinho de um jeito que eu só sentia vontade de tomar cada vez mais.
É muito gostoso sentir o jato delicioso quando ele goza e geme gostoso no meu ouvido!
Ele ficou ate umas 10;40 da noite aí teve que ir embora, me disse pra eu não sumir, e que precisamos nos ver sempre.
Nesse momento estou com o plug cravado no meu cuzinho, curtindo esse feriadinho com tempinho chuvoso aqui de Fortaleza, enquanto meu namorado esta no trabalho.
Enviado ao Te Contos por Mariane
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bearwry · 4 months
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olaaá! 👋 antes de tudo, FELIZ ANO NOVO!! ✨ enfim, meio atrasada, né? meio que eu nem pretendia fazer essa retrospectiva e fiquei ponderando por um tempo (cheguei até a esquecer, minha memória do tamanho de uma formiguinha 🐜), porque quando fui olhar minhas capas eu lembrei que eu comecei a postar minhas capas aqui em 2023 mesmo! tenho essa conta tem um tempo, mas se for considerar, esse portifólio não tem nem um ano direito (contando na data de hoje), então meio que meu próprio portifólio é uma retrospectiva? sem contar que eu não fiz taaaantas capas esse ano, e em alguns meses nem fiz.
maaaas, depois de tanto pensar, decidi que queria mostrar minhas capas favoritas de cada mês e comentar um tico também, se não quiser ler, tudo bem ☝️ eu passo pano se você só dar uma olhada nas capinhas 🫣
dito isso, vamos lá! 🌼
— JANEIRO 1️⃣
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› do you want a barbie doll?! - só fiz duas capas em janeiro, então não tinha como eu escolher muito. não é das minhas capas favoritas, mas gosto de olhar ela e perceber que eu dei uma evoluída! sem contar que ela é o primeiro watch me edit do meu canal (que tá em poeiras, coitado)! então, quem quiser ver eu me atrapalhando toda pra fazer uma unidade de capa, tá aqui > 👠<
— FEVEREIRO 2️⃣
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› blue. - eu tenho um carinho enorme por essa capa, não só porque tem uma das minhas idols favoritas (te amo de montão sakura 🩷), mas também porque foi um processo muito gostoso fazer ela, foi uma das capas que eu tive uma ideia, arrisquei e fluiu muito bem. fora que essa capa foi para uso pessoal, uma fic que postei bem no meu aniversário, depois de passar um ano todinho sem postar algo no meu perfil, então é, dá pra ver o quanto "blue." é especial pra mim... 💙
— MARÇO 3️⃣
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› skeletons - essa aqui foi planejada e feita para uma doação (que nunca saiu, inclusive nem sei se saí pq tô querendo refazer todas), e acabou que saiu em outra doação lá em outubro, pro halloween. pois é, a querida demorou para ver a luz do sol (inclusive acho que nem postei ela num post solo 🤔). estava numa vibe melancólica, escutando skeletons do keshi e querendo MUITO usar essa fonte e essas fotos do txt. no fim, fui tentando fazer uns efeitos que nunca tentei e aprendendo a usar umas ferramentas do photopea, fiquei feliz que teve um resultado bom!
— ABRIL?! MAIO! 5️⃣
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› cinnamon flavored - sim! pulamos um mês, abril provavelmente eu tava assim 😴. top capas mais piticas que eu já fiz 🤏🥺 eu já tinha feito um vídeo edit com essas fotinhos do sunoo com tiara/touquinha de cinnamoroll porque, pra quem não sabe, sou um tico obcecada por cinnamoroll e sanrio, mas decidi de uma vez capar com ele! com inspiração na belíssima chanyouchan (que inclusive foi quem deu um lar pra essa capa 🩵), fiz uma colagem bem pitchuca com o sunoo e o sunghoon, e no fim ficou adorável ✨
— JUNHO 6️⃣
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› drowning - chegou meio do ano, veio de brinde a melancolia 🌊 essa também fiz para uso pessoal, quis me expressar não só pela minha fic, mas também na capa, que é tão pessoal quanto "blue." (inclusive assinei de um jeito diferente nessa, quase não dá pra ver; desafio: ache a minha assinatura na capa!! cerra os olhinhos que vc acha 🤓☝️). essa eu até pensei em fazer manipulação, mas eu queria algo simples, mas que também expressasse o que eu tava sentindo, então no fim só peguei a imagem que queria e coloquei várias texturas, alterando os efeitos e opacidade. no título até me impressionei com o resultado, foi praticamente o mesmo processo com o resto da capa. tava parecendo um pintor pincelando aleatoriamente e deixando rolar pra ver no que dava 🤓🤌
— JULHO 7️⃣
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› kuromi girl - em julho eu fiz 3 capinhas, e acabei gostando de todas elas! mas dando uma pensadinha, escolhi essa aqui como minha favorita desse mês, não só porque é de sanrio, mas também porque eu gostei do processo de fazer ela, de como eu encaixei os pngs e o título e depois do resultado final! funfact: já tinha os recursos baixados pra fazer essa capa HÁ MESES, mas só em julho que tomei coragem, e ainda bem que tomei coragem viu 🖤
— AGOSTO 8️⃣
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› BRILHO - fiz uma sessão capinhas inspiradas em barbie com a gigica ifdimpeul, e uma delas foi essa aqui, inspirada em moda e magia 💅 foi a única capa que fiz em agosto, não é das minhas favoritas, tenho uma relação de amor e ódio com essa capa, e também fico meio tristonha em ver que alguns pngs não estão lá da melhor qualidade, fazer o que :( sim, vocês mesmo pngs das fadinhas e do armário da moda! não achei as melhores imagens, mas fiz o meu melhor pra deixar minimamente aceitável e bonitinho! ✨
— SETEMBRO 9️⃣
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› então, tornou-se inverno - pensei até em pular esse mês ☠️ porque as duas únicas capas que fiz nele, eu não gostei tanto 😞 acho que eu podia ter melhorado essa capa, acho que os elementos estão jogados e sem nexo com a capa num todo, eu meio que mirei num conceito e acertei em nadica 😭 fora o título que tá meio escuro. foi meio que uma decepção do ano, o que é triste porque essa capa foi pra uso pessoal numa fic que presenteei pra uma amiga (pelo menos a fic é boa, fechem os olhinhos pra capa 🙈 e leiam a fic 👀 tá no meu perfil do spirit)
— OUTUBRO 🔟
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› spiralis - 🚨ALERTA DE CAPA INÉDITA!!🚨 essa aqui eu NUNCA postei ou sequer mostrei pra uma alma viva (pelo oq eu lembre, não mostrei, acho que nem na timeline do spirit), fiz no exato dia de halloween, 31 de outubro, essa aí viveu como fantasminha mesmo. ia usar pra uma fic minha, mas no fim eu nem escrevi a fic (sim, é fic triste de novo 🥰) ainda pretendo usar, mas não sei quando vem. queria fazer a capa numa vibe terror, mas também que trouxesse um toque de tristeza, acho que consegui? e também eu queria MUITO usar essa fonte e esses pngs da seulgi em chill kill (os photoshots do red velvet nos alimentam demais 🛐). gostei do processo de fazer ela, e muito da finalização! 💀🖤
— NOVEMBRO 1️⃣1️⃣
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› quando você sabe - omgg chegou na minha top 2 capinhas favoritas de todo ano! 🥈 estava ansiosa pra falar dessa aqui, porque eu me impressionei TANTO com o resultado. bendito dia que eu resolvi fazer essa capa pra summer, quase entrei em desespero porque não tinha muitas ideias em mente, então eu decidi "quer saber? vou relaxar e deixar rolar!" e rolou! ROLOU DEMAIS!! fui fazendo aos poucos, testando texturas e cores, encaixando os pngs feito quebra cabeça e no fim, fiquei tão satisfeita com a finalização dela. é daquelas capas que eu não parava de olhar, e me deixou mais feliz ainda ver que outras pessoas gostaram e elogiaram ela 🥺✨
— DEZEMBRO 1️⃣2️⃣
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› OMG: o mundo gamer de danielle & haerin - MEU TOP 1!! essa aqui virou o meu xodó, tomou um lugarzinho no meu coração, fiquei tão orgulhosa do resultado 😭💞 eu não capava no ibispaint x HÁ MUUUITO TEMPO, e ver que nesse fim de ano eu consegui fazer capinhas bonitas nesse app, direto no celular, me deixou tão orgulhosa. essa então, me impressionei com o resultado e fiquei apaixonada pela minha própria capa, vê se pode? deixei a criatividade rolar de um jeito, fui tendo ideias e até demorei pra fazer porque tava sendo detalhista com alguns pontos, já que queria fazer referências certinho com as meninas do newjeans e também com o jogo minecraft (que a nerd aqui sabe de monte 🤓☝️). e foi outra capa que eu gostei do resultado e as pessoas também, é um sentimento muito bom esse 💗🌼 enfim, ela tá no final, mas com toda certeza é a minha favorita de todo ano! 🥇
— FIM!
obrigada se você leu até aqui! ✨ 2023 não foi dos melhores anos pra mim, mas ver que consegui capar esse ano e ter coragem de postar elas por aqui, me deixou feliz. ter aprendido e evoluído como capista em 2023 foi muito bom, apesar dos tropeços.
não só isso, como também me deixou muito feliz eu ter conhecido capistas e me aproximado de capistas que eu já admirava! vocês são tudo! 🫵 admiro vocês demaise: @is-ateez @woojiniepk @loeynely @ifdimpeul @chanyouchan @kodalindissima @mercuryport @yoonbaew @jungwonscover @naheeport @maluyoongi @earlff @xiaozport @aitcport @okaydokeyyo @aracnistaport (devo ter esquecido alguém 😭 perdão, são tantas! quando eu lembrar eu marco aqui ☝️)
mais uma vez, obrigada! espero que 2024 seja ótimo e cheio de mais capinhas para ver 💗🌼 um beijo, tchau. 👋
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maridrista · 4 months
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Olá, seguindo a maravilhosa @anaharae-s decidi também fazer o desafio de 12 capas x 12 meses, porém, como acabei voltando mais tarde do que no primeiro semestre, vou seguir essa regra um pouco diferente. É interessante demais ver como estamos em constante crescimento e graças aqueles capistas maravilhosos que nos cercam, sempre temos a aprender e eles nos agregam. Eu não me sinto ainda satisfeita com as minhas capas, porque sinto que NÃO tenho um estilo definido e isso me deixa bem desconfortável, porém, quem sabe esse próximo ano eu encontre? Obrigada por terem me acompanhado e quero dizer uma coisa: testem, errem, capem! Nada vai melhorar se vocês não passarem horas aprendendo, lutando e tentando entender qual a cor se encaixa melhor naquela categoria. Não desista, porque isso é o maior pecado que pode cometer como capista, nós somos o maior reflexo do vinho e queijo, melhoramos a cada dia e capa feita, então sempre se sinta orgulhoso de fazer até mesmo um píxel minusculo, porque NÃO é todo mundo que consegue fazer o que VOCÊ consegue.
Desde setembro, a minha volta ao mundo das capas, fiz mais de 80 capas, fossem pedidos por projetos ou pessoais. Então doze serão escolhas bem interessantes, haha. "Ah, mas Mari! Por que tantas?" Porque eu não capava desde 2018 e tinha desaprendido MUITAS coisas e eu sou do tipo que não descansa até aprender tudo o que pode sobre as coisas, por isso o número um pouco chamativo. Uma das minhas vitórias foi ter aprendido a fazer capa com GIF e um desabafo: uma coisa pouco ensinada por aqui.
Para sempre - FirstKhao (Setembro)
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"Mas, Mari, essa capa não tem nada de mais!" A verdade é que ela foi a minha volta pro mundo das capas, porque minha amiga estava de aniversário e eu precisava de uma capa, então fui logo baixar o PS e graças a @wynnuet temos a Mari de volta no mundo das capas.
2. Desejo proibido (Naruto) - Setembro
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Particularmente gostei de como tem dois lados dessa capa, mas infelizmente não tem nenhuma história postada com ela, está para doação inclusive.
3. Perdido (Haikyuu - Kenma) - Setembro
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Essa é a minha capa maia apaixonante em questão de cores que já trabalhei, então não poderia deixar ela de fora.
4. Recaída (Naruto) - Outubro
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Talvez o meu maior problema em 2023 tenha sido o entendimento com capas divertidas, mas graças a @kenjicopy estou MUITO melhor hoje em dia, embora essa tenha sido a minha primeira.
5. Invisible String (Naruto) - Outubro
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Ah, mas, Mari! Você não odeia rosa? Sim! Mas... eu estou melhorando, juro.
6. Cachorrinho x Gatinho (JJK) - Dezembro
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Apenas, uma das colorações que mais me deixou babando em mim.
7. Me namora (JJK) - Dezembro
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Cor favorita + GIF? Uma das minhas felicidades, com certeza.
8. Maluco (ATEEZ) - Dezembro
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Eu ODEIO fazer esse tipo de capa, porque minha mente fica muito mal fazendo, não consigo sobrecarregar a imagem em minha frente, mas acho lindo quem consegue! Eu amo essa pelo simples fato de ter sido a minha primeira tentativa de GIF.
9. Tem local? (TXT) - Dezembro
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Pelo simples fato de ser o nosso nostálgico MSN, apesar de essa capa ainda ter coisas que eu não gostei, ela é divertida e tá tudo bem!
10. Dupla face (JJK) - Novembro
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A minha capa mais conhecida e lotada de elogios, obrigada a todos que me apoiaram, apesar de ter recebidos muitas mensagens negativas sobre ela, fiquei feliz em saber que meus amigos gostaram dessa diversão.
11. Leitor de mentes (JJK) - Novembro
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Haha, se vocês soubessem como eu fiz essa capa... em ligação com o meu amigo enquanto falávamos de lost media! Eu fiz esse título do zero, pintei e ficou esse efeito diferente, demorou? Aham! Mas o resultado me deixou muito feliz. Obrigada romantiqs por pedir ela!
12. Perverso (JJK) - Dezembro
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A minha intenção com essa capa era uma e eu consegui cumprir, felizmente aparenta que o Gojo está puxando a Rapunzel para o quadro e era tudo o que eu queria. Uma dos meus sucessos e um presente para a amante de lilás aqui.
Mari, o que você tem pra me dizer depois disso tudo? O que eu disse no começo. Vá, faça, corra atrás! Eu tive capas ruins? Várias! Mas está tudo bem, ninguém nasce sabendo de tudo. Atualmente estou procurando um estilo e não vou descansar até achar. Eu acho que um dos maiores pecados atuais é ficar constantemente se comparando com os outros, e, na verdade, devemos usar eles de inspiração e não competitividade. Entendam uma coisa: capistas estão no mesmo mundo e precisam se ajudar. Aqueles que preferem manter tudo para si e eu sei que tem muitos, fiquem lá, mas aqueles que querem ajudar e deixar o Tumblr animado e tranquilo, continuem fazendo tutoriais, mostrando como finalizam suas capas, o que gostam de por nelas, tudo! Porque nós que tanto gostamos disso, abrimos um sorriso enorme quando somos ensinados por vocês. Eu não sou uma especialista, apenas alguém que gosta muito de se divertir e bater a cabeça enquanto capa.
Não estou tentando atacar ninguém ou citar nomes, até porque, não sou próxima de muitos capistas aqui, apenas amigos mesmo. Portanto, não leve para o coração caso tenha se sentido mal com algo daqui, mas caso, sim, reavalie o motivo pelo qual começou a capar e ganhar admiração dos outros. Vou deixar aqui uma lista de dez capistas que eu amo, mas é claro que para não ficar extenso, serão apenas dez.
@kenjicopy - A rainha das divertidas e meu apoio absoluto.
@aracnistaport - Capas darks e dicas de finalização são com ela.
@moonwos - Eu sou FÃ dessa aqui! Só faz obra-prima.
@anaharae-s - Não falo muito da Ana, mas é porque fico muito tempo apaixonada nas românticas dela.
@yourteght - Já chorei olhando as capas feitas por você.
@yizaicons - Se vocês querem APRENDER, tudo é com ELA.
@uchinata - Um doce de pessoa que faz capas muito LINDAS.
@tansshoku - Lembro de mostrar o seu perfil pra Carol, surtar e depois te ver no PROJETO, um AMOR.
@plttmdnigt - Oi, continua postando, é uma ORDEM!
@splendarte - Bom, o nome já fala por si só, né? Haha!
Já falei demais! Bom fim de ano e em breve meus pedidos estarão abertos. Sejam felizes em 2024, todos merecemos.
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