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#Épica sacra
cmatain · 14 hours
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Publicado el libro de Hernando Domínguez Camargo «San Ignacio de Loyola, fundador de la Compañía de Jesús. Poema heroico. Volumen 1 (Libro 1)», edición de Ignacio Arellano
Se acaba de publicar el libro San Ignacio de Loyola, fundador de la Compañía de Jesús. Poema heroico. Volumen 1 (Libro 1), edición de Ignacio Arellano (número 21 de la Colección «Problemata Iberoamericana» de Edition Reichenbeger). Hernando Domínguez Camargo, San Ignacio de Loyola, fundador de la Compañía de Jesús. Poema heroico. Volumen 1 (Libro 1), Kassel, Edition Reichenberger, 2024, 331 pp.…
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piristephes · 11 months
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Praise to the Nine Muses/Louvor às Nove Musas
Invoco Calíope, de doce voz, de épicas jornadas, pois canto das Piérias Musas inspiradoras, companheiras de Febo Apolo. Com Erato, soprando a flauta, conduz o coração pro deleite de Afrodite Vem também Clio gloriosa, proclamadora dos momentos da história Ao lado Euterpe vivaz, musicando a poesia, entoando alegrias A sóbria Melpomene encanta, com o punhal reluzente, derradeira na melodia Tália zombeteira, de alado coração. Ouve, ri e entoa cantante o hino nunca em vão Polímnia mais sacra, cantando louvores aos céus, ergue as mãos e o rosto sob o véu Urânia que mapeia tudo, perscrutadora do celeste firmamento, louvo a ti, professora do eterno Em passos certeiros vem Terpsícore, sinestésica e refulgente Entre elas, saudadas aqui, vem Apolo do coro, o líder. Saúdo as filhas de Zeus em nove, seguidas do Létida glorioso. Venham sempre propícias, Grandes Musas, vós que inspiram bem o novo.
english:
I invoke Calliope of sweet voice, of epic journeys, as I sing of the inspiring Pierian Muses, companions to Phoebus Apollo With Erato, blowing the flute, led is the heart to Aphrodite's delight Also comes Clio most glorious, proclaimer of the moments of history Beside the vivacious Euterpe, setting song to poetry, chanting joys The sober Melpomene enchants, bright dagger in hand, with lasting melody Smiling Thalia of winged-heart. Listen, laugh and chant the hymn never in vain Most holy Polyhymnia, singing praises to the heavens, lift your hands and face under the veil Ourania who charts all, searcher of the celestial firmament, praised be you, teacher of the eternal In sure steps comes Terpsichore, synesthetic and effulgent Among them, saluted here, is Apollon, leader in choir. I salute the daughters of Zeus in nine, followed by glorious Leto's son. Come always propitious, Great Muses, you who inspire well what's to come.
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hermeneutas · 11 months
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Outros Deuses e Seus Epítetos - As Musas
Olá philoi!
Continuamos nossa série de posts dedicados a falar um pouco sobre os epítetos, culto e aspectos relevantes sobre várias deidades com, dessa vez, um grupo de Deusas bastante relevantes para a tradição cultural helênica: As Musas!
Descritas como as inspiradoras dos poetas, pensadores, historiadores e escritores em geral, as Musas são as patronas de toda sorte de arte antiga. É dito que Pitágoras fazia oferendas de bois quando fazia alguma descoberta na geometria e que poetas antigos faziam oferendas a ela antes de iniciarem suas canções. Vemos invocações às Musas dos mais variados autores e poetas, até a atualidade.
Mais comumente as vemos agrupadas em nove, sendo estas referidas na mitologia como as filhas de Zeus, Rei dos Deuses, e de Mnemósine, a Deusa-titã das memórias e inventora das palavras.
Menos comumente, vemos outros agrupamento de Musas, algumas descritas como filhas de Apolo, outras sendo ainda mais antigas que as filhas de Zeus, sendo filhas de Urano, os Céus, e Gaia, a Terra.
Por fim, seguimos detalhando seus epítetos, nomes e descritores mais comuns em seguida.
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Os locais mais comuns de culto às Musas que temos em registro concerne o Monte Hélicon na Beócia e a Piéria, na Macedônia. Ambas regiões icônicas associadas a mitos de seu nascimento que continham templos para as Musas no passado.
Antes de focarmos em seus epítetos, visto que se trata de um coletivo de deidades, focaremos em seus nomes.
As Nove Musas da Piéria (Filhas de Zeus e Mnemósine)
Chamadas de Piéridas (Em grego Πιεριδες, Pierides), estas Musas são as mais conhecidas e representadas em arte. Filhas da união de Zeus e Mnemósine, seus nomes, significado de cada nome e domínios são: Calíope, (Bela Voz) musa da eloquência e poesia épica Euterpe, (Agradável) musa da poesia lírica Tália, (Festividade, Florescer) musa da comédia Melpomene, (Celebrar com música e dança) musa da tragédia Erato, (Amável) musa da poesia erótica e amorosa Polímnia, (Muitos hinos) musa da literatura sacra e hinos religiosos Urânia, (Celestial) musa da astronomia e astrologia Clio, (Glória) musa da história Terpsícore, (Que se deleita em dançar) musa da dança e dos corais.
Dentre todas as variações deste grupo de deidades, as Nove Musas da Piéria são tidas como as mais conhecidas e têm domínios individuais assinalados a cada uma. Até a atualidade são representadas em obras artísticas ladeando Apolo, deus da luz e das artes em geral, como suas companheiras, amantes (em diversos mitos) e parceiras de domínio.
Em epíteto também são chamadas de Castálides (da fonte da Castália), Helikonides (do Monte Hélicon) ou Parthenoi Helikoniai (Donzelas do Hélicon).
Os epítetos das Musas são bastante relativos a seu local de culto, percebe-se, sendo também chamadas de Olímpiades (do monte Olimpo), Ilisíades (do rio Ilísio) ou Pegasides (do Pégaso, o cavalo alado dito ter criado as fontes do Hipocrene no Hélicon com seus cascos, onde as Musas residiam).
As Musas Titânides (Filhas de Urano e Gaia)
Um agrupamento de Musas descrito pelo antigo poeta espartano Álcman e tardiamente por outros escritores como os romanos Pausânias e Cícero. Seu número entretanto varia entre 3 - 4 Deusas, mas não há consenso geral. Segue abaixo os nomes destas Deusas das artes.
Meletê (Prática) / Mneme (Memória) / Aoide (Canção) / Arkhê (Começo) / Thelxinoe (Encantadora de Mentes)
Autores diferentes agrupavam as filhas de Urano e Gaia entre os nomes acima, sendo válido ressaltar que os fragmentos que relatam os nomes destas Musas Titânides são tão antigos quanto o século 7 AEC (Antes da Era Comum), em torno de um século ou dois após a morte de Hesíodo e Homero.
As Musas Apolônidas (Filhas de Apolo)
Um terceiro agrupamento de Musas também era cultuado na antiguidade, particularmente em Delfos. Estas Deusas das artes seriam filhas do Deus olimpiano da luz, sem mãe atestada nos relatos antigos. Seus nomes vêm em duas variações, seguindo abaixo.
Cêfiso (Do rio Cêfiso) / Apolônis (de Apolo) / Borístenis ([?] + Força)
As três eram chamadas por nomes referentes às notas da lira:
Nete (Nota mais baixa da lira) / Mêse (Nota média da lira) / Hípate (Nota alta da lira)
Independendo de qual grupo de Musas, a todas elas são atreladas o domínio sobre as artes, conhecimento e inspiração para diversos processos onde a mente e a criatividade se enlaçam. Para nossa espiritualidade helênica, sua presença é indispensável, visto que o culto e celebração se fazem usufruindo das artes das Musas - cantando, alegrando-se em hinos e louvores que invocam os Theoi.
É interessante analisar, de um ponto de vista moderno, que as Nove Musas em especial sejam filhas da Memória (Mnemósine) e sejam diretamente atreladas a razão pelas quais muito da cultura helênica antiga chegou a nós. As artes, histórias, poesia e hinos nos informam e educam sobre muito das divindades, sendo um componente essencial na espiritualidade e no ethos helênico.
No mais, as Musas são deidades imprescindíveis e com um domínio vasto. Que Elas continuem a nos inspirar e insuflar as belas artes no âmago de nossos corações. Encerremos o post com seu hino homérico, traduzido por Rafael Brunhara.
Que pelas Musas eu comece e por Apolo e Zeus. Pelas Musas e pelo flechicerteiro Apolo homens aedos sobre a terra há e citaredos e por Zeus reis. Feliz quem as Musas amam: doce lhes flui da boca a voz. Salve, filhas de Zeus, e honrai minha canção Depois eu vos lembrarei também em outra canção.
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alfinyalcabo · 5 months
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Preocupado se levanta agita el cuerpo
redondea sus ideas en la cama
saca filo de sus pies y de su fábula
escribe un canto.
Épica ficción lobista, envuelta,
en sustancias por la anécdota
a través de la palabra sacra
que ahora deja
sin presiones sobre un campo de evasiones
fosilizando rastros de su vida, por encargo.
Adiós adiós murmullo viejo nostalgia
venidera
de un triunfo que esperaba, pero acaba
por la tarde y amotina su presencia
guerrillera y digital (sin fusiles, ni trincheras)
que antes de dormir, lo sabe viene,
no tiene encanto.
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rotterdameyzaguirre · 3 years
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Las magnificas 9 musas de Apolo.
Nacidas de el amorío entre Zeus y la bella titánide Mnemósine, las nueve musas son las figuras griegas representantes de los distintos tipos de lirica, propiamente el arte y las ciencias. Las nietas de Urano y Gea forman parte del séquito de Apolo e inspiran todo tipo de razonamiento. Son el motivo para crear. 
Al principio, ellas no poseían nombre, ni eran de una cantidad exacta y únicamente inspiraban a los músicos. Sin embargo, esto fue cambiando a través de los años debido a la popularización de los personajes entre la cultura griega. Un ejemplo evidente de este suceso fue que el longevo hablante helénico Hesíodo fuera quien le colocará por primera vez un nombre cada una de las hermanas.
Por otro lado, el hecho que la figura de las musas se haya creado como tal, demuestra la importancia de las artes y las ciencias en Grecia y luego en Roma. Clarifica, también, que en la edad antigua se poseían un pensamiento más poético y deductivo, no inductivo, al no poder relacionar los temas encarnados en el séquito de Apolo. Siendo estos considerados propias de un ser místico aparte sin ninguna conexión.
En este instante, procederé a nombrar a cada una de las musas y describirlas brevemente para que usted, querido lector, pueda saber quienes son las famosas musas.
Calíope, la de bella voz
Representando la elocuencia, la hermosura y la poesía épica, Calíope es conocida por su estilete, su libro, la tabla de escritura y con las muchas leyendas que la evidencian como la madre de Orfeo y Linus.
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Calliope, musa de la poesía épica -1798, Charles Meynier
Clío, la que ofrece gloria
Clío es quien protege la historia y es simbolizada con un rollo de pergamino ya que nada huye de su estudio. Uno de sus relatos populares narra como fue ella quien introdujo el alfabeto fenicio en Grecia. También la mencionan como la madre de Jacinto.
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Clio, musa de la historia -1800, Charles Meynier
Erato, la amable.
Erato, de quién se conoce poco, es la musa de la poesía lírica- amorosa y, desde el renacimiento,  lleva con ella una lira y una corona de rosas. En otras pinturas posee una flecha de oro que muestra el efecto del recuerdo al eros que genera la musa. 
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Erato en un fresco de Pompeya.
Euterpe, la muy placentera.
La protectora e inspiradora de lo musical, sobre todo del arte de tocar la flauta. Tiene una corona de flores y una flauta doble, atribuyéndose la creación de esta última a la musa.
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Euterpe (música, poesía lírica)  - (de la serie D de Tarocchi: Apollo and the Muses, # 18), antes de 1467.
Melpómene, la melodiosa.
Melpómene, estimuladora de la tragedia, está ricamente vestida mientras sostiene un cuchillo y, en su otra mano, la máscara de la tragedia.
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Melpomene (tragedia)  -(de la serie D de Tarocchi: Apollo and the Muses, #17), antes de 1467
Polimnia, la de muchos himnos.
La de los cantos sagrados y, por tanto, de la poesía sacra, conocida como los himnos, es Polimnia. Ella está vestida delicadamente de blanco con una mirada seria y madura y, a veces, pide silencio y discreción con un dedo sobre su boca.
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Polyhymnia, musa de la elocuencia -1800, Charles Meynier
Terpsícore, la que deleita en danza.
Terpsícore, madre de las sirenas, es representante del baile y de la poesía coral. Ella es ilustrada con guirnaldas y su lira, mientras se mueve agudamente.
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Terpsichore Lyran (Musa de la poesía lírica)- 1816, Antonio Canova
Talia, la floreciente.
Talía es la musa de la comedia y poesía bucólica, siendo su principal atributo máscara teatral que encarna la comedia y el cayado del pastor. Ella siempre estará feliz, demostrar ando ganas de vivir y de actuar.
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Thalia (comedia, poesía pastoral) (de la serie D de Tarocchi: Apolo y las musas, n. ° 16) -  antes de 1467
Urania, la celestial
Es la última nombrada en este blog, pero no por eso menos importante ya que Urania es la que inspira la astronomía, la poesía didáctica y las ciencias exactas. Vestida con un manto estrellado, sostiene una globo terráqueo y un compás. Algunas veces este último es reemplazado o es acompañado por una espiga.
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Apolo, dios de la luz, la elocuencia, la poesía y las bellas artes con Urania, musa de la astronomía -1798, Charles Meynier.
Oficialmente, es mi segunda publicación ¿Qué te ha parecido? Yo, por mi parte, estoy bastante satisfecha con haber publicado un mes luego de la primera publicación y también me gustaría agregar que mi musa favorita es Terpsícore. Me hace recordar buenos momentos y por eso es la nueva foto de perfil XD. En fin, me despido, ¡Adiós!
Las fuentes de información siempre estarán al final de cualquier publicación.
http://sapereaudeclasicas.blogspot.com/
 https://www.clevelandart.org/
https://www.museodelprado.es/recurso/sala-de-las-musas-del-prado/a36c1c29-086e-4597-9ba9-095548d77337
https://sobregrecia.com/2013/05/24/las-9-musas-de-la-mitologia-griega/
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andaluciatucultura · 6 years
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PASA UN PUENTE DE MUERTE EN ANDALUCÍA
Entre huesos de santos, panes de Cádiz, gachas dulces o trocitos de leche frita  seguro que sacas tiempo para hacer algo diferente este puente de Todos los Santos, algo original y divertido que quite hierro a esta fiesta tan vinculada a la muerte.
Y es que la hemos aprovechado como hilo argumental para hacerte propuestas supercuriosas y que pases un puente inolvidable en Andalucía.
EN ALMERÍA
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Qué mejor momento que el tiempo de ánimas para acercarse a la historia, el arte, el urbanismo y la arquitectura de los ritos funerarios en Almería, con dos visitas guiadas al cementerio de San José y la catedral de la Encarnación organizadas para este sábado 27.
Y ya el día 1, puedes completar la experiencia con un viaje por la música centro europea del siglo XVII al XIX en el cementerio de El Ejido, bajo el título ‘Bellezas ocultas’. Un repertorio para viola, violonchelo y contrabajo del prolífico compositor austríaco Michael Haydn, cuya extensa obra incluye tanto música sacra como profana.
EN CÁDIZ
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El lunes que viene, día 29, el mercado central y el de la Virgen del Rosario se transforman en espacios en los que el ingenio gaditano se combina con la tradición de ‘Tosantos’. Los tenderos de los puestos acuden a la vida de políticos y famosos para vender con mucho arte los frutos de temporada y a las 18h se celebra el tradicional concurso de exornos de puestos.
O si estás por San Roque, y te apetece oír música medieval para el buen vivir, el día 1, puedes hacerlo en el Palacio de los Gobernadores. Un concierto inspirado en códices ilustrados de los siglos XIV y XV, que se usaban a modo de ‘guías de salud’.
EN CÓRDOBA
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Unas misteriosas jornadas gastronómicas y culturales que tradicionalmente aglutinan temas relacionados con la muerte: ‘Munda mortis’. Esta edición, que ya es la décima, se celebra del 31 de octubre al 3 de noviembre en la localidad cordobesa de Monturque e incluye actividades como la exposición fotográfica ‘Cementerios andaluces’, una visita teatralizada al cementerio, celebración de misa, concierto de violín y piano también en el camposanto, visitas a las cisternas romanas y mucho más. Y ya que estás por ahí, no te vayas sin ver el concurso de gachas y la degustación de platos.
Si andas por la capital, puedes ir al ‘Requiem’ de Mozart en la mezquita-catedral el 1 de noviembre, a cargo de la orquesta de Córdoba y con la colaboración del coro de ópera de la ciudad.
O, también en la ciudad, asistir a la obra de teatro ‘El burlador de palacio’ en el Palacio de Viana, una revisión del mito de D. Juan en el que se conjugan la prosa, el verso, la voz hablada y la voz cantada, la lírica y la épica, lo divino y lo humano. Hay funciones hasta el 4 de noviembre.
EN GRANADA
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Hasta 9 tipos de estructura funeraria, todas tumulares y algunas familiares, se pueden encontrar en la necrópolis ibérica de Tútugi, ubicada en el municipio de Galera, cerca de Cazorla y Baza. Una buena ocasión para aprender sobre los rituales de nuestros ancestros.
Ya más en la costa, otra necrópolis interesante es la de Almuñecar. Descubierta en los años 80, cuenta con casi un centenar de tumbas y numerosas piezas de artesanía, cerámica y orfebrería de los primeros pobladores de la Edad del Bronce.
EN HUELVA
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Pasamos a la Andalucía más occidental para adentrarnos en otro monumento funerario milenario, el dolmen de Soto, en Trigueros. Datado entre el 3.000 y el 2.500 a.C., es uno de los más importantes de los más de doscientos monumentos megalíticos descubiertos en la provincia y se encuentra en buen estado de conservación.
La opción de conocer la feria medieval de ‘Tosantos’ de Niebla, también es posible en este puente. Una vuelta al pasado amenizada por actores, artistas y comerciantes que hace la visita a este castillo aún más atractiva para pequeños y mayores.
EN JAÉN
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En varios espacios de la capital jienense puedes vivir un ‘Otoño de muerte’. Con este título, se reúnen en un festival multidisciplinar diversos eventos culturales relacionados con la muerte y el terror. Desde cuentacuentos a visitas teatralizadas, espectáculos y exposiciones.
También por la zona, tienes la noche de Halloween, una visita sobre fantasmas y leyendas al casco histórico jaenés: ‘II Noche de miedo’.
Y una historia inmortal, la de ‘D. Juan Tenorio’, el 1 de noviembre en el Teatro Darymelia, bajo la dirección de Cristina Navarro.
EN MÁLAGA
Se encuentra otro entorno funerario que merece una visita es el de los dólmenes de Antequera. Reconocido como Patrimonio Mundial de la UNESCO por su relevancia dentro del megalitismo europeo, se compone de tres monumentos: el de Menga, Viera y Romeral y la entrada es gratuita para los ciudadanos de la Unión Europea.
Más opciones. En el cementerio de San Miguel, otra adaptación del clásico de Zorrilla: ‘Estampas del Tenorio’.
O la visita a otro cementerio malagueño, el cementerio inglés, que sirvió de plató a Antonio Banderas para su película ‘El camino de los ingleses’.
Y EN SEVILLA
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Una propuesta más sobre el famoso galán que conquistó a la novicia Doña Inés, pero en Sevilla, es la ópera de cámara que tendrá lugar en el Teatro de la Maestranza. Compuesta para 10 músicos, 3 solistas vocales (soprano, tenor y barítono) y un pequeño coro de cuatro voces.
Y pensando adolescentes y jóvenes especialmente, una programación especial, la del parque temático Isla Mágica, con pasajes del terror de lo más escalofriante.
Si ninguna de estas 19 ideas te cuadran con tu agenda, tienes muchas más en Andalucía tu Cultura, desde hoy hasta el 4 de noviembre  
¡Que disfrutes del puente!
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rossydepalma · 4 years
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Sala de las Musas @museoprado Las Musas son 9 ❣️falta una cual será será? Calíope musa de poesía épica o heroica Lleva una corona de laurel y una lira.✨Clío musa de la Historia (epopeya). Con una trompeta y un libro abierto✨Erató musa de la poesía lírica-amorosa (canción amatoria) Coronada con rosas, porta una cítara✨Euterpe musa de la música, especialmente del arte de tocar la flauta. Se representaba coronada de flores✨Melpómene musa de la tragediaSe representa ricamente vestida✨Polimnia musa de los cantos sagrados y la poesía sacra (himnos)Se representaba vestida de blanco✨Talía musa de la comedia y de la poesía bucólica Portando una máscara trágica como su principal atributo✨ Terpsícore musa de la danza y poesía coral Representada con guirnaldas✨Urania musa de la astronomía, poesía didáctica y las ciencias exactas Se la representa portando un globo terráqueo, que mide con un compás✨ #lasMusas #vuelvealprado #lasmusasdelprado 📷 @lunalionne 🙏🏽 @b3r.duro 🖤 (en Museo Nacional del Prado) https://www.instagram.com/p/CDQyjT_AyrI/?igshid=h8wrddh3y6ku
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jgmail · 4 years
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Entrevista con Boris Nad (El regreso del mito)
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Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
 El escritor serbio Boris Nad es conocido por los lectores del Departamento de Cultura de Nortexa a través de nuestras traducciones exclusivas por su tratamiento sólido y sencillo de temas míticos e históricos y textos literarios cortos. Pero sus libros antes solo estaban disponibles en serbio, y ahora con la aparición de "The Return of Myth" por primera vez hay una traducción al inglés de sus textos. Esta es razón suficiente para hacerle algunas preguntas. - Ruedi Strese
 Preguntas de Ruedi Strese
 (Entrevista publicada originalmente en alemán por Nortexa)
Ruedi Stres: Estimado Sr. Nad, primero, ¡felicidades por su primer libro en inglés!
 Boris Nad: Gracias por tus felicitaciones. Y un agradecimiento especial por esta entrevista, que me da la oportunidad de dirigirme a los lectores alemanes. Es un placer especial, ya que, gracias a los esfuerzos de Rudolf Strese, las primeras traducciones de mis textos ya se han publicado en Alemania.
 RS: Su libro llamado "El regreso del mito", tiene un título, que promete mucho. ¿Cuál es la razón de este título y cómo se relaciona con el contenido de su libro?
 BN: El mito, para nosotros, excepto en casos especiales de degradación extrema y secularización de la tradición y la cultura, no se trata una ficción de los pueblos primitivos, la superstición o [un] malentendido. En cambio, es una expresión muy concisa de las más elevadas verdades y principios sagrados, que se "traducen" a un lenguaje específico de la vida mundana, en la medida de lo posible. El mito es la verdad sacra descrita por el lenguaje popular. El mito opuesto es la historia. En su libro "En el muro del tiempo" del escritor alemán Ernst Jünger analiza la transición del mito a la historia, el momento en que la conciencia mítica descarta [lo] histórico.
 La cultura moderna se basa en la desmitificación, que es una especie de persecución de [lo] sagrado de una cultura desacralizada. Pero, los mitos siempre vuelven al mundo histórico. [Lo] sagrado, por supuesto, no puede desaparecer. Las fuerzas míticas penetran en lo que llamamos historia, de una y otra manera, incluso en la forma de [la] pseudo-mitología de los tiempos modernos.
 Ahora estamos presenciando el colapso del mundo histórico. No podemos considerar todas las implicaciones de estos cambios. Este no es un simple regreso al tiempo de la "prehistoria", sino algo diferente y sin nombre.
 El libro "El retorno del mito" abre tales preguntas, y de alguna manera reactualiza el contenido mítico en términos de una cultura aún desacralizada como lo es la posmoderna.
 RS: Estás trabajando en diferentes géneros. Poemas, cuentos y ensayos cortos, que sin embargo están escritos de manera literaria. ¿Qué tipos de textos se incluyen en "El retorno del mito"?
 BN: En Serbia en 2010 se publicó un libro con el mismo título. Este es un libro completo, que contiene más de 300 páginas y representa una especie de transversalidad de mi trabajo literario. El libro "The Return of Myth", que acaba de ser publicado en inglés, en Melbourne, por la editorial Manticore Press, es una selección de ese trabajo y algo más que eso. Este libro, que fue creado en cooperación con un editor, es, de hecho, una selección posible que incluye poemas, cuentos y ensayos, todos los géneros, excepto la novela.
 El libro está dividido en tres partes: "El retorno del mito", "Símbolos de hiperbórea" y "Historias y crónicas".
 En este libro son muy importantes las topografías míticas. Algunos capítulos están dedicados a los mitos hiperbóreos, al Este y al Oeste, a la tierra y al océano, al orden y al caos, al lenguaje como [el] discurso de los seres, el mito y la tradición... Sus actores son, entre otros, héroes y dioses.
 [Estos] pueden verse como un síntoma: un síntoma de debilitamiento de la conciencia histórica y fortalecimiento de la conciencia mítica.
 RS: ¿Qué autores te gustan más personalmente?
 BN: La lista es muy larga, por lo que la elección [es] necesariamente arbitraria.
 Por ejemplo, los poetas malditos como Novalis y Arthur Rimbaud. Los clásicos rusos, los clásicos de la literatura francesa, como Gustav Flaubert. También hay una poesía épica serbia, que generalmente se atribuye a Filip Visnjic, una especie de Homero serbio. Homero. Los escritores serbios como Miloš Crnjanski, que, en Alemania, hasta donde yo sé, no es muy conocido.
 El escritor alemán Ernst Jünger, quien también era literato y pensador. Luego, una serie de figuras como Rene Guenon, Julius Evola, pensadores que ahora pertenecen a los tradicionalistas.
 Después de todo, podemos aprender mucho no solo de [lo] bueno, sino [también] de lo menos significativo, por no decir de los malos escritores: si no es necesario...
 RS: Si entendí correctamente, está estrechamente relacionado con la antigua escena artística y musical de la vanguardia yugoslava, NSK, Laibach, etc. ¿Puede contarnos más sobre esto?
 BN: Creo que tienes razón y que existe un vínculo entre la vanguardia yugoslava y mi obra literaria.
 [En los] ochenta, la ex Yugoslavia tenía una escena artística fuerte, interesante e inspiradora. Mencionando dos nombres: Laibach y Mizar. Mizar fusionaba la cultura arcaica y popular. Laibach era mucho más que una banda de música. En lugar de las impresiones, estoy hablando del parentesco. Podríamos hablar sobre la radiación (Strahlungen).
 Laibach fue, en mi opinión, un fenómeno artístico fascinante y muy importante. Aquí, en primer lugar, pienso en la forma en que funcionan, que se basa en el eclecticismo y niega la originalidad, al menos en el sentido de que esta noción se da en el arte moderno. (Originalidad, después de todo, etimológicamente significa primordialidad; en el arte moderno, la originalidad es solo un término de mercado).
 Laibach es el concepto artístico. Usan el lenguaje de la política y una estética totalitaria inquietante. Prefiero usar el contenido mítico. La literatura, después de todo, se basa en un mito. Esta literatura toca una realidad más profunda y las "intuiciones peligrosas" que hay en ella; el regreso a la zona habitada por los arquetipos. Y la geografía sagrada y la geopolítica se derivan de las nociones y motivos mitológicos. Aquí están sus raíces y su nivel más profundo. Algo de lo más básico y probablemente el más antiguo es el conflicto de las criaturas marinas: de Leviatán y el animal terrestre, el Behemoth. Pero en ambos casos, parece haber arquetipos muy profundos.
RS: En general, tienes un gran interés en la música y algunos de tus poemas se usaron como letras de canciones...
 BN: Creo que la música es muy importante en la poesía. La poesía se basa en la música.
 La primera colaboración fue la cooperación con el proyecto musical italiano Thulesehnsucht In Der Maschinenzeit, con el artista italiano Solimano Mutti, que compuso la música para el texto bajo el título Ithaca. Su estreno fue seguido en Milán, en un festival de música industrial en 2013.
 La banda española Suveran Vanguard grabó 25 Days of Gods. En el original, este es el Día de los Dioses, una canción que es una descripción de los rituales funerarios eslavos, según las notas dejadas por el viajero árabe Al Masudi.
 En cooperación [con] TSIDMZ, La Derniere Attaque y Sonnenkind, un proyecto musical alemán, es decir, con Rudolf Seitner, se creó una grabación de War Song (God of War), dedicada al Barón Ungern-Sternberg, que se lanzó en una compilación de la Asociación Artística Euroasiática: IV Revolución.
 Todas estas pistas se pueden encontrar en un mini CD cuyo título Sailing to Itaca, fue publicado en Alemania en 2013, bajo el sello Skulline.
 RS: Espero que haya más de tales cooperaciones. Algunos ya han sido acordados y deberían lanzarse pronto. Había planes para publicar una publicación periódica llamada "The New Antaios Journal", siguiendo la tradición del Antaios Journal originalmente fundado por Ernst Jünger y Mircea Eliade. ¿Cuál es el estado actual de este proyecto?
 BN: Ese proyecto, desafortunadamente, está detenido, o en profunda hibernación. Fue lanzado por el escritor Thor Einar Leichhardt, un autor muy importante, que ahora vive y trabaja en Irlanda del Norte. He respondido a su llamado a la cooperación. El estado del proyecto en este momento no depende de mí; hay, presumiblemente, razones personales en cuestión, o tal vez otras preocupaciones actuales. Espero que se realice en un futuro cercano.
 RS: Pronto también se publicará su primer libro para el mercado croata. ¿Esperas algún éxito en Croacia?
BN: No espero el éxito, trato de no pensar en esas categorías. Cada éxito es relativo, ¿no es así? Para empezar, espero que el libro sea aceptado de buena fe y sin mala voluntad. Incluso eso significaría mucho. Eso es, en cierto sentido, algo complicado: un escritor serbio que se presenta en Croacia por un libro traducido al croata. ¿No es este el precio que pagamos por nuestra historia común?
 RS: La pregunta anterior nos lleva a un tema político. ¿Cómo es la relación entre serbios y croatas hoy? ¿Son las heridas más importantes o hay conciencia de una herencia común y una amenaza común hoy en día?
 BN: Creo que la relación sigue siendo mala, mucho peor de lo que podría ser.
 En la Croacia actual, la diferencia con sus vecinos orientales y ortodoxos se enfatiza en todos los sentidos. Sin embargo, hoy algunos historiadores y lingüistas croatas que sostienen que los croatas y los serbios son un solo pueblo (no una nación). Hay importantes argumentos antropológicos, históricos, lingüísticos y culturales para ello. Todavía hablamos el mismo idioma hoy en día. Estos son hechos que no dependen de la coyuntura política. Y los hechos no pueden ser ignorados.
 Desafortunadamente, la conciencia de una amenaza común para ambos pueblos, por regla general, es deficiente. Croacia ahora insiste en su afiliación a Europa Central, y no a los Balcanes. (Sin embargo, los Balcanes son una de las fuentes de la cultura europea; los héroes de la Ilíada de Homero eran de los Balcanes). Esta es una posición legítima, si no perturba la estabilidad continental. En términos geopolíticos: Europa Central es legítima si no se opone al concepto de Oriente: Eurasia. De lo contrario, es un camino de desestabilización. Como puede ver, esta pregunta está estrechamente relacionada con las relaciones entre Rusia / Eurasia y Europa Central / Alemania. Creo que precisamente la orientación geopolítica de Alemania es la clave para la seguridad continental y la prosperidad: ya sea hacia los Estados Unidos (que es el caso hoy) o hacia Rusia. No hay una tercera posibilidad.
 RS: en Serbia, aunque su gobierno actual se doblega en gran medida a las demandas de la UE / OTAN, parece estar bajo el ataque permanente de las fuerzas atlantistas. ¿Qué está sucediendo ahora en Serbia y sus alrededores a ese respecto y por qué?
 BN: Sí, Serbia ha estado bajo la presión permanente de las fuerzas atlantistas, no solo en política sino también en la cultura, en la economía, en cualquier campo. Nos vemos obligados a aceptar modelos occidentales, pero lo hacemos de mala gana y bajo compulsión.
 Después de todo, Serbia ha resistido durante mucho tiempo la hegemonía occidental (estadounidense), incluso militar, durante la agresión de la OTAN. No es sorprendente que ahora sienta una especie de fatiga. Creo que esto es solo una condición temporal.
 Sin embargo, los Balcanes como un todo aún está lejos de la estabilidad. Mire la situación en Macedonia, Montenegro, Bosnia y los eventos en la República de Srpska... De hecho, en toda la ex Yugoslavia. En nuestra opinión, los nuevos conflictos en los Balcanes no están excluidos, en realidad ya están en marcha, como en Macedonia, donde se está produciendo una "revolución de color" según los dictados de Washington.
 RS: ¿Cuán serias son las posibilidades de que Serbia realmente salga del bloque de poder occidental y renueve su antigua y mucho más natural alianza con sus hermanos ortodoxos de Rusia?
 BN: La política occidental no goza de mucha simpatía en Serbia. Las simpatías serbias están del lado de Rusia hoy, y creo que es mutuo. Estamos unidos por conexiones muy profundas: étnicas, religiosas, culturales e históricas. En este sentido, Serbia nunca puede formar parte del bloque occidental. Puede ser ocupada, humillada, probablemente dividida, pero solo por un tiempo. Los serbios tienen un dicho: toda fuerza dura por algún tiempo.
 Esto es confirmado por la historia. Tal fue el destino del Imperio Romano y el Imperio Bizantino, el Imperio Otomano y la Monarquía de los Habsburgo. ¿Alguien hoy piensa seriamente que la historia terminará con la hegemonía estadounidense y que el período de dominio estadounidense durará para siempre?
 La alianza con Rusia es necesaria y natural, por lo que, en nuestra perspectiva, es solo cuestión de tiempo.
 RS: ¿Qué esperas en general con respecto a la relación entre la ortodoxia y el catolicismo?
BN: Históricamente, estas relaciones han estado cargadas por la rivalidad y la desconfianza mutuas. Debo agregar: también por el proselitismo agresivo de la Iglesia Católica.
 La conciencia de la cercanía ha estado ausente, a veces en ambos lados, lo que fue la causa de muchos desastres que han afectado al mundo cristiano. Deberíamos tomar como ejemplo la derrota de Bizancio, que cambió el curso de la historia en Europa. Hoy, debemos tener en cuenta el destino de los cristianos en el Medio Oriente, por ejemplo, en Siria. Creo que ambos, el catolicismo y la ortodoxia, están ahora en peligro.
 La declaración conjunta firmada en Cuba por el Patriarca ruso Kirill y el Papa Francisco deja espacio para cierta esperanza, ya que el Papa renunció a la iglesia Uniata con esa declaración.
 La comunión de los cristianos es, en una palabra, una necesidad, pero no bajo el liderazgo del Papa. Es inaceptable para la población ortodoxa. Creyendo en la única Iglesia Católica y Apostólica, no debemos olvidar que esta iglesia es ortodoxa.
 RS: ¿Puedes contarnos algo sobre los proyectos en los que estás trabajando actualmente? ¿Qué podemos esperar de ti en el futuro?
 BN: Bueno, una idea es un libro en alemán. Espero que esto se haga realidad a su debido tiempo.
 RS: Sr. Nad, ¡muchas gracias por responder nuestras preguntas!
 BN: Una vez más, gracias por esta entrevista.
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“La música es a la vez consoladora y épica.”
Hola!! 
“Un antiquísimo himno cristiano, reinventado”
Hos Ephanerothe es uno de los himnos cristianos más antiguos. Su letra viene de 1 Timoteo 3,16. los himnos antiguos eran escritos sin una melodía acompañando a la voz, por que se creía que la alabanza a dios solo se debía hacer de manera vocal. Esta grabación fue producto de del compositor polaco Radomir Nowotarski quien estudio música y teología en Cracovia, la mayoria de sus composiciones  son instrumentadas y no se enfoca tanto en las voces, Nowotarski ademas junta sus conocimientos y pasiones para crear nueva música sacra  que aspira a “discernir lo eterno y lo divino”.
A pesar de que actualmente la música en todos los géneros mueve mucho a las personas, hace millones de años era criticada por la iglesia y el pueblo, ya que se decía que las personas que sabían tocar algún instrumento  y lo practicaban  eran tachados de clase baja, también decían que era algo anti-cristiano y que solo las voces eran los instrumentos de los ángeles.
Por suerte este pensamiento no duró mucho y varios innovadores crearon nuevos estilos y géneros, considero que para practicar la alabanza no se necesita simplemente la voz, se puede incluir la oración, las buenas obras, la fe, la gratitud, el arte  y muchas cosas mas. La música es un movimiento que genera muchas emociones tanto positivas como negativas, hay que aprender a sacarle provecho para generar consciencia a todo lo que hacemos. 
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cmatain · 3 months
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Publicado el volumen «La épica sacra en el Siglo de Oro», coordinado por Jesús Ponce Cárdenas («Biblioteca Áurea Hispánica», 159)
Se acaba de publicar el número 159 de la colección «Biblioteca Áurea Hispánica», el volumen La épica sacra en el Siglo de Oro, coordinado por Jesús Ponce Cárdenas. Jesús Ponce Cárdenas (ed.), La épica sacra en el Siglo de Oro, Madrid / Frankfurt am Main, Iberoamericana / Vervuert, 2024, ISBN 978-84-9192-373-2 (Iberoamericana), 978-3-96869-478-8 (Vervuert), 978-3-96869-479-5 (e-Book). Este…
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cmatain · 2 years
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Ignacio Arellano participa en Madrid en el VI Seminario Internacional «La épica sacra en el Siglo de Oro»
Ignacio Arellano participa en Madrid en el VI Seminario Internacional «La épica sacra en el Siglo de Oro»
El profesor Ignacio Arellano, Director del GRISO, ha participado en el VI Seminario Internacional «La épica sacra en el Siglo de Oro», organizado por la Cátedra Extraordinaria de Literatura y Arte Sacro del Siglo de Oro de la Facultad de Literatura Cristiana y Clásica San Justino (FLCC) de la Universidad San Dámaso (UESD), que se ha celebró en Madrid el pasado días 14 de diciembre, bajo la…
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cmatain · 3 years
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San Ignacio de Loyola en la literatura del Siglo de Oro: los poemas extensos
San Ignacio de Loyola en la literatura del Siglo de Oro: los poemas extensos
Además de todas las composiciones sueltas, escritas para justas y torneos poéticos, que hemos visto en entradas anteriores, diversos autores redactaron poemas de más extensión y de mayor aliento épico, la mayoría en el siglo XVII y alguno saltando ya al XVIII. Enumero esquemáticamente algunos datos mínimos relativos a ellos[1]: 1) Así, Luis de Belmonte Bermúdez cantó poéticamente la vida de…
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cmatain · 3 years
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Visita del profesor Miguel Donoso Rodríguez (Universidad de los Andes, Chile) y seminario sobre «Poesía del Reino de Chile: de lo grave a lo satírico-burlesco»
Estos días nos ha visitado en la Universidad de Navarra Miguel Donoso Rodríguez, profesor de la Universidad de los Andes (Chile) y Consejero de su Instituto de Literatura. El Dr. Donoso ha estado en Pamplona entre los días 26 y 30 de septiembre, investigando en la Biblioteca de Humanidades. El profesor Miguel Donoso Rodríguez (Universidad de los Andes, Chile), con la Biblioteca Central de la…
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