Tumgik
#( * intro. )
ohmortie1 · 4 months
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˚ ༘♡ ⋆。˚ hello shiftblr !!
i’m mortie or dom, i’m a shifter who has shifted 5 times! i’m also a 30 year old white trans dude ( he/him or they/them ) !! i have been on shifttwt most of the time, but i wanted to try out shiftblr (because shifttwt is incredibly toxic)
my main drs are youtuber (my s/o is markiplier), star wars & modern star wars (my s/o is kylo ren/ben solo)
i hope we can be friends!!
i remade this blog into a main @ohmortie
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guiltymnd · 1 month
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DAVID CASTAÑEDA? Não! É apenas ARCHIBALD DIEGO CORTEZ GUTIÉRREZ, ele é filho de DEMÉTER do chalé QUATRO e tem TRINTA E UM ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há QUINZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, DIDI é bastante COMPASSIVO mas também dizem que ele é ORGULHOSO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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LINKS UTEÍS:ㅤㅤPINBOARD.ㅤPLAYLIST.ㅤDESENVOLVIMENTO.ㅤOUTROS.
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BIOGRAFIA,
tw, breve menção a suicídio.
Guadalupe nunca imaginou que se apaixonaria tão perdidamente por outra mulher. Ou melhor, por uma deusa. Quando conheceu Deméter, o encontro improvável evoluiu de uma amizade para um amor profundo. As duas tornaram-se inseparáveis, e a humana não conseguia imaginar um futuro sem a bela e misteriosa mulher que havia entrado em sua vida, preenchendo cada espaço e trazendo-lhe imensa felicidade. No entanto, essa felicidade teve um fim, atingindo seu prazo de validade. Os ataques contra elas tornaram-se incessantes, ocorrendo com uma frequência que confundia a deusa. Para proteger a amada, o fim do relacionamento tornou-se inevitável. Antes de desaparecer completamente, Deméter fez seu último ato de amor: tocou o ventre de Guadalupe e, com os últimos beijos apaixonados, a abençoou com uma semente que germinaria ali dentro, dando origem a uma criança descendente de seu sangue divino. Por outro lado, Guadalupe não aceitou bem a ideia. Nos primeiros meses de gestação, tentou terminar com a própria vida, mas algo a impedia, insistindo para que ela continuasse até o fim, levando-a a acreditar que, mesmo na ausência de Deméter, a deusa ainda atuava em intermédio entre elas.
No dia do nascimento, após horas de um parto difícil, nasceu um belo menino chamado Diego Cortez. Guadalupe estava radiante, mas sua alegria logo se desfez. O corpo, ferido e com a alta perda de sangue, não resistiu por muito tempo. Devido à fraqueza, ela faleceu horas depois do nascimento de seu único filho. A mulher foi encontrada sem vida em seu leito no hospital, segurando com força um colar com um pingente que indicava quem lhe havia dado o presente — um pequeno ramo de aveia —, que havia sido um dos últimos presentes deixados por Deméter. Diego foi imediatamente enviado para um orfanato, e não demorou para ser adotado. Um casal sênior de políticos e aristocratas mexicanos viu a oportunidade de realizar o sonho de se tornarem pais após anos de tentativas e espera sem sucesso. Agora nomeado Archibald Diego Cortez Gutiérrez, ele viveu uma vida cercada de luxos e regalias. Por onde passava, era acompanhado por seguranças e, desde muito cedo, era motivo de alegria, especialmente entre os eleitores mais assíduos dos pais.
No entanto, após seu décimo quinto aniversário, a vida do jovem mudou drasticamente. Até então, ele havia levado uma existência pacífica, sem perturbações ou eventos fora do comum. Entretanto, no início da adolescência, ele passou pela sensação de estar sendo seguido. Viu coisas, conseguiu ler outras que iam além de sua compreensão, além de questionar sua própria sanidade por ouvir vozes – vozes que pareciam pertencer a uma mulher e que sempre o alertavam para ser cuidadoso. Em um dia comum, ao voltar da escola, o jovem foi atacado por um trio de gárgulas que repetia incessantemente o nome da deusa do cultivo. Naquele dia, o semideus recorda-se de correr até a casa onde vivia, na bela Guadalajara, clamando por ajuda, apenas para se deparar com uma cena digna de um filme de terror. Havia corpos espalhados pelo chão, todos sem vida. Em desespero, ele voltou a gritar por socorro, desejando que aquele tormento chegasse ao fim. Prestes a sucumbir ao mesmo destino, sem resistir ao ataque das criaturas desconhecidas, Diego, abraçado aos corpos de seus pais, foi surpreendido pelo surgimento de uma silhueta imponente: uma mulher em vestes magníficas que se posicionou à sua frente. Ela protegeu-o dos monstros, ceifando rapidamente a vida dos três, sem dar tempo para que a mente do rapaz processasse o que acabara de ocorrer.
Deméter disse pouco, mas estendeu a mão para ele e sorriu. Ensanguentado e amedrontado, ele aceitou o gesto silencioso, agarrando-se à única chance que tinha. Atingido por um clarão de luz, lembra-se de pouco do que aconteceu depois. Estava exausto, consumido pelo luto. Acordou dias depois em um local completamente desconhecido, cercado por pessoas estranhas. A deusa já o havia proclamado como filho muito antes que ele recobrasse a consciência, deixando todos cientes de sua ascendência divina. Durante um longo período, Diego rejeitou a nova realidade. Entre sofrimento e teimosia, o semideus tentou várias fugas, sendo trazido de volta às vezes por ordem de Quíron, devido à sua incapacidade de sobreviver sem o treinamento necessário, o que lhe rendeu uma reputação problemática entre os outros campistas. Quando finalmente aceitou a situação, já superado, desempenhou seu papel da melhor forma possível. Treinou intensamente, tornando-se exímio no manejo de armas e no combate corpo a corpo, além de aprimorar a habilidade extraordinária que recebeu da sua mãe olimpiana.
No entanto, apesar de adquirir apreço pelo Acampamento Meio-Sangue, Diego declarava-se um espírito livre, sempre buscando missões que lhe permitissem conhecer o mundo além dos domínios mágicos. Em uma dessas missões, decidiu estabelecer-se em Tóquio, no Japão, por três anos, após mais uma tarefa bem-sucedida. Acompanhado de outros semideuses que também adotavam um estilo de vida nômade, ele viveu livremente, sem restrições, respondendo apenas a chamados do acampamento para missões que ele julgasse valer seu tempo. Durante uma dessas missões, ele se viu em um problema que o persegue até então. Após mais uma tarefa bem sucedida, dotado de um ego inflado, principalmente por ter desempenhado protagonismo durante grande parte da ação, Diego achou-se no direito de insultar. Não poupou palavras para exaltar a si mesmo, sem se preocupar com emoções e sentimentos alheios. A espreita, Nêmesis observava a situação, tornando-o alvo de seu mais novo castigo.
Diego não se lembra exatamente como tudo começou, mas a lembrança de uma mulher em vestes tão brilhantes mas pretas apareceu diante dele, cegando-o com sua beleza fria, forçando-o a observá-la. Nêmesis sussurrou, não obstante de também ser categórica, palavras que, mais tarde, ele reconheceu como uma maldição. O filho de Deméter estaria destinado a sofrer sempre que a noite caísse, carregando uma marca mental a qual foi dita pela deusa como o “Fardo da Insolência”. Envergonhado por seus próprios atos, Diego voltou a viver no Japão, mantendo-se incógnito e aproveitando a generosa herança deixada pelos pais adotivos. Receber o chamado de Dionísio foi, ao mesmo tempo, aterrorizante e irritante. Ele não tinha vontade de retornar, tão acostumado que estava à vida que construíra, trabalhando periodicamente em um restaurante típico como cozinheiro, distante da essência dos deuses. No entanto, após muita reflexão, ele concordou e pegou o primeiro voo de volta às terras americanas. Se algo estava acontecendo, ele faria questão de testemunhar com os próprios olhos. Ou talvez o medo, atrelado bastante às noites incertas embebidas pelas consequências da maldição, de se tornar alvo de outro deus tenha falado mais alto, levando-o a tomar a decisão mais “sensata” para a situação.
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PERSONALIDADE,
Diego possui uma personalidade moldada por tragédias. Ele carrega uma mistura de resiliência e arrogância, resultado de sua linhagem divina e do modo como foi criado. É intensamente determinado, o que o torna um combatente exímio e um líder natural em situações de crise. No entanto, essa determinação é acompanhada por um forte ego, alimentado pelos sucessos que acumulou em missões ao longo dos anos. Sua relação com o poder é ambígua: enquanto busca constantemente aprimorar suas habilidades e explorar seus limites, ele também teme as consequências de sua própria soberba, especialmente após ser amaldiçoado por Nêmesis. Essa maldição o deixou mais introspectivo e cauteloso, criando uma tensão interna entre seu desejo de se destacar e a necessidade de humildade.
O filho de Deméter também é um espírito livre, frequentemente inquieto e em busca de novas experiências. Ele prefere a vida nômade, longe das amarras de qualquer compromisso duradouro, mas mantém um senso de dever para com o Acampamento Meio-Sangue e seus companheiros semideuses. Apesar de suas viagens e seu estilo de vida independente, Diego é leal àqueles que considera amigos, mas tende a evitar se apegar demais, temendo novas perdas. A maldição de Nêmesis, que o aflige durante a noite, o tornou mais vigilante e introspectivo, forçando-o a confrontar seus próprios demônios internos. Ele luta constantemente para equilibrar seu lado competitivo e ousado com a sabedoria adquirida através do sofrimento. Essa dualidade faz de Diego um homem complexo, movido tanto pela vontade de superar seus próprios erros quanto pelo medo de repetir as falhas do passado.
INSPIRAÇÕES:ㅤㅤRaleigh Becket (Pacific Rim) e Satoru Gojo (Jujutsu Kaisen).
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PODER,
Conexão Mútua Ativa — Conectado de forma íntima com a natureza ao seu redor, Diego, como um filho da deusa da colheita, experimenta um vínculo especial e recíproco com as plantas. Para ele, priorizar a proteção da vida vegetal é mais do que um princípio, é uma responsabilidade sagrada. As plantas, árvores e flores respondem de maneira instintiva à sua presença, movendo-se sem esforço aparente para oferecer defesa e assistência quando necessário. Em um gesto de cooperação silenciosa, elas se posicionam estrategicamente, cobrindo pontos cegos e oferecendo apoio, sem que o semideus precise gastar energia para convocá-las.
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ARSENAL,
Yoru no Ken (夜の剣) ou “Espada da Noite” —  Katana feita de ferro estígio, presente ganhado de um filho de Hefesto, semideus também nômade e que compartilhou tempo de morada com Diego no Japão. A arma é simples ao olhar, mas eficiente ao ataque. Sua lâmina é extremamente cortante, efetiva para ferir gravemente qualquer criatura mitológica. Quando esta não está visível em seu formato tradicional, a katana ganha a forma de um bracelete, sempre visível como um acessório inseparável, preso ao pulso direito do semideus. Se perdida, o bracelete sempre irá ressurgir.
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MALDIÇÃO,
Maldição por Nêmesis  —  Diego enxerga sua imagem refletida de forma distorcida e horrível em qualquer superfície reflexiva. Essa imagem revela suas falhas, medos e verdades ocultas de maneira grotesca e perturbadora, causando-lhe grande sofrimento psicológico e prejudicando sua capacidade de formar relacionamentos e interagir socialmente, especialmente no âmbito romântico. Além disso, o semideus é incapaz de escapar das verdades desconfortáveis sobre si mesmo. Sua mente está constantemente sobrecarregada por uma consciência intensa e implacável de suas próprias falhas e erros, tornando difícil para ele concentrar-se em qualquer outra coisa. Como resultado, ele acaba se expondo, principalmente em momentos de tensão e aflição, sem um filtro para isso. No final, isso provoca intenso embaraço e vergonha.
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HABILIDADES,
Reflexos sobre-humanos, durabilidade sobre-humana.
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ATIVIDADES,
Membro da equipe azul de Esgrima;
Co-líder da equipe azul de Corrida com Obstáculos;
Membro da equipe azul do Clube da Luta.
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magicwithaxes · 5 months
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DANIELLE GALLIGAN? Não! É apenas NATALIA EKATERINA PAVLOVA, ela é filha de HÉCATE do chalé VINTE E UM e tem VINTE E OITO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, NATI é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é TEMPESTUOSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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BIOGRAFIA,
Natalia cresceu sob a vastidão gelada dos campos que cercam Moscou, em um vilarejo onde o tempo parecia mover-se tão lentamente quanto os rios congelados no inverno. Filha única de Vladimir Pavlov, um fazendeiro cuja vida girava exclusivamente em torno dela, Natalia vivia uma existência simples, porém peculiar. Seu pai, um homem de poucas palavras, havia sido outrora apaixonado por uma mulher enigmática e encantadora, que visitava a fazenda esporadicamente. O amor entre eles era profundo, mas marcado pela ausência e pelo mistério, resultando no nascimento de Natalia. Desde então, Vladimir nunca mais viu a mulher que amava. Diferente de seu pai, cujo coração ainda aguardava o retorno daquela que se fora, Natalia mantinha encontros frequentes com a mãe, embora de uma forma inusitada. A misteriosa mulher, conhecida como Hécate, aparecia em seus sonhos e pesadelos, narrando com voz melodiosa lendas de deuses, heróis e criaturas míticas. Com o passar dos anos, esses encontros oníricos revelaram mais do que histórias antigas; eles desvendaram a verdadeira identidade de sua mãe e a linhagem divina que corria em suas veias. Essa revelação não apenas trouxe respostas, mas também semeou em Natalia um desejo inquietante de entender mais sobre sua origem e os poderes que começava a manifestar. A vida de Natalia, apesar de sua aparente tranquilidade, estava longe de ser um mero reflexo dos sonhos pacíficos que a visitava à noite. Certo dia, enquanto caminhava solitária para a cidade, a realidade veio abalá-la com uma intensidade assustadora. No caminho, ela foi perseguida por figuras sinistras e ameaçadoras que emergiram das sombras, seguindo-a até as proximidades de sua casa. Com o coração pulsando de terror e a certeza de que estava completamente isolada, sem ninguém por perto para ajudá-la, Natalia sentiu o peso de sua vulnerabilidade. Em um ato desesperado, ela clamou por Hécate, suas lágrimas se misturando ao frio cortante do ar. Sua mãe, embora não aparecesse fisicamente, manifestou-se como uma presença luminosa, ocultando Natalia dos olhos de seus perseguidores. Naquele momento de medo e confusão, as lembranças de Natalia tornaram-se nebulosas, permeadas apenas por sensações táteis e sons indistintos. Ela recorda do impacto abrupto de suas costas contra o solo arenoso e o murmúrio de vozes falando uma língua estranhamente familiar, mas que pouco compreendia. Hécate havia transportado sua filha para um local seguro — o acampamento Meio-Sangue — sabendo que as chances de Natalia sobreviver a um confronto direto com tais entidades eram escassas. A adaptação de Natalia ao acampamento foi um processo gradual e desafiador. Mesmo enfrentando dificuldades com a fala, ela se empenhou intensamente para compreender a extensão de seus poderes e explorar os limites físicos de seu corpo. Com o tempo, tornou-se uma especialista no manejo de machados, habilidade que, aos olhos desconhecidos, poderia facilmente fazê-la passar por uma filha de Ares, dada sua destreza e ferocidade em combate. Quando presenciou a manifestação de Rachel Dare, Natalia optou por manter-se em silêncio, absorvendo o evento com uma mistura de fascínio e cautela. Consciente de que compreender tal episódio demandava tempo e dedicação, ela escolheu não se precipitar no meio do caos que começava a se intensificar ao redor do acampamento. Enquanto buscava entender as complexidades dos acontecimentos e descobrir suas próprias respostas, Natalia se manteve acessível, oferecendo ajuda quando necessário, mas sempre adotando uma postura contemplativa e prudente diante da situação que se complicava a cada dia.
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PERSONALIDADE,
Natalia é marcada por introspecção e uma notável resiliência. Criada em um ambiente isolado e sob circunstâncias únicas, ela desenvolveu uma forte independência desde cedo. Apesar de sua origem singular, ela é pragmática e focada, não se deixando levar facilmente pelo caos que muitas vezes a circunda. Sua herança como filha de uma deusa lhe confere uma percepção aguçada e um entendimento intuitivo dos mistérios que a cercam, mas Natalia aborda esses aspectos de sua vida com uma cautela calculada, preferindo observar e aprender em silêncio antes de agir. Em combate, Natalia revela uma personalidade que equilibra brutalidade com arte. Seu domínio dos machados não é apenas uma necessidade de sobrevivência; é uma forma de expressão pessoal, onde cada golpe reflete tanto sua força física quanto sua determinação. Ela valoriza o conhecimento e a estratégia, usando habilidades adquiridas tanto em batalhas quanto em estudo para superar adversidades. Em relações pessoais, ela é leal e protetora, mas também um pouco reservada, resultado de anos dependendo principalmente de si mesma e das visitas enigmáticas de sua mãe em seus sonhos. Apesar disso, quando confia em alguém, Natalia é profundamente dedicada, oferecendo uma amizade que é tanto um porto seguro quanto um suporte incondicional. A adaptação ao mundo ao seu redor e o enfrentamento de seu destino divino são desafios que ela aceita com uma mistura de coragem e uma leve dose de hesitação, sempre ponderando as consequências de suas ações no equilíbrio entre os mundos mortal e divino.
INSPIRAÇÕES: ㅤㅤTara Knowles (Sons of Anarchy), Wanda Maximoff (Marvel) e Noora Sætre (Skam).
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PODERES,
Absorção de magia — Natalia é capaz de absorver qualquer dano proveniente de poderes mágicos. Essa capacidade não se limita apenas à neutralização do ataque, mas permite que ela manipule a energia absorvida. Se desejar, pode redirecionar esse poder contra seu oponente, liberando-o com uma força consideravelmente amplificada. Alternativamente, Natalia tem a opção de assimilar essa energia para seu uso pessoal, potencializando suas próprias habilidades por um período limitado.
Mistiocinese — Em andamento.
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ARSENAL,
Vladimir — Natalia empunha um par de machados feitos de bronze celestial. Esses machados, a quem ela afetuosamente apelidou de "Vladimir" em homenagem a seu pai, ostentam um design que combinam o simples e rústico. Os cabos, esculpidos a partir da madeira mais resistente, são cuidadosamente adornados com escrituras em russo. Além dos textos, há desenhos de flores meticulosamente esculpidos pela própria Natalia. Baela — Besta/balestra feita de ferro estígio.
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HABILIDADES,
Sentidos aguçados e durabilidade sobre-humana.
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ITÉM MÁGICO,
Cinturão de Afrodite — Um cinturão de couro entrelaçado com pérolas e pedrarias que imitam pedras preciosas. Quando usado, Natalia se torna irresistivelmente atraente e carismática por 2h.
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EQUIPE E ATIVIDADES,
Participante da Equipe “Filhos da Magia”;
Membro da equipe azul de Arco e Flecha;
Membro da equipe azul de Queimada;
Instrutora do Clube de Artesanato.
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noticiasmorbidas · 14 hours
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MADISON BAILEY? Não! É apenas MORANA SINCLAIRE, ela é filha de HADES do chalé TREZE e tem VINTE E OITO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, MORI é bastante PERSISTENTE mas também dizem que ela é EGOÍSTA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA
Morana tinha um total de três anos e dois meses quando presenciou, pela primeira vez, sua mãe consumindo drogas. Conhecida por sua carreira fracassada na música, muitos de seus familiares se surpreenderam com o fato de que levara tanto tempo para voltar a acontecer, mas não significava que não era uma situação triste, muito menos um ambiente propício para uma criança crescer. Ainda assim, ninguém parecia se importar o suficiente para intervir, então a pequena garota passou a crescer entre bares e a rua, ambientes em que sua mãe mais frequentava. As poucas noites tranquilas em casa coincidiam com os períodos de maior de maior dificuldade financeira da família e eram sempre maus presságios.
Com sete anos, foi a primeira a encontrar a mãe sem vida em seu quarto. Por mais nova que fosse, parecia compreender o que aquilo significava, o suficiente para fugir de casa diante da certeza de que iria para um orfanato. Entretanto,a rua não era um lugar muito mais agradável ou gentil com a criança e só conseguiu evitar uma maior catástrofe consigo mesma por ter encontrado ajuda nas figuras de alguns moradores de rua. Meio adotada por eles, passou a lutar por sua sobrevivência diária, se tornando nada mais que um problema esquecido para sua família.
Alguns duas depois, porém, o primeiro ataque de monstros revelou que um deles era seu guardião, ou algo assim, com a missão de lhe levar até o Acampamento Meio Sangue. Sem recursos e com a distancia que precisavam percorrer, foram dias e dias fugindo de criaturas até atingirem a segurança do lugar. Morana desmaiou assim que pisou no perímetro do lugar, devido à exaustão, acordando apenas três dias depois.
Escolher ficar no acampamento todo o tempo não foi uma escolha particularmente difícil, principalmente para alguém que não tinha para o que retornar. Quando atingiu os dezoito anos, entretanto, optou por deixar o local para começar a construir sua própria vida, independentemente do que isso significasse. Conseguiu um emprego em um necrotério e um apartamento para morar, por menor que fosse, e passava o tempo livre tocando em um bar próximo quando recebeu o chamado de Dionísio.
PODERES:
Manipulação de criaturas sobrenaturais: Consegue invocar seres do outro lado que podem ser utilizados para diversas atividades, sua habilidade depende da criatura que é invocada e do controle que Mori possui sobre eles. É necessária a realização de um pacto para que essas criaturas fiquem sob o seu comando (mas isso não quer dizer que ela vai saber como as controlar, tudo depende da influência que consegue impor; como se estivesse treinando cachorros, por exemplo), normalmente o contrato precisa ser benéfico para ambos os lados. Os preços cobrados costumam ser: expectativa de vida ou partes do corpo de Morana.
HABILIDADES
Sentidos Aguçados. 
Reflexos Sobre-Humanos
ARMA: Uma corrente de ferro estígio que se transforma em um chicote. Sua extensão parece imitar a coluna vertebral e o punho é decorado com uma caveira sendo devorada por uma serpente. Quando está no formato de corrente, é utilizada por Morana como um simples colar.
ATIVIDADES: Patrulheiros e corrida de pégasus
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abbcdon · 13 days
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ㅤ ㅤ ㅤ— I watched him even then as he fell, his face undefeated, his eyes still proud.
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ㅤ ㅤ ㅤ“Above him were seraphs, each with six wings […] and they were calling to one another: ‘holy is the Lord; the whole earth is full of his glory’” ISAIAH 6:1-3
Era cheio de adoração e graça. Vivia para olhar além de si e encontrar a beleza do perfeito e adorá-la sem hesitação pela eternidade. E era bom quando mantinha seus olhos no trono e entoava louvores que ecoavam sobre as nuvens, mas mesmo que nunca piscasse ou arriscasse olhar para além da luz, jamais seria considerado importante. Jamais seria amado como era a criação. Era um espelho criado para refletir a luz mais brilhante, sempre incapaz de ver a si e ser aquecido.  
ㅤ ㅤ ㅤ“You were the seal of perfection, full of wisdom and perfect in beauty. […] every precious stone adorned you… You were anointed as a guardian cherub, […] You were blameless in your ways from the day you were created till wickedness was found in you. […] Your heart became proud on account of your beauty, and you corrupted your wisdom because of your splendor” EZEKIEL 28:12-17
Quando seus olhos encontraram a luz dele, sabia que estava condenado. Não havia outro mais glorioso ou mais importante, por isso quando se viu refletido no brilho dourado de suas asas, espantou-se. Viu-se amado ao refletir a grandeza dele. Soube naquele instante que aguardou por aquele momento desde o início do tempo e o seguiria por onde quer que fosse até a última gota de sua graça. 
ㅤ ㅤ ㅤ“Then another sign appeared in heaven: an enormous red dragon with seven heads and then horns and seven crowns on its heads. Its tail swept a third of the stars out of the sky and flung them to the earth” REVELATION, 12:3-4
Mesmo que não fosse grande ou poderoso, tinha voz, e com ela gritou os desejos dele e trouxe volume às reivindicações que fizera. Fez-se útil e lhe defendeu quando o condenaram sem que sequer lhe pedisse. Nunca parou para pensar que consequências suas ações teriam. Estava muito além do alcance da salvação e quando o lançaram do céu, pulou no abismo para alcançá-lo. Foi feito para adoração e era fiel à sua natureza, mas havia encontrado o divino longe do criador e não o abandonaria. Quando atingiu o abismo, sorriu à imensidão do reino justo de seu mestre e nem quando precisou arrancar os pedaços chamuscados de suas asas, se arrependeu.
ㅤ ㅤ ㅤ"And wild beasts shall meet with hyenas, the satyr shall cry to his fellow; indeed, there shall Lilith alight, and find for herself a place of rest" ISAIAH 34:14, RSV
Ela tinha olhos pálidos e sua voz soava como uma canção de ninar. Não havia paraíso sem sua presença e o caído regojizou a sorte de ser algo para ela. Seu mestre tinha novas funções - toda a criação para sobrevoar e destruir - e nela depositou a confiança de supervisionar os seus. A voz que lhe uma vez fora útil pouco era necessária no abismo, então ela o ensinou a prestar atenção nos ruídos do silêncio e a apreciar grunhidos. Suas mãos, delicadas e pálidas, já não careciam de força e sangue; ela deixou que provasse seu valor para que os desejos de seu mestre fossem atendidos. Outrora fora nada. No poço, tornava-se tão grande quanto as sombras que ela lançava na escuridão. 
ㅤ ㅤ ㅤ"They had as king over them the angel of the Abyss, whose name in Hebrew is Abaddon [...]" REVELATION 9:11 
Tinha um nome que significava mais para si que qualquer outra coisa e olhos que reluziam ouro como uma vez brilharam as asas de seu mestre. Já não importava aqueles que não o valorizavam, ou os que não acreditavam que poderia se tornar mais. Abaddon rastejou para fora do lamaçal do pecado marcado por tudo aquilo que havia feito em nome dele. Cada degrau era uma nova vitória que o levaria à admiração de seu mestre e quanto mais fundo chegava, mais acreditava que assim que ele olhasse para si, veria refletido em seus olhos a mesma grandeza que um dia o levou à perdição.
ㅤ ㅤ ㅤ“Is your love declared in the grave, your faithfulness in Destruction?" PSALM 88:11
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blackrocks-greatest · 2 months
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intro.
SUBSPACE ASK/ROLEPLAY BLOG
Rules.
No NSFW, mod is a minor. Suggestive asks & such are allowed though, just be wary. I will not answer if I'm uncomfortable.
Magic anon is limited. It's fun & all, but it sometimes gets in the way of things. Also I can't up with everything.
Do not expect me to respond right away. I run other accounts & I have a personal life. There is a person behind the screen.
Lore // Headcanons
Subspace is transmasc. He goes by strictly he/him pronouns. He's also omnisexual, with a preference for men
!! TW for suggestive things & sensitive topics. Subspace is...a whore, to say the least !!
Subspace is also...a cannibal. He's absolutely batshit & he knows it, & is completely shameless about it.
Past subkit is real, sorry. I do not ship it, but it happened. They're divorced, but not really divorced because they never went to court or anything. But his relationship with Medkit is basically over. Their relationship was extremely toxic & abusive.
He also has biograft children. One of them, Epsio, was specifically made to keep his & Medkit's relationship together. He threatened to take Epsio away constantly to break Medkit into submission. His other 'child' is XETA, his favorite & personal biograft. They're his bodyguard.
If you know anything about my au, you know Subspace & Pulse are rather close, Pulse caring for Subspace in a motherly manner. Their relationship is surprisingly healthy, & the strong bond is mutual.
Other characters will be featured on this blog, such as Hyperlaser, XETA, & Epsio.
Tags.
I am no longer using most of my old tags, & I will not be using '#subspace phighting' as to not clog up the tag.
#from the lab! will be used on every post
#subspace reblogs! will be used on reblogs
#subspace responds! will be used on asks
#miss pulse! will be used on any posts mentioning or featuring Pulse Railgun (oc)
Format.
Subspace will be speaking in pink, all dialogue will be in quotation marks. All actions & such will be normal text.
OOC/Mod will be colorless.
Extra
!! Also, really important but- since I'm redoing this blog, that also means I'm retconning alot of stuff that has previously happened on this blog. A fresh new start. Sorry! !!
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the-wardenn · 1 month
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Introduction.
BANHAMMER ASK/ROLEPLAY BLOG
//
Rules.
No NSFW, mod is a minor. Suggestive asks & such are allowed though, just be wary. I will not answer if I'm uncomfortable.
Magic anon is limited. It's fun & all, but it sometimes gets in the way of things. Also I can't up with everything.
Do not expect me to respond right away. I run other accounts & I have a personal life. There is a person behind the screen.
Lore // Headcanons
Banhammer is not the only warden. There were many wardens before him, there have been since literally the beginning of the Inpherno.
However, Banhammer is the 'true' warden, the prophesied one. He is very much special & held up to alot of expectations.
His 'boss' is the Gods of Justice, a huge fusion god that is one of Periastron's most noble servants. They are incredibly strict, & the eyes seen around Banland are them monitoring him.
Banhammer physically does not know how to act. He's used to his mom holding his hand every step of the way, & he's never really had time to figure out who he wants to be. He's only been told he has to be a certain way.
He's still a cocky & egoistical asshole though, & on the dumber side. He's also very slow when it comes to things.
He can see everything. He is all seeing. His eyesight is scarily good, to the point where it's physically painful. He gets flashbanged from seeing all directions even behind him & seeing everyone's sins & shit so that's the main reason why he wears a blindfold.
Tags.
I will not be using '#banhammer phighting' as to not clog up the tag. Also, any previous tags I used will no longer be used. I am retconning everything that happened previously on this blog.
#the warden ⚖️ will be used on every single post
#once more ⚖️ will be used on reblogs
#answered ⚖️ will be used on asks
#all seeing 👁️‍🗨️ will be used on any posts featuring/mentioning the Gods of Justice
Format
Banhammer will be speaking in blue. The Gods of Justice will be speaking in red, all caps, bold.
OOC/Mod will be colorless
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wingedknight · 1 month
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❛                shin dohyun     ,     cis woman     &     she/her     ,     thirty     —      the  king  had  summoned  ALARRA  ARRYN  of   HOUSE  ARRYN,  LADY  HEIR  of  THE  VALE  to  be  judged  upon  their  DOMINEERING  and  INFLEXIBLE  nature,  under  his  justice  as  the  ruler  of  the  seven  kingdoms  and  protector  of  the  realm.  while  they  are  notably DEVOTED  and  IMPARTIAL,  many  at  court  are  at  odds  when  it  comes  to  their  true  nature  and  place  in  king’s  landing,  especially  as  they  remind  them  of  A  MOTTLED  BRUISE  ON  THE  SKIN,  POISON  COLORED,  AND  PAINFUL  TO  THE  TOUCH  &  THE  PINPRICK  OF  STARS  BLOTTING  THE  SWOLLEN  BELLY  OF  A  NIGHT  SKY.  in  another  universe,  far  beyond  the  realms  of  the  red  keep,  they  would  have  been  comparable  to  TERRA  (  kingdom  hearts  )  &  KURAPIKA  of  the  KURTA  CLAN  (  hunter  x  hunter  ),  of  whom  they  share  an  almost  uncanny  resemblance  to.  as  their  true  loyalty  lies  to  HOUSE  ARRYN  &  THE  VALE,  when  told  of  robert’s  first  rebellion,  it  was  unsurprising  how  they  were  IMPARTIAL  WITH  the  insurgence  against  the  crown.  with  the  tides  rapidly  shifting  throughout  the  realm,  there  is  no  telling  what  fates  have  in  store  for  them,  as  when  you  play  the  game  of  thrones,  you  live,  or  you  die.
part i. dossier. 
you  were  young  when  you  imagined  the  bird’s  feathers  skimming  the  ice-peaked  giant’s  lance.  great  falcons  who  rivaled  the  size  of  any  dragon  danced  into  the  bruised  sunset  behind  your  eyelids,  resplendent   in  their  power  and  grace.  more  important  still  was  the  message  they  conveyed.  one  who  straggled  behind  the  others  turned  its  dark  eye  on  you,  the  curved  knife  of  its  beak  opening  as  it  spoke.
◈ ════════ ◈ ══════════ ◈ ══════════ ◈ ═══════ ◈
your  mother  would  come  to  regret  telling  you  the  bedtime  stories  of  the  winged  knight  and  artys  arryn,  your  nursemaid  even  more  so.   “lost  your  milk  teeth  yet,  and  yer  still  going  on  about  stories.”  she  would  click  her  tongue  and  peer  down  at  you  with  attention  sharp  enough  to  slice,  but  your  mind   was  preoccupied  by  her  single  eye,  as  beady  as  a  bird’s. 
◈ ════════ ◈ ══════════ ◈ ══════════ ◈ ═══════ ◈
it  is  easy  to  believe  that  stories  serve  a  purpose  –  to  turn  children  away  from  danger,  to  speak  on  morality,  to  lift  spirits  in  dark  times.  it  is  not  as  simple  to  see  that  they  contain  buried  truths  –  children  motionless  between  the  serrated  edges  of  dragon  teeth  are  a  shepherd’s  sheep  snatched  away  from  the  hillside.  this  is  what  you  seek:  unadulterated  truth.    
◈ ════════ ◈ ══════════ ◈ ══════════ ◈ ═══════ ◈
your  siblings  peer  at  you  from  around  the  dark  wood  of  bookcases  as  you  read.  your  mother  had  once  told  you  that  you  were  more  suited  to  septa  than  to  heir  and  you  didn’t  have  the  heart  to  tell  her  that  you  did  not  have  faith  in  the  seven.  under  the  blanket  of  night  you  took  your  fingernail  and  etched  the  lines  of  the  seven  pointed  star  onto  your  flesh  as  the  andals  once  had.  yours  only  raises  red  lines of  irritation  on  your  skin. you  do  not  pour  blood  or  pucker  with  a  scar.   your  hands  tremble  as  you  flip  a  page.
◈ ════════ ◈ ══════════ ◈ ══════════ ◈ ═══════ ◈
one  sees  your  interests  and  judges  you  upon  them.  proclivity  towards  history  and  stories  fits  a  supporting  role  at  best;  at  worst  you  are  prone  to  whimsy  and  impracticality.  there  is  no  place  for  fantasy  within  the  vale,  but  your  clarity  of  mind  is  not  to  be  questioned.  you  do  not  chase  the tail  of  history  for  a  thrill  – you  do  it  to  unite  a  people.  not  out  of  a  misguided  sense  of  kindness,  but  because  it  must  be  done.  the  vale  is  impenetrable  everywhere  but  the  heavens. 
◈ ════════ ◈ ══════════ ◈ ══════════ ◈ ═══════ ◈
war  can  be  inevitable  and  you  do  not  shy  away  from  the  gore.  your  father  and  uncle  before  him  beckon  glory  and  justice  as  scraps  of  meat  before  a  slobbering  dog,  but  you  are  clever  enough  to  spot  the  jutting  knots  of  spine  beneath  taut  skin.  you  are  perceptive  enough  to  see  the  wings  tucked  against  its  backside  and  know  that  this  is  a  war  fought  and  lost  before.  there  is  a  reason  your  houses  have  been  closely  allied  over  the  centuries,  and  you  think  of  a  time  when  one  of  your  own  sat  on  the  throne  as  a  testament  to  that  allyship.  you  are  less  preoccupied  with  the  tenuous  strings  that  bind  you  together  and  more  so  with  survival.   
◈ ════════ ◈ ══════════ ◈ ══════════ ◈ ═══════ ◈
the  falcon  says  to  you:  you  do  not  borrow  greatness,  but  take  it.  carve  wings  into  your  own  backside  if  you  cannot  fly.  let  the  valley  bloom  beneath  the  feathers  of  your  blood.
part ii. headcanons.
lady jane arryn died of a fever when alarra was twelve. lord jared arryn remarried two years later to strengthen ties in the vale.
an accomplished swordmaster, moryn taught all the children how to handle swords. alarra struggled the most as she was a very inactive child beyond horseback riding. she is still amongst the poorest in skill in her family, but does enjoy the repetitive drills.
has taken to birdwatching and falconry as hobbies over the last few years.
first witnessed a moon door execution at the age of eight after a failed assassination attempt on her father's life.
account of the war of the ninepenny kings, mountain and vale, and the loves of queen nymeria sit on her bedside table.
future ambitions to unite the entirety of the vale from the mountain clans to the fingers.
part iii. links.
pinterest board.
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smoken-shark · 1 month
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Introduction.
B. ZUKA ASK/ROLEPLAY BLOG
//
Rules.
No NSFW, mod is a minor. Suggestive asks & such are allowed though, just be wary. I will not answer if I'm uncomfortable.
Magic anon is limited. It's fun & all, but it sometimes gets in the way of things. Also I can't up with everything.
Do not expect me to respond right away. I run other accounts & I have a personal life. There is a person behind the screen.
Lore // Headcanons
Zukaheart is canon in my au. Zuka is very much interested in Darkheart & genuinely cares for them.
Zuka knows alot of things about the SFOTH through personal experiences & what he's heard from Darkheart themselves. He doesn't like most of the SFOTH personally due to this.
Zuka dislikes the Broker greatly. Broker actively advertises the 'family' & tries getting him to join, & it does nothing but irritate him greatly & such. He hates him.
Zuka also has personal issues with the leader of Blackrock herself, Pulse Railgun. He hates her deeply.
Tags.
I will not be using '#zuka phighting' or 'phighting zuka' as to not clog up the tag.
#shark answers will be used on asks
#reblog'd will be used on reblogs
#zuka 🦈 will be used on all posts
Format.
Zuka will be speaking in blue, dialogue will be in quotation marks & actions will be regular text.
OOC/Mod will be colorless
\\
Ask away.
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athl3tes · 2 months
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adding :   alexander cortez ,   twenty five ,   olympic synchronized diver ,   nuno gallego  .  arrogant , confident   and   naturally gifted ,   unaffiliated and multiverse .
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vigilante-chaos · 3 months
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[Introduction.]
Darkheart ASK/ROLEPLAY blog
// Links- [DARKHEART'S PRONOUNS PAGE] [DARKHEART'S STRAWPAGE] [DARKHEART'S PLAYLIST] [DARKHEART AS SONG LYRICS] \\
Rules.
No NSFW, mod is a minor. Suggestive asks & such are allowed though, just be wary. I will not answer if I'm uncomfortable.
Magic anon is limited. It's fun & all, but it sometimes gets in the way of things. Also I can't up with everything.
Do not expect me to respond right away. I run other accounts & I have a personal life. There is a person behind the screen.
Headcanons // Lore.
Darkheart is very mentally unwell. They're unstable, irrational, the whole deal. They tend to be very snappy & short tempered, & they're incredibly jittery & tense.
Darkheart is a sea snake. Their scales are sharp, & they tend to stick out like porcupine quills. They lost their venom however, & they are no longer venomous.
They're an oracle. They were not aware of it until a couple centuries ago, but they are. That's why their arm is that way. They have a restrictor cuff on their arm though.
They've been essentially outcasted by the others. Illumina is very much not a good person, & she punished them for catching on & attempting to speak out. They were imprisoned in the 'Spider's Nest' for 200 years by her, & they're still incredibly traumatized from it.
Because of this, they are not fond of the other Swords aside from Venomshank. They also do not see the others as family, so they do not refer to them as such.
They're incredibly lonely, & they tend to isolate themselves & hide away for long periods of time. Because of this, Venomshank will sometimes drag them out & make them stay in his apartment in Crossroads, forcing them to take care of themselves.
They no longer live in their temple up with the other deities. They instead reside underneath the bridge to Blackrock, their little fishing spot, which they've converted the TV room behind them into their 'home'. They do not have much
Tags.
I no longer tag any posts with #darkheart phighting, as to not clog up the tag.
//
#ask darkheart will be used on asks
#darkheart reblogs will be used on reblogs
#darkheart's response will be used on every post they make
#darkheart posts will be used when they make a post, usually for an event
Events will have their own tags, any post that happens or is relevant to the event will be used in the tag. All of these tags end in '// event'.
Events so far-
Blast to the Past! [#blast to the past! // event]
Something is wrong with us... [#something is wrong with us... // event]
SHOWDOWN. [#showdown // event]
You have to try [#you have to try // event]
Not again [#not again // event]
Gone. [#gone // event]
\\
Format.
Darkheart's speech with be half white/black, half green. OOC/Mod will be white/black.
Darkheart's speech/dialogue will be in quotation marks, their actions will just be plain text.
For other characters, such as Venomshank & 'the voice', their speech will be in plain green. 'The voice's' speech will be in chat font though.
Asks.
// Character's available for asks-
Darkheart // available for asks
Venomshank // available for asks
The voice // only available in certain asks
\\
[CURRENT EVENT- NONE]
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jinjiny · 7 months
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NI NI? não! é apenas JIN, ela é filha de BÓREAS do chalé 45 e tem TRINTA E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no acampamento há ALGUNS MESES, sabia? e se lá estiver certo, JINY é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é CRUEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Gostou do que viu? Leia a biografia completa.
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stephcniegreene · 4 months
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STEPHANIE GREENE ( OLIVIA COOKE ) is a THIRTY-ONE year-old COMMUNICATIONS MANAGER AND PHOTOGRAPHER in BOLTON, NY. They were brought under Richard’s care when they were only TWELVE years old. They are known as THE TORMENTED because they are COMPASSIONATE but also MELANCHOLY.
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(tw for references to illness (diabetes), divorce, and depression)
BASIC INFORMATION
Full Name: Stephanie Ann Greene
Nickname(s): Steph (to close friends only); Annie (to her mom only)
Date of Birth: March 11, 1974
Age: Thirty-one
Occupation: Communications manager and photographer for the Woodrow Foundation
Current Residence: Sad one bedroom in Bolton, NY
PHYSICAL APPEARANCE
Hair: Medium brunette, with a wave to it (closest to texture 2B)
Eyes: Dark brown, almond shape, frequently featuring dark circles beneath, with short, dark lashes
Height: 5'5" (1.66m)
Notable Features: Rounded chin, celestial nose, dimples when she smiles, pierced ears. Also, not a physical feature, but worth noting that she has Type 1 diabetes and depression.
PERSONALITY & BEHAVIOR:
Strengths: Compassionate, creative, good-natured, intuitive, artistic
Weaknesses: Melancholy, guilt-ridden, self-effacing, insecure, moody
Quirks: Bites her fingernails to the quick, plays with her hair
Vices: Drinks coffee like it's water, no matter the time of day; also has been known to smoke a cigarette when stressed
Interests: Advocating for charity, especially children's charities; photography and sketching; reading (currently reading Cloud Atlas by David Mitchell); crochet (she is not very good at it)
BECOMING A WARD
She was a sickly kid, and so spent a lot of time in the nearest children’s hospital. Her parents came to know Richard through his local charity work with the hospital, and developed a friendly relationship. The family struggled to pay the bills and her parents divorced when Stephanie was ten, with her father walking out of the picture entirely. It put strain on her already-struggling mother, who had slipped into a paralyzing depression, and Richard offered to take Stephanie in just shy of her teen years, not long after bringing the first wards to Woodrow House. It was a hard decision, but seeing how well the wards already at Woodrow were provided for had opened her mother’s eyes, showing a more promising side of life that she desperately wanted for her daughter. Ultimately, after much conversation, she agreed, sending Stephanie to Woodrow House with her blessing. Richard seemed to see something in Stephanie that she didn’t fully understand, an insecurity there. Later, when she grew older and decided to just ask him why, he admitted that he had noticed an emotional intelligence to her, a compassion and empathy that seemed to exceed her age, as well as a sense of creativity beginning to blossom. He had seen a need for support that she couldn’t get from her overwhelmed mother. There was also the matter of her health, with a need for someone to provide the insulin she needed. While she had not endured the overwhelming level of trauma that many of her fellow wards had, he had seen the potential she could have if given the right resources and support; an escape from the poverty that was plaguing her family in the wake of her father walking out of her life. It left her with an immense sense of gratitude (though the intensity of the moment was relieved with a much-appreciated joke from Richard).
LIFE AS A WARD
At first, she was relatively distant, not having grown up with siblings. She didn't quite understand what it meant to live with other children her age. But soon, Stephanie warmed up to the other wards, very much bringing a protective sister vibe to the party (even for the wards that were older than her). She was immensely empathetic and emotional, sharing in the ups and downs of life with the fellow wards. It was no secret that she felt everything very deeply, heart on her sleeve. As a girl and into her teen years, she was something of an introvert, sensitive but also not wanting to put herself into the spotlight unless she needed to. It was always easier for her to connect to people one-on-one, sharing more personal connections than feeling she fit into a group. Admittedly, it was also no secret that she was among the fabled "Four Favorites", though she would always brush that off if anyone commented on it. Truly, she didn't feel like she had earned such a status, though she couldn't deny that she did feel pleased to have a relatively steady adult presence in her life between Richard and Mrs. Tristan.
AESTHETIC
Stephanie is a very plain dresser, a no-frills sort of girl. Her wardrobe is largely full of muted colors, with sage greens, charcoal greys, and probably more beige than she would like to admit. She's not very flashy, preferring business to business-casual ensembles in her current work life. On off days (such as this week), she's more likely to dress down, wearing jeans and a sweater or blouse. She does accentuate with some mild pieces of jewelry, largely with sentimental value. The one thing that might stand out are her earrings, which can be a little more fun than her usual wardrobe. Hair and makeup are simple, and honestly something of an afterthought; she usually throws her hair up into a ponytail just to get it out of her face.
EDUCATION
Stephanie continued her schooling at Woodrow, where she felt the most comfortable. There was also something pretty satisfying about the opportunity to have a slightly-less-regimented schooling experience, personalized to her interests (and once again, she was a bit of an introvert). After her secondary schooling was complete, she chose to attend the University at Albany to pursue a communications degree, graduating in 1997, only to turn around and return to Bolton to work for the Woodrow Foundation.
EXTRACURRICULARS 
Her favorite extracurriculars were relatively solo activities. She particularly enjoyed the arts, with a focus on honing her photography skills and her sketching. While she does some photography as part of her job, she also still does it as a hobby on the side. She attempted golf and music lessons, but didn't really feel much passion for either, and so both were quickly dropped.
THEIR LIFE NOW
For the last eight years or so, Stephanie has worked for the Woodrow Foundation in communications. The job has entailed a lot of outreach, pushing her out of her comfort zone, as well as media collaboration and the drafting of materials to assist the Foundation mission. She has done some photography for the Foundation as well, though it's not in her job description. For the most part, her personal life has been relatively stagnant. She's contented herself with her career, but recently started to feel her loneliness and a desire to try and make something of herself outside of her small town roots. That was what pushed her to finally leave Woodrow House just a few weeks ago, wanting to slowly inch her way into building something for herself. The news of Richard's death hit her hard, after all of the time they had spent together, the man really providing the foundation for her own life. She also feels some shame and guilt, suspecting that maybe she could have done more, maybe could even have saved Richard's life if she hadn't left him. It has brought out her worst tendencies of self-loathing and depression, and left her feeling adrift as she tries to consider her life moving forward.
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theunkncwns · 4 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você MAYARI 'YARI' BASILIO-CADOGAN. Você veio de LONDRES, INGLATERRA e costumava ser UMA CANTORA DE POP-ROCK por lá antes de ser enviada para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ESCREVENDO MÚSICAS SOBRE SUAS EXES E CAUSANDO POLÊMICA NA INTERNET, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser SIMPÁTICA, mas você não deixa de ser uma baita de uma MIMADA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de A DESCONHECIDA na história VALENTE… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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Sempre teve tudo o que desejou em sua vida e ainda mais. Com duas mães muito carinhosas e ricas, algo que influenciou toda sua vida, não sentia realmente falta de nada. Tinha a liberdade de experimentar o que desejasse, o que resultou em um conjunto de aulas abandonadas pela metade quando mais nova: balé, apesar de levar jeito, porque era muito entediante com o passar do tempo; patinação porque... Bem, não era tão parecido com balé quanto diziam e quebrar o braço havia sido traumatizante. Vôlei era cansativo demais, além de que sua cabeça parecia um grande imã para boladas e karatê destruía todo seu esforço com suas unhas quando já era mais velha um pouco. A única atividade que realmente lhe fazia feliz era a aula de canto.
Uma coisa levou à outra e logo tinha um violão em suas mãos. Uma guitarra. Um baixo, um piano... Nenhuma de suas mães trabalhava com a indústria da música, mas isso não impedia que tivessem seus contatos no meio. Foi graças a eles e suas intervenções que Mayari não debutou como cantora precocemente com músicas de caráter muito duvidoso, o que poderia ter enterrado sua carreira antes mesmo de começar. Isso não foi o suficiente, entretanto, para contê-la no auge de seus dezesseis / dezessete anos, quando teve seu primeiro coração partido e postou um vídeo cantando uma música de criação própria durante a madrugada. Graças ao peso de seu nome e de suas mães, conseguiu algumas milhares de visualizações antes do material ser derrubado pela manhã em nome das matriarcas.
O evento se repetiu mais umas duas vezes antes de seu debut oficial aos vinte anos, o que ajudou a ter um pouco mais de visualizações do que o esperado em seu primeiro clipe. A estratégia de sua equipe de esperar o momento certo de explorar a paixão com que falava de seus sentimentos também foi um ponto chave, aliada ao marketing e às promoções pagas por suas mães para que aparecesse em revistas e programas. Não demorou para que conquistasse uma base sólida de fãs, começasse a fazer seus shows solos, saísse em turnê... Arrumasse briga na internet com ex, tivesse seu primeiro escândalo, as violações de privacidade... Bem, era um preço a se pagar, não é?
Quando sua equipe recebeu o livro naquela manhã, ninguém pensou que fosse mais do que um presente de algum fã. Sua assessora disse que deixaria em seu camarim para que visse após o último show de sua turnê mais recente, junto a todos os outros, e Yari sequer havia olhado em sua direção para saber o que era. Ninguém poderia imaginar que um acidente com uma das luzes do show traria uma experiência de quase morte à garota, assim como ninguém poderia imaginar que desapareceria no instante em que ficasse sozinha em seu camarim enquanto os médicos eram acionados para garantirem que tudo estava bem. Não fazia sentido, não é? E era exatamente por isso que a única explicação para o que vivia no Mundo das Histórias seria estar em coma.
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briarwse · 5 months
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é AURORA BRIAR, da história BELA ADORMECIDA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a TOMAR AS RÉDEAS DA PRÓPRIA VIDA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja DILIGENTE, você é AUDACIOSA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: PINTANDO QUADROS.
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BACKGROUND
Desde seu nascimento, Aurora cresceu cercada de cuidados por aqueles que viviam à sua volta. Por causa da maldição decretada por Malévola, a menina foi tratada como frágil e ingênua demais para viver a própria história. Mesmo assim, com toda a sua curiosidade, a princesa dava um jeito de escapar e viver as suas aventuras. Aurora sempre precisou esconder a sua verdadeira personalidade, isso porque não queria magoar aqueles que cuidavam dela com tanto amor. Quando a maldição finalmente aconteceu e em seguida teve seu final feliz, a princesa achou que finalmente estaria livre para viver do jeito que realmente gostaria, mas tudo só ficou mais difícil. Precisou se casar e se tornar conselheira de seu reino. Agora, não só seus pais e suas fadas madrinhas tinham expectativas sobre ela, mas também todo o reino de Briar. Cansada de se submeter apenas aos desejos de outras pessoas, ela começou a viver uma vida dupla. Cumpria com seus compromissos reais, mas também desaparecia por dias para explorar a floresta encantada. Usava a desculpa de que precisava de inspiração para pintar e aproveitava seu tempo sozinha para fazer o que bem entendesse. Os boatos de gravidez surgiram por ideia de seu pai, já que o reino estava começando a suspeitar que o casamento de Aurora não ia tão bem assim. Ela seguiu com o plano, ainda que não estivesse nem um pouco interessada em ser mãe naquele momento. Afinal, tudo que a princesa se importa agora é com ela mesma.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos? É dona do Atelier Briar Rose, um espaço dedicado para Aurora produzir suas obras de arte. A oficina fica aos fundos com todos os materiais que a princesa usa em suas pinturas, enquanto uma pequena galeria exibe suas melhores criações para recepcionar os clientes. Aurora faz pinturas sob encomenda, assim como retratos de figuras importantes dos reinos. É comum encontrar quadros assinados por ela nos principais cômodos dos castelos. O que quase ninguém sabe é que é no porão onde a mulher revela seu verdadeiro talento. Há pouco tempo ela estabeleceu uma parceria com a boutique DeVil para criar suas próprias estampas e desenhar alguns modelos. Isso é algo que sai completamente da zona de conforto e do que as pessoas esperam de Aurora, mas é no mundo da moda que ela tem dedicado a maior parte do seu tempo nos últimos meses.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Por mais que Aurora adorasse a ideia de conhecer pessoas novas e viver outras histórias, já que sempre achou que seu destino foi selado sem que ela pudesse fazer as próprias escolhas, ela não gostou nem um pouco de saber que pode ser rebaixada a posição de amante. O que o povo de seu reino pensaria? Ela jamais poderia permitir que isso acontecesse. Além disso, mais uma vez sentia que sua vida estava sendo controlada por outras pessoas. Se as histórias precisavam mudar, que fossem pelas decisões dos protagonistas. Tirando essa questão pessoal, ela não tem nada contra a chegada desses novos visitantes. A princesa tem até muita curiosidade sobre eles, mas tenta fingir o contrário para manter sua postura de conselheira.
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pcssionfrt · 10 months
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hi hello! name's juve and it's been idk how long since i've been on tumblr so Pardon Me if i make any mistakes. anyway here's riye, your new student representative for evolution! movement. pls see below the cut for a brief tldr on her among other things! also plsplspls smash that like for plots 🤩 !! my ims no longer work(?) so until tumblr decides to respond to my ticket please add me on disc it's @ obiiive
bounced from home to home since young, stability was not a concept known till the age of 10, where she was adopted (this time, for good), packed up and moved to seoul. suddenly—new kid on the block.
objectively, she should feel glad, should be grateful, blessed to have a home to call her own, allowed to keep her own identity, her surname, her things. subjectively, riye hated the neighborhood. hated her classmates. her teacher. elderly neighbor. nosy woman at the register in the local grocers. just about everybody—give or take two (specifically, her parents). though even that gradually morphed when her anomaly started rearing its head.
the kwons were ordinary. human. religion leaning. simple. dash of impulsiveness that had them adopting a child twenty years into their marriage. did they realize that they were signing on for more than they could handle? no. did they regret it? maybe no. when their adopted daughter showed signs of an anomaly, what else was there to do but to accept her? yeah. live in fear.
fractures begins somewhere in her teens, squeezed in between the conflicts of hormones and a growing body. her parents are different now. riye is different now. but the three live under pretenses all the same. that nothing’s changed, that mom’s hand doesn’t tremble when she braids her hair. it wasn’t as if they weren't nice either—so what is there for her to say? what else was she to do except loathe them and herself and the sanctified marble face of dear lord and father of mankind, i pray you help our daughter every friday evening and sunday morning.
sua was the obvious choice. riye doesn't bat an eye when they pitch it to her. when mom cries, overjoyed at the sight of nullivi. when dad hands her pamphlets to the neighborhood church. when they leave, she crumbles; the feeling in her chest full and hollow at the same time.
CAMPUS LIFE: ????? grossly wip sorry
PERSONALITY
chronic self-hating people pleaser. help me help you help her by not getting Too involved. very prone to switching up on people (i.e. saying yes then gaslighting you for making her say yes). has unaddressed anger issues but also bad abandonment issues, overall her parents raised her to be a sweet christian girl and riye will do everything in her power to emulate it till she implodes or smth. in short: nice but not very sincere.
WANTED
“the friends she shows her parents” — essentially nice looking non-threatening people that she hangs out with, documents in photos and name drops to show her parents. preferably with normie anomalies as to not spook them. riye has nothing against them, but there’s underlying disgust for anything associated to her parents (even if she’s the one putting them in the situation). note: often leaves group hangouts w/o saying bye. walks right by you on campus like she’s never seen you before. doesn’t bother remembering the big things but will remember little things (food preferences, allergies) so you’re ? does she or doesn’t she care /:
“the (ex) boyfriend she shows her parents” — the first and only boy she’s introduced to her parents. idk yall probably broke up a while back because of how much her parents loved you (and she did, also, some kind of l word you) and it gave her the ick. v likely did not tell her parents yall broke up. note: constantly, and i mean constantly, gaslighted you. Did apologize when she realized but yk, damage done is damage done.
overall: friends she actually likes, former friend/exes who thinks she’s fake af, exes/fwbs/the works. i preference deeper connects over shallow surface relationships and i’m down to write anything from dark and saucy to crack!
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