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#- O Banquete de Platão.
conatus · 1 year
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"O Banquete" é uma reunião em celebração ao Eros
Depois de sair vencedor de um concurso de tragédia, Agatão convida alguns amigos para um jantar em sua casa, na noite seguinte. Como todos já tinham bebido muito no dia anterior em comemoração à vitória de Agatão, os convidados então decidem beber de forma mais equilibrada e transformar o jantar em um simpósio, discursando, todos eles e um de cada vez, sobre Eros, o deus do amor, até então pouco…
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myhorrorstory · 1 year
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o tema alma gêmea foi popularizado e imortalizado por Platão, em uma de suas obras "O Banquete" onde Aristófanes explica a lenda da alma gêmea, logo após, vários movimentos românticos surgiram em torno disso. na lenda, Aristófanes explica que o ser humano era composto por duas partes, tinhamos duas cabeças, quatro pernas e quatro braços, porém nos sentíamos tão perfeitos que queriamos lutar contra deuses e morar no Olimpo, e claro que zeus não gostou disso, separando as duas partes. “Terrível era o seu poder e força, e os pensamentos de seus corações eram grandes, e eles atacaram os deuses”. quando separados, as duas partes vagaram pelo mundo em busca da outra, como se dependessem disso para viver, um desejo dilacerante de se sentir completo novamente. ou seja, separados eram fracos, juntos tão fortes que poderiam derrotar os deuses, e é isso que acontece em naruto em toda a obra, o poder de sasuke complementa o de naruto, o fazendo mais forte. o elemento de sasuke complementa o de naruto, deixando mais forte.
também é dito que, porque sasuke existe, naruto consegue ser forte, eles progridem como par, quando estão juntos são capazes de derrotar deuses como kaguya.
além disso, existe o yin yang, que é um pilar do Taoismo e muito presente em naruto, principalmente em naruto e sasuke. são polos opostos, que não são rivais, e sim complementares, sendo yin a metade pesada enquanto yang é a leveza, e o equilíbrio é a plenitude. então nota-se que sasuke e naruto, desde sua criação, foram feitos para serem seres complementares, sozinhos são fortes, mas juntos são muito mais, o que fez referência ao mito da alma gêmea, são seres perfeitos quando lutam lado a lado. canonicamente naruto e sasuke são lua e sol. tudo na obra mostra como eles são opostos em tudo, mas nunca existiriam sem o outro, seria impossível. naruto leva o anime inteiro buscando sasuke, para que só assim pudesse relaxar e realizar seus sonhos.
assim como foi doloroso pro naruto perder o sasuke, também foi pro sasuke ir embora, que é mostrado no databook, a dor equiparada a perder uma parte do corpo. e mesmo com a revolta, a vingança, o odio do sasuke, naruto nunca desistiu, eles nunca se separaram de fato, o que nos leva a outra lenda de alma gêmea, o aka ito. pessoas destinadas a viver o resto da vida juntos, sem importar a situação. fadados ao amor eterno. nunca foi falado de forma clara a existência do aka ito, mas canonicamente são almas gêmeas, metade de um ser só que complementa o outro, almas polares, lua e sol, então sim, naruto e sasuke são destinados a ficarem juntos, mesmo que não de forma amorosa. sem um, o outro não existe, precisam da força do outro, do amor, da companhia. mesmo se passando tanto tempo, o naruto ainda é o único que buscou o sorriso do sasuke por tanto tempo, como é dito na novel de boruto. eles procuram um ao outro, não importa onde estão, como estão, sempre vai ter algo para juntar os dois, são únicos, serem em evolução que progridem juntos, se amam eternamente.
"Amor é apenas o nome do desejo e da busca pelo todo"
Platão
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laazaruspt · 1 year
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De facto, o amante é mais divino do que os amados, pois ele está possuído pela divindade.
'O Banquete' – Platão
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jaimendonsa · 5 days
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O Banquete, Platão
e-book grátis O Banquete, Platão
"O BANQUETE", ou "Simpósio", é um dos diálogos mais importantes de Platão, escrito por volta do século IV a.C. Nele, Platão explora o tema do amor, ou eros, por meio de uma série de discursos proferidos por personagens históricos e mitológicos durante um banquete na casa do poeta Agatão. O diálogo acontece em forma de narrativa indireta: Apolodoro, um seguidor de Sócrates, relata a Aristodemo, que por sua vez ouviu diretamente sobre o evento. O banquete é uma celebração em homenagem à vitória de Agatão em um concurso de tragédias, e os convidados, em vez de focarem no consumo de álcool, decidem fazer uma série de discursos sobre a natureza do amor. Os discursos são proferidos por diversas figuras importantes da época, incluindo o poeta Aristófanes, o médico Erixímaco, o político Pausânias, o anfitrião Agatão, o próprio Sócrates, e finalmente Alcibíades, que faz uma aparição tardia. Através dessas falas, Platão constrói uma ampla visão sobre o amor, que vai do físico ao espiritual, culminando na famosa ideia de amor como uma busca pela beleza e pela sabedoria. Os Discursos: O primeiro discurso é de Fedro, que elogia o amor como a mais antiga e poderosa força que move os deuses e os seres humanos. Ele argumenta que o amor inspira grandes feitos e coragem, sendo essencial para a virtude e a honra. Segundo Fedro, os amantes têm mais motivação para agir de maneira nobre, pois buscam impressionar o parceiro. Pausânias faz uma distinção entre dois tipos de amor: o amor celestial, que é puro e busca o desenvolvimento da alma, e o amor vulgar, que é focado no desejo físico e nos prazeres passageiros. Ele argumenta que o amor vulgar está ligado à busca de gratificação sexual, enquanto o amor celestial transcende isso, buscando algo mais duradouro e espiritual. Pausânias também discute o papel da sociedade na regulação dos diferentes tipos de amor. Erixímaco, sendo um médico, aplica uma abordagem científica ao amor, argumentando que ele é uma força cósmica que permeia tudo na natureza, tanto nos seres humanos quanto no universo em geral. Ele vê o amor como um princípio de harmonia e equilíbrio, tanto no corpo quanto na alma. Para Erixímaco, o amor está presente em tudo, desde a música até a medicina, e sua correta aplicação traz saúde e ordem. O discurso de Aristófanes é um dos mais memoráveis e criativos do diálogo. Ele apresenta um mito para explicar a origem do amor. Segundo ele, no início, os seres humanos eram esferas completas, com quatro braços, quatro pernas e duas faces. Zeus, temendo seu poder, os cortou ao meio, criando os humanos como os conhecemos hoje. Desde então, cada pessoa busca sua outra metade para se tornar completa novamente. O amor, portanto, é a busca por essa unidade perdida, pela completude. Agatão, o anfitrião, faz um elogio ao deus Eros, descrevendo-o como o mais jovem e belo dos deuses, além de ser a fonte de toda virtude e bondade. Ele argumenta que Eros não é apenas responsável pelo amor romântico, mas por todas as formas de criação e beleza no mundo. Sócrates, sempre desafiando os pontos de vista anteriores, introduz a visão filosófica do amor que ele teria aprendido com a sacerdotisa Diotima. Diotima ensina a Sócrates que o amor não é um deus, mas uma forma intermediária entre o mortal e o imortal. O amor, segundo ela, é o desejo de gerar beleza e alcançar a imortalidade, não apenas no sentido físico (procriação), mas também através da criação de obras do espírito, como a virtude e a sabedoria. Diotima descreve o amor como uma ascensão gradual, que começa com a atração pela beleza física e, progressivamente, leva à contemplação da beleza espiritual e, por fim, da própria Forma da Beleza. Esse processo é conhecido como a Escada do Amor ou Eros Filosófico, onde o amante deve aprender a amar de forma cada vez mais profunda e abstrata, até atingir o conhecimento puro e a verdade. A última intervenção no diálogo é a de Alcibíades, um jovem político carismático que, em estado de embriaguez, interrompe o banquete para fazer um discurso não sobre o amor em geral, mas sobre Sócrates. Ele descreve Sócrates como uma figura misteriosa, que o atraiu tanto pela sabedoria quanto pela beleza interior. Alcibíades tenta seduzir Sócrates, mas o filósofo o rejeita, mostrando a superioridade de seu amor pela verdade e pela sabedoria em relação ao desejo físico. "O Banquete" aborda vários temas centrais da filosofia platônica, especialmente a relação entre o amor, o conhecimento e a verdade. Através da narrativa de Diotima, Platão introduz a ideia de que o amor é uma força que motiva a busca pela sabedoria e pelo divino. O amor é visto como uma ponte entre o mundo físico e o mundo das ideias, servindo como uma força de elevação espiritual. Outro tema importante é a distinção entre o amor físico e o amor espiritual. Platão explora a noção de que o desejo sexual pode ser o ponto de partida para uma busca mais elevada pela beleza eterna e pela verdade. "O BANQUETE" de Platão é uma obra rica e multifacetada que explora o amor em suas várias formas, desde o desejo físico até o anseio filosófico pela sabedoria e pela verdade. Através dos discursos de seus personagens, Platão apresenta uma visão complexa e profundamente espiritual do amor, que continua a ser estudada e debatida até hoje.
Leia, gratuitamente, O Banquete, Platão https://tinyurl.com/5n6k5x5h
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angelanatel · 12 days
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Curso: “A representação do Mal nas Religiões”
Carga horária: 10 horas Aulas gravadas para assistir quando quiser.
Neste curso iremos estudar a representação e/ou personificação do mal em diferentes religiões e crenças. , os contextos, formas, funções e diferentes tipos de ofício profético nos antigos Israel e Judá, bem como a base mitológica e implicações sócio-histórico-políticas da profecia, contextualizando essa ação a partir de textos bíblicos, extrabíblicos, arqueologia e historiografia.
Conteúdo do curso - Satan (hebraico) no Antigo Testamento. - O mal na literatura apocalíptica e o desenvolvimento da ideia de Diabo no Novo Testamento. - Metáforas para o mal no imaginário de diferentes culturas. - O dualismo Deus e o Diabo no pensamento colonial. - O que é mau no Hinduísmo. - A personificação das forças antagônicas no Budismo. - Iblis/Shaitan no Islamismo. - Ahriman no Zoroastrismo. - O Banquete de Platão. - Lucifer nos textos bíblicos. - Imaginário Medieval. - História da Feiúra e representações do mal. - Universo sobrenatural dos povos mediterrâneos, celtas, germânicos, eslavos e escandinavos. - Divindades de povos colonizados transformados em entidades malignas. - Literatura e transcendência do mal. - O Diabo na Teologia e na Dogmática. - O mal no racionalismo científico. - Demonologia. - Pânico satânico.
Métodos de ensino e aprendizagem - 9 horas de aula distribuídas em 3 transmissões. - Orientação para leitura, estudos e pesquisa semanais. - Plataforma online com material digital para pesquisa interdisciplinar.
O curso inclui: - Atendimento personalizado. - Aulas gravadas para assistir quando quiser – não é necessário que o aluno esteja presente nas transmissões ao vivo. - Certificado de conclusão.
Pré-requisitos: Ter acesso à internet.
PARA RECEBER O ACESSO AO PACOTE COMPLETO EM SEU E-MAIL: efetue o pagamento de R$ 114,00 e colocar seu nome completo e endereço de e-mail na descrição do pagamento (ou enviar comprovante por e-mail).
Formas de pagamento: 1.Pix ou PayPal: [email protected] 2. PicPay: @angelanatel 3. Mercado Pago: link.mercadopago.com.br/angelanatel 4. PagSeguro – https://pag.ae/7Z1DF27g4 Obrigada.
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pensamentoevolutivo · 20 days
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"Assim, pois, eu afirmo que o Amor é dos deuses o mais antigo, o mais honrado e o mais poderoso para a aquisição da virtude e da felicidade entre os homens, tanto em sua vida como após sua morte." - Fedro.
Trecho de "O Banquete (o Amor, o Belo)" de Platão.
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kemyslucky · 3 months
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Livros lidos no primeiro semestre de 2024
Mentes perigosas - Ana Beatriz
Moby Dick - Herman Melville
O Alienista - Machado de Assis
Contos - Irmãos Grimm (Edição Golden Gueer Classics
Mentes que Amam Demais - Ana Beatriz
O banquete - Platão
Meditações - Marco Aurelio (Leitura comentada)
Frankestein - Mary Shelley (versão completa)
A Revolução dos Bichos - George Well
Relações Humanas - Seneca (Leitura comentada)
O Medico e o Monstro - Robert Louis Stevenson
Laranja Mecânica - Anthony Burgess
Trechos sobre menções de Ilíada, Odisseia e Eneida - Variados
Trechos sobre menções de A Divina Comedia Inferno/Purgatório/ Paraíso - Variados
Livros que abandonei
A arte de viver - Epicteto (Pretendo voltar depois)
A Divina Comedia - Danta Alighieri - (Não consigo ler poema, muito menos esse, mas conheço toda a historia do livro)
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umtarcisio · 6 months
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De acordo com a mitologia grega, os seres humanos foram criados originalmente com quatro braços, quatro pernas e uma cabeça com duas faces. Temendo o seu poder, Zeus dividiu-os em dois seres separados, a passar as suas vidas em busca da outra metade.
"O mito da alma gêmea"
Autor: Platão
Livro: " O Banquete".
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apolua · 9 months
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Tive a fatídica ideia de seguir a outra pessoa para stalkear e ter um pouco de noção do que aconteceu. Medida profilática. Contudo, voltei com depressão, pois apesar de ter outra e postar foto com ela, nas fotos de poucos anos atrás permanecem as curtidas e comentários apaixonados do antigo amor e isso me deu um gatilho enorme porque me vejo nessa mesma situação. O tempo consegue ser cruel e impiedoso visto por alguns ângulos. Me pergunto como estão elas de verdade, as duas, se realmente ficaram bem com isso, se passou, é uma preocupação verdadeira mesmo, porque estou passando por isso. É difícil imaginar como tudo aquilo simplesmente deixou de existir. Como o universo consegue transformar sentimentos lindos em nada apenas por não querer mais que aquilo seja. Parece realmente que todos já tiveram seus corações partidos, uma, duas, três ou mais vezes. Que alguns andam por aí remendados, outros com partes faltando. Somos feridos. Isso me lembrou muito O banquete de Platão, preciso ler novamente. Acontece que aparentemente essas feridas são necessárias. Só não é justo que no fim de tudo, todos esses não tenham a sorte de se curar e ter um amor terno para viver até o fim de suas vidas. É tão bom amar e ser amado, a vida a dois, sólida e estável, cheia de intimidade e cumplicidade é um oásis em meio a todas as intempéries de nossa jornada na terra, põe no chinelo as efemeridades da paixão e nos faz esquecer as feridas, os vazios e a solitude. Só o amor tem esse poder.
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desanuviando · 1 year
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“Na época dos diálogos platônicos, Sócrates era chamado de átopos, ou seja, “inclassificável”. O que o torna átopos é justamente o fato de ser um “filósofo” no sentido etimológico da palavra; isto é, ele está apaixonado pela sabedoria. Pois a sabedoria, diz Diotima no Banquete de Platão, não é um estado humano, é um estado de perfeição do ser e do conhecimento que só pode ser divino. É o amor a esta sabedoria, alheia ao mundo, que torna o filósofo um estranho nele”.
~ Pierre Hadot “A filosofia como um modo de vida” pg. 57
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O Bem - Entre Platão e Arlindo Cruz
Como boa pagodeira que ando me tornando, comecei a manhã ouvindo o som dos tantãs; a playlist no aleatório me levou até nosso mestre Arlindo com “O Bem”, ouvindo aquela letra familiar, mas que antes não tinha sido apreciada atentamente, de repente me vem um insight: Isso aqui é platônico! 
Vou tentar explicar: Na alegoria da caverna, Platão ilustra o percurso que leva à filosofia, ou melhor, ao que é intelígivel. A história começa com homens presos desde sempre dentro de uma caverna, com apenas a iluminação de uma fogueira que reflete as sombras dos objetos que passam do lado de fora, os quais os prisioneiros tomam como imagens verdadeiras; esses homens nunca viram a luz ou sequer sairam de suas posições quando um deles tem a oportunidade de sair de lá. O processo que o prisioneiro passa é ardúo e doloroso, como nunca tinha vislumbrado a claridade, suas vistas doem ao sair do interior da caverna, é preciso tempo para se adaptar. Ele inicia suas contemplações com a própria sombra no chão, depois passa para os objetos, à noite já é possível olhar para as estrelas no céu e o ápice chega na contemplação do sol. Ao olhar tudo que está no exterior, este homem percebe que a vida dentro da caverna é completamente alheia à realidade, assim como as sombras projetadas dentro da caverna que não condizem em nada com o que realmente são os objetos.  
Quando Platão narra esse mito ele realiza três comparações com os conceitos de sua filosofia: 
1) A caverna: simboliza o mundo sensível, das aparências que não mostram a verdade 
2) A linha dividida: significa a passagem da caverna para o exterior, ou seja, do mundo sensível para o mundo intelígivel.
3) O sol: é o bem, a maior de todas as virtudes. 
O último simíle é que nos interessa. A canção de Arlindo começa com o seguinte verso: “O bem, ilumina o sorriso”, aqui, claramente, já percebemos a aparoximação com a filosofia platônica. Platão tem o Bem representado pelo sol que ilumina todos os objetos, inclusive a verdade que marca o seu mundo das ideias, ele é o responsável por mostrar a realidade para o prisioneiro que saiu da caverna. Antes do refrão há um outro trecho que faz essa referência ao pensamento antigo: “o Bem é para acabar com o desamor.”, em uma outra obra do filósofo grego, o Banquete, é exposto de que para se conhecer o conceito de amor é necessário antes contemplar o Bem, o mesmo que o sambista elogia na letra. 
A última aproximação se encontra no refrão: 
“Se a luz do sol não para de brilhar Se ainda existe noite e luar O mal não pode superar Quem tem fé pra rezar diz amém E ver que todo mundo é capaz De ter um mundo só de amor e paz Quando faz só o bem”
novamente, a imagem do sol presente para simbolizar a iluminação causada pela virtude do bem, e por fim a idealização de um mundo “perfeito” a partir da realização do Bem. Na República, livro em que é narrada a alegoria em questão, a cidade ideal de Platão só poderia se concretizar no momento em que o seu governante (um rei-filósofo) contemplasse o Bem, que o guiaria para a prática das outras virtudes como na canção; só é possível um mundo de amor e paz se existir o Bem.  
https://www.youtube.com/watch?v=KGNJZP6uYco
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tarotissta · 2 years
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Você acredita em almas gêmeas?
O que é e como surgiu o conceito de alma gêmea?
O filósofo Platão escreveu um livro chamado “o banquete” e nele acrescentou a teoria de almas gêmeas, nos agregando mais uma busca por autoconhecimento e conexão, inspirados por movimentação romântica.
Coincidências e gostos semelhantes são apenas parte da construção da personalidade e da sociedade atual como a enxergamos, no entanto, a profunda afinidade espiritual entre dois indivíduos é algo incomum e subjetivo, a sincronia, vínculo mental e telepatia adquirida dessas relações podem ser vistas como almas gêmeas.
O encontro das almas não acontece apenas para o amor intímo, e sim no propósito da união honesta sem repressão, a finalidade é a construção da humanidade para beneficiar o coletivo.
Tipos de almas gêmeas e quantas existem?
Existem estudos que indicam a existência de 34 almas gêmeas para cada pessoa, e repito, nem todas as almas gemeas serão intimas, algumas serão para inspiração e evolução pessoal.
Algumas podem ser: almas amigas, incompatíveis, com pendências para resolver, chamas gêmeas, lapidação, compativeis e com pessoas estranhas que você só teve oportunidade de ver uma vez na vida.
Esses relacionamentos podem ou não ter um tempo determinado para acontecerem e finalizarem, cada um com seu devido aprendizado.
Como saber se encontrou sua alma gêmea?
Vontade de amadurecer e encontrar seu propósito na humanidade, apoio, motivação e visão sincera dos acontecimentos, troca de segredos/confidências, mesmos principios e respeito mutúo pela liberdade do outro.
Autoral.
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propulsei · 2 years
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Oii, Bom dia! Espero que esteja tudo bem aí.
O melhor livro foi: O banquete de Platão.
/ tridentcomperfume .
T.R.CORRÊA.
Olá! Boa noite ♡
bem é muito forte, mas tá indo.
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jaimendonsa · 5 months
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e-books grátis: O BANQUETE e FÉDON de Platão
O BANQUETE, também conhecido como Simpósio é um diálogo platônico escrito por volta de 380 antes de Cristo. É um dos diálogos mais ricos de Platão, trata-se de uma narrativa, onde são expostos vários discursos de louvor e celebração ao Amor.
Platão escreve sobre esse encontro grego típico no qual o anfitrião Agatón, um poeta que havia triunfado em um concurso literário, propõe um elogio ao deus Amor como entretenimento.
Sete tipos diferentes tipos de amor são abordados no Banquete: o Eros (o amor erótico) , a Philia (a amizade íntima), o Ludus (o amor lúdico ou sedutor), o Storge (o amor familiar), a Philautia (o amor próprio), o Pragma (o amor companheiro) e o Ágape (o amor universal).
O BANQUETE, Platão
Edição em Português
____________Para ler: https://bit.ly/3BtG16m
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e-book grátis: FÉDON, Platão
O tema principal do FÉDON (ou Da Alma) de Platão é a imortalidade da alma.
FÉDON retrata a morte de Sócrates, também é o quarto e último diálogo de Platão a detalhar os últimos dias de Sócrates.
Sócrates é imortalizado pela lucidez e coragem com que enfrenta a morte. Condenado pela democracia ateniense, o filósofo compartilha com um grupo de discípulos sua meditação sobre o sentido da filosofia, da vida e da morte.
Sua filosofia é avaliada como conceito e exercício da natureza da alma, que sobrevive à morte do corpo. Sócrates apresenta o seu trajeto intelectual, explica como explorou a ‘segunda navegação’, que lhe libertou a experiência do pensamento filosófico.
Em FÉDON, a morte recebe muitas definições ou caracterizações: morte como separação da alma do corpo (64c), sentido metafórico da morte, e dissolução total do ser humano (alma e corpo), que constitui precisamente a origem do medo da morte (77d--e).
FÉDON, Platão
Edição em Português e Inglês
__________Para ler: https://bit.ly/3r30SYa
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angelanatel · 12 days
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Curso: “A representação do Mal nas Religiões”
Carga horária: 10 horas Aulas gravadas para assistir quando quiser.
Neste curso iremos estudar a representação e/ou personificação do mal em diferentes religiões e crenças. , os contextos, formas, funções e diferentes tipos de ofício profético nos antigos Israel e Judá, bem como a base mitológica e implicações sócio-histórico-políticas da profecia, contextualizando essa ação a partir de textos bíblicos, extrabíblicos, arqueologia e historiografia.
Conteúdo do curso - Satan (hebraico) no Antigo Testamento. - O mal na literatura apocalíptica e o desenvolvimento da ideia de Diabo no Novo Testamento. - Metáforas para o mal no imaginário de diferentes culturas. - O dualismo Deus e o Diabo no pensamento colonial. - O que é mau no Hinduísmo. - A personificação das forças antagônicas no Budismo. - Iblis/Shaitan no Islamismo. - Ahriman no Zoroastrismo. - O Banquete de Platão. - Lucifer nos textos bíblicos. - Imaginário Medieval. - História da Feiúra e representações do mal. - Universo sobrenatural dos povos mediterrâneos, celtas, germânicos, eslavos e escandinavos. - Divindades de povos colonizados transformados em entidades malignas. - Literatura e transcendência do mal. - O Diabo na Teologia e na Dogmática. - O mal no racionalismo científico. - Demonologia. - Pânico satânico.
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escrevinhar · 2 years
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Oii, Bom dia! Espero que esteja tudo bem aí.
O melhor livro foi: O banquete de Platão.
/ tridentcomperfume .
T.R.CORRÊA.
obrigado por participar me segue no instagram 🌈
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