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#livro classico
conatus · 1 year
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"O Banquete" é uma reunião em celebração ao Eros
Depois de sair vencedor de um concurso de tragédia, Agatão convida alguns amigos para um jantar em sua casa, na noite seguinte. Como todos já tinham bebido muito no dia anterior em comemoração à vitória de Agatão, os convidados então decidem beber de forma mais equilibrada e transformar o jantar em um simpósio, discursando, todos eles e um de cada vez, sobre Eros, o deus do amor, até então pouco…
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a-erudita · 1 year
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The Big Brother is Watching You! 👁️
Desde sua publicação, "1984" tem sido amplamente adaptado em diversas formas de mídia, incluindo cinema, televisão, teatro e rádio. Uma das adaptações mais famosas é o filme de 1984 dirigido por Michael Radford e estrelado por John Hurt. A obra também inspirou inúmeras referências na cultura popular, incluindo a popular série de TV "Big Brother", que se tornou sinônimo de vigilância em massa e a invasão da privacidade. Além disso, a obra de Orwell também inspirou a criação de outras obras literárias, como "Jogos Vorazes" de Suzanne Collins e "Admirável Mundo Novo" de Aldous Huxley. Seu retrato sombrio de um futuro distopico continua a inspirar discussões sobre questões como vigilância em massa, autoritarismo e privacidade, e sua influência é sentida em muitas formas diferentes de arte e mídia. Algumas obras famosas que foram inspiradas em "1984": 1. V for Vendetta - O quadrinho é amplamente considerado como uma homenagem a "1984" e compartilha temas semelhantes de resistência contra governos opressivos. 2. The Matrix - Embora não seja explicitamente baseado em "1984", o filme compartilha muitos temas semelhantes, incluindo a noção de que a realidade pode ser manipulada e controlada por uma força poderosa e desconhecida. 3. Black Mirror - Muitos episódios compartilham temas com "1984", incluindo a noção de que a tecnologia pode ser usada para controlar a população e minar a privacidade.
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- Mário Quintana (canções) 💜
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eternizare · 1 month
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princesagelo · 2 months
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Travis - Sing
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isadorasilva1 · 3 months
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Crime e Castigo
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Crime e castigo é um daqueles romances universais que, concebidos no decorrer do romântico século XIX, abriram caminhos ao trágico realismo literário dos tempos modernos. Contando nele a soturna história de um assassino em busca de redenção e ressurreição espiritual, Dostoiévski chegou a explorar, como nenhum outro escritor de sua época, as mais diversas facetas da psicologia humana sujeita a abalos e distorções e, desse modo, criou uma obra de imenso valor artístico, merecidamente cultuada em todas as partes do mundo. O fascinante efeito que produz a leitura de Crime e castigo ― angústia, revolta e compaixão renovadas a cada página com um desenlace aliviador ― poderia ser comparado à catarse dos monumentais dramas gregos.
Veja mais em:
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poem4 · 6 months
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Ela se desligou, para ele, das qualidades carnais que ele não poderia obter; e ela foi, em seu coração, subindo sem parar e desprendendo-se dele, à maneira magnífica de uma apoteose que levanta voo. Era um daquele sentimentos puros que não atrapalham o exercício da vida, que são cultivados porque raros, cuja perda afligiria mais do que a posse alegraria.
— Madame Bovary, Gustave Flaubert (1856)
[via poem4]
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lepapillon1994 · 5 months
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beu-ytr · 9 months
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Resenha de "O Ateneu" de Raul Pompeia
*sem spoilers
"O Ateneu" conta a jornada de Sérgio, em seus anos estudando em um colégio prestigiado chamado Ateneu
Ganhei uma edição bem pequeninha de presente de uma querida amiga leitora e fiquei muitíssimo feliz porque essa obra estava na minha lista de leitura pro verão
Li o livro em menos de 3 horas e quando terminei, me lembro de pensar: "é só isso mesmo?"
É um clássico, disso não se tem dúvida. O uso exagerado de hipérboles, de metáforas, figuras de linguagem deixa isso bem claro pra gente
Mas também não chega a ser uma leitura fascinante, não chega a ser uma história que realmente te interesse, entende?
Gosto de usar como o exemplo o Jorge Amado, grande autor de best sellers brasileiro que sabia muito bem como entreter um leitor, de forma que o desejo de ser "clássico" não importava tanto assim em um todo
E eu também não acho que existe mal em desejar ser clássico e reverente, são apenas características que marcam cada obra e cada autor
(e geralmente eu prefiro ler as histórias mais carismáticas rs)
Em resumo, o Ateneu pra mim é basicamente mais um livro de estudo do que um livro que se leria pra ter entreternimento e lazer, o que não faz dele necessariamente ruim mas é difícil dizer que a experiência de ler foi divertida porque em certos pontos a leitura foi muito muito muito chata
De todo modo, gostei da experiência mas detestei o livro kkkk enfim obrigada pela atenção, e até a próxima :)
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petiteblasee · 11 months
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A efervescência dos anos 20 e o desgaste do amor | O Grande Gatsby - F. Scott Fitzgerald.
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Anfitrião das festas mais luxuosas de Nova York, Jay Gatsby é um jovem milionário que encarna o sonho americano dos anos 20. Admirado por todos e conhecido por ninguém, pouco se sabe sobre a origem da fortuna que fez com as próprias mãos. É através dos olhos de Nick Carraway, seu vizinho e confidente, que nos aproximamos desse misterioso self-made-man, e enxergamos o rastro de poeira imunda deixado pelo glamour e materialismo desenfreados. Minha leitura de O Grande Gatsby foi realizada no fim do ano passado, mas a história é tão forte que carrego comigo de forma bem viva ainda hoje, e rever a adaptação de 2013 recentemente me fez quere correr aqui para falar mais sobre essa obra prima. Publicado em 1925, essa obra atemporal é perfeita por falar, entre outras coisas, sobre a necessidade de vida após grandes ausências e como usamos do excesso para preencher. Gatsby é um misterioso milionário que mostra através das suas festas o furor dos anos 20, e que só começamos a conhecer um pouco pelo interesse que existe em Nick, um jovem vendedor que se torna seu vizinho e é grande admirador do seu modo de vida. Após ser convidado para um dos grandes eventos, ele passa a coletar pequenas facetas do milionário, e é através dessa proximidade que descobrimos que toda essa ostentação não chega perto de preencher o vazio que o Gatsby sente por não ter o que realmente queria: a socialite Daisy. O casal se conheceu num momento pré-guerra e, apesar de serem de diferentes classes sociais, o encanto é imediato. Porém, após uma espera sem retorno, Daisy segue o papel esperado para uma jovem dama da alta sociedade e se casa com um ex atleta da sua classe social. Enquanto isso, Gatsby, rodeado de mistérios, retorna à sociedade ostentando toda a efervescência da década para se provar num mundo que não contava com a vitória de alguém que veio do nada (apesar do seu passado ser mantido em segredo por anos); mas o objetivo, no fim, é mostrar à Daisy o que ela perdeu, ao mesmo tempo que tenta mostrar o mundo que ele pode oferecer agora se decidir por ele. O tão esperado reencontro dos dois tem a participação decisiva do Nick (primo da Daisy) e, inicialmente, é repleto de emoções contidas, mas logo se torna um caso apaixonado. Entretanto, a narrativa não esconde que há divergências nessa relação, e parte dela se deve ao Gatsby confiar no sentimento passado sem considerar o presente. Antes uma jovem cobiçada e apaixonada pelas possibilidades limitadas da vida, Daisy agora é uma jovem casada que se tornou mãe e passa os dias tentando tornar cada vez mais leve o peso de não querer ser quem é não poder retornar a quem desejava ser. E apesar de ser apresentada como objeto de desejo bem fútil, ela se mostra extremamente realista com as decisões que toma, o que torna o entendimento sobre ela por parte dos leitores algo bem complexo. Em um momento que ela está tentando lidar com o fato de ser esposa, mãe, amante e mulher, ela apenas deseja que a filha seja uma completa boba para que não entenda o quão decepcionante o mundo é, e é esse trecho que faz com que eu entenda todas as decisões que ela tomou, por mais que tenha desejado que fossem diferentes.  
A história do Gatsby ficou marcada em mim como um reforço do lamento de quem veio do nada e acredita piamente que consegue preencher todos os vazios existenciais com quem já teve tudo. Mas a realidade é que a compreensão de “o fim justifica os meios” não virá, e isso pesou para o Gatsby, mesmo não sendo ele a cometer os erros mais condenáveis de forma moral na história – e aqui me refiro apenas às relações estabelecidas na história, já que a vida do Gatsby pode ser condenável. A narrativa da história não é nem um pouco cansativa, e isso me surpreendeu, já que é a visão de uma pessoa só sobre conflitos e situações de terceiros. Na verdade, muitas vezes me deixou ainda mais interessada no que foi verdadeiramente sentido por todos, mas nada que fizesse com que eu me desapegasse do misterioso Gatsby – torcer por ele é algo comum para um pobre, e eu não podia ficar fora da torcida. Ele foi um completo bêbado de ilusões e esperanças, e lamento que tenha se agarrado a um sonho do passado para tornar seu futuro significante num mundo que jogava todos no mundo das possibilidades sem abalar as estruturas que mantinham a realidade tão cruel e próxima. Diante de tanta coisa boa, só me restou odiar ter tido esperança numa relação que mostrava ser trágica desde o início. Meu lado romântico desejou que o passado pudesse ser revivido, mas foi apenas uma parcela pequena, pois o final não traiu uma vírgula sequer do que foi colocado das 256 páginas, sendo fiel à natureza dos personagens, e é por isso que saio da leitura saboreando meu sofrimento pela realidade dos desafortunados escrita de uma forma tão incrível.
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justmaruv · 2 years
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xoxoalucard17 · 2 years
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A Cor Púrpura (Alice Walker) - Seus olhos viam púrpura
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Primeira mulher negra a ganhar o prêmio Pulitzer de ficção, Alice Walker é uma das autoras mais importantes do século XX, dona também de uma das obras mais marcantes e relevantes até hoje: A Cor Púrpura. Compartilhando traços com uma das suas grandes inspirações e um de seus livros favoritos, Seus Olhos Viam Deus, de Zora Neale Hurston, o livro de Walker apresenta ao leitor as dificuldades que uma mulher negra passa durante a primeira metade do século XX no sul dos Estados Unidos lançando mão de uma escrita simples e extremamente bem trabalhada, envolvendo o leitor naquela pequena fazenda onde Celie, a protagonista, vive.
Contada em forma de cartas para Deus, é um livro de leitura rápida e delicada, que te machuca e te acalenta, trazendo ainda grandes reflexões não só sobre o tratamento de mulheres naquele período como também reflexões acerca de Deus e acerca das relações dentro da própria comunidade negra do período. De forma maestral, Alice Walker criou uma das obras mais importantes de todos os tempos se utilizando de erros gramaticais e sintáticos, trazendo personagens fortes e que não deixam de lutar em momento algum por um lugar ao sol.
A resenha completa sobre o livro, abordando um pouco também a obra de Hurston e o Renascimento do Harlem e ainda comentando sobre o filme clássico de Spielberg, você pode conferir no blog, link abaixo.
❧ A Cor Púrpura (publicado originalmente em 1982)
❧ Alice Walker
❧ 336 páginas
❧ Editora José Olympio
❧ Tradução de Betúlia Machado e Maria José Silveira
❧ ★★★★★
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soniafragadias · 2 years
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Invista no clássico. Sempre um acerto. Um belo persa,uma poltrona de estilo e livros. Não tem como dar errado. ____________________________________________________ @interiorblink . . . Follow 👉@soniafraga.oficial 👈 . . . interiorblink Books 🥂 via @adamhunter . . . #bomdia🌞 #buongiono☀️ #goodmorning #bonjour #bomdia #soniafragadiasdesigner #soniafrdias #soniafrdiasdesinerdeinteriores #classico #interiores #interior #poltronaclassica #tapetepersa #livros #biblioteca #classico https://www.instagram.com/p/CjpUnwbODAq/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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eternizare · 2 months
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toddynhocomcuscuz · 2 years
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Livro: Psicose
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Envolvente e de fácil leitura. Isso, ao meu ver, resume a trama desse livro.
Mesmo conhecendo toda a história, ainda é uma boa experiência e até os últimos capítulos que no filme era muito expositivo e até cansativo se visto com os olhos atuais, no livro é muito mais suportável e até aceitável.
Sou suspeita quando o assunto é clássicos, então recomendo ler e tirar as próprias conclusões.
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vivagua · 2 years
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"O artista é o criador de coisas belas. Revelar a arte e ocultar o artista é o objetivo da arte. O crítico é aquele que pode traduzir de outro modo, ou em um novo material, as suas impressões sobre as coisas belas.
As formas mais elevadas ou baixas da crítica é um modo de autobiografia. Aqueles que encontram significados feios nas coisas belas são corruptos e sem serem encantadores. Isto é um defeito.
Aqueles que encontram significados belos nas coisas belas são aqueles que as cultivam. Para esses há esperança. Eles são os eleitos para quem as coisas belas significam apenas beleza.
Não existem fatos morais ou imorais em um livro. Os livros são apenas bem ou mal escritos. Isto é tudo.
O ódio do século 19 pelo Realismo é a raiva de Calibã ao ver o seu próprio rosto diante de um espelho.
O ódio do século 19 pelo Romantismo é a raiva de Calibã ao não poder ver o seu próprio rosto em um espelho. A vida moral dos homens constitui partes do tema usado por um artista, mas a moralidade da arte consiste do uso perfeito de um meio imperfeito. Nenhum artista deseja provar nada. Mesmo as coisas que são verdadeiras podem ser provadas. Nenhum artista possui compreensão da ética. Uma compreensão ética em um artista é um maneirismo imperdoável de estilo. Do mesmo modo, nenhum artista é mórbido. O artista pode expressar todas as coisas. O pensamento e a linguagem são os instrumentos artísticos de uma arte. O vício e a virtude são os materiais artísticos para a arte. A partir do ponto de vista da forma, a tipologia de todas as artes é a arte do músico. Do ponto de vista do sentimento, o ofício do ator é a tipologia. Toda arte em si é superfície e símbolo. Aqueles que vão além da superfície o fazem sob seu próprio risco. Aqueles que desvendam o símbolo o fazem sob seu próprio risco. É o espectador e não a vida que a Arte realmente espelha. A diversidade de opinião sobre o trabalho da arte demonstra que o trabalho é novo, complexo e vital. Quando os críticos divergem, o artista permanece de acordo com si mesmo. Nós podemos perdoar um homem por tornar algo útil, mesmo que ele não a admire. A única desculpa para se produzir algo inútil é aquilo que se admira intensamente.
Toda forma de Arte é completamente inútil."
— Oscar Wilde.
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