#1972 datsun 1200

[stone-cold-groove]

From the car files: a 1972 Datsun 1200 ad.

[hirocimacruiser]

20th century

NISSAN MOTORSPORTS

1958-2000

70~

Taking on the challenge of overseas rallies.

On a safari

Active in Monte Carlo

The domestic racing world of the 170s was compared to the excitement of the 1960s.

The market has become somewhat sluggish. This was further exacerbated by the oil crisis caused by exhaust gas pollution, and the world fell into a mood of refraining from racing activities.

The 1970s began with a strategic plan, but it started in the Middle East at the end of 1973.

Participation in overseas rallies was emphasized as a works activity. 510 Bluebird SSS won the overall victory in the 8th year of the safari challenge. The Fairlady 240Z won the safari in the first year of the World Championship, and has consistently maintained top results ever since, moving on to the Bluebird 160J and 710/PA10 Violet.

In Japan, the Fuji GC system, which is dominated by private teams,

Races such as Leeds and Suzuka F2 Championship started.

After many twists and turns, they gradually become established.

Works drivers belonging to the manufacturer also

He was transferred to an event team and competed in big races.

Furthermore, GC and F2 races using pure racing cars are also available.

Although it was an undercard race for the race, the race for modified touring cars also gained popularity. Skyline GT-R (later Fairlady Z) competes with Mazda rotary cars

The "Super Touring" that I made, and the Sunny (in the early days Cherry too)/Toyota Starlet (initial Corolla)

Every race is amazing with Honda, Civic, etc.

``Minor Touring'' was a fierce battle. The Sunny 1200 Coupe (KB110), which became the main character of the latter, was originally a popular car, but with the birth of normal car (unmodified touring car) racing in Japan, it became popular with everyone at circuits throughout Japan. Loved. It is no exaggeration to say that without the KB110, the foundation for domestic racing could not have been built.

World racer at Fuji Speedway from 1970 to 1977

The F1GP match was held, and there was also a sense of excitement among the children.

``Car boom'' began, and cars gradually became popular.

Brightness has returned to the environment surrounding the world.

PIC CAPTIONS

A Datsun 240Z races through the snowy Monte Carlo Rally. Announced in the fall of 1969

The Fairlady Z appeared in various competitions as soon as the 1970s began. It is active not only in circuit races but also in international rallies. At the 1971 Monte Carlo Rally, it placed 5th overall despite being the first to race, and the following year, in 1972, this car of Aaltonen/Todt took 3rd place overall.

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The 510 Bluebird SSS (Hermann/Schuller) achieved an impressive victory in the 17th year of the Safari Rally, which is run over the rough roads of vast East Africa. Despite the poor conditions of rain on the first day of the competition, which turned into a quagmire, Bluebird finished in 1st, 2nd, 4th, and 7th place overall, achieving complete domination with overall victory, class victory, and team victory.

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The Skyline GT-R, which debuted at the JAF-GP in the spring of 1969, went on to win consecutive races, and in 1971, when the hardtop version (KPGC10) was introduced, its strength increased, giving no chance to the new Mazda Rotary team. Then, in March 1972, at Fuji in heavy rain, this No. 15, driven by Kunimitsu Takahashi, lapped the 2nd place and below and won an easy victory, giving the GT-R its 50th victory in total. This was an amazing record at the time.

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In the late 1970s, the hottest race in Japan was the "Minor Touring" race held as the undercard of the Fuji GC Series. 1.3'' engine cars tuned to the limit, Sunny, Starlet, and Civic all competed together. KB110 Sunny is a masterpiece car that will remain in Japanese racing history.

[awesomecarmods]

1972 Datsun 1200 Coupe. 2.0L Nissan SR20DET. Garrett GT40 turbo, Mazworx intake, MoTeC EMS, Lenco 5spd trans, 9" diff. 801rwhp. 8.75 @ 153mph. [ https://i.redd.it/dcfknfjxvxd61.jpg ]

[carsthatnevermadeitetc]

Datsun Sunny Coupé 1200 GX-5speed, 1972

[optimabatteries]

Brian Pettey’s 1972 Datsun 1200 at the 2015 Hawk International Challenge at Road America. www.powerpacknation.com

[renaultportugal]

Até sempre e obrigado Joaquim Moutinho!

O desporto automóvel está mais pobre com a partida do piloto Joaquim Moutinho, cuja carreira ficou intimamente ligada à Renault. O piloto portuense, que ficará para sempre na história por se ter tornado o primeiro português a vencer uma prova do Campeonato do Mundo de Ralis, colecionou "estórias" e momentos memoráveis que vale a pena recordar. Sabia, por exemplo, que Joaquim Moutinho só conseguia tirar total partido do Renault 5 Turbo porque tinha… um pé gigante? E que quando foi contratado pela Renault não ficou, digamos, totalmente confortável com a situação? Hora de relembrar o carismático piloto, que deixará, no desporto motorizado português, um vazio difícil de preencher…

Uma breve pesquisa no Google permite rapidamente encontrar o nome de "Joaquim Moutinho". Meia dúzia de artigos, não fazem, contudo, justiça à grandiosidade do nome que marcou indelevelmente o desporto automóvel português, e, um dia, em circunstâncias muito especiais, extravasou também além-fronteiras, para inundar os jornais e os telejornais internacionais, com a primeira vitória de um piloto português numa prova do Campeonato do Mundo de Ralis e logo ao volante de um Renault!

Um feito que, 33 anos depois, não se apaga da memória, como na reminiscência eterna ficarão gravadas as recordações de um piloto que tão meritoriamente representou as cores da competição da Renault em Portugal nos anos 80. Aos 67 anos, e após doença prolongada, Joaquim Moutinho partiu, mas deixou um legado de inquestionável valor desportivo, pelo menos tão grande como a determinação e hombridade que o caracterizavam e com que sempre soube encarar a vida, tanto nas vitórias como nas derrotas, fossem elas desportivas ou empresariais, num mundo que, paralelamente, também abraçou.

Talento para lapidar

Joaquim Moutinho despertou cedo para o "bichinho" dos automóveis. Tinha apenas sete anos quando foi surpreendido a manobrar o carro da sua mãe, dois anos antes de receber um kart como prenda da conclusão da "primária", que não tardou a explorar de forma hábil no circuito de São Caetano, em Vila Nova de Gaia. Foi aí que lapidou as bases do seu talento e que começou a viver de forma intensa a paixão pela adrenalina do desporto automóvel e a ficar "viciado" no cheiro a borracha queimada.

O salto para os automóveis foi inevitável e, com pouco mais de 20 anos, o passo lógico para se estrear nas competições, logo com uma história para gravar na memória! Ao volante de um Datsun 1200, terminou num promissor quarto lugar o seu primeiro rali, depois de ter sido ultrapassado por um adversário mais forte em pleno troço e ter feito das palavras do seu navegador Edgar Fortes - "ou consegues ir atrás dele ou não consegues e vamos para casa" -, um hino à determinação, temeridade e destreza, que lhe haveria de servir de inspiração para o resto da carreira.

De resto, os resultados dessa conjugação de fatores aliado à aptidão inata para o volante não se fez esperar e Joaquim Moutinho começou a colecionar sucessos, onde o triunfo no competitivo Troféu Datsun 1200 (1972) e o título de Campeão Nacional de Velocidade (1981), num Porsche de Grupo 5, foram apenas dois passos importantes no caminho da glória, antes de… se tornar piloto oficial Renault!  

Com a Renault… ou vai… ou racha!

Foi com a Renault que o piloto do Porto viveu os mais emblemáticos anos da sua carreira, numa relação profícua com a então recém-criada equipa "Renault Galp". Mesmo se com algumas reservas iniciais acerca da fiabilidade do Renault 5 Turbo com que foi convidado a "atacar" o título no Campeonato Nacional de Ralis em 1984 (o modelo tinha sido desenvolvido fundamentalmente para pisos de asfalto), Joaquim Moutinho aceitou defender as cores da equipa da Renault Portuguesa, até mesmo depois do desafio pragmático lançado pelo responsável máximo da equipa, que implicava assumir as culpas caso a sua rapidez não fosse suficiente para vencer ralis, do mesmo modo que a equipa de mecânicos assumiria o ónus da responsabilidade do insucesso do projeto, se o R5 Turbo não se tornasse "inquebrável"!

E não foi preciso esperar muito para que o binómio Joaquim Moutinho/Renault 5 Turbo se começasse a afirmar, contabilizando, no primeiro ano, seis vitórias e só não registando o título absoluto devido a uma manobra de sabotagem vivida na última prova da época, o Rali Lois Algarve.

Nos dois anos seguintes, em 1985 e 1986, sempre na companhia do navegador Edgar Fortes e cada vez mais familiarizado com o "amarelinho" da Renault, Moutinho assegurou o bicampeonato, somando mais nove triunfos na sua contabilidade pessoal e elevando para um total de 16 vitórias, o número de sucessos pessoais e do Renault 5 Turbo no Campeonato Nacional de Ralis, soma que, ainda hoje merece o respeito de todos os apaixonados pela modalidade.

Mas, não desmerecendo os dois títulos, a página mais dourada da vida desportiva do campeão Joaquim Moutinho escreveu-se a 8 de março de 1986, quando se tornou o primeiro português a vencer uma prova do Campeonato do Mundo de Ralis, num triunfo com sabor agridoce. É que a vitória surgiu apenas depois do fatídico acidente da Lagoa Azul, que motivou o abandono, em bloco, das principais equipas do "Mundial de Ralis", e que deixou a porta do trunfo aberta para Moutinho, mas não interferiu na dignidade do piloto, que sempre qualificou a vitória mais como uma "chegada em primeiro lugar" do que propriamente um triunfo.

Independentemente do sabor dessa vitória, certo é que Joaquim Moutinho marcou diversas gerações de pilotos, contribuindo para incrementar a competitividade do Renault 5 Turbo nos ralis, dando, de resto, sequência à tradição do bom nome da Renault nos ralis, que, na década de 60, já tinha visto o seu atrevido Renault 8 Gordini brilhar também nos ralis nacionais, pelas mãos de outros pilotos de referência como Carpinteiro Albino e José Lampreia.

Tirar partido do R5 Turbo… só calçando 45 ½!

Para Moutinho, contudo, o Renault 5 Turbo sempre reservou um lugar especial no coração e, verdade seja dita… no pé direito também! É que, o piloto chegou a afirmar que um dos segredos para ser competitivo com o exigente carro (cuja entrega dos 300 cavalos de potência era feita de forma bruta e não anunciada) era calçar 45 ½, o que lhe permitia usar uma apurada técnica de pilotagem – pisar, com o mesmo pé e em simultâneo, o pedal do acelerador e do travão - , o que permitia manter sempre o turbo em carga, mesmo nas curvas mais lentas onde era necessário reduzir substancialmente a velocidade.

Mas apesar de todas as boas recordações deixadas pelo Renault 5 Turbo, acabou por ser precisamente o incêndio que o consumiu, no Rali dos Açores de 1986, que motivou o final da carreira desportiva de Joaquim Moutinho, que, nesse dia, tomou a decisão de abandonar as competições.

Cerca de 20 anos depois, o ex-Campeão Nacional de Ralis, ainda vestiu uma última vez o fato de competição, calçou as luvas e colocou o capacete para experimentar o Renault Clio S1600 da equipa oficial da Renault, então habitualmente conduzido por Pedro Matos Chaves. Um exercício, meramente lúdico e fora do âmbito da competição, mas que lhe permitiu constatar a notável evolução geracional dos Renault preparados para ralis, que, contudo, e como constatou na altura, tinha algo em comum, o mesmo "aguerrido" ADN!

Como recorda Pedro Matos Chaves, “o Joaquim Moutinho marcou-me desde que eu fui comissário de pista no Circuito de Vila do Conde. A Renault é Joaquim Moutinho e Joaquim Moutinho é Renault. O dia em que guiou o meu Clio S1600 foi memorável para mim e, estou certo, que também para o Joaquim Moutinho. Foi em 2004, no dia a seguir ao Rali de Portugal e quando o Joaquim Moutinho veio ter connosco quis logo saber tudo sobre o carro, como se podia afinar a suspensão, a repartição de travagem, etc. A sua postura era como se fosse disputar um rali. Ou seja, tantos anos depois, mantinha o entusiasmo de sempre. Por ele passava lá o dia todo, porque o que queria era rapidamente descobrir e andar nos limites do carro. Para mim foi uma enorme honra ele ter andado ao meu lado e eu ao lado dele, confirmando que o seu imenso talento e virtuosismo continuavam lá. O desporto automóvel nacional está muito mais pobre com o seu falecimento”.

Memórias que Joaquim Moutinho fez questão de preservar, com a mesma intensidade que todos os seus adeptos e admiradores dele para sempre se recordarão.

Obrigado e até sempre Joaquim Moutinho

[wiqunubinij]

Datsun 1200 owners manual

  DATSUN 1200 OWNERS MANUAL >> DOWNLOAD LINK vk.cc/c7jKeU

  DATSUN 1200 OWNERS MANUAL >> READ ONLINE bit.do/fSmfG

        car parts manual datsun datsun 1200 carburetor diagram datsun 120y workshop manual download free 1975 datsun 280z service manual pdf datsun b310 manual pdfdatsun 1200 workshop manual download datsun 1600 manual

  Chilton's Repair Manual Datsun/Nissan 1200-210 Sentra 1973-88: All U.S. and Canadian Models of Datsun 1200, 210 Nissan Sentra [Chilton Book Company, Baxter,Then there are the 1200 Truck/ute/bakkie owner's manuals up to 2007. A Word to Datsun Owners (from Nissan Motor Co., Ltd.) th_00_intro.jpg. Unexpected server response (499) while retrieving PDF "procarmanuals.com/wp-content/uploads/pdfs/manuals/Datsun-1200-Model-B110-Chassis-Body-Service- View and Download Datsun 1200 1971 workshop repair manual online. 1200 1971 automobile pdf manual download. Also for: 1200 1972, 1200 1973. Workshop Manual is for the 1971-1981 Datsun 1200 Pick Up Engine A12 1200 Pick Up Workshop Manual has easy step by step instructions this manual is Free Download Datsun 1200 Repair and Maintenance Manual. The original manual for repair the Datsun 1200 vehicle for all Engine sizes and models. Datsun 1200 for factory, Chilton & Haynes service repair manuals. Datsun 1200 repair manual PDF. 42 results · 39 magazine articles on Datsun Roadsters 1600 2000 Fairlady 1960-1971 1500 1200 · 1975 1976 Datsun 280Z Service Repair Shop Workshop Manual OEM · 1974

https://tajocomubu.tumblr.com/post/667427895701094400/manual-practico-dandelot, https://sitebasin.tumblr.com/post/667481101497942016/ups-mitsubishi-7011a-manual, https://tegawihaxo.tumblr.com/post/667483505344872448/iphone-user-guide-on-iphone, https://rojopoqemuc.tumblr.com/post/667454089466183680/vivan-y05-manual-lymphatic-drainage, https://buvamumomomu.tumblr.com/post/667463733131526144/dell-axim-x5-manual.

[ukclassiccars]

eBay: Datsun 1200 GX Coupe 1972 Import http://rssdata.net/Q9KNr2 #classiccars #cars

[oldmotors]

For most buyers, the Datsun 1200 had but one purpose - economy. The 1200, known elsewhere as the B110 Sunny and introduced for 1971, was the most economical car on sale in the USA in 1972. But one look at the spec sheet and savvy racers could tell the car had potential. The smooth OHV 1.2L four made 70hp, but the fastback coupe weighed just 1,609 lbs. It had standard front discs, a precise all-synchro four-speed, it handled well, and it was cheap. It was ripe for racing, and it proved very successful even long after it left the showroom. - One of the earliest 1200 racers was built by Datsun privateer George Eickhoff. Datsun liked the car so much, the stateside competition department, under the direction of Dick Roberts, decided to use it as a basis for a modification program for other privateers. In 1967 Roberts had hauled a Datsun 1600 roadster around the country racking up good positions and wins and prize money. This brought him to the attention of Lee Wiley, Datsun’s national service manager, who put him in charge of the small competitions department. - Roberts role in Datsun’s competition success is not as well known as those of Pete Brock or Bob Sharp, but he was a crucial player for Datsun’s competition efforts, making performance parts and advice easy to get from dealers or by a call to his five-man department. Eickhoff’s car was used as the basis for a program to conquer SCCA C-sedan competition and conquer it did. By then it was cleaning up in C-sedan, with Devendorf winning the national championship at Road Atlanta, the first of seven straight C-sedan titles Datsun would win. That year, the department published a manual on how to replicate the Eickhoff car on a D-I-Y basis.  - The 1200’s sales run in the USA ended in mid-1973 with the arrival of the next-gen Sunny, the B-210; which quickly became the C-sedan king. Old race cars don’t die, though. The ex-Eickhoff car won the C-sedan class of the Washington DC area SCCA and MARRS championships in 1979 with Bill Hagerty at the wheel and was later campaigned by Harry Chilcot to great success in SCCA’s southeast division in the mid-80s. The car is today owned by Washington vintage racer John Levitt. https://www.instagram.com/p/B68nN7xgu_W/?igshid=15363xh3a25li

[yaki-hino]

Yop !

Ce soir, une voiture de course. Une Sunny aussi. Mais, différente. Des élargisseurs d’ailes assez épais. Des jantes noires stylées. Une belle voiture de course. Elle est orange dans la vraie vie. C’est joli.

Pelo

[stone-cold-groove]

From the car files: a 1972 Datsun 1200 ad.

[carguytimes]

【東京オートサロン2018】新車の34GT−Rは3200万円！ R90CKは1億3700万円！　ニッポンの宝が大挙出品された日本初の稀少車オークション、落札価格は？

今回のオートサロンで初開催したにもかかわらず盛況のうちに終了した「東京オートサロン・オークション with BH Auction」。欧米のビンテージカーに負けない、日本ならではの価値観を根づかせるという崇高な目標のもと立ち上がったオークションですが、展示16台中、13台がみごと落札。大団円となりました。 どちらかというと個人売買や、クローズドの環境で行われきたビンテージカーのオークションですが、今回はショーアップされた場で売り買いできるという初めての試み。なにより感じたのはギャラリーの熱でした。「どんな値段がつくのか？」と興味シンシンで見守るお客さんのほか、初回は「様子見」としてエントリーを見送った風のお客さんもちらほら。 ただのショーに終わらない工夫も随所にあります。三井住友銀行グループともタッグ、売り手・買い手双方の信用を担保する代金決済サービス「エスクロー」を導入するなど、オークションの信用性・透明性向上に向けての取組みがなされています。また、秘密保持の観点から落札者情報がシークレットなのもビッダー（入札者）にとってはうれしいところ。チェックゲートもしっかりしているようで、基準を満たさないとの理由で当日になって出展をとりやめた車両もありました。 オープニングは、BHオークション代表の武井真司さんのあいさつから始まり、地元・千葉の日本太鼓集団TAKERUによる演奏からスタート。腹に響く野太いサウンドは、ビッダーにとって「腹をくくれ」のメッセージだったのかも？ そして、コンダクター（進行役）はクリス・ペプラーさん。名誉顧問である堺正章さんが登場。クラシックカーにも精通した堺さんの、エンターテイナーらしく笑いを交えた開会宣言にていよいよオークションのはじまりです。 各車両は、スタッフによる手押しでうやうやしく1台ごとにステージ前に運ばれ、エキゾーストノートも収録されたPVが流れ車両紹介。もちろんビッダーの皆さんは事前に目当ての車両はチェック済みなのはいうまでもありません。入札は金額を大きく声に出しながら、自身の番号が記されたビッダーズカードを高く掲げるというシステム。自動車ジャーナリストでありながらBHオークションにも関わる西川淳さんほか6名のビッダーズレフェリーが交通整理をしつつ、進行していきます。 ハンマーを鳴らし落札を伝えるコンダクターのクリス・ペプラーさんの静かなアオリによってBGMのないなか入札は進んでいきます。すべての落札車両を振り返ってみましょう。 ●1968年 ホンダS800 ■予想価格：500万〜800万円 ■落札価格：850万円 オークション1台目だけにちょっと固めな雰囲気からスタート。ビッダーも場慣れしてないのか最初は手が上がらずドキリとしたものの、400万円からはじまりあっという間に850万円で落札されました。オリジナルであるべきところは残し通常のチューブレスタイヤにするなど日常使いもこなせる個体。 ●1969年 日産スカイラインGT-R（PGC10） ■予想価格：900万〜1000万円 ■落札価格：1310万円 生産台数わずか832台の4ドアは、北海道クラシックラリーの1000kmをノントラブルで走り切った現役マシン。予想価格を大きく上回る1310万円にて落札。 ●1967年 Datsun フェアレディ2000（SR311） ■予想価格：800万〜1000万円 ■落札価格：1050万円 最初期型の「ローウインド」仕様というマニア垂涎のフルレストア車両。生産台数640台のうちの1台は、みごと1050万円で競り落とされました。 ●1969年 トヨタスポーツ800（UP15） ■予想価格：600万〜880万円 ■落札価格：860万円 最低落札価格が設定されてないので150万円という格安スタートだったがすぐに上がって400万円を超えたと思ったらあれよという間に860万円でフィニッシュ。 ●2013年 Spoon S2000 ST-4 ■予想価格：580万〜900万円 ■落札価格：不成立 和製レーシングマシン初のオークション。2016年まで現役でS耐を戦っていた車両。350万円からスタート、最後は5万円刻みで細かく競りが進み620万円を超えたものの取引不成立。 ●1972年 デ・トマソパンテーラGroup4 ■予想価格：2800万〜3500万円 ■落札価格：3300万円 わずか8台しか存在しないグループ4車両のうちの1台。PVでは1977年の全日本スーパーカー選手権の模様も流され高揚した気分のなか一気に3000万円超え。 ●2002年 日産スカイラインGT-R V-spec II Nür ■予想価格：2500万〜3000万円 ■落札価格：3200万円 未登録の新車という、もう二度と世に出ないだろうBNR34は、走行距離わずか10km。スタート価格2000万円に会場はどよめいた。最後は刻んで3200万円でSOLD！ ●2007年 Spoon NSX-R GT Version ■予想価格：1350〜1850万円 ■落札価格：1700万円 ここまででオークションが始まってからおよそ2時間半。それでもギャラリーは席を立つこともなくオークションに釘づけ状態。GTマシン接戦の末1700万円で落札。 ●1970年 トヨタ2000GT ■予想価格：6500万〜8800万円 ■落札価格：7600万円 スタート価格4500万円に会場がふたたびどよめき。世界のオークションでは1億円の落札実績も多いだけにおトクな買い物だったのかもしれません。 ●1992年　JUN　ボンネビル300ZX ■予想価格：800万〜1100万円 ■落札価格：不成立 ソルトレレイクの最高速チャレンジにおいて、421km/hという当時のレコードブレイカーだったマシン。400万円からスタートも不成立に。 ●1994年 トップシークレットTS8012V（JZA80改） ■予想価格：800万〜1300万円 ■落札価格：900万 OptionやVIDEO OPTIONをにぎわせたセンチュリーV12をツインターボ化し搭載したモンスター・スープラ。650万円からスタートし永田代表が胸に手を当てながら見守るなか900万円にて落札。「高望みしてません」と謙遜しつつもニンマリの結果になりました。 ●1990年 日産スカイラインGT-R（BNR32） ■予想価格：750万〜950万円 ■落札価格：800万 タイヤも当時モノのRE71がそのまま装着されているように、何も足さない・何も引かない走行2805kmの極上フルノーマル。予想最高値より安いプライスで落札。 ●1990年 日産R90CK ■予想価格：1億4800万〜1億9800万円 ■落札価格：1億7300万円 今回いちばんの目玉、この落札の瞬間の見たさに残っているギャラリーも多かったと思われる日産のCカー、R90CK。計7台製作された正真正銘のワークスマシン。9000万円スタートに歓声があがり、100万円刻みで競りが続き1億7300万円で落札。ちなみに手数料は売り手・買い手ともに10%かかる仕組み。 ●1996年 Datsun 240Z （HLS30） ■予想価格：850万〜1000万円 ■落札価格：1200万 純正パーツを使ってメーカー主導で進められたレストアプロジェクト「ヴィンテージZ」のうちの1台。あえてホコリをかぶった状態なのは意味があって、三重県の倉庫で見つかった『バーン（納屋）・ファインド（発見された）』の証明。 ●1996年 Datsun 240Z （HLS30） ■予想価格：900万〜1100万円 ■落札価格：900万 ボディカラーが異なるだけで、同じ「ヴィンテージZ」でも、落札価格が異なるのが興味深い。クリーニングして乗るよりも、このまま保存するほうが将来的にも価値を保てることだろう。 このほか、リストに存在した1997年 アイディングF512TR SⅢタイプA（予想価格2500万〜3200万円）は実際に会場に運びこまれたものの、基準に達しない部分が見つかったという理由で出品は見送られました。このように、品質を管理するために幾重にもチェックゲートが設けられているというわけです。 オークションの不思議として、どの車両も最初に予想されていた価格と大きく違わない価格で落札されていきました。でもトヨタ2000GTとR32のGT-Rは、世間相場からいえば相当おトクな買い物だったのではないかと思います。また、公開されることでその車両の価値がおおやけのものとなるという副次効果も見逃せません。 数年後にこのオークションの落札価格を振り返ったとき「うわぁ、昔は安く落札できたんだなぁ」と感じるようなら、日本の「コレクタブル・カー」市場が熟成しているモノサシといえるかもしれません。とくにショップが精魂こめたチューニングカーに関しては、これをきっかけに独自の相場が形成されていくことでしょう。そうした価値向上は、きっとマシン作りの励みになるはずです。こんごもさまざまな発展の可能性を秘めているのがBHオークションなのです。 （Kaizee） 【関連リンク】 BHオークション http://bhauction.jp/ あわせて読みたい * 【東京オートサロン2018】日産セレナ・オーテックのウインドウが真っ黒なワケは？ * 【東京オートサロン2018】純正カスタムカーが勢揃い！3分で分かるTAS・メーカー編：ニッサン * 【東京オートサロン2018】「元祖日本一速い男」と「元祖飛距離と角度の男」イチ押しの逸品は!? 厳選おススメ土産!! その5【Play Back the OPTION Spin off】 * 【東京オートサロン2018】CX-8もいいけれど、マツダブースの主役はやはりロードスター！ * 【東京オートサロン2018】お客様との絆を大切にするマツダイズム！3分で分かるTAS・メーカー編：マツダ http://dlvr.it/QB36ZX

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Perfection In A Black-On-Black Datsun Wagon

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