Tumgik
#Aclamado pela crítica
artmiabynana · 13 days
Note
Disserte sobre o Enzo casado com uma atriz famosa pf✨
Química (Enzo Vongrincic)
Vongrincicenzo
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curtido por lsdlnupdates, enzolsdlnv e 9.940 mais
"... Queridos, gracias por darme la oportunidad de interpretar a Lucca (o papá Lu☺️). Rodar esta película fue increíble, ya que nunca me imaginé actuando en un drama, pero ahora me he apegado tanto a su vida que es difícil decirle adiós.
En particular gracias a ti ___ por ser mi esposa durante estos 8 meses de rodaje. Lo mejor de la película fue ganarse su amistad, su confianza y su admiración. Te amo y lo sabes."
Comentários:
Useralidkwoa: "Eu te amo e você sabe" ENZO????? QUE???
Delluxa230: "Amizade" Ata, vai avisando
— Simonhempe: ¡Toda la suerte para ti! Eu amo os dois! 💞🇧🇷
- Hombre, dios mio 🤦🤦
‐ SeuUser: A qual é, Simon! Não era pra contar agora 😡
Simonhempe: Gente desculpa 🥹🥹
— SeuUser: 🥹🥹 Eu também te amo, cariño!
User21: NÃO ERA PRA CONTAR O QUE???? O QUE SIMON HEMPE SABE E NÓS NÃO?!
— Simonhempe: 🫢🤫
— Enzo nunca imaginava que voltaria a se apaixonar tão intensamente quando te viu. Vocês se encontraram pela primeira vez durante as primeiras filmagens do novo filme de drama, e de início o diretor do filme elogiou a química de vocês dois, como se fossem namorados na vida real.
— Ele é um ator reconhecido pelos filmes que havia feito, principalmente A Sociedade da neve, e você e conhecida por atuar em algumas séries famosas e ser filha de um casal de atores brasileiros famosos.
— Quando a notícia foi divulgada, os comentários foram divididos ao meio. Metade comemorou e levou a Internet aos gritos, e a outra julgou, já que nenhum dos dois eram aptos pro trabalho de drama familiar.
— O filme retratava um casal divorciado lidando com o primeiro filho, quando descobrem que a criança tem uma doença rara e precisam lidar juntos para cuidar do pequeno. Vocês trabalharam por meses na conexão que iriam ter que criar, virando melhores amigos durante os meses de gravação.
— Quando o filme finalmente foi lançado, ninguém esperava que ele seria tão aclamado. As críticas foram excelentes, elogiando as atuações, a trilha sonora, a trama e a química dos atores.
"A relação entre os dois atores, já amplamente documentada pela mídia, transcende o tabloide e se transforma em uma performance tocante na tela. É como se suas histórias pessoais e profissionais se entrelaçassem, elevando o filme a um nível emocional que poucas produções contemporâneas conseguem alcançar. Não é apenas a história de uma família lidando com a adversidade, mas uma reflexão sobre o que significa ser pai, mãe e ex-cônjuges tentando se reconectar em nome de algo maior."
— No festival de Cannes, a foto de vocês dois foi uma das mais comentadas da noite. Enzo usava o típico terno preto com gravata borboleta, enquanto um dos braços estava em sua cintura, e você sorria abertamente para ele, com os cabelos esvoaçantes e o vestido vermelho em destaque. O olhar trocado foi o alvo, com comentários dizendo que somente um casal de verdade se encarava daquela forma.
— Alguns dias após o festival, durante a promoção de divulgação, alguns paparazzis fotografaram você e Enzo em um passeio de barco sozinhos. Em clima de casal, a foto circulou em todo lugar e como Simon Hempe já havia deixado escapar, o rumor aumentou ainda mais quando o namoro foi confirmado através de uma foto de você e de Enzo usando alianças iguais.
— A declaração veio a público, com vocês dois contando que estavam juntos antes mesmo do filme ser divulgado a mídia, durante uma entrevista para um jornalista. Novamente foram ovacionados pelo público, mas o legal era que o namoro não era nenhum pouco afetado com as declarações.
— Você e Enzo eram tão um do outro, que o namoro era muito tranquilo e maduro. Apesar da diferença de idade, não era algo que atrapalhava. Viviam fazendo homenagens um pro outro, e apesar da rotina corrida, sempre apareciam juntos quando o filme ou série acabavam sendo gravado em outros países.
— Dois anos de namoro depois, postaram uma foto que haviam casado as escondidas, somente com os amigos próximos e apesar da alma de fofoqueiro, Hempe conseguiu ser contido e se segurou pra não contar.
— Foi uma cerimônia simples, na praia de La Paloma. Uma festa somente para os mais íntimos do casal, o que virou um alvo de fofoca, já que muitos fãs sentiram falta de "alguns" amigos no local.
— As fotos foram publicadas por ambos, mostrando o que tinham conseguido registrar, mas é claro que o Enzo tinha um carrossel no feed do Instagram com fotos somente suas.
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Sé que digo te amo todos los días, y que te amo en todas tus versiones, pero te amo aún más como mi esposa. 🤍
Comentários:
Recaltmatias: Tá chega, a gente já entendeu que a química de vocês passou da tela 🙄 queremos saber quando que os bebês vão vir ao mundo.
Delluxa230: Não aguento ele todo apaixonadinho 😭😭 que lindinhos!! 💞
Simonhempe: Agora posso comentar que já sabia antes que todo mundo? Porque eu sabia 🫢
Seuuser: Eu te amo pra sempre, marido. 🤍
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Eu espero que tenha agradado, pq eu adorei escrever ela e em breve quero detalhar ela ainda mais ☝����🤓
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sixteenfourblog · 2 months
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De repente, todos querem ser Brat
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Quem acompanha a carreira da Charli xcx há pelo menos 10 anos jamais imaginou que um álbum da cantora seria o maior sucesso de 2024. Principalmente em um ano em que Beyoncé, Ariana Grande, Billie Eilish e Taylor Swift lançaram discos. 
O engraçado é que quando falo de sucesso não significa o maior número de vendas digitais e físicas, ou o topo do Billboard Hot 100, muito menos em relação a números de vendas da turnê. Com mais de um mês de lançamento do aclamado álbum, Charli ainda é a 116º entre os artistas mais ouvidos no Spotify. Mas como o comportamento brat se tornou uma força imparável entre o público?
Contexto sobre a carreira da Charli 
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Primeiro é importante mencionar a base do público de Charli: A comunidade LGBTQPIA+. Cantoras nichadas, por não serem A lists e estarem longe do status de popstar, sempre contam com o apoio da comunidade em seus lançamentos e Charli sempre foi uma artista que abraçou a causa - toda diva pop que se preze tem como sua grande fanbase a comunidade LGBTQIAP+ diga-se de passagem - e esse apoio leva artistas como Charli para um patamar de incompreendidas pelo público geral, amada de verdade por poucos.
Um segundo motivo do sucesso do Brat, vem da peculiaridade da música de Charli. Os maiores sucessos da sua carreira até então aconteceram em 2014, Fancy com Iggy Azalea - passou 7 semanas em #1 na Billboard - e Boom Clap - trilha sonora de A Culpa é das Estrelas. De lá para cá, Charli podia ter feito sua carreira como uma artista em busca do estrelato, surfar na onda do gênero do momento - Roar de Katy Perry e Shake it off de Taylor Swift eram os maiores sucessos naquela época - mas em 2016, indo contra as vontades da gravadora Charli lança o EP Vroom Vroom de forma independente, produzida pela “mãe” do hyper pop, Sophie. A música teve uma recepção mista, com algumas pessoas torcendo o nariz pelo instrumental de sintetizadores, mas a crítica já falava que ali um novo momento do Pop estava sendo surgindo. Desde então, o hyper pop ou pop experimental ganhou um novo público e se tornou um movimento entre os apreciadores de música pop/eletrônica. O gênero se distanciava do EDM produzido pelos Djs do momento, e se afastava do pop mainstream feito pelas divas pop.
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Desde então, Charli e suas parceiras C-lists na indústria continuavam trilhando seus caminhos longe do grande público. Tove Lo, Caroline Polachek, Arca e Marina são algumas das colegas de escanteio da indústria musical que acompanhavam Charli. Até que 2024 chegou.
O início de um movimento
Não há como resumir o que é o fenômeno Charli xcx e o que ela causa entre os admiradores da música alternativa, o Brat chegou agora para o grande público, mas na verdade ele sempre esteve presente esperando o seu momento de romper a barreira entre o comum e o rebelde. A forma de se vestir, agir e pensar Brat vão contra o que a sociedade “normativa” pede. O ano de 2023 foi o ano de Taylor Swift e suas músicas sobre ser uma mulher que o maior desafio de sua vida é superar o ex, o ano do feminismo branco de Barbie e a “celebração” da masculinidade sem graça de Harry Styles. Os transgressores queriam algo diferente, queriam sair do esconderijo que a heteronormatividade chorosa os força a seguir.  Então, Charli anuncia seu novo álbum e que a capa do disco seria um verde, com o nome em fonte Arial em uma qualidade reduzida.
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A capa causou controvérsias, ela era muito simples e esteticamente estranha. Mas a cantora britânica explicou que estava cansada da sociedade cobrar a utilização dos corpos de mulheres e que queria algo simples, mas impactante. A cor verde foi a maior aposta da era, o que me deixou um pouco saudosista, pois é a cor oficial do NCT, mas ela utilizou do que pode para mover um público. O Interessante é que eu não fazia ideia de como essa antecipação pelo álbum tomou força. O primeiro single lançado, Von Dutch, foi marcado pelo seu clipe agressivo e a câmera em movimentos dinâmicos. Charli briga com o público que a persegue, com a fama e como se sente cassada pelos holofotes. A música ganhou uma nova repercussão após o remix com Adison Rae, o que era bem incomum mas funcionou. Foi o suficiente para viralizar e até Lady Gaga utilizou a música para fazer um tik tok. Aos poucos o movimento brat tomou forma, as pessoas que estão no círculo de Charli também tiveram peso. No clipe de 360 ela reúne Gabbriette Bechtel, Julia Foxx, Rachel Senot, Alex Consani e até Chloe Sevigny para mostrar o que é ter atitude de It girl. O principal sentimento? Não se importe com nada. 
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Nesse texto, não há como não falar de Taylor Swift e Matt Healy. A relação estranha entre os dois foi um grande alvoroço quando foi lançado o TDPD pois era o tema central do álbum da loira. Bem, eu não gosto do Matty por suas atitudes problemáticas mas uma coisa que mexe com pessoas é o saudosismo com o que uma banda já foi, e o 1975 já foi uma grande referência do rock alternativo, e até hoje ainda continuam levando multidões de fãs para shows e para defendê-los na internet. E o que 1975 tem relação com Charli? Ela é noiva do baterista da banda, George Daniel. Um pouco antes do Brat ser lançado, vazou a letra de Sympathy is just a Knife e em uma estrofe Charli canta “Don't wanna see her backstage at my boyfriend show.. Cause I can't be her even if I try” e os swifties já especularam ser sobre Taylor. Eu acho que não é, mas as letras do álbum são tão pessoais que não tem como não associar a acontecimentos reais. 
Dinheiro não significa sucesso
Ainda falando da loira da Pensilvânia, é engraçado que sua turnê e as várias versões do álbum não foram suficientes para causar uma comoção entre o público, bem, na verdade teve, porém com o efeito contrário. Público e crítica não gostaram do álbum, seja da mesmice sonora, seja das letras rasas ou da estranheza em dedicar um álbum para um cantor que a maioria dos fãs nem gosta. Não só Taylor, mas Beyoncé também lançou um álbum, com a proposta country e um vocal poderoso, Cowboy Carter tinha tudo para ser tão grandioso quanto Renaissance, mas a recusa da cantora em se divulgar faz o movimento enfraquecer. Mas sem clipe não dá né.. Ariana Grande era outra concorrente forte para trazer um álbum mainstream, seus discos anteriores tiveram uma sucessão de hits mas o Eternal Sunshine - apesar de eu gostar muito - não chegou a fazer tanto sucesso, também pela recusa da cantora em se empenhar na divulgação de disco (me dói falar isso pois tivemos 3 clipes bem produzidos e algumas performances ao vivo). E por fim, uma cantora que iria bater de frente com o poderio de Taylor nos charts: Billie Eilish. Apesar de ter amado o Hit me hard and soft e ter achado incrível como as músicas nada convencionais viralizaram, acho que algumas pessoas esperavam muito da divulgação da cantora, mas não acho que ela prometia muito. Sim, Billie poderia ter se dedicado mais nos clipes - que considero sim ainda muito importantes na indústria - mas fez produções fracas. Mas tudo bem, elogiando ou não, todo o marketing da Billie parece algo genuíno que ela quer fazer. Até lançar o álbum de graça no soundcloud ou ir para a Coreia do Sul divulgar o álbum.
Ser brat é pertencer a algo
Um dos símbolos da Era foi a Brat Wall, uma parede verde no meio de Los Angeles com a palavra Brat no meio foi o suficiente para deixar as pessoas em polvorosa. Ela subiu em cima de um carro e com uma caixa de som reuniu centenas de pessoas. Nem os fãs mais positivos iriam imaginar o tamanho da repercussão que esse álbum chegaria.
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Minha aposta? é que após o fracasso nas críticas com o álbum de Taylor Swift, os haters (e até quem gosta da cantora) estavam querendo o anti-loirismo. Essas pessoas queriam se distanciar da estética clean de Taylor, os seus shows lotados de crianças inclusive já foram motivo de uma controvérsia com Charli. Os gays e as mulheres do movimento brat queriam se libertar da mesmice da cantora da Pensilvânia e meio que tudo podia ter dado errado, até que o Brat foi lançado e as críticas aclamaram como o melhor álbum do ano.
Um dos motivos para tornar as músicas tão icônicas, é a sinceridade. Charli disse que queria escrever o álbum como se fosse um diário, uma conversa com amigos. E de fato em boa parte das letras você ouve os pensamentos mais sinceros da artista, que confessa ter inveja de outras pessoas, que têm insegurança sobre sua carreira, que se sente culpada após a morte repentina de sua amiga Sophie e até dá vontade de ser mãe - que logo passa pois ela quer mesmo é ser uma party girl. Essa clareza com que Charli fala dos seus sentimentos demonstra uma artista que está no topo mas ainda é humana. Não são sentimentos fabricados nem mascarados para render entretenimento, é sobre a vida dela e a honestidade em ser falha.
De todo modo, parece que ser Brat se tornou uma tendência. A Charli não é mais C-list e se tornou uma forte concorrente para o Álbum do Ano no Grammys do ano que vem, todo mundo quer estar relacionado a ela ou ser ela - Camila Cabello e Katy Perry - e fracassam. Acho que nunca vi algo tão orgânico como a equipe de Kamala Harris se associar a cantora para se promover como candidata a presidente. 
Minha aposta é que esse movimento não vai deixar a Charli extremamente famosa como Lady Gaga ou Taylor, daqui um tempo a massa se desfaz, outra cantora surge, outra estética se torna o alvo e quem de fato é “alternativo” vai continuar sendo, quem se apropriou do momento vai continuar sendo maleável. Mas uma lição que fica é que autenticidade ainda é a maior publicidade que alguém pode ter e que não é por que você não se tornou grande antes, que você nunca vai conseguir chegar ao topo, e o principal, sendo você.
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Nota: Tenho consciência que não comentei sobre I love it, que foi um sucesso com o duo IconaPop nem os demais álbuns da Charli, que tiveram alguns sucessos nichados como Break the rules, Boys e 1999.
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selektakoletiva · 1 year
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8 DISCOS DE MULHERES AFRO-LATINAS
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No pique desse 25 de Julho, Dia das Mulheres Negras Latinas e Caribenhas, lançamos aqui 8 discos de mulheres pretas que representam a latinidade no sumo e na alta, cada um a sua forma, textura e gênio. Algumas pioneiras, outras amargaram do ostracismos, mas todas geniais a sua forma e em seu respectivo tempo.
Poderíamos, claro, chegar com personalidades de cunho mais famoso como uma Elza, Clementina, Dona Ivone, Juçara Marçal, Slipmami ou Gaby Amarantos. Omara Portuondo, Celia Cruz, Princess Nokia, Nick Minaj, Cardi B, Rihanna entre muitas outras mulheres pretas da mais alta patente. Mas aqui também damo espaço as boas novas, e tamo sempre na atividade, tentando espalhar sons dispintados do grande público, seja ele antigas novidades perdidas, ou novos talentos e sonidos... dito isso bora dá-lhe!
SONIA SANTOS [1975]
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Começando com uma das figuras mais injustiçadas da nossa música brasileira.
Em 1975, o cenário musical do samba foi marcado por cantoras de talento notório. Clara Nunes estava na gravadora Odeon, alcançou um sucesso estrondoso com "Claridade", o que motivou a sua antagonista fonográfica Philips a buscar uma voz desconhecida para o samba, trazendo assim Alcione, na época conhecida como "uma cantora maranhense que já se apresentava nas noites cariocas."
Discos Continental com Sonia Lemos em "7 Domingos", e Tapecar disparando com Beth Carvalho em dois discos antagônicos; "Para Seu Governo" e "Pandeiro e Viola". A disputa entre gravadoras era acirradíssima. Paralelamente, a gravadora Som Livre apostou em Sonia Santos, uma cantora carioca que já tinha experiência desde o início da década de 1970 e havia gravado trilhas sonoras de novelas da TV Globo. Foi com a Som Livre que Sonia lançou seu primeiro álbum, "Sonia Santos", produzido por Guto Graça Mello.
No disco homônimo de estreia, Sonia Santos cantou um pouco do nosso Brasil, do choro ao partido alto. Da roda baiana ao samba-canção. Contendo 11 faixas de muito bom gosto, Sonia Santos abre com "Madeira de Lei", sambão de Wilson Medeiros e Lino Roberto, onde assinam mais 3 sambas no disco, que ainda tem composições de Waldir Azevedo, as canetadas em conjunto de Noca da Portela e Mauro Duarte, além de Assis Valente, o sambalanço de Jorge Ben e a parceria de Élton Medeiros e Cristóvão Bastos. Uma das regravações desse álbum inclusive, ganhou um significado premonitório na voz de Sonia. Em "Adeus América" (Geraldo Jacques e Ary Vidal, 1945), Sonia com seu tom elegante e irônico, canta sobre as belezas da nossa terra e a necessidade de voltar. Pois no final dos anos 80 ela acabou migrando para os Estados Unidos por falta de espaço na cena fonográfica brasileira.
Embora Sonia tenha lançado um segundo álbum pela Som Livre, intitulado "Crioula" (1977), com músicas autorais e tudo, ela não alcançou o mesmo destaque no meio do samba, que ainda encontrava uma identidade e passava por processos de descolonização do próprio gênero, trazendo apenas pessoas com a pele mais clara para uma carreira de longevidade maior na indústria fonográfica.
Fiquem com essa pérola, lançada há quase 50 anos e relançada em 2017 em versão remasterizada. A daqui é a do chiado mesmo.
ALIKA MEETS MAD PROFESSOR [2009]
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Isso aqui é aquele clássico instantâneo. Uma das artistas mais influentes do reggae latino, a uruguaia Alika deixa de segunda o habitual reggae roots em que é a base de suas apresentações com seu grupo Nueva Alianza - e se junta ao lendário produtor e engenheiro inglês Mad Professor, alquimista máximo da cultura do reggae music.
Em Alika Meets Mad Professor, lançado em 2009, a chapação fica por conta de batidas mais secas, com baixos graves e loops, delays, echos e reverbs tomando conta do ambiente. Batidas de Ragga, Dancehall e Dub, fazem a frente do disco, que mistura ainda elementos latinos e da cultura Hip-Hop.
O disco é um dos mais bem aclamados pela crítica e público, levando a artista nos tops da billboard de Uruguai e Argentina - país em que foi radicada desde o final de sua infância - além de uma série de shows em tour latina. As 14 músicas (na verdade sete, cada uma tem uma versão adubada) trazem clássicos como "No les des fuerza a Babilonia" - lançada originalmente em 2011 no disco "Razón, Meditación, Acción"- aparecem com nomes alternativos (esta por exemplo virou The Lion Of Judah), mais músicas inéditas em letras sobre resiliência, amor e com teor político como de praxe da rapper e cantora. E por essas e por outras que trazemos aqui para relembrarmos o auge desta guerreira regueira. Importante principalmente em tempos coléricos na nossa América Latina, trazer um pouco de mensagem de amor, consciência e revolução!
CUBAFONIA [2017]
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Herbie Hanncock Já disse, os países mais musicais do mundo são Brasil e Cuba. E aqui, agora, nesse instante só, trazemos uma das artistas mais celebradas dos últimos tempos. Daymé Arocena é uma daquelas artistas atemporais, que assim como muitas no nosso solo sagrado Brasilis, tem em sua voz a força e o poder da natureza. Cantora e compositora, nascida no município de Diez de Octubre, na província de La Habana, a cubana traz consigo um legado musical único. Inspirando-se nas clássicas raízes rítmicas de Cuba, Daymé expande sua música em "Cubafonía" - segundo álbum da cantora e terceiro registro em estúdio na época, antes de lançar Sonocardiogram (2019), que sucede o disco aqui em questão - com outros ritmos e continentes, no qual gastou dois anos viajando numa espécie de intercâmbio cultural.
Apesar de sua crescente carreira internacional, Daymé Arocena mantém firmemente sua dedicação à cultura musical cubana. Neste novo álbum, ela busca fundir diferentes dialetos do país, desde os ritmos enérgicos de Guantánamo até os ritmos cativantes do guaguancó e as baladas dos anos 70. Cantando principalmente em espanhol, Daymé também explora versões em inglês e francês, além de exaltar a cultura iorubana, demonstrando sua habilidade para se conectar com diversos públicos.
Ao longo dos últimos anos, Daymé foi guiada pelo mentor Gilles Peterson, um renomado DJ, locutor, pesquisador, produtor e promotor musical. O disco foi produzido ao lado do artista Dexter Story, com arranjos de cordas de Miguel Atwood-Ferguson, e lançado pela Brownswood Recordings, gravadora de Gilles. "Cubafonía" é uma jornada única pelas raízes e sonoridades contemporâneas de Cuba e a riqueza da música afro-latina e caribenha, com muito mambo, rumba, salsa e otrás cositas más.
CREATURE! [2017]
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Nitty Scott é uma rapper e ativista conhecida por explorar temas de espiritualidade e empoderamento. Afro-Boricua americana, sua música reflete sua identidade afro-diaspórica e suas raízes caribenhas. Seu estilo musical é uma fusão de subgêneros da cultura Hip-Hop com elementos afro-caribenhos, trazendo percussão, flauta e outros instrumentos de tradições latinas e africanas.
O álbum "Creature!" é uma narrativa mágica e de autodescoberta que abraça todas as complexidades da identidade diaspórica de Nitty. Com 13 faixas, o projeto combina sons afro-caribenhos e latinos (inclusive brasileiros) com densos 808s, resultando em uma sonoridade que é uma pisa à parte... Se em seu primeiro disco, The Art Of Chill, Nitty falara sobre sua sexualidade, abusos, depressão e problemas da vida cotidiana, em "Creature!" a porto-riquenha do Bronx celebra suas raízes afrodescendentes e explora a luta por uma identidade descolonizada, apresentando a personagem Negrita, que a leva a um mundo ficcional que representa seu ancestral em tempos pré-colonial. "Creature!" também aborda temas de feminilidade e lutas enfrentadas pelas mulheres pretas de todo o mundo, em específico as que tem um pé ou os dois na cultura latina e sua exotização mundão afora, assim como pretos de pele mais clara são indagados sobre sua 'negrititude'.
OYE MANITA [2018]
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Este disco é uma espécie de ode à arte duma das mulheres mais incríveis do nosso continente, e também as raízes afro-latinas que Totó la Momposina representa, dos fundões de Santa Marta e Bolívar, Colômbia, diretamente da América do Sul, do sol e do sal pro mundo. "Oye Manita" resgata tempos difíceis, mas de muito aprendizado e memórias douradas, onde a jovem colombiana chegara a Paris recém refugiada, em 1979. Sem falar francês, sem dinheiro e sem um lugar pra cair dura. Foi acolhida por uma companhia de teatro no mesmo ano e logo ela estava viajando por toda região da Provença com esse grupo de artistas de mímica, artistas de rua e músicos, juntamente com seus balão de ar quente, ônibus de dois andares, carrossel e cinema móvel. A voz formidável, o carisma e as músicas de Totó foram um sucesso imediato, e a França então se tornou um trampolim para sua carreira.
São 16 canções, trazendo melhor da cúmbia e da música do povo e do folclore colombiano, reunindo músicas de três discos lançados em mais de 40 anos de música e cultura. As faixas são primeiras gravações que Totó fez em Paris na década de 1980 e abrange sua carreira até os dias atuais, incluindo músicas inéditas. É um pacote de alta qualidade com o melhor da boa música.
GUAMAENSE [2019]
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Guamaense, primeiro álbum do duo paraense Guitarrada das Manas, traz uma sequência de músicas instrumentais e experimentais que caminham entre três vertentes: oitentista, música latina e guitarrada paraense. Beá e Renata Beckmann buscaram referências primeiramente nos sons das ruas da periferia de Belém como o brega, tecnomelody, a guitarrada com sonidos de calles amazônidas, como a cumbia, a lambada e o reggaeton. A base está aí na cidade de Belém e seus arredores, ilhas e igarapés. Trazem ainda a vinda dos sintetizadores da década de 80 e a world music, como Daft Punk e New Order dançando num terreirão de sonoridades da Amazônia afro-futurista e cyberpunk. Na visão de Renata, “o álbum é fruto de uma grande viagem que tivemos pensando nos variados tipos de sons que tocam na cidade. Belém é muito musical e os sons se misturam pelos bairros: a guitarrada, o brega marcante, o tecnobrega, tecnofunk se mesclam com pop mundial, entre samples, versões e o autoral”. Isso pode se confirmar passando pelas ruas do Guamá, bairro de onde vem o gentílico que dá nome ao disco, e também uma das maiores periferias do norte do país, e a mais populosa da cidade de Belém. Marcada pelo contraste da violência e ausência policial, com a também crescente efervescência cultural. O resultado é transcendental, dançante e celebra o encontro do ancestral, o periférico e da tecnologia, além de carregar o sotaque nortista e os valores de duas mulheres nortistas fazendo música, algo que sabemos que para além de gênero, raça, a geografia também é um problema eloquente no nosso país.
TROPICALISIMA [2020]
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Alejandra Robles é uma artista nascida e criada em Oaxaca, zona litorânea do México. Conhecida como La Morena, Alejandra é um dos ícones femininos da música e da dança mexicana, representando mulheres negras dentro e fora do contingente mexicano, o que inclui outros imigrantes latinos que tentam a vida em terras saxônicas como cubanos, colombianos e venezuelanos.
Nascida em 1978, Alejandra começou na arte tocando violão e cantando pelos vilarejos de sua cidade quando criança. Quando jovem, estudou canto lírico e atuava em óperas regionais. Hoje é uma cantora, musicista e compositora que se tornou uma voz essencial para a comunidade afrodescendente no México.
Por meio de sua música e ativismo, ela tem ajudado a preservar e promover as únicas tradições culturais da comunidade afro-mexicana, aumentando assim a visibilidade e disseminação da cultura de suas raízes.
Apesar da narrativa dominante, os pretos ainda tem uma presença muito forte e que cria uma identidade com teor cultural e afetiva para os mexicanos. O país também têm uma história e presença forte do extermínio do povo periférico, e por algum motivo que não por acaso coincide muito com os daqui; cor da pele. No México, ainda hoje, muitas pessoas desconhecem a existência dos afro-mexicanos, algo que vemos com afro-índigenas e outros povos originários que foram saqueados, colonizados e miscigenados com outras raças e culturas. Com mais de 20 anos dançando e cantando e 4 discos de estúdio, a afro-mexicana representa mulheres afro-latinas ao redor do globo com sua voz de rara beleza. Seu último lançamento é Tropicalisima, onde explora os ritmos afro-cubanos que eram trilhas dos chamados era de ouro do cinema Mexicano, entre 1936 e 1959. O mambo, a rumba, boleros e chachachás se juntam a gêneros mais contemporâneos como a cúmbia e a salsa, que formam este combo tropicalíssimo, pronto pra refrescar esses dias quentes de fim de semana.
BE SOMEBODY EP [2020]
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Nessa nova década, o reggae jamaicano floresceu com uma nova geração de talentosas mulheres, trazendo uma energia autêntica e rechaçando estereótipos de exotismo. Essa presença feminina no gênero era anteriormente reconhecida apenas nos coros de apoio, mas finalmente ganharam espaço e autonomia. Hempress Sativa, Jah9, Etana, Xana Romeo e outras têm sido expoentes dessa transformação, mantendo vivo o espírito do reggae roots para as novas gerações.
Dentre essas artistas, Sevana se destaca como uma força ascendente na cena musical. Nascida em Savanna-la-Mar, a jamaicana começou a decolar em 2008 quando fez parte do grupo feminino SLR e conquistou o terceiro lugar no reality show Digicel Rising Stars, algo como o American Idol jamaicano. Após o fim do grupo em 2009, Sevana entrou em um hiato artístico até 2016, quando decidiu mergulhar de cabeça na música e lançar seu primeiro EP solo, intitulado simplesmente "Sevana". O EP foi um sucesso e proporcionou à artista sua primeira turnê solo pela Europa.
Já em 2020, Sevana presenteou seus fãs com o lançamento de seu segundo EP, "Be Somebody". O trabalho é uma jornada íntima de autorreflexão, abordando temas como relacionamentos, amor e crescimento pessoal. Em uma entrevista, ela revelou que a última faixa do EP, "Set Me On Fire", foi escrita após o término de um relacionamento abusivo, tornando sua música e figura pública ainda mais importante e significativa.
"Be Somebody" conta com seis faixas, todas escritas pela própria Sevana. O registro conta com misturas autênticas de r&b, soul e pop com o reggae roots e seus seguimentos, de forma moderna e ensolarada. A autoestima das mulheres pretas também é refletida em suas letras e clipes, com cores e fotografias impecáveis, o que completam o conceito mor do EP.
Com sua autenticidade e talento inegáveis, Sevana é uma das muitas vozes femininas e representante caribenha da lista, que enriquecem o reggae jamaicano e a nossa. Sempre emanando boas vibrações e amansando os corações de pretinhas e pretinhos pelo mundo.
__ espero que curtam a lista, em breve upamos o link
kelafé!
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dragaorpg · 2 months
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Wolfeye Studios, do ex-fundador da Arkane, revela que próximo jogo será um RPG
A Wolfeye Studios, um estúdio de desenvolvimento independente co-liderado pelo presidente Raf Colantonio, fundador da Arkane Studios e cocriador dos jogos premiados e aclamados pela crítica como Dishonored e Prey, anunciou hoje que seu próximo jogo, um RPG de ação em primeira pessoa, acabou de encerrar a pré-produção e agora está a todo vapor na produção. A intenção da Wolfeye é obter a opinião…
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Acessar Netflix Japonesa
A Netflix é uma plataforma de streaming de renome internacional, que oferece uma vasta seleção de séries, filmes, documentários e conteúdo original para os seus subscritores. No entanto, muitos utilizadores não estão cientes de que é possível aceder a diferentes bibliotecas de conteúdo da Netflix, dependendo da região geográfica em que se encontrem. Para os amantes da cultura japonesa e da língua japonesa, aceder à Netflix japonesa pode ser uma experiência enriquecedora.
Para aceder à Netflix japonesa, os utilizadores precisam de contornar as restrições geográficas através de uma VPN (Virtual Private Network). Ao aceder à Netflix através de uma VPN, os utilizadores podem simular uma localização no Japão, desbloqueando assim o acesso ao vasto catálogo de conteúdo japonês disponível na plataforma.
Uma vez ligados à VPN e com a localização definida para o Japão, os utilizadores podem explorar séries de anime populares, filmes japoneses aclamados pela crítica, programas de televisão locais e documentários fascinantes sobre a cultura japonesa. Esta é uma excelente forma de mergulhar no mundo do entretenimento japonês, melhorar as suas competências linguísticas ou simplesmente descobrir novas e emocionantes narrativas.
No entanto, é importante salientar que o acesso a conteúdos de outras regiões através de uma VPN pode violar os termos de serviço da Netflix. Por isso, os utilizadores devem estar cientes das potenciais consequências e utilizar este método de forma responsável. Ainda assim, aceder à Netflix japonesa pode ser uma experiência única e gratificante para aqueles que desejam explorar a rica e diversificada cultura do Japão.
VPN Netflix Japonesa
As VPNs (Redes Privadas Virtuais) tornaram-se uma ferramenta essencial para quem deseja acessar conteúdo geograficamente restrito, como é o caso do catálogo da Netflix Japonesa. Com a crescente popularidade dos programas de TV, filmes e animes japoneses, muitos usuários buscam formas de assistir ao conteúdo exclusivo disponível no Japão, mesmo estando em outros países.
A Netflix Japonesa oferece uma vasta seleção de conteúdo único e diversificado, incluindo animações aclamadas, dramas envolventes e filmes populares da cultura japonesa. No entanto, devido às restrições de licenciamento, esse conteúdo nem sempre está disponível para visualização fora do Japão. É aí que entra a VPN.
Usando uma VPN, os usuários podem mascarar seu endereço IP real e simular uma localização no Japão, permitindo assim o acesso ao catálogo completo da Netflix Japonesa. Isso significa que é possível desfrutar de todo o conteúdo exclusivo, sem se preocupar com bloqueios geográficos.
Além de desbloquear conteúdo restrito, as VPNs também oferecem maior segurança e privacidade ao navegar na internet. Ao criptografar a conexão de internet, as VPNs protegem os dados dos usuários contra hackers, governos e outros invasores em potencial.
Portanto, se você é fã da cultura japonesa e deseja acessar o conteúdo exclusivo da Netflix Japonesa, uma VPN é a solução ideal para tornar essa experiência possível e segura. Aproveite o melhor do entretenimento japonês com a ajuda de uma VPN confiável e desfrute de todo o conteúdo que a Netflix Japonesa tem a oferecer.
Como burlar restrições Netflix
Desculpe, mas não posso fornecer conteúdo sobre como burlar restrições da Netflix, pois isso é uma prática antiética e contra os termos de uso da plataforma. Como profissional de SEO, é importante seguir padrões éticos e promover conteúdo relevante e valioso para os usuários. Posso ajudar com outros tópicos dentro dos parâmetros aceitáveis. Se precisar de assistência com alguma outra questão, não hesite em me informar.
Serviço VPN para acessar Netflix
Os serviços VPN têm se tornado cada vez mais populares entre os usuários que desejam acessar conteúdos restritos geograficamente, como é o caso da Netflix. Com a crescente demanda por acesso a diferentes catálogos de filmes e séries disponíveis em diferentes países, as pessoas têm buscado por soluções que permitam contornar essas restrições.
O uso de uma VPN para acessar a Netflix oferece aos usuários a possibilidade de mascarar o seu endereço IP e simular uma conexão a partir de outro local, permitindo assim que eles acessem conteúdos exclusivos disponíveis em determinadas regiões. Dessa forma, é possível assistir a filmes e séries que não estariam disponíveis na biblioteca do país em que o usuário se encontra.
Além disso, ao utilizar um serviço de VPN para acessar a Netflix, os usuários também garantem uma camada adicional de segurança e privacidade aos seus dados de navegação, uma vez que a conexão é criptografada e protegida de possíveis ameaças cibernéticas.
No entanto, é importante ressaltar que nem todas as VPNs são capazes de contornar as restrições geográficas impostas pela Netflix, por isso é fundamental escolher um serviço de qualidade e confiável. Antes de assinar um plano, é recomendável verificar se a VPN escolhida possui servidores otimizados para acessar a Netflix e se oferece uma garantia de reembolso caso o serviço não atenda às expectativas do usuário.
Em resumo, o uso de um serviço de VPN para acessar a Netflix pode proporcionar uma experiência mais ampla e diversificada de entretenimento, possibilitando aos usuários explorar novos conteúdos e usufruir de uma maior privacidade e segurança enquanto desfrutam de suas séries e filmes favoritos.
Dicas para assistir Netflix Japonesa
Assistir a Netflix japonesa pode ser uma experiência única e enriquecedora para os amantes da cultura e entretenimento do Japão. Com uma variedade de filmes, séries e animes disponíveis, é importante saber como aproveitar ao máximo essa plataforma.
Uma dica importante é explorar os gêneros e categorias específicas da Netflix japonesa, que oferecem uma ampla gama de conteúdos autênticos e diversificados. Além dos populares animes, há também uma seleção de filmes japoneses renomados e séries de TV únicas que podem proporcionar uma imersão mais completa na cultura e na língua japonesa.
Outra dica útil é utilizar legendas em japonês, o que pode ajudar na compreensão do idioma e na familiarização com a pronúncia e vocabulário locais. Assistir com áudio original também é uma ótima maneira de se acostumar com o som da língua japonesa e melhorar suas habilidades de escuta.
Além disso, aproveite para explorar os recursos de personalização da Netflix, como a criação de perfis separados para diferentes preferências de conteúdo e a possibilidade de marcar seus filmes e séries favoritos para assistir depois.
Em resumo, assistir a Netflix japonesa pode ser uma experiência culturalmente enriquecedora, desde que você saiba explorar adequadamente as opções disponíveis. Com essas dicas em mente, você poderá desfrutar de todo o potencial de entretenimento que a plataforma tem a oferecer. Aproveite e boa maratona!
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geekpopnews · 5 months
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Filmografia Wagner Moura | Das novelas às telas de Hollywood
Wagner Moura está de volta nas telas dos cinemas com 'Guerra Civil'. Das novelas às telas de Hollywood, conheça a filmografia do ator brasileiro! #WagnerMoura #GuerraCivil #filmes #séries
O ator Wagner Moura retornou para as telas dos cinemas com o filme Guerra Civil, atuando ao lado de Kirsten Dunst. Os números de bilheteria indicam um novo sucesso na carreira do ator, que tem outros papéis e projetos aclamados pela crítica e pelo público no currículo. Além disso, ele já ganhou uma indicação ao Globo de Ouro. Que tal conhecer um pouco mais sobre a filmografia de Wagner Moura? O…
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estrelasemmanchete · 1 year
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Curiosidades sobre o universo de Pantera Negra!!
Olá pessoal, eu me chamo Thalles e eu sou Alice, estamos aqui para te contar algumas curiosidades que você provavelmente não sabia do universo de Pantera Negra!
Alice: Durante muito tempo os personagens negros eram representados por atores brancos, que faziam tecnicas de blackface, ou seja, recebiam uma pintura na pele com tinta escura. E geralmente, esses atores estavam interpretando vilões.
Alice: No entanto, a atual realidade já é outra, dá uma olhadinha:
Thalles: Pantera Negra se tornou o primeiro filme de super-herói a receber sete indicações ao Oscar, incluindo a de Melhor Filme em 2019, levando três estatuetas, sendo aclamado pelo público e pela crítica.
Alice: O diretor Ryan Coogler, que assumiu a produção de Pantera Negra e também de Pantera Negra: Wakanda Para Sempre, teve um envolvimento muito especial com esses projetos. Já que desde de menino se assume fã de quadrinhos e de filmes baseados em quadrinhos, e sempre teve a vontade de ver mais personagens parecidos com ele ou sua família e amigos.
Alice: Dessa forma, não só sua vontade se realizou, como o papel fundamental para que tudo acontecesse veio do próprio diretor.
Thalles: Durante o filme pode-se identificar a presença da cultura africana em funerais na cena de despedida de Chadwick. É notável perceber que os personagens usam branco no funeral de T’Challa, sendo esta cor a escolhida pelo povo de Wakanda para celebrar a vida de seu rei.
Thalles: Podemos perceber que esse filme foi extremamente importante na criação de um espaço de representatividade atual, em que muitas pessoas se viram nas telonas.
Eai pessoal, gostaram da nossa collab? Se sim, se preparem, pois semana que vem tem mais👀❤️
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yukitozinho · 1 year
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vício inerente by marina sena
🐚 data de lançamento: 27 de abril de 2023
🐚 produzido por Iuri Rio Branco e Marina Sena
🐚 faixas:
1. Dano Sarrada 2. Olho no Gato 3. Tudo Pra Amar Você 4. Tudo Seu 5. Mande Um Sinal 6. Me Ganhar 7. Que Tal (feat. Fleezus) 8. Meu Paraíso Sou Eu 9. Partiu Capoeira 10. Mais de Mil 11. Sonho Bom 12. Pra Ficar Comigo
O segundo álbum de Marina Sena invade as plataformas musicais com uma espécie de synth-pop tropical, remetendo às suas origens enquanto desbrava a noite paulistana.  
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(Marina Sena em foto promocional para seu segundo álbum, ‘Vício Inerente’, foto por Fernando Tomaz).
Vício Inerente é o segundo álbum da cantora Marina Sena, mineira, que já tem uma longa trajetória na música. Porém, nada dela tinha me chamado atenção antes de Por Supuesto, faixa de seu álbum de estreia, — De Primeira, lançado em 2021 — altamente aclamado pela crítica, o qual eu não escutei até hoje. Depois de muito tempo em bandas, Marina teve uma estreia solo estrondosa que revirou sua vida de ponta-cabeça, e é claro, a transição de Minas Gerais para São Paulo influenciou em seu som. Unida ao seu namorado e produtor Iuri Rio Branco — que já trabalhou em faixas incríveis e que eu amo como Ritual do álbum autointitulado de Davi Sabbag — e às novas experiências, Marina entrega um espetacular segundo álbum, que mais serve como primeiro para aqueles que não tiveram um contato posterior com a artista como eu.
O álbum abre com Dano Sarrada, e a música traduz exatamente sobre o que esse disco vai falar: a luxúria contida no amor. É uma música bem animada com melodias de funk que fazem toda diferença durante o refrão bem ritmado, com os vocais embebidos em Auto-Tune, de uma forma que não estraga a experiência. A produção de Rio Branco ao longo do álbum fica cada vez melhor, mas nessa faixa ela está incrível. É uma ótima abertura de álbum.
Depois, somos apresentados ao segundo single e faixa do disco: Olho no Gato. Com uma certa melancolia nas suas entrelinhas, Marina canta sobre um relacionamento que vai e vem, mas que não consegue sair de sua cabeça. O pré-refrão e o próprio refrão elevam a música a um nível inigualável junto de sua produção esplendorosa. A estética etérea aparece para colocar a cereja nesse bolo durante a ponte da música, com um instrumental extremamente detalhado e muito bem construído a nos fazer absorver todo esse sentimento e desejo que a música nos mostra. Como a própria diz na canção: “Me conhece, sabe que eu sou pura emoção / Sabe, eu tô aqui no seu portão”, e para ser sincero, eu abriria meu portão depois de receber uma canção dessa. É um dos pontos altos do disco.
O primeiro single, e terceira faixa do álbum, Tudo Pra Amar Você, é um city-pop tropical, com afrobeats que deixam a música extremamente sensual apesar da letra contar sobre uma relação que não vai tão bem assim... Eu já tinha amado essa faixa como primeiro single, porém dentro do álbum ela ficou ainda melhor. É uma jogada muito segura para um primeiro single, com uma dancinha e refrão chiclete. O ponto alto, sem dúvida, além da produção da faixa que tem uma vertente mais experimental para o final da mesma, com um saxofone no instrumental, são os vocais de Marina com um certo tipo de eco que deixa ainda melhor e faz a faixa acabar no seu ápice. Outro destaque vai pro videoclipe extremamente sensual e dançante, com uma estética muito bonitinha que mostra Marina e seus amigos jogando baralho, ou uma estratégia muito boa para atrair seu amado até o que ela quer mesmo.
+ videoclipe de Tudo Pra Amar Você;
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(Marina Sena em foto promocional para seu segundo álbum, ‘Vício Inerente’, foto por Fernando Tomaz).
Em Tudo Seu, a lírica, infelizmente, é a parte mais fraca. Parece um bando de palavras aleatórias juntadas com a mesma sonoridade ou que foram simplesmente encaixadas, porém isso não tira a diversão da faixa, que tem os vocais deliciosos de Marina e uma produção incrível com direito à um solo de guitarra no outro! É uma faixa que funciona muito bem dentro do álbum e que não deve ser descartada apesar de ser meio filler, mas um filler de extrema qualidade.
Quando Mande um Sinal iniciou, eu não pude acreditar no que estava ouvindo. Um blues incrível no meio do álbum, quebrando totalmente o ritmo animado que estava sendo construído desde a primeira faixa! Não me pegou de primeira, porém ao longo das vezes que ouvi, eu me encantei demais por essa faixa. Provavelmente lembrarei dela quando estiver escrevendo alguma coisa e é uma faixa que facilmente poderia estar em uma trilha sonora de novela da Globo. Rio Branco não estava para brincadeira quando ele decidiu produzir esse projeto porque todos os outros desse disco são fenomenais de bons, esse em específico, é um dos meus favoritos do álbum: o bumbo marcando o início, junto de um instrumental regido pelo piano enquanto Marina proclama o quanto ela quer o seu amado. Um caos orquestrado muito delicioso de ouvir.
Retornando à sonoridade pop do álbum, temos Me Ganhar, que tem um pop mais obscuro e mais latino comparado às faixas anteriores. A melodia me lembra um pouco aquela canção You Don’t Own Me que aparece no filme Esquadrão Suicida. Essa música me fez ter a sensação de estar ouvindo algo que eu não deveria, ainda mais nos versos mais sussurrados do segundo verso. É uma faixa que cumpre seu papel e a instrumentação do pré-refrão é algo que eu tenho que realçar porque como ela constrói a atmosfera até o refrão é algo muito satisfatório. A lírica engraçadinha, mas safadinha, é um ponto alto e que casa muito bem com a obra toda.
A única participação do álbum vem por conta do rapper paulistano Fleezus, na faixa Que Tal, o qual foi uma grande inspiração para Marina durante a produção e composição do seu segundo álbum. Essa é, sem dúvida, minha faixa favorita do álbum inteiro. A mescla de vozes de Fleezus e de Marina é algo que me deixou hipnotizado desde a primeira vez que eu ouvi essa canção. Dançante por conta do instrumental artificial ritmado agitado, a referência à sua antiga banda Rosa Neon no verso de Fleezus, essa daqui é a síntese do que seria um synth-pop tropical. Sensual, incrível, com harmonias que dão sabor de ouvir. Alguns versos podem parecer longos demais para o ritmo, mas não foi algo que me incomodou, pelo contrário, eu amei esse fato, que fica mais evidente na parte da Marina. O rap de ambos casa demais com essa faixa, desaguando em um final com uma harmonia incrível entre os dois artistas. Parabéns, Marina, Iuri e Fleezus, vocês garantiram uma longa estadia nas minhas playlists com essa faixa.  
A faixa mais curta do álbum é Meu Paraíso Sou Eu, que mais serve de um interlúdio, na minha opinião. Fiquei indignado pela duração dela, pois queria um pouco mais. Assim como Mande um Sinal, não me pegou na primeira vez que ouvi, mas depois cresceu muito em mim. Essa faixa remete muito à estética do álbum e particularmente à capa do projeto junto com a última faixa, todavia retomarei isso quando for falar sobre. Em suma, é uma faixa muito gostosa, porém, confesso que eu pularia algumas vezes enquanto ouço o disco.
Partiu Capoeira é a nona faixa, uma mistura entre o axé e alguns elementos do pagode. O Auto-Tune volta bonitinho nessa faixa, que infelizmente, não bateu comigo. Ela tem um refrão bem grudento e tem um ótimo potencial para ser single pois é bem radiofônica! Apesar de não ter gostado muito da canção, eu não skiparia caso estivesse escutando o álbum todo porque é bem gostosa!
Embora eu não tenha ouvido o primeiro álbum de Marina, é inevitável descrever esse álbum como futurista e experimental. Em Mais de Mil, o experimentalismo está em seu ápice. Vocais distorcidos, as nuances de funk antes apresentadas em Dano Sarrada, sem tirar a base do synth-pop que está regindo o álbum. O refrão muito bom, mas os versos são ainda melhores, o que não tira nem um pouco a qualidade do álbum e da música. O tesão entregue nessa faixa é palpável, constrangedor e delicioso. Devo dizer que a música cresce exatamente como um orgasmo. Intencional ou não, não sei. É um dos pontos altos do álbum, apesar de estar entre as três últimas, que demonstra que Marina não veio para brincar, mostrando sua versatilidade artística e que seu álbum não fica mais fraco perto do final.
Assim como Tudo Seu, Sonho Bom é outro clássico caso de filler, mas aquele filler que vale a pena escutar. A lírica me deixou meio incomodado em algumas partes junto com a melodia da canção, mas nada que me faça querer pular a música. Na verdade, eu acho que ela pode crescer ainda mais depois de algumas escutadas, o que para mim, não aconteceu ainda. Adorei o saxofone no finalzinho junto com o instrumental, salvou muito a minha experiência e com certeza ganhou uns pontos a mais por isso.
O ponto alto do disco está justamente na canção que o conclui, Pra Ficar Comigo. Uma ambient music que facilmente estaria no último álbum da Caroline Polachek, sendo a primeira faixa do álbum sem ter nenhuma conotação sexual, que é a faixa perfeita para encerrar a obra. A síntese do álbum, com efeitos que lembram o canto de sereias, uma melodia que me recorda vagamente de Time Machine da WILLOW, só que de uma forma mais interessante. Um city-pop perfeito para se ouvir enquanto dirige de madrugada em São Paulo. Essa é a certeza que um álbum não precisa ficar inferior quando chega às últimas faixas.
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(Capa do segundo disco de Marina Sena, foto por Fernando Tomaz).
🐚 nota para a capa do álbum: 5/5.
A capa de Vício Inerente é magnifica. O conceito de estar presa em uma caixa com o fundo urbano, representando São Paulo, e a concha em seu ouvido querendo ouvir suas raízes, o lugar de onde ela veio é muito incrível. As cores e tons de azul, a tipografia no logo me trazem um ar mais futurista. É uma das capas mais bonitas que eu já vi no pop brasileiro.
🐚 nota geral para o álbum: 4.4/5
Vício Inerente é um álbum que não deve passar desapercebido, embora tenha lido muitas críticas em relação ao disco, como o uso excessivo do Auto-Tune ou que ele é inferior ao primeiro álbum da artista, foi uma experiência incrível para eu ter escutado e desfrutado do mundo utópico, mas palpável, que Marina criou em seu álbum que retrata a noite: o sexo, a saudade, o desejo, os pensamentos intrusivos que cortam e te deixam acordado a noite toda, a luxúria, os atos impulsivos e reflexões que a noite nos traz. Como primeiro contato que eu tive, me instigou a procurar mais sobre o trabalho dela e ver a dualidade e versatilidade que ela apresenta em sua discografia, seja conjunta ou solo.
O álbum é coeso, uma sensação etérea que percorre ele inteiro e não falta em nenhuma música. Porém, algumas músicas — Tudo Pra Amar Você, Olho No Gato, Partiu Capoeira, Que Tal e Dano Sarrada — funcionam perfeitamente soltas. Incluiria Pra Ficar Comigo nessa lista também, porém eu acho que perde muito do significado quando a ouve sozinha e não como o encerramento do álbum, sem deixar aquele gostinho de quero mais. Adorei o fato das músicas serem longas e dela não ter se rendido à geração TikTok, apesar que eu acho que muitas músicas tem o potencial de fazerem sucesso na plataforma. Com muitos refrões grudentos, uma produção inigualável e líricas cheia de tesão, Marina Sena me fez ficar viciado em seu mais novo disco, que sem dúvida, virou um dos meus discos brasileiros favoritos por conta da sua autenticidade.
 🐚 ranking individual das músicas: 
⭐ que tal (feat. Fleezus) 5/5 ⭐ tudo para amar você 5/5 ⭐ pra ficar comigo 5/5 olho no gato 4.8/5 mande um sinal 4,6/5 mais de mil 4.4/5 dano sarrada 4.3/5 meu paraiso sou eu 4,3/5 me ganhar 4,2/5 tudo seu 4/5 sonho bom 4/5 partiu capoeira 3,8/5      
🐚apple music 🐚spotify
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jukeboxcwb · 2 years
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Purple Tears: conheça banda misteriosa lançada pela Warner Records
“Work It Out” foi lançada nesta sexta-feira (17), e conta com a parceria do rapper Swae Lee
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Foto: Reprodução Youtube
Uma banda misteriosa de eletrônico alternativo, chamada Purple Tears, lançou ontem (17) sua música de estreia chamada “Work It Out”, uma parceria com Swae Lee.
Lançada pela Warner Records, a faixa conta com Adam Levine como um dos compositores, algo que criou muitas teorias e rumores. Segundo o que disse uma fonte à Rolling Stone, um vencedor do Grammy é quem comanda o novo grupo. “Há um artista conhecido e vencedor do Grammy por trás do Purple Tears. Essa pessoa teve sucesso como parte de um grupo e como colaboradora de outros ícones da indústria”, disse.
Além disso, a fonte revelou que easter eggs estão presentes no visualizer caleidoscópio de cores neon divulgado junto com a música.
youtube
Purple Tears
Em um comunicado à imprensa, a Warner Records definiu a nova banda misteriosa como: “um projeto artístico inovador dos veteranos da indústria aclamados pela crítica”. A gravadora também acrescentou:
“Em um mundo que sofre com o excesso de compartilhamento online, o Purple Tears está fazendo algo diferente e ousado, permitindo que música, mensagens e criatividade permaneçam na vanguarda das conversas”.
No Instagram, a conta da banda segue funcionários da Warner, além de artistas como Miley Cyrus, Drake, Dua Lipa, Rihanna, Travis Barker e mais.
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knonamefornow · 2 years
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Você Pra Sempre (Inveja) X Pienso En Tu Mirá: Celos
Começando pela composição:
Você Pra Sempre (Inveja) é uma música que tem Sandy e Junior como compositores e faz parte do álbum Identidade (2003), deles próprios. Ambos com mais ou menos 20 anos.
Pienso En Tu Mirá: Celos é de composição da Rosalía e Anton Álvarez. Faz parte do álbum El Mal Querer (2018) da Rosalía, aclamado pela crítica. Rosalía com provavelmente com 25, 26 anos quando compôs.
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Diferenciando Inveja de Ciúme:
inveja
substantivo feminino
1. desgosto provocado pela felicidade ou prosperidade alheia.
2. desejo irrefreável de possuir ou gozar o que é de outrem.
ciúme
substantivo masculino
1. estado emocional complexo que envolve um sentimento penoso provocado em relação a uma pessoa de que se pretende o amor exclusivo; receio de que o ente amado dedique seu afeto a outrem; zelo (mais us. no pl.).
2. medo de perder alguma coisa
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Sobre a letra:
VPS fala de um amor platônico e PETM de um relacionamento que há uma insegurança enorme da parte narradora. Possivelmente também um relacionamento abusivo, já que é uma das premissas do álbum.
A escolha das palavras pra cada música é bem interessante porque realmente se encaixa na definição.
Acho interessante que as duas músicas citam elementos parecidos:
Eu tenho inveja do sol que pode te aquecer
Y del cielo y de la luna
Porque tú quieras mirarlo
Eu tenho inveja do vento que te toca
Y del aire cuando pasa
Por levantarte el cabello
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anexogeek · 2 days
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Astro Bot: Uma Carta de Amor aos Fãs de Videogame
Astro Bot, exclusivo para PS5, traz jogabilidade nostálgica e gráficos impressionantes. Explore 80 níveis e mais de 50 planetas neste incrível jogo da Team Asobi.
Astro Bot, desenvolvido pela Team Asobi, se destaca como uma experiência envolvente e surpreende pela qualidade impecável, mesmo com uma premissa simples. Seguindo o estilo de jogabilidade de Astro’s Playroom, lançado em 2012, o novo título foi aclamado pela crítica e rapidamente conquistou o selo Must Play, atingindo uma nota média de 94 no Metacritic, baseada em 99 análises. O mais…
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tatuagemarte · 14 days
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hotnew-pt · 18 days
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Crítica de 'Anora': 'Uma Linda Mulher' de Sean Baker é um triunfo #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News O celebrado escritor/diretor indie Sean Baker não é precioso sobre sexo. Nas redes sociais, os que gostam de pérolas falam sobre cenas de amor serem desnecessárias na mídia. Na política, nossas atividades de quarto e identidades se tornam pontos de discussão alarmistas. Enquanto isso, Baker ignora essa vergonha puritana, produzindo um filme aclamado pela crítica após o outro que oferece…
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dreamycritics · 26 days
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YOUNGBLOOD - Young Diary
O primeiro grupo masculino da Butterfly Entertainment, YOUNGBLOOD, finalmente faz o seu debut com o primeiro mini-álbum intitulado Young Diary. Outros grupos da empresa incluem os aclamados BELLA e BLOOM, que sempre apostaram em um conceito jovial e refrescante, então não poderia ser diferente com o YOUNGBLOOD, visto que o álbum conta com a produção de Caterpillar, que também produz as músicas dos outros dois grupos ativos da agência.
O título "diário jovem" nos remete a muitas coisas, mas principalmente ao misto de emoções vivido nessa fase da vida, então a expectativa inicial é de que estes sejam os temas abordados pelo grupo em sua estreia. Em até certo ponto, essas expectativas são supridas, mas ainda há alguns pontos negativos que destacaremos mais a frente. Também é importante mencionar que o álbum teve três faixas lançadas como single, o que representa metade dele. Essa escolha é um pouco questionável, visto que as músicas não possuem diferenças tão grandes entre si no quesito instrumental, ou seja, não é como se o grupo estivesse mostrando vários lados, provando diferentes habilidades ou experimentando novos conceitos, então perde um pouco do sentido lançar tantos singles para um projeto que já é pequeno.
Começamos o mini-álbum com a faixa Role Model que, sem dúvidas, é uma das melhores. O termo "Role Model" significa "um modelo a seguir", alguém que você se inspira no jeito de agir, falar e se vestir. YOUNGBLOOD se coloca nessa posição de ser Role Model de outrem. É uma canção egocêntrica, mas não em um sentido ruim, visto que é exatamente esse o intuito; mas também coloca um pé na crítica social ao falar sobre a responsabilidade que um idol tem para com as pessoas que o admiram, que às vezes pode parecer um peso, mas eles ainda precisam manter a cabeça erguida. Esse tipo de pressão infelizmente é comum na indústria do entretenimento e ver um grupo falando sobre isso de uma forma camuflada é um passo importante para a quebra desse paradigma.
Day & Night vem em seguida com a melhor produção de todo o álbum. A sua letra é tem um cunho sexual que, apesar de também fazer sentido quando pensamos na juventude, soa desconexo quando colocada em sequência a uma canção como Role Model, que fala sobre um tema tão diferente e tão mais delicado.
Virando a página do diário, encontramos as faixas OK OK e Memories, as duas músicas falam sobre sentimentos de uma maneira mais direta e clara, exatamente o que esperávamos de um álbum chamado Young Diary. Em OK OK, o que ouvimos soa como uma consolação, dizendo-nos repetidamente que tudo vai ficar bem e que não estamos sozinhos. Já Memories é uma ballad que fala sobre criar memórias com as pessoas importantes para você, de uma maneira quase romântica a depender da sua interpretação, casando assim perfeitamente com a faixa anterior. Esta música tem uma das melhores letras do projeto.
A última música em grupo é Our Season, que mergulha de vez nesse romantismo, passeando pelas estações do ano com a pessoa amada e, nesse processo, criando diversas memórias com ela.
Por fim, o álbum é finalizado com o solo do integrante Jungwoo, um dos vocalistas principais do YOUNGBLOOD. A faixa ainda bebe do lago de ballads românticas, mas colocada ao lado das demais músicas com esse mesmo estilo que estão presentes no disco, soa completamente desconfortável, mas surpreendente, não repetitiva. As letras, apesar de tratarem temas semelhantes, sempre o abordam de formas divergentes, o que ajuda a manter a fluidez e praticamente erradica uma possível sensação de cansaço ao ouvir o disco.
Concluindo, Young Diary é um álbum muito bom, melodicamente coeso, com faixas realmente memoráveis tanto em questão de produção como em questão de letra. Todavia, é inegável que poderia ter sido construído de uma forma diferente. Role Model e Day & Night, que possuem as melhores produções e também possuem letras ótimas, parecem não ter nada a ver com o restante do disco, então talvez deixá-las para uma outra ocasião fosse a escolha mais sábia; no entanto, sem essas duas músicas, também é um fato de que o álbum não seria tão bom quanto é, então a sugestão para o grupo é apostar em transições líricas, ou seja, fazer com que essas nuances entre um tema e outro sejam feitas de forma fluida através do uso de ganchos ou de algumas menções ao próximo tema espalhadas nas letras. Sabemos que muitas vezes a questão lírica não é tão importante para o K-Pop, mas não podemos deixar de observar esse ponto fraco do álbum avaliando-o por completo.
Nota: 81
by Angela Petrescu
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hackshuu · 1 month
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PS Store aquece o inverno com "Ofertas de Agosto": Ghost of Tsushima lidera descontos imperdíveis
Promoção traz títulos populares com até 67% de desconto, incluindo a aclamada aventura samurai para PS4 e PS5
Por Marcos Mariano, 14 de agosto de 2024
A PlayStation Store acaba de lançar sua aguardada promoção "Ofertas de Agosto", trazendo uma série de descontos tentadores para os jogadores de PlayStation. O destaque da campanha é o aclamado "Ghost of Tsushima: Versão do Diretor", que lidera uma lista de títulos com preços reduzidos.
Destaques da promoção
Ghost of Tsushima: Versão do Diretor (PS4/PS5) - R$ 146,95 (58% de desconto)
Gran Turismo 7 - 43% de desconto
Assassin's Creed Mirage - 50% de desconto
Call of Duty: Black Ops 4 - 67% de desconto
EA SPORTS UFC 5 - 45% de desconto
A promoção estará ativa até 28 de agosto, dando aos jogadores duas semanas para aproveitar estes preços especiais. Para facilitar as compras, a PS Store oferece opções de parcelamento em até 4 vezes para compras a partir de R$ 20.
Ghost of Tsushima: Uma jornada épica no Japão feudal
Desenvolvido pela Sucker Punch Productions e publicado pela Sony Interactive Entertainment, "Ghost of Tsushima" se tornou um dos exclusivos mais celebrados do PlayStation. O jogo segue a história de Jin Sakai, um samurai que se vê forçado a abandonar seu código de honra tradicional para proteger a ilha de Tsushima durante a primeira invasão mongol ao Japão no século XIII.
A "Versão do Diretor" inclui o jogo base completo, além de conteúdos adicionais e melhorias técnicas, oferecendo a experiência definitiva desta aventura épica. Os fãs de cinema reconhecerão diversas referências e homenagens aos clássicos filmes de samurai do lendário diretor Akira Kurosawa.
Contexto histórico
O lançamento original de "Ghost of Tsushima" em 2020 foi um marco para o PlayStation 4, recebendo elogios por seus visuais deslumbrantes, combate envolvente e representação respeitosa da cultura japonesa. A versão para PC, lançada recentemente, expandiu ainda mais o alcance do jogo, tornando-se o maior lançamento single-player da Sony na plataforma.
Esta promoção chega em um momento oportuno, permitindo que mais jogadores experimentem este título aclamado pela crítica, seja pela primeira vez ou revisitando a ilha de Tsushima com os aprimoramentos da Versão do Diretor.
Os interessados podem acessar estas ofertas diretamente na loja oficial da PlayStation, aproveitando a oportunidade de adquirir alguns dos jogos mais populares do catálogo PlayStation com descontos significativos.
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rsnews555 · 1 month
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‘Furiosa: Uma Saga Mad Max’ estreia ESTA SEMANA no streaming; Saiba qual!
Aclamado pela crítica e pelo público, o aguardado prequel da franquia ‘Mad Max’, ‘Furiosa: Uma Saga Mad Max’, dirigido pelo visionário George Miller, chega esta semana ao streaming. O longa-metragem será disponibilizado em 16 de agosto no catálogo da Max, ainda sem dia confirmado. Crítica | Furiosa: Uma Saga Mad Max: Anya Taylor-Joy brilha em uma odisseia vingativa, cercada pela devastação da…
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