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groriatrevi10xx · 1 year
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-¿Cómo estuvo tu día?.../How was your day?...-
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Isabella es de {Isabella is from}: @askkassandragf-v-2
Catasto: Es mío... {It's mine...}
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maysapes · 2 years
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“Eu vivi mil vidas e amei mil amores. Andei por mundos distantes e vi o fim dos tempos. Porque eu li.” ✧
— George R.R Martin
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przttygirl · 3 months
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prometida.
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PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS.
warnings: fluff a maior parte, 100% inspirado no spin-off de bridgerton da rainha, casamento arranjado, primeira vez, fingering, masturbação masculina, sexo oral feminino, fingersucking, pouco smut, palavrões, ficou meio longo.
resumo: você não queria ter sido escolhida como a princesa de santiago, mas não teve opção.
a @lunitt do tumblr pede e eu faço!!😔✊️ foi aqui que pediram uma escrita do santiago?
espero que gostem!!!
──── •✧• ────
- Não posso me casar com alguém que não conheço, mamãe. - Dizia na carruagem enquanto se dirigia ao palácio real para se encontrar com seu futuro marido, o príncipe Santiago Narvaja.
- Pode e vai, seu pai já arrumou todos os acordos e a papelada está assinada. - você bufa e olha para sua mãe com raiva.
- Papelada? Eu sou algum tipo de objeto? Uma terra para você vender assim? Por deus, eu sou sua filha, esperava mais alguma consideração, algum respeito. - dizia quase gritando.
- Você é uma mulher, sem títulos e sem marido, de quem espera respeito nesse mundo? Case-se com ele e terá o respeito do povo.
- Mas e o seu? - pergunta inocente.
- O meu também é claro, saiba que só estou fazendo o que é melhor pra você. - sua mãe era uma mulher rispida, seu pai fazia tudo que ela mandava como um cachorrinho e quando chegou a notícia que o príncipe buscava uma noiva, sua mãe foi a primeira a enviar uma carta recomendando sua pessoa, como um currículo mas, de matrimônio.
- Eu mal o conheço.
- Não precisa conhecer, eu não conhecia seu pai e estamos juntos até hoje.
- Vocês se odeiam.
- Não é verdade... - ela hesita.
- Então por que estamos em carruagens diferentes da dele? - sua mãe solta o ar.
- Eu e seu pai somos complicados, o principe parece ser amigável, respeitoso e gentil, você se dará bem.
- Não é o príncipe que me preocupa.
- Já lhe expliquei tudo que ocorre na noite das núpcias, você saberá o que fazer.
- Não fale mais sobre isso, já não basta me vender como uma vaca em um leilão agora terei que ouvir dicas de consumação vindo de você. - a raiva crescia dentro de você, como ela poderia fazer isso com a própria filha? e por que escolheriam justo ela? dentre tantas outras mulheres, outras princesas, por que justo ela?
- Estou tentando ajudar.
- Pois então, fique quieta um pouco, ajudaria muito, mamãe. - foi o fim da conversa até chegar ao palácio, você e sua mãe sentaram em silêncio por mais 2 horas.
Quando chegaram no castelo, foram logo apresentados a família do príncipe, a realeza Narvaja. Para celebrar a última noite antes do casamento o castelo abriria suas portas para um baile da alta sociedade, você sabia que essa seria sua última noite de liberdade e a única coisa que te causava estranheza até agora era, onde estava o príncipe?
- Podem me dizer se ele é desagradável? Grotesco? Ele fede? - perguntava as empregadas que te ajudavam a se preparar para o baile, o rei disponibilizou um quarto separado para você, onde pôde finalmente respirar longe de seus pais.
- Não podemos lhe dizer nada, mi lady, sinto muito. - uma empregada a rodeia enquanto costurava a renda do seu vestido sobre medida.
- Ele deve ser horrível, ninguém quer me dizer nada, ele deve ser péssimo. - se olhava no espelho, estava linda ao menos, era o vestido mais lindo que usará na vida.
- Lhe garanto que o príncipe será um marido agradável. - ela dizia com um sorriso caloroso e a outra empregada saía do cômodo. - sei que não posso lhe dizer mais que isso... - ela cochichava. - a um quadro do príncipe na biblioteca, procure quando puder. - disse e voltou a costurar sua bainha.
- Obrigada.
O baile real era o evento do ano, muitas pessoas dançando, bebendo e a decoração mais florida que já virá, algumas pessoas a parabenizavam pelo casamento que nem havia acontecido ainda, você nem possuía um anel, não estavam casados, estavam prometidos. No meio da festa, quando ninguém estava prestando atenção em você, correu para a biblioteca, ou melhor, pra procurar ela naquele castelo enorme, se perdeu algumas vezes mas por fim, encontrou.
- Ah, pensei que não houvesse ninguém na biblioteca, perdão, meu senhor. - assim que entrou, avistou um homem sentado na cadeira.
- Tudo bem, eu estava de saída. - ele se levanta e vai em sua direção, era bonito, muito bonito.
- Ah pode ficar, eu só precisava me distanciar de todos um pouco. - cruzava as mãos geladas em sua frente, um pouco nervosa, nunca havia ficado sozinha e nem tão próxima de um homem assim.
- Entendo, as vezes preciso de um pouco de tempo sozinho também. - concordou com a cabeça e olhou para cima do ombro do homem, o retrato do príncipe de quando ele era um bebê, se decepcionou, não era isso que procurava. - Senhorita? Está bem? - chamou sua atenção.
- Estou, sinto muito, minha cabeça está uma confusão desde que descobri que vou me casar.
- Vai casar? - quase conseguia sentir seu hálito.
- Infelizmente, e pra piorar nem conheço meu marido, sei que ele é o príncipe, mas pode ser um homem horrível, maldoso, fedido ou burro, bom, credito que não seja tão burro, deve receber a melhor educação do mundo mas, e se for ignorante? tiver mau halito? e se ele não gostar de animais?
- Pensa tão mal do príncipe, ouvi dizer que ele é muito charmoso e um bom cavalheiro. - o homem sorri e passa as mãos no cabelo, seu sorriso era lindo, seus olhos azuis e seus cachos dourados, como eles caíam sobre sua testa, gravou cada detalhe de seu rosto em caso de nunca mais o vê-lo, parecia um anjo.
- Nem sei quantos anos ele tem, pode ser um velho quase caindo morto.
- Desejaria isso?
- Não desejo a morte de alguém, mas desejaria a minha liberdade.
- Já se perguntou se o príncipe gostaria de casar com você? Quem sabe ele também não teve escolha? - nunca havia se perguntado isso, esteve todo tempo pensando em si mesma.
- Na verdade, não pensei sobre isso, mas de que adianta? Ambos estamos fadados a nossos destinos.
- Eu... - ele é interrompido por uma batida atrás da porta, o loiro te puxa para não se machucar com a abertura brusca que ocorreu, o tempo pareceu parar quando seu corpo tocou o dele, quando suas mãos se encontraram.
- Ah vossa alteza! - um homem gordinho e baixo diz, tinha visto ele antes, vagando pelo castelo.
- Preciso ir. - beija sua mão e sorri travesso para você.
- Principe Santiago, por favor, seu pai lhe aguarda.
- Mal posso esperar para me casar com você, aproveite a festa. - o seu mundo caiu, ele era o príncipe? O príncipe que você praticamente desejou que caísse morto? Que ofendeu? Viu ele fechar a porta e se pegou sozinha na biblioteca fria, encarou o quadro atrás de você, aquele menininho fofo e com os cachos dourados, era ele? Esteve 10 minutos conversando com ele?
- Vou para a forca...
No outro dia, o dia do seu casamento, acordou pensando que teriam cancelado o casório neste ponto mas, se surpreendeu quando suas empregadas entraram no quarto 7 da manhã lhe empurrando da cama e começando a te vestir, se pensará que o vestido de ontem a noite era lindo, o de hoje era divino, estava sendo tão assombrada sobre ontem que esqueceu completamente que se casaria hoje, uma sensação de nervoso te toma, queria ficar só mas, para isso teria que inventar alguma doença terminal ou um desmaio, se tinha algo que odiava mais do que sua mãe lhe vendendo como um objeto, era ser o centro das atenções e infelizmente, seria sempre o centro das atenções à partir do dia de hoje.
Durante o casamento, evitava olhar para todos e evitava olhar para Santiago, não conseguiria depois de ontem, mas foi obrigada na hora do aceito, não se aguentava mais em pé e parecia que ia cair quando ele colocou o anel em seu dedo e com aquele lindo sorriso disse, "eu aceito.", o padre, ele, o povo encarava esperando sua resposta e quando se viu em um beco sem saída, disse baixinho.
- Eu aceito. - colocou o anel no dedo dele e sentiu uma lágrima escorrer por seu rosto, era seu fim, o fim da sua liberdade, o fim da vida que um dia conheceu, o fim do seu anonimato, agora era a princesa e deveria agir como tal.
- Você está bem? - ele enxuga sua lágrima e com o rosto preocupado sussurra, você confirma e ouve o público gritando, "beijo, beijo, beijo." - Confia em mim. - Santiago coloca as duas mãos em seu rosto e cobre seus lábios com as mãos, ele te puxa mas, não te beija, chegando perto o suficiente para enganar o povo que comemora o novo casal.
Sua mãe estava certa, ele era gentil.
Assim que a festa acabou, você e Santiago foram em carruagens diferentes para o seu castelo, seu e dele onde deveriam ter sua noite de núpcias.
- Precisamos consumar o casamento. - diz de um lado da cama daquele quarto enorme, uma cama gigante separava você e Santiago, ele se despia do outro lado do cômodo.
- Não precismos se não quiser. - diz tirando seu cinto de costas enquanto você continuava com o vestido de noiva.
- É nosso dever.
- Eu sou o príncipe, estamos casados, não temos dever algum. - se vira para mim finalmente e deixa o cinto pendurado no armário.
- Se for assim, desejo dormir em quartos separados.
- Receio não ser possível.
- Não precisamos consumar nada.
- Não precisamos mas, temos que fingir que sim, você dorme na cama, eu durmo no sofá, não se preocupe, eu jamais faria algo que você não quisesse.
- Santi... - o chama. - me desculpe por ter te ofendido, eu estava com raiva e assustada, espero que entenda que não se repetirá.
- Ainda pensa que sou um ignorante sem educação, fedido e burro? - ele brinca e ri.
- Eu retiro tudo que eu disse. - diz sorrindo.
- Eu também estava com medo quando me forçaram a casar com você, não sabia quem você era e me perguntava se podia algum dia te amar, pois eu acredito que uma relação tem que ter amor mas, se isso não for possível, espero poder ter uma relação de amizade com você, algo agradável.
- É claro. - sorri amigável e ele se deita no sofá em frente a cama. - poderia se virar?
- Claro, me desculpe. - ele se vira de costas para você e então, se despe com dificuldade para retirar o espartilho amarrado com força. - Mas que malditas. - grita com raiva.
- Aconteceu algo? - ele diz com o rosto tapado com as mãos mas, se vira pra você.
- Minhas criadas amarraram essa coisa apertada demais, não consigo tirar. - diz quase sem fôlego pela força que fazia ao tentar puxar o nó.
- Eu te ajudo. - diz sentadinho no sofá cobrindo o rosto ainda.
- Não!
- Prometo não olhar pra você. - sabia que precisava da ajuda dele.
- Está bem. - disse desistente e ele se levanta em sua direção, só tirou as mãos do rosto quando se viu próximo o suficiente de você.
- Elas realmente apertaram muito, vou cortar com uma faca, se me permite. - diz olhando o nó
- Por favor. - implora.
- Com licença. - tira seu cabelo para o lado e deixa cair sobre seu ombro, um arrepio te percorre e seu ar prende quando ele puxa mais uma das faixas que a impedia de respirar, a corta com facilidade e puxa a mesma, seu espartilho se solta e o ar retorna aos seus pulmões mas, a peça de roupa cai no chão rapidamente e Santiago se depara com suas costas nuas, você solta um gritinho de surpresa quando sente ele colocar um casaco sobre seus ombros. - estou de costas, não se preocupe, não vi nada.
- Tudo bem, obrigada. - fecha o casaco e se vira para o homem quando se certificou que estava coberta, o encontra deitado no sofá com o rosto vermelho, ele cuida cada movimento seu enquanto se deita na cama e se cobre, nem em seu antigo quarto teve uma cama tão grande assim.
- Está confortável? - ele pergunta do sofá.
- Estou, obrigada e você? - ele afirma ainda vermelho, você apaga as velas. - Santi?
- Sim?
- Você é bem diferente do que eu imaginei.
- Fico feliz.
Uma semana se passou e assim a etapa de núpcias chegou ao fim, vocês passaram a dormir em quartos separados e só se encontravam nos horários de comer, Santi passava a maior parte do tempo no outro castelo e só voltava a noite, as vezes nem isso, passou a se perguntar se ele podia estar te traindo ou se estava infeliz com essa vida nova e esse pensamento estava te tirando do sério, também passou a prestar mais atenção no homem, o que ele fazia, como fazia, o que gostava de comer e o que não gostava, passou a prestar a máxima atenção em como seu cabelo grudava sobre sua testa quando ele chegava suado pois tinha terminado de caçar, como quando sorria seu olhinhos apertavam e pareciam sorrir juntos, como ele era gentil, caridoso e amável, não só com você quando estavam juntos, mas também, com o povo.
Para Santiago, você foi uma mudança boa na vida dele, ele sabia que você não queria contato e sim sua solitude, deu o espaço que você merecia, mas não deixava de admirar a mulher que você era, fez uma lista mental dos vestidos que ele gostava que você mais usasse mesmo que não fosse te falar, ele gostava quando você usava, gostava do espartilho apertado que realçava seus peitos e gostava como seu cabelo caia sobre os ombros quando não prendia e não parava de pensar nas noites que chegou tarde e te encontrou vagando de camisola pela casa a procura de algum livro para ler, ele não parava de imagimar como seria tirar a camisola de você, mas tudo que ele tinha era a imagem das suas costas desnudas das quais ele mentiu que não olhará, foi difícil para ele resistir e foi o mais perto que ele já chegou da sua pele, queria mais, precisava de mais, ele estava sedento, queria te beijar, te chupar, te morder se pudesse, queria te dar tudo e queria te fazer sentir tudo, mas precisava que você o deixasse primeiro, acima de tudo ele era o mais respeitoso dos cavalheiros.
Naquela noite, você não sabe de onde veio a necessidade de falar com Santiago, então esperou até tarde da noite ele chegar em casa.
- Ah, boa noite, não sabia que estava acordada. - você observa como ele voltou com parte da roupa desabotoada, parecia que voltou de uma caminhada ou pior... Evitava olhar para o seu peito amostra entre os tecidos da camisa, a conversa hoje era séria, não precisava de distrações.
- Santiago, você anda me traindo? - Santi expressa uma feição confusa e irritada.
- O que? De onde tirou isso?
- Você sai toda noite e volta tarde, está com alguma meretriz? É por que nós não consumamos ainda? - quase grita no meio do corredor a noite e ele corre pra tampar sua boca com a mão.
- Não diga isso aqui. - Santi te puxa até seu quarto e fecha a porta. - não estou lhe traindo, como poderia?
- Você me evita, eu pensei que fosse porque você tivesse necessidades masculinas. - ele passa a mão no cabelo, nervoso.
- Eu não tenho necessidades masculinas.
- Minha mãe disse que os homens tem e precisam aliviar de vez em quando, se precisar pode me usar para isso. - Santiago está com uma expressão indgnada e surpresa.
- Não preciso te usar, não quero ter que te usar. - mentira. - eu estou te respeitando e dando o espaço devido, você queria liberdade, não é? - ele se aproxima e fica menos de um palmo de você.
- Liberdade, não solidão. - você suspira. - quero estar com você, era para mantermos uma relação de amizade mas, aparentemente nem isso você quer.
- Quer saber por que saio a noite, huh? Não aguento você... - sente lágrimas chegando e querendo escapar. - você é meu tormento, não consigo estar no mesmo cômodo, me causa desejo, um desejo incontrolável, uma necessidade e eu não quero lhe desrespeitar, quero ir no seu tempo, mas... merda!! - ele grita te assustando. - não tem noção do que você faz comigo, todas as noites eu saí de casa porque saber que você dormia em um quarto ao lado do meu com essa droga de camisola... - aponta para a roupa que usava e coloca os dedos entre a ponte do nariz. - me deixava inquieto, eu quero estar com você a cada segundo da minha vida, quero dividir o mesmo ar que você e se pudesse... - suspira e passa a mão nos cabelos. - ah, se eu pudesse te desrespeitar, com todo respeito mas, você não estaria usando essa camisola agora, merda, mulher!! - ele grita novamente. - olha como me deixa, devo estar louco.
- Eu não fazia ideia.
- É claro que não.
- Santi. - diz firme, certa da sua decisão.
- O que foi? - ele tenta se recompor.
- Eu quero.
- Quer oq?
- Eu quero que você faça o que quiser comigo, te deixo me desrespeitar, deixo você tirar minha camisola se quiser, faça o que quiser. - diz já desamarrando o laço da frente da sua camisola.
- Está certa do que esta falando? - ele segue cada movimento dos seus dedos, babando, desejando você.
- Nunca estive tão certa.
- Não posso... Eu... - ele quase geme e você finge confusão.
- Não pode? Tem certeza? - deixa a camisola cair no chão. - te dou meu consentimento, Santi. - se aproxima e acaricia a nuca do garoto, desejou por muito tempo sentir os cachos loiros em seus dedos, a outra mão acaricia seu braço subindo e descendo e o homem se derrete com seu toque, ele estava sedento, tanto quanto você.
- Só amizade, lembra? - diz quase inaudível.
- Eu quero mais. - geme proximo ao ouvido de seu marido. - por favor, Santi, sei que quer também... - ele não aguentava mais.
Santiago te joga na cama dele e tira a própria roupa enquanto te admira por completo, completamente nua e completamente dele, o cabelo caindo sobre o peito, seu rostinho ruborizado de vergonha e excitação, o bico dos seus peitos durinhos e descendo o olhar ele focou no meio das suas pernas, o que ele mais queria.
- Você é perfeita! - diz sorrindo e tira a última peça de roupa revelando seu pau rígido e grande. - é assim que você me deixa, faça algo a respeito, princesa. - ele diz implorando, mas ao mesmo tempo mandando.
- O que eu faço? - diz ingênua enquanto olha o pau pulsante de Santi, as veias saltando e a cabecinha inchadinha e molhadinha, se senta na cama e Santiago fica em sua frente.
- Pode usar as mãos ou colocar na boca. - isso era ousado demais até pra você, mulheres eram mal instruídas pelas mães e hoje você entendeu, porque ninguém tem como explicar em palavras o quão ousado é o que acontece com um marido e uma esposa entre 4 paredes.
Você fez o que Santiago mandou e lambeu a cabecinha com a pontinha da língua, salgado, viu o homem se arrepiar por inteiro e colocou todo seu comprimento na boca, o que não conseguiu apenas massageou com as mãos, movimentos que ele mesmo te guiará com as mãos dele, Santi arfava e acariciava seu cabelo enquanto via você devorar o pau dele.
- Permita-me. - ele agarrou seus cabelos e impulsionou sua cabeça contra o membro ainda em sua boca, ele fazia com força e te forçava a ir mais e mais fundo, mesmo sendo inexperiente, aguentou até lágrimas começarem a escorrer pelo seu rosto, Santi achou que estava passando dos limites e soltou seus cabelos indicando para você parar, mas continuou sozinha, ele estava adorando, sentia o pré gozo jorrar em sua garganta e sentia o amargo tomar conta da sua boca, ele gemia baixinho a cada investida que dava e sentia uma vontade imensa de sujar seu corpinho lindo com sua porra, por fim, jorrou parte do seu liquido em sua boca e a outra parte nos seus peitos te deixando completamente melada.
- Uma princesa tem que satisfazer os desejos do seu povo, certo? - Você disse brincando enquanto limpava a boca.
- Um príncipe, também. - Santi te beijou, desesperado, sem se importar com o sabor ou com a sujeira, deitou em cima de você e acariciou seu corpo gelado da noite, seus braços, sua cintura, suas pernas, seus peitos, como ele queria sentir você. - vou ser gentil.
- Não seja. - isso o surpreendeu. - me desrespeite como você disse que iria. - sussurra próximo ao ouvido dele, também corrompida pelo prazer. A luxúria toma conta de Santiago e ele abocanha um de seus peitos com toda vontade que estava dentro dele, beija, baba, lambe, suga, fazia de tudo e você gostava, gemia em aprovação e sentia o meio de suas pernas ficar cada vez mais molhadinho.
Santiago desceu beijos e mordidas pela sua barriga e cintura, ele se ajoelhou no chão e ficou frente a frente com sua bucetinha, tão molhada pra ele e tão necessitada de toque, atrevido ele te acariciou com um dedo enquanto beijava a parte inteira de suas coxas, seu corpo arqueou e ele continuou esfregando seu dedo na região, circulou seu clitóris como se fosse um brinquedinho, para ele te ver gemendo igual uma prostituta era algo que nem em seus pensamentos, Santiago imaginará.
O loiro enfiou a língua em seu buraquinho molhado enquanto circulava seu clitóris e sabia que você estava cada vez mais perto quando começou a agarrar os lençóis da cama e seus gemidos se tornaram incontroláveis.
- Mais baixinho, minha princesa. - ele disse te alertando e Santi, te penetrou devagarzinho com um dedo só e já pode sentir o quão apertadinha era, moveu devagar o dedo dentro de você enquanto a ouvia implorar por mais, moveu-se com mais força e lambeu seu clitóris durante a masturbação, cada vez mais rapidinho.
Sentiu seu corpo enrijecer e o líquido quentinho escorrer pelomeio de suas pernas, Santiago sorria vendo que te fez chegar em seu primeiro orgasmo de muitos que ainda iam vir, ele retira o dedo de dentro de você e chupa o mesmo, se deleitava com seu sabor, você nunca pensou que ele pudesse ficar mais lindo do que já era, mas foi possível, o homem se deita ao seu lado enquanto espera você recuperar o fôlego.
- Vamos parar por hoje.
- Você não quer mais? - diz preocupada.
- Quero descansar agora com você, temos todo resto de nossas vidas pra muito, muito mais disso. - ele disse sussurrando em seu ouvido enquanto desenhava algo imaginário com os dedos em sua barriga, você já não se arrependia mais de ter sido a escolhida de Santiago e tampouco se amargurava mais por terem sido prometidos um ao outro, no fim das contas, o destino nunca errou.
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kissgirly · 7 months
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Study Nights, Hendery.
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Gênero: slice of life/college au! smut.
Contagem de palavras: 2.3K
Esta fic contém: linguagem vulgar, dirty talk, fingering, um pouquinho de choking e creampie.
Notas da autora: eu sempre tô ressurgindo como fênix, né?kkkkk gente vocês tem que entender que preparar um comeback é difícil por isso demora tanto assim!!! (em outras palavras: tô trabalhando igual condenada e só quero descansar), mas apesar de tudo isso, trouxe o hendery mais uma vez pois sou obcecada! amo nerdola amo nerdola amo nerdola 🤓🤓🤓🤓
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Sendo sincera, de primeira não tinha se atraído nem um pouquinho por Hendery.
Não que ele não seja atraente, longe disso. Mas quando seus olhares se cruzaram pela primeira vez na área comum da faculdade, jamais pensaria que em pouco tempo estivesse nessa situação. 
De primeira, apenas pediu ajuda em matérias que tinha dificuldade. Mesmo sendo de cursos diferentes, ele como veterano já sabia muito bem dos problemas que estava passando assim que entrou no seu curso. Estava perdida, mas após o favor da tutoria do Wong, conseguiu ficar ainda mais perdida… Perdida nele.
Vocês se aproximaram naturalmente, mas logo a química bateu e logo começaram a ficar. Geralmente passavam os dias quietinhos na biblioteca ou no sofá da fraternidade de Hendery. Você em principal, prestando atenção em cada mania bonita do chinês. O jeito que arrumava os óculos, que jogava os fios lisos para trás ou o quanto ficava animado falando da sessão de rpg da semana passada. Mas em todos esses momentos sempre ficava perdida nos próprios pensamentos. Nunca foi de gostar muito das mesmas coisas que ele, não por odiar, mas por não entender absolutamente nada do que ele falava. Escutava de fundo os termos de nerdola e mesmo se tentasse muito, não entendia 1% do que estava dizendo.
Na sua cabeça, só se passava uma coisinha em todo esse tempo… “Caralho, que nerd gostoso!”. E mesmo quando ele estava estudando e te explicando a matéria, conseguia ser o homem mais gostoso do planeta.
E lá você estava, deitada na cama dele. No quartinho aconchegante da república que ele dividia com seus amigos, Xiaojun e Yangyang. O plano era estudarem juntos para a semana seguinte, mas assim que pegou nos materiais disponibilizados pelo professor, você já desistiu de tão cansada que estava. Encarava fixamente o rosto do garoto mesmo nem sabendo do que ele estava falando, sorrindo abobada.
Ele escrevia algo no caderno com a caligrafia desleixada, intercalando o olhar entre você, o caderno e o notebook. Vez ou outra, arrumava o óculos de leitura que escorregava sobre o nariz, jogando os cabelos grandinhos para trás.
E você não aguentava absolutamente nada disso. Era ilegal que um homem daquele existisse, injusto que ele teria que terminar a tarefa antes de te dar uns amassos. Era o cúmulo do absurdo que esse homem não percebesse ao menos o quão cheia de tesão você está simplesmente por encarar o chinês mais do que deveria. 
Se aproximou sorrateira, esfregando o rostinho sobre as coxas do homem, os olhos amendoados encaravam os detalhes bonitos do rosto bem marcado dele, apaixonada.
— Amor..? - Logo a visão borrada focou em uma coisa só, a cara de confuso de Hendery. Que num tom de preocupação, perguntou se você estava bem. Levando a mão para seu rosto, tocando as bochechas num carinho preocupado. O polegar passeava próximo ao seu queixo e você esperta como é, já acomodou a pontinha dele dentro da boca, os lábios rodeando as juntas e a língua tocando o dígito.
Ele ergueu uma das sobrancelhas, rindo soprado enquanto lhe encarava perplexo. Segurou suas bochechas com mais força, a trazendo para perto. 
— Eu achando que você estava precisando de ajuda… Que perverso da sua parte, linda.
— Mas… Eu preciso de ajuda, poxa… — A voz saiu num miadinho de tão dengosa, mordeu levemente o polegar dele, descarada.
— Não sei como ainda fico preocupado com você agindo como uma cadela.
As palavras te pegaram brutalmente, você não pode deixar de exibir o sorrisinho de canto que sempre dá quando apronta alguma coisa. Ele permanece fitando cada cantinho do seu rosto, com a expressão marcada em deboche.
— Você gosta, né? Imunda. Uma putinha imunda, isso que você é.
Um tapa foi desferido contra a bochecha direita, tão forte que poderia sentir a pele ardendo. Mas ele sabe que mesmo sendo forte, você não iria reclamar. Nunca iria. Ele sabe mais do que ninguém como exatamente deve tratar uma vadia como você. 
As mãos grandes de Hendery deslizaram sobre tuas curvas, com certa força te puxando para perto dele. Os olhos puxados analisaram bem cada parte do teu corpo, ele era possessivo, e sabia bem que mesmo sem uma aliança do dedo, gostava de demarcar território. E logo logo seria completamente dele. 
Os lábios finos foram em direção ao seu pescoço, deixando uma trilha de beijos molhados na área sensível. Suspiros foram tirados de você sem esforço, ele sabia bem como te tratar e você em pouco tempo já estava completamente mole pra ele.
— Me diz, minha linda… Como vai conseguir estudar dessa forma? Como irá prestar atenção nas matérias se pensa tanto em mim feito uma cadela burra? 
— Eu… eu… 
As palavras lhe faltaram, um suspiro dengoso deu lugar a boquinha entreaberta que não conseguia pronunciar palavra alguma.
— Eu mal te toquei e você já está assim? Não tem vergonha, minha linda?
Se encolheu toda sobre a cama, tímida.
— Me responda, não seja patética.
— Eu sei que você gosta, Hendery. Não adianta negar… — A resposta na ponta da língua saiu como um sussurro, um risinho demarcando o cantinho dos seus lábios.
— Garota sem vergonha.
Foi tudo que disse, antes de retirar as peças de roupa que te cobriam, deixando apenas a calcinha fina com o tecido molhadinho, marcado pelo tesão. 
Os lábios afoitos do homem foram direto em direção aos teus seios, Hendery não escondia a devoção que sentia por eles. Eram magníficos aos olhos dele, tão esplêndidos que não poderiam ser apenas apreciados com a visão. Precisava tocá-los, beijá-los até ficarem marcados. Com o biquinho sensível e dolorido de tanto mamar, o que não poderia colocar na boca passou a brincar com a destra inquieta. Apertando o seio e brincando com a auréola, passando a pontinha do indicador e apertando o biquinho vez ou outra. 
Um gemido escapou dos teus lábios, as mãos agora se apoiavam nos ombros do chinês. Apertando de leve, enquanto as coxas se pressionavam uma com a outra, criando certa pressão sobre o íntimo. Até sentir a boca desesperada de Hendery descer os beijos cada vez mais, dando chupões sobre o abdômen até chegar ao monte vênus. Beijando por cima do tecido, apenas para provocá-la. Você sabia o que ele queria e ele não iria te dar nada enquanto você não pedisse. Espalhou beijos sobre o interior das coxas, encarando seu rosto com os olhos afiados e o sorriso quase maléfico.
— Você sabe o que tem que fazer, não sabe?
Ditou o chinês quase num sussurro, usando a pontinha dos dedos para tocar o íntimo, dedilhando a calcinha.
— Dery… Amor… 
— Não é assim que se pede, garota. 
O dedilhar ficou mais arteiro, intenso. Fazia quase como uma cosquinha, era tão canalha que cada pequeno movimento era extremamente certeiro. 
— Por favor, Dery… Me fode, amor…
— ‘Cê não me convenceu tanto assim não, sabia?
E com a fala, teus lábios foram tomados por um biquinho irritado. Um choramingo manhoso, estava mesmo necessitada.
— O quê eu preciso fazer, hein? Amor… não seja malvado comigo, sim? Não vê que estou encharcada pra você?
— Precisa de mais do que isso para me convencer, cadelinha. Mostra o que ‘cê sabe fazer.
Moleque atrevido pensou. Meio impaciente, empurrou o corpo dele contra o colchão de forma que nem mesmo você saberia dizer de onde vinha tanta força, o chinês riu de maneira surpresa, você não perdeu tempo em retirar a peça que ainda lhe cobria e subir no colo dele. Retirou os óculos dele, colocando sobre a mesinha de cabeceira e logo foi sentando exatamente sobre o membro, coberto pelo short Tactel que usava apenas para ficar em casa. Apoiou as mãos uma de cada lado do rosto dele, esfregando o íntimo sobre o tecido. Deixando a marquinha de excitação molhada bem ali. 
— Será mesmo que não consegue ver? Eu preciso de você, Hendery. 
O tom saiu firme, apesar da situação te deixar mais dengosa que o normal. Ia levando a destra para o próprio íntimo, mas logo foi interrompida. “Nananão…” Ditou o homem antes de levar os próprios dedos para a buceta molhada. O médio e o anelar adentraram devagarzinho, você suspirou e fechou os olhos, apoiando as mãos atrás do próprio corpo e passando a rebolar sobre os dígitos. A outra mão de Hendery pousou em sua cintura, apertando com certa força, de maneira quase possessiva. Ele metia os dedos e puxava seu corpo para mais perto.
Conseguia sentir o volume aumentando por dentro do short, praticamente salivou só de pensar em tê-lo dentro de si. Quicando contra os dígitos e deixando arfares dengosos escaparem. Sabendo muito bem dos efeitos que causaria no Wong, que de forma impaciente, afastou teu corpo apenas para abaixar o short junto com a boxer, deixando o membro escapar, saltando para fora. Um sorriso malicioso pendurou sobre os lábios de Hendery, que logo ousou pincelar a glande sobre o íntimo. Brincando antes de meter tudo lá dentro, puxando sua cintura para baixo e fixando o olhar no seu.
— Eu adoro te provocar, puta merda… — Ele sussurrou.
Você por outro lado, mal conseguia responder. Se concentrou apenas no formigamento gostoso que o pau enterrado lá dentro conseguia te fazer sentir. Rebolava devagar para se acostumar, não era tão grosso, mas em compensação era grande até demais. O que sempre te fazia ficar acabada depois de tudo. O canalzinho estreito apertava a extensão, Hendery arfava e apertava sua bunda com força. Passou a quicar sobre ele, Hendery sentia-se cada vez mais nos céus com a sensação. Mordeu os próprios lábios e tombou a cabeça para trás. Era prazeroso só de encarar as feições do chinês para cada movimento que fazia.
— Gostoso, amor? — Sussurrou, vendo o homem engolir seco e dando um sorriso. O som da pele batendo uma contra a outra ecoava sobre o quartinho. Torcia mentalmente para que nenhum colega de Hendery resolvesse voltar para casa para ouvir tamanha perversidade. 
As palavras mais sujas saiam de ambos os lábios, você por sua vez, gemendo o nome de Hendery e choramingando com os movimentos. Forçava os olhos a ficarem abertos para encarar bem as feições do chinês. Era uma verdadeira perdição, o rosto levemente rubro e as pequenas gotículas de suor que se resultam do corpo quente, os lábios rosados de tanto mordiscá-los. 
Quando achava que Dery não poderia ser mais perfeito, ele ajeita seu corpo sobre o colchão, deitada de barriga para cima. Trocando as posições e segurando suas duas pernas para cima, teus olhos já se mantinham perdidos, ora encarando o rosto dele, ora encarando apenas o teto. O baixo-ventre que queimava em tesão se aliviava conforme ele entrava no íntimo novamente. Grunhindo e descendo uma das mãos para seu pescoço, dando um leve aperto ali. Começando os movimentos de forma habilidosa, metia de forma consistente indo bem fundo. Arrancando mais gemidos sôfregos da sua parte.
“Tão quente, porra” murmurou ele, impaciente o suficiente para aumentar os movimentos gradativamente. Sendo mais agressivo que antes. Espalmava a mão sobre o bumbum, e apertava a carne entre os dedos. Encarando bem o rostinho de sua vadia favorita. 
— Cadelinha patética… — Ditou antes de levar um dos dedos ao clitóris inchadinho, onde passou a rodear o pontinho. Você revirou os olhos mais uma vez, abrindo a boca em um perfeito ‘o’. Passou a choramingar mais alto, com as pernas estremecendo e a buceta pulsando, estava perto de gozar para o homem, que socava sem dó. 
Posicionou suas pernas ao redor da cintura dele, seus braços se mantinham ao redor do pescoço. Os corpos praticamente grudados vibrando em puro tesão, sentia que ele também estava perto. Sorria travessa, apertando o homem dentro de si, sussurrando para que pudessem gozar juntos, sentirem os líquidos se misturarem de forma gostosa. 
Ele levou uma das mãos para seu rosto, alisando a bochecha com um sorriso nos lábios. Pequenos fios de cabelo grudavam na testa suada, Hendery encarava seus olhos fixamente com um sorriso calmo, puxando para um beijo lento. Para finalmente, gozarem em conjunto, com o beijo abafando os grunhidos que ambos emitiam. Ele agora era mais delicado e romântico, deixando selares molhados nos teus lábios e abraçando seu corpo. A buceta atoladinha pulsava em volta do membro, arrancando suspiros dengosos do chinês. 
— Lotada, princesa… — Sussurrou, arrancando um riso baixo da sua parte, que deitou sobre o peitoral e abraçou o corpo de volta. — Confesso que acho muito melhor do que estudar.
— Não era você o certinho, Dery? 
— Era, mas sabe como é… Preciso esfriar a cabeça às vezes, sabe?
Você revira os olhos, curvando os lábios em um sorriso largo. Relaxando completamente o corpo e finalmente descansando após uma longa noite.
— É, eu sei… Bom, eu acho que sei.
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notas finais: ainda me sinto meio enferrujadaKKKKKK mas foi isso mores! delírios noturnos enquanto tento não surtar. qualquer feedback/comentário podem me mandar nas asks! kisses <3
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silencehq · 2 months
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O tão sonhado segundo poder está entre nós e, agora que virou realidade, vamos para mais informações. O mais importante de tudo é que os semideuses estão tendo um novo despertar de poderes, sendo assim, eles começam no nível 1. Como tudo tem um motivo aqui no SHQ, com os poderes não seria diferente. Uma guerra está para despertar, os sinais são óbvios e cada vez se multiplicam mais. Semideuses são criaturas resistentes e surpreendentes, em momentos de guerra, principalmente Grandes Guerras, é comum que as Parcas permitam que o destino favoreça um pouco as crianças divinas. O destino do mundo, afinal, está nas mãos desses campistas.
O Último Avanço Mágico ocorreu em 1930 mas não há registros físicos sobre essa situação pois todos os registros dessa época parecem não terem sido feitos; é como se século XX tivesse um grande apagão de informações. Há registros sobre os Avanços na biblioteca em um pergaminho antigo na Ala Proibida, reservada apenas para Conselheiros, Instrutores e membros de alguma Equipe. O penúltimo Avanço Mágico ocorreu em 1830, cem anos de intervalo, sempre tendo esse tempo de pausa. O correto seria que esse intervalo fosse constante e sem erros, mas dessa vez ocorreu seis anos antes, o que significa que a guerra que os semideuses vão enfrentar… será uma das mais difíceis. Informações sobre esse assunto são de cunho confidencial, estarão disponíveis em breve para prompts oficiais no próximo ciclo.
De qualquer forma, curiosamente não se ouve falar sobre um Avanço Mágico há 194 anos, para os conhecedores da situação, o pulo de uma geração era um bom presságio e não há necessidade de desespero de ter tido agora um retorno, é algo bom. Proveitoso para todos.
Os chamados “Poderes Despertados” geralmente surgem do nada ou com algum gatilho, varia de semideus para semideus. Você pode estar vivendo sua vida tranquilamente e no segundo seguinte, descobrir uma nova habilidade; ou você pode passar por alguma situação que o faça despertar. De todo modo, os Poderes Despertos sempre se iniciam de maneira básica e precisam ser evoluídos de acordo com o esforço individual de cada um. Diferentemente dos Poderes base — também conhecida como poder principal —, estes não têm um Ciclo de Evolução tão demorado. Como são poderes que surgem devido à aproximação de desastres e catástrofes, sua evolução precisa ser mais rápida.
PROCESSO DE EVOLUÇÃO
NÍVEL 1
Todos se iniciam no nível 1, o nível mais básico de todos. Aqui seu poder dará sinal de existência, poderá aparecer para que você o perceba. Para evoluir para um nível mais alto, você não precisa esperar três anos de treinamento. Se fizer corretamente, conseguirá ultrapassar para o nível seguinte em um mês! É super comum que os semideuses passem por perrengues por causa de quão inconstantes esse Nível 1 é; o poder causa muitas dores de cabeça sendo ativado em momentos inoportunos.
NIVEL 2
Seu poder já está mais maduro, você já consegue ter um pouco mais de controle sobre ele. Agora não é mais ele quem te controla e sim você quem o controla. A questão do nível 2 não é sobre controle, nada com os Poderes Despertos é sobre controle e sim sobre como ele faz parte de você, como você consegue moldá-lo para lhe trazer vantagem. Situações inoportunas são menos comuns, o usuário terá mais facilidade em escolher quando o usar. Também será possível fazer mais coisas do que apenas o ter como vislumbre do que vem por aí!
NÍVEL 3
O nível final é onde o poder está totalmente controlado por você. O caminho percorrido, a vertente escolhida, agora atinge seu nível mais alto. Isso não te tornará invencível ou ultra poderoso, mas você terá pleno controle de seu poder; conseguirá ativa-lo apenas quando desejar e as consequências negativas para si serão um pouco mais brandas. Atenção, o poder desperto nível 3 ainda consome sua energia, então o uso exacerbado não é recomendado. Afinal, o Poder Desperto surgiu de repente, seu corpo e sua mente ainda não estão totalmente acostumados com a mudança. Você teve anos para se acostumar com o Poder Base, não será em meses que o Poder Desperto ficará igual então.
ESCOLHENDO UMA VERTENTE
As vertentes surgem no nível 2 e são a direção para onde o seu poder irá seguir. Por exemplo tem um poder de teletransporte, a partir do nível 2 você saberá como ativá-lo sem ser inconsciente. No nível 3, você já terá uma forma controlada de como usá-lo. Mas não terá como mudar o poder para criação de portais.
Se você tem um poder de fogo, no nível 2 a vertente poderá se mostrar sobre como ele é capaz de sugar a escuridão e se fortalecer. No nível 3, você saberá como espalhá-lo com mais controle e danificar apenas o que deseja. Não poderá torná-lo outra coisa como dar imunidade a poderes de água.
A vertente significa o que o seu poder é. Se você faz A, não tem como fazer B. Vocês são semideuses, a parte humana ainda é bastante real e está aí para ancorar ao chão, à realidade. Poderes Despertos são perigosos por serem novos, não nascemos sabendo de tudo, aprendemos a lidar com a realidade e como usá-la ao nosso favor. A mesma coisa acontece com os poderes. Vocês, campistas, precisam aprender a lidar pouco a pouco com os poderes pois são, até certo ponto, humanos. Não são deuses. A vertente te prende à realidade e é por isso que ela é tão importante. Ela, porém, é escolhida de maneira inconsciente; você não tem controle sobre o que deseja fazer, é seu poder quem escolhe qual caminho seguir.
FORMAS DE EVOLUÇÃO
EVOLUINDO O PRIMEIRO NÍVEL:
Após a compra, se você tem interesse em fazer o campista subir de nível, deverá seguir obrigatoriamente alguns passos. Mas atenção, não precisa correr. Não precisa se desesperar. Não precisa entrar em pânico para fazer mais rápido. Se conseguir terminar tudo rapidamente, parabéns, mas ainda terá que esperar o tempo devido de um mês para subir o nível. Se não conseguir terminar, sem problema algum, só continuar o processo normalmente.
Como é um processo INDIVIDUAL, o esforço é apenas seu, de seu campista, NÃO É UMA COMPETIÇÃO DE QUEM É MELHOR, é para seu desenvolvimento, ok?
Quem não quiser evoluir, não terá problema também! Poderá permanecer no nível 1 e explorar do mesmo jeito todas as consequências malucas de um campista com um poder sem controle. Garanto que irá se divertir também! Mas vamos lá ao que interessa.
PASSO 1: 1 POV sobre como foi a primeira percepção do poder: Você poderá fazer um POV sobre como seu campista percebeu que tinha esse poder. O que aconteceu para ele notar? Foi algo espontâneo? Teve algum gatilho?
PASSO 2: POV, HEADCANON ou INTERAÇÃO(precisará ser concluída) de seu campista tendo um treino com alguém de poder parecido ou instrutor de algo semelhante, se tiver algum ativo. Caso queira fazer Headcanon ou POV, pode usar algum campista NPC ou um NPC canon também, super incentivado!
PASSO 3: POV, HEADCANON ou INTERAÇÃO(precisará ser concluída): Haverá um desafio simulado na arena, onde o campista será incentivado a usar o Poder Desperto para cumprir o desafio. Os passos deverão ser anotados em um pequeno relatório e apresentados a Quíron.
Quando todos os passos forem concluídos, você, player, deverá preencher essa TABELA e enviar para a TVH.
O período mínimo é de 1 mês após a compra e não tem tempo máximo, então não precisam correr. Se você terminar em duas semanas, ainda terá que esperar completar um mês, ok? Não vamos nos apressar para não causar ansiedade em si mesmo!
EVOLUINDO O SEGUNDO NÍVEL:
Parabéns! Você foi paciente e chegou ao nível 2, agora que você já sabe que tem um poder novo, vamos trabalhar em controle e vertente.
PASSO 1: POV de quando finalmente entendeu como usar seu poder em uma situação que precisava.
PASSO 2: Você será posto à prova por Quíron! Quando concluir o passo 1, deve acionar a central para que um desafio seja feito a seu campista. Você pode realizar através de: POV, Headcanon ou interação, sua escolha. Se for interação(deverá ser concluída) pode ser com INSTRUTOR, CAMPISTA COM PODER SEMELHANTE (que você ainda não tenha plot), OU NPC (canon ou não).
PASSO 3: Após a conclusão do desafio, um relatório deve ser feito em formato de POV ou Headcanons sobre como você consegue controlar o seu poder, como percebeu qual a melhor forma de ativá-lo ou inibir e como ele pode te beneficiar.
Quando todos os passos forem concluídos, você, player, deverá preencher essa TABELA e enviar para a TVH.
O período mínimo é de 1 mês após ter subido para o Nível 2 e não tem tempo máximo, então não precisam correr. Se você terminar em duas semanas, ainda terá que esperar completar mais um mês, ok? Não vamos nos apressar para não causar ansiedade em si mesmo!
EVOLUINDO O NÍVEL 3
Esse é o nível final, parabéns, semideuses! Se chegou até aqui significa que você conseguiu percorrer um percurso de extremo esforço e vai ser recompensado com 100 dracmas além do reconhecimento de seu nível no Poder Desperto. Mas claro, para receber a recompensa, você deverá cumprir um desafio imposto pela central.
O nível 3 consiste apenas em um único passo, pois você já demonstrou seu esforço nos últimos níveis, agora só precisa mostrar que tem o desempenho de alguém com nível máximo de poder. Para isso, você deverá acionar a central para pedir seu desafio.
O Desafio Final consiste em: UMA MISSÃO NO EXTERIOR DO ACAMPAMENTO.
O mundo está ruindo lá fora, o Acampamento Meio-sangue é um refúgio no meio do caos, mas você deverá provar que você é quem controla o seu poder então será enviado para uma missão no mundo dos mortais. Parabéns, essa será sua primeira saída sem supervisão e sozinho desde o chamado! No seu retorno, deverá apenas redigir os desafios encontrados na missão e como seu Poder Desperto lhe ajudou. Receberá a classificação e também os dracmas no fim disso.
A missão em si deve ser feita em formato de POV.
O relatório deve ser feito em formato de POV ou Headcanon.
Quando todos os passos forem concluídos, você, player, deverá preencher essa TABELA e enviar para a TVH.
O período mínimo é de 1 mês após ter subido para o Nível 3 e não tem tempo máximo, então não precisam correr. Se você terminar em duas semanas, ainda terá que esperar completar mais um mês, ok? Não vamos nos apressar para não causar ansiedade em si mesmo!
Concluindo, no fim, o período mínimo para alcançar o nível 3 será de três meses após a compra. Não existe um tempo máximo, então vocês podem levar quanto tempo desejarem. “Dionísio, não é muito tempo?” Trabalhamos com plots e prompts a longo prazo, semideuses, então não, não é muito tempo. Estamos aqui firmes para segurar a barra de quantos meses forem necessários, temos plena confiança de que vocês também têm capacidade de desenvolver por esse tempo pois muitos estão fazendo isso há meses já, há bem mais de três meses até. Um planejamento a longo prazo é nossa forma de dizer: Garantimos a vocês estabilidade de plots, tenham paciência e compromisso e nós devolveremos em dobro! Confiamos em vocês para daqui a três meses, estarem aqui ganhando suas recompensa e vocês podem confiar que estaremos aqui para dar o que desejam.
DICIONÁRIO
Poder Desperto: Poder conquistado através da dinâmica dos dracmas. Não é obrigatório ter um.
Poder Base: Poder principal, poder da ficha, primeiro poder que os players escrevem na ficha.
Ciclo de Evolução: Processo de evolução dos poderes, também conhecido como tempo que os campistas passam treinando. As aulas dos horários e o esforço tido por anos em cada disciplina.
Vertente: Apesar de já explicado no texto, vale ressaltar que quem escolhe realmente a vertente é u player. A escolha é em OOC, já está meio implícito na descrição dos seus poderes, não precisam se preocupar com isso. Quando vocês mandam a descrição, já fica óbvio em qual área o poder ficará. Por isso quase sempre pedimos ajustes, para que se adequem e não fujam da linha que vocês mesmos criaram. Vale ressaltar que evitamos descrições e exemplos de poderes de animes, desenhos, filmes ou X-Men porque poderes para semideuses são extremamente diferentes disso. Poderes dessa categorias são em sua maioria OP e abrangem várias áreas, como atuamos apenas em uma por semideus, evitamos cair nessa pegadinha. Aconselhamos o uso de descrições de RPG de fóruns (adaptados para se tornarem também menos OP), da wikia de Percy Jackson ou que vocês mesmos criem seus poderes.
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jornalmagico · 1 month
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AS CONTRATAÇÕES
A quarta etapa da task: ACABOU A MAMATA!
Confira a lista de vagas de emprego abaixo.
OOC: Alguns perdidos acabaram sendo colocados em dois empregos por serem trabalhos mais flexíveis; sendo assim, caberá ao player decidir se irá manter ambos os empregos para o seu personagem ou escolher apenas um E CONTATAR A CENTRAL SOBRE A DECISÃO CASO SEJA ABDICAR DE UM! Quem não contatar a central, será considerado que ficou com os dois.
Vocês já podem começar a aplicar as contratações nas interações de vocês. Em breve será postado aqui no blog do Jornal como funcionará a nova rotina de aulas do Centro de Contenção de Crise levando em consideração as contratações dos perdidos. E lá na central falaremos sobre como ficarão as vagas que sobraram e como elas poderão servir para futuras aplicações de perdidos, mas vou deixar vocês absorverem as contratações primeiro e me contatarem caso tenha erros para podermos organizar!
(!) Lembrando que foram MUITAS vagas, uma média de 5 vagas por perdido, então eu tive que cortar algumas e dei preferência para vagas mais "fáceis" de disponibilizar duas contratações para cada perdido (ex: dançarino, músico, etc que também podem trabalhar como assistentes em outros horários).
(!!) Personagens canon, não apaguem os links que vocês me enviaram com as vagas. As que sobraram serão disponibilizadas para perdidos que entraram depois da task no RP.
Academia da Magia
Assistente de desejos (Fada Madrinha): Darcy Coleman @pegueinopulo
Pesquisador auxiliar (Feiticeiro): Damla Ataman @investigctor
Biblioteca principal
Bibliotecário: Robert Jones @navegadorsolitario
Bibliotecário auxiliar: Julien Waybright @generclcorvo
Bombom Boon Chocolate Latte Boon
Atendente e vendedor: Nittha Kittivat @gataquepinta
Casa da Ópera
Cantores: Lee Teoh @taeohact / Bae Kayn @eitacarvalho / Valerie Williams @sapatinho34
Músicos: Coralie Wong @corclie / Julien Waybright @generclcorvo
Assistente de palco: Gwendolyn Aster Hepburn @swampdolyn
Roteirista: Reyna Andersen @feracinefila
Especialista em perdidos: Consuela Cortez @sucks4me
Chez Remy
Auxiliar do chef: Fiamma Armellini @thelavagirl
Atendente/recepcionista: Carter Knight @mestrecarter
Delícias da Vovó
Atendente: Bae Kayn @eitacarvalho
Confeiteiro auxiliar: Allison Jung @alllreturns
Endlos Motel
Recepcionista: Reagan Maria Brown @garotadapintura
FairySmiles
Auxiliar de dentista: Devon Saunders @devsndrs
Floricultura Blooming Affairs
Artista Floral: Chloe Waldron @chloewcldron
Contadora: Cassandra Santiago @notchapeleira
Guarda Real
Guarda pessoal da Rainha Legítima: Damla Ataman @investigctor
House of Devil
Maquiadora e cabeleireira: Flávia Rakelly Oliveira @outlxw
Modelos: Lee Taeoh @taeohact / Ginevra Liao @princesaginny / Asli Kuvanci @thcunknown / Flávia Rakelly Oliveira @outlxw
Instituto de Ciência Mágica
Segurança do Prédio: Darcy Coleman @pegueinopulo
Técnico de manutenção de Equipamentos: Mary Anne Evans @perdidadragon
Joalheira Bejewelions
Auxiliar administrativo: Fiamma Armellini @thelavagirl
Linha de Pesquisa de Jane Porter
Assistente de Laboratório: Robert Jones @navegadorsolitario
Assistente de Pesquisa: Victoria de Leon @allburnin
Assistente de Divulgação Científica: Consuela Cortez @sucks4me
Marmoreal Produtos Artesanais
Atendente/faz-tudo: Thomas Olsson @tomclsson
Mystic Mirror SPA
Massoterapeuta: Olimpia Liao @sbagliatos
Consultor de vendas: Asli Kuvanci @thcunknown
O Grandioso Cinema Mágico
Atendentes: Loren Hawkins @hiloren / Reyna Andersen @feracinefila
Raiders Sports Arena
Professores/técnicos esportistas: Thomas Olsson (futebol) @tomclsson / Loren Hawkins (esgrima) @hiloren
Mestres/senseis de artes marciais: Valentina Santiago (muay thai)
Sinister Mirage
Dançarinos: Sofia Bourbon @svfiawitch
Instrumentistas: Coralie Wong @corclie
TaskBandits
Pessoa tecnológica/mágica: Mary Anne Evans @perdidadragon
Teatime Tea Shop
Atendente/barista: Gwendolyn Aster Hepburn @swampdolyn
Sommelier de chá: Devon Saunders @devsndrs
The Terpischore
Anfitrião: Ginevra Liao @princesaginny
Toca do Coelho: Jardim Botânico
Biólogo: Olimpia Liao @sbagliatos
Guia turístico: Chloe Waldron @chloewcldron
Outros:
Assistente/faz-tudo (Mushu): Yeongsu Han-Winstanley @copostanley
Assistente pessoal (Cinderela): Valerie Williams @sapatinho34
Assistente pessoal (Jasmine): Sofia Bourbon @svfiawitch
Assistente pessoal e aprendiz de magia (Rainha Má): Victoria de Leon @allburnin
Comediante da Corte (Rainha Branca): Allison Jung @alllreturns
Companheira para chá da tarde (Rainha Branca): Amelia Kwon @amelunar
Cuidador de Rajah (Jasmine): Saskia Nähr @theunwantcd
Dama de companhia (Rainha Branca): Saskia Nähr @theunwantcd
Escritor que escreva sobre a Rainha Branca (Rainha Branca): Julieta Magnolia Chesapeake @causethatsiconic
Musa (Coelhão): Amelia Kwon @amelunar
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leinielly · 3 months
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REGAL ACADEMY O REFÚGIO PARA CONTOS DE FADAS
💚🇧🇷:
Quando a Rose se seu conta, ela viu que estava em um jardim coberto de neve, ela andou pelo lugar se perguntando como ela foi parar tão longe de casa.
- o livro, claro! Aquela luz, me lembro se me sentir sendo puxada para o livro! Mas como eu fui parar dentro de um livro?
Andando pelo Jardim daquele misterioso porém elegante Palácio ela viu que as rosas de lá eram cobertas de neve e eram ou rosas brancas ou rosas azuis, o frio aumentava cada vez mais e Rose já não sentia mas seus pé na neve, de repente tudo parecia ficar escuro e Rose não pode ouvir a voz de uma garota que se aproximava.
-oque essa garota tá fazendo aqui fora? Levem-lá pra dentro imediatamente!
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Quando recuperou os sentidos, Rose se viu em um cômodo luxuoso e vazio, sem entender oque estava acontecendo, se levantou e começou a analisar o local até sentir um cheiro desconhecido, ao ouvir o barulho da porta abrindo, correu de volta pra poltrona em que acordou e viu uma garota de cabelos longo entrando com uma bandeja de xícaras.
- Ah, você acordou, estávamos bastante preocupados.
-ah, preocupados?
-te achamos inconsciente no Jardim, você teve sorte de ser retirada do frio a tempo, imagina se ninguém tivesse te achado antes do congelamento! -oferece uma xícara. -aqui, vai te ajudar a aquecer.
Depois de um tempo, Rose descobre que essa garota se chamava Astoria e a diz que ela estava no Palácio von Schnee, bem no dia do aniversário do príncipe Hawk que em breve será levado para a Academia Regal para o proteger de qualquer coisa que possa deixar sua vida em risco, além disso a Astoria disse que a Rose poderia ir com ela no salão como sua acompanhante se ela quiser, Rose ficou bastante animada, mas ao olhar suas roupas ela logo se desanima ao ver que não estava apropriada para uma festa da realeza então decide apenas ficar olhando o baile de longe.
Durante a festa, Rose ficou bastante triste ao ver todos se divertindo enquanto ela estava no andar de cima do salão apenas admirando ao longe, sem perceber uma senhora se aproxima dela e a pergunta do porquê está tão triste e não está no salão dançando. Rose explica que era porquê simplesmente não tinha oque vestir para esta lá, logo a senhora a oferece uma varinha e explica a jovem que era pra sacudir a varinha que seu problema iria se resolver, Rose então estica a varinha pro alto e pensa em um vestido enquanto a sacudia e quando se deu conta, estava em um belo vestido, Rose abraça a senhora a agradecendo e vai correndo para o salão principal.
Enquanto se divertia muito dançando uma música diferente tocou que prendeu a atenção de todos para a escada principal, o rei e a rainha estavam anunciando que o príncipe finalmente chegou na idade para ir ao refúgio real e ser treinado para ser um rei justo e sábio, e como presente de aniversário, o príncipe recebeu de seu pai um cetro que ao está nas mãos do filho se iluminou em um azul frio e tornou-se em uma espada.
Rose fica encantada com oque acabou de presenciar, e sem perceber a música tinha voltado e o príncipe havia decido para o salão e sendo cercado por outros jovens que o parabenizam e queria ver o seu presente de perto. E para a surpresa dela, Halk percebe a presença dela e mais ainda se aproxima dela, ele estava curioso sobre ela, nunca tinha a visto antes e a pede para dançar a próxima música, dito e feito, ambos dançam todas as músicas, e Rose não percebe que o relógio batia meia-noite. Na décima badalada, Rose se sentia mais leve, na décima primeira se sentia flutuando, na décima segunda se sentia brilhando e quando se deu conta estava de volta na biblioteca, o livro estava caído no chão junto dela, talvez tudo seja só um sonho ou era imaginação enquanto ela lia o livro, mas ao ver a varinha em suas mãos teve a certeza de que tudo aquilo foi real, ao olhar o relógio da biblioteca notou que nem se tinha passado as horas deis de sua viagem, se isso fosse verdade então ela estava no mundo dos contos de fadas que ela sempre amou tanto, indo até o bibliotecário, ela disse que queria levar aquele livro pra casa, o bibliotecário pergunta se ela tinha certeza de que ela queria esse, mas ela insistiu, então ele a deu um prazo até devolver o livro a biblioteca e a Rose sai de lá muito feliz.
💙🇺🇸:
When Rose realized she was in a snow-covered garden, she walked around wondering how she ended up so far from home.
- the book, of course! That light, I remember if I felt myself being pulled into the book! But how did I end up in a book?
Walking through the Garden of that mysterious but elegant Palace she saw that the roses there were covered in snow and were either white roses or blue roses, the cold was increasing more and more and Rose could no longer feel her feet in the snow, suddenly everything seemed to become It's dark and Rose can't hear the voice of a girl approaching.
-What is this girl doing out here? Take her inside immediately!
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When she regained her senses, Rose found herself in a luxurious and empty room, without understanding what was happening, she got up and began to analyze the place until she felt an unknown smell, when she heard the sound of the door opening, she ran back to the armchair in which she was sitting. He woke up and saw a girl with long hair coming in with a tray of cups.
- Ah, you woke up, we were quite worried.
-ah, worried?
-We found you unconscious in the Garden, you were lucky to be taken out of the cold in time, imagine if no one had found you before the freezing! -offers a cup. -here, it will help you warm up.
After a while, Rose discovers that this girl was called Astoria and tells her that she was at the von Schnee Palace, right on Prince Hawk's birthday, who will soon be taken to the Regal Academy to protect him from anything that might leave him. her life at risk, in addition Astoria said that Rose could go with her to the salon as her companion if she wanted, Rose was quite excited, but when looking at her clothes she soon became discouraged when she saw that she was not appropriate for a party. royalty then decides to just watch the ball from afar.
During the party, Rose was quite sad to see everyone having fun while she was upstairs in the room just admiring from afar, without realizing a lady approaches her and asks her why she is so sad and is not in the room dancing. Rose explains that it was because she simply didn't have anything to wear there, then the lady offers her a wand and explains to the young woman that she was supposed to wave the wand and her problem would be solved, Rose then holds the wand up and thinks about a dress. while shaking her and when she realized she was in a beautiful dress, Rose hugs the lady thanking her and runs to the main hall.
While having a lot of fun dancing a different song played that drew everyone's attention to the main staircase, the king and queen were announcing that the prince had finally reached the age to go to the royal refuge and be trained to be a fair and wise king, and as a birthday present, the prince received from his father a scepter that, when in his son's hands, lit up in a cold blue and became a sword.
Rose is enchanted by what she just witnessed, and without realizing it the music had returned and the prince had gone to the hall and was surrounded by other young people who congratulated him and wanted to see his gift up close. And to her surprise, Halk notices her presence and approaches her even more, he was curious about her, he had never seen her before and asks her to dance to the next song, said and done, they both dance to all the songs, and Rose He doesn't realize that the clock is striking midnight. At the tenth chime, Rose felt lighter, at the eleventh she felt floating, at the twelfth she felt shining and the next thing she knew she was back in the library, the book was lying on the floor next to her, maybe it was all just a dream or It was imagination while she read the book, but when she saw the wand in her hands she was sure that all of that was real, when she looked at the library clock she noticed that not even ten hours of her trip had passed, if that were true then she was in the world of fairy tales that she always loved so much, going to the librarian, she said she wanted to take that book home, the librarian asked if she was sure she wanted this one, but she insisted, so he gave it to her a deadline to return the book to the library and Rose leaves there very happy.
❤🇮🇹:
Quando Rose si rese conto di trovarsi in un giardino coperto di neve, andò in giro chiedendosi come fosse finita così lontana da casa.
- il libro, ovviamente! Quella luce, ricordo se mi sentivo trascinare nel libro! Ma come sono finito in un libro?
Passeggiando per il Giardino di quel Palazzo misterioso ma elegante vide che le rose lì erano coperte di neve ed erano o rose bianche o rose blu, il freddo aumentava sempre di più e Rose non sentiva più i piedi nella neve, all'improvviso tutto sembrava diventare È buio e Rose non riesce a sentire la voce di una ragazza che si avvicina.
-Cosa ci fa questa ragazza qui? Portatela dentro immediatamente!
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Quando riprese i sensi, Rose si ritrovò in una stanza lussuosa e vuota, senza capire cosa stesse succedendo, si alzò e iniziò ad analizzare il luogo finché non avvertì un odore sconosciuto, quando sentì il rumore della porta che si apriva, corse torna alla poltrona su cui era seduta. Si svegliò e vide entrare una ragazza dai capelli lunghi con un vassoio pieno di tazze.
- Ah, ti sei svegliato, eravamo abbastanza preoccupati.
-Ah, preoccupato?
-Ti abbiamo trovato privo di sensi nel Giardino, sei stato fortunato ad essere uscito dal freddo in tempo, immagina se nessuno ti avesse trovato prima del congelamento! -offre una tazza. -ecco, ti aiuterà a scaldarti.
Dopo poco, Rose scopre che questa ragazza si chiamava Astoria e le dice che si trovava al Palazzo von Schnee, proprio il giorno del compleanno del Principe Halk, che presto verrà portato alla Regal Academy per proteggerlo da tutto ciò che potrebbe abbandonarlo. la sua vita a rischio, inoltre Astoria disse che Rose avrebbe potuto accompagnarla al salone come sua compagna se avesse voluto, Rose era piuttosto emozionata, ma guardando i suoi vestiti si scoraggiò presto quando vide che non era adatta per un festa. i reali decidono quindi di guardare la palla da lontano.
Durante la festa, Rose era piuttosto triste nel vedere tutti divertirsi mentre lei era al piano di sopra nella stanza e ammirava da lontano, senza rendersi conto che una signora le si avvicina e le chiede perché è così triste e non è nella stanza a ballare. Rose spiega che semplicemente non aveva niente da indossare lì, poi la signora le offre una bacchetta e spiega alla giovane donna che avrebbe dovuto agitare la bacchetta e il suo problema sarebbe stato risolto, Rose poi tiene la bacchetta alzati e pensa a un vestito. mentre la scuote e quando si rende conto che indossava un bellissimo vestito, Rose abbraccia la signora ringraziandola e corre nella sala principale.
Mentre si divertivano molto ballando una canzone diversa che attirava l'attenzione di tutti sulla scalinata principale, il re e la regina annunciarono che il principe aveva finalmente raggiunto l'età per recarsi al rifugio reale ed essere addestrato per essere un re giusto e saggio , e come regalo di compleanno, il principe ricevette da suo padre uno scettro che, quando nelle mani di suo figlio, si illuminò di un freddo blu e divenne una spada.
Rose rimase incantata da ciò a cui aveva appena assistito e senza rendersene conto era tornata la musica e il principe era andato nella sala circondato da altri giovani che si congratulavano con lui e volevano vedere da vicino il suo regalo. E con sua sorpresa, Halk si accorge della sua presenza e le si avvicina ancora di più, era incuriosito da lei, non l'aveva mai vista prima e le chiede di ballare la canzone successiva, detto e fatto, ballano entrambi tutte le canzoni, e Rose Non si rende conto che l'orologio sta battendo la mezzanotte. Al decimo rintocco, Rose si sentì più leggera, all'undicesimo si sentì fluttuare, al dodicesimo si sentì splendere e subito dopo si ritrovò di nuovo in biblioteca, il libro giaceva sul pavimento accanto a lei, forse era tutto solo un sogno o era immaginazione mentre leggeva il libro, ma quando vide la bacchetta tra le mani fu sicura che tutto ciò fosse reale, quando guardò l'orologio della biblioteca notò che non erano trascorse nemmeno dieci ore del suo viaggio passata, se fosse vero allora era nel mondo delle favole che ha sempre tanto amato, andò dalla bibliotecaria, disse che voleva portare a casa quel libro, la bibliotecaria le chiese se era sicura di volere questo, ma lei ha insistito, quindi le ha dato una scadenza per restituire il libro alla biblioteca e Rose se ne va molto felice.
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cursedtouch · 17 days
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era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você saoirse quinn. você veio de dublin, irlanda e costumava ser poetisa/escritora por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava  autografando livros, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser divertida, mas você não deixa de ser uma baita de uma arrogante… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de garota do toque amaldiçoado na história hansel e gretel… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
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basics.
nome completo: saoirse wellis quinn
apelido: sasa
ocupação: bibliotecária auxiliar, na biblioteca principal
data de nascimento e zodíaco: 13 de outubro (sol em libra, lua em escorpião e ascendente em peixes)
gênero e orientação sexual: cisgênero feminino e pansexual
skeleton
traits.
traços positivos: divertida, destemida, leal, aventureira, racional, prudente e leal
traços negativos: arrogante, teimosa, impetuosa, impaciente, egoísta, reservada e desconfiada
hobbies: ioga, cerâmica, bordado, escrita criativa, restauração de livros, clube do livro
vícios:
aesthetics: feeling homesick while home, late night drives alone, unread text messages, confidence that could kill, driving fast, needing everything to be perfect, saving everyone but yourself, quiet music, smell before the rain, reading in the bathtub, working on your novel, always learning something new, organizing your bookshelf, inspired, 3am writing
physical.
cor e estilo do cabelo: saoirse tem um longo cabelo preto liso, que chega na metade de suas costas. quase sempre vai estar trançado ou preso em um rabo de cavalo, pela praticidade.
cor dos olhos: azuis
altura e peso: 168cm e 68kg
cicatrizes ou marcas de nascença: não possuí
tatuagens: não possuí
piercings: não possuí
biography.
saorise não pode dizer que teve uma vida difícil, na verdade, toda sua vida estava programa antes mesmo que ela pudesse tomar alguma escolha. por ser filha de um casal de advogados, esperava que ela fosse advogada e seguisse os passos de seus pais. mas não foi bem ainda… ainda pequena começou a desenvolver um gosto por literatura, dos gêneros mais variados. os pais sempre a alertaram que aquilo deveria ser apenas um hobby, passatempo enquanto ela se preparava para o que de fato era importante. a ironia do destino aplaca todo tipo de escritor, não é mesmo? mesmo antes de decidir que o direito não era seu destino, ela sentia que algo a chamava, que estava no caminho errado. foi apenas no ensino médio que decidiu desapontar os pais e seguir o caminho das letras. entrou na faculdade de literatura e linguística, onde se apaixonou ainda mais. os anos seguintes foram cheios de novas descobertas e gostos, com saoirse começando o gosto também por poemas. antes de sair da faculdade, já tinha alguns livros publicados e alguns milhares de exemplares vendidos. por ter crescido em uma cidade como dublin, acostumou-se a receber ensaios e manuscritos de outras pessoas, por isso sequer achou estranho quando um livro parou em sua porta, redirecionando para ela. era algo que nunca havia visto ou se assemelhava a qualquer conto que conhecia. consumida pela curiosidade, acabou por cair dentro da terra das histórias mágicas, com uma nova vida para seguir.
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waves-and-babes · 28 days
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Quem: @allburnin Onde: Biblioteca principal
Havia gostado mais dos perdidos do que se sentia apto a admitir em voz alta, por que entendia as coisas que vieram junto deles, mas não podia evitar a animação em escutar mais sobre um mundo completamente diferente. A perspectiva de um mundo totalmente sem magia, onde a ciência era diferente e haviam tantas regras diversas... Tudo aquilo fazia os olhos do príncipe brilharem em animação. ❝O que? Não, não... Você não está me entediando, pelo contrário! Eu quero ouvir mais, eu não sou nenhum cientista ou especialista em mágica, então não vou ser bom pra dar comparações pra você. Mas juro que vou escutar tudo e seu parecer meio entediado, bem, pode ser só a minha cara mesmo...❞ E isso já era uma constante, tirando com poucas pessoas próximas ou em momentos de desafio, Eric não sorria muito e seu olhar neutro muitas vezes o fazia parecer bem mais entediado do que realmente estava. ❝É sério mesmo, só fiquei mais quieto pra poder escutar, não queria interromper e começar a falar alguma coisa completamente fora do assunto, por que acredite, eu consigo mudar de assunto muito rápido.❞
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ucsurdea08 · 9 days
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"Las Grandes Bonanzas del Perú"
¡Mis queridas pulgas aventureras! Hoy vamos a dar un salto a través de la fascinante historia económica del Perú, explorando sus diferentes épocas de bonanza. Desde el apogeo del guano hasta el auge minero, cada etapa dejó su huella en la economía y en las comunidades locales. ¡Vamos a descubrirlo! 📜🐜
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Para más información: https://www.canva.com/design/DAGQYtuY8hc/YHoFkkm6BFAk7rX_paHyyg/edit?utm_content=DAGQYtuY8hc&utm_campaign=designshare&utm_medium=link2&utm_source=sharebutton
Durante la Era del Guano (1830-1876), Perú prosperó económicamente como principal proveedor mundial de guano, pero los ingresos se malgastaron, llevando a una crisis económica. La Bonanza del Caucho (1880-1914) trajo riqueza a la Amazonía peruana, pero la explotación de las comunidades indígenas y la falta de sostenibilidad causaron un rápido declive.
La Bonanza de la Caña de Azúcar (1894-1929) impulsó el crecimiento económico debido a la alta demanda internacional, pero la caída de los precios y la Primera Guerra Mundial afectaron gravemente la industria. Durante la Primera Bonanza Minera (1943-1976), Perú se convirtió en un importante exportador de plata, aunque la economía minera fue vulnerable a las fluctuaciones de precios.
La Bonanza Pesquera (1939-1963) trajo prosperidad gracias a la producción de harina y aceite de pescado, pero la sobreexplotación de los recursos marinos provocó una crisis. Finalmente, la Segunda Bonanza Minera (1990-2011) permitió un crecimiento significativo y atrajo inversiones extranjeras, aunque la economía seguía siendo vulnerable a la demanda internacional de minerales.
Estos ciclos económicos muestran la dependencia histórica de Perú en la exportación de recursos naturales y los desafíos asociados a la falta de sostenibilidad y la volatilidad de los precios internacionales.
Mis pulgas, tras recorrer la historia económica de Perú y observar cómo las bonanzas iban y venían como olas, hemos llegado a una conclusión evidente: la verdadera raíz del problema fue la falta de educación. Perú quedó atrapado en la dependencia de sus recursos naturales porque nunca invirtió lo suficiente en el poder transformador del conocimiento. Mientras otros países apostaban por educar a sus ciudadanos, fomentando la innovación y la diversificación, Perú dejó pasar esa oportunidad. Sin una población educada, las decisiones estratégicas a largo plazo brillaron por su ausencia, y así se desvanecieron esas épocas doradas. ¡Si hubieran invertido en educación, estaríamos contando otra historia! 🐜🐜
Referencias:
Bahlburg, F. (2023). The Local Impact of Mining in Peruvian Districts: Evidence of a Subnational Resource Curse?. International Journal of Energy Economics and Policy, 13(4), 264–286. https://doi.org/10.32479/ijeep.14319
Biblioteca Nacional de Perú (s.f). Documentos relativos al proyecto de venta directa del huano. https://bibliotecadigital.bnp.gob.pe/items/0863002a-0e60-44a6-aa24-4a445a584eb4
Cosamalón, J., Armas, F., Deustua, J., Monsalve, M. y Salinas, A. (2020). ECONOMÍA DE LA PRIMERA CENTURÍA INDEPENDIENTE. Instituto de Estudios Peruanos. https://www.bcrp.gob.pe/docs/Publicaciones/libros/historia/4-economia-de-la-primera-centuria-independiente.pdf
Memoria del Banco Central de Reserva del Perú(2019).Memorias 1963. https://www.bcrp.gob.pe/docs/Publicaciones/Memoria/Memoria-BCRP-1963.pdf
Miguel Ccasani(2022). El Perú ante la Primera Guerra Mundial: las exportaciones de La Libertad de 1917 a 1921 . http://dx.doi.org/10.21142/des-1402-2022-0025
Salazar,J. (2019). Los crímenes y la extracción sin futuro: el caso de la explotación cauchera en el Putumayo (1880-1915). Revista Del Instituto Riva-Agüero, 4(2), 87-118. https://doi.org/10.18800/revistaira.201902.003Salvatteci, R., & Mendo, J. (s. f.). Estimación de las pérdidas bio-económicas causadas por la captura de juveniles de anchoveta ( Engraulis ringens, J. ) en la costa peruana. http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1726-22162005000100015&lang=esVíctor, T. C. (s. f.-c). Grupos económicos y bonanza minera en el Perú. http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0252-18652014000200006&lang=es
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equipo · 1 year
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StreamBuilder: el entorno de trabajo de código abierto con el que desarrollamos el Escritorio
Nos emociona muchísimo poder anunciar que hemos puesto a disposición de toda la comunidad de desarrollo el entorno de trabajo personalizado que creamos para que el Escritorio de Tumblr sea una realidad. Se llama StreamBuilder, llevamos años usándolo y, gracias al código abierto, ahora tú también puedes.
Si no sabes qué es el código abierto, no temas: te lo explicamos. Se trata de un modelo de desarrollo de herramientas informáticas descentralizado que fomenta la cooperación en un entorno colaborativo y abierto, como su propio nombre indica. Por explicarlo de una forma más simple, hablamos de cualquier programa cuyo código fuente esté disponible para que otras personas o desarrolladores lo usen o modifiquen a su antojo.
Entonces... ¿en qué consiste StreamBuilder? Es muy sencillo: cada vez que ves el contenido recomendado para ti y que sigues, los resultados de búsqueda, publicaciones de un blog o que incluyan una misma etiqueta o blogs recomendados, estás usando este entorno sin saberlo. Si quieres echar un vistazo al código, puedes hacerlo en GitHub.
StreamBuilder es un sistema complejo. La arquitectura principal gira en torno a lo que llamamos «flujos» de contenido, ya sean las publicaciones de un blog, una lista con todos los que sigues, contenido que incluye una misma etiqueta o resultados para una búsqueda. Cada uno de ellos corresponde a un tipo de flujo distinto: a veces se pueden combinar, filtrar en función de criterios determinados u ordenar en función de su relevancia o de las probabilidades de que generen interacciones, entre otros ejemplos.
Desde la semana pasada, puedes ver mezcladas publicaciones de los blogs que sigues con otras de las etiquetas que sigues y blogs recomendados en el Escritorio de Tumblr. Cada uno de estos elementos corresponde a un flujo distinto, con su propia lógica, pero enmarcado dentro del mismo entorno de trabajo. Insertamos esas recomendaciones en intervalos concretos, filtramos las publicaciones en función de los blogs incluidos en tu lista de bloqueados y las ordenamos en función de su relevancia si tienes la opción «Mostrar lo más interesante primero» activada. Todos son ejemplos de lo que nos permite hacer StreamBuilder.
¿Qué incluye?
La biblioteca de códigos del entorno completo que usamos en Tumblr para mostrar prácticamente todos los flujos de contenido que ves en la plataforma.
Unas reglas de sintaxis de YAML que permiten crear flujos de contenido y las explicaciones para filtrarlo, insertarlo y ordenarlo.
Abstracciones para crear, filtrar, ordenar, insertar y solucionar errores en los flujos de forma programática.
Abstracciones para combinar varios flujos (con carruseles o flujos dentro de otros flujos, por ejemplo).
Una abstracción para plantillas de flujos complejas que permite gestionar la paginación con cursores.
Pruebas unitarias que cubren desde la interfaz pública de la biblioteca hasta la mayoría del código subyacente.
¿Qué hay en camino?
Mucha documentación: tenemos que migrar un montón de información de nuestras herramientas internas y dejarla por aquí.
Más plantillas e implementaciones de ejemplo de distintos tipos de flujos de contenido.
Si tienes cualquier duda, echa un vistazo al código y abre cualquier incidencia directamente allí.
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sapatinho34 · 5 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você VALERIE WILLIAMS. Você veio de CALIFÓRNIA, ESTADOS UNIDOS e costumava ser ATRIZ E CANTORA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava POSANDO PARA OS PAPARAZZI, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CONFIANTE, mas você não deixa de ser uma baita de uma DRAMÁTICA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de SAPATINHO 34 na história CINDERELA… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Idade: 28 anos.
Sexualidade: Bissexual.
Ocupação: Atriz de Hollywood.
Conto: Cinderela (Sapatinho 34).
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Valerie Williams é uma atriz que ficou conhecida desde muito nova em papéis de comédia romântica e séries da Disney. Sua primeira série onde estrelava como a personagem principal se chamava "Friends and Paws", quando tinha apenas quinze anos de idade. Com um enredo fofo e engraçado na sitcom envolvendo amizade com animais falantes, foi um pouco inusitado quando Valerie começou a cair em escândalos por trás das câmeras. Aparentemente, a adolescente estava cada vez mais rebelde, desprezando as regras da Disney e também ignorando as ligações da mãe e de seu agente quando caía na bebedeira em festas.
Apesar de toda a comoção, Valerie ainda tinha muitos fãs, e foi isso que a sustentou até fazer 18 anos e seu contrato com a Disney acabar. Sua mãe ficou com uma grande parte do dinheiro que Valerie fez, o que parecia injusto quando foi ela que trabalhou pra isso, mas dizem as más línguas que a atriz só aceitou fazer um acordo para se livrar da mulher controladora.
Conforme criava uma nova imagem pra si em Hollywood, Valerie começou a aceitar papéis mais sérios com diretores renomados. E funcionou! Com apenas vinte e tantos anos de idade, Valerie já estava ganhando prêmios por sua grande atuação.
Sua vida agitada também nunca parou. E seus fãs tinham que ser fortes quando Valerie aparecia com boatos de namoro durante sua carreira, fazendo a mídia falar mais sobre sua vida amorosa do que o trabalho dela.
Com vinte e sete anos, a atriz resolveu expandir a carreira e colocou em prática uma antiga paixão: a música. Já havia cantado algumas vezes quando ainda trabalhava na Disney, mas nunca foi nada sério. Agora, uma década depois de deixar o trabalho no canal infantil, ela estava pronta para fazer um álbum contando sobre sua vida, e até mesmo falar sobre alguns relacionamentos que teve.
Ela estava prestes a anunciar que ia para a carreira musical, mas antes precisava gravar algumas cenas para o novo filme onde seria a atriz principal. Enquanto atuava, sua personagem precisava pegar um livro no cenário da biblioteca para fingir ler e... bem, digamos que Valerie não sabe quem lhe entregou aquele livro de contos em específico, mas a mulher sumiu diante das câmeras, entrando assim em um mundo mágico.
Isso sem nem ter a oportunidade de revelar que tinha um álbum saindo em alguns meses! Agora, Valerie está certa de que sua equipe não vai esperar que ela retorne para lançar suas músicas. Enquanto Valerie estava presa em um lugar cheio de magia, tudo que ela podia pensar era no fato de que estavam aproveitando de seu sumiço no mundo real para vender.
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CONTO DA CINDERELA.
CONEXÕES.
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xuxuzinhoo · 2 years
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Haechan é um tagarela insuportável e eu nunca, nunquinha vou dormir com ele.
Avisos: ° conteúdo adulto ° sexo sem proteção ° penetração vaginal ° sexo em público °ambiente universitário ° degradação ° palavras de baixo calão.
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Tagarela. Chatinho. Bobinho. E irritavelmente esperto.
Era haechan, carinha angelical, lábios cheinhos, mas escorriam veneno, pecava na fofoca e quando saia com os amigos era censurado meia em meia hora por falar informações que deveria manter em segredo.
A ausência de palavras era clara, não sabia o porquê de gostar daquele garoto chatinho. Sem o sentido ruim, se possível. Mas era chato demais, com sua mania de limpeza nos dormitórios, onde ele de fato não queria limpar. Discutia horas para não lavar a louça mas se ele lavasse tinha o direito de fazer mais nada.
Sem falar das cantorias aleatórias repletas de gritos, o jeito chato de guardar suas coisas e sobre reclamar de coisinhas que você fazia a ponto de deixar mais puta do que poderia estar.
No entanto estava apaixonada. Terrivelmente e desesperadamente apaixonada. Não era a intenção se atrair por coisas complicadas mas o moreno se tornava cada vez mais curiosamente irresistível.
-fala tú cara de urubu - fala a frase um pouco mais grave, tira a chave do bolso e abre o armário ao lado do seu.
-fala tú puta dedo de cu.
-a cada dia você fica pior do que eu gatinha. - sopra o riso, e tira de dentro a bola de basquete, sendo a única coisa que havia alí dentro.
- tô ficando sem o cérebro pra chegar perto do seu nível? - soltou o deboche amargo, não entendia como um estudante de engenharia mecânica não tinha um caderno no armário, e muito menos um material. Haechan andava com uma havaianas diferente todo dia com roupa de surfista pelo campus e a caneta presa na orelha.
- que isso gatinha, assim você magoa o papai. -fechou seu armário, pendendo a cabeça para o lado. Bagunça mais o cabelo castanho desgastado e te lança um olhar pidão gato de botas ao completar: "Eu vim em paz, falou?"
-em paz pra atazanar minha vida né desgraçado?
- que isso... Queria te levar pra comer.
-desculpa?
- quero te levar pra comer garota, sair por aí falou? pode ser esses podrão, sei que tu gosta dessas coisa que engorda a bunda. Mas se tu não tiver a fim eu posso te comer também, cê que sabe.
- tá maluco haechan? Olha como fala comigo e para de sonhar acordado, eu não quero teu pinto não. - virou o rosto revirando os olhos. Tenta ignorar as investidas descaradas e levemente estranhas do rapaz.
A dinâmica dos dois era engraçada. Haechan queria lhe foder e você queria que ele fizesse isso. Mas algo no garoto ainda te fazia voltar atrás toda vez que pensava em abaixar a guarda no tagarela chatinho, talvez fosse a fama em cima do seu veterano. Haechan poderia ser considerado um cafajeste em um ponto particular de visão (talvez amplo).
-mas você pode me ajudar em outra coisa então?
Ele correu atrás de você, louquinho, queria ajuda em alguma matéria relacionada a humanas que infelizmente caia na grade de exatas. Estava surpresa, porque, o que mais achava insuportável em haechan era a capacidade do vagabundo puxar quase todas as matérias do período e passar ileso, a inteligência dele deixava você puta, pelo motivo de (você) sempre precisar puxar menos da metade na matéria do semestre e revisar os conteúdos mais de 50 vezes para ter certeza que não ia ficar presa da matéria.
Por mais que fosse com uma pulga atrás da orelha aceitou a oferta de ensinar para o riquinho com jeitinho de surfista barato.
"me encontra na biblioteca principal quatro da tarde."
Ufrj, fundão. Rio de janeiro.
17:15 da tarde.
- caralho que delícia de chá de buceta amor, sabe que eu não vou conseguir largar, sabe né boneca? - Haechan tentava segurar a vontade gozar diante do aperto.
Levantou uma de suas pernas para a uma prateleira a frente.
-urgh.- reprime o gemido após a buceta contrair de novo - não aperta assim porra! Quer que eu esporre em tudo? Além dessa buceta os livros vão ficar cheio de porra cadelinha.
O ego de haechan era amaciado cada vez que via como ficava amuadinha enquanto o metia em você, sem debater e sequer xingar ele.
-donghyunk! Donghyuck!
Pela primeira vez não conseguia se conter, a atmosfera de tesão em ser pega com o garoto que você mal dizia para qualquer um que perguntasse. Haechan só ouvia os gemidos como carga para continuar metendo, cada vez mais forte e quando estava quase lá saia de dentro da bucetinha.
- goza dentro por favor! Por favor! Hyuck!
-safada, quer leitinho dentro? - fez graça quando tratou de se enfiar o pau todinho de novo.
No corredor da prateleira vinte e seis só se ouviam o barulho da virilha de Donghyuck batendo contra a sua bunda, em conjunto ao molhadinho do caralho dentro da entrada pequena.
Em um misto de vai e vem o moreno sujou tudinho por dentro, o pau ainda se encontrava dentro,com toda a porra escorrendo para fora e haechan não fazia questão de ter a ausência dali.
Guiou um dos braços até o pontinho doce e começou bater uma siririca ali na biblioteca enquanto você se contorcia entre os braços pouco definidos do garoto.
-Agora eu quero que você fale pra mim. -deixou os movimentos mais frouxos. Sussurrando no seu ouvido. - fala o que você disse mais cedo, que eu tava sonhando acordado, que tu não queria meu pau.
Choramingou o nome manhosa, querendo mais toques lá embaixo, só queria gozar entre os toques de haechan.
-amor eu... - fez charme remexendo em cima da mão do garoto.
- não consegue? Vou te fazer pagar com a língua mais tarde no meu apartamento gatinha. - a mãos do moreno fizeram movimentos repetitivos, a destra do garoto se tornava um borrão na rapidez, enquanto metia com o pau sensível bem devagar até você gozar.
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dreiatooru · 2 years
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ᅟ ᅟ +♂ Plus Boy
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ᅟ ᅟᅟ ᅟᅟ ᅟ Perv¡ Mark × Reader
TW: Sexo. Mark é estranho e passa vergonha. Se não gosta, indico nem passar dessa linha.
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Mark é um pervertido.
Mas não é como se ele se orgulhasse disso.
O sinal tocou exatas quatro badaladas antes de Mark irromper pela porta da sala de aula. O local se tornou um circo e ele era a atração principal.
O garoto engoliu em seco antes de puxar o colarinho do uniforme, abaixar a cabeça e entrar.
— Bom dia, Lee!
— Sua professora disse com as mãos na cintura e um sorriso amigável.
— Bom dia. - Ele se curvou levemente.
Mark era o próprio estereótipo de um pervertido.
Voz baixa, bolsas escuras sob os olhos, uniforme que, mesmo que estivesse no tamanho exato, parecia enorme em seu corpo e o cabelo bagunçado.
Sim.
Este era o mais marcante.
Uniforme bem-passado e sapatos limpos, mas ainda assim seu cabelo parecia um ninho de passarinhos de tão desarrumado.
Qualquer um poderia reconhecer um pervertido tão aparente quanto ele.
O garoto coçou o topo da cabeça enquanto jogava sua mochila no chão. Ao se acomodar melhor em seu acento, Mark ouviu passos apressados no corredor. Arrumando melhor sua armação, ele passou a analisar melhor os sons. Logo uma gloriosa visão passou pela janela de sua sala.
Era ela.
Seus lábios se entreabriram para soltar um leve suspiro. Ultimamente Mark esteve interessado em uma garota da sala ao lado. Não é como se ele pedisse por isso, mas seus olhos sempre iam, instantaneamente, em direção a ela. E nada mais entrava em sua cabeça depois que ele a via.
— Mark, você poderia me dizer o que a garota do 3º ano tem de tão interessante? – Seus olhos assustados foram imediatamente em direção a professora, que sorria travessa para o mais novo.
O garoto apertou os lábios enquanto abaixa seu olhar para suas mãos tremulas. Seu rosto estava quente, seu corpo estava quente. Tanto que nem mesmo sua cabeleira bagunçada poderia esconder o ardor de suas bochechas.
— Já que você me parece familiarizado com [Nome], leve estes livros até a biblioteca e entregue para ela.
Foram longos minutos de silêncio antes de Mark dizer. — O quê?
E logo os alunos caíram acima de um humor completamente histérico. A sala ao lado deveria estar se revirando rente à tanto barulho.
— Foi o que você ouviu, Mark. Vamos, venha aqui.
Ele estava tremendo.
Tanto que sentiu uma dormência horrível em suas pernas. O garoto andava lentamente atraindo olhares, sorrisos e comentários desavergonhados de seus colegas.
— Aqui. – Eram apenas dois livros, mas para um garoto tremulo e de poucos músculos, pareciam 5. A professora sorriu presunçosa enquanto arrumava o cabelo do garoto. — Não demore.
Ao sair da sala, Mark logo colocou os livros entre o braço e as costelas e bagunçou seus fios novamente.
— Droga. – A biblioteca não era longe. Não havia tempo para pensar em algum plano e fugir não era uma opção. — Se concentre.
Com confiança, Mark empurrou a porta, o que causou um grande estrondo, atraindo a atenção de todos os alunos presentes ali.
— Merda... – Ele encolheu. Timidamente, ele caminhou até a mesa de [Nome], esta que o esperava com um sorriso amigável. Sua atenção deslizou de seus olhos brilhantes até sua saia. Ela parecia tão bem naquela saia.
Mark faria de tudo para que sua saia fosse 5 cm mais curta. Seu olhar subiu, procurando alguma brecha em sua camisa, se os botões fossem mais separados, seria o máximo.
— Olá, Mark! – Ela se levantou.
Oh, nesse momento ele se sentiu tão pequeno perto dela. Seus olhos passearam por ela por completo, ansiando por cada centímetro de seu corpo.
Sim. Tão linda. Tão... Ah...
— Mark?
Ele estava agradecendo mentalmente pela chance de presenciar tamanha beleza de perto. Aquela garota e um copo de água. Era exatamente o que ele precisava.
— Mark?
Era tão perfeita. Ela se sentiria atraída por alguém como ele?
— Mark, eu estou te chamando, porra! – Seu olhar escureceu.
Foram longos minutos antes de Mark responder. — O quê?
— Os livros.
— Ah! Os livros. – Ele rapidamente os estendeu em direção a garota, inconscientemente forçando-os contra seus seios. — Oh, céus! Eu sinto muito! – Ele gritou, atraindo a atenção de todos. Aquilo o amedrontou. Sem ao menos ter a chance de se despedir, Mark correu para fora da biblioteca.
— Humph, que cara estranho. – Ela murmurou.
Ao chegar do intervalo, o garoto procurou por um canto isolado. Ao sentir que estava sozinho. Ele apertou seu punho e mordeu sua própria mão.
— Porcaria! Como eu posso ser tão burro?
— Vamos lá, [Nome]! Nós diga o que achou dele. – Era uma voz conhecida.
Mark rapidamente se escondeu atras da máquina de lanches.
— Eu já disse. Achei ele estranho. – Mark sentiu suas bochechas esquentarem. Que bela primeira impressão!
– Ele parecia mais interessante nas Olimpíadas de Matemática. – Ela deu de ombros.
— Talvez ele estivesse tímido por estar tão próximo de você. Vamos lá, [Nome]! Dê um desconto a ele.
— Tsc, me dê um tempo. – Ela revirou os olhos. — Dê um fora daqui, vá!
Com um bico raivoso, a garota deixou o local. [Nome] soltou um longo suspiro antes de se virar para a máquina de lanches.
— Quer foder?
Foram longos minutos antes de Mark deslizar de seu esconderijo e falar. — O quê?
Formulas, juventude e desejos.
Uma descrição em 3 palavras do que é a puberdade para Mark.
E agora ele estava na cabine de um banheiro pouco usado descobrindo o que isso significa.
Ele está sentado sobre a tampa do vaso sanitário com a garota de seus sonhos entre suas pernas.
— Você... – Ele gaguejou. — Me acha atraente?
Ela sorriu. — Achar você atraente? – Ela massageou suas coxas enquanto deslizava a língua molhada por seu pescoço. — Perguntaram como você me descreveria e você respondeu “Convexo em cima e Convexo em baixo”. Com toda certeza eu não te acho atraente.
Seus dedos deslizaram por entre suas pernas, massageando o volume em suas calças. O rosto do garoto estava vermelho novamente. Não se sabe se o motivo foi o comentário ou o toque tão íntimo. Seu pau já estava fora de suas calças e seus olhos estavam presos em seus seios gordos, que pareciam tão bem naquela camisa branca. Sua mão tremula, lentamente, deslizou até eles. Estava quente. Ele apertou. As mãos da garota subiam e desciam enquanto ela observava o quão desavergonhada eram suas ações.
— O que está olhando? – Um tapa seria uma recompensa perfeita. Ele pensou.
— Eu quero entrar em você.
— Não. – Ele tremeu.
Ainda vestida, [Nome] apenas puxou a saia para cima e sentou em seu colo. O choque íntimo fez seu corpo arrepiar, mas ela não parecia nem um pouco afetada.
Sua boceta vestida ia para frente e para trás. Mark sentia seu corpo espasmar violentamente. Seus gemidos poderiam ser ouvidos por qualquer um que passasse por aquele corredor. [Nome] beijou seus lábios trêmulos antes de se aproximar de seu ouvido.
— Você é só um pervertido de merda, não é? – Ele tremeu. — Responda. – Apertando a tampa do acento, o garoto balançou a cabeça violentamente.
— Eu sou.
— Você queria que minha saia fosse mais curta? – Seus óculos desceram pela ponte de seu nariz, efeito dado pela quantidade horrenda de suor que saia de seus poros.
— Queria...
— Até onde? – Sua mão subiu lentamente por suas coxas, parando poucos centímetros abaixo de sua cintura.
— Até aqui... – [Nome] puxou seus fios bagunçados com um olhar claro de desgosto.
— Isso é nojento, você sabia?
Os óculos de Mark já haviam caído, seus olhos brilhantes e sua franja suada estavam bem aparentes para ela.
— Eu sinto muito. – Ele apertou os olhos quando sentiu seu orgasmo se aproximando.
— Você sente? – Seus dedos lentamente desabotoavam sua camisa.
Mark sentiu um forte brilho contra seus olhos. Ele havia encontrado ouro. Seu rosto rapidamente se enterrou contra seus seios. Ele mordiscava e chupava cada área que estivesse à vista.
— Você não parece arrependido. – Ele fez uma longa pausa. Seus lábios se entreabriam com um choque tão intimamente agressivo e ele logo gozou, enterrando seu rosto suado entre seus seios.
Empurrando sua cabeça, [Nome] levantou do colo do garoto. Organizou suas vestes antes de voltar sua atenção a ele que, ainda exposto, tentava controlar sua asma com uma bombinha.
— Tenha uma boa aula, Mark. – Ela sorriu amigável antes de sair.
Foram longos minutos de silêncio antes de Mark responder. — O quê?
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: 🌂 ִֶָ  ┈─  𝐓𝐡𝐞 𝐋𝐚𝐬𝐭 𝐃𝐞𝐭𝐞𝐜𝐭𝐢𝐯𝐞 𝐨𝐟 𝐂𝐞𝐧𝐭𝐮𝐫𝐲
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booklovershouse · 5 months
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Oiiii, booklovers!
Primeiramente, desculpem pelo sumiço 🤡 eu estava tentando terminar outro post (quilométrico) e daí me toquei que já era ✨30 de abril✨ e eu não tinha feito nem a capa das leituras do mês.
Minhas leituras desse mês foram mais ou menos tão mixurucas quanto nos outros meses - inclusive pq levei quase o mês inteiro pra ler Brás Cubas e fui lendo os outros junto com esse 🤡 em resumo, uma vergonha.
☁️| A Aposta de um Cavalheiro - Stefany Nunes 🇧🇷
• Nota: 3,5★
O mês dos nacionais chegou? Kkkkkkk considerando que há tempos venho tentando acabar com a lista enorme do meu Kindle, fiz até um bom progresso.
Winston deixou Londres há dois anos, fugindo da onda de fofocas que surgiu após ser traído por seu melhor amigo. Entretanto, como o novo Conde de Suffolk, ele precisa retornar à cidade - e descobrirá que ainda é o assunto no lugar. Porém, Amelia, uma velha conhecida da infância, é a única pessoa que não o julga e o faz sentir confortável nos intermináveis bailes.
Durante uma noite com muito álcool e provocações, Winston aceita uma aposta que envolve conquistar e descartar uma dama: Amelia Berrycloth.
A nota foi baixa mas não porque a história em si é ruim, apenas não me agradou. A atração do casal foi muito "física" e rápida. Gosto mais de slow burn e nada com cenas +18 ou indo para uma cena +18. Eu poderia ter percebido isso pela sinopse? Talvez, mas ele tava juntando poeira online e nem lembrava mais sobre o que era.
🌧️| Durante a Dança - Ludmila Wendy 🇧🇷
• Nota: 3★
Uma fuga, uma promessa de casamento, uma dança.
Dei 3★ pq foi um conto curtíssimo e com final aberto. Fora algumas partes que me deixaram um pouco confusa (meu app aparentemente tá meio bugado e de vez em quando começo a ler de um cap aleatório do e-book, até achar estranho e perceber que não estou no começo 🤡).
☁️| Dançando entre Galáxias - Madu Maia 🇧🇷
• Nota: 4★
Odile tinha tudo para ser a próxima primeira bailarina da Ópera Nacional de Paris, mas sofre um acidente bem no meio de sua apresentação. Convencida de que pode continuar a dançar mesmo com sua perna machucada, ela continua treinando e treinando. Até que sua mãe decide enviá-la para passar uns tempos com o pai, no Brasil.
Foi legal? Foi, porém, acho que algumas partes não foram bem construídas, por exemplo, quando ela decidiu vir para o Brasil tão facilmente. Nem eu faria isso e eu não sou egocêntrica como ela - o alecrim dourado se considera o sol. O SOL.
🌧️| Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis 🇧🇷
• Nota: 3★
Após a morte, Brás Cubas começa a narrar sua história. Conta sobre seus amigos, seus estudos, sua família e seus amores.
Assim, achei meio parado. Talvez tenha sido um problema meu, pq sou acostumada a procurar romance em todos os livros (esse é meu gênero principal, só comecei a sair da minha zona de conforto literária de 2022 pra cá) e quando não é isso, procuro mistério 🤡
☁️| A Biblioteca das Histórias não Contadas - Gabriella Campos 🇧🇷
• Nota: 4,5★
Arrancada de seu mundo, uma protagonista vai parar numa biblioteca cheia de personagens, com suas histórias abandonadas por sua Autora em crise. Dizem que só há duas formas de sair de lá: sendo escrita ou esquecida para sempre. Mas será que essas são as únicas opções?
Pessoalmente, gostei bastante (apesar de não explicar tuuuuudo). E eu, uma escritora que nunca terminou nada, só pude imaginar meus próprios personagens largados numa biblioteca no fundo da minha mente, querendo que suas histórias fossem escritas. ~ se vcs soubessem o tanto de histórias que tenho pra escrever...
Fora isso, estou lendo a amostra de O Departamento de Cartas Mortas e estou simplesmente apaixonada! Infelizmente sou uma leitora pobre e vou ter que esperar séculos pro preço baixar 🥲🫶🏻
Bjs e boas leiturassss <3333
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redcomunitaria · 7 months
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Me adentro en la biblioteca y presenció uno y muchos mundos :
un bosque encantado,
una hada madrina,
un dinosaurio en el parque,
una tortuga en marte,
El ratón pérez coleccionando dientes,
papa noel durmiendo en noche buena,
cenicienta con su principe,
y la bella durmiente en su sueño sin fin. 
Un lobo feroz en la tienda,
un arcoiris en la antartida,
un buñuelo que habla.
Tina Lon
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