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#Capitão Bourbon
luizdominguesfan · 1 year
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www.crazyrock.com.br
Amigos: a minha nova colaboração com o programa "Só Brasuca" da Webradio Crazy Rock, apresenta mais um grupo de artistas da pesada do Rock brasileiro, escolhidos por eu mesmo (Luiz Domingues) para compor a playlist e com produção e locução de Julio Cesar Souza.
Ouviremos o som dos seguintes artistas: Fúria Louca, Capitão Bourbon, SobreViventes, The Chain, Nuvem Leopardo, Hammerhead Blues, Blanchez, Triskell, Osso Duro de Roer, Companhia Tóxica, Missão Marte, ToxicAnna, Johnny & Os Vigaristaz, Profusão Sonora, Veneno de Alice e uma canção da minha banda, Kim Kehl & Os Kurandeiros.
Serão sete execuções em dias e horários diferentes, entre 29 de abril a 5 de maio 2023.
Anote: Sábado, dia 29 - 14 horas Domingo, dia 30 – 20 horas Segunda-feira, dia 1º – 10 horas Terça-feira, dia 2 – 31 horas Quarta-feira, dia 3 – 18 horas Quinta-feira, dia 4 – 16 horas Sexta-feira, dia 5 – 12 horas
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musicshooterspt · 6 months
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Agenda de Dezembro, 2023
01 – Conjunto Corona
Hard Club, Porto
21:00h
Info
01 – ECOA
Centro Cultural Vila Nova de Foz Côa, Vila Nova de Foz Côa
Entrada Livre
Info
01 - Grand Sun + Jepards
CAAA, Guimarães
22:00h . 5€
Info/Bilhetes
01 – Nove Aldeias. Um Povo
Auditório do Centro Cultural de Chaves, Chaves
Entrada Livre
Info
01 – Cerial Quiller + Nódoa Negra
Titanic Sur Mer, Lisboa
22:00h . 7€
01 – DIXIT
Cine Incrível, Almada
Info/Bilhetes
01 e 02 – Post Punk Strikes Back Again
Hard Club, Porto
Info/Bilhetes
01 e 02 – Soul de Inverno
Casa das Artes de Famalicão, Vila Nova de Famalicão
01 e 02 – Coimbra em Blues
TAGV, Coimbra
Info/Bilhetes
02 - King John
Tokyo, Lisboa
Info/Bilhetes
02 – VLUDO
Sam The Kid, Blasph, DJ Kronic
Bang Venue, Lisboa
02 – Muito Riso Muito Siso
Maus Hábitos, Vila Real
Entrada Livre
02 - 5ª Punkada
Casa das Artes de Miranda do Corvo, Miranda do Corvo
02 - Paolo Angeli
GrETUA, Aveiro
Reservas
02 – Malva
Casa Da Cultura Setúbal, Setúbal
4€
02 - The Partisan Seed
Casa da Cultura de Melgaço, Melgaço
Entrada Livre
03 – 16 Anos Dedos Biónicos
Promotora: Dedos Biónicos
MINA Creative Hub, Bragança
Info
03 - Free Celebration
BOTA, Lisboa
Reservas
07 – Carolina Deslandes
Super Bock Arena, Porto
Info/Bilhetes
07 - Kevin Hays
Casa da Música, Porto
Info/Bilhetes
07 - Wet Bed Gang
Multiusos de Guimarães, Guimarães
Cancelado
07 e 09 – AL Metal Fest
Casa das Virtudes, Faro
08 - Amhra + Sacrosanta Decadencia Ocidental
Vortex, Lisboa
Só para sócios. Formulário
08 – Sala 7 + Youth Yard
CAAA, Guimarães
22:00h . 5€
Info
08 – Bizarra Locomotiva
Hard Club, Porto
Info/Bilhetes
08 – Orangotango + Desert Smoke
Barracuda Clube de Roque, Porto
08 – Hermopolis + Great Fool + The Red Crow
Fora de Rebanho - Associação Cultural, Viseu
6€
08 – Nerve
Maus Hábitos, Porto
Info/Bilhetes
E no dia 09, no Village Underground em Lisboa
Info/Bilhetes
09 – Mão Morta + NU:N
Com: DJ Sérgio P e DJ Nuno Ávilla
Bourbon Room, Porto
Info
09 – Capitão Fantasma
Barracuda Clube de Roque, Porto
09 – The Legendary Tigerman
Teatro Municipal de Bragança, Bragança
21:00h . 7€
09 – Season Impulso
Vários: Cave Story, Soluna, Moullinex △ GPU Panic
Centro Cultural e de Congressos, Caldas da Rainha
09 – Surma
Teatro de Vila Real, Vila Real
Info/Bilhetes
09 - Concerto Angra Jazz
Auditório da E.B.2.3 de São Roque do Pico, Açores
Entrada Livre
09 e 10 – The Wall: The Pink Floyd’s Rock Opera
Super Bock Arena, Porto
Info/Bilhetes
10 – Maria Gadú
Hard Club, Porto
Info/Bilhetes
13 – Ishmael Ensemble
Hard Club, Porto
Info/Bilhetes
14 – Angelus Apatrida
Com: Web + Evillution
Hard Club, Porto
Info/Bilhetes
14 - Nani
Café da Casa da Música, Porto
Entrada Livre
Info
14 – Ry Vuh
Salao Brazil, Coimbra
Info/Bilhetes
15 – Mata-Ratos + Inn Oppiah!
Com: Lena Servo e Rui Doom
Barracuda Clube de Roque, Porto
15 – Gaia
Fórum Machico, Madeira
Info
16 – Go_A
Hard Club, Porto
Info/Bilhetes
16 – Pop Dell’Arte
Com: DJ Sérgio P e Merciless Mar
Bourbon Room, Porto
Info
16 – Miguel Araújo
CAE Portalegre, Portalegre
Info
18 – Tiago Bettencourt
Casa da Música, Porto
Esgotado
Info
22 – Treewax + Icosandria
Sala 101, CC Brasília
PORTAS: 22:00h . Entre 5 a 7€
22 - Aveiroshima2027
Vários: Baleia Baleia Baleia, Carmen, Ideal Victim
GrETUA, Aveiro
Reservas
22 – Manel Cruz
Texas Club, Leiria
PORTAS: 22:00h . 20€
Reservas
22 a 23 – Not a XMAS Fest
Bourbon Room, Porto
Info/Bilhetes
23 – Memorial State + Heavy Ocean
Alternador: Carlos Moura
Barracuda Clube de Roque, Porto
23 - Baleia Baleia Baleia
Auditório Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
Info/Bilhetes
23 - Buba Espinho
Cine-Teatro Pax Julia, Beja
Info/Bilhetes
27 a 29 – Festival Emergente
Muxicbox, Lisboa
Cartaz
29 – Ultimate Mosh of the Year
Vários: Analepsy, Law of Contagion, Pestifer, Vomitous Inquiry
Bourbon Room, Porto
29 – Emo Nite
Hard Club, Porto
Info
Bilhetes
29 – Tiago Chaves
Teatro de Vila Real, Vila Real
Info/Bilhetes
30 – Assembleia do Metal
Pindelo dos Milagres, São Pedro do Sul
Info/Bilhetes
31 – Neopop: Happy Neo Year
Hard Club, Porto
Info/Bilhetes
*OBS: Recomendamos verificar estas informações junto dos promotores ou sites oficiais
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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IMPEACHMENT TIME! with: @ohfaheera​  
             ⚡ Maxine podia ser muito irritante quando queria e todos sabiam disso, o garoto de cabelos loiros era reconhecido em qualquer lugar da escola. Todos sabiam que era era o líder da Truffaut a muitos anos e estava lutando com unhas e dentes nos ultimos meses para que isso continuasse como sempre, com ele e seus amigos no topo. Quando Max precisou se ausentar da escola deixou tudo para trás, até mesmo a eleição do gremio. Não ficou surpreso com a vitoria dos outros nem mesmo pensava que Faheera não era capaz de liderar, o problema era que mesmo debochando de Viv o Bourbon tinha quase certeza que as eleições tinha sido fraudadas, de qualquer maneira não importava e o assunto já estava passado. Caminhava tranquilamente por entre os corredores, tinha treino com o time em uma hora e precisava passar em seu dormitório para pegar sua braçadeira de capitão, a qual havia esquecido em cima da cama. Notou a presença conhecida Faheera e não conseguiu se conter, se aproximando da garota o loiro tinha um sorrisinho malicioso no rosto. ‘‘Presidenta, como vai as coisas? Sem escândalos de corrupção assim espero.’’ Comentou, arrumando o shorts vermelho que usava junto com o uniforme do time. 
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goxdgirl · 5 years
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@xmaxinebourbon like for starter
Naquela manhã Hall estava no salão comunal de sua casa, bebendo um café forte para curar a ressaca e tentando lembrar da noite anterior, algo estava estranho já que não tinha bebido o suficiente para ter ressaca ou se esquecer do que fizera. Após alguns minutos resolveu sair correndo da sua casa, já que estava atrasada para sua tutoria e não queria dar explicações. Após chegar na sala onde tinham marcado de estudar, Hall reconheceu de longe quem seria o seu aluno, Maxine Bourbon, um dos caras mais populares dali tanto pela fama e o peso do seu sobrenome quanto por ser capitão do time de quadribol. Suspirou pesadamente dando alguns pasos em sua direção, lembrando-se da situação estranha da noite anterior onde o mesmo estava flertando com a garota. - espero que dessa vez não estaja sobre efeitos de drogas. - comentou colocando suas coisas em cima da mesa enquanto sentava-se em sua frente. 
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magierpg · 5 years
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MAXINE VALOIS ANGOULEME BOURBON descobriu representar o Arcano 4 — O IMPERADOR. Depois de DEZOITO anos, isso foi uma surpresa para ele, não que isso vá afetar seu 8 ANOº ano na LIBERTÉ, correto MAX? Seu status sanguíneo é SANGUE-PURO, mas dizem por ai que ele se parece muito com o trouxa LOGAN SHROYER.
♔ Ramo de magia escolhido:  Mentalistas. ♔ Extracurriculares e esportes: Capitão do time de quadribol da liberte, Feitiços, Poções, História da Magia, Runas Antigas, Aritmancia,Estudos Espectrais e Políticas de Sangue. Além de ser membro do time de hipismo e esgrima. ♔ Varinha:  A varinha de Max tem 28 centímetros e é feita de Álamo, com núcleo de pena de fênix e é flexível. ♔ Patrono: Grifo ♔ Animal de estimação: Nenhum.
♔ Descendente da dinastia capetiana Valois e Bourbon, a família de Maxine vem estando no top da elite francesa trouxa e bruxa desde 1328. Desde  o século XVI, os reis Bourbon governaram Navarra e França. Já no século XVIII, membros da Casa de Bourbon detiveram tronos em Espanha, Duas Sicílias e Parma. Também se enlaçaram com diversas outras casas reinantes por casamento, em especial das da Áustria, Portugal e Brasil. Os Reis tão poderosos faziam o possível para não serem descobertos como bruxos, mesmo sendo uma tarefa tão difícil. O interesse dos mesmos pelo mundo trouxa estende-se até 1792, quando a monarquia é derrubada durante a Revolução Francesa, fazendo-o que todos os membros da casa  Valois-Bourbon voltasse suas atenções plenamente para o mundo bruxo, levando consigo é claro, o dinheiro e o poder de anos de reinado.  
♔ Anos mais tarde, o nome Bourbon era sinônimo de uma longa e extensa linhagem de Ministros da Magia; todos extremamente rígidos e com reputações impecáveis. Max ainda conseguia se lembrar do funeral de seu avó e de como o local estava cheio de gente que ele nunca havia visto na vida, seu pai que na época ainda estava se preparando para se tornar Ministro não teve a minima chance de conseguir o posto, trazendo aos poucos o pior que havia no homem. Nos dias atuais, o homem é o chefe do gabinete de Auror e é conhecido por sua personalidade forte e disciplina fenomenal, alguns dizem até mesmo que ele é um dos bruxos mais talentos dos últimos dois séculos, trazendo para si o titulo de maior mestre dos feitiços vivo - ou ao menos, o que seus apoiadores gostam de falar. O homem trabalha dia e noite para conseguir seu tão sonhado titulo de Ministro da Magia.  
♔ Já  a Sra. Bourbon é talvez uma das pessoas mais famosas do mundo bruxo, mas por motivos totalmente diferentes do seu marido. Uma grande jogadora de quadribol, atuando pelo Harpias Holyhead e ganhando campeonatos por anos consecutivos até finalmente parar quando se viu grávida de Max. Contudo, nunca deixando de ir a eventos esportivos e ser presença ilustre nas matérias em jornais ao redor do mundo, uma celebridade que de tão bela, ainda recebia convites para posar nua. Um grande ícone mundial, uma mulher linda e extremamente poderosa.    
♔ Max cresceu em um castelo afastada no interior da França, um lugar enorme e protegido por mais feitiços que se pode imaginar. Desde que o garoto podia se lembrar seguia uma rotina de estudo e treinos extremamente pesada, desde horas praticando esgrima até ler livros proibidos para qualquer estudante menor de idade. Os treinos de feitiço diários junto ao seu pai também era desgastante, Max lembrava-se das marcas roxas que os mesmos deixavam em seu corpo quando não conseguia se defender, suas crises de choro e os gritos de seu pai dizendo-o  quanto ele ainda precisava aprender. Aos poucos o garoto foi se tornando um soldado, com uma postura impecável e extremamente talentoso. Não apenas herdou os talentos do pai mas também os da mãe, sendo logo escolhido como capitão de sua equipe de quadribol. O garoto perfeito! Era isso que todos achavam, afinal, Max não era apenas um bruxo com um grande futuro, também era extremamente rico e um futuro possível jogador famoso.  
♔ Porém, a vida perfeita não era tão boa do outro lado da moeda. Maxime foi preparado para a grandeza desde pequeno, iria ser Auror e o futuro Ministro da Magia quer queira ou não. Seu pai lhe monitorava o tempo todo, colocando o garoto a prova a cada momento e o castigando severamente por erros. Nem mesmo sua personalidade era completamente original, boa parte havia sido imposta ou herdada por momentos ruins vividos na infância.  O quadribol era uma distração, ou uma coisa inútil, como seu pai dizia mas que ele daria a vida para conseguir seguir.  Não conseguia controlar sua vida fora da escola e as vezes nem mesmo dentro dela, por isso vivia-se desesperado por controle. Sendo popular, tem grandes amigos aos quais sabem o quando pode ser  protetor, rígido e extremamente teimoso.  
♔ POV  
O dormitório parecia vazio no começo daquela manhã, todos tinham ido para a aula. Contudo, Maxime não se sentia bem naquele dia. Ainda se lembrava da visita que seu pai tinha lhe prestado trazendo uma nova pilhas de livros para ele ler e também, o avisando das provas que lhe seriam enviadas em poucos dias. Algo dentro de si queria gritar, dizer que não pretendia passar o fim de semana inteiro enfiado em seu quarto mas sim, treinar para um jogo importante que logo viria. Mas como o covarde que era, apenas o agradeceu por tomar o seu precioso tempo para trazer lhe o material pessoalmente.
Revirou-se por entre os lençóis, os cabelos normalmente bagunçados agora podiam ser confundidos por um ninho qualquer. Seus olhos azuis finalmente focaram no item colado no teto acima de sua cama, franzindo o cenho o garoto se levantou para examinar melhor e logo percebeu que estava diante de uma carta. Logo tomando-a em suas mãos, ele reconheceu o arcano do Imperador, fazendo seu estomago revirar imediatamente quando se lembrou da frase que justificava aquela carta; ‘‘A virtude mais elevada, como uma  auréola, circunda a cabeça do Imperador; e somente ele é realmente digno de praticá-la.’’
Engolindo a seco, virou a carta dando de cara com dizerem poderosos:  “A Ordem do Renascimento Draconiano tem seus olhos em você. Isso significa que você tem um potencial maior do que o Ministério Francês quer que você acredite. Estamos fartos de sermos limitados por esse sistema contraproducente. Abra seus olhos e nos aguarde.”  Logo um pensamento veio até si, deveria avisar seu pai?  
Afinal o Ministério Francês era sua família, seu pai, seu legado. O que aquilo tudo queria dizer? Olhando para os lado, verificou por todo o quarto procurando a presença de qualquer criatura.  Então aquilo o representava? Um imperador?  ‘‘Não.’’ Disse alto, pensando segundos mais tarde de que talvez estivesse mentindo para si mesmo. Tudo em si representava um líder, desde suas roupas e falas até sua personalidade. Queria dominar tudo e ter força para sobrelevar-se a todos, queria controle, talvez até mesmo um pouco de poder. Não negaria suas tendencias de combate,  o desejo de domínio em todos as direções de sua vida. Tinha sangue de Reis, não deveria ser governado.
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A Dois Corvos apresenta o  Into the Woods - Wood & Winter Beer Weekend.
É já de 29 de Novembro a 1 de Dezembro que a Dois Corvos apresenta o Into the Woods - Wood & Winter Beer Weekend no Tap Room da Dois Corvos - situado na Rua Capitão Leitão, 94 - em Lisboa.
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Com este evento, a Dois Corvos pretende fazer o lançamento de duas novas cervejas no seu portfólio, convidar outras cervejeiras para trazer mais 40 referências e ainda permitir uma visita inédita à sala de barricas da cervejeira, que conta já com cerca de 120 barricas de diferentes proveniências.
Durante o evento estarão 17 torneias em funcionamento que terão engatadas opções de sours, imperial stouts e grodziskies.
Sentimos que a cultura cervejeira em Portugal está a caminhar a passos sólidos, e os nossos clientes não deixam de procurar novidades, por isso um festival de Inverno faz todo o sentido.
Temos vindo a produzir cervejas que envelhecem em barricas de carvalho, criando composições únicas e irrepetíveis. E a melhor altura para as consumir é agora.
Susana Cascais
Nos lançamentos da Dois Corvos, conhecemos a nova cara da Into the Woods, a Scotch Ale que tem sido lançada recorrentemente nesta altura do ano.
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Outra novidade é o lançamento da Dois Corvos Muder, uma Imperial Stout envelhecida em barricas de bourbon.
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A adicionar a estas duas novidades, há também uma Grodziskie - cerveja fumada típica da Polónia, produzida especialmente para o evento, estando disponível à pressão.
A entrada é gratuita. O Tap Room irá funcionar desde as 14h até à 01h nos três dias de evento. A Barrel Age Tour realiza-se no sábado (1 de Dezembro), tem lotação limitada e requer inscrição prévia em [email protected]
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megapaulosablog · 2 years
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CD Terra em Transe / Capitão Bourbon -
CD Terra em Transe / Capitão Bourbon –
  Por Luiz Domingues   Em tempos de tanta dispersão, pulverização de informações e completa desconexão com as raízes, é de admirar-se quando encontramos artistas jovens que buscam fontes nobres do passado para inspirar os seus trabalhos na atualidade.  A banda “Capitão Bourbon” vai por esse caminho sem parcimônia, mas sobretudo sem medo do julgamento de quem não suporta artistas que não sigam a…
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carazinhoemfoco · 3 years
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Porto Alegre retoma aplicação da 2ª dose da CoronaVac para idosos com mais de 75 anos nesta terça
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Quase 76 mil pessoas estão com a segunda dose em atraso na Capital, segundo Secretaria da Saúde. Lote com 11 mil doses foi entregue no final de semana. RS começa a distribuir doses da CoronaVac A Prefeitura de Porto Alegre anunciou, para esta terça-feira (11), a retomada da aplicação da segunda dose da CoronaVac. Neste primeiro dia, serão vacinados idosos com 75 anos ou mais que ainda não receberam o reforço do imunizante. A aplicação estará disponível em 12 unidades de saúde e na tenda do estacionamento externo do shopping Bourbon Country (veja endereços e horários abaixo). Segundo a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), 75.938 pessoas estão com a segunda dose em atraso na Capital. A expectativa da pasta é ampliar a faixa etária para 73 anos ou mais na quarta-feira (12). Veja quem pode se vacinar hoje em Porto Alegre O reinício da vacinação é possível após a entrega de 11.030 doses da CoronaVac ao município. Ao todo, o Rio Grande do Sul recebeu 63,6 mil doses no final de semana. Os lotes começaram a ser distribuídos, pela Secretaria Estadual da Saúde (SES), nesta segunda-feira (veja vídeo acima). Na última semana, a distribuição de 11 mil doses do imunizante produzido pelo Instituto Butantan provocou filas em Porto Alegre. A rápida aplicação do estoque deixou pessoas sem vacina na ocasião. SES orienta que municípios não reservem a CoronaVac e apliquem 2ª dose Onde se vacinar: Tenda do shopping Bourbon Country (das 9h às 17h): acesso será exclusivo para pedestres (não é um drive-thru) e deve ser feito pelas entradas das ruas Thadeu Onar e Dário Bittencourt. Unidades de saúde (das 8h às 17h): US Belém Novo – Rua Florêncio Farias,195 (Belém Novo) US Álvaro Difini – Rua Álvaro Difini, 520 (Restinga) US Morro Santana – Rua Marieta Menna Barreto, 210 (Protásio Alves) Centro de Saúde Santa Marta – Rua Capitão Montanha, 27 (Centro Histórico) Centro de Saúde Modelo – Avenida Jerônimo de Ornelas, 55 (Santana) US Santa Cecília – Rua São Manoel, 543 (Santa Cecília) Centro de Saúde IAPI – Rua Três de Abril, 90 (Passo da Areia) US Glória – Avenida Oscar Pereira, 3229 (Glória) US Moab Caldas – Av. Moab Caldas, 400 (Santa Tereza) US Camaquã – Rua Professor Dr. Pitta Pinheiro Filho, 176 (Camaquã) US São Carlos – Av. Bento Gonçalves, 6670 (Partenon) US Rubem Berta – Rua Wolfram Metzler, 675 (Rubem Berta) Tenda de vacinação em shopping de Porto Alegre Giulian Serafim/PMPA/Divulgação VÍDEOS: Tudo sobre o RS
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A perfeitamente resistível ascensão de Jair e Hamilton
 Os mecanismos políticos que permitiram a chegada da extrema direita ao governo do Brasil foram deflagrados em 2015, no primeiro ano do segundo mandato de Dilma Rousseff, em reuniões de parlamentares opositores e situacionistas, além de juristas e economistas de todas as cores políticas e ideológicas, organizadas por um deputado federal piauiense do PSB, Heráclito Fortes. A iniciativa, como se sabe, culminou na apresentação da moção de destituição da presidenta. No mesmo ano, Jair Bolsonaro, que votou no impeachment em nome e em memória do principal torturador da ditadura militar, anunciou sua intenção de concorrer ao Planalto em 2018. O semidesconhecido parlamentar democrata cristão só tinha até então se notabilizado por ter defendido, em 1999, em entrevista à TV, o fechamento do Congresso e o assassinato de 30 mil pessoas (não sabemos se inspirado pelos 30 mil desaparecidos da Argentina), o que foi visto como uma extravagância própria de um país que elegera como deputado o palhaço Tiririca. No mesmo ano de 2014, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, do MDB que compartilhava o Poder Executivo com o PT, criava o “blocão” de 214 deputados que em 2016 foi ampliado no “centrão”, a tropa de choque de 280 deputados que votou o impeachment de Dilma. A movimentação era uma resposta tardia da coluna vertebral da “classe política” brasileira às mobilizações populares que em 2013 tinham abalado o país. João Doria, ora eleito governador do estado mais rico e de maior colégio eleitoral (22%) da União, conduzia então um programa na TV que, dentro de sua peculiar concepção da vida e do jornalismo, só entrevistava empresários.
No auge das mobilizações de rua pelo impeachment de Dilma, em 2016, dirigentes políticos do MDB e do PSDB, que esperavam colher institucionalmente (com Michel Temer) e eleitoralmente os frutos da empreitada golpista, subiram no palanque montado na Avenida Paulista em frente à Fiesp e ao “pixuleco” de Lula, só para ouvir uma sonora vaia e vivas a Bolsonaro, manifestação que os obrigou a descer apressadamente do palco imaginário de sua glória. Os aprendizes de feiticeiro, herdeiros da ala civil do golpe militar de 1964, tinham soltado o gênio da garrafa e não sabiam como reintroduzi-lo. Como os Bourbon, que passaram merecidamente à história por ter dado seu nome a uma bebida alcoólica mais do que por suas virtudes como estadistas monárquico-absolutistas, eles nada tinham aprendido. A base política do direitista não tinha sido construída por nenhum marqueteiro, mas pela progressiva criminalização da política e das lutas sociais, e por sua aproximação às Forças Armadas, conquistada pela intermediação dos generais e brigadeiros Augusto Heleno, Oswaldo Ferreira, Aléssio Ribeiro Souto e Ricardo Machado, aposentados. Bolsonaro construiu seu caminho como continuação da Minustah no Haiti (chefiada por Augusto Heleno, cabeça do programa de governo de Bolsonaro), da intervenção política brasileira (via PSDB paranaense) na deposição cívico-militar do governo de Fernando Lugo no Paraguai, da intervenção militar no Rio (saudada por alguns como um ataque estratégico à “banda podre” da polícia carioca), do assassinato de Marielle Franco (não esclarecido nem em via de esclarecimento), da tropa de choque nas favelas e dos assassinatos de jovens negros, da judicialização e militarização das lutas sociais e políticas. As igrejas evangélicas, que em 2002 firmaram um pacto com Lula e indicaram seu candidato a vice, mudaram de lado. As manifestações em favor da intervenção militar e de Bolsonaro (promovidas frequentemente pelos mesmos grupos) que salpicaram a greve dos caminhoneiros de maio foram pavimentadas por esse processo político.
O que entrou em fase terminal na crise de maio foi o golpe parlamentar-institucional-militar de 2016 e sua base política, que foi a grande derrotada nas eleições. Depois de anunciar uma recuperação econômica em 2017, a realidade da crise econômica mundial e continental bateu à porta por meio do preço dos combustíveis, justamente em ano eleitoral. Até um mês antes das eleições gerais, a candidatura presidencial (cassada) de Luiz Inácio Lula da Silva encabeçava as sondagens com percentuais situados entre 37% e 40%. O crescimento de Bolsonaro, qualificado de “surpreendente”, não obedeceu a uma captação maciça de “indecisos” e não se baseou exclusiva nem principalmente na degringolada das candidaturas de Marina Silva (Rede), abandonada pelos evangélicos ao seu nicho ecológico original (menos de 1%), e Geraldo Alckmin (PSDB); o deslocamento de entre 10 milhões e 13 milhões de eleitores em direção da candidatura do capitão reformado captou amplamente eleitores iniciais de Lula. Se seu apoio cresceu conforme se ascende na escala da renda familiar (atingindo 70% na faixa superior a cinco salários mínimos), fato notável é que ele também cresceu na escala ascendente dos níveis de escolaridade, superando 60% entre os detentores de diploma de ensino superior, que tinham apoiado majoritariamente as chapas e governos encabeçados pelo PT na década precedente. Esse setor, que cresceu espetacularmente com programas como o Prouni e o Fies, ostenta hoje, no entanto, recessão e desemprego mediante uma taxa de inadimplência superior a 50%. Aqui também, e graças à crise econômica, o feitiço virou-se contra o feiticeiro. O fator político estrutural da ascensão de Bolsonaro, porém, foi a cassação e a prisão de Lula.
Apoiadores de Bolsonaro realizaram pelos menos cinquenta manifestações violentas de rua em todo o país nos três dias posteriores ao primeiro turno, no qual a chapa militar obteve um percentual de 46%: esse foi seu verdadeiro “voto”. Em 7 de outubro, as abstenções, votos nulos e em branco não atingiram 9% (eles tinham atingido 19% em 1998, na última eleição de FHC). Nesse quadro, o pouco mais de 29% obtido por Fernando Haddad (PT), que deveria ser transformado em 30% se considerados os votos presidenciais do Psol (um fiasco eleitoral de 0,5%) e do PSTU, não podem ser considerados como a perda de 10 pontos percentuais (ou de 20% a 25% do total de seus votos) pelo “lulismo”, na operação de transferência de seu caudal eleitoral para o “poste” da vez (que teria funcionado nas duas eleições de Dilma Rousseff). As sondagens revelaram que a “influência de Lula” foi responsável só por 11% dos votos de Haddad. Dadas as características da situação política e a polarização político-emocional da campanha eleitoral, os votos pelo PT, Psol e PSTU foram votos para a esquerda em condições políticas reacionárias e repressivas. Isso é corroborado por algumas boas votações obtidas pelo Psol para governo de estado (São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo) ou para cargos proporcionais (o Psol passou de seis para dez deputados federais, a maioria de seus votantes votou pelo PT – Haddad – para presidente) e pela relativa recuperação eleitoral do PT em relação às eleições municipais de 2016.
Não foi, tampouco, uma “barragem nordestina” a uma ascensão fascista que conquistou 99% dos redutos tucanos, alimentada pela Bolsa Família: em que pese Haddad ter sido vitorioso na região Nordeste (e só nela, dentro das cinco regiões brasileiras), Bolsonaro venceu em cinco de nove capitais nordestinas, incluindo Recife. Ainda assim, a chapa PT/PCdoB/Pros, que tinha só 4% das intenções de voto no início de setembro, ficou só 2 pontos percentuais abaixo da chapa Lula/Leonel Brizola em 1998. Na Câmara dos Deputados, o PT ficou com 56 eleitos (as sondagens prévias lhe atribuíam 52), contra os 69 obtidos em 2014 (reduzidos a 61 depois da fuga provocada pelo afundamento da sigla na lama da corrupção). Ou seja, praticamente manteve suas posições, embora caindo de 21% para 18% em votos totais para deputados federais. Depois da varrida da Lava Jato, o desempenho deve ser considerado bom, justificando a observação de Jânio de Freitas na Folha de S.Paulo (7 out. 2018): “Com a exceção relativa do PT e mais do Psol, os partidos desapareceram, fosse por falta absoluta de expressão, fosse porque dissolvidos nas inúmeras traições”. O PT manteve o governo de quatro estados do Nordeste e, considerados individualmente todos os partidos, ficou como o maior partido da Câmara pela primeira vez na história, devido ao afundamento dos partidos neoliberais/fisiológicos e do chamado “centrão”, que perdeu 22 deputados.
Desde setembro, diante da ascensão de Bolsonaro, FHC tentou unificar o vasto “centrão”, a base política da Nova República, desde o PSDB até a Rede, passando pelo MDB, o PPS de Roberto Freire e tutti quanti, colhendo um fracasso político, e depois eleitoral, espetacular. O PSL (a sigla de aluguel transformada da noite para o dia em fourre-tout do bolsonarismo) obteve 52 cargos de deputado, mas sua única “coerência” está dada pelo fato de 21 deles serem policiais, além de alguns militares aposentados, ou seja, uma unidade não política, mas corporativa, acompanhada de uma cambada heterogênea de “traidores”. O acompanhante do antigo capitão de artilharia na chapa presidencial é um general aposentado (que provavelmente passará à história – com “h” minúsculo – como autor da proposta de “Constituinte de Notáveis”, “notavelmente” desastrada) filiado ao ignoto PRTB. A base parlamentar do governo Bolsonaro serão as bancadas BBB (Bíblia, boi e bala), espalhadas em diversos partidos e que já controlavam (inclusive sob os governos petistas) quase 50% da Câmara e do Senado, e pleiteiam até o último centavo das verbas públicas, acrescidas da contribuição policial/militar do PSL, que passou a comandar o governo de três estados.
A Bolsa de Valores reagiu com uma alta de 4,57% e um volume recorde de negócios no day after do primeiro turno presidencial. O entusiasmo já existia antes: nos últimos meses de campanha, as doações do empresariado à dupla Jair e Hamilton e ao seu hit “é melhor Jair se acostumando” compensaram largamente sua falta de tempo na propaganda eleitoral gratuita na televisão, indicando o caminho aos candidatos empresariais (como João Doria, que apunhalou pelas costas Geraldo Alckmin em favor de Bolsonaro) e pentecostais. Empresários (serão investigados?) bancaram, com contratos de até R$ 12 milhões, o disparo maciço de calúnias e fake news contra a chapa PT/PCdoB via WhatsApp. Para uma concentração na Paulista, Bolsonaro transmitiu sua intenção de varrer do país e até da vida seus opositores “vermelhos”. Os fiscais eleitorais e a polícia se entusiasmaram, invadindo mais de trinta universidades públicas, centros acadêmicos e sindicatos docentes, sob o pretexto de combater “propaganda política” (retirando, por exemplo, uma faixa antifascista da Faculdade de Direito da UFF, que não mencionava nenhum partido ou candidato), provocando atos estudantis massivos e a manifestação contrária até de autoridades das universidades e do próprio STF. A resistência antifascista militante ganhou dimensões de massa com o #elenão e as mobilizações e atos de rua convocados por coletivos feministas e movimentos sociais, realizados inclusive em outros países. Bolsonaro fugiu dos debates eleitorais e, alertado, iniciou um discreto movimento em direção de um “Jairzinho paz e amor”.
Para o segundo turno presidencial, o PT convocou uma “frente democrática” dos partidos, inclusive adversários, que se reivindicassem da democracia. A “frente” fracassou de modo ensurdecedor e os “democratas notórios” (o PSDB de FHC, o PSB de Márcio França e o PDT de Ciro Gomes) ficaram democraticamente em cima do muro, revelando menos uma vontade suicida do que o desejo voluptuoso de se somar ao carro previsivelmente vitorioso da extrema direita, demonstrado de modo exemplar pelo PSDB do “Bolsodoria”. O pouco importante apoio de Marina Silva a Haddad mais pareceu uma cusparada em sua cara. A “democracia brasileira” fracassou miseravelmente quando posta de nariz diante do fascismo. Nessas condições limítrofes, não foi graças à sua aproximação com as igrejas católica e evangélica e com o Estado-Maior, ou ao rebaixamento de seu já moderado e conciliador programa, mas a despeito disso, que a chapa PT/PCdoB obteve no segundo turno 44,9% dos votos válidos, pouco menos de 47 milhões, contra 55,1% (57,8 milhões) de Bolsonaro, uma diferença bem inferior aos 18-20 milhões de vantagem com que a chapa de extrema direita pensava contar. Na ballotage, Haddad cresceu em quase 16 pontos percentuais; Bolsonaro, só 9.
O movimento para a direita do eleitorado é indubitável, mas inferior aos 60% dos votos que as sondagens iniciais lhe atribuíam. Os quase 16 milhões de votos suplementares de Haddad/Manuela resultaram dos atos públicos e da mobilização de rua e do impacto que eles provocaram no eleitorado mais relutante. Estamos, com Bolsonaro, diante de um “Lula de direita”, como alguns aventuraram, cuja simbologia eleitoral “tirou do armário” a alma mal (ou jamais) lavada da escravidão, do machismo homofóbico e antifeminino e do autoritarismo de uma maioria dos brasileiros? Estamos diante da perspectiva iminente de um AI-5 cívico/militar/parlamentar? Seria suicida descartar essa possibilidade. Os cérebros mais lúcidos do establishment, no entanto, não celebraram o 28 de outubro chamando a “varrer a petralhada vermelha”, mas exortando (inclusive a Bolsonaro) à “reconciliação” e à “unidade” nacionais.
Diversamente de 1964/1968, o Brasil não encara uma conjuntura de crescimento interno e internacional, mas uma crise econômica estrutural e uma desaceleração internacional na véspera de uma nova recessão. O programa econômico do governo militarizado a ser empossado em 2019 é o de um neoliberalismo privatista rampante, eivado de contradições. A eliminação do déficit fiscal e a reforma da Previdência, clamadas urbi et orbi pelo empresariado interno e externo, se estraçalham contra o tamanho da dívida pública (que beneficia o grande capital financeiro) e contra o fato de que 44% dos gastos previdenciários da União correspondem às Forças Armadas, opostas a uma privatização completa da Petrobras. O Brasil não está dividido pelo irracionalismo (embora Bolsonaro tenha se esforçado em demonstrar o contrário), mas por uma polarização econômica, social, regional, étnica e até sexual (com recorde de feminicídios e assassinatos de homossexuais), uma polarização de classe sem paralelos no mundo. O enorme voto pelo PT no Nordeste não é o de um “saudosismo lulista”, mas o da região que mais sofreu a crise econômica e o crescimento da pobreza extrema nos últimos dois anos. Bolsonaro deverá passar por várias crises para resolver essas contradições com os métodos de extrema violência que propõe. E essas crises abrirão outras possibilidades, baseadas na intervenção direta dos trabalhadores e do povo, cujo fantasma em carne e osso já percorre o Brasil.
 Fonte: Por Osvaldo Coggiola - chefe do Departamento de História da USP, em Le Monde
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luizdominguesfan · 1 year
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Resenha sobre o CD "Um banquete para a loucura" da banda de Rock, Capitão Bourbon, está disponível no meu Blog 1
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ograndeogro-blog · 7 years
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Sobre Ontem na Doces Tardes de Domingo #10 no Kombs! Gratidão ao Capitão Bourbon ,Uly Nogueira,Mateus, Charada Discos, Vídeoclube Charada A Produção Jardim Psicodelico , Eduardo Osmedio, Vander Bourbon, Tom Kbélo. Que sejamos felizes em uma segunda feira. Semana que vem no @picodomacaco Dia 21 quarta-feira às 20 horas Entrada pague quanto vale show #ograndeogro @monaural Rua Paula Ney, 336 Vila mariana, próximo ao metrô Ana Rosa #foratemer #foraandresturm #rockinstrumental #Instrumental #mathrock
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reaconaria · 6 years
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Saiba quem podem ser os futuros ministros de Bolsonaro, é a melhor equipe desde a redemocratização!
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O capitão Jair Bolsonaro já possui a melhor e mais preparada equipe para governar o país desde a redemocratização. Confira:
Presidente da República
Jair Bolsonaro – Ingressou através de processo seletivo na Escola Preparatória de Cadetes do Exército (ESPCEX), sendo aprovado em seguida na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) em um vestibular que contou com 40 mil inscritos e 38 aprovados. Como militar teve destaque chegando ao posto de Capitão e participou dos grupos de elite do Exército, como a Brigada de Infantaria Paraquedista. Também ingressou na Escola de Educação Física do Exército (ESEFEX), onde obteve o bacharelado no curso de Educação Física e se formou em primeiro lugar em uma turma com 45 alunos. Pela Brigada, obteve o título de mestre em Saltos. Também cursou a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO) e serviu no 8º Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista e no  9º Grupo de Artilharia de Campanha.
  Vice-Presidente da República
Hamilton Mourão – Formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), onde também foi professor, participou dos cursos de formação, aperfeiçoamento e de altos estudos militares da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) e do curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército. Assim como Jair Bolsonaro, é paraquedista e mestre de Salto e Salto Livre. Participou da Missão de Paz em Angola – UNAVEM III e foi Adido Militar na Embaixada do Brasil na Venezuela. Foi Comandante do 27° Grupo de Artilharia de Campanha, da 2ª Brigada de Infantaria de Selva, da 6ª Divisão de Exército e do Comando Militar do Sul. Como executivo militar, foi chefe da Secretaria de Economia e Finanças do Exército (SEF) e do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEX). É General e o atual presidente do Clube Militar.
  Ministro da Fazenda, Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
Paulo Guedes – Formado em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), concluiu seu mestrado na Fundação Getúlio Vargas (FGV). Obteve um segundo mestrado e um título de Ph.D pela Universidade de Chicago, referência mundial no pensamento liberal. Com vasta atuação acadêmica, foi professor na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), na Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) e no Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC), instituição da qual foi sócio e diretor. Fundou a BR Investimentos (atual Bozano Investimentos), o Banco Pactual (atual BTG Pactual) e a JGP Gestão de Recursos. Atuou no conselho de diversos grupos e fundos e foi colunista dos principais jornais e revistas do Brasil. Defende o rigor fiscal, ampla privatização, redução da carga tributária e do Estado, além da reforma da previdência.
  Ministro-Chefe da Casa Civil
Onyx Lorenzoni –  Formado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), se especializou em Ortopedia e Traumatologia pela Universidade da Califórnia. Como empresário é sócio do Hospital Veterinário Lorenzoni, onde atuou como clínico e cirurgião. Foi deputado estadual por duas vezes e é deputado federal pela quarta vez. Foi um dos líderes da CPI dos Correios, que escancarou o Escândalo do Mensalão e sempre foi oposição pública aos acordos do DEM-PSDB que preservaram o PT por tanto tempo no poder. Hoje, é o principal articulador político de Bolsonaro dentro da Câmara dos Deputados. Em um evento político na Câmara, anunciou a adesão de 110 deputados ao projeto político de Bolsonaro. Alguns deputados, no entanto, decidiram manter o anonimato para não sofrerem retaliações partidárias. O blog Congresso Em Foco (UOL) confirmou a adesão de 65 deputados, o que torna a bancada de Bolsonaro maior do que todas as bancadas partidárias graças ao trabalho de Onyx. É um dos maiores apoiadores da Lava Jato na Câmara e relatou as 10 Medidas Contra a Corrupção (antes do mutilamento do projeto). Durante as CPIs, foi um dos algozes das empreiteiras. Foi delatado pela Odebrecht como receptor de dinheiro de Caixa 2 para campanhas, o que segundo Onyx, foi retaliação. Nas planilhas da empreiteira tinha o apelido de “Inimigo”. Após a delação, ao invés de recuar, reafirmou seu apoio aos procuradores e ao juiz Sergio Moro. A PGR pediu o arquivamento da denúncia, o que foi aceito pelo STF. É um entusiasta da aglutinação partidária e formação de um grande partido de centro-direita composto por correntes nos moldes do Partido Republicano dos EUA.
  Ministro das Relações Exteriores
Luiz Philippe de Orléans e Bragança – Formado em Administração de Empresas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) com MBA pelo Institut Européen d’Administration des Affaires (INSEAD), é mestre em Ciências Políticas pela Universidade de Stanford. Em sua vida profissional trabalhou no mercado financeiro em empresas como JP Morgan, Saint-Gobain e Lázard Freres. Foi diretor de investimentos da AOL e fundou as empresas IKAT do Brasil e ZAP Tech. Como ativista liberal, fundou o movimento Acorda Brasil e escreveu o livro Por que o Brasil é um país atrasado?. É príncipe da Casa Imperial do Brasil, sobrinho de Luís Gastão de Orléans e Bragança, atual chefe da Casa Imperial. É, portanto, neto de Pedro Henrique de Orléans e Bragança e Bourbon, bisneto de Luís Maria Filipe de Orléans e Bragança, trineto da Princesa Isabel, tetraneto de Dom Pedro II e pentaneto de Dom Pedro I.
    Ministro da Educação, Cultura e Esportes
Stavros Xanthopoylos – Formado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (USP), onde concluiu seu mestrado, obteve o título de Doutor em Administração e Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Professor na FGV-EASP, foi vice-diretor do Instituto de Desenvolvimento Educacional da FGV e diretor da FGV-EAD. É presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), membro do Instituto para Valorização da Educação e da Pesquisa no Estado de São Paulo – IVEPESP e do Open Education Consortium. Em 2014, foi eleito pela terceira vez a Personalidade Educacional do Ano, em uma eleição realizada há 16 anos pela Associação Brasileira de Educação (ABE), Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e pela Folha Dirigida. No site da FGV: “Ao receber o título pela terceira vez, o vice-diretor passa a integrar a Galeria dos Grandes Educadores, onde figuram os principais nomes da comunidade educacional brasileira.”
  Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação
Marcos Pontes – Cursou Tecnologia Aeronáutica na Academia de Força Aérea (AFA) e tornou-se piloto de caça da FAB. Em seguida, cursou Engenharia Aeronáutica no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e depois tornou-se piloto de testes. Concluiu um mestrado em Engenharia de Sistemas pela Naval Postgraduate School (EUA). Na vida militar, teve sucesso, chegando ao posto de Tenente-Coronel. Em 1998, foi selecionado pela Agência Espacial Brasileira (AEB) para ser o primeiro astronauta do Brasil a participar da vaga que o país tinha direito na Estação Espacial Internacional (ISS). Na ISS, realizou oito experimentos científicos para a comunidade brasileira. Recebeu da Federação Aeronáutica Internacional a Medalha de Ouro Yuri Gagarin por “grandes feitos pela conquista humana do espaço“. Após o sucesso da missão, destacou-se como militante pelo progresso da ciência brasileira, o que levou o então ministro de Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos (PSB), a convidá-lo a ser candidato a deputado federal por São Paulo. Obteve 43 mil votos, não sendo eleito.
    Ministro da Saúde
  Henrique Prata – É o Diretor-Geral do Hospital de Amor de Barretos (antigo Hospital de Câncer de Barretos, que foi fundado por seus pais que eram médicos oncologistas). Gestor, piloto de avião, pecuarista, filantropo e dono de uma fortuna avaliada em cerca de R$ 260 milhões, elevou o o HA ao posto de maior instituição oncológica do país e o seu Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP-HA) a principal instituição de pesquisa na área de saúde da América Latina. É investidor da Festa do Peão de Barretos, o maior rodeio da América Latina, do qual reinveste os lucros no Hospital.
      Ministro da Defesa
Augusto Heleno – Formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), onde foi professor de Bolsonaro, se graduou em primeiro lugar na turma de Cavalaria. Foi também o primeiro colocado na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO) e na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME). Integrou a missão militar brasileira de instrução no Paraguai. Foi Comandante da Escola Preparatória de Cadetes do Exército (ESPCEX), Comandante Militar da Amazônia, da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada, do Centro de Capacitação Física do Exército e Adido Militar da Embaixada do Brasil em Paris e em Bruxelas. Como executivo militar, foi chefe do Centro de Comunicação Social do Exército e do Gabinete do Comandante do Exército. Internacionalmente foi o primeiro Comandante da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH). É General.
Com esse time fica claro que eleger Jair Bolsonaro é devolver o Brasil aos brasileiros de bem. Dá para dizer que essa equipe não tem preparo?
BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS!
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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𝓅𝑜𝓋! 𝐒𝐓𝐑𝐀𝐍𝐆𝐄𝐑 𝐈𝐍 𝐌𝐎𝐒𝐂𝐎𝐖
                      TW!  crises de ansiedade, automutilação, violência sexual, gore, sangue, suicídio e abuso verbal
Maxine tinha tido certa sorte em encontrar o seu pai partido para viagem quando retornou para o Chateau da família, o homem iria para Rússia cumprir seus deveres como Ministro da França e também como Duque. Para surpresa do patriarca o filho do qual ele sempre precisava arrastar para viagens como aquela agora jazia a sua frente pedindo de bom grado que o levasse junto a si, ele sabia que uma oportunidade como aquela poderia não surgir tão cedo e talvez isso fizesse com que seu primogênito tomasse de vez o gosto pela causa. E foi dessa maneira que o capitão da Truffaut terminou em um jatinho particular voando para Moscou, o voo tinha a duração total de seis horas e apenas duas delas já tinham se passado. 
Nada ali era interessante para Maxine mas ainda sim era melhor do que estar em Cannes. As nuvens lá fora lhe traziam uma grande sensação de paz momentânea fazendo-o ignorar a conversa que seu pai tinha no telefone com quem ele pensava ser seu tio. Seu pensamento correu para longe e sua mente o forçou a revisitar uma memória da primavera daquele ano.  
FLASHBACK!
Dezessete de Abril, Março. Chateau Fontainebleau.
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Era usual em todos os outros anos que o dia do aniversario de Maxine fosse um grande evento na pequena Ilha de Fointainebleau, os catorze mil seiscentos e trinta e sete mil habitantes eram contemplados com uma grande festa no Chateau da família Valois-Bourbon fazendo-os sentir como entes queridos ao comemorar o grande dia do primogênito da família.
 Apesar da pequena fortuna gasta com o Sr. Bourbon sempre deixou claro que aquilo era necessário afinal eles eram tratados como realeza francesa, a ilha tinha se tornado o pequeno reino dos Bourbon’s. 
Mas ao contrário do esperado naquele ano as coisas seriam diferentes, Maxine tinha sido avisado por seu pai que as comemorações iriam ser mais singelas naquele ano e portanto um jantar iria ser o suficiente. 
Chateau Fontainebleau, 11 AM. 
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As janelas de seu quarto eram grandes e faziam com que os rais solares entrassem por entre as frestas das cortinas facilmente assim, o acordando. Max se apoiou nos cotovelos bocejando lentamente ainda inerte pela manhã, aquele era seu grande dia. Seu aniversário! 
Subitamente a porta de madeira e ouro foi aberta, uma figura conhecida adentrou em seu quarto.
 ‘‘Master Maxine, o seu desejum.’’ A voz já rouca pela idade pertencia ao seu mordomo, Francis. O homem prestava serviços a família mesmo antes de Maxie nascer e com isso, tinha conhecimentos sobre tudo. 
Levantando-se animadamente o loiro observou com animação a grande bandeja cheia de seus pratos favoritos. Mordeu um das duzias de croissant’s amanteigados e se sentou na cama novamente, enquanto mastigava sua atenção se voltou para o jardim leste. 
‘‘Ela vem, Francis?’’ Sua pergunta podia parecer estupidamente vaga mas o serviçal sabia de quem se referia o questionamento. Desde o começo daquele ano sua mãe Marie, tinha deixado completamente de fazer contato com o seu único filho. 
Ainda podia se lembrar da noite da qual contou um de seus segredos mais profundos para a mulher e de como ela tinha reagido drasticamente perante a situação lhe dizendo que não o reconhecia e que naquela noite tinha perdido seu filho. Seu pai é claro, tinha lhe assegurado que aquilo era resultado de um temperamento raivoso da matriarca e que logo as coisas voltariam ao normal. Bom, nada estava normal. 
‘‘Não me foi informado, Vossa Alteza.’’ Respondeu o criado, sua voz carregava um grande pesar. [...] 
 Chateau Fontainebleau,  3:45 PM. 
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 Por ser uma sexta feira o capitão do time da Truffaut deveria estar na escola treinando, o pensamento lhe passava tranquilidade de alguma forma. Aquele era o melhor maneira de lidar com os problemas; não pensando neles! 
‘‘O que foi, Francis?’’ Mesmo com os olhos fechados o loiro ainda era capaz de notar a presença do mais velho o observando.  
‘‘Sua alteza, planejei todas as atividades do seu dia assim como o Duque instruiu e o Sr. ainda não começou nenhuma delas.’’ 
Max abriu os olhos azuis, notava o esforço do homem para o entreter mas nada ali o interessava. ‘‘Não vou jogar polo com nenhum cretino, Francis.’’ Sua voz deixava claro o escarnio em sua voz, tinha ligado para seu pai algumas vezes mas nenhum sucesso. Se sentia tão sozinho que desejou voltar a escola para conseguir passar o dia sem pensar em sua família, talvez Benjamin lhe ajudasse com isso. ‘
‘Não acho que ficar jogado no meio dos jardins causa uma boa impressão aos empregados, ao menos se o Sr. comparecer nos jogos as pessoas possam aumentar seu humor.’’ Soltando um suspiro alto, o loiro se levantou do gramado. Parando por alguns segundos para enfrentar um cara a cara com o homem. ‘‘Depois de tantos anos aqui Francis, você se esqueceu que não é pago para ter achismos e sim servir. Assim como os outros..’’ Deixando-o sozinho, ele se dirigiu a ala norte da propriedade buscando privacidade. 
[...]
Dentro dos mil e quitenhos quartos ativos Maxine escolheu o favorito de sua mãe. Ele se lembrava perfeitamente das noites de verão das quais os dois passavam correndo pelo castelo, contando historias e rindo.
Era dificil aceitar a separação que ocorria entre eles, o amor que parecia ter se perdido junto com qualquer ato de ternura. Mesmo com as mentiras tóxicas vindas de seu pai e as afirmações momentâneas que a matriarca compareceria ao pequeno jantar de aniversário no fundo Maxie sabia que seria deixado sozinho. Talvez fosse para o melhor afinal, odiaria precisar fingir que não notava o desprezo vindo de sua adorada mãe. Quase que instantaneamente uma lagrima caiu de seu olho, percorrendo toda a sua face e abrindo caminho para algo muito maior. Um choro alto, dolorido e lastimoso.  
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Chateau Fontainebleau,  11:00 PM. 
Seus olhos azuis agora jaziam inchados e vermelhos. 
Sentado na varanda desde a tarde não viu nenhuma nova movimentação, nem mesmo de seu pai.
Um breve toque na madeira o fez mudar sua atenção de lugar, um pequeno grupo de empregados da propriedade seguravam um grande bolo escrito ‘feliz aniversario!’ junto a eles Francis que logo se pós a cantar a tradicional canção e que logo foi seguido pelos outros. Maxine mais uma vez não conseguiu segurar as lágrimas só que dessa vez elas surgiam em razão de sua momentânea felicidade, pois por alguns minutos entre aquela canção e a comilança do bolo nada mais importava pois sua verdadeira família estava ali, como sempre estiveram. 
FLASHBACK OFF! 
Rússia, Moscou.
Desde o pouso em Moscou sua vida tinha se tornado subitamente o que ele sempre odiou, uma agenda! Tudo parecia ter horário, até mesmo o banho. 
Ele não tinha a minima ideia de como o seu pai conseguia aturar aquela situação e o fez pensar por alguns momentos que ser politico era literalmente um inferno. Depois de muitas noites e eventos ao lado do patriarca Maxie finalmente conseguiu o despistar com uma desculpa fajuta sobre uma febre e ficar no quarto de hotel contudo, depois de algumas horas tudo que conseguia sentir era arrependimento por sua decisão. 
Tudo que ele tinha fugido estava voltando a sua mente, as mentiras ditas, as vidas das quais ele tinha brincado de maneira tão leviana agora surgiam para lhe atormentar; Viv, Blair e agora Isabelle. 
Não entendia como sempre terminava daquela maneira quando tudo que ele queria era na verdade ser amparado pelas pessoas das quais amava e desejava ter por perto, odiava se sentir sozinho mas a sensação só tinha aumentado nos últimos meses.
 Tinha perdido absolutamente tudo de mais precioso e ainda sim conseguia fingir melhor do que ninguém de que seu mundo era perfeito e que nada nem ninguém lhe abalava. 
Sentiu seus olhos marejarem e uma dor profunda foi sentida em seu peito. ‘‘Rassemblez-vous, votre putain d'idiot’’ Murmurou para si mesmo, as costas da mão passando por seu rosto na tentativa de ignorar aquilo.
Ele ligou para um número conhecido. Um modelo russa da qual teve um breve affair a um ano atrás, o loiro sabia que ela não recusaria seu convite para seu quarto de hotel.
(IMAGEM DA MODELO)
E não demorou muito até que a moça chegasse até ali.
 Maxine se sentia como uma perfeita ruína e esperava que ao abrir a porta e encontrasse aquela bela mulher tudo se dissiparia em sua mente mas suas expectativas novamente foram quebradas.
‘‘I have missed you’’ O sotaque russo não atrapalhou seu entendimento do inglês alheio, ele logo foi envolvido nos braços femininos e um beijo foi iniciado. Fuck! Porque ele não conseguia aproveitar o momento? Afinal, o sexo sempre tinha tapado o grande buraco dentro de seu peito e agora não seria diferente. Tudo que ele precisava era se esforçar, certo? O
 loiro afastou a garota quebrando o beijo sem muita delicadeza ele se sentou na beira da cama e em silencio permaneceu. A modelo da qual ele já tinha esquecido o nome agora lhe observavam com olhos piedosos e confusos. 
‘‘What’s wrong?’’  
Droga! Como um simples pergunta tinha sido capaz de lhe fazer desmoronar tão rapidamente? Outra vez seus olhos lagrimejaram mas o Bourbon não foi capaz de segurar as lágrimas e um choro dolorido foi finalmente solto. ‘’What happened?’’ Sentiu as mãos femininas envolverem seu rosto e automaticamente limparem as lagrimas que percorriam sua bochecha. ‘‘Why don’t you tell me everything?’’ Ele tentou se concentrar, não devia se expor assim daquela maneira mas era quase impossível parar de chorar. ‘‘Maybe you should talk about it.’’ Ele se levantou abruptamente, se recostando contra a janela na tentativa de se afastar. 
Respirou fortemente repetidas vezes até finalmente se sentir seguro para falar. ‘‘I’m ugly.’’ Explicou. ‘’I’m a ugly person.’’ Sua voz era tremula mas confiante em sua afirmação.
 ‘‘What? Maxine?’’ O rosto da moça foi inundado de confusão e incredulidade, se aproximando novamente ela começou a afagar o rosto dele até começar a deixar beijos em seu pescoço. ‘‘I have a ugliness that is impossible to love’’ A garota pausou, sussurrando em seu ouvido. ‘‘How could you think that? You’re beautiful.’’ Imediatamente os dois começaram a se beijar os beijos eram desleixados, ásperos e confusos mas ainda sim intensos. Foi quase de imediato que o Bourbon moveu o corpo feminino contra um dos espelhos nas paredes, as mãos dela apoiadas contra o vidro frio e as pernas abertas o suficiente para que Maxie puxasse sua calcinha para baixo e colocasse o seu pau dentro da garota. ‘‘Fuck me!’’ Ela gemeu. Ah, sim ele vai te foder. Era melhor que ela estivesse pronta para ter seu corpo usado até não conseguir sentir nada afinal, naquele momento Maxine não podia se importar menos com o prazer além do seu próprio.
 Embora ele duvidasse que sua parceira não estivesse sentindo nada já que seus murmúrios de prazer enchiam o quarto antes silencioso. O movimentos de seus quadris fodiam com força mas o seu reflexo faziam o prazer se tornar dor, uma dor que nem mesmo agora conseguia não sentir. Segurou com força os quadris da garota empurrando ainda mais rápido e com força em um ritmo frenético que aos poucos foram se tornando lentos até forçar o seu pau ainda mais para dentro antes de finalmente parar e gozar levando alguns longos segundos até finalmente se esvaziar.
 O loiro se afastou caminhando para o banheiro ele trancou a porta atrás de si ele se apoiou contra a pia algo logo chamou sua atenção,uma lamina de barbear. Um pensamento sombrio passou por sua cabeça e sem pensar duas vez tomou o objeto entre as mãos e cortou o seu peitoral, um corte de profundidade mediana mas que percorria toda a extensão de pele.
A sensação era sofrimento e agonia. O sangue que já começava a percorrer por seu corpo o fez ficar zonzo por meros segundos, lhe obrigando a sentar-se no chão. 
Não estava pensando direito e isso era claro, precisava de ajuda alguém do qual poderia confiar. Tirou o celular do bolso, ligando para um conhecido; Valentin. 
Enquanto o toque de chamada perpetuava sua ansiedade aumentava drasticamente. Até finalmente ouvir uma voz conhecida do outro lado da linha, um riso de escarnio saiu por entre seus lábios. ‘‘Hey, V.’’ Chamou, sua voz estava embargada. ‘‘Things aren’t really good right now, you know? I’m fucked. I can’t think straight. I kissed her. I fucked her harder and harder, hoping the images would dissipate from my memory. But fuck, all I could see were me being a stupid fucker.’’ As costas das suas mãos passaram por seus olhos misturando o sangue e as lágrimas de maneira suja e bagunçada. ‘‘ Ever since I was a child, I felt like greatness was in store for me. A Great life, I felt. Like God himself had spat me forth to land on this Earth and in some way transform it. That I was here for a reason, a purpose. But I don’t have none I will fucking die here.’’ 
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brunogouvea · 6 years
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Testemunho (carreira musical)
Mais de 10 anos de experiência. Toca Blues, R&B e Soul em São paulo desde março de 2010, quando montou sua primeira banda Bonfire Blues Band. Teve seu primeiro contato com a guitarra, aos 13 anos, quando ganhou sua primeira guitarra de presente de natal. Em 2004, estudou a fundo, e passou a entender o instrumento tocando também Rock e Pop.
Quando conheceu as bandas de Rock and Roll internacional, se apaixonou pelos timbres de guitarra de Angus Yong e Stevie Ray Vaughan. Mais tarde, conhece também Jimmi Hendrix, e Buddy Guy.
Em 2008, começa a estudar guitarra e durante um ano meio, se dedica a aprender a parte teórica do instrumento para melhorar a sua linha sonora. Em 2009, recebe um convite para fazer guitarra junto com seu tio na banda Bonfire Blues Band. Começa então a tocar na noite, em Pubs e Bares de São Paulo com diversas bandas de Blues. Em 2012 conheceu a Hound Dogs Blues Band, onde foi parte integrante durante 8 meses e em meados de 2012, recebe um convite para participar de uma apresentação dos Harmonicos no Sesi, na unidade de São José do Rio Preto. Em 2013 formou a banda Black Soul Blues Band, onde teve uma carreira sólida com o gaitista Roma Bonini, com quem tem uma intensa amizade. Participam também no contrabaixo Otavio Carvalho e na bateria Tarcisio Duarte (Capitão Caverna). Em 2014 seguiu uma carreira sólida com a Pimp Daddy band, uma banda que surgiu com a volta da formação da Bonfire Blues Band. Com Sergio Augusto, Everson Quint, Ademir Oliveira. Fez circuito em São Paulo e região, tocando nas maiores casas de shows, entre elas, Na mata Café, the Pub e Bourbon Street. Atualmente está seguindo uma carreira sólida em uma banda de Blues (Dirty Road Band), e foi convidado para integrar um projeto paralelo de trubuto à Legião urbana (Banda As quatro estações), onde vem fazendo diversas apresentações em diversas casas de show em São Paulo.
Em 2018 seu ultimo trabalho foi com a ‘Black Train Blues Band’ uma banda que se firmou semanalmente em um dos mais conceitudos Pub’s Irlandês de SP o St Patrick Pub. Atuou durante 4 meses nesta ultima banda, até que o Senhor Deus o chamou para seguir os seus caminhos.”
Contudo, quando avaliei tudo o que as minhas mãos havia feito e o trabalho que eu tanto me esforçara para realizar, percebi que tudo foi inútil, foi correr atrás do vento; não havia nenhum proveito no que se faz debaixo do sol.
- Eclesiastes 2:11
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                                              08 de Abril, 2014. 
                                                    01:56 PM. 
Mônaco estava em festa, todo o Palácio para ser mais precisa. Depois de muito tempo e de muita pressão da minha parte e de Maya Gryphobane, minha irmã finalmente estava quase noiva de Reynir Gryphobane. O dia anterior tinha sido um dos melhores, o Jardim Lilibeth se encontrava cheio de amigos e familiares quando finalmente, Rey fez o pedido e eu, literalmente, joguei comida pelo ar de tanta felicidade. Fui até a frente do Palácio, em companhia de outros dois jovens enquanto íamos atrás do meu casal predileto. Harry e Maya acompanhavam minha euforia e até acharam que eu poderia estar bêbada. O loiro se aproximou de mim, tentando checar meu estado apenas para disfarçar, ele sabia muito bem que eu nunca precisei de bebida para me animar em alguma comemoração:
 ‘’ Finalmente Carol e Rey estão juntos. Depois de tanto tempo, achei que Rey iria dar para trás e se revelar igual o Túlio.’’- Harry deu uma pequena risada e eu soltei uma gargalhada um pouco alta, rindo de seu comentário. Ele conseguia trazer graça até para as coisas mais ridículas do mundo, menos quando me provocava ou me derrubava dentro do lago.
 ‘’ Você não perde uma, Hazz’’- Disse sorrindo, enquanto meu olhar estava direcionado ao mais novo casal. ‘’ Pelo menos sei que sobrinhos eu devo ter e que somente eu ficarei para titia.’’ – Levantei minha taça em sinal de brincadeira. ‘’ 
Bom, estou aqui para garantir o contrário.’’- Se eu não o conhecesse, diria que seu comentário parecia sério. Mas tentei afastar esse pensamento, isso nunca seria sério. 
Um frio estranho se instalou em meu estômago, oque tinha acontecido comigo? Uma voz em minha mente me pressionou, no fundo eu queria sim que aquele comentário fosse de verdade. Oras Elizabeth Jade! Não seja uma criança e não perca seu tempo com pensamentos assim. Repreendi a minha própria mente. Depois de algum tempo, sai desses devaneios. Passei o resto da tarde calada e por mais que eu me negasse, eu sabia o motivo. Aquilo era impossível, eu não poderia estar apaixonada pelo meu melhor amigo irritante. Aquele garoto que sempre me provocava mas me entendia tão bem e me arrancava várias risadas até em momentos de seriedade. Aquele menino que agora já era um homem, mas que foi o garotinho que sempre me desafiava e insistia em descobrir todos meus mistérios e tudo que eu escondia em meus olhos. Não, eu não poderia estar apaixonada por Harry Rivers. 
                                                     07:45 PM.
 Minhas mãos tremiam, meu vestido parecia mais pesado que o normal. A comida parecia dar mil voltas em meu estômago e minha cabeça não parava de ser martelada pelos pensamentos da tarde. Eu sentia que queria sofrer, mas não poderia. Em um ato de impulso, subi as pressas ao meus aposentos, vestindo minhas vestimentas de montaria, eu precisava me perder para poder me reencontrar novamente. Disparei até o estábulo e usei ‘’Hook’’, meu cavalo predileto, para guiar-me até o destino que eu precisava ir. Eu amava piratas, em especial a história do Peter Pan, não me pergunte como, mas eu adorava o Capitão Gancho. Parecia que os vilões me atraíam de certa forma, e eu sempre achei Gancho tão divertido que quando ganhei meu primeiro cavalo, não consegui imaginar aquela beleza negra com outro nome. Cheguei até a floresta, fazia alguns meses que eu não passava por aqui. Estava tão ocupada, mas me sentia feliz por finalmente voltar. Este lugar era meu refúgio, minha infância. Entretanto, percebi que outra pessoa chegou muito antes de mim:
 ‘’ Sabia que viria para cá.’’ – um arrepio percorreu meu corpo ao escutar aquela voz, senti minhas pernas bambearem e minha saliva descer seca. 
‘’ Não sabia que eu era tão previsível assim.’’ – manti minha voz firme, mas aquilo parecia mais como um sacrifício. 
‘’ Não é, mas você sabe que eu te conheço.’’ Ele sorriu e foi como automático, eu sorri também. Ele ergueu sua mão direita, com a intenção de que eu a segurasse e fosse sentar ao seu lado, de frente para o lago.
 ‘’ É, talvez você tenha razão.’’- minha voz saiu como um sussurro. 
‘’ Oque aconteceu Jade? Você está cabisbaixa desde a tarde de hoje, sabe que pode contar tudo para mim.’’ – Harry levantou meu queixo, fazendo com que eu olhasse para seus olhos cinzentos. Meu estômago rodou novamente.
 ‘’ Tem coisas que eu infelizmente não posso contar, Hazz.’’ Levantei rapidamente, pronta para sumir entra as árvores quando o tom de voz do loiro aumentou. 
‘’ Mas que droga, Jade! Você está querendo fugir de mim, está agindo como uma covarde, coisa que você não é!’’- senti um tom de mágoa em sua voz, ele jamais entenderia. ‘’ 
Você jamais me entenderia, Rivers. Apenas me deixe em paz, eu preciso que você suma...’’- eu dizia palavras descontroladas e não me aguentei. ‘’ Eu preciso que você vá embora, eu não posso suportar tudo isso, suportar isso que eu sinto que nem eu mesma entendo. Não consigo suportar a sua presença e ter que me controlar para não te tomar para mim!’’ – esbravejei minhas palavras e logo percebi o que tinha dito, dei dois passos para trás sem olhar para o rosto de Harry e tentei correr, mas uma mão me puxou e me prendeu em seus braços. 
Senti nossas respirações coladas, escutei seu coração palpitando tão forte como o meu. Seu hálito tinha um cheiro de chocolate e morango, nossas bocas estavam próximas demais, o que indicava perigo. Mas não para ele. Harry selou nossos lábios e um beijo intenso começou ali, bem ali onde nos conhecemos. Eu não sabia o que pensar, eu só desejava que aquilo nunca acabasse. Envolvi minha mão direita em seu cabelo macio enquanto ele me puxou para mais perto pela cintura, logo me prensando na árvore. O beijo parou quando ambos precisamos de ar, e mesmo assim, nossas testas estavam coladas: 
‘’ Oque foi isso Harry?’’- perguntei ainda com o rosto colado ao seu.
 ‘’ Isso é só o que precisa saber. Eu estou apaixonado por você Jade, eu queria ter dito antes, muito antes. Eu vim até aqui porque sabia que iria te encontrar e tentar dizer tudo isso que estou dizendo agora. Eu sempre vou te encontrar.’’- ele disse, quase em um sussurro, olhando fundo para meus olhos. 
Eu sorri. Eu não conseguia dizer nada. Simplesmente juntei nossos lábios de novo e aquilo parecia ser a resposta que ele precisava. Ele parou nosso beijo e deu um passo para trás, puxando algo de seu casaco. Minhas mãos ficaram trêmulas e meus olhos se encheram de lágrimas quando eu vi o loiro se ajoelhar em minha frente e segurar minha mão, abrindo a caixa onde se revelou um anel prateado com uma pedra jade em miniatura, cravada ao centro do anel: 
‘’ Bom, eu realmente espero que você aceite. Desde criança eu prometi sempre te perseguir onde quer que você fosse, ruiva. Você, Elizabeth Jade Lílian Mary de Bourbon Valois-Grimaldi, me conhece como ninguém e eu sei que no fundo dessa carranca de gelo, você tem tanto amor e eu realmente espero que eu conquiste tudo isso em você assim como você conquistou tudo de mim. Então, oque me diz Grimaldi? Quer namorar comigo?’’- ele disse, sorrindo para mim. 
Ajoelhei a sua frente e segurei seu rosto em minhas mãos, passando o polegar em suas bochechas e dizendo um ‘’ Sim’’ quando como um sussurro. Juntei nossos lábios em um beijo cheio de paixão e sorrisos, sob a luz do luar, onde eramos somente Jade e Harry. 
- Elizabeth Jade L. M. Grimaldi.
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A corte dos sussurros tem o prazer de anunciar que FAYE LEFEBVRE, GUARDA PESSOAL DA PRINCESA da FRANÇA, está na cidade. Disseram que ela se parece muito com OPPY DRAYTON, será? Seja bem vinda à Paris!
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A corte dos sussurros tem o prazer de anunciar que PADMA ANNIKA LAHBHAI BOURBON, MARQUESA de PARIS, está na cidade. Disseram que ela se parece muito com PRIYANKA CHOPRA, será? Seja bem vinda à Paris!
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A corte dos sussurros tem o prazer de anunciar que CHRISTINA JOONG, SELECIONADA de MONTPELLIER da FRANÇA, está na cidade. Disseram que ela se parece muito com KIM TAEYEON, será? Seja bem vinda à Paris!
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A corte dos sussurros tem o prazer de anunciar que SURIA LALBHAI BOURDON, MARQUESA de PARIS, está na cidade. Disseram que ela se parece muito com ALLIA BHATT, será? Seja bem vinda à Paris!
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A corte dos sussurros tem o prazer de anunciar que RHYSAND SWAN, CAPITÃO DA GUARDA da FRANÇA, está na cidade. Disseram que ele se parece muito com DANILA KOZLOVSKY, será? Seja bem vindo à Paris!
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