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#Desafios do Multilinguismo
antonioarchangelo · 2 months
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Explorando o Multilinguismo no Brasil: O Olhar das Línguas Indígenas
Bem-vindos ao Portal Archa! Neste conteúdo, vamos explorar o fascinante mundo do multilinguismo no Brasil, sob o olhar das línguas indígenas. Vamos mergulhar na riqueza linguística e cultural do nosso país, destacando a importância das línguas indígenas e refletindo sobre o seu papel na construção da identidade nacional. Fonte: https://mirim.org/pt-br/lingua O Brasil é um país conhecido por sua…
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dicasdomundo · 5 months
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Escola Internacional: Oque é, como funciona e vantagens
Em um mundo cada vez mais interligado, a escola internacional se destaca como uma opção educacional progressista, atendendo às exigências de uma sociedade globalizada.
Este artigo visa explorar o conceito, a operacionalidade e os benefícios das escolas internacionais, enfatizando sua importância na formação de estudantes preparados para os desafios globais.
O que é uma escola internacional?
Uma escola internacional é uma instituição que ultrapassa as barreiras tradicionais de ensino, oferecendo um currículo que integra padrões educacionais de renome mundial.
Essas escolas são caracterizadas pela sua diversidade cultural e compromisso com uma educação que prepara os alunos para serem cidadãos ativos e informados em um contexto global.
Como funciona uma escola internacional?
Nestas escolas, o currículo é desenhado para refletir uma perspectiva internacional, frequentemente adotando programas como o International Baccalaureate (IB).
O corpo docente é diversificado, trazendo educadores de várias partes do mundo e oferecendo uma rica troca de experiências e visões culturais.
O ensino é comumente conduzido em inglês ou outras línguas principais, enfatizando a importância do multilinguismo e da competência intercultural.
7 Vantagens de estudar em uma escola internacional:
Exposição Cultural: Os alunos interagem com colegas e professores de diversas culturas, promovendo uma compreensão aprofundada da diversidade global.
Habilidades Globais: Foco no desenvolvimento de habilidades essenciais como pensamento crítico, comunicação eficaz, liderança e colaboração.
Preparação Acadêmica Superior: Preparação para o ensino superior com diplomas reconhecidos internacionalmente, abrindo portas para universidades de prestígio.
Perspectiva Global: Educação globalizada que ajuda os alunos a desenvolver uma mentalidade global, crucial para carreiras internacionais.
Metodologia de Ensino Inovadora: Adoção de métodos pedagógicos avançados, incluindo aprendizado baseado em projetos e uso intensivo de tecnologia.
Desenvolvimento de Multilinguismo: Oportunidades para aprender e aprimorar vários idiomas.
Foco em Valores Globais: Ênfase em questões como sustentabilidade, responsabilidade social e compreensão intercultural.
Expandindo horizontes educacionais
Além dos benefícios acadêmicos, as escolas internacionais oferecem uma experiência educacional holística. Elas incentivam os alunos a se envolverem em atividades extracurriculares variadas, desde artes até esportes, enriquecendo sua formação integral.
A flexibilidade curricular permite que os estudantes explorem suas paixões e interesses, contribuindo para um desenvolvimento pessoal e intelectual mais completo.
Impacto a longo prazo
O impacto de estudar em uma escola internacional vai além da sala de aula. Os alunos desenvolvem uma compreensão profunda de questões globais e estão mais bem preparados para enfrentar os desafios do mundo real.
Eles aprendem a pensar globalmente e agir localmente, equipados com as ferramentas necessárias para fazer uma diferença positiva em suas comunidades e além.
Conclusão
As escolas internacionais representam um paradigma educacional inovador, preparando os alunos não apenas para o sucesso acadêmico, mas também para serem participantes ativos e conscientes em uma sociedade global.
Com um currículo abrangente, um ambiente multicultural enriquecedor e um foco em habilidades relevantes para o mundo moderno, essas instituições são uma escolha educacional valiosa para famílias que visam equipar seus filhos para os desafios e oportunidades de um mundo cada vez mais conectado.
Em suma, a escola internacional é um portal para o futuro, abrindo caminhos para o sucesso global dos estudantes.
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Brasil apresenta desafios no ensino de inglês e bilinguismo
O Brasil ocupa rankings extremos e antagônicos no que diz respeito ao idioma mais falado no planeta –enquanto é o país com o maior número de escolas de língua inglesa no mundo, também ocupa uma posição desanimadora no que diz respeito à fluência no idioma entre sua população.
De acordo com a EF English First, em pesquisa de 2018, o Brasil ocupa a 53º posição no ranking, estando abaixo do Paquistão, Indonésia e Albânia, tendo, hoje, somente 5% de falantes fluentes.
Os dados percentuais acima indicam que a questão da proficiência não atinge somente as camadas menos favorecidas da população, o que seria talvez de se esperar se considerarmos que a legislação brasileira já passou por diversas alterações no que diz respeito ao oferecimento da língua inglesa nas grades curriculares de escolas públicas.
Hoje, o idioma deve ser oferecido a partir do ensino fundamental II, havendo a possibilidade de que se ofereça também uma língua regional, no caso de comunidades bilíngues, tais como colônias de estrangeiros e indígenas. Desta forma, podemos considerar que o oferecimento desta modalidade educacional cresce de acordo com a demanda acima apontada.
Diante deste cenário, a resposta ao crescimento das escolas de educação bilíngue vem, portanto, ocorrendo em formatos diversos – seja seguindo o modelo do ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, a modalidade de contraturno, o CLIL[1] , entre outros.
Mas o que é de fato o bilinguismo?
O bilinguismo é a modalidade linguística mais comum em todo o mundo, principalmente se considerarmos que o termo “bilíngue” pode incluir o conceito de “multilinguismo”. Países como Índia, Nigéria e Indonésia são exemplos nítidos da presença do multilinguismo em nossa civilização.
No caso da Indonésia, por exemplo, tem-se 706 línguas vivas, faladas por uma população de aproximadamente 250 milhões de habitantes. Obviamente é feita a escolha instrucional por uma língua oficial, enquanto as demais variam em oferecimento (ou não) de acordo como o contexto da comunidade.
Os exemplos acima têm a intenção de demonstrar que o bilinguismo não é um conceito novo, assim como a educação bilíngue também não é. O que aqui nos é importante é tratar do fenômeno do crescimento das escolas de educação bilíngue no Brasil, ainda que não haja legislação específica, e de que forma este processo vem ocorrendo.
Como indicado acima, as escolas que optaram por essa modalidade educacional vêm se utilizando de abordagens e metodologias diversas e, independentemente da escolha feita, cabe ressaltar a importância de que se entenda que a educação bilíngue não trata da simples aprendizagem de uma segunda (ou segundas) língua (s), seu foco não é seu ensino propriamente como tópico, como disciplina, mas sim o uso de dois ou mais idiomas como meio de instrução, de forma a oferecer uma visão mais ampla do mundo, de diferentes culturas e consequentemente uma educação mais significativa, fomentando a troca cultural ampla e o desenvolvimento de maior tolerância e profundidade em nossas abordagens pedagógicas.
Ou seja, como disse Nelson Mandela em um de seus discursos: “Se você falar com um homem numa linguagem que ele compreende, isso entra na cabeça dele. Se você falar com ele em sua própria linguagem, você atinge seu coração”.
Em “Über Kunst und Alterthum” (1821), afirma Goethe, que “aquele que não conhece uma língua estrangeira, não conhece a sua própria”. O grande filósofo e literato alemão não se referia somente à língua propriamente dita, mas a tudo o que ela carrega e representa, ou seja, o pensamento de um povo, sua cultura, sua individualidade, sua história. Portanto, quem pretende oferecer esta modalidade de educação ou oferece-la a seus filhos deve estar preparado para o contato com um mundo muito maior, à formação de cidadãos mais críticos e de pessoas mais humanas e tolerantes.
Mas para que isso ocorra, a educação bilíngue tem de ocorrer de fato, ou seja, deve garantir que todos os estudantes tenham pleno domínio das habilidades desenvolvidas em todos os idiomas e deve garantir a diferenciação e a inclusão, próprias ao ensino integral, significativo e responsável! Mas estas já são questões metodológicas, que dariam um outro artigo. Concluímos estes afirmando que a educação bilíngue ultrapassa o ensino da língua de forma avassaladora. A educação bilíngue abre portas, ultrapassa fronteiras, derruba barreiras e aproxima culturas. Nela, as línguas são os meios, não os fins.
Por Erica Coutrim, educadora da Escola Concept de Salvador (BA)
Brasil apresenta desafios no ensino de inglês e bilinguismopublicado primeiro em como se vestir bem
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