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#Inclusão Linguística
antonioarchangelo · 3 months
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Explorando o Multilinguismo no Brasil: O Olhar das Línguas Indígenas
Bem-vindos ao Portal Archa! Neste conteúdo, vamos explorar o fascinante mundo do multilinguismo no Brasil, sob o olhar das línguas indígenas. Vamos mergulhar na riqueza linguística e cultural do nosso país, destacando a importância das línguas indígenas e refletindo sobre o seu papel na construção da identidade nacional. Fonte: https://mirim.org/pt-br/lingua O Brasil é um país conhecido por sua…
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baccaratgaming · 2 months
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Como funciona o serviço de tradução de idiomas em sites de apostas online?
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Como funciona o serviço de tradução de idiomas em sites de apostas online?
Tecnologia de tradução automática
Tecnologia de tradução automática revolucionou a forma como as pessoas se comunicam e interagem em um mundo cada vez mais globalizado. Esta tecnologia, também conhecida como Machine Translation (MT), permite a tradução instantânea de textos de um idioma para outro, utilizando algoritmos e inteligência artificial.
A base da tecnologia de tradução automática reside em modelos de linguagem e em vastos conjuntos de dados linguísticos. Esses modelos são treinados para reconhecer padrões e entender a estrutura e o significado das frases em diferentes idiomas. Com o avanço da inteligência artificial, os sistemas de tradução automática têm se tornado cada vez mais precisos e capazes de lidar com nuances linguísticas, como gírias, expressões idiomáticas e contexto cultural.
Existem duas abordagens principais para a tradução automática: baseada em regras e baseada em dados. A abordagem baseada em regras envolve a criação de regras gramaticais e linguísticas para traduzir textos, enquanto a abordagem baseada em dados utiliza algoritmos de aprendizado de máquina para aprender com grandes volumes de texto traduzido, refinando continuamente suas capacidades de tradução.
Apesar dos avanços significativos, a tradução automática ainda enfrenta desafios, como a precisão em contextos especializados e a preservação da intenção original do texto. Por isso, muitas vezes é necessário o trabalho de revisores humanos para garantir a qualidade da tradução.
No entanto, a tecnologia de tradução automática tem sido uma ferramenta essencial para a comunicação global, facilitando a troca de informações, culturas e ideias entre pessoas de diferentes partes do mundo. Com o contínuo desenvolvimento e aprimoramento dessa tecnologia, podemos esperar que a barreira linguística se torne cada vez menos um obstáculo na era da globalização.
Integração de idiomas em plataformas de apostas online
A integração de idiomas em plataformas de apostas online desempenha um papel fundamental na experiência do usuário e na expansão dos negócios. Com a crescente globalização e diversidade cultural, as plataformas de apostas online precisam se adaptar para atender a uma ampla variedade de clientes em todo o mundo.
A capacidade de oferecer uma interface multilíngue não apenas aumenta a acessibilidade do site, mas também promove a inclusão e a satisfação do cliente. Ao disponibilizar o conteúdo em diferentes idiomas, as plataformas de apostas online demonstram um compromisso com a diversidade e facilitam a comunicação entre os usuários de diferentes origens.
Além disso, a integração de idiomas pode abrir portas para novos mercados e oportunidades de crescimento. Ao oferecer suporte a idiomas específicos, as plataformas de apostas online podem atrair jogadores de regiões onde esses idiomas são predominantes, expandindo assim sua base de clientes e aumentando sua receita.
No entanto, a integração de idiomas em plataformas de apostas online não é uma tarefa simples. Requer não apenas tradução precisa do conteúdo, mas também adaptação cultural para garantir que a mensagem ressoe com os usuários de diferentes origens. Além disso, é essencial manter uma equipe de suporte ao cliente bem treinada e fluente nos idiomas oferecidos para fornecer assistência eficaz aos jogadores.
Em resumo, a integração de idiomas em plataformas de apostas online é essencial para a expansão global e o sucesso contínuo do negócio. Ao oferecer uma experiência multilíngue de alta qualidade, as plataformas podem atrair e reter uma base de clientes diversificada, impulsionando assim seu crescimento e reputação no mercado.
Algoritmos de tradução em tempo real
Os algoritmos de tradução em tempo real estão revolucionando a forma como nos comunicamos e interagimos em um mundo cada vez mais globalizado. Essas ferramentas utilizam avanços recentes em inteligência artificial e processamento de linguagem natural para fornecer traduções instantâneas e precisas entre diferentes idiomas.
Uma das principais tecnologias por trás dos algoritmos de tradução em tempo real é o aprendizado de máquina. Esses algoritmos são treinados em grandes conjuntos de dados linguísticos, permitindo que compreendam e processem a estrutura e o significado das frases em diversos idiomas. Com o tempo, eles conseguem aprender com cada interação, aprimorando ainda mais suas capacidades de tradução.
Outro aspecto importante é a capacidade de processamento em tempo real. Esses algoritmos são projetados para funcionar de forma rápida e eficiente, garantindo que as traduções sejam entregues quase que instantaneamente. Isso é especialmente útil em situações como conversas em vídeo, reuniões internacionais ou até mesmo em viagens, onde a comunicação rápida e precisa é essencial.
Além disso, os algoritmos de tradução em tempo real estão se tornando cada vez mais precisos. Graças aos avanços na área de processamento de linguagem natural e ao uso de redes neurais profundas, essas ferramentas são capazes de capturar nuances e contextos sutis, resultando em traduções mais fluentes e naturais.
No entanto, é importante ressaltar que os algoritmos de tradução em tempo real ainda têm suas limitações. Eles podem enfrentar dificuldades com idiomas menos comuns ou com nuances culturais complexas. Portanto, é fundamental usar essas ferramentas com cautela e estar ciente de suas possíveis falhas.
Em resumo, os algoritmos de tradução em tempo real representam uma poderosa ferramenta para facilitar a comunicação global. Com sua capacidade de fornecer traduções instantâneas e precisas, eles estão ajudando a derrubar barreiras linguísticas e tornar o mundo mais conectado do que nunca.
Ferramentas de localização de conteúdo para jogadores
Título: Maximizando a Diversão: Ferramentas de Localização de Conteúdo para Jogadores
Quando se trata de jogos, a comunidade de jogadores está constantemente em busca de novos desafios, missões emocionantes e conteúdo inédito para explorar. No entanto, nem sempre é fácil encontrar exatamente o que se procura. É aqui que entram as ferramentas de localização de conteúdo para jogadores, uma solução cada vez mais popular para quem deseja maximizar a diversão e a experiência de jogo.
Essas ferramentas são projetadas para ajudar os jogadores a encontrar rapidamente informações sobre missões, itens, locais e outros aspectos do jogo que podem estar escondidos ou difíceis de alcançar. Uma das principais vantagens dessas ferramentas é a sua capacidade de reunir dados de uma ampla variedade de fontes, desde fóruns de jogadores até guias oficiais, e apresentá-los de forma organizada e acessível.
Um exemplo comum de ferramenta de localização de conteúdo para jogadores são os sites e aplicativos que oferecem mapas interativos dos mundos de jogo, marcando pontos de interesse, recursos valiosos e locais secretos. Esses mapas podem ser uma verdadeira mão na roda para os jogadores que desejam explorar cada canto do universo do jogo sem perder nada importante.
Além disso, algumas ferramentas oferecem funcionalidades avançadas, como sistemas de busca inteligente, filtros personalizáveis e até mesmo integração com redes sociais para compartilhar dicas e truques com outros jogadores.
Em resumo, as ferramentas de localização de conteúdo para jogadores representam uma maneira eficaz e conveniente de otimizar a experiência de jogo, ajudando os jogadores a superar desafios, descobrir segredos e aproveitar ao máximo tudo o que o mundo virtual tem a oferecer.
Eficiência e precisão da tradução de termos específicos do setor de apostas
A tradução eficiente e precisa de termos específicos no setor de apostas é essencial para garantir a compreensão adequada dos jogadores e profissionais envolvidos. Com o aumento da globalização e da expansão dos mercados de apostas online, a demanda por traduções precisas nesse campo cresceu significativamente.
Um dos desafios enfrentados na tradução de termos de apostas é a necessidade de manter a consistência e a precisão, mesmo quando as palavras ou frases têm significados distintos em diferentes contextos linguísticos. Por exemplo, termos como "odds", "handicap" e "accumulator" podem ter interpretações específicas em inglês que não têm equivalentes diretos em outras línguas.
Para garantir a eficácia da tradução, é fundamental que os tradutores tenham um profundo conhecimento do setor de apostas, incluindo suas práticas, regulamentações e terminologias específicas. Além disso, o uso de ferramentas de tradução especializadas e a colaboração com profissionais especializados no assunto podem contribuir significativamente para a qualidade do resultado final.
A precisão na tradução de termos de apostas não apenas facilita a comunicação entre jogadores de diferentes países, mas também é fundamental para garantir a conformidade com as regulamentações locais em mercados específicos. Erros de tradução podem levar a mal-entendidos, confusão e até mesmo problemas legais, destacando ainda mais a importância de investir em serviços de tradução de alta qualidade.
Em resumo, a eficiência e precisão na tradução de termos específicos do setor de apostas são fundamentais para garantir uma comunicação clara, conformidade regulatória e experiência positiva para os jogadores em todo o mundo. Investir em tradutores especializados e ferramentas adequadas é essencial para atender às demandas desse setor em constante evolução.
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mexicoligadeexpansion · 2 months
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Como identificar e apostar em jogos de futebol com o conceito de 'neutro interrompido'?
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Como identificar e apostar em jogos de futebol com o conceito de 'neutro interrompido'?
Conceito de neutro interrompido
O conceito de neutro interrompido refere-se a uma prática linguística em que uma palavra ou expressão, originalmente neutra em relação ao gênero, é modificada para incluir explicitamente ambos os gêneros masculino e feminino. Esse fenômeno tem ganhado destaque principalmente em contextos onde a igualdade de gênero e a inclusão são valorizadas.
Um exemplo comum de neutro interrompido ocorre na língua portuguesa, onde palavras como "amigo" ou "aluno", que tradicionalmente se referem ao masculino, são alteradas para "amigo(a)" ou "aluno(a)" para indicar inclusão de ambos os gêneros. Essa prática busca evitar a exclusão de pessoas com base em seu gênero e promover uma linguagem mais inclusiva e igualitária.
O neutro interrompido também se estende a outras formas de comunicação, como escrita e fala. Por exemplo, ao redigir um texto ou fazer uma apresentação, é comum utilizar formas neutras que englobem tanto o masculino quanto o feminino, como "todas as pessoas" em vez de "todos os homens". Isso demonstra um compromisso com a equidade de gênero e o respeito à diversidade.
No entanto, o conceito de neutro interrompido também gera debates e críticas. Alguns argumentam que a língua deve evoluir naturalmente, sem intervenções artificiais para promover inclusão, enquanto outros defendem que a linguagem reflete e molda as percepções sociais, e, portanto, deve ser adaptada para refletir valores de igualdade.
Independentemente das opiniões divergentes, o neutro interrompido continua a ser uma prática relevante e em constante evolução, à medida que a sociedade busca formas mais inclusivas de se comunicar e interagir. Ao reconhecer e compreender esse conceito, podemos contribuir para um ambiente linguístico mais diversificado e acolhedor.
Estratégias de aposta em futebol
Claro, aqui está o artigo:
O futebol é um esporte amado por muitos, e as apostas nesse esporte são uma atividade popular entre os fãs. No entanto, para obter sucesso nas apostas em futebol, é essencial adotar estratégias sólidas e bem fundamentadas. Vamos explorar algumas delas:
Pesquisa e Análise: Antes de fazer qualquer aposta, é crucial realizar uma pesquisa abrangente. Isso inclui analisar o desempenho recente das equipes, estatísticas de confrontos anteriores, lesões de jogadores e outras informações relevantes que possam influenciar o resultado da partida.
Gestão de Banca: Uma das estratégias mais importantes para apostas bem-sucedidas é a gestão adequada do dinheiro. Estabeleça um orçamento claro para suas apostas e nunca arrisque mais do que você pode perder. Divida sua banca em unidades e aposte apenas uma pequena porcentagem dela em cada aposta.
Apostas ao Vivo: As apostas ao vivo oferecem a oportunidade de aproveitar as mudanças no jogo para obter vantagem. Fique de olho nas flutuações das probabilidades durante a partida e aposte com base nas tendências e no desempenho das equipes em tempo real.
Conheça as Competições e Times: Cada competição de futebol tem suas próprias características e nuances. Familiarize-se com as ligas, times e jogadores para entender melhor os padrões de jogo e as estratégias que podem ser mais eficazes em cada contexto.
Controle Emocional: Manter a calma e o controle emocional é fundamental ao apostar em futebol. Evite fazer apostas impulsivas ou deixar que emoções como a empolgação ou frustração influenciem suas decisões.
Ao adotar essas estratégias e abordagens, os apostadores podem aumentar suas chances de sucesso e desfrutar de uma experiência mais gratificante ao apostar em futebol. Lembre-se sempre de jogar com responsabilidade e de forma consciente.
Identificação de padrões em jogos de futebol
Identificação de padrões em jogos de futebol: Como Analisar Estratégias e Táticas
No mundo do futebol, a capacidade de identificar padrões é crucial para equipes e treinadores alcançarem o sucesso. Esses padrões podem estar relacionados a movimentos de jogadores, estratégias de ataque ou defesa, ou até mesmo comportamentos do adversário. A análise desses padrões pode fornecer insights valiosos para melhorar o desempenho da equipe e antecipar as jogadas do oponente.
Uma das maneiras mais comuns de identificar padrões em jogos de futebol é através da análise de vídeos. Os treinadores costumam gravar as partidas e depois revisá-las em busca de tendências e comportamentos recorrentes. Isso pode incluir a forma como uma equipe constrói suas jogadas de ataque, a maneira como se posicionam na defesa, ou até mesmo a forma como reagem a situações específicas durante o jogo.
Além da análise de vídeo, o uso de estatísticas também desempenha um papel fundamental na identificação de padrões. Métricas como posse de bola, passes completos, chutes a gol e interceptações podem fornecer insights quantitativos sobre o desempenho de uma equipe e ajudar a identificar áreas de melhoria.
Outra abordagem importante é a análise de dados em tempo real durante o jogo. Com o avanço da tecnologia, as equipes têm acesso a softwares e ferramentas que coletam e analisam dados em tempo real, permitindo ajustes táticos imediatos com base nas tendências observadas.
Em resumo, a identificação de padrões em jogos de futebol é uma parte essencial do processo de análise e melhoria do desempenho da equipe. Ao entender as tendências e comportamentos recorrentes, os treinadores podem tomar decisões mais informadas e desenvolver estratégias mais eficazes para alcançar o sucesso no campo.
Análise estatística de partidas de futebol
Análise Estatística de Partidas de Futebol: Maximizando o Desempenho e Estratégias
O futebol é um esporte que envolve uma combinação de habilidade, estratégia e, claro, estatísticas. A análise estatística de partidas de futebol desempenha um papel crucial não apenas na compreensão do desempenho das equipes, mas também na formulação de estratégias para obter vantagem competitiva.
Uma das principais métricas utilizadas na análise estatística de futebol é a posse de bola. Esse indicador fornece insights sobre o controle do jogo por parte de cada equipe, influenciando diretamente as chances de marcar gols. Além disso, a posse de bola está relacionada à eficácia da defesa, já que uma equipe com posse frequente pode manter o adversário longe de sua área defensiva.
Outra estatística importante é o número de chutes a gol. Este indicador não apenas reflete a capacidade de ataque de uma equipe, mas também a qualidade de suas oportunidades de gol. Uma análise detalhada dos chutes a gol pode revelar padrões de ataque, preferências de posição e eficácia dos atacantes.
Além disso, a análise estatística pode incluir métricas como passes completos, interceptações, faltas cometidas e sofridas, entre outras. Esses dados são essenciais para avaliar o desempenho individual dos jogadores e o funcionamento coletivo da equipe.
Com o avanço da tecnologia, a análise estatística de partidas de futebol tornou-se mais sofisticada, com o uso de algoritmos e modelos preditivos. Essas ferramentas permitem aos treinadores e analistas identificar padrões ocultos nos dados e tomar decisões mais informadas.
Em suma, a análise estatística de partidas de futebol é uma ferramenta poderosa para maximizar o desempenho das equipes e desenvolver estratégias vencedoras. Ao compreender as tendências e padrões subjacentes aos dados, os profissionais do futebol podem ganhar uma vantagem competitiva significativa no campo.
Apostas esportivas e neutralidade de resultados
As apostas esportivas são uma atividade que ganhou muita popularidade nos últimos anos, especialmente com a expansão da internet e o surgimento de diversas plataformas online que oferecem essa modalidade de entretenimento. No entanto, um aspecto importante a ser considerado ao se envolver em apostas esportivas é a neutralidade dos resultados.
A neutralidade dos resultados refere-se à imparcialidade e integridade das competições esportivas, garantindo que os resultados não sejam influenciados por interesses externos, como manipulação de resultados ou corrupção. Isso é essencial para preservar a integridade do esporte e garantir uma competição justa para todos os envolvidos.
Quando se trata de apostas esportivas, é crucial que os resultados sejam determinados apenas pelo desempenho dos atletas e equipes envolvidas, sem qualquer interferência externa. Qualquer suspeita de manipulação de resultados pode comprometer a credibilidade das apostas esportivas e prejudicar a confiança dos apostadores.
Para promover a neutralidade dos resultados, as autoridades esportivas e as organizações de apostas implementam medidas rigorosas de segurança e monitoramento. Isso inclui a utilização de tecnologia avançada para detectar padrões suspeitos de apostas e a cooperação com as autoridades para investigar qualquer atividade irregular.
Além disso, os próprios apostadores desempenham um papel importante ao denunciar qualquer atividade suspeita que possam encontrar durante suas apostas. Ao relatar comportamentos ou resultados incomuns, os apostadores contribuem para a preservação da integridade do esporte e a manutenção da neutralidade dos resultados.
Em resumo, a neutralidade dos resultados é fundamental para garantir a honestidade e a justiça nas competições esportivas, especialmente no contexto das apostas esportivas. Todos os envolvidos, desde as autoridades esportivas até os próprios apostadores, têm a responsabilidade de promover e proteger essa integridade, garantindo que o esporte continue sendo uma fonte de entretenimento justa e emocionante para todos.
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blogoslibertarios · 2 months
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Câmara de Parnamirim anuncia novas contratações para tradutores e intérpretes de Libras No mês em que se comemora o Dia Nacional de Libras, cuja data representativa é o dia 24, o presidente da Câmara de Parnamirim, vereador Wolney França, autorizou novas contratações para a área visando melhorar ainda mais o atendimento à população na Casa do Povo e se consolida como a única Casa Legislativa no estado que possui servidoras efetivas na função. Wolney destacou que a oferta de Libras nos órgãos públicos melhora o acesso reduz as barreiras na comunicação. "Temos o orgulho de ser a única Casa Legislativa do RN com servidoras efetivas em Libras e estamos comprometidos com a valorização da carreira e a estruturação do setor, garantindo a inclusão e acessibilidade para todos", afirmou. A tradutora intérprete de Libras, Carla Gurgel acredita que a iniciativa é importante para promover a inclusão, proporcionando acessibilidade linguística e comunicacional aos usuários de Libras. “O presidente tem sido um gestor comprometido com a inclusão e suas ações propiciam o acesso às informações de forma equânime”, avalia.
No mês em que se comemora o Dia Nacional de Libras, cuja data representativa é o dia 24, o presidente da Câmara de Parnamirim, vereador Wolney França, autorizou novas contratações para a área visando melhorar ainda mais o atendimento à população na Casa do Povo e se consolida como a única Casa Legislativa no estado que possui servidoras efetivas na função. Wolney destacou que a oferta de Libras…
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multiplasidentidades · 2 months
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A língua portuguesa e seus problemass
A língua portuguesa, originada do latim vulgar e influenciada por diversos elementos, incluindo o árabe e as culturas das tribos locais, enfrenta desafios contemporâneos que refletem não apenas sua complexidade estrutural, mas também questões sociais e de gênero.
Ao longo dos séculos, o português desenvolveu uma estrutura gramatical que categoriza substantivos, como também artigos, adjetivos e pronomes, como masculinos e femininos, uma característica presente em muitas línguas neolatinas. No entanto, essa dicotomia de gênero tem sido objeto de críticas, especialmente em relação à ausência de um terceiro pronome neutro, por assim dizer. Essa lacuna linguística tem suscitado debates importantes, destacando as limitações da língua em refletir a diversidade de identidades de gênero e a estruturação patriarcal da sociedade.
Mulheres e pessoas não-binárias têm levantado suas vozes contra essa inadequação linguística, destacando como a falta de alternativas sem associação com gênero contribui para a invisibilização e marginalização de suas identidades. O fenômeno do exorsexismo, que se manifesta na exclusão e discriminação de identidades de gênero não conformes, encontra na linguagem uma de suas expressões mais sutis e poderosas.
Diante desses desafios, torna-se imperativo repensar não apenas a estrutura gramatical da língua portuguesa, mas também as normas e valores que a sustentam. A inclusão dessas alternativas e a conscientização sobre a linguagem neutra são passos cruciais na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Em suma, a língua portuguesa, embora seja uma expressão rica e diversificada da cultura e história, não está imune às demandas por mudança e evolução. Reconhecer e enfrentar as lacunas e inadequações linguísticas é um passo fundamental na promoção da igualdade e da inclusão para todos os falantes dessa língua dinâmica e complexa.
Uma proposta chamada neolinguaguem.
A proposta de uma linguagem mais inclusiva, conhecida como neolinguagem, teve início com o uso do x e do arroba em páginas de justiça social e na internet, como uma forma de neutralizar as palavras. No entanto, o uso do x como forma de linguagem neutra começou a ser questionado, dando espaço a outras alternativas mais inclusivas e efetivamente neutras – uma linguagem mais prática, pronunciável, agradável. O sistema mais aceito e utilizado atualmente utiliza o artigo "e" ou não usa, o pronome "elu", e terminação com e.
Outras alternativas à neolinguagem incluem a sintaxe neutra, que busca formular enunciados que não denotem diretamente o gênero de alguém, e o uso do "feminino universal" como forma de desafiar o patriarcado. Além disso, o sistema APF, que considera artigo, pronome e flexão como os principais elementos de uma linguagem, oferece opções neutras e desvinculadas de gênero.
Embora persista alguma incerteza quanto ao tratamento mais apropriado e à falta de recursos nacionais sobre o tema, a neolinguagem surge como uma alternativa que busca garantir respeito e inclusão para todos os grupos, desde mulheres e pessoas não-binárias até pessoas cis que preferem linguagens não normativas. Educar sobre uma forma alternativa de linguagem requer um processo semelhante ao ensino da língua padrão, demandando prática e dedicação.
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bunkerblogwebradio · 2 months
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Ensino tupiniquim
Parece haver um certo consenso de que uma educação, efetivamente de qualidade – não necessariamente em quantidade -, é uma condição necessária, embora não suficiente, para que haja um aumento da produtividade nacional, reverberando para as esferas econômica e social. Não é novidade, em especial, para os curiosos no tema educacional, que o Brasil tem ocupado as últimas e incômodas posições nos rankings de comparativos internacionais relacionados à educação.
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O meu prognóstico é de que essa tenebrosa situação não tem nenhuma perspectiva de mudança – pelo menos, para melhor. As instituições nacionais foram tomadas pela ideologia coletivista, que, de forma embusteira, pleiteia o monopólio da “preocupação popular”. Discurso nobre, resultados devastadores.
Independentemente da visão institucional holística, não há qualquer fiapo de dúvidas de que as “elites educacionais” nacionais pertencem à casta coletivista, autodenominada “progressista”. A grande maioria dos professores doutrinadores nos ensinos médio e universitário é dotada de uma mente esquerdista, já que  foram doutrinados por marxistas de carteirinha.
O desequilíbrio é gritante. A ditadura do pensamento esquerdizante, único, é ostensiva e ilimitada. A ironia é a de que os mais jovens, guerreiros sociais, não percebem que são escravos da grande mãe Estado, e que, portanto, todos são vítimas da perda de liberdades. Surreal é a aceitação deste fato irrefutável. Tristemente, eles desconhecem como foi hercúlea a luta pela genuína liberdade.
Neste contexto educacional quixotesco, reinam frivolidades, pautas ideológicas, algumas risíveis, e encenações de melodramas anti-opressão e de “justiça social”. Factualmente, alunos são estimulados a se isolarem nas suas cavernas individualistas, ressentidas e radicalmente opostas à vida como ela é.
Quanto às prioridades relacionadas à formação de profissionais preparados em suas respectivas áreas do conhecimento, ou seja, matemática, ciências, português, história e outras disciplinas relacionadas aos desafios do novo mercado do trabalho, conforme comprovam os comparativos internacionais, a situação é, para ser econômico, sofrível.
Não há como não rir – para não chorar – da linguagem neutra e do tal de “todes”. Essa desgraça que ofende a linguística, a ciência e, fundamentalmente, a língua portuguesa, é uma das prioridades do ensino brasileiro. Ideologia disfarçada de ensino; tragédia anunciada.
De fato, penso que a ideologização do ensino tende a se agravar. A diversidade e a inclusão se engrandeceram de forma assustadora, valendo mais a fisionomia do indivíduo do que o caráter, as habilidades e as competências individuais. Os mais jovens tomam as frivolidades progressistas como um fato dado, não se opondo em razão do reconhecimento e dos privilégios nos grupos de pertencimento e/ou se omitindo a fim de não serem descriminados. Nesse ambiente, reinam livres, leves e soltas as políticas “anti-opressão e de identidade.
O legítimo conhecimento nas amplas e diversas áreas foi vergonhosamente cambiado pelo ativismo político “progressista”. A politização é tão imoral e descarada que a liderança progressista no ensino defende e estimula nos estudantes um comportamento antissemita, racista, apoiando o extermínio do Estado de Israel e, por consequência, do povo opressor, os judeus, em defesa do grupo terrorista Hamas. Escárnio. Evidente, defesa das minorias, “pero no mucho”. Porém, está correto: a principal crise verde e amarela é moral!
A deputada Luciana Genro, apologista do Hamas e dublê de economista soviete, afirmou que o capitalismo é o sistema que mais gera pobreza. Vejam, são essas retórica e narrativa progressistas que vão de encontro à ciência, ao conhecimento e à razão.
Qualquer sujeito honesto, com um mínimo de conhecimento, sabe que foram as liberdades individuais e econômicas que tiraram milhões e milhões de pessoas da linha da miséria e da pobreza. Fatos são fatos.
Pois inexistem adjetivos para qualificar a fala da deputada (que representantes, hein?) e sua autora. Questiono-me: será possível formar profissionais íntegros e competentes nas respectivas áreas do conhecimento sendo influenciados – ou melhor, manipulados – por essas inverdades econômicas e comprovadas asneiras? Seguramente, não.
O movimento no atual ensino tupiniquim só poderá acontecer para trás. O retrocesso, em termos de valores, científico e do conhecimento, é estarrecedor. Onde chegamos! A (des)educação é saudada por muitos sectários ideológicos. Triste. As habilidades cognitivas foram amplamente trocadas pelos vieses ideológicos – de confirmação às crenças absurdas. As capacidades socioemocionais, formadoras do caráter, foram substituídas pelas sensibilidades. A turma “progressista”, que agride ferozmente, sente-se ofendida por quaisquer tipos de suscetibilidades. A hipocrisia impera.
Não há ensino de qualidade, tampouco haverá qualquer possibilidade de aumento da produtividade nacional. O ensino brasileiro, essencial para o desenvolvimento e crescimento econômico, transmutou-se no farol da decadência e do atraso.
Alex Pipkin
Doutor em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS
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cafepedagogico · 4 months
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Inclusão: um processo além das leis.
Leis, Escola, Projeto Político Pedagógico, Regimento Interno
INTRODUÇÃO Este artigo trata da “Educação Inclusiva” particularmente no Brasil, realizando uma pesquisa das leis que tratam do assunto e como a escola vem atuando neste processo. Procura identificar dificuldades em sua implementação na Escola atual e sugere uma mudança de atitude para alcançar o objetivo. “Não existe revelação mais nítida da alma de uma sociedade do que a forma como esta trata as suas criança”s. Mandela A “Educação Inclusiva”, no sentido de abranger todos os indivíduos no mesmo programa de educação, não é um processo que possa ser resolvido tão somente com leis. Está muito além disso. No caso do Brasil, muitas leis já foram discutidas e implantadas, mas não chegaram de fato a mudar o desempenho das salas de aula. Na era da pós- modernidade, é preciso buscar um novo modelo de escola que considere a diversidade de manifestações da sociedade. É mister compreender o projeto de indivíduos com os olhos voltados para os paradigmas de uma sociedade plural (GOMES, 2014). Caso contrário “Inclusão” continuará a ser vista somente como uma transição. É lícito que se possa esperar que as leis sejam obedecidas pois devem ter sido amplamente debatidas com a total análise dos cenários possíveis, ouvidos todos os atores envolvidos, tornando-se assim o desejo da maioria. No Brasil, a partir da Constituição de 1988, esperava-se que nenhuma criança ficasse fora da educação. Em seu Art.205 estabelece: “a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.” Ao utilizar a expressão “direito de todos” cria um contraste com a realidade atual pois, como nação democrática, ainda está longe de se concretizar, apesar dos 25 anos de vigência. O conceito de “Educação Inclusiva” é reforçado no
2 Art. 206 que dispõe: “O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. Mas é preciso considerar todos os fatores que tornam uma escola inclusiva. A Conferência Mundial de Educação Especial (Declaração de Salamanca, de 1994) teve um papel marcante, ao definir políticas, princípios e práticas da Educação Especial. Propôs como direito da criança “o acesso à escola regular e a acomodação dentro de uma Pedagogia centrada na criança e capaz de satisfazê-la”. Sendo o Brasil uma nação signatária, a partir daí começa-se a escrever, também aqui, a história da “inclusão” e já dois anos após a Declaração de Salamanca é outorgada a Lei de Diretrizes e Base de Educação nº 9394, em 20 de dezembro de 1996. Dessa Lei que estabelece as “Diretrizes e Bases da Educação Nacional” são notórios alguns artigos que procuram contemplar a “Educação Inclusiva”, tais como: Art 3º, com destaque para os incisos “I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;(…) III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância; VII - valorização do profissional da educação escolar; (…) XIV - respeito à diversidade humana, linguística, cultural e identitária das pessoas surdas, surdo-cegas” e “com deficiência auditiva” a qual foi Incluído pela Lei nº 14.191, de 2021. Porém o que confirma a adesão do Brasil à “Educação Inclusiva” é a Lei 9394/96 que traz no Cap V dentre outros, os artigos 58 a 60 “que atribuem às redes o dever de assegurar o currículo, métodos, recursos e organização para atender às necessidades dos alunos”. As leis não param aí, pois ampliando o arcabouço legal e normativo tem-se em 1999, os “Parâmetros Curriculares Nacionais” que admitem que “toda pessoa tem direito à educação, independentemente de gênero, etnia, classe social ou qualquer outra condição”. Pontua os PCNs que “a população escolar é entrelaçada por grandes diversidades; o acesso à Escola vai além da matrícula, implicando a apropriação do saber e a formação do cidadão crítico e a Escola assume o compromisso de respeitar e atender a essa
3 diversidade, adequando a ação educativa escolar às maneiras peculiares de alunos aprenderem (BRASIL, 1999)”. Em 2001 surge a Resolução 2 que descreve, no seu Art. 1º: “A presente Resolução institui as Diretrizes Nacionais para a educação de alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, na Educação Básica, em todas as suas etapas e modalidades.” Parágrafo único. “O atendimento escolar desses alunos terá início na educação infantil, assegurando-lhes os serviços de educação especial sempre que se evidencie, mediante avaliação e interação com a família e a comunidade, a necessidade de atendimento educacional especializado”. Assim sendo “Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando condições necessárias para uma Educação de qualidade para todos” As Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica (DNEEEB/2001, p.41) afirma que “A Educação Inclusiva deve ocorrer nas escolas públicas e privadas da rede regular de Ensino, com base nos princípios da escola inclusiva””. […] Para a definição das ações pedagógicas, a escola deve prever e prover, em suas prioridades, os recursos materiais e humanos necessários à educação na diversidade.” Mais uma razão para que o PPI e o regimento interno de cada escola descreva o seu “modus operandi” tornando claro para a sociedade sua dinâmica de trabalho dentro de uma educação para todos. Nesses dois instrumentos que regem uma escola, devem estar definido o papel do especialista em inclusão a assim como o do mediador particular, caso a criança tenha, como sendo de responsabilidade da família, pois este terá dedicação exclusiva a criança que assiste, ficando bem claro que ele não substituirá a ação do pedagógica do professor regente. Em 2004, o Ministério da Educação e Cultura (MEC) lança o “Programa de Educação Inclusiva: Direito à Diversidade.” Surge a Portaria E/SAPP nº 48/2004 que “estabelece normas para a avaliação do desempenho escolar. Ela deve levar em conta as potencialidades e possibilidades de cada indivíduo”.
4 O MEC em 2008 torna a “Política Nacional de Educação Especial” na Perspectiva da Educação Inclusiva e põe fim a segregação. O Brasil ratifica a “Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiências” na ONU. Portanto, dá- se de forma mais efetiva a inclusão nas escolas regulares de ensino. Em 03 de dezembro de 2012, a Deliberação E/CME Nº24 que “fixa normas para atendimento na Educação Especial em instituições de Educação Infantil, e dá outras providências”. Art.2º Parágrafo Único. “É recomendável o atendimento a 5% (cinco por cento) do número total de alunos existentes no estabelecimento, não excedendo 2 (duas) crianças por grupamento, respeitando-se a mesma área de deficiência, ficando a critério da Direção da Instituição a ampliação de cada um destes quantitativos”. Nesse mesmo ano, em 27 de dezembro, a Lei 12.764 que Institui a “Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista” e estabelece diretrizes para sua consecução, traz, no Art. 3o - IV - o Parágrafo único.  “Em casos de comprovada necessidade, a pessoa com transtorno do espectro autista incluída nas classes comuns de ensino regular, nos termos do inciso IV do art. 2o, terá direito ao acompanhante especializado”. A Lei 13.146/2015, também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, assegura o direito de atendimento prioritário da pessoa com deficiência. Esta lei ocasionou mudanças importantes no âmbito do Direito Civil, separando os conceitos de “deficiente” de “incapaz”, partindo do pressuposto de que a deficiência não retira a plena capacidade dos indivíduos. “Escolas regulares, públicas ou privadas, são obrigadas a matricular estudantes com deficiência, como estabelecido na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência e na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva”. Para assegurar esse direito, já existia a Lei 7853 de 1989, que dispunha “ sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - Corde, instituindo a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou
5 difusos dessas pessoas e disciplina a atuação do Ministério Público, definindo crimes, e dá outras providências”. Essa tutela jurisdicional trouxe para a Escola a responsabilidade de atualizar seu “Projeto Político Institucional” bem como seu “Regimento Interno” sob a luz das Leis de Inclusão. Como se pode constatar, não é por falta de leis que a “Educação Inclusiva” ainda não é uma realidade. Dentro desse conjunto de leis se pode destacar, no “Estatuto do Deficiente”, o Art 3º -VI que declara sobre as – “adaptações razoáveis: adaptações, modificações e ajustes necessários e adequados que não acarretem ônus desproporcional e indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de assegurar que a pessoa com deficiência possa gozar ou exercer, em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos e liberdades fundamentais”. No Art.3º -XIII, essa Lei aborda sobre o “profissional de apoio escolar: pessoa que exerce atividades de alimentação, higiene e locomoção do estudante com deficiência e atua em todas as atividades escolares nas quais se fizer necessária, em todos os níveis e modalidades de ensino, em instituições públicas e privadas, excluídas as técnicas ou os procedimentos identificados com profissões legalmente estabelecidas”. E no mesmo Art-XIV trata sobre o “acompanhante: aquele que acompanha a pessoa com deficiência, podendo ou não desempenhar as funções de atendente pessoal”. Apesar dessa Lei ser mais abrangente, não é clara e nem normativa abrindo espaço para algumas interpretações. Em seu Cap IV Art 28 III estabelece que as escolas terão um “projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia”; VII – “planejamento de estudo de caso, de elaboração de plano de atendimento educacional especializado (PEI), de organização de recursos e serviços de acessibilidade e de disponibilização e usabilidade pedagógica de recursos de
6 tecnologia assistiva”; X – “adoção de práticas pedagógicas inclusivas pelos programas de formação inicial e continuada de professores e oferta de formação continuada para o atendimento educacional especializado”; XVII – “oferta de profissionais de apoio escolar”; Existem várias formas de se interpretar esses destaques da Lei 13.146/2015. Mas é fato que as escolas deverão construir seu PPI fazendo alusão clara à sua proposta de trabalho sob o guarda-chuva da Educação Inclusiva; descrevendo sua forma de atendimento, os recursos disponibilizados, os serviços de acessibilidade física e cognitiva, tecnologia assistiva e o cuidado com a formação continuada de toda equipe técnico-pedagógica. Note-se que isso implicará também na mudança de seu Regimento Interno (RI) organizando as formas de acesso dos alunos típicos e atípicos, delineando número de vagas para cada um. Com isso, a escola se resguarda perante a sociedade de seu manejo de trabalho tornando público sua forma de Educação Inclusiva. Para tornar o documento mais fiel à sua normatização interna, o PPI e o RI devem pautar-se num suporte de base científica para justificar seus procedimentos. Por exemplo, quando delimitar a inclusão de dois autistas por cada série, pode apoiar-se nos avanços da Neurociência que revelaram a complexidade da relação cérebro e comportamento, possibilitando a compreensão de interações sociais mais complexas como processo de aprendizagem por imitação”. 1 (CECCONELLO,2017) “A criança aprende comportamentos sociais por via de observação e imitação social, interagindo com outras pessoas com as quais convivem, graças ao “Neurônio Espelho” que permite o aprendizado por imitação, já que é acionado quando necessita observar ou reproduzir o comportamento de outros seres (neurotípicos) da mesma espécie” (CECCONELLO, 2017). Pelo processamento dessas informações captadas através das interações sociais, são criadas prováveis opções de respostas. Assim o autista passa a construir seu
1 Psicol. rev. (Belo Horizonte) vol.23 no.1 Belo Horizonte jan./abr. 2017 (acesso em 10/06/2023)
7 repertório de habilidades sociais se integrando aos poucos ao meio circundante. Com base nessa premissa de base científica não é conveniente ter mais de dois autistas por turma, para que possam se modelar com menos dificuldades em seus pares. De acordo com o neurocientista Stevens Rehen da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2 , “Um neurônio-espelho pode ser usado para analisar cenas ou intenções de outros indivíduos” e “podem ter papel na interpretação da ação alheia”. (CECCONELLO, 2017). Ao proporcionar interações à criança atípica com um maior número de crianças neurotípicas, maior será a gama de comportamentos observados para copiar e maior o número de Neurônios-Espelho (NE) ativados. Portanto, é plausível afirmar que “os NE se relacionam com os processos de aprendizagem pela imitação, no sentido de participar no processo de compreender e predizer o comportamento dos outros”(…), pois capturam a dimensão intencional das ações e fornecem uma base biológica para o comportamento social ao permitir a compreensão da intencionalidade do comportamento do outro” (CECCONELLO,2017) Durante o processo de desenvolvimento, a modelação social dos comportamentos da criança vai permitir que tenha no futuro um comportamento ajustado ao meio, pois podem agir como interface para esse aprendizado. “Atos humanos de observação que envolvem imitação e intenção têm importância nos processos de cognição social, intersubjetividade social, empatia, na consolidação da teoria da mente e até no contágio de comportamentos como o bocejo e o riso” (Idem) Do ponto de vista do desenvolvimento do ser humano, “as crianças elegem como modelo pessoas cujos vínculos afetivos são mais estreitos”, residindo nesse aspecto a importância da afetividade. Apesar de não se ter até o momento estudos mais profundos sobre a relação entre os NE e as Habilidades Sociais (HS), as evidências descritas por vários pesquisadores nos permitem atribuir a relação entre os NE e a modelação
2 https://revistapesquisa.fapesp edição 193 março de 2012 acesso em 20/062023
8 comportamental, mesmo sabendo que o repertório de comportamento humano é muito amplo e complexo. Para fazer um contraponto podemos apontar (Ramachandran & Oberman, 2006) 3 que atribuem à gênese do autismo uma disfunção no Neurônio Espelho; porém isso ainda não é suficiente para eliminar esse paradigma, pois é possível que os Neurônios Espelhos venham suprir uma lacuna na Neurociência a respeito do conceito de modelação à aprendizagem social. A epigenética ganha espaço na ciência mostrando que o gene não tem mais a última palavra e que diagnóstico não é destino, e sim ponto de partida. (GOMES,2014) Outro embasamento teórico pode ser obtido dos estudos de Marthe E. Snell 4 que afirma “Educar indivíduos em segregadas salas de educação especial significa negar-lhes o acesso a formas ricas e estimulantes de socialização e aprendizagem que somente acontecem na sala de aula regular, devido a diversidade presente neste ambiente.”- “Que crianças em demanda por serviços especiais de atendimento apresentaram um progresso acadêmico e social maior que outras crianças, com as mesmas necessidades de serviços especiais, educadas em salas de aula segregadas. Com isso “[…] A inclusão mostrou ser benéfica para educação de todos os alunos, independente de suas habilidades ou dificuldades”.  Outro teórico não menos ilustre a sedimentar o projeto da inclusão é o pesquisador russo VIGOTSKY, com sua crença sobre a importância dos signos e a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP). Segundo ele, o professor deve atuar na ZDP, ou seja, no espaço entre “a distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes”. (Vigotsky, 2009, p.97) 5 .
3 Ramachandran, V. S., & Oberman, L. M. (2006). Espelhos quebrados. Scientific American, 55, 53-59. <https://www.scielo.br/j/pusp/a/LDNz5B6sgj84PT5PfhJJtmx/ >acesso 20/06/2023
4 Snell, M.E. (1993). Instruction of Students with Severe Disabilities. New Jersey, Merril Prentice-Hall < http://www.inclusive.org.br/arquivos/52> acesso em 12/03/2023
9 Portanto, o professor deve atuar no “entre” o que o aluno já consegue fazer e o que está proposto no Programa de Estudo Individualizado (PEI) apropriado ao aluno com necessidade especial. Seu PEI será construído pela equipe técnico pedagógica com as contribuições dos especialistas que o atende, para incluir os múltiplos saberes. Caso o autista possua um mediador individualizado, este também deverá ter acesso ao PEI, ao planejamento pedagógico do ano escolar da criança que assiste e também atuar na ZDP agindo como um reforço na ação didática do professor titular. Nesse sentido, fica evidente a complexidade e o custo para organizar uma Escola Inclusiva. E não será por falta de leis, como se pôde verificar, mas sim por necessárias mudanças na concepção de “Sujeito” que a escola precisa formatar a fim de se adequar à sociedade cada vez mais plural. Também será necessário ter-se uma outra concepção de “Educador”, porque não se muda a ação didática só com leis, mas com formação permanente e concepção humanística. As escolas não têm mais aprendentes ideais, previsíveis e explicáveis, mas sim sujeitos reais carregados de seus contextos sociais, estruturas biológicas diferenciadas sendo inseridos numa mesma “caixinha”, chamada sala de aula. Para acompanhar esse fato ainda temos profissionais formados e formatados no modelo antigo de paradigma de “ensinagem”, que ainda não buscaram qualificação. Portanto, as escolas precisarão se rever completamente, tanto em sua estrutura arquitetônica quanto pedagógica, construindo um novo Projeto Pedagógico Institucional e atualizando seu Regimento quanto a sua dinâmica de trabalho, dentro da Educação Inclusiva. Marise Miranda Gomes Mestre em Ciências Pedagógicas Orientadora Educacional, Psicopedagoga e Psicomotricista Referencial bibliográfico:
5 VIGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente, Ed. Martins Fontes, 2009.
10 GOMES, Marise Miranda. O Orientador Educacional, o Mediador Escolar e a Inclusão -um caminho em construção, Ed.WAK, 2014 Leis disponíveis em www.planalto.gov.br através de seus respectivos números e datas. LAMEIRA, Allan Pablo e outros. Neurônio Espelho. Revista Psicologia, USP 17(4) 2006
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amazoniaonline · 6 months
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COP28 e o futuro dos combustíveis fósseis
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A Conferência das Nações Unidas para Mudanças Climáticas de 2023 (COP28), realizada em Dubai, testemunha um momento crucial na luta contra a crise climática. Com a presença de representantes de quase 200 países, a conferência avança com a apresentação de um segundo rascunho para o documento final, trazendo à tona novas opções sobre o manejo futuro dos combustíveis fósseis. O Cerne da Discussão: O Futuro dos Combustíveis Fósseis As discussões atuais giram em torno de quatro propostas principais para a eliminação dos combustíveis fósseis, considerados os principais responsáveis pelo aquecimento global: - Eliminação Progressiva: Baseada na melhor ciência disponível; - Alinhamento com o IPCC e Acordo de Paris: Propõe a eliminação alinhada à meta de 1,5ºC; - Pico de Consumo na Década Atual: Enfatiza a necessidade de um setor energético predominantemente livre de combustíveis fósseis antes de 2050; - Redução Rápida e Eliminação: Visa atingir emissões líquidas zero de CO2 nos sistemas energéticos até meados do século. Adicionalmente, uma quinta opção "sem texto" reflete a resistência de alguns países em abordar esta questão. A Visão dos Especialistas Karen Oliveira, da TNC Brasil, ressalta a divergência causada pelo termo “eliminação”. Ela sublinha a necessidade de um compromisso robusto que ultrapasse as barreiras linguísticas e se concretize em ações efetivas. Por outro lado, Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, destaca a inclusão do aumento da produção de energias renováveis e a substituição dos combustíveis fósseis como pontos notáveis do novo documento. No entanto, ela critica a mudança no texto sobre subsídios aos combustíveis fósseis, argumentando que isso pode perpetuar o financiamento indesejado para a indústria de petróleo e gás. Perspectiva do IPCC Jim Skea, representante do IPCC, reitera a posição do órgão, enfatizando a necessidade de redução significativa no uso de combustíveis fósseis para limitar o aquecimento global a 1,5ºC. Ele detalha a necessidade de diminuição no uso de carvão, petróleo e gás natural até 2050. Contexto da Crise Climática A crise climática atual, exacerbada pela emissão de gases do efeito estufa, é um legado da Revolução Industrial. O Acordo de Paris de 2015 representou um marco, com o comprometimento de 195 países em combater o aquecimento global para limitá-lo a um aumento de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. A COP28 se destaca como um fórum crucial para o alinhamento global em prol de ações concretas contra a crise climática. As negociações em curso e as propostas apresentadas refletem a complexidade e a urgência da situação, exigindo um equilíbrio delicado entre ambição e realismo político. Com informações da Agência Brasil. Read the full article
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maximizeeducacao · 7 months
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Reforma do Ensino Médio: Preparando os Estudantes para Desafios Futuros
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O Novo Ensino Médio: As Mudanças Propostas pelo Projeto de Lei do Governo A proposta de reformulação do ensino médio apresentada pelo Ministério da Educação (MEC) visa promover significativas mudanças no currículo educacional do Brasil, com o intuito de torná-lo mais flexível e alinhado com as demandas atuais da sociedade. As alterações propostas abrangem desde a carga horária até as disciplinas oferecidas, visando preparar os estudantes não apenas para o ensino superior, mas também para o mercado de trabalho. Neste artigo, iremos explorar os aspectos centrais do projeto de lei e suas potenciais implicações para o ensino médio brasileiro. Objetivo do Projeto de Lei O projeto de lei para o novo ensino médio tem como objetivo principal reestruturar o currículo escolar, visando torná-lo mais flexível e adequado ao contexto socioeconômico atual. A proposta visa proporcionar aos estudantes uma formação mais ampla e diversificada, preparando-os para os desafios da vida adulta, seja ingressando no ensino superior ou no mercado de trabalho. Horário de Aula Ampliado Uma das mudanças mais significativas propostas é o aumento da carga horária mínima anual de 800 para 1.000 horas, podendo eventualmente oferecer a possibilidade de um regime em tempo integral. Isso permitirá uma maior abrangência de conteúdos e atividades, possibilitando uma formação mais completa e aprofundada para os estudantes. Parte Comum e Parte Flexível do Currículo O novo modelo de ensino médio propõe a divisão do currículo em duas partes distintas: uma parte comum, baseada na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que estabelecerá os conhecimentos indispensáveis a todos os alunos, e uma parte flexível, composta por cinco áreas de conhecimento, nas quais os estudantes poderão aprofundar-se de acordo com seus interesses e aptidões. Áreas de Conhecimento Flexíveis As áreas de conhecimento flexíveis compreendem linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e formação técnica e profissional. Essa abordagem permitirá que os alunos escolham o caminho que melhor se alinhe com seus objetivos pessoais e profissionais, possibilitando uma formação mais customizada e adaptada às suas habilidades e interesses. Idiomas no Currículo Uma das novidades é a inclusão obrigatória do estudo da língua inglesa a partir do sexto ano do ensino fundamental, reforçando a importância do domínio desse idioma na sociedade contemporânea. Adicionalmente, outras línguas estrangeiras, especialmente o espanhol, serão oferecidas como disciplinas optativas no ensino médio, ampliando as oportunidades de formação linguística para os estudantes. Formação Técnica e Profissional Uma das mudanças mais impactantes é a introdução da possibilidade de obtenção de formação técnica e profissional simultaneamente ao currículo tradicional do ensino médio. Isso permitirá que os estudantes desenvolvam habilidades específicas e estejam melhor preparados para ingressar no mercado de trabalho, contribuindo para a redução da defasagem entre a formação educacional e as demandas do mundo profissional. Suporte Financeiro e Ensino Integral O projeto de lei prevê o apoio financeiro do MEC para as escolas que optarem pela implementação do novo modelo de ensino médio, especialmente para aquelas que adotarem o sistema de ensino integral. Essa medida busca viabilizar a efetiva implementação das mudanças propostas, garantindo que as escolas tenham os recursos necessários para adequar suas estruturas e práticas pedagógicas. Reformulação do Enem Além das mudanças curriculares, o Enem passará por reformulações para avaliar as habilidades e competências alinhadas com a nova estrutura do ensino médio. Isso garantirá que a avaliação esteja em sintonia com as mudanças educacionais propostas, proporcionando um panorama mais preciso das habilidades dos estudantes ao final do ensino médio. Perguntas Frequentes 1. As mudanças propostas afetarão todos os alunos do ensino médio? Sim, a reformulação do ensino médio proposta pelo projeto de lei do governo se aplica a todos os alunos matriculados nessa etapa de ensino, visando proporcionar uma formação mais flexível e alinhada com as demandas atuais da sociedade. 2. Como as escolas serão apoiadas na implementação do novo modelo de ensino médio? O MEC prevê o fornecimento de suporte financeiro para as escolas que optarem pela implementação das mudanças propostas, especialmente aquelas que adotarem o sistema de ensino integral. Dessa forma, busca-se garantir que as instituições tenham os recursos necessários para adequar suas estruturas e práticas pedagógicas. 3. Qual o impacto da introdução da formação técnica e profissional simultânea ao currículo tradicional do ensino médio? A possibilidade de obter formação técnica e profissional simultaneamente ao currículo tradicional buscará preparar os estudantes de forma mais abrangente para ingressar no mercado de trabalho, desenvolvendo habilidades específicas e reduzindo a defasagem entre a formação educacional e as demandas profissionais. Conclusão A proposta de reformulação do ensino médio apresentada pelo Ministério da Educação representa um marco significativo no cenário educacional do Brasil. Ao reestruturar o currículo, ampliar a carga horária, introduzir áreas de conhecimento flexíveis e promover a formação técnica e profissional, busca-se oferecer aos estudantes uma formação mais alinhada com as demandas contemporâneas. As mudanças propostas têm o potencial de preparar os jovens de forma mais abrangente e personalizada, contribuindo para seu desenvolvimento acadêmico, profissional e pessoal. Com o apoio necessário, as escolas poderão implementar efetivamente as mudanças, proporcionando um ambiente educacional mais dinâmico e adaptado às necessidades dos estudantes. #educação #qualificação #capacitação #treinamento #desenvolvimentoprofissional #crescimentopessoal #carreira #empregabilidade #habilidadesprofissionais #competênciasprofissionais #EducaçãoInovadora #Pedagogia #TecnologiaEducativa #EnsinoEficiente #AprendizagemAtiva #DesenvolvimentoProfissional #EducaçãoOnline #EducaçãoInclusiva #MetodologiasAtivas #SalaDeAula #FormaçãoDeProfessores #EducaçãoInfantil #EnsinoSuperior #FuturoDaEducação #empreendedorismo Read the full article
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tudosobrefilmes · 11 months
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A Magia e Encanto do Mundo Barbie no Cinema
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Desde sua criação pela empresa de brinquedos Mattel em 1959, a boneca Barbie tem sido uma figura icônica na cultura popular, encantando gerações de crianças ao redor do mundo. A popularidade da boneca logo se estendeu para outras mídias, incluindo o cinema, onde a franquia de filmes Barbie conquistou o coração de crianças e adultos com sua magia, aventuras emocionantes e mensagens inspiradoras. Neste artigo, exploraremos o mundo mágico dos filmes Barbie e como eles cativaram audiências de todas as idades.
Uma Jornada Encantadora
Os filmes Barbie transportam os espectadores para um universo encantado, onde a imaginação ganha vida. Cada filme apresenta uma nova aventura, geralmente com uma mensagem positiva e inspiradora. Desde histórias de princesas e fadas até aventuras em mundos misteriosos, a diversidade das narrativas permite que crianças e jovens se conectem com personagens cativantes e embarquem em jornadas emocionantes.
A Magia da Amizade e do Empoderamento
Um dos aspectos mais marcantes dos filmes Barbie é o foco nas relações de amizade e no empoderamento das protagonistas. As histórias frequentemente destacam a importância do trabalho em equipe, da compaixão e da perseverança. Além disso, as personagens principais são retratadas como heroínas fortes, corajosas e inteligentes, mostrando às crianças que elas podem alcançar seus sonhos e enfrentar desafios com determinação. Assistir Filme Barbie Online.
Música e Cores Vibrantes
Os filmes Barbie são conhecidos por suas trilhas sonoras encantadoras e coreografias cativantes. A música desempenha um papel significativo nas histórias, adicionando emoção e energia às cenas. Além disso, as cores vibrantes e cenários deslumbrantes criam um mundo visualmente atraente, contribuindo para a atmosfera mágica e estimulando a imaginação dos espectadores.
A Universalidade da Mensagem
Os filmes Barbie têm o poder de atravessar fronteiras culturais e linguísticas, atingindo uma audiência global. As mensagens positivas e temas universais, como amizade, amor, coragem e autodescoberta, ressoam com crianças de diferentes origens e culturas. Essa universalidade tem sido uma das chaves do sucesso duradouro da franquia.
Impacto na Vida Real
Além de oferecer entretenimento, os filmes Barbie também têm o potencial de influenciar positivamente as crianças. Ao verem personagens femininas fortes e empoderadas na tela, as crianças são inspiradas a acreditar em si mesmas e em suas capacidades. Os filmes também promovem a inclusão e a diversidade, mostrando que a beleza está na variedade de formas, cores e estilos.
Conclusão
A franquia de filmes Barbie conquistou um lugar especial no coração de muitas pessoas, provando que a magia da imaginação e a força dos valores positivos são elementos que transcendem o tempo e as gerações. Por meio de aventuras mágicas e personagens inspiradoras, os filmes Barbie têm sido uma fonte de diversão e aprendizado para crianças em todo o mundo. Com sua mensagem positiva e foco na amizade, amor e empoderamento, os filmes Barbie continuam a iluminar a vida das crianças, incentivando-as a acreditar em si mesmas e a perseguir seus sonhos, tornando o mundo Barbie no cinema um lugar verdadeiramente mágico.
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ufcemfotos · 1 year
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No dia 14 de junho de 2023, de 14h às 17h, a Coordenação de Programas Acadêmicos da UFC do campus de Russas realizou o 1° Encontro Pedagógico 2023.
O encontro contou com a participação da Bibliotecária do campus, Camila Barrocas S. Melo, que em sua fala pontuou sobre o serviço de edição e digitalização de textos acadêmicos (livros e artigos científicos) em formato acessível que o campus de Russas está desenvolvendo, e também falou sobre a Rede Rebeca (Rede Brasileira de Estudos e Conteúdos Adaptados), a qual a ufc faz parte, e é uma rede de cooperação entre Instituições Públicas de Ensino Superior, que possui a missão de fomentar o intercâmbio de informações técnicas e compartilhamento de catálogos e/ou liberação de acesso aos materiais digitais adaptados, destinados ao atendimento e suporte informacional acadêmico às pessoas com deficiência visual matriculadas nas respectivas instituições.
A formação teve como tema “O Aluno Surdo no Ensino Superior” e foi ministrada pelos intérpretes de Libras do campus Luiza Fernanda e Veridiano Ferreira. O tema teve como objetivo refletir sobre as metodologias adaptadas, provas diferenciadas com a condições linguísticas do aluno surdo e a parceria do professor interprete.
O encontro foi uma parceria da UFC campus de Russas com a secretaria de acessibilidade da UFC (UFC Inclui). O evento aconteceu no Auditório 1, Unidade 1, piso superior, e teve como público-alvo os docentes do campus de Russas, e teve como tema “Acessibilidade e Inclusão”.
Fonte: Fonte: Coordenação de Comunicação e Produção Cultural da UFC - Campus de Russas - Contato: [email protected]
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olharesdemarcela · 1 year
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Surpresas, medos, ideias e expectativas
Desde o dia da entrevista para entrar na RP que eu me questiono sobre as estratégias metodológicas para atingir positivamente os alunos do campo onde iriamos atuar. Foi uma surpresa, seguida de medos, descobrir que seriamos residentes no Centro Especial Elysio Campos, uma escola bilíngue (libras e português) para pessoas surdas, ou com deficiência auditiva, afinal como professora de dança me sinto muito presa a musica, e também veio o medo da barreira linguística. Porém, a partir desses medos, pude pensar e repensar estratégias para trabalhar o ensino da dança nesse colégio.
Uma das coisas que me surgiu como ideia foi trabalhar o ensino da dança vogue e também alguns fundamentos e outras categorias da cultura ballroom, que tem como premissa a resistência e inclusão de grupos marginalizados da sociedade. Já utilizei elementos ballroom em aulas de dança na educação básica na disciplina de Estagio Curricular Obrigatório II, que atuei no campo do IFG nas turmas do técnico com ensino médio de Instrumentos Musicais (2º ano) e Telecomunicações (1º ano), e percebi uma grande potencia nos processos indentitários e de autodescobertas desses adolescentes, que estão em uma fase onde são atravessados por questionamentos, duvidas, inseguranças...
Espero que nesses um ano e meio de residência eu possa desenvolver metodologicamente o ensino do vogue para pessoas surdas e consiga fazer com que esse estilo de dança atravesse positivamente eles.
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odlanaz · 1 year
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#Repost @michellebolsonaro with @use.repost ・・・ #Repost @amaliabarros with @use.repost ・・・ Dia triste para a comunidade surda brasileira! 🤟🏻 Depois de importantes vitórias alcançadas no governo Bolsonaro, como a criação da Diretoria de Políticas de Educação Bilíngue de Surdos – DIPEBS (onde o cargo de diretor, sempre foi ocupado por pessoas surdas) e a inclusão da educação bilíngue de surdos como modalidade na LDB, ambas respeitando as especificidades linguísticas e culturais dessa importante parcela da sociedade, fomos surpreendidos com a publicação do decreto Nº 11.342, apresentando a nova estrutura regimental do Ministério da Educação. Agora a DIPEBS simplesmente não existirá mais! Que retrocesso!!! Não estão levando em consideração anos de lutas da comunidade surda por uma educação bilíngue e de qualidade! Lamentável! https://www.instagram.com/p/CnAHJI9pLV8/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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thaiscristini · 2 years
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EXTINÇÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
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Para entender melhor sobre a extinção do programa, primeiramente vamos entender os seus benefícios. O Programa Bolsa Família marca a criação de uma nova estrutura em termos de programas de transferência de renda, uma vez que se consolidou e assumiu a centralidade na política social brasileira, ampliando não só a cobertura como também o impacto distributivo desse tipo de programa. Sua estrutura e resultados fizeram com que ficasse conhecido internacionalmente.
QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DO PROGRAMA?
Os objetivos do programa eram contribuir para a inclusão social das famílias em situação de miséria, trazendo um alívio imediato para sua situação, e estimular avanços em educação e saúde para interromper o ciclo da pobreza. Uma das necessidades era a unificação dos programas de transferência de renda já existentes, além de consolidar o Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Existia, também, a necessidade de montar uma estratégia de gestão eficiente, que proporcionasse o acompanhamento das condicionalidades e que garantisse a oferta e o acesso aos serviços. Os programas, que antes eram divididos em contributivos e não contributivos, passaram a configurar um mesmo sistema de atendimento universal da população. O programa Bolsa Família atua não somente no provimento de recurso material imediato, mas também reforça o acesso aos serviços de educação, saúde e assistência social.
CONDICIONALIDADES
O programa apresenta algumas condicionalidades – requisitos para que a família cadastrada receba e tenha continuidade no benefício – que abrangem os campos da educação e da saúde. No que diz respeito à educação, a exigência é que crianças e adolescentes em idade escolar tenham frequência de, pelo menos, 85% do período letivo. No caso da saúde, gestantes e nutrizes devem comparecer às consultas conforme calendário do Ministério da Saúde e participar das atividades educativas ofertadas pelas equipes de saúde sobre aleitamento materno e promoção da alimentação saudável. Crianças menores de sete anos devem ser levadas às unidades de saúde ou locais de vacinação para manter seus cartões de vacina atualizados, além de ter acompanhamento do seu estado de saúde por meio do cartão de saúde da criança.
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O Auxílio Brasil integra em apenas um programa várias políticas públicas de assistência social, saúde, educação, emprego e renda. O novo programa social de transferência direta e indireta de renda é destinado às famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza em todo o país. Além de garantir uma renda básica a essas famílias, o programa busca simplificar a cesta de benefícios e estimular a emancipação dessas famílias para que alcancem autonomia e superem situações de vulnerabilidade social. O Auxílio Brasil é coordenado pelo Ministério da Cidadania, responsável por gerenciar os benefícios do programa e o envio de recursos para pagamento.
Quais os objetivos do programa?
Promover a cidadania com garantia de renda e apoiar, por meio dos benefícios ofertados pelo Sistema Único de Assistência Social (SUAS), a articulação de políticas voltadas aos beneficiários; promover, prioritariamente, o desenvolvimento de crianças e adolescentes, por meio de apoio financeiro a gestantes, nutrizes, crianças e adolescentes em situação de pobreza ou extrema pobreza; promover o desenvolvimento de crianças na primeira infância, com foco na saúde e nos estímulos a habilidades físicas, cognitivas, linguísticas e socioafetivas, de acordo com o disposto na Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016; ampliar a oferta do atendimento de crianças em creches; estimular crianças, adolescentes e jovens a terem desempenho científico e tecnológico de excelência; e estimular a emancipação de famílias em situação de pobreza e extrema pobreza.
CONDICIONALIDADES
Famílias em situação de extrema pobreza; famílias em situação de pobreza; e famílias em regra de emancipação. As famílias em situação de extrema pobreza são aquelas que possuem renda familiar mensal per capita de até R$ 105,00 (cento e cinco reais), e as em situação de pobreza com renda familiar mensal per capita entre R$ 105,01 e R$ 210,00 (cento e cinco reais e um centavo e duzentos e dez reais).
SINTESE
Alguns se apressaram a dizer que o Bolsa Família estava sendo extinto. Não, ele está sendo melhorado. O Auxílio Brasil une o melhor do Bolsa Família com o melhor do auxílio emergencial. É um programa permanente, a ser previsto na Constituição, e que já nasce com valores mais generosos do que o seu antecessor. É uma política que traz maior segurança para as famílias vulneráveis planejarem suas vidas.
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nbhbrasil · 4 years
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Os pronomes além de ‘ele’ e ‘ela’ sob o aspecto histórico da língua portuguesa
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OS PRONOMES "ELE/ELA" NEM SEMPRE EXISTIRAM NO PORTUGUÊS (e porque a língua portuguesa também é machista) 
Diferente do que se costuma pensar, os pronomes da língua portuguesa nem sempre tiveram o mesmo formato de hoje. Isso significa dizer que  ‘elu’, ‘elo’, ‘ile’ tem mais em comum com 'ele' e 'ela' do que podemos imaginar (e não é só pela raiz latina dos pronomes). Porque muito antes das formas ortográficas 'ele' e 'ela' passar a existir e ter algum sentido, o português moderno possuiu diversos tipos de outras formas, como ‘êlle’, ‘ella’, ‘êle’, ‘eile’. E essas variações não se limitavam somente à pronomes, as flexões também impressionam pelas diferenças com as de hoje, vemos isso por exemplo no termo "pae", antigo termo para "pai", e hoje tido como um termo neutro entre quem exerce ambos papéis de mãe e pai ou algo próximo, utilizado com acento til. O termo “nai” para “mãe” e “mai” em Galiza (Espanha-Portugal). Dentre essas formas 'êle' é a mais recente, tendo sido utilizada até meados dos anos 80, mesmo após a reforma ortográfica de 1971 ter retirado seu acento circunflexo e decretado seu fim -  daí o pronome 'ele'. “Pãe” é um caso interessante, pois apesar de não possuir uma origem comum com “pae” em termos de  gênero, ainda possui o mesmo uso de parentesco, classificação gramatical e se assemelha ao termo com a adição de um “til”. “Pae” também nos remete aos vocábulos “paiê” e “painho”.
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Devemos lembrar que o português faz parte de uma classe linguística, a das línguas românicas, também chamadas de neo-latinas, e portanto compartilhamos diversas semelhanças com outras línguas como galego, espanhol, italiano, asturiano, castelhano, romeno e por ultimo o próprio latim de onde todos esses idiomas provém (”meninx”, do grego para o latim e os pronomes illud, illa, ille e seu contraste com os neopronomes que também começam com 'il-' nas línguas de hoje como o francês, e exemplificam essa evolução). Um pronome que pode ser considerado “masculino” em uma língua, pode ser “feminino” ou “neutro” em outra, como é o caso do próprio “elo”, "ele" e "elle" entre o português, espanhol e o francês. Enquanto "ele" e "elle" no francês são pronomes femininos, no português masculino. E no caso neo-linguístico, "elle" já se trata de um neo-pronome tanto para o espanhol quanto para o português onde atualmente são utilizados (no português pela ressignificação, no espanhol pelo novo formato). Já “ello” é um pronome neutro tradicional do espanhol referente à “algo”, parecido com o nosso “isso”, ou “elo”. Enquanto no português “elo” se trata de um neo-pronome. 
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A falta de uma ortografia oficial por muito tempo promoveu a anarquia das palavras na língua portuguesa e isso por sua vez, a variação linguística da mesma. Sendo a fórmula uso mais a ortografia etimológica e fonética quem ditavam mais as regras. O que não é muito incomum hoje em dia fora da academia, visto que o fenômeno da neolinguagem acontece tanto fora como dentro - e geralmente de fora pra dentro, como é o caso da Universidade de Buenos Aires que agora aceita neo-linguagem. E como antes visto, NEOLINGUAGEM NÃO É ALGO RECENTE, o próprio português foi parte de um processo de mudança para uma nova língua.
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Sim. “Todos”, “eles”, “bem-vindos”, podem ser termos neutros. Na realidade podem ser termos neutro, masculino, feminino, ambíguo, nulo, como quisermos. Afinal gênero e linguagem são coisas muito relativas e culturais como dito antes. Não estamos apenas lutando por uma "neutralidade" quando se trata de linguagem inclusiva. Ou de criar alternativas para pessoas que não fazem o uso da linguagem tradicional. Quando se trata de neo-linguagem a nossa busca por uma diversidade e inclusão linguística é muito maior e existem muitos motivos, legítimos, pelo qual fazemos isso, não unicamente para garantimos (o direito) a neutralidade. Porque compreendemos que apesar dessa variância da língua, de "todos" poder servir à “todas” e “todes”, e vice-versa variando, de que existiram diversas formas de pronomes antes, como bem evidenciado, a nossa língua ela não age só, de forma isolada, ela age dentro de um contexto. E foi preciso que se buscasse essas outras formas ortográficas diferentes de 'ele' e 'ela' no passado, para ilustrar isso, no presente. Pois a língua também é cultura e sociedade, e se nossa cultura e sociedade é binária, machista, cis e heteronormativa, portanto, a língua não é ímpar à isso. 
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Mudamos as formas das palavras, criamos outras, alteramos o sentido, mas nada muda por completo , porque essas não são coisas que partem da cultura dominante. Mas se a cultura dominante, que é normativa, o faz, as coisas mudam, como vimos na evolução os pronomes 'ele' e 'ela'. E vemos isso também na construção social desses pronomes durante a história da língua portuguesa, principalmente durante a era das mídias impressas - veículos de comunicação, como jornais; revistas; tablóides; informativos; anuários, entre outros. Na construção social dos pronomes ‘ela’, ‘ella’, ‘éla’, e o papel da mulher, de cuidar, alimentar, lavar, limpar, “das meninas, garotas e jovens moças” como podemos observar em textos da época. Assim como a supremacia do homem, 'dele', 'êlle', 'êle', 'ele', e seu papel de provedor, construtor. Nada explica esse fenômeno além do que já mencionamos antes sobre cultura, sociedade e história, e o problema aqui jamais foi sobre burlamos a gramática, mudar a língua, ou qualquer coisa do tipo. A gramática normativa não é NADA comparada à dinâmica, adaptação e as transformações da língua.  
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A questão, não essencial, mas igualmente importante aqui, é como a língua é empregada de maneira normativa. Porque claro, a língua portuguesa em si não é machista. Nenhuma língua aliás, exceto as que já são criadas para esse propósito (mesmo aqui cabe ressignifica-las), e ninguém está por um simples e puro juízo de valor indicando isso, por “ideologia” ou capricho, mas porque de fato nossa língua também é machista. A língua se transforma e se altera, e muda os sentidos das coisas, e não negamos que o inverso também pode acontecer, da língua deixar de ser machista. Pra tal precisamos assumir antes que a língua da maneira como é empregada é de maneira machista,  binária e heteronormativa. E ainda muito confusa, mesmo diante da norma-culta. Porque ao mesmo tempo que se prega que existem apenas o feminino e o masculino na gramática, se prega igualmente que existe uma possível neutralidade no masculino e que portanto em um espaço com 100 pessoas que utilizam pronomes “ela/dela”, por existir apenas uma que usa “ele/dele”, não se pode dizer “ela/dela”. E não apenas porque a "gramática quis", porque o “feminino” é só acréscimo, um resto e que ‘eles’ ou ‘ele’ é neutro ( o que também se evidencia machismo por classificar em segundo plano, o feminino). Mas porque antes da gramática vem o uso + cultura dominante que ditam a norma. Linguística não é conversa pra gente preconceituosa e negacionista, se você é, apenas está atestando a sua ignorância.
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texto e pesquisa por dani camel
Links com fontes e impressões do início século 20 para ler e compartilhar com es amigues:
ÊLE/ELA -  Propaganda da Volkswagen para venda do Fusca para as mulheres nos anos 60. | https://propmark.com.br/agencias/alex-periscinoto-completa-95-anos/  
O ANÚNCIO PUBLICITÁRIO COMO UM REFLEXO DAS MUDANÇAS SOCIAIS: UMA ANÁLISE DAS IDENTIDADES FEMININAS CONSTRUÍDAS PELOS ANUNCIANTES (FAFISM/FAMINAS) | http://www.mundoalfal.org/CDAnaisXVII/trabalhos/R0178-2.pdf
ELLE - https://www.propagandashistoricas.com.br/2013/05/odol-mau-halito-anos-30.html
O Reino das aparências: a emancipação feminina nas propagandas da década de 1920 | http://periodicos.ufes.br/colartes/article/download/17998/12698
Pae, papae noel - A Gazeta (EDIÇÃO DE SABBADO, 295, PG. 10 e 14, 25 de Dezembro de 1937) | http://memoria.bn.br/pdf/764507/per764507_1937_00295.pdf
Eil-o - O Malho (EDIÇÃO 222, Pg. 17, “VAMOS ASSOBIAR?”,  9 de Setembro de 1917) | http://memoria.bn.br/pdf/116300/per116300_1937_00222.pdf
Eile - Pequenas Illustrações (EDIÇÃO DE N. 373, PG. 7 texto "Amigo Leitor Ouvinte", Petropolis, 23 de Outubro de 1938) |  https://docplayer.com.br/9903623-T-o-d-c-l-cvmsunptos-p-u-e-inteeessam-a-ccllecti-vidade.Links com fontes e impressões do início século 20 para ler e compartilhar com es amigues:
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Em defesa da neolinguagem.
É cansativo ver as pessoas falando que a neolinguagem é elitista e excluisionista, sendo que o objetivo claro dessa proposta linguística é somar e incluir, e não o contrário.
Se mais de 6% da população brasileira é analfabeta, isso é culpa do Estado e de suas políticas de educação falhas, e não da neolinguagem [mentes explodindo 🤯].
Dizem que a neolinguagem não é acessível para todo mundo, mas desde quando o sistema linguístico padrão é acessível? Desde quando as pessoas com deficiência visual, que são pobres e das periferias, que são marginalizadas e que fazem uso do braille, libras ou de algum outro vocabulário ou dialeto específico fizeram parte da norma e se viram completamente inclusas por esse sistema?
Tanto o braille quanto as libras podem ser comparadas com a neolinguagem, uma vez que surgem da necessidade de inclusão e por serem tão excluídas quanto, caso contrário estaríamos aprendendo libras e braille desde o primeiro ano de ensino fundamental e essas pessoas que dependem dessas formas de linguagem não estariam a parte no ensino, nem mesmo na sociedade.
Afirmar também que os conjuntos da neolinguagem que utilizam do sistema APF são impronunciáveis é dizer que toda língua deve ser falada ou escrita, o que é ir contra a própria ideia de inclusão, uma vez que libras não é falada e nem escrita. O braille? Tão pouco. Além de praticamente dizer que pessoas que as utilizam desses conjuntos estão mentindo ao dizer que pronunciam tranquilamente.
Quem se desbruça em usar pessoas com deficiência como argumento para suas críticas descompensadas contra a neolinguagem desconhece a própria realidade dessas pessoas e de quem faz uso da neolinguagem, até porque há pessoas de baixa renda, PCDs, periféricas, etc. que fazem uso dessas formas de linguagem.
Pessoas com dislexia, por exemplo, que são outras vítimas desses discursos abjetificantes, possuem problema com a língua padrão em geral, não apenas com a neolinguagem, e nem por isso essas mesmas pessoas críticas de neolinguagem que se mostram tão preocupadas com acessibilidade estão apontando para a língua portuguesa padrão como excludente. A hipocrisia e a ignorância ecoam alto na cabeça destas pessoas.
Este é um texto da Múltiplas Identidades.
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