#Desenvolvimento Local
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Como Belém está se preparando para receber o mundo na COP30
No coração da Amazônia, onde o aroma de açaí fresco se mistura ao som dos barcos no rio Guamá, Belém se prepara para um momento histórico: a 30ª Conferência das Partes da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), marcada para 10 a 21 de novembro de 2025. A capital do Pará, com suas cores vibrantes, mercados pulsantes e manguezais que sussurram histórias, está pronta para receber mais de 60.000…
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Apple aposta em IA no dispositivo e desafia desenvolvedores a inovar
A Apple apresentou suas novidades em inteligência artificial durante a WWDC 2025 com um foco claro: a IA nos próprios dispositivos. Adotando uma abordagem distinta das principais concorrentes, a empresa aposta no sistema chamado Apple Intelligence, que opera diretamente no iPhone, iPad e Mac. Vantagens do Processamento Local Essa estratégia oferece vantagens significativas. Primeiramente, a…
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O carro elétrico mais barato que uma moto
O México prepara-se para marcar história na Copa do Mundo de 2026 com a estreia de Olinia, o primeiro carro elétrico produzido inteiramente no país, anunciada sua apresentação durante a partida de abertura do torneio, na Cidade do México. Fabio Lucas Carvalho – Click Petróleo e Gás. 07 jan 2025 Olinia, que em Nahuatl significa “movimento“, segundo Claudia Sheinbaum, o nome também simboliza…

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Consultoria Digital para Negócios Locais
A consultoria digital para negócios locais desempenha um papel vital na adaptação e no crescimento das empresas na era digital. Este artigo abordará todos os aspectos essenciais da consultoria digital, desde a definição até as estratégias práticas para impulsionar o sucesso dos negócios locais. Vamos explorar como os consultores digitais podem ajudar as empresas locais a prosperar em um ambiente…
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Projeto São Pedro da Alegria: Varzedo se prepara para um evento cultural marcante
Varzedo, cidade localizada no Recôncavo Baiano, está se preparando para sediar o Projeto São Pedro da Alegria no dia 1º de julho de 2023. O evento, que tem como objetivo impulsionar o turismo local e unir as comunidades da região, promete ser um momento de celebração das tradições folclóricas e culturais da cidade. Com diversas atrações programadas, o projeto São Pedro da Alegria contará com uma…
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Predador I — Joshua Hong
Oi rsrs. Acabei lembrando que tenho uma conta aqui e resolvi postar uma das minhas coisinhas, nem sei porque, mas ai está. Dessa vez é com o seventeen, então espero que gostem. ♡ Além disso, nessa fanfic eu não foquei muito no smut, narro mais o desenvolvimento dos personagens, mas ainda espero que gostem!
"Fugir dele nunca daria certo, Joshua era um caçador e agora estava atrás de você. Não tinha como escapar disso."
Contagem de palavras: 12,3k

「 JOSHUA ODIAVA O CLIMA DESSE PLANETA, o calor excessivo em um certo momento e o frio imenso em outro. Ele queria voltar para seu planeta, sentia falta das chuvas, do vento, do calor, tudo parecia melhor quando ele estava lá. Mas agora, ele tinha que continuar nesse planeta terra, com os outros alienígenas. A caçada ainda não tinha começado, e ainda tinha bastante dias para ele finalmente voltar para casa, então enquanto aqui, tudo o que ele conseguia fazer e pensar era na sua nova presa. Como ele lidaria caçando por ela, vendo-a fugir como um ratinho com medo. Ah, como ele gostaria de colocar as mãos em você, mas era proibido até o dia da caçada. Joshua Hong era apenas mais um, de muitos alienígenas, que vinham ao planeta terra com o propósito de desafiar os humanos para uma partida de caçada, acontecia uma vez a cada dois anos. De começo, os humanos não aceitaram, horrorizados em saber que existia vida fora do planeta terra. Mas depois deles explicarem que eles ganhavam a vida caçando pessoas de outros planetas, com o propósito de ganhar honra e respeito, os humanos — leia-se homens —, começaram a se familiarizar com isso. Dito, acabaram construindo uma imensa arena para poder acontecer as caçadas. Ela ficava no centro do planeta, em uma densa floresta onde servia como local de caça. Da arena, o público de todo o mundo comprava os ingressos para assistirem, torcendo para os humanos, assim como os alienígenas. Durante cinco anos seguidos, os alienígenas estavam ganhando friamente, os homens não conseguiam alcançá-los. Mas de uns tempos pra cá, estava ficando mais equilibrado, os humanos começaram a ganhar e mostrar sua força. Talvez seja por isso que essa raça de alienígenas gostavam tanto de competir contra os homens.
Essa não seria a primeira vez de Joshua no planeta, já havia ganhado duas partidas, matando muitos homens até chegar na final e conseguido seu mérito entre sua espécie. Hoje em dia, ele era um dos bloods, no caso, um dos mais fortes e difíceis de ganhar. Existia um ranking na sua espécie, hunter, prime e blood. Hunter, são os iniciantes, geralmente os mais jovens ainda estão nele, procurando evoluir e aprimorar suas habilidades. Eles são enviados constantemente para outros planetas a fim de desafiar e caçar suas presas sem morrer, dessa forma eles são criados. Os primes são de segunda classe, quando não morrem em batalhas e passam muitos anos lutando, eles são aprimorados para essa patente, onde duram por quase toda a sua vida. Dificilmente alguém consegue sair dessa patente, precisa ser muito habilidoso e matar mais de cem presas em uma única caçada. Por fim, os bloods, essa patente é mais alta que um deles podem alcançar, é tão desejada quanto qualquer outra coisa, os alienígenas morrem tentando conquistá-la. Eles têm fardamentos exclusivos, armamentos de primeira classe, salários exuberantes e casas confortáveis, tudo pago pelo governo. Quando são enviados para caçadas, costumam ir sozinhos, pois não trazem desgosto ou desordem para sua espécie, eles sempre conseguem. Atualmente, apenas quatro alienígenas se encontram nessa patente: Kim Mingyu, Jeon Wonwoo, Choi Seungcheol e Joshua Hong. Por incrível que pareça, todos eles sempre treinaram juntos e evoluíram em suas caçadas. Quando os outros alienígenas descobrem que neste ano, Joshua Hong pediu para participar, eles sabiam que não teriam chances de matar muitos humanos. E até mesmo os humanos ficaram um pouco receosos de participar sabendo que ele estaria.
Todavia, o que ninguém realmente sabia, era que Joshua não tinha a pretensão de matar ninguém, ele já estava muito contente com todos aqueles méritos e conquistas. O que ele realmente queria estava em uma dessas cidades, vivendo sua vida tranquilamente, morando com a mãe e trabalhando de meio período enquanto concluía sua faculdade. Joshua observou você durante longos cinco meses, sabia de cada lugar que gostava de ir, sua comida favorita, dos seus amigos, seus hobbies. Você era simplesmente apaixonante e foi isso que chamou a atenção de Joshua. Durante esses cinco meses que ele resolveu participar da caçada desse planeta, ele na verdade estava procurando por uma humana, sabendo como ambas as espécies eram compatíveis. Eles se pareciam em absolutamente tudo, as únicas diferenças eram seus instintos de caça — geralmente os humanos eram as caças em outros planetas —, e o fato de terem uma rotina mensalmente. Eles usavam o mesmo nome para esse evento: acasalamento. A única diferença era que os humanos não passavam por isso, nunca precisaram na verdade. Diferente deles, que até mesmo entrando na rotina, precisavam caçar suas presas. E cansado disso, ele resolveu caçar por uma na terra. Os alienígenas nunca demonstraram interesses sexuais por humanos, apenas em matar eles. Mas ultimamente, Joshua vinha sentindo uma imensa atração por essa humana, desejando que ela seja logo convocada para os jogos.
As inscrições para participar das partidas de caçadas eram livres, qualquer um poderia fazer isso, mas apenas cem (100) humanos conseguiam passar. Existiam os convidados, que era quando um alienígena desejava caçar apenas um deles, então eles enviaram o convite para tal pessoa e esperava a aparição no evento — não existia recusa —. Joshua se sentiria culpado por colocá-la em perigo, principalmente sabendo que você não sabia nada de lutas. Mas ele sabia que tudo levaria cerca de cinco minutos, ele iria te caçar pelo seu cheiro, te encontrar e levá-la embora com ele. Em ocasiões assim, como convidados, os alienígenas ficavam com a decisão de matar a pessoa ou ficar com ela. No caso dele, ele pretendia ficar com você. Por mais que ele saiba como você iria chorar, batê-lo, sentir medo e mais um misto de emoções, ele ainda gostaria de ficar com você.
— Você já tomou sua decisão? — Joshua saiu dos seus pensamentos, olhando para, Wonwoo, seu amigo. — Vai realmente caçar a humana?
— Sim, eu farei isso. Minha rotina está chegando, gostaria de tentar com ela dessa vez. Ela foi a única e talvez a última humana, que chamou tanto a minha atenção. Estou fascinado por ela até agora.
— Ela é tão inofensiva, ficarei com pena de vê-la na arena. Parece não levar jeito com isso, e nem entender muito bem.
— Ainda manterei ela sob minha proteção, por mais que esteja caçando, vou afastar todos os outros dela.
— Você está obcecado! Mas eu não te julgo, ela é extremamente linda, chama a atenção facilmente. Só tome cuidado para ninguém roubá-la. Ouvi dizer que mulheres bonitas se tornam muito cobiçadas nesse planeta, acontecem coisas que eu fiquei sem acreditar. Às vezes os homens a forçam a fazerem coisas sem o seu consentimento.
— Eu sei disso, por isso pretendo levá-la embora. Não sei do que seria capaz de ver alguém olhando para ela com desejo. — Wonwoo riu sozinho, observando enquanto Joshua colocava o casaco, luvas e as armas na cintura, junto com uma espada.
— Você realmente se torna outra pessoa quando deseja por alguém. Acho que nunca te vi assim em toda a minha vida. As fêmeas do nosso planeta não te chamam a atenção?
— Algumas sim, mas não para serem minhas companheiras. Essa pessoa me fascinou profundamente, eu quero ela para mim o quanto antes.
— Ela já é sua de qualquer forma. Não precisa de muita coisa, você é um blood, consegue qualquer coisa apenas em pedir. Só não pegue muito pesado, ela pode acabar não gostando de você.
— Não quero assustá-la ainda mais, vou tentar fazer do jeito mais simples. — Joshua passou por Wonwoo, cumprimentando ele enquanto seguia para a arena, a caçada começaria em menos de uma hora. Ele estava ansioso para finalmente colocar as mãos em você.
.・。.・゜✭ ⧖ ・.・ ⧖ ✫・゜・。.
Se tinha uma coisa que definitivamente estava acabando com você, era a faculdade. Estava te deixando com dor de cabeça, ansiosa e cansada. Você se perguntou por muito tempo onde estava com a cabeça em resolver ter um curso superior, não sabia que precisava passar por tudo isso para conseguir um diploma. Felizmente o dia chegou ao final, já estava dentro do ônibus com seus amigos, voltando para casa. Amanhã, infelizmente, teria que voltar tudo de novo, tanto para o trabalho, quanto para a faculdade de noite, mas pelo menos o final de semana estava chegando.
— Vocês viram que nesse final de semana começa a caçada? — seu amigo comentou no silêncio do momento. — Pelo visto, muitas pessoas fizeram a inscrição. O governo agradeceu aos mais de cem mil inscritos, mas apenas os cem melhores passaram.
— Ouvi dizer que esse ano eles estão enviando um blood, ou seja, ninguém vai ter chance.
— Eu não sei qual a graça disso, você paga para morrer. Não faz muito sentido.
— Para os alienígenas, é um mérito, eles ganham respeito entre os outros. Isso está ficando mais popular entre os humanos agora, depois que ganharam algumas partidas. O governo olha com bons olhos para eles, e até ganham méritos também. Mesmo que grande parte dos humanos morram, eles ainda gostam de participar.
— Você deveria se inscrever, já que gosta tanto disso.
— Eu bem que poderia, mas não tenho habilidades boas, os militares ganham melhor nesse aspecto. — você sorriu, levantando do banco e apertando para descer.
— Vejo vocês amanhã. Boa noite.
— Boa noite, querida. Durma bem, hein, não quero você chegando cansada amanhã. — você sorriu, descendo do ônibus. As ruas estavam pouco movimentadas por causa do horário, já estava bem tarde.
Você apressou os passos, tirando as chaves do bolso e abrindo sua porta. Você juntou as sobrancelhas quando viu as luzes de casa acesas, sua mãe sempre estava dormindo quando chegava, não entendia o motivo dela estar acordada. Mas quando entrou, encontrou-a no sofá, sentada esperando por você.
— Boa noite, mãe. Sem sono? — ela levantou, te olhando com um rosto espantado. — Aconteceu alguma coisa? — você trancou a porta, se aproximando dela preocupada. Sua mãe estendeu uma carta para você.
— Chegou essa carta para você. — Pegando-a da mão dela, você observou primeiro o emblema, era uma carta do governo, direcionado exclusivamente para você. Juntando as sobrancelhas, você abriu a carta, mais ansiosa do que nunca para saber o que o governo queria com você. Eles estão te dando dinheiro, será?
“Sr. _______, temos a honra de informá-la que você foi convidada para participar da A caçada. Joshua Hong, o caçador nível blood, tem interesse em você e deseja convidá-la para ser a caça dele. Estaremos esperando por você dia trinta (30), neste domingo, às 17h, para darmos inícios aos jogos. Daremos suporte e armamentos necessários durante uma noite. Boa sorte!”
Ps: ao final dos jogos, você e sua família ganharão meio milhão de dólares. Além disso, Joshua Hong também doará a parte dele para você (um milhão e trezentos).
Você ficou longos dois minutos ainda analisando a carta em suas mãos, vendo o brasão do país e o emblema. Leu quase tudo novamente, ainda sem acreditar.
— O que diz? É sobre a caçada, não é? — você olhou para sua mãe, vendo os olhos dela cheios de lágrimas. Você confirmou, vendo-a correndo até você e te abraçando com força. Nesse momento, você não aguentou e acabou chorando nos braços dela, completamente desesperada. — Só pode ser um engano, meu amor, isso não é para você. Eu não quero que você vá!
— Mãe, eu também não quero ir. — ela te apertou nos braços, passando as mãos pelos seus cabelos.
— Você não vai, eu não vou deixar. Eles não podem te obrigar a isso.
— Eu não posso recusar, eles não me deram alternativa de escolha. — você olhou para ela, mostrando a carta. — A senhora vai ganhar dois milhões de reais pela minha participação. Não vamos passar por dificuldades.
— Eu não quero dinheiro, quero minha filha aqui comigo. Você é a única coisa que eu tenho, meu amor. Não quero que te tirem de mim.
— Eles não vão me tirar de você, mãe. Eu vou voltar, prometo. — depois dela te abraçar novamente, você deu-lhe um beijo, tentando ficar ainda mais calma do que antes.
— Esses alienígenas malditos, querem te usar como caça porque sabem que você não tem chances. Eu quero ir no seu lugar!
— Você não pode, eu quem fui convidada, não podemos trocar. Me escute, eu voltarei para casa, prometo à senhora. — você se soltou do abraço, sorrindo. — Deixe-me subir, eu preciso descansar para amanhã, hoje foi um dia muito agitado. Estou com dor de cabeça. Boa noite, eu te amo.
— Boa noite, meu amor. Eu amo você!
Você subiu para seu quarto, correndo até seu computador para ligá-lo. Enquanto esperava, tomou seu banho e trocou as roupas por algumas mais confortáveis. Quando voltou para a mesa de estudos, pesquisou no Google quem poderia ser esse alienígena tão interessado por você. Quando colocou o nome de Joshua Hong, o site te deu um breve resumo do homem alto, moreno, musculoso e muito bonito. Fazia parte da elite de caçadores e era considerado um dos mais perigosos. Ele costumava ser usado em situações complicadas e só participava de caças muito difíceis, em outros planetas mais perigosos. Você ficou longos dois minutos lendo toda a matéria dele e vendo mais alguns de seus amigos, também pesquisou pelo termo blood e viu que apenas os melhores dos melhores ganhavam essa patente.
Passaram muitas perguntas pela sua cabeça, grande parte delas querendo entender o que Joshua viu em você? Como ele gostaria de caçar logo você? Não sabia se defender contra uma barata, quem dirá contra ele. Você realmente não estava preparada para morrer, não queria chegar nesse momento da vida, mas também não tinha escolha, o governo iria te obrigar a participar de qualquer forma, seria arriscado eles irem até sua casa te buscar. Você fechou o computador de volta, passando as mãos pelos seus cabelos, ficando ainda mais agoniada em saber que iria morrer no domingo.
E para não dizer que foi muito sufocante, você passou a semana inteira colada com seus amigos íntimos e com sua mãe, se despedindo deles — discretamente — e dando-lhe presentes para lembrarem de você. Sempre depois da faculdade, você chamava eles para saírem juntos, seja em uma praia à noite, restaurantes, outros estados. Vocês voltaram tarde para casa, mas com muitas memórias boas e refrescantes, estava sendo muito divertido para todos. Na sexta-feira, o governo te enviou roupas especiais para a ocasião, junto com armas de classe quatro (4) para você usar no dia, mas isso não era de importância, você iria morrer de qualquer forma. E quando o domingo chegou, sua mãe te segurou em casa o máximo que podia, quase te trancando ali com ela. Mas se não fosse, o governo iria te buscar de qualquer forma.
Uma hora antes ela resolveu ir com você até o local combinado, na arena. Vocês se despediram com muito choro e desespero, foi preciso um dos seguranças dos eventos te puxar para dentro, onde uma vez ali, não tinha como voltar atrás. Você suspirou, seguindo um dos homens que te levou até a floresta densa e bonita. Já estava escurecendo, então ficaria muito ruim de enxergar tudo bem detalhado. Você percebeu dois pontos, era a única mulher ali e todos os homens te olharam de uma forma estranha, alguns até de forma maliciosa. Você baixou a cabeça, puxando suas roupas mais um pouco, não era nada curto, muito pelo contrário, uma calça legging, tênis e uma blusa com mangas. Mas as roupas eram muito coladas, isso chamava a atenção deles.
— O que uma coisinha bonitinha como você está fazendo aqui? — um deles sorriu, levantando seu rosto. Você bateu em suas mãos, se afastando dele.
— Não encoste em mim.
— Ela é valente. — os outros riram enquanto outro se aproxima também. — Você precisa de proteção, docinho? Eu posso fazer isso.
— Vai ver ela vai ser o nosso prêmio. — Havia muitos homens na sala, isso te deixou com um certo medo do que eles poderiam tentar fazer. Você sentiu um tapa na sua bunda, seguido por uma risadinha bem próxima de seu ouvido. — Eu aceitaria esse presente.
— Eu já disse para não encostar em mim. — quando se virou, desferiu um tapa no rosto daquele cujo te assediou, recuando poucos segundos.
— Ela é valente, pessoal. — outro te agarrou por trás, prendendo você contra o corpo dele. Você já estava ficando desesperada. — Vamos ver por quanto tempo.
— Me solta! — naquela parte da floresta estavam todos os humanos que iriam batalhar, ou seja, todos os cem (100). Como você era uma novidade e também mulher, lógico que atraiu a atenção desses imundos. Mesmo se remexendo ou tentando bater nele, foi difícil se soltar, ele era mais forte. E os outros homens que se aproximavam para mexer com você, também não facilitou muito.
A sua sorte foi quando as sirenes apitaram, iniciando o começo da caçada. Todos eles ficaram quietos, puxando armas e espadas, até mesmo aquele homem te soltou. Entretanto, a coisa mais surpreendente foi quando vocês começaram a ouvir gritos e espadas cortando algo. No escuro não dava para ver muito bem, mas você sentia o cheiro de sangue e as poças no chão, escorrendo para os seus pés. Você não tinha ideia de que eles eram tão rápidos assim, não teria chance alguma contra Joshua Hong. Como suas roupas eram diferenciadas, outros caçadores não poderiam te matar, só quem te desafiou. Talvez seja por isso que esse caçador ainda não tentou nada com você, você foi tão lenta que só correu quando finalmente percebeu que um deles já estava matando os outros.
Você seguiu alguns dos humanos, sem saber para onde poderia fugir, mesmo não enxergando muitas coisas e só vendo árvores, chegou a conclusão que poderia subir em uma delas. Por mais que possa se machucar, ou até mesmo cair, ficar aqui embaixo adiantaria ainda mais sua morte. Cuidadosamente você escalou uma das árvores maiores, mesmo que suas mãos estivessem escorregadias e sangrando, não desistiu de chegar aos galhos. Você tentou saber qual deles parecia mais reforçado e sentou-se em um do meio, não estava tão baixo, mas também alto, ficou meio termo. Você acabou sentando nele, encostando as costas no tronco de árvores e esperando apenas pelo fim.
No fundo, as coisas que mais escutava eram gritos dos homens e tiros, não tinha mais outro som além desse. Mas na verdade, você estava realmente preocupada era com Joshua, já que até agora ele não começou a te caçar. Se ele era um blood, porque ainda não te encontrou? Você não estava muito bem escondida, e pelo artigo que leu, sua espécie conseguia encontrar alguém facilmente pelo cheiro, obviamente ele sabia o seu, já que andou te analisando para querer te caçar. Não que estivesse reclamando, mas se fosse para morrer, que seja de uma vez, não queria esperar por nada.
Se passaram vinte longos minutos até você começar a ouvir as primeiras movimentações de pisadas e suspiros longos. Ele estava muito perto de você, daquela árvore, então tudo o que conseguiu fazer foi cobrir a boca enquanto olhava para baixo, vendo a figura parada bem embaixo de você, olhando profundamente em sua direção. Você quase chorou de medo, tentando se esconder, mas foi impossível quando se tinha uma árvore enorme no caminho.
— Desculpe a demora, eu estava cuidando daqueles que mexeram com você. — Você fechou os olhos, tentando não demonstrar tanta importância para ele. Todavia, ficou completamente nervosa ao escutá-lo, seria possível ele matar todos esses homens em questão de minutos? Você olhou para baixo novamente, vendo-o mais próximo da árvore. — Inclusive, eu sou Joshua Hong. Você pode descer daí. — você não respondeu indiretamente, mas negou com a cabeça, segurando em outro galho, pronta para subir caso ele tente fazer isso. — Olhe, eu não vou te machucar, só quero conversar e te explicar o porquê eu demonstrei interesse em você. — isso não parecia chamar sua atenção, realmente gostaria de saber o motivo, mas queria se proteger também. — Princesa, estou sendo paciente com você, então por favor, desça daí e venha aqui.
— Eu não vou descer daqui. — Na verdade, você só não sabia descer, estava alto demais e olhar para baixo te deixava com medo.
— Se eu subir, não vai ser nada agradável. — talvez, a pior coisa era ir contra ele. Joshua estava sendo razoável, então porque não colaborar? Se você queria tanto morrer logo, que ele faça isso.
Você engoliu o choro, pisando em um galho mais baixo para tentar descer, era só você não olhar para o chão, tudo daria certo. Seu coração estava acelerado, mãos trêmulas enquanto pisava em cada galho, descendo devagar.
— Você está indo bem, basta não olhar para baixo. — Joshua estava alinhado com o último galho, esperando por você de braços abertos. No final, tudo o que notava era ele esperando por você, talvez pronto para te matar. — Eu te peguei, princesa. — ele te incentivou a pular nos braços dele quando chegou no último, e por algum instinto, você fez isso. Os braços fortes dele te seguraram com força, você não pesava nada para ele, foi como uma pena. Joshua te colocou no chão, observando enquanto você se afastava para trás, com medo dele. — Oi! Você está bem?
— Você não vai me matar? — sua voz falhou, saindo como um sussurro.
— Meu propósito não é te matar, estou aqui por outro motivo. Você ficará viva por bastante tempo. Venha comigo e eu te contarei tudo.
— Você realmente matou todas essas pessoas?
— Todos aqueles que estavam com você? Sim, isso não foi nada! Já matei muito mais.
— Então, como eu posso confiar em você? Eu sou a última que falta, não é?
— Como eu disse, não estou aqui para te matar, já teria feito isso antes de você subir nessa árvore. Venha comigo ou você ficará aqui com outros caçadores. — Joshua estendeu a mão para você novamente, vendo sua hesitação em tocá-lo. Mas tudo parecia melhor do que ficar aqui sozinha, não é? Eles ainda não te mataram porque você é a presa de Joshua, mas no momento em que ele partir, você morrerá. Caminhando lentamente até ele, você tocou sua mão estendida, sendo puxada com força para mais perto.
— Para onde vamos? — você perguntou assim que ele apressou os passos, levando-a para a saída da arena, onde vinha a claridade das lâmpadas. Você realmente sairia daqui com vida?
— Minha casa, precisamos sair logo.
Joshua não saiu com você pela multidão, como sempre fazia, ele te puxou pelos fundos. Ninguém ousou questionar ou impedi-lo, na verdade ninguém se opôs contra Joshua. Assistindo ao show de horrores que ele cometeu hoje, ninguém se meteria com ele. Você ficou muito mais assustada ao saber que estava indo para a casa dele.
E pelo visto, a casa não ficava muito longe, poucos quarteirões da arena, não era tão grande, mas parecia ser confortável por fora. Assim que entrou, percebeu que ele não morava sozinho, outros caçadores estavam aqui. Os bloods sempre andavam juntos, como eram poucos, gostavam de ficarem por perto. Não era novidade para os humanos e outros caçadores todos eles estarem na terra para apoiarem Joshua.
— Ótima partida, Joshua. Provavelmente você ganhará outro mérito por ter matado tantos humanos.
— Acredito que aquele tenha sido o tempo recorde da arena e seu também. Terá muitos prêmios.
— Bobagem, vocês sabem que o maior prêmio já está nas mãos dele. Ele veio por um propósito muito peculiar. — Você estava ficando cada vez mais assustada com esse assunto. Ele faria algum mal para você? — Podemos preparar as coisas?
— Partiremos depois de amanhã, preciso de mais um dia aqui na terra. — o restante do grupo assentiu, deixando-o em paz para voltar seu caminho. Joshua colocou-a dentro de um quarto longo e grande, com uma cama, banheiro, guarda-roupas e muito mais. — Venha, se aproxime um pouco.
— Porque eu estou aqui? — Você ficou parada na porta, então Joshua caminhava pelo quarto.
— Porque eu ganhei o jogo, quando não matamos um oponente, podemos escolher qual fim ele terá.
— Então você ainda vai decidir como me matar?
— Você não trará nenhum benefício enquanto morta, preciso de você viva.
— Eu não entendo. Então o que você deseja?
— Que venha comigo para meu planeta e se torne minha companheira. Eu vim te caçar por esse propósito, então agora podemos voltar. — Joshua parecia ter tirado um cigarro da gaveta, colocado em seus lábios e acendido.
— Sua companheira? O que isso significa?
— Você está bem desinformada. O que eu quero dizer é que você vem embora comigo e será minha companheira. Seremos felizes juntos, eu vou te dar tudo de bom, não precisa se preocupar com nada. — você ficou assustada, afastando um pouco enquanto tentava raciocinar melhor. — Não! Não fique com medo, por favor. Eu vou ser uma pessoa boa, vou te respeitar acima de tudo. No meu planeta, existem hierarquias e eu estou no topo, uma vida confortável não vai te fazer falta. — ele se aproximou lentamente, aproveitando que você estava encurralada na parede. — Eu vou te dar proteção, você sempre estará segura comigo. Ninguém vai te machucar, eu prometo.
— Eu não quero ir embora, tenho minha mãe aqui, eu quero ficar com ela. — Joshua tocou seu rosto, enxugando as lágrimas que escorriam pelas bochechas. Ele sabia que você estava assustada e com medo, ele precisava te acalmar. — Quero voltar para casa.
— Princesa, olhe para mim, por favor. — depois de muitos minutos, você conseguiu olhar para ele. — Não podemos voltar, você ficará comigo agora, estamos partindo daqui dois dias. Você poderá ir em casa amanhã, juntar todas as coisas e entregar o dinheiro para sua mãe. Ela precisa disso, não é? Tenho o suficiente para ela sobreviver por muito tempo. Mandarei uma quantia boa todos os anos. E além disso, podemos visitá-la também.
— Eu quero voltar para casa, para a minha mãe. — Joshua jogou a fumaça para cima, longe de seu rosto. Ele suspirou, mesmo não tentando ser rude, ele precisava falar sério agora.
— Eu não estou te dando alternativa de escolha, você vem embora comigo. A partir do momento em que os humanos aceitaram a caçada no planeta deles, sabiam que em casos de não matar a vítima, o caçador decidirá o que fazer. Nosso jogo, nossas regras. Está decidido, você vai embora comigo daqui dois dias.
Joshua apagou o cigarro, jogando não só as cinzas, mas o próprio no lixo. Você ficou no canto da parede, chorando ainda mais e desejando que tudo isso pudesse ser um pesadelo. Mas não era! Estava tudo tão real que você se desesperava ainda mais.
— Eu tenho uma vida aqui, trabalho, faculdade. Vou deixar tudo para trás por causa de você!
— Você pode arrumar um emprego no meu planeta, as coisas por lá são mais fáceis do que aqui, não passamos por tantas necessidades como vocês. Nossas espécies não são diferentes, temos a mesma anatomia, tecnologia e entendemos a língua de vocês. A única diferença é que vivemos melhor, não nos falta oportunidade. Se o problema for esse, vou arrumar um emprego para você.
— E a minha mãe? Ela pode ir também? — Joshua te olhou novamente, ele estava começando a se estressar com sua falta de atenção. Talvez precise desenhar para você entender que ele só tinha uma única passagem para você.
— Deixe-me te dar um breve resumo sobre nossas regras. Humanos não são permitidos no nosso planeta, vocês destroem muito o planeta terra e não queremos isso, preservamos o nosso. Mas existe uma exceção, os únicos permitidos são as mulheres, caso um caçador se interesse por tal. Não é o certo, já que temos muitas mulheres, mas ainda pode acontecer nas raras vezes. Nesse caso, você tem o direito de vir comigo, sua mãe não. — parecia que finalmente você estava entendendo alguma coisa. Joshua ficou feliz em continuar explicando como as coisas funcionavam para ele. — Temos um conselho, em casos extremos, usam ele. No seu caso, eles vão decidir se você pode ser minha companheira.
— E como eles decidem isso? — Joshua respirou fundo, dessa vez querendo mudar de assunto, seria uma grande notícia se ele te falasse a forma. — Eu vou ter que lutar com alguém?
— Não chegará a tanto, eles não podem machucar a companheira de ninguém, ainda mais de um blood. Vamos deixar isso para outra hora, você saberá no dia. — você confirmou, tentando se aproximar. Você começou a analisar o quarto dele, era bem grande, tudo no seu devido lugar, e a cama de casal era enorme. — Você poderá dormir aqui nesses dias, eu não me importo de ficar na sala. A cama é confortável e tem um banheiro, você pode usar as minhas roupas até pegar as suas. — você assentiu, seria por apenas uma noite de qualquer forma. — Está com fome?
— Não. — Joshua confirmou, tentando não te forçar a nada.
— E você precisa de mais alguma coisa?
— Que você saia. Eu quero tomar banho e dormir. — Joshua pegou o restante de suas coisas sem reclamar, aproveitando para separar blusas confortáveis. Antes dele sair, você pelo menos foi educada. — Boa noite, Joshua.
— Boa noite, ________. — Foi a partir de hoje, que a vida de vocês realmente começou.
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Quando o carro parou mesmo na frente da casa de sua mãe, você soltou um longo suspiro, com medo de entrar. Parecia que agora Joshua não te deixaria sozinha nunca mais, ele te seguia por todos os lugares possíveis. Você perguntou a ele o porquê disso, mas Joshua respondia que era para você não fazer nenhuma travessura. Você ainda estava usando as roupas dele, o cheiro dele ficou pelo seu corpo, não que estivesse reclamando, mas era muito forte. Sem esperá-lo, tocou a campainha, esperando muito brevemente por ela, que não demorou muito a aparecer. Ambas felizes em se encontrarem.
— Meu amor. — Vocês se abraçaram muito apertado, cada uma com um sorriso ainda maior, ela estava tão agradecida por você ter voltado. — Não sabe como eu fiquei com medo de te perder. Mas você está aqui agora, voltou para mim.
— Sim, mãe. — ela te empurrou para dentro de casa, vendo quando você segurou a porta e olhou para Joshua entrar também. Foi nesse momento que ela percebeu o homem, com vestimenta diferente, alto e sério. Sua mãe recuou, te puxando junto, ela reconheceu que tipo de pessoa ele era.
— Porque tem um caçador com você? Não já acabou os jogos?
— Esse é o Joshua, ele quem me deixou viva. É um caçador de nível especial, ele também foi o responsável por me convidar.
— E o que ele quer aqui? — Você olhou para Joshua novamente, esperando que ele pudesse falar por você, se fizesse isso, seria capaz de chorar.
— Esperando sua filha fazer as malas, estarei partindo com ela amanhã. — ele falou sem muita importância, o que foi um baque para sua mãe. Ela ficou longos dois minutos olhando para você e ele, sem saber como reagir ou o que falar.
— Mãe…
— Você vai embora com ele? Um desconhecido? Você ficou maluca?
— Mãe, eu não tenho opção de escolha.
— Como você vai ter coragem de fazer isso comigo? Eu estava aqui preocupada com você, chorando a madrugada toda com medo de te perder. E você chega com uma notícia dessa, de que vai embora com um caçador que iria te matar se tivesse a oportunidade. Como você é burra, ______. — você sentiu lágrimas nos olhos, ficando ainda mais envergonhada de respondê-la.
— Eu não tenho escolha, mãe! — sua mãe olhou para Joshua, caminhando para perto dele lentamente.
— Por favor, não tire minha única filha de mim. Eu não posso viver sem ela. Eu só tenho ela nesse mundo, não faça isso.
— Você não vai ficar sem ela, voltaremos todos os anos para ela te ver. Ela não passará por nenhuma dificuldade ou necessidade, vou dar-lhe tudo de bom e do melhor. Além disso, trouxe uma quantidade boa para você sobreviver durante um bom tempo, e todos os anos mandarei um dinheiro para você.
— Eu sabia que uma hora isso iria acontecer, que você iria embora, mas não imaginava que seria pra tão longe. Você está decidida a ir mesmo, meu amor?
— Mãe, eu não queria sair de perto de você, queria ficar aqui com a senhora.
— Mas ela não pode viver para sempre presa a você, sua filha precisa viver a vida dela.
— E você veio aqui para tomá-la de mim? Vocês vão sair do planeta terra, tem noção de quão longe ela estará? E como vamos nos comunicar? Como vou falar com minha filha todos os dias? Como irei saber se ela está bem ou não? E se você começar a trat��-la mal? Eu não quero ficar sem comunicação com ela, não quero que ela passe por situações difíceis sem mim.
— Não será preciso, vocês vão continuar se falando. Eu não trataria mal a minha companheira, isso não é digno de uma pessoa se fazer com quem escolheu.
— Mas porque a minha filha? No seu planeta não tem mulheres? Porque escolheu uma humana?
— Muito pelo contrário, existem mais fêmeas, entretanto, eu me interessei pela sua filha, gostei dela. Qual o mal teria nisso?
— Nenhum… — nesse ponto, sua mãe já tinha parado de chorar e parecia aceitar aos poucos. Respirando fundo, você resolveu caminhar de volta até Joshua, vendo quando ele olhou de volta.
— Um momento. Vem comigo, quero te mostrar uma coisa.
Você segurou a mão dele, passando pela sua mãe enquanto sorria para ela. Entrando no seu quarto, você deixou com que ele tivesse uma visão completa de tudo, você ficou envergonhada, esquecendo que grande parte das prateleiras tinham ursos ou livros. Esquecendo disso, você foi até o banheiro, pegando o pacote do seu absorvente para fazer uma breve explicação a ele.
— Você me contou um pouco do seu mundo, agora eu gostaria de te contar algo biológico que acontece com as mulheres humanas. Todos os meses o corpo feminino se prepara para a fecundação do óvulo, e quando não ocorre, o endométrio se desprende do interior do útero. Em outras palavras, a gente sangra durante três dias no mínimo, se chama menstruação. O que eu quero falar é que irei precisar disso aqui para sobreviver no seu planeta. Você falou sério quando disse que voltaríamos todos os anos?
— Sim.
— Certo. Tem alguns pacotes grandes com bastante absorventes, você pode comprar uns cinco ou seis para mim? Isso será o suficiente para durar um ano. — Joshua confirmou, tirando um cigarro do bolso e se preparando para fumar. Você saiu de perto dele, começando a empacotar todas as suas coisas.
Seria difícil ir embora daqui, do seu planeta, do local onde cresceu sua vida inteira, da sua mãe, amigo, colegas. Você ficava triste por isso, mas parecia aceitar cada vez mais, mesmo não conhecendo Joshua Hong, você parecia ter uma confiança. Ele sabia usar bem as palavras, isso te confortava um pouco, e de fato, você não gostaria de imaginar ao contrário. Joshua teria a coragem de te machucar? Fazer algo contra o seu consentimento? Você está conhecendo ele agora, mas quando chegar em seu planeta? Ele mudaria completamente? Você tinha muitas dúvidas sobre ele, mas infelizmente não poderia voltar atrás. Além disso, o governo não permitia a recusa, você seria morta se não entrasse em um consenso com ele. E para ser honesta, preferia continuar viva do que ser morta. Para o governo, você era o prêmio de Joshua e ele poderia fazer o que quisesse agora.
— Como se chama o nome do seu planeta?
— Nunca demos um nome para ele, mas os humanos apelidaram de planeta x. — Joshua deitou-se na sua cama, encostando na cabeceira enquanto continuava a te olhar.
— Tem muita diferença para a terra?
— Não, quase nada muda. Temos o mesmo oxigênio, gravidade, água, eletricidade, biodiversidade, praticamente tudo. A única coisa é que temos algumas diferenças em relação ao corpo. — Você olhou para ele, curiosa para saber mais. — Você falou das mulheres e a questão de sangrar. No nosso, passamos por uma rotina de acasalamento, procuramos por mulheres para passar alguns dias até acabar. Isso acontece de seis em seis meses.
— É tipo cio? Como os cachorros? — Joshua parecia ofendido, jogando a fumaça do cigarro para cima. — Aqui na terra isso acontece, mas só com animais.
— Não somos animais.
— Não estou te chamando disso, foi só uma curiosidade. Não me parece estranho, acontece com os animais. Eu só quis dizer isso. — Você voltou para as roupas. — Acontece também de marcar ou dar um nó como nas fanfics? — Você riu.
— Sim. — mas logo ficou séria quando não viu nenhum sorriso no rosto dele também. — Marcamos nossos companheiros quando encontramos e a questão do nó também, geralmente é mais na rotina. Achei que você estudasse sobre os caçadores.
— Eu não sabia sobre isso. Então sua rotina está chegando? — Joshua assentiu, você ficou ainda mais nervosa do que já estava. — Você já tem uma pessoa para passar esses dias, não é?
— Acabei de caçar por ela. — Era óbvio que a pessoa seria você, mas queria ter essa certeza. Talvez, seja a pior coisa que fez, você ficou com medo.
— Joshua, você disse que não faria nada sem o meu consentimento.
— Mas quem te falou que eu faria algo contra a sua vontade? É inevitável não ceder quando estamos na rotina, nosso cheiro atrai as fêmeas muito rapidamente.
— Mas eu sou uma mulher humana, sou diferente.
— Vocês se atraem mais rapidamente pelo cheiro, eu já vi sobre isso, fica mais fácil de ceder. Nosso cheiro se torna bom, doce e aconchegante para as fêmeas humanas, elas se atraem mais rapidamente. — envergonhada, você voltou a guardar suas roupas, evitando contato visual com ele.
Horas se passaram enquanto vocês continuavam em um silêncio absurdo, ele sem fumar, esperando calmamente por você. Você ficou admirada por ele ter uma calma tão forte, em momento algum tentou te apressar, perguntar se estava terminando, ou coisas do tipo. Joshua te oferecia ajuda, você negava e ele continuava deitado na sua cama, olhando entre os ursos, tintura, teto e você — muitas vezes mais em você —. Portanto, quando você terminar de empacotar tudo dentro das malas, Joshua se ofereceu para levar todas enquanto você admirava seu quarto, gravando cada mínimo detalhe dele, agora vazio. Dizer que não sentiria falta seria uma das maiores mentiras, iria sim sentir de tudo, até mesmo dos seus ursos que tanto gostava de comprar. Esse quarto foi seu refúgio mental durante toda a sua vida, onde te salvou de crises de ansiedades e te formou também. Mas os ciclos são feitos para serem encerrados, e esse infelizmente era o seu último momento aqui.
Quando Joshua voltou para pegar sua última mala, ele estendeu a mão para você, esperando que tocasse. Claro, hesitou um pouco enquanto olhava, mas aceitou ao voltar até onde sua mãe estava, chorosa no canto da parede. Joshua respeitou o espaço de vocês, deixando com que se despençam com muito carinho, choros e risadas fracas. Ela estava começando a entender que você precisava seguir seu caminho, mesmo que em outro planeta terra, teria que ir embora. Ela estava confiando na palavra de Joshua e iria esperar por você todos os anos. Depois de quase uma hora, você conseguiu sair acompanhando Joshua, com os olhos cheios de lágrimas, ele não pareceu demonstrar muita importância, sabendo que acontecia o mesmo quando as fêmeas de seu planeta saiam de casa. Ele se perguntou porque mulheres em geral eram tão sentimentais?
A manhã ocorreu de forma tranquila, você comeu quase tudo que ele oferecia, mas ficou chorando por vários outros momentos, arrependida de ter aceitado isso. Você agora estava com um alienígena, saindo do planeta em direção a casa dele. Qual a probabilidade disso dar errado? Cem por cento (100%). Mesmo você não querendo, afinal, essa era sua nova vida agora, seria obrigada a seguir essas regras.
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Quando sua nova vida chegou, você não esperava que seria tão divertido dentro daquela nave espacial. Essa era a primeira vez que você entrava em uma, mas ficou tão encantada e curiosa para saber como funciona, a tecnologia deles parecia muito mais avançada do que os humanos. Deveria ser por isso que os humanos demonstraram tanto interesse em visitar o planeta deles, e deveria ser por isso que eles proibiam a entrada dos humanos. Boa parte dos dias você ficou deitada, esperando com muita angústia e desespero para chegar logo, já estava começando a ter crises de ansiedade. Vez e outra Joshua deixava seus amigos de lado, ou até mesmo a nave, para te encontrar e conversar. Às vezes você achava que ele gostava muito da sua companhia, ou só estava querendo ser gentil.
Quando finalmente chegaram ao planeta dele, você já estava observando ele por cima, uma esfera grande e redonda, muito verde e com bastante nuvem. Você acreditou por dois minutos que estava de volta na terra, mas não, esse era o planeta dele! À medida que a nave pousava, você ficava ainda mais impressionada com tudo, cada coisa idêntica ao seu, o mar, a biodiversidade, o clima, nada mudava. Você estava na terra de volta. Joshua segurou sua mão, te levando até a saída para pisar pela primeira vez naquele local diferente. Por um segundo, pensou em prender o nariz, mas quando percebeu que conseguia respirar sem dificuldades, você ficou sem acreditar. Eles eram como os humanos, mas em planetas separados. Você ficou encarando tudo com tanta curiosidade que Joshua deixou aqueles momentos para você. O mar bem no fundo, as árvores em volta, o sol escaldante em sua pele, o oxigênio, água para beber. Era realmente real? Você estava em um planeta que compactuava com tudo dos humanos, com a terra.
— Irei te mostrar tudo com mais calma, mas agora precisamos ir ao conselho. Eles já estão reunidos.
— O que? Mas tão rápido assim? — você ficou com medo ao escutar isso, mas porque tão rápido? — Mas ainda não vimos o restante, eu gostaria de ver mais sobre o planeta, saber da sua casa.
— Prometo que vou te mostrar tudo isso, qualquer coisa. Mas vamos ao conselho, eles não gostam de esperar, estamos atrasados. O julgamento estava marcado para hoje, mas eu não sabia que a nave iria atrasar tanto assim.
— Joshua, eu ainda não tomei banho. Vamos esperar mais um pouco, por favor! Deixe-me conhecer sua casa. — ele segurou sua mão, vendo como você estava com medo de enfrentar pessoas que não conhecia.
— Não precisa ter medo, eu estarei com você o tempo inteiro. Ninguém fará nada contra você enquanto eu estiver lá, eles não podem de qualquer forma. — Ele segurou seu rosto, olhando bem no fundo de seus olhos para te passar segurança. — Você confia em mim, não é?
— Sim! Mas ainda estou com medo, eles não gostam de humanos.
— Isso não importa, eu gosto de você e é o que vale. — Joshua fez um pouco de carinho em seu rosto. — Eu vou ficar com você o tempo inteiro, ok? Irei traduzir a conversa para você não se sentir excluída. — Joshua segurou sua mão, trançado em seus dedos. Ele se despediu dos amigos enquanto levavam suas malas para algum lugar, que você não sabia qual.
Ele te puxou delicadamente pelos lugares. Você ficava tão admirada com tudo que não prestava atenção em nada mais. Agora entendia o motivo dos humanos quererem tanto visitar aqui, além de serem compatíveis com basicamente tudo, também ficavam curiosos na biodiversidade e na forma de viver deles. Mas os caçadores odiavam tanto os humanos que era extremamente proibido a entrada deles, só em casos específicos, como o seu. Era por isso que existia um conselho para casos desse tipo. E foi justamente por isso também que você e Josh tinham sido convocados para comparecer.
Dizer que não estava ansiosa seria uma mentira, você estava mais do que isso, estava com tanto medo do que poderia acontecer, eles tentarem te matar. Poderia acontecer, mesmo Joshua sendo tudo isso o que ele diz, ele não teria tanta moral contra um conselho. Era isso o que te deixava com muito medo.
— Talvez você se sinta intimidada, mas eu estarei lá, vou te proteger. — você apertou a mão dele, hesitando um pouco.
— Joshua…
— Vai ficar tudo bem, confie em mim. — você não sabia muito bem, mas pelo barulho e pessoas andando por todos os lugares, provavelmente estava na cidade. Você ficou tão impressionada de tudo ser da mesma forma como na terra, estava sem acreditar.
Eles viviam da mesma forma, parecia que não tinha diferença alguma. Claro, as pessoas se vestiam de uma forma melhor, andavam quase sempre sozinhas ou em grupos, sorrindo e conversando. Mas, de tudo isso, o que te deixou ainda mais impressionada foram os carros, assim como na terra. E não era qualquer tipo deles, eram carros esportivos, de corridas, muito caros. Aqui, esses pareciam carros populares, qualquer um poderia possuir. Como isso era possível? Como eles tinham as mesmas tecnologias da terra? Realmente eles eram humanos em outro sistema solar.
Você parou de caminhar quando chegou em um prédio enorme, muito bonito e arquitetado, rodeado na cerâmica e escrito em uma linguagem que você não entendia. O segurança na frente deixou vocês passarem quando reconheceu Joshua, reverenciado ele. Você ficou sem entender, mas continuou admirando as coisas. Não parecia diferente também, tinha bastante pessoas conversando, outras aguardando e assim por diante. Algumas pessoas chegaram para acompanhar vocês, sorrindo e seguindo o caminho.
Uma porta se abriu brevemente, estava bastante escuro, apenas a luz no fundo. Era tipo um auditório, com várias cadeiras para os convidados e um palco enorme, a luz vinha de lá. Joshua caminhou com você até o palco, te ajudando a subir nas escadas enquanto analisava o local. Quando vocês pararam no centro, ele te olhou, tentando te passar segurança. Você sorriu de volta, mas se assustou quando as luzes do fundo acenderam e muitas pessoas sentadas apareceram. Você ficou nas costas de Joshua, olhando pelo cantinho a quantidade de pessoas, apenas para decidir se você poderia ficar ou não. Alguns deles começaram a falar, uma língua tão nova, que você realmente não conseguia entender nada. Ele estava lendo um papel em suas mãos, olhando entre Joshua e o restante do conselho. Quando Joshua finalmente respondeu, seu tom parecia mais sério e autoritário, sem recuar de qualquer uma das falas.
— Eles estão me questionando o porquê eu escolhi uma humana ao invés das fêmeas daqui. — justo, você também tinha essa mesma pergunta para ele, afinal, todas aqui pareciam ainda mais lindas do que você. Não entendia o motivo dele te querer tanto. Joshua continuou escutando os conselheiros, também tentando argumentar de volta. Você estava muito curiosa para saber de tudo.
— E agora? O que estão dizendo? — Joshua não te respondeu, preocupado em falar com eles. Você esperou calmamente ele terminar com todos, mas à medida que falava, ficava ainda mais alterado. Você estava muito curiosa em saber o motivo de todo esse estresse e o que tanto discutiam. Se diz a respeito de você, gostaria ao menos saber sobre o que seria.
Um dos conselheiros levantou novamente, caminhando até o palco, onde vocês estavam. Dessa vez, Joshua fez questão de te colocar nas costas dele, apertando sua mão com força. O homem falou de uma forma mais agressiva com ele, apontando para você, mas nem chegava a te tocar, já que Joshua batia na mão dele. Você ficou com medo nesse momento, percebendo que ambos estavam ficando muito alterados, Joshua conseguiria matá-lo em um segundo. Quando outro deles subiu no palco, parecia tentar controlar o ambiente, se colocando no meio deles enquanto pedia calma. E parecia que realmente deu certo, os dois se acalmaram, e o outro voltou para seu devido lugar. Apenas aquele ficou na frente de Joshua, conversando baixinho com ele.
Ele te colocou ao lado novamente, deixando o homem te admirar com cautela, querendo ver cada mínimo detalhe seu. Você ficou um pouco envergonhada, baixando a cabeça enquanto apertava a mão dele de volta.
— Está tudo bem, esse é o meu pai. — você olhou para Joshua, surpresa pelo homem parado na sua frente, ele tinha as vestimentas diferentes dos outros, você supôs que seria algum tipo de líder. — Ele é o chefe do conselho. É por isso que todos os outros estão com raiva pela minha punição ser menor.
— E qual é a sua punição? Eles vão te machucar, Joshua?
— Eles não podem fazer isso. Eles me deram um prazo e se eu não cumprir até lá, vão fazer algo pior. — você esperou ele te falar alguma coisa, mas Joshua parecia evitar isso por enquanto. De qualquer forma, ele te contaria quando estivessem em casa, na casa dele. O pai de Joshua abriu caminho para vocês passarem, sorrindo para o filho.
Joshua passou pelos conselheiros que não estavam nada felizes pela forma como isso terminou. Quando saíram do prédio, você ficou feliz por finalmente ver aquele ambiente iluminado, bonito e repleto de luz natural, a natureza aqui era outro nível. As pessoas ainda estavam felizes, caminhando para algum lugar, outras sentadas conversando, carros seguindo caminho. Você não se sentia excluída, muito pelo contrário, estava se sentindo na terra, nada de diferente. Eles tinham muitas coisas semelhantes aos humanos, e o planeta era idêntico também, irmãos gêmeos separados pela distância.
— Você vai me contar o que aconteceu? — Joshua suspirou, confirmando para você. Havia uma coisa de diferente entre eles, as roupas. Joshua andava com roupas muito coladas, como do exército, e as pessoas olhavam diferentes para ele. Talvez aqui existiam hierarquias, pela diferença de vestimentas, o sistema gostava de separar as pessoas.
— Lembra o que eu falei sobre o conselho decidir tudo sobre humanos entrando aqui? Para um humano ser digno de algum caçador, eles precisam passar por coisas meio peculiares. Às vezes o conselho pede para o acasalamento ser em um local público, outras vezes pedem uma batalha entre os dois. Mas na maioria das vezes os caçadores preferem o acasalamento em público.
— Joshua…
— Não, você não precisa se preocupar com isso. Como um blood, eles me deram um prazo de dois dias para eu acasalar com você, caso isso não aconteça, então teremos que fazer na frente do conselho. — sua mente ficou em branco, o sangue quase não circulava, sua ansiedade voltando com tudo. — Você não precisa se preocupar, vai dar tudo certo.
— Como? Eu tenho apenas dois dias para decidir, e se isso não acontecer, todo mundo vai ver um momento íntimo nosso. — seus olhos se encherem de lágrimas, você estava tão nervosa que não se importou em chorar na frente daquelas pessoas. Joshua apressou os passos, talvez com pressa de chegar logo em casa. — Eu sabia que morrer seria melhor do que isso. Joshua, eu quero voltar para a terra! — Mesmo chorando, você prestou atenção quando ele entrou em uma enorme casa, uma pessoa abriu a porta para ele enquanto reverenciava o mesmo. Joshua não ligou, querendo chegar logo em algum lugar da casa. As coisas por dentro não te chamaram tanto a atenção, você só se preocupava em chorar.
Portanto, quando ele abriu uma das inúmeras portas, a primeira coisa que fez foi te puxar para um abraço muito apertado, quase te sufocando. Ele deixou com que você chorasse, manchando sua jaqueta, mas tudo bem, contanto que estivesse nos braços dele. Ele alisou seus cabelos, também deixando pequenos beijos em sua cabeça.
— Vai ficar tudo bem, não chegaremos a isso. Sei que é um momento muito especial e íntimo para você, cuidarei para que nada disso aconteça. Você confia em mim, não é? — você assentiu, mesmo ficando com dúvidas se deveria ou não. Até agora, Joshua não parecia ter mudado e ainda estava cumprindo suas promessas. — Então vai ficar tudo bem, você confiar em mim é a única coisa que me importa. Mas agora vai depender de você, sabe disso, certo? — você confirmou novamente, ainda mais desesperada. Agora teria um prazo para fazer sexo com Joshua Hong, parecia até coisas de livros. — Demonstrações públicas de afeto só podem acontecer com casais, as pessoas olham diferentes quando não são.
— Foi por isso que você não me abraçou? E era por isso que elas estavam olhando porque estávamos de mãos dadas?
— Sim, mas as coisas irão mudar depois do acasalamento. A marca é como o casamento para vocês, quando duas pessoas se amam, a única coisa que muda é que não existe o divórcio. Quando marcamos tal pessoa, ficamos presos em um só para sempre, até a morte. Por isso escolhemos muito bem nossas parceiras, para não correr o risco de arrependimento depois.
— E você acha que não vai se arrepender escolhendo uma humana?
— Eu jamais me arrependeria das minhas escolhas, eu quero você, para sempre!
— Os caçadores que escolheram humanas, estão vivendo bem hoje em dia? Eles continuam juntos?
— Sim, estão todos muito bem, vivem juntos e alguns têm até filhos. Seremos do mesmo jeito.
— Como você tem tanta certeza disso? Podemos não nos darmos bem. — você olhou para ele, que sorriu em resposta.
— Acho que vai ser meio difícil, mesmo com receio, estamos nos dando bem até agora. Estou cumprindo minhas promessas a você e acima de tudo, já temos confiança no outro. Isso já é um bom começo.
— Você tem razão! Talvez realmente era para ser a gente. — Joshua sorriu, deixando um beijo na sua testa. Você sentiu conforto com aquele beijo, fechando os olhos enquanto sentia os lábios dele, era bom.
— Você quer conhecer a casa? É grande e confortável, eu tenho muitos funcionários, você não precisará fazer nada e eles vão te ajudar em tudo.
— Como? A gente não fala a mesma língua.
— Falam sim, eles são treinados para aprender o idioma popular do seu planeta. Não terá dificuldade alguma entre vocês.
Enquanto exploravam a casa, você ficou impressionada dos funcionários realmente falarem a mesma língua que você, e todos pareciam tão atenciosos e educados, dava gosto de respondê-los. Joshua vivia em uma mansão enorme e luxuosa, você estava impressionada dele viver aqui sozinho, sem nenhuma companheira até então. Ele foi te explicando ao decorrer dos cômodos o que era cada um, até te apresentar seu quarto, muito belo e enorme. Havia de tudo, uma cama grande, closet com roupas, banheiro com hidromassagem, o cantinho com seus livros, estava tudo organizado, até suas roupas estavam no lugar. Vocês demoraram tanto naquele conselho?
— Como funcionam as coisas por aqui?
— Não tem muita diferença, dormimos de noite e trabalhamos durante o dia, e o planeta demora vinte e três horas para rodar em torno de si. Temos quatro refeições por dia, café da manhã, almoço, café da tarde e jantar. E por falar nisso, vá tomar seu banho que está quase na hora do nosso almoço, temos que repor as energias. Os funcionários irão te ajudar, irei te esperar na sala de jantar.
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Você jurava que se não fosse pelos funcionários te ajudando, teria se perdido completamente nessa casa. Não era brincadeira quando falaram que realmente era enorme, tinha lugares que você não sabia porque existia. Certo momento — enquanto Joshua se ausentou e você resolveu explorar mais da casa —, acabou se perdendo durante o percurso para achar a sala de descanso, foi uma das funcionárias que te encontrou e ajudou você. Pelo menos você tinha elas para te auxiliar pela casa, mostrando os cômodos com mais calma e deixando você escolher um para passar as horas. Ou melhor, o lugar onde mais gostava de perder seu tempo era ao lado de fora, no imenso jardim, que dava acesso à floresta. Você se lembra de uma delas falando que essa floresta era propriedade privada de Joshua, o pai adquiriu os bens e passou para ele quando se tornou um blood. Ela até disse que no final tinha uma cachoeira muito linda, se você pedisse a Joshua para vê-la, ele te mostraria. Isso foi o suficiente para você passar o dia inteiro pensando, esperando ele retornar para casa.
Já tinha se passado um dia e meio que você estava na casa de Joshua, hoje seria o prazo final de vocês, portanto, se não fizesse isso, teriam que fazer um sexo em público para todos verem. Isso te deixava enojada e com muita vontade de chorar, mas sentia que estava preparada. Para Joshua, claro. Ele não ultrapassou nenhum limite com você, respeitou seu quarto e só entrou com sua permissão, além de ficar em uma distância razoável durante as refeições juntos. Todavia, agora você queria ele, estava realmente desejando pelo caçador, não tinha como esconder isso. Durante a tarde uma das funcionárias te disse que ele costumava estar em casa depois das cinco horas, seria perfeito para você chamá-lo. Você tomou seu banho e ela te ajudou com roupas íntimas adequadas, logo por cima um vestido de crochê, perfeito para a ocasião. Seria apenas vocês dois de qualquer forma, não precisava de muitas roupas.
Quando você desceu, esperou por ele calmamente, lendo um livro quase inteiro de tamanha ansiedade. Você iria perder sua virgindade, era uma felicidade imensa — não era fácil ser virgem aos vinte anos —. Queria saber como era, se era tão bom como as pessoas falavam. E sua ansiedade ficou ainda pior quando os portões da garagem se abriram e escutou o movimento pelo jardim, isso só poderia ser ele chegando. Você levantou e esperou entre o sofá, depois que a porta se abriu um sorriso saiu dos seus lábios.
— Olá, Jos… Hua. — Você foi perdendo um pouco da fala quando viu três pessoas entrando com ele. Joshua seguiu até você muito apressado, ele passou as mãos pela sua cintura, colando seus corpos. — O que eles estão fazendo aqui? — era o pai dele, aquele conselheiro e uma mulher.
— Porque você está vestida assim? Vamos sair? — você voltou o olhar para ele, voltando para a ideia de antes.
— Uma das funcionárias me disse que aqui tem uma cachoeira, eu gostaria de ir lá. Com você! — ele sorriu, apertando levemente sua cintura. — Mas eu não entendo, porque eles estão aqui?
— O prazo é até às onze horas de hoje, você sabe, não é?
— Eu sei, você não precisa me lembrar disso.
— Não fique com raiva, não fui eu quem trouxe eles. Além disso, essa é a minha mãe, ela gostaria de te conhecer. Implorou ao meu pai para poder vir aqui. — Joshua revirou os olhos, te largando quando a mãe dele chegou ao seu lado. Ela segurou seus braços, te sacudindo na frente dela enquanto falava alguma coisa, subiu as mãos para suas bochechas e apertou. — Ela disse que você é muito bonita, e que eu fiz uma ótima escolha. Disse também que não via a hora de fazerem compras juntas. — você sorriu, ainda com as bochechas doloridas do aperto. — Ela não vê a hora de se tornarem amigas, você não ficará mais sozinha aqui durante o dia. Palavras dela.
— Diga que eu estou muito agradecida também. — Joshua segurou sua mão, conversando com ela. Joshua levantou a cabeça para seu pai, que parecia confirmar alguma coisa que só eles entendiam. O outro conselheiro não gostou nada da troca de olhares, então falou alguma coisa, mas parecia ter sido repreendido pelo chefe. Joshua levou você para cima, passando pelo seu quarto e entrando no dele. Você ficou nervosa ao entrar aqui, ainda mais com essas pessoas lá embaixo.
— Vamos a cachoeira, será melhor do que ficar aqui. — você confirmou, ficando envergonhada. Será que ele sabia o que você estava querendo? Não que fosse segredo, mas estava tão óbvio assim? Isso te deixava constrangida. Joshua entrou no banheiro para se trocar, ele não demorou muito, mas você ficou bastante pensativa enquanto isso. Porque essas pessoas queriam tanto que vocês fizessem sexo?
Ele segurou sua mão novamente, seguindo o caminho de volta. Joshua não queria te deixar sozinha com eles, mesmo sendo seus pais, por enquanto, não confiava neles. Em ninguém na verdade. Só estava deixando você com os funcionários porque cada um deles conhecia Joshua, ninguém teria coragem de ficar contra ele. Saindo pela porta dos fundos, você ficou aliviado de ficar longe deles, seguindo-o onde quer que fosse.
— Eles não vão vir atrás de nós?
— Claro que não, você está muito preocupada com isso. — Joshua riu novamente, caminhando tranquilamente. Estava escurecendo, mas você estava com ele, logo, não teria problema algum. — É um lugar muito lindo, tinha esquecido de te mostrar.
— Aqui é como a terra, eu me sinto em casa. Até o oxigênio é o mesmo, gravidade, natureza, tecnologia, nada muda. Me sinto como na terra.
— Eu falei pra você que se sentiria em casa, seu lugar também é aqui. E além disso, no próximo ano você visitará sua mãe, dirá a ela como gosta daqui e como se sente em casa, como me adora e que estou cumprindo tudo o que prometi.
— É verdade, você está fazendo tudo isso. Obrigada!
— Não me agradeça por isso, eu farei muito mais por você. Isso é só o começo de tudo. Vou te dar o mundo se me pedir, qualquer coisa.
— Por enquanto, apenas sua presença já basta. Estou satisfeita com isso. — o caminho parecia bonito, mas um pouco longo, vocês andaram bastante pela floresta, vendo cada fauna. Ficou sem acreditar que essa parte era toda dele, uma área reservada e preservada, ele fazia questão dos funcionário cuidarem de tudo isso. Você entendia o porquê humanos não entravam aqui, eles eram o oposto sobre destruir o meio ambiente, isso era extremamente proibido.
Portanto, quando chegaram naquela parte mais reservada e extremamente linda, você não conseguia acreditar no que seus olhos viam. O fato de estar escurecendo ajudou ainda mais o clima, parecia algo nunca visto. Joshua percebeu como você estava encantada com tudo, sorrindo brevemente por você ter gostado. A cachoeira era uma reserva natural, estava vindo de uma pequena serra e caindo no lago já repleto de água. Uma água tão cristalina que você conseguia ver tudo ao fundo, as rochas na direita e muitas flores pela esquerda. A cachoeira estava bem na sua frente, fascinada pela beleza.
— A água não é gelada. — Joshua tirou a regata, esperando você fazer a mesma coisa para entrar na água. Você suspirou profundamente, tirando o vestido enquanto ficava envergonhada, ele estava te olhando. Vendo seu rosto vermelho, Joshua sorriu e entrou primeiro, cobrindo até metade do corpo, quando virou para você, te chamou com os dedos. — Vem logo, eu vou te segurar.
— Eu sei nadar, bobinho. — você entrou, vendo que realmente não era tão gelada, sorrindo, ficou bem na frente dele, a diferença era que a água estava perto do seu pescoço.
Você mergulhou, nadando por baixo até onde a água caia, soltando um suspiro e batendo os pés, você ficou procurando por ele, vendo-o nadando até você. Quando a água da cachoeira te molhou, você ficou longos minutos, deixando toda a insegurança sair de seu corpo. As mãos de Joshua tocando sua cintura também não te ajudaram muito, você ficou ansiosa ao senti-lo tão perto.
Depois de se sentir muito melhor e menos nervosa, você saiu dali e nadou novamente, agora brincando com ele. Joshua te segurou e jogou você para cima, caindo na água novamente. Depois, ele nadou por baixo, agora se escondendo de você enquanto procurava por ele. Vocês ficaram muitos minutos brincando, quase não viram quando escureceu completamente e só a lua iluminava vocês.
Quando nadaram novamente até as pequenas rochas, Joshua enfim te puxou para ele, desesperado para fazer algo. Ele esperou quase uma semana, agora que estava cedendo, não iria desperdiçar a oportunidade. Ele colocou uma mão em sua cintura e a outra na parte de trás da sua cabeça, puxando seu rosto para ele. Vocês se beijaram. Com tanta força e necessidade, você jurou que ele iria te quebrar dessa forma, mas pelo menos conseguiu acompanhar o beijo. Ele quem te guiou pela água, o seu peso sob o corpo dele, não foi difícil. Suas costas bateram brevemente contra uma das pedras, quase te machucando, mas ele aliviou o impacto. Você estava ficando sem fôlego, mas não tentou se separar, beijar ele era bom ‘pra caralho.
— Isso foi ótimo. — ele sussurrou quando se separaram, vendo como você ficou ofegante e com dificuldade em responder. Joshua segurou sua cintura mais firme, colocando você sentada em uma das pedras, ficando na mesma altura que ele. Ele abriu suas pernas e se colocou contra elas, voltando a te beijar com força. Você ficou sem saber o que fazer, deixando ele guiar tudo isso, fazer da forma que queria, não se importava. Afinal, Joshua iria te comer hoje de qualquer forma, não estava interessada em se intrometer, ele era mais experiente do que você.
As mãos dele deslizaram pelo seu corpo, caindo na parte debaixo do seu biquíni, ele tirou o laço que tinha nas laterais e deixou cair. Você estava ficando com vergonha e até tentou pará-lo, mas ele continuou te beijando com tanta intensidade que você estava sentindo coisas estranhas pelo corpo. Estava desejando por ele, de repente, a vergonha estava passando. Joshua tinha tudo sob controle e obviamente tinha um controle enorme com você, e isso não era motivo de reclamar, você gostou disso.
— Posso fazer algo?
— Tudo o que você quiser, Joshua. — ele já era louco por você, e escutando isso ficou ainda mais. Despertou algo que nem mesmo ele conseguiria imaginar, seu cheiro estava ficando tão forte, seu corpo ainda mais atraente. Você o olhou, pensando se falou algo de errado, afinal, Joshua estava imóvel enquanto te olhava. — Eu disse algo de errado?
— Muito pelo contrário, acho que suas palavras despertaram minha rotina. — você piscou, sem acreditar nisso.
— Como simples palavras tiveram tanto efeito?
— Porque foi você, eu te quero tanto que coisas simples se tornam muito. — você riu, cheirando o ar novamente, sentindo o cheiro agradável e doce dele. Isso te deixou em alerta, o perfume de Joshua era tão forte que te deixou inebriante. Você queria ficar ainda mais perto dele, se fundir. Você aproximou o rosto do pescoço, cheirando o local, suas mãos passaram pela cintura dele, puxando-o para perto. Joshua soltou uma risadinha, erguendo o pescoço para você. — Eu disse que meu cheiro era pior para os humanos.
— O cheiro é tão bom! Quero ficar perto de você.
— Eu não pretendo ir embora, vou ficar colado com você de qualquer forma. — Ele riu sozinho com a piada.
Puxando seus cabelos para trás, Joshua beijou seus lábios outra vez, agora com mais intensidade e força, deixando você tão fraquinha ao ponto de gemer contra ele. Isso ainda não era o suficiente, você queria muito mais dele, estava entorpecida por esse cheiro tão bom. Bem que ele disse que para os humanos era ainda mais difícil se conter. Ele desceu os beijos pelo seu pescoço, mordiscando e te excitando ainda mais, você nem sabia mais como lidar com tudo isso. Ele foi descendo ainda mais, passando pelos seus seios ainda cobertos, a barriga, abdômen, seu quadril e finalmente a parte onde mais queria. Agora sem a parte debaixo, Joshua parecia mais ansioso do que você, sorrindo e admirando.
Por incrível que pareça, você não ficou com vergonha ou coisa do tipo, muito pelo contrário, estava ansiosa para ele começar logo. Sendo ousada, abriu as pernas enquanto Joshua sorria, ele segurou sua coxa, jogando-a por cima do ombro.
— Deveria ser um crime deixar seu corpo tão coberto dessa forma. — você não conseguiu respondê-lo quando sentiu os dedos dele brincando com seus clitóris. Você arfou quando aquela sensação tão boa te atingiu, enquanto Joshua estava sorrindo e mordendo os lábios, te admirando. — Você é tão gostosa. — Joshua aproximou o rosto de sua boceta, a língua passando pela sua entrada.
— Joshua! — Você se apoiou melhor, com medo de cair. Seu corpo teve espasmos, isso te espantou um pouco, mas deixou Joshua feliz.
Ele sabia como te aquecer e preparar, seu corpo estava quase em chamas, a boca chupando seus clitóris, os dedos também brincando. Como isso era bom, jamais imaginou que era tão prazeroso dessa forma. Estava louca de tesão, queria pedir por mais, muito mais, implorar para Joshua não parar, talvez até mesmo se humilhar.
Olhando para baixo, você ficou ainda mais com tesão pela imagem de Joshua abaixado, te chupando loucamente. Isso era excitante demais, vê-lo tão intensamente querendo te proporcionar prazer, cuspindo em sua boceta enquanto chupava novamente, brincando com seus clitóris. Você segurou os fios sedosos dele, puxando com força, mas isso não chamou tanto a atenção dele. Joshua estava muito mais ocupado em te dar prazer do que parar.
— Meu deus, Joshua. — Você o chamou tão manhosa que Joshua o pau ainda mais duro, era uma das coisas que ele mais adorava. Você o deixava duro se dele te olhar. — Pare um pouco... — suas unhas cravaram sobre os cabelos molhados, ainda puxando com força.
— Calma, amor! Goze no meu rosto, ok? — ele chupou seus clitóris novamente, o que causou arrepios em seu corpo, principalmente outro gemido. — Sua bucetinha deve ser tão apertada.
— Por favor, Joshua… — seu corpo se movimentou por livre e espontânea vontade contra a língua dele, Joshua apenas riu pelo seu desespero. Você estava tão perto de gozar, queria tanto isso que não pensava mais em nada.
Tinha que admitir, era uma sensação estranha, mas ao mesmo tempo tão boa que você ficava sem saber o que fazer. Era aliviante. Joshua estava te deixando tão louca, e você acabou fazendo isso como ele pediu, ficando bem mais atordoada. Você revirou os olhos na última vez que ele passou a língua, sorrindo enquanto te olhava tremendo e ofegante.
— Minha menina, você foi tão bem. — Joshua beijou seus lábios apaixonadamente, deixando você gemer contra ele. Joshua retirou seu biquíni de cima, colocando as mãos em seus seios e também a boca. — Vem aqui, quero te comer em um lugar melhor, sem correr o risco de cairmos. — ele te levantou bem atordoada, ele estava indo tão bem e interrompeu.
Enquanto sorria, Joshua levantou você e te guiou pelas pedras. Ele bateu com força em sua bunda, rindo dos seus choramingos, quando ficaram de volta na areia, ele te deitou delicadamente, ficando por cima de você em questão de segundos. Os beijos de volta pela sua boca, pescoço e corpo, escutando seus suspiros longos e prazerosos. Joshua estava realizado ao saber que seu corpo reagia tão bem aos toques dele, de saber que estava te levando ao ápice com tão pouco. Você já até gozou, ele sentiu seu gostinho tão doce.
Ficando entre suas pernas, Joshua deslizou para sua frente novamente, encarando você de cima, tão linda. Ele suspirou, quase perdendo a cabeça de tanto tesão, só de te olhar ele ficava louco. Joshua segurou seu pau, alisando sua coxa enquanto se encaixava.
— Fique parada e só aproveite, ok? Você vai gostar muito. — você assentiu, respirando fundo.
Nos últimos minutos estava você e ele juntos, quase grudados, Joshua entrou com carinho, vendo seus gemidos fracos, mas também ansiosos. Quando ele realmente começou a se movimentar mais rápido — sabendo que seu hímen tinha rompido —, foi quando você se animou ainda mais. Não iria mentir, mas a boca dele era perfeita, não tinha dúvidas, ele fez coisas maravilhosas, todavia, sentir seu pau dentro de você, a forma como ele reagia e se movimentava era ainda melhor. Você começou a acreditar que Joshua realmente não tinha defeitos. Como caçador, era o melhor de sua espécie, e como uma pessoa normal, era ainda melhor do que imaginado… Você teve sorte de tê-lo.
Vocês se amaram quase a noite toda, o pôr-do-sol se pondo e aquela linda lua aparecendo no céu, iluminando seus corpos perfeitos. Joshua marcou você como dele, deixou aquela marca perfeita e transparente em seu ombro. Finalmente, todos souberam que você havia sido reivindicada por ele, agora pertencia a Joshua Hong. E honestamente falando, isso foi a melhor conquista para você, não estava arrependida de cruzar um universo inteiro para ficar aqui com ele. Agora, estava tudo em seu devido lugar, Joshua tinha uma pessoa para chamar de companheira, uma vida de conforto, considerado o melhor.
— Eu não me arrependo de ter te escolhido, faria isso em todas as minhas vidas. — Joshua sussurrou em seu ouvido, enquanto vocês estavam juntos, os braços dele apertando seu corpo, não te deixando partir. — Você é quem eu procurava. Nunca te deixarei.
Você fechou os olhos, suspirando contra o torso dele e sentindo seu cheiro acalorado. Aqui era o seu lugar, ao lado dele, amando Joshua Hong. Nunca iria decepcionar. Que sorte a sua encontrar alguém como ele. 」
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MASTERLIST DE EVENTOS! Recebi uma ask sugerindo uma masterlist de eventos de abertura de central, então aqui estão as minhas ideias. Por favor, dê like/reblog se gostar do conteúdo.

A abertura de uma comunidade é sempre um momento importante pois vai proporcionar a primeira interação entre os personagens e, nesta pesquisa do blog @sindromedoimpostor, os players demonstraram que preferem quando a abertura da comunidade vem com um evento.
Sendo assim, aqui vão algumas das minhas sugestões de evento para você, mod que está buscando ideias. Eles podem funcionar para eventos de abertura, ou em geral.
Antes de começar, gostaria de lembrar que cada comunidade tem um plot único, e portanto você pode e deve adaptar essas ideias para o contexto da sua. Pense no plot, no andamento dele, e qual é a primeira impressão que quer causar. Minha sugestão, acima de tudo, é ter uma ideia geral da vibe do plot antes de decidir o primeiro evento. Se for uma comunidade com um tema mais tranquilo, pense em um evento mais animado. Se for uma comunidade com tema sobrenatural, talvez um evento cheio de sustos pode ser a melhor opção.
Enfim, vamos para a lista.
Atualizado:

Casamentos. NPCs importantes para o plot (ou apenas populares) estão com um casamento marcado. A cidade/condomínio/grupo de pessoas foi convidada para comparecer. Esse evento pode ser algo positivo ou não, e você pode adicionar quantas reviravoltas quiser. Além disso, se houver personagens antagonistas, sugira aos players que eles não tenham sido convidados e entraram de penetra. Em qualquer contexto, vai gerar oportunidades para interação e também desenvolvimento de plots entre os personagens do RP.
Protestos. Pense em uma situação que divida os personagens em grupos diferentes (pode ser algo bobo, como uma decisão no condomínio) e crie um evento onde haverá um protesto. Esse evento vai tomar o espaço inteiro que os personagens tem disponível, ou seja, a cidade, bairro, condomínio, etc. Eles terão alguns inconvenientes, então podem surgir personagens que apoiam o protesto e estão participando, e os que estão tentando chegar a algum lugar e não conseguem. De qualquer forma, vai criar um momento de interação entre os personagens e vai ditar a dinâmica deles.
Eventos astronômicos. Pode ser algo que siga a nossa realidade ou não, mas especialmente em RPs de fantasia, você pode usar esse tipo de evento para dar andamento no seu plot principal. Em geral, mesmo quem não tem muito interesse em astronomia para pra ver um eclipse, e isso não seria diferente com seus personagens. Pode haver um convite de algum NPC para ver X evento em um lugar aberto onde todos podem participar, e até mesmo os mais ranzinzas acabam surgindo pra prestigiar. Melhor ainda se você espalhar lendas (reais ou não) que tenham a ver com o evento.
Festival de cinema aberto. Um parque na cidade com um telão grande o suficiente para a quantidade de pessoas, cada um se aconchega da forma que preferir, e uma série de filmes estará em exibição durante X período de tempo. Pode durar um fim de semana, por exemplo, e você pode escolher filmes reais, assim os players tem algo pra incluir nas interações. Pode se considerar algo anual no local, algo que os moradores antigos gostam e participam sempre.
Eventos de caridade. Alguma organização fazendo um evento para arrecadar dinheiro ou mantimentos. Bem básico, mas une os personagens em um objetivo comum.
Art gala. Basicamente uma exposição de arte. Pode ser aberta ao público, e recomendo escolher alguns dos personagens artistas do RP para ter suas artes expostas, dando assim uma motivação para a participação dos personagens em geral.
Bailes de máscara. Sei que talvez eventos que envolvam bailes/festas já estão meio batidos, mas não vejo um baile de máscaras há um tempinho (talvez só seja falta de atenção). Eu acho um evento interessante e que traz muitas oportunidades de desenvolvimento.
Festas de equinócio. Diferente dos eventos astronômicos em si, seria um festival celebrando o equinócio de outono ou primavera. Pode ou não ser ao mesmo tempo que os equinócios reais, depende do andamento do RP. Pode haver um festival que dure alguns dias, ou algum evento mais específico. Recentemente vi um vídeo de uma igreja com um círculo aberto no teto e um círculo desenhado no chão, e as pessoas da cidade se juntam pra assistir à luz do sol se alinhar com o círculo do chão no equinócio de primavera. Esse tipo de evento pode ser uma tradição na cidade, e não precisa ser, necessariamente, dessa mesma forma.
Eventos temáticos de estação. Novamente, pode ou não se alinhar com a realidade. Você pode planejar um fim de semana com atividades que combine com a estação escolhida. Por exemplo: no inverno, o lago está congelado e todos se reúnem para patinar, há uma competição de melhor boneco de neve, etc., ; já no verão, a piscina pública da cidade está aberta e oferece shows ao vivo (aproveite os personagens músicos), etc.
Inauguração de um novo espaço. Idealmente, estabelecimentos ou locais que poderiam ser frequentados pelo público em geral. Um novo shopping em uma cidade pequena, um novo hospital para a região, entre outros. A maioria dos RPs possuem uma lista de locais antes da abertura, então seria até mesmo possível escolher um desses locais, retirar da lista pré-abertura, e fazer a inauguração na abertura da comunidade.
Feira de profissões. Essa seria mais voltada às comunidades de universidade, e é um ótimo evento pra reunir não somente os veteranos (que podem participar das exposições), como os novatos ou outros profissionais da universidade. Dependendo da dinâmica da central, é bacana inclusive abrir a oportunidade dos personagens se inscreverem formalmente pra essas exposições, algo que você pode fazer durante a abertura OOC. Assim os personagens estarão envolvidos no evento também.
Evento político. Pode ou não ter a ver com o plot, mas se o seu tema abre margem pra isso, procure incluir uma relação desse acontecimento com ele. Exemplos são: uma visita de um político importante, um ataque contra um político importante que causa movimentação na cidade, uma lei nova que altera algo para todos, etc.
Desastres. Este eu recomendo apenas para comunidades que já tenham um tema menos descontraído, ou, caso contrário, que não seja um evento tão sério. Pode ser algo desde um leve terremoto que assusta a cidade, uma chuva que não para e causa pequenos inconvenientes, ou algo mais sério e que cause prejuízos reais, como destruições e tudo mais. Lembre-se que esse tipo de evento pode ser gatilho, então analise bem a lista de gatilhos dos seus players e, preferencialmente, converse com eles previamente durante a abertura OOC.
Parque de diversões/Circo na cidade. Esse aqui se encaixa em qualquer tipo de comunidade, já que pode ser algo inocente e divertido, até algo assustador e cheio de problemas. Pense em atrações de circo e parques e deixe disponível para os personagens participarem.
Festa na praia. Pode ser jogado em qualquer época do ano, dependendo do local do RP (e se tem uma praia). Fogueiras, música, bebida e etc. Também pode se encaixar em qualquer tipo de tema, pois pode ser adaptado. Caso o local não tenha uma praia, pode se seguir a mesma premissa em outro lugar, como uma floresta, um parque, campo, etc.
Mercado de agricultores. Uma feira de fazendeiros da cidade ou dos arredores, com produtos naturais. Pode acontecer em uma época específica e ter se tornado um ponto de encontro para os locais. Também recomendo envolver os personagens e dar a oportunidade de outros comerciantes participarem.
Competições em geral. Idealmente algo que os personagens consigam se envolver e competir por pontos reais. Mesmo que o seu RP não tenha sistema de pontos, faça algo baseado em trocas. Exemplo: desbloquear um cenário novo pra jogar com X pontos, um item especial, algo nesse sentido. Para esse tipo de dinâmica, eu recomendo usar o Discord e um bot de rolagem de dados.
Mercado de pulgas/bazar. Mas não só algo para os personagens irem comprar, mas um evento onde eles próprios possam expor itens que gostariam de vender. Como evento de abertura, eu sugiro um aviso durante a abertura OOC, assim os players podem se preparar. Bonus para uma task em conjunto onde os players devem postar fotos dos itens, ou da barraquinha que montou.
Desaparecimento. Especial para comunidades de mistério, horror ou sobrenatural. Pode ser o desaparecimento de um NPC importante, e a notícia ser dada para todos. Caso você prefira arriscar, sorteie um personagem para desaparecer e os outros devem ajudar a procurar.
Maratona. Nesse evento específico, é ideal que você envolva os estabelecimentos do RP como patrocinadores, fazendo com que os personagens que trabalhem nesses estabelecimentos apareçam também. Assim teremos espaço pra quem vai correr, quem vai assistir, e quem tem que estar lá a trabalho.
Shows. Se o seu RP for slice of life ou não, ter um evento com um show de algum artista famoso na vida real pode ser bacana. Se for um slice, funciona apenas anunciando o artista real. Em rps de fantasia e afins, você pode adaptar um artista grande, deixando alguns detalhes que o ligue ao artista real. Use a criatividade: vão exibir realmente esse show em algum lugar? De qualquer forma, é um evento divertido.
Show de talentos. Esse aqui pode começar com a inscrição para o show, talvez uma task onde os players preencham a ficha dos personagens que pretendem apresentar algo. Eles podem usar vídeos ou materiais e deixar disponível para os outros personagens votarem, e evento em si seria o dia da apresentação em algum local público.
St. Patrick's Day. É um feriado irlandês, especificamente, mas outros países celebram também. Acontece no dia 17 de março, mas se o seu RP não segue a nossa linha do tempo, você pode iniciar o seu RP nessa data, ou incluir ali no meio da linha temporal. Esse dia pode ter paradas, pessoas vestidas de fantasia, muita bebida e música. É, basicamente, uma celebração da cultura irlandesa.
Corte de energia. De volta aos eventos mais catastróficos, esse pode ser encaixado em qualquer RP que se passe em um universo com eletricidade. Os personagens podem passar uns dias ou apenas uma noite sem energia, e precisam se organizar de alguma forma. É um grande inconveniente, mas também dá a chance de eles se organizarem entre si e se conhecerem, no caso de acontecer na abertura.
Funeral. Direcionado especificamente a RPs com um tema menos leve, e seus players deverão ser avisados previamente. Recomendo que seja de algum NPC com grande importância, assim há mais chances de mais personagens terem motivo para estar ali. Deve ser algo que cause algum movimento no plot, como a morte de alguém central para a história também. Não vá jogar um funeral aleatório e sem motivação no meio ou no início do plot, por favor.
Convenções. De qualquer tipo, não precisa, necessariamente envolver todos os personagens. Geralmente quando há alguma convenção na cidade, ela fica cheia de pessoas que vieram só pra isso e pode causar inconveniencias para os locais. Pode ser algo bem inusitado, como, sei lá, uma convenção de pessoas que acreditam em aliens e estão ali perturbando os habitantes com isso.
Caça ao tesouro. A moderação deve organizar dicas para que os personagens encontrem o tesouro. Para algo mais dinâmico, o discord funciona melhor.
Feiras internacionais. Alguma celebração internacional onde cada personagem pode trazer algo de sua cultura. Pode ter exposições de outros países, e seria interessante uma task para os personagens compartilharem algo. Considerando que muitos RPs hoje em dia tem personagens de culturas diversas, é interessante essa partilha e também ajuda com o desenvolvimento dos personagens.
Eleições. Se for slice, deve seguir as práticas do país do RP. Se não for, traz uma oportunidade de estabelecer esse sistema no universo criado, e vai fazer cada personagem escolher um candidato. Pode trazer desavenças, criar amizades, etc.
Inspirações: jmorpc, thetrolliestcritic, erikaofrp e winterhelps.
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PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver LEONARD WILLIAM DALGLIESH passando pelo tapete vermelho! Com seus 32 anos, ele é um ATOR, MÚSICO E COMPOSITOR conhecido pelos seus fãs por ser muito EDUCADO E CORDIAL, embora há quem diga que nos bastidores ele possa ser bastante METÓDICO E TEIMOSO. Você ouviu o que os tabloides andam dizendo sobre ele? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que FOI DIFÍCIL TRABALHAR COM ELE EM SEU ÚLTIMO PROJETO! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que isso não comprometa o seu trabalho, porque ele é essencial atrás das câmeras!
nome: leonard william dalgliesh. nome artístico: leonard dalgliesh idade: 32 anos. Data de nascimento: 18/05/1993. Local de nascimento: Londres, Inglaterra. Ocupação: Ator, cantor e compositor. Orientação sexual: Heterossexual. MBTI: INFP.
gosta de: privacidade, chuva, frio, comida no geral, ler, ouvir música, tocar violão, filmes, desenhos, animais, dormir, locais calmos, praia no final do dia, jogos, fazer trilhas, tomar vários banhos por dia.
não gosta de: pessoas invasivas, lugares com muito barulho ou cheio de gente, calor, paparazzi, mentiras, ser subestimado, ignorado, dependência emocional, que mexam em suas coisas, pessoas desorganizadas e, principalmente, comida americana.
𝅘𝅥𝅮 ⸺ 𝗣𝗘𝗥𝗦𝗢𝗡𝗔𝗟𝗜𝗧𝗬 ❞
Costuma ser uma pessoa bem calma e calada, gosta mais de observar antes de finalmente sair da bolha e socializar. Devido ao jeito quieto, muitos o julgam como alguém sério e de poucos amigos. Acontece que Leonard é introvertido e, com os anos no ramo artístico, vem tentando melhorar e muito esse seu lado. É como um golden retriever preso em um corpo de gato preto. É só saber conversar e ser paciente para conhecer o seu melhor lado. Sempre sorridente e muito brincalhão. Não esconde sua teimosia e muito menos o orgulho, ainda mais em situações onde tem certeza de que está certo. Dificilmente irá dar o braço a torcer. É um homem muito educado e cordial, a boa educação veio de berço e é sinônimo de orgulho por parte de sua mãe. Não costuma se estressar com frequência, mas depois dos inúmeros problemas que teve no trabalho, Leonard passou a frequentar a terapia copiosamente todos os anos. Isso o ajudou e muito, especialmente no seu desenvolvimento como pessoa e um bom profissional.
𝅘𝅥𝅮 ⸺ 𝗕𝗜𝗢𝗚𝗥𝗔𝗣𝗛𝗬 ❞
Leonard nasceu e viveu em Londres até os 10 anos de idade, quando se mudou para os EUA devido ao trabalho de seu pai na época. Sua família materna sempre teve um pé no mundo artístico, sua mãe foi atriz enquanto seus tios chegaram a montar uma banda de garagem que, infelizmente, nunca saiu dela. Seu avô era um grande fã de Jazz, seguiu a vida como cantor por longos anos até se casar e ter seu primeiro filho, largando a vida de cantor para focar na família que aos poucos foi crescendo. Já o lado paterno de Leon foi o responsável por tirá-lo de terras britânicas e coloca-lo em meio ao caos de New York. Seu pai um advogado bem renomado, iniciou um escritório na cidade após seus números de clientes crescer consideravelmente no país. Isso incluía empresários que, por gostarem do seu bom desempenho em Londres, acabaram o convencendo expandir sua clientela. O que Leon particularmente adorou, afinal, a vida tornou-se mais fácil e cheia de benefícios.
Diferente do pai que tinha um grande tato para os negócios, o garoto acabou seguindo os passos de seus tios maternos. Desde pequeno era amante de músicas e o primeiro instrumento que aprendeu a tocar foi violão, passando para a guitarra assim que entrou na adolescência. No entanto, por mais que não fosse o seu foco ou estilo, Leon levava jeito no piano e arriscou algumas aulas de violino. A mudança de garagem e showzinhos em bares ocorreu quando Leonard recebeu uma proposta, de um olheiro, para tentar uma vaga de guitarrista em uma banda até então desconhecida. O jovem que não tinha muito a perder, além de algumas aulas na faculdade, topou o desafio. A certeza do que queria só veio quando viu a banda tocando pela primeira vez para um grupo razoável de fãs. Foi ali que decidiu cair totalmente de cabeça na ideia de se tornar um guitarrista profissional.
Só que nem tudo eram flores. No começo Leonard não tinha o que reclamar, seguia a agenda imposta pela gravadora a risca e sempre que podia – ou tentava – colocava para jogo suas ideias e opiniões. Que por varias vezes foram ignoradas por “não ser o momento certo”. E uma vez dentro desse mundo e com alguns contatos por parte de seu pai, Leonard começou a procurar novas áreas no meio artístico, não queria se limitar a uma única função e desperdiçar suas oportunidades. A carreira como ator nasceu após uma conversa com sua mãe. A mulher acabou largando a carreira no seu auge para cometer o mesmo erro de seu pai: cuidar da família. Enterrando os seus sonhos para dedicar cada minutos aos seu filho e marido. Foi então que em 2010 deu inicio a suas aulas de atuação, algo novo e que despertou e muito a atenção de Leonard. As participações em audições serviam mais como um treinamento, buscando feedback para entender onde e o que precisava melhorar para se sair bem frente as câmeras. E foi numa dessas tentativas, de forma não intencional, que acabou conquistando o papel primeiro papel no cinema como o Príncipe Jaspian na Trilogia de Nárnia e alguns anos depois de Jon Winter na saga Game of King.
Conciliar a carreira como guitarrista de uma banda e ator de série não foi nada fácil, especialmente quando o projeto em questão acabou conquistando um publico muito alto. Isso gerou algumas ausências necessárias de Leonard em shows específicos, juntando isso ao fato de se sentir subestimado no grupo e a venda não autorizada de suas composições para outros cantores, o britânico anunciou sua saída imediata da Paraplus e sua vida se tornou, em partes, um inferno quando o processo contra a gravadora entrou em vigor. De um lado teve que aguentar fãs o taxando de ingrato e irresponsável por largar a banda com apenas duas integrantes, mas do outro tinha o apoio daqueles que – da forma como podiam e eram informados – apoiava a iniciativa do ex guitarrista. Seu rancor com os membros do Paraplus é algo é carrega até hoje, visto que nenhum deles ficou ao seu lado quando a gravadora lhe passou a perna ou o apoiou em suas sugestões.
Mediante os altos e baixos, Leonard fez sucesso na série ao qual trabalhava e, por mais que o final da mesma tenha se tornado um lixo e motivo de outro bafafá envolvendo seu nome, não negava que a oportunidade de crescer como ator lhe ajudou a abrir novas portas. Alguns singles foram lançados após sua saída do grupo, deixando claro para os poucos fãs da banda que ainda o acompanhava que não tinha pretensão de abandonar totalmente esse lado. Quando game of kings chegou ao fim, Leonard tirou um momento para focar em seu álbum, mas a data de lançamento tornou-se um mistério após ser anunciado em 2020 que seria o Batman na nova trilogia.
𝅘𝅥𝅮 ⸺ 𝗣𝗥𝗢𝗝𝗘𝗖𝗧𝗦 ❞
Projetos passados e encerrados: Ex integrante da Paraplus. Posição: Guitarrista. Projetos atuais como cantor solo:
My Manners (paródia de the way i am) – 09/11/2019
Observation (paródia de attention) – 27/04/2020
Go slower (paródia de slow it down) – 25/06/2022
Álbum em andamento com previsão de lançamento para final de 2025.
Existem alguns projetos que gostaria de incluir aqui, mas como são feats estarei deixando aberto para futuras conexões!
Projeto passados e atuais como ator:
Príncipe Jaspian em Trilogia Narnia - Paródia de As Crônicas de Nárnia. (2011 - 2013 )
Jon Winter em Game of Kings – Paródia de Game of Thrones. (2012 até 2021).
Gary Unwin em Princesman: Serviço Secreto – Paródia de Kingman: Serviço Secreto. (2019)
Gary Unwin em Princesman: Circulo Dourado – Paródia de Kingsman: O Circulo Dourado. (2021).
Bruce Wayne/Batman em THE BATMAN – ( 2022 )
Leonard caiu de cabeça no mundo da atuação e, devido aos seus esforços em crescer nesse ramo, não se importou em viver uma agenda apertada com duas gravações ocorrendo de forma simultânea.
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mais alguém com saudade das temáticas que costumávamos ver antigamente na tag? depois de passar horas demais jogando stardew valley, bateu aquela vontade de ver um roleplay rural por aqui — porque convenhamos, quem nunca sonhou em largar tudo e recomeçar a vida em uma cidadezinha do interior?
minha ideia é um slice of life focado no desenvolvimento de personagens, ambientado numa cidadezinha agrícola, onde todo mundo se conhece e nada passa despercebido. um lugar que o bar do centro da cidade é o ponto de encontro, a feira de sábado movimenta o comércio local e os festivais são os eventos mais esperados do ano! você pode ter o fazendeiro tentando fazer sua terra prosperar, o dono da loja de suprimentos, o pescador que conhece cada canto do rio, ou até aquele forasteiro que chegou do nada e já virou assunto na cidade. a plataforma seria only twitter. e, se você curtiu a ideia, deixa um like pra eu entender o recado ou manda uma ask amorosa. espero te ver na roça!
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Ministério dos Transportes Revitaliza 145,6 km da BR-158 no Pará, Acelerando o Desenvolvimento Regional
A revitalização de 145,6 km da BR-158, realizada pelo Ministério dos Transportes no estado do Pará, representa um marco importante para a infraestrutura rodoviária da região. Essa iniciativa visa melhorar a qualidade da rodovia, aumentar a segurança para os usuários e fortalecer o desenvolvimento econômico regional. A BR-158 é uma rodovia estratégica que conecta diversas regiões do Brasil,…
#agronegócio#BR-158#desenvolvimento regional#economia local#infraestrutura rodoviária#Ministério dos Transportes#Pará#revitalização rodoviária#sustentabilidade rodoviária#transporte de mercadorias
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Point of view - Desenvolvimento de Poderes


Am I savage? Scratching at the door Am I savage? I don't recognize you anymore
O poder herdado por Aidan era surpreendente.
Durante os últimos anos acreditava que a manifestação do poder só ocorreu durante a maturidade. Entretanto, após a leitura do diário de sua mãe, encontrou um relatório completo sobre a forma o poder se manifestava desde tenra idade, sempre causando estragos significativos.
A primeira ocasião, quando ainda possuía quatro anos, foi engraçada. Aileen estava tentando manter o jovem Aidan entretido no banco de trás, durante uma viagem interestadual. Aid não aguentava os inúmeros desconfortos daquele momento. A música não lhe agradava, o solavanco do carro fazia com que o cinto apertasse seu pescoço, a roupa pinicava sua pele, os tênis eram apertados. Tudo estava péssimo. Em um quadro normal, a birra infantil seria apenas uma birra infantil, exceto pelo momento em que Aileen viu, pelo retrovisor, uma neblina vermelha sair do corpo de Aidan, como se seu corpo estivesse superaquecido. A mulher estacionou o carro, desceu, e deixou Aidan lá dentro sozinho até que a neblina dissipasse, por ordens de Ares. Ainda não sabiam ao certo os efeitos de sua manifestação, mas passaram a supor que aquela neblina causaria envenenamento ou alucinações. Naquela ocasião, Aidan conseguiu quebrar a maçaneta do carro em uma força descomunal.
Entretanto, após o apagão causado pela crise de Aidan um ano depois, Aileen optou por um monitoramento mais intensivo, principalmente pela introdução do menor na escola e em novos círculos sociais. Era regrado. Primeiro, o descompasso emocional, um grande sentimento atingia o filho. Depois, a febre e os tremores nas mãos e pernas. Vez ou outra surgiam manchas vermelhas em seu corpo, como uma irritação na pele. E, só então, a névoa. Em um tratado com o filho, Aileen precisava saber de qualquer alteração em sua temperatura corporal, fato o qual gerou uma febre psicossomática em Aidan que viu naquela preocupação uma forma de receber o carinho materno, um rastro de sua atenção.
TW: violência doméstica e infantil. A segunda grande manifestação que sequer foi notada por Aidan foi dias antes de sua fuga. Andy, seu padrasto, discutia à plenos pulmões com Aileen, avançando em sua direção, vociferando inúmeras ofensas enquanto o semideus assistia toda ação. Os gritos cessaram quando finalmente Andy acertou Aileen com o primeiro soco, dando sequencia às agressões que assustaram o filho de Ares. Febre, tremor e iniciativa. Aidan rompeu na direção da mãe, tomando sua frente, enquanto a mulher escondia a barriga com ambas as mãos, já grávida de Nessa. O semideus tentou intermediar o conflito sem reparar que a névoa era absorvida pelo padrasto. Alucinado, o padrasto passou a agredir Aidan, deixando que Aileen fugisse pelo apartamento. Seu corpo foi lançado contra a cristaleira e arrastado pelo tapete de cacos de vidro e copos estilhaçados. Depois daquele dia, o garoto estava ciente que morreria naquele local se permanecesse dentro daquela casa. Fim do TW.
Com a fuga e ausência de supervisão, em inúmeras ocasiões o rapaz perdeu o controle emocional e liberou parte daquela substância, afetando mais a si do que aos demais, fazendo com que cogitasse que, no final das contas, estivesse enlouquecido. Monstros, semideuses e criaturas fantásticas, acompanhadas de visões extremamente realistas de violência. Algo parecia errado demais, cruel demais. Só quando finalmente chegou ao acampamento meio sangue, aos dezoito anos, que tomou proporção de sua capacidade.
Precisava se regular emocionalmente, dedicar o seu tempo na compreensão de si para dominar aquela habilidade tão complexa, controlar sua manifestação para que existisse uma utilidade em seu poder. E assim fez.
Inicialmente, precisava contornar seus extremos emocionais. A escrita do diário parecia insuficiente, incapaz de gerar resultados significantes além da verbalização de suas emoções. Então, na primeira oportunidade que obteve em Waterland, pressionou Charlie para que disponibilizasse de seu tempo e dedicação para ensiná-lo sobre meditação e seus benefícios.
Tempos difíceis, um acampamento desmontado. Era difícil manter sua concentração perante os acontecimentos, mas persistiu. Após três aulas, conseguiu finalmente entrar em estado meditativo e, dessas atividades, surgiram mais momentos de reflexão sobre seus traumas e desajustes com a realidade.
Posteriormente, sentido a confiança minimamente mais estabelecida em si, pediu que Nastya o acompanhasse em um treinamento intensificado, onde teria as emoções invadidas pela semideusa e seria exposto aos extremos de seu emocional. Com muito esforço conseguiu se manter firme e, consequentemente, motivado para continuar.
A rotina de treino foi intensificada, cada vez mais obcecado em se preparar para o terror invisível, o inimigo imperceptível que vinha de todas as direções. Horas seguidas de combate, fugindo de seus momentos de lazer para se manter dentro da arena. Testes físicos, combates intermináveis, resistência manifesta através da convivência com o medo. A chegada do diário de Aileen foi um elemento complementar para que pudesse aprender a viver com seus receios e conflitos internos.
Descobrir que era amado, que seu pai foi presente em sua criação de forma indireta, que sua mãe estava viva e que agora possuía Nessa, sua irmã mais nova, como alguém significativo o suficiente para conduzi-lo em direção à responsabilidade familiar novamente, fez com que parte de suas convicções caíssem ao chão.
Naquele dia, não viu a luz do sol por mais de vinte minutos. Sem se alimentar, manteve-se ativo. Os semideuses fazia fila para enfrentá-lo em combates corpo a corpo e, um por um, caíam no tatame, perplexos. Cada vez mais rápido, cada vez menos previsível. Quíron foi até o espaço assistir os últimos combates da tarde e viu que Aidan permanecia ali, o olhar penetrante focado em entender o inimigo e surpreendê-lo. Mais um corpo no chão, sem muita dificuldade.
O centauro assentiu como se estivesse surpreso com a capacidade do filho de Ares, que retribuiu o cumprimento com um esquivo indiferente, um tanto ressentido com o posicionamento do diretor nos últimos períodos. Manteve-se de pé, pronto para sua intervenção.
"Eu não estou causando problemas. Eles vieram aqui por querer, não por obrigação." Arguiu antes mesmo do centauro abrir os lábios. Desarmado, limpou o suor do rosto com o antebraço e balançou a cabeça, os cabelos tomados pelo suor.
"Não vim aqui para isso. Vim para te avaliar pessoalmente." O som do casco batendo no chão, caminhando para trás, abriu espaço para que outro semideus desconhecido se aproximasse, o olhar um tanto tomado pelo receio. "Ele precisa criar uma redoma de proteção e você precisa direcionar sua aura para ele. Comecem."
Despreparado, Aidan afastou-se do semideus franzino. O desconhecido já estava de olhos fechados, mãos estendidas, uma película translúcida se formava ao redor de si. O filho de Ares puxou o ar, deixou as pernas paralelas e focou em sua respiração e o trajeto do ar em seu peito. Pouco a pouco o calor foi aumentando, expandindo, tomando peso e forma. Sem pensamentos intrusivos, sem turbulência emocional, apenas a concentração em sua pureza. Os olhos castanhos do filho de Ares cruzaram a arena, encarando a feição do rapaz em sua frente com seriedade. A fumaça vermelha passou a fluir de seu corpo, rumando na direção de seu alvo, como se fossem sugadas para aquela silhueta, penetraram a barreira de proteção do garoto. O semideus ficou com os olhos avermelhados, inalando aquela névoa colorida.
TW: Sangue, combate. Em sua mente, a visão era clara e certa. Via o filho de Ares se armando com a espada Claymore, avançando em sua direção, acertando a barreira e penetrando seu espaço de proteção. Aidan rugia como uma fera, movimentando a lâmina na direção de seu pescoço. O corte preciso em seu pescoço, sentindo o jorrar do sangue tão realista. Fim do TW.
O semideus gritava desesperadamente, Aidan se mantinha imóvel, direcionando a névoa. Quando o rapaz franzino foi ao chão, curvado, as mãos estancando o ferimento imaginário em seu pescoço, Quíron ergueu o pulso sinalizando o fim da demonstração. O filho de Ares recolheu a fumaça para si, retornando ofegante, a cabeça pesada, o suor caindo pelo corpo.
"Está feito. Eles não estavam errados." O centauro uniu os braços, os cruzando em seu peito. O olhar orgulhoso pairando na direção de Aidan, um de seus casos mais instáveis parecia finalmente ter encontrado um rumo decente. "Você finalmente aprendeu a controlar o seu poder. E ainda nos mostrou que sua outra capacidade herdada está bem potencializada com seu auto controle. Está dispensado de sua grade de nível II, Aidan. Pode ir amanhã montar sua grade de interesse na Casa Grande."
@silencehq Semideuses citados: @thecampbellowl e @ncstya, interações citadas - x e x.
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀antonia baptista é filha de atena do chalé seis e tem 28 anos . a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no nível iii por estar no acampamento há dezessete anos , sabia ? e se lá estiver certo , tony é bastante obstinada mas também dizem que ela é arrogante . mas você sabe como hefesto é , sempre inventando fake news pra atrair audiência .
links importantes : pinterest⠀·⠀connections⠀·⠀desenvolvimentos⠀·⠀extras
basics.
NOME COMPLETO: antonia gutierrez baptista , carregando o sobrenome dos pais adotivos com muito orgulho.
DATA E LOCAL DE NASCIMENTO: nasceu dia 28 de setembro de 1995 , na cidade de sevilla , na espanha
GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL: se identifica como cis gênero feminina e é bissexual
ATIVIDADES: instrutora de identificação de monstros e líder da equipe azul da parede de escalada
PODER E HABILIDADES: dissipar ilusões - capacidade de ver através e dissolver ilusões criados por meios mágicos ou sobrenaturais. quando confrontados com ilusões, sejam visuais ou sensoriais, tony possui uma intuição ou percepção inata que a permite discernir a verdade por trás da ilusão e dissipá-la, revelando o que está por baixo ; sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
traits.
CARACTERÍSTICAS POSITIVAS: justa , idealista , obstinada , confiante , corajosa , independente , objetiva , observadora e protetora .
CARACTERÍSTICAS NEGATIVAS: insistente , manipuladora , competitiva , arrogante , teimosa , impaciente , problemas de confiança e ressentida .
INSPIRAÇÕES: dylan sanders (charlie's angel) , michelle mallon (derry girls) , max black (2 broke girls) , donna pinciotti (that's 70's show) , selina kyle (dc) , chel (the road to el dorado) , letty (fast and furious)
biography.
é estranho saber que você é diferente, mesmo antes de perceber? antonia é filha adotiva de um casal de professores universitários que se mudou para itália antes da menina completar um ano. ela foi entregue na porta da frente sem nunca conhecer seu pai ou mãe biológicos. o único pedido foi que a protegessem porque ela estava destinado ao caos. crescer em uma casa com dois professores e ainda ter dificuldades de aprendizagem sempre gerou muitas dúvidas, pois os pais estavam sempre prontos para dar qualquer apoio.
embora tivesse dificuldade para aprender, tony achava incrivelmente fácil lembrar coisas que lhe interessavam, como nomes de livros, armas e filmes - sempre foi muito apaixonada por coisas que lhe proporcionassem mais conhecimento, e aprender sobre guerras estava em primeiro lugar em sua lista de hobbies, um tanto clichê para uma filha de atena. mas qualquer coisa que envolvesse lógica, números ou qualquer coisa que exigisse extrema atenção era desaprovada para ela. ainda criança, também começou a ter dificuldade em controlar suas explosões, por isso mudou algumas vezes de escola. como os pais não sabiam realmente o que fazer com a menina, eles a colocaram em uma escola infantil de artes marciais. o que parecia uma solução tornou-se um problema quando tony parecia ter mais poder e sabia derrotar seus parceiros sem muito esforço.
aesther e otto se cansaram de serem chamados e pensarem que sua filha era uma encrenqueira, então decidiram ensiná-la em casa. a mãe parou de trabalhar durante os dois períodos da faculdade para poder dar total atenção à filha enquanto otto lecionava mais aulas. tony queria ficar com a mãe durante o dia para que elas tivessem algum tempo juntas que ela não teve quando era mais nova. aesther percebeu que os problemas da menina iam além da falta de concentração, a dislexia era presente também. eles não sabiam mais como ajudar, e antonia se sentiu uma estranha entre seus sábios pais e fugiu de casa.
claro que os pais fizeram o possível para encontrá-la, ela tinha apenas dez anos e uma criança sozinha nas ruas de turim era perigoso. não demorou muito para que um grupo de crianças aparecesse também. na verdade, nem todos eram crianças. entre eles havia um homem mais velho, mas que cuidou muito bem de tony durante as semanas em que andaram pelas ruas. e o grupo que ela conheceu quando tinha apenas três integrantes, agora eram sete. nesse momento, ela foi apresentado ao acampamento onde passaria o resto da vida. antes de atena reivindicá-la, tony passou algumas semanas no chalé de hermes. a bagunça a atormentou tanto que ela basicamente implorou que alguém a reclamasse para que pudesse sair dali. seria irônico dizer que ficou surpresa quando atena a reclamou, era tão óbvio que ela não conseguia esconder a sensação de ser filha da deusa.
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Resumo: Nesse guia você verá o que é 1x1, as vantagens e desvantagens desse estilo de jogo, como criar seu personagem para este fim e uma ficha para melhor direcionar.
Guia para Personagens
— Criando um personagem para nxn.
O formato 1x1/nxn se caracteriza por ser um estilo de jogo que você tem mais liberdade criativa para criar um plot do zero. Aqui, você escolhe toda a dinâmica, mitologia e até jogabilidade do seu personagem. Aqui, você e seu partner escolhem em conjunto o que vão fazer com os personagens, quais caminhos eles irão e tudo o mais.
Vantagens:
• Sua criatividade é o que te leva longe. Você pode, em uma conta só, criar inúmeros plots e muses. • Não há uma responsabilidade sobre postagens ou o medo de cair em uma checagem de atividades, por exemplo. • Não existem restrições para quantidade de personagens. • Há mais liberdade criativa, dependendo de quem aceitar criar a dinâmica com você. • O desenvolvimento fica à seu critério, já que você pode criar histórias paralelas, por exemplo.
Desvantagens:
• É mais fácil de perder o interesse na dinâmica. • É normal que seu partner acabe praticando ghosting. • A demora na resposta deixa o jogo mais lento. • É recorrente a perda de muse, já que não tem um objetivo definido.
Num geral, para quem quer uma história mais fechada, um desenvolvido até mesmo mais amplo é uma boa pedida. Além de, uma vez que você acaba criando intimidade com seus partner, vocês conseguem criar mais combinações e plots para desenvolver no tempo de vocês.
Criando um personagem para 1x1:
Existem diversas formas de se criar um personagem. Vou abordar apenas um dos formatos mas, conforme você for entendendo e tendo até mesmo mais afinidade, é comum adaptar e encontrar um formato que seja confortável para você.
Sempre que quero criar um novo personagem, começo pelo plot principal. Se ele terá poderes, se será de um conto de fadas, se será apenas uma pessoa normal. Geralmente me inspiro em livros que leio, filmes que assisto e séries que acompanho. Tendo a base, fica mais fácil de desenvolver mais ou menos o que quero e, a partir disso, consigo criar meu personagem.
Plot pronto, vou para o personagem. Escrevo o que consigo pensar sobre ele. Seu nome, seu aniversário, sua história e o que pretendo desenvolver com ele. Aqui aproveito para ler algumas sugestões de plots/dinâmicas para, quando for propor para alguém, eu consiga encaixar tanto a minha história quanto a história do meu partner para que, assim, possamos atingir um objetivo em comum.
Fechado todas as informações, escrevo ao menos um POV do personagem para entender como funciona a cabeça dele, e até mesmo conseguir encontrar um tom que acho adequado. Busco formas de não me forçar muito, para conseguir me apegar ao meu personagem e querer desenvolvê-lo.
É uma dinâmica simples, mas se você ainda tiver alguma dificuldade, pode usar a ficha que deixarei abaixo para facilitar a criação não só de personagens para 1x1, como também para centrais, que é o assunto do próximo post.
Ficha para personagens:
Nome completo: Apelido: Data de nascimento: Local de nascimento: Signo: Gênero: Orientação sexual: Idiomas: Faceclaim: Voiceclaim: Cor do cabelo: Cor da pele: Piercings, tatuagens, cicatrizes: Características harmônicas: Características desarmônicas: MBTI: Alinhamento moral: Nome do pai: Nome da mãe: Nome dos irmãos: Profissão: Habilidade: O que gosta: O que não gosta: Música/filme/livro: Personalidade: Biografia:
Espero ter ajudado.
Na continuação do guia você verá como criar um personagem para centrais.
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☤ ༄.° 𝓈𝒾𝑒𝓃𝓃𝒶'𝓈 TIMELINE
a trajetória de Sienna Zhou: antes do acampamento, sua a vida como semideusa e os acontecimentos atuais.
༄.° antes do acampamento
2000: 23 de outubro; sienna nasce, filha de mãe solteira, em Manhattan, NY. 2009: sienna perde a mãe; por um ato impulsivo, sua mãe perde a vida e sienna carrega essa culpa até hoje; 2009 – 2014 (09 - 14 anos): após a morte da mãe, sienna é enviada para um orfanato da cidade de manhattan e frequenta (e é expulsa) algumas das escolas públicas da cidade; aqui ela começa a aprender que suas mãos leves lhe são extremamente úteis e que ela é muito boa em adquirir o que quer; 2014 (14 anos): após tentar (e falhar) roubar dracmas de ouro do bolso de um sátiro rastreador, sienna e outro meio-sangue são levados até o acampamento;
༄.° no acampamento
2015: foi reclamada por Hermes e se tornou oficialmente uma moradora do Chalé 11; 2015 – 2017 (15 - 17 anos): saída em missões e treinamento no acampamento todos os verões; elevação de nível I para nível II e aperfeiçoamento de seu poder (teletransporte); 2017 – 2019 (guerra contra gaia; 17 - 19 anos): teve participação ativa na preparação para a guerra contra gaia; durante a guerra, combateu inimigos corpo a corpo e auxiliou os irmãos Stoll no posicionamento correto das armadilhas. 2019 – 2023 (período de paz; 19 – 23 anos): elevação de nível II para nível III e total domínio de seu poder, usando-o a seu favor e do acampamento; (2021) sienna se torna instrutora de lança no duelo com armas especializadas e após receber acesso à sua herança, deixa o acampamento para viver em Manhattan, trabalhando como artista plástica e vendendo seus desenhos para marcas (estampas), galerias e afins.
༄.° eventos atuais
DEZ/23 — O INÍCIO: ao receber o chamado, sienna imediatamente arruma suas coisas e usa seu poder para se teletransportar para o acampamento e descobre que não consegue usar de suas habilidades para deixar o local; DEZ/23 — CELEBRAÇÃO DE NATAL: apesar de sua mãe nunca ter sido religiosa, ela e sienna sempre celebraram os natais juntas e poder fazê-lo no acampamento, junto de sua nova família, trouxe acalento ao seu coração e aliviou, momentaneamente, todas as preocupações e incertezas acerca dos acontecimentos recentes; JAN/24 — O ATAQUE: sienna toma parte do ataque e ajuda os demais semideuses contra o manticore e a quimera; foi ferida e envenenada pela última, o que lhe rendeu alguns poucos dias na enfermaria, onde pôde observar de perto Petrus, ainda em seu estado irresponsivo, enquanto esteve por lá. FEV/24 — A FESTA DOS LÍDERES: sienna, junto dos demais filhos de hermes, ajudou a espalhar a notícia da festa e, portanto, marcou presença na mesma, o que não foi surpresa nenhuma para quíron (ou qualquer outra pessoa). FEV/24 — O SUBMUNDO MANDA UMA SURPRESA: após o incidente com petrus e a abertura da fenda, sienna suspeita do filho de hades, mas não verbaliza nada para ninguém além de seus amigos mais próximos; sua curiosidade sobre a fenda é grande e sempre que possível ela ia até o limite da barreira mágica para poder observar. MAR/24 — UM DEUS INTERROMPE O JANTAR: sienna não foi escolhida para nenhuma missão por zeus, tampouco integrou alguma equipe; limitou-se às suas tarefas e obrigações dentro do acampamento. ABR/24 — SEGREDOS REVELADOS: após as informações serem divulgadas, da mesa de hermes é possível ver sienna dizendo "eu sabia que tinha Algo Esquisito sobre ele", mas apesar de vitoriosa, ela também se compadece pelas memórias roubadas e a forma como ele parece estar intrínsecamente envolvido nos últimos acontecimentos. ABR/24 — ELIMINANDO O MONSTRO: sienna tomou parte da caçada ao cão infernal e, no bosque, ajudou a eliminar os escorpiões que saíram da fenda; JUL/24 — UMA DEUSA NOS CONVIDA A RELAXAR: sienna aproveitou e muito sua estadia na ilha de circe, mas isso não significa que não trabalhou; foi uma das voluntárias na criação, desenvolvimento e posicionamento estratégico de armadilhas na ilha, conforme solicitado pela deusa. AGO/24 — FECHANDO A FENDA: durante o fechamento da fenda, sienna ajudou no combate a Campe e, apesar de ter se ferido, sua curta estadia na enfermaria foi devido ao uso exaustivo de seu poder.
TO BE CONTINUED...
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀evangeline “ eva ” sinclair-haites é filha de zéfiro do chalé trina e quatro e tem 24 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no nível iii por estar no acampamento há onze anos anos, sabia? e se lá estiver certo, eva é bastante atenciosa mas também dizem que ela é impulsiva. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
links importantes : pinterest⠀·⠀connections⠀·⠀desenvolvimentos⠀·⠀extras
basics.
NOME COMPLETO: evangeline “ eva ” sinclair-haites , adotou o sobrenome da mãe depois de descobrir que james não é seu pai biologico.
DATA E LOCAL DE NASCIMENTO: nasceu dia 05 de novembro de 1999 , em nova york , estados unidos
GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL: se identifica como cis gênero feminina e é bissexual e birromântica
ATIVIDADES: participa da corrida de pegasus e é aprendiz de filho da magia
PODER E HABILIDADES: rastro de névoa — capacidade de criar uma fina camada de névoa ao seu redor, ou a de um aliado, para obscurecer a visão do oponente e permitir uma fuga rápida ou uma abordagem furtiva. a névoa dura pouco tempo e não é densa o suficiente para ocultar completamente ; fator de cura acima do normal e previsão.
ARMA: breeze — apesar do nome fofo, a lança de bronze celestial é afiada e o tempo percorrido até o alvo é menor quando atirada em meio a uma corrente de vento. ela retorna a evie com facilidade, também usando o vento a seu favor. quando não embanhada, é apenas um berloque de flores na pulseira que usa.
traits.
CARACTERÍSTICAS POSITIVAS: atenciosa, espontânea, objetiva, sonhadora, empática, bondosa, carismática, perspicaz .
CARACTERÍSTICAS NEGATIVAS: impulsiva, mandona, possessiva, indecisa, inquieta, preocupada, competitiva, egocêntrica .
INSPIRAÇÕES: padme amidala ( star wars ) , margaery tyrell ( game of thrones ) , haley scott ( one tree hill ) , topanga lawrence ( boy meets world ) , gwen stacy ( marvel )
biography.
irônia do destino descreveria toda a vida de evangeline. nascida de um caso extra conjugal entre sua mãe, louise, e zéfiro, sua história não poderia ser mais clichê do que a de qualquer outro semideus. tudo começou em uma tarde fria de fim de janeiro quando louise conheceu zéfiro. muito bonito, um pouco mais velho do que a mulher estava acostumada, mas ainda sim, um distinto cavalheiro. ele certamente estava perdido, mas louise decidiu que seria cordial e o ajudaria. os dias passaram e eles continuaram se encontrando para cafés e outras atividades, que até então pareciam inofensivas. a senhora haites não conseguia compreender o que a deixava tão encantada por ele, mas sabia que era errado, afinal , ela e james estavam casados, tinham uma filha já e uma família a zelar - mesmo que james tivesse um filho de um caso extraconjugal, dylan.
claro que a relação de louise e zéfiro tinha um final tão clichê quanto qualquer outro; o homem sumiu na manhã seguinte a qual a mulher havia cedido aos seus desejos mais primais. ela sabia que estava fadada a carregar aquele fardo, aquele segredo, consigo para o resto de sua vida. o seu marido jamais poderia sonhar, quiçá desconfiar, que ela havia sido infiel - algo que sempre fez questão de pontuar como defeito dele em todas as brigas do casal. por um belo acaso, ela e james fizeram as pazes dias depois. e algumas semanas depois, descobrira estar grávida. eles teriam um segundo filho juntos. nada poderia estar melhor.
o que louise não imaginava era que a criança que carregava em seu ventre não era filha de james, e sim, zéfiro. os meses subsequentes daquele dia foram os mais normais possíveis para uma mulher grávida - enjoos, tonturas e duas crianças mais novas para cuidar. por mais que dylan não fosse seu, ele ainda morava sob o mesmo teto, o que ocasionava em louise uma repulsa tremenda. como o marido tinha coragem de exibi-lo como se fosse normal? por mais que tivesse seus erros, james havia errado antes. a primeira filha do casal, no entanto, era a princesa dos olhos da matriarca. louise a cuidava como se fosse uma princesa, a dando das melhores coisas sempre, nunca lhe negando nada.
evangeline nasceu meses depois, em um dia tão agradável quanto o parto que tivera. talvez fosse um prelúdio de como a criança seria. um pouco antes de sair do hospital, quando estava a sós com a pequena evie, recebera a visita do homem que havia encontrado meses antes. estranhou, claro, por que como poderia ele tê-la encontrado ali se nunca tinham trocado sequer informações pessoais como número de telefone ou até mesmo o nome completo? mas ele não estava lá por ela, e sim pelo bebê em seus braços. quando louise questionou o que ele estava fazendo ali, zéfiro se apresentou novamente, mas daquela vez, como o deus do vento oeste. aquilo fora a maior confusão e como um soco no estômago dela. aquele segredo morreria consigo.
nos primeiros meses de evangeline, louise não deixava ninguém que não fosse ela tocar na criança, como se a bebê fosse tão frágil que poderia quebrar. os anos foram passando e todo aquele carinho que ela tinha pela filha pareceu ir passando também, como se o amor que aparentemente sentia, se tornou indiferença e até mesmo rancor. agora a mãe voltara toda a sua atenção para a primeira filha do casal, enquanto eva se aproximava daquele que acreditava ser seu pai. james era incrível, a ensinou tocar violão, constantemente a lembrando que dylan também era seu irmão. o que criou uma confusão na cabeça da menina, pois se a mãe o desprezava tanto, por que deveria se aproximar dele? pior, quais seriam as punições que sofreria caso fosse vista interagindo com o menino? não lhe agradava a ideia da mãe ser ainda mais carrasca por algo que ela não sentia diferença em sua vida. a negligência materna e até mesmo a nítida preferência em suas filhas, despertou em evangeline uma necessidade constante de agradar as demais pessoas ao seu redor, disputando a atenção de james com dylan.
quando entrou na escola, começou a ser comparada com dylan por sua mãe - por apresentar os mesmos problemas de aprendizagem do mais velho. ela fazia questão de enfatizar o quanto eles eram parecidos, como se eva devesse ter vergonha daquilo. aquilo refletia em todos dentro de casa e james parecia farto de tantas reclamações por parte da esposa. com a idade também chegou a maturidade, em compreender que o jeito que louise tratava o meio-irmão era errado, mas nunca de fato interviu. mas lembra-se nitidamente da expressão da mãe de alivio quando o pai informou à elas que dylan agora se encontrava em outro lugar. o que era motivo de tranquilidade para louise, se tornou motivo de curiosidade para evangeline.
questionava frequentemente o pai para onde o rapaz tinha ido, se elas o veriam novamente. james sempre afeiçoado as crianças, explicou brevemente para onde o mais velho havia ido, mas que ela não precisava se preocupar, pois ele estava bem. porém, algo dentro de eva queria saber mais, entretanto, não ousaria questionar ainda mais, sem parecer que estava se metendo. louise ainda era a mãe emocionalmente distante e, de preferência, evitava envolver-se na criação da filha mais nova, deixando o marido encarregado das funções para com a menina.
tudo parecia normal, até eva chegar e contar a sua irmã mais velha que ouvia o vento conversar com ela. não todos os ventos, mas algumas vezes, podia jurar que ele chamava seu nome. a mais velha, por lógica, desacreditava que fosse possível e por isso chamava a caçula de mentirosa. determinada a provar que estava certa, uma vez foram até um parque e ficaram em absoluto silêncio. até que eva ouviu - e apenas eva. assustada, a primogênita correu até a mãe, contando tudo que a irmã havia lhe dito. louise, assustada, ordenou que a pequena nunca mais fizesse aquilo ou contasse à qualquer outra pessoa sobre. e assim o fez, ouvido o vento sussurrar seu nome por anos.
um pouco anos do seu décimo terceiro aniversário, estava em uma saída de campo com a sua turma da escola. ela precisava apenas fotografar para colocar depois no relatório de campo com a sua dupla. estava prestes a tirar uma foto quando uma aberração surgiu em frente a lente da sua câmera. de sobressalto, o equipamento caiu no chão, chamando a atenção das demais pessoas próximas a si, bem como da criatura. assustada, começou a correr na direção onde deviam estar o restante da turma. mas o que encontrou fora um homem, com uma feição amigável e serena, que disse que estava ali para ajudar. se apresentou como seu pai, zéfiro. fora a coisa mais estranha que ela havia ouvido, desde o berro da criatura. era muita coisa para absorver, obviamente, e o homem prometera explicar, mas também disse que ela precisava estar segura antes de lhe contar tudo.
fora enviada ao acampamento meio sangue, sendo reclamada logo que chegara ao local. o espanto maior depois de tudo aquilo era ver seu, até então, meio-irmão ali. dylan também era um semideus, como ela. as semanas seguintes são todas uma confusão na mente de eva, que dividia-se entre absorver tudo que precisava de monstros, proteção, criaturas, deuses e divindades, além de batalhas e armas. era muita coisa para uma única pessoal. zéfiro, por outro lado, havia sido cuidadoso o suficiente para cuidar de tudo para eva. passou anos aprendendo tudo que era necessário para ser uma semideusa, e quando estava prestes a sair, ouviu o chamado de dionísio.
#˛⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀𝒆 . 𝒔 . 𝒉𝒂𝒊𝒕𝒆𝒔﹐⠀⠀⠀Ꮺ⠀⠀⠀development⠀.#essa bio tá uma bosta#essa edit então nem se fala#mas vai ficar pq eu não vou fazer outra não#considerando ♡ = interesse em plotar com o meu xuxu
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