#DigitalConformity

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[Week 7]

The Instagram Effect: How "Perfection" Became a Full-Time Job

Instagram is not just an app; it is a beauty factory. 

The Aesthetic Template: Copy, Paste, Repeat

Instagram's "aesthetic template" is not just a trend but a strategy for visibility. Influencers copy trends for algorithm success, forcing conformity and killing individuality (Witz et al., 2003).

Most European women adhere to a beauty template that favors darker skin tones, sharp and dramatic makeup, and a more muscular, robust physique.

In contrast, traditional Asian beauty standards have long celebrated lighter, whiter skin, softer makeup, and a more delicate, slender body type (Dean, 2005). Besides, Asian women on Instagram now express themselves more but keep their distinct style, which is influenced by Western culture.

💭 Confidence or conformity: Why chase beauty ideals?

The truth is complex. While some see it as self-improvement and validation, the overwhelming influence of curated, idealized images and algorithmic pressures on social media often pushes people toward conformity over authenticity (Daniels, 2016).

Beauty Is not Universal - It is Algorithmic.

Beauty on Instagram is not just about looks but about playing the algorithm's game.

Conventionally attractive women in revealing outfits? Boosted.

Gay men expressing femininity? Often ignored.

📲 Instagram boosts sexy women and ignores feminine gay men, creating a skewed perception of self-worth and societal value. When users constantly see sexy, Eurocentric beauty ideals being rewarded with visibility and engagement, they may internalize the message that this is the "ideal" to aspire to - leading to intense pressure to conform (Bishop, 2021).

🚫 Meanwhile, the lack of representation for feminine gay men can make individuals in this group feel invisible or undervalued, reinforcing feelings of exclusion and inadequacy (Carrotte et al., 2017).

🔄 This dynamic shapes self-perception, often pushing people to alter their appearance or suppress their authenticity just to be seen. It also perpetuates harmful stereotypes about what is considered desirable or acceptable, ultimately narrowing diversity and limiting self-acceptance on the platform (Witz et al., 2003).

When Beauty & Sexualization Blur

(Warning: sensitive photos included)

This is not just about 'blurred lines'; it is about the normalization of exploitation. Young people who really look up to influencers are being taught the wrong ideas about beauty and sex. They start to think their value comes from how sexually attractive they are, which is bad for their minds and feelings (Drenten et al., 2019). 

📌 BOP House, a social media collective known for its provocative and highly sexualized content, exemplifies this phenomenon (Upton-Clark, 2025). Members like Sophia Rain (6M followers) gain fame through controversial posts, blurring the lines between social media, entertainment, and adult content. This normalization reshapes user perceptions of beauty, self-worth, and online expression.

The Mental Health Toll: When “Instagram Face” Becomes the Goal

Figure 1 (Dixon, 2024)

32% of Instagram users are 18-24, making Gen Z dominant (Figure 1). The platform is linked to depression, low self-esteem, and body image issues (Abrams, 2021). BDD affects 2% of people, especially young users, highlighting social media's role in these challenges (BDDF, n.d.).

In this video, she discusses a client with BDD driven by perfectionism and the online "aesthetic template." Obsessed with perfection, the client feels insecure and has undergone surgeries since age 14 to "fix" perceived flaws.

✨ Instagram promotes an illusion of perfection, fueling unhealthy comparisons (Witz et al., 2003). The platform's focus on curated images creates a false sense that everyone else has an ideal life, pressuring users to meet unrealistic beauty standards. A 14-year-old undergoing multiple surgeries highlights how far people go to chase this unattainable ideal. 

📱 This constant exposure distorts self-image, increases anxiety, and normalizes harmful behaviors - profoundly impacting mental health.

So... Who Really Wins?

Influencers? Maybe. Instagram? Definitely. The rest of us? We are left chasing a beauty standard that was never real.

✨ Thoughts? Have you ever felt the pressure of Instagram beauty standards? Let's talk. 💬

References

Abrams, Z. (2021, December 2). How can we minimize Instagram’s harmful effects? American Psychological Association. https://www.apa.org/monitor/2022/03/feature-minimize-instagram-effects

BDDF. (n.d.). How Common is BDD? – BDDF. Body Dysmorphic Disorder Foundation. https://bddfoundation.org/information/frequently-asked-questions/how-common-is-bdd/

Bishop, S. (2021). Influencer Management Tools: Algorithmic Cultures, Brand Safety, and Bias. Social Media + Society, 7(1), 205630512110030. https://doi.org/10.1177/20563051211003066

Carrotte, E., Prichard, I., & Lim, M. S. C. (2017). “Fitspiration” on Social Media: a Content Analysis of Gendered Images. “Fitspiration” on Social Media: A Content Analysis of Gendered Images, 19(3). https://doi.org/10.2196/jmir.6368

Daniels, E. A. (2016). Sexiness on Social Media. Sexualization, Media, & Society, 2(4), 237462381668352. https://doi.org/10.1177/2374623816683522

Dean, D. (2005). Recruiting a self: Women performers and aesthetic labour. Work, Employment and Society, 19(4), 761–774. https://doi.org/10.1177/0950017005058061

Dixon, S. J. (2024, May 2). Distribution of Instagram Users Worldwide as of April 2024, by Age Group. Statista. https://www.statista.com/statistics/325587/instagram-global-age-group/

Drenten, J., Gurrieri, L., & Tyler, M. (2019). Sexualized labour in digital culture: Instagram influencers, porn chic and the monetization of attention. Gender, Work & Organization, 27(1), 41–66. https://doi.org/10.1111/gwao.12354

Marwick, A. (2013). Status Update: Celebrity, Publicity, and Branding in the Social Media Age. Yale University Press. https://yalebooks.yale.edu/book/9780300209389/status-update/

Senft, T. (2013). Microcelebrity and the Branded Self. https://fws.commacafe.org/resources/theresa_senft_microcelebrity_branded_self.pdf

Upton-Clark, E. (2025, February 12). Meet the Bop House, the internet’s divisive new OnlyFans hype house. Fast Company. https://www.fastcompany.com/91277825/meet-the-bop-house-the-internets-divisive-new-onlyfans-hype-house

Witz, A., Warhurst, C., & Nickson, D. (2003). The Labour of Aesthetics and the Aesthetics of Organization. Organization, 10(1), 33–54. https://doi.org/10.1177/1350508403010001375

[rioencontrarj]

JUCERJA RJ

As normas específicas do Direito Comercial surgiram no século XIX, devido principalmente as enormes mudanças provocadas na sociedade pela revolução industrial.

Com a substituição gradativa do homem pela máquina e com a igual ascensão das atividades comerciais em larga escala, tornou-se necessário criar mecanismos reguladores para salvaguardar os interesses das partes envolvidas nos atos comerciais.

O primeiro Código Comercial Brasileiro foi sancionado pela lei 556, de 25 de junho de 1850. Antes mesmo de sua vigência, começou a receber disposições regulamentares, ditadas por exigências decorrentes da evolução econômica do país.

O fato de nosso país já possuir uma legislação comercial, deslanchou o desenvolvimento econômico, iniciado com a vinda da família real e com a abertura dos portos às nações amigas, culminando com a abertura da JUNTA REAL DO COMÉRCIO, AGRICULTURA, FÁBRICAS e NAVEGAÇÃO DO BRASIL.

Ao ser editado o Código Comercial de 1850, foi extinta a Junta Real do Comércio, Agricultura, Fábricas e Navegação e suas Mesas Arrecadadoras nas Províncias e criados três Tribunais do Comércio nas cidades do Rio de Janeiro, São Salvador e Recife, tribunais esses que foram extintos em 1875 e criadas as Juntas do Comércio.

Objetivos Globais

Efetuar o registro dos atos relativos às empresas.

Guardar os documentos preservando, assim, a sua autenticidade.

Prestar informações sobre as empresas a órgãos públicos, entidades públicas e privadas, ao público em geral e a outras juntas comerciais.

Zelar pelo cumprimento das leis e diretrizes relativas ao Registro do Comércio , traçadas pelo DNRC.

Manter um cadastro atualizado com informações sobre as empresas.

Efetuar o registro de Empresas, Leiloeiros, Armazens Gerais, Tradutores Públicos e Cooperativas.

Para informações sobre tabela de preços acesso o site.

JUCERJA RJ REGIN

Pedido de Viabilidade REGIN

Faça sua constituição empresarial, alteração de nome e de endereço empresarial

Pedido de Legalização de Inscrição

Solicite seu pedido de legalização (inscrição ou atualização) das principais inscrições disponíveis no REGIN.

Reserva de Nome para Reativação Empresarial

Reative a sua empresa desatiada pelo disposto no Artigo 60 da lei 8.934/94

Acompanhamento do Pedido de Viabilidade

Acompanhe o andamento do seu pedido de Alvará

Acompanhamento de Andamento de Alvará

Acompanhe o andamento do seu pedido de Alvará

Acompanhamento de Pedido de Legalização

Acompanhe o andamento do seu pedido de Inscrição/Atualização de sua Inscrição Estadual, Legalização do Certificado de Bombeiros ou Legalização de Inscrição Municipal

Consulta Andamento MEI

Acompanhe o andamento do seu MEI

Busca Prévia de Reentrada de Nome Empresarial

Renove ou Altere a reserva de nome empresarial da sua Viabilidade

Busca de Colidência de Nome Empresarial

Verifique se um nome empresarial está disponível

Consulta de Reserva de Nome Empresarial

Cancele uma reserva de nome que está associada a seu usuário

Reimprima seu comprovante

Renove uma reserva de nome que esteja perto do vencimento (a partir de 2 dias do prazo até a data do vencimento)

Lista de Viabilidade

Verifique os pedidos de Viabilidade associado ao seu usuário.

JUCERJA RJ Chancela Digital

Conforme publicado do DOERJ de 19/04/2013, passa a vigorar, a partir da referida data, a Chancela Digital como instrumento virtual de autenticação de todos os processos da JUCERJA, que atualmente são processados pelo nosso sistema GED. (Gestão Eletrônica de Documentos)

Amparo Normativo: Deliberação JUCERJA n°74/2014

Horário de Funcionamento JUCERJA RJ

Segunda a sexta das 9h às 16h

Onde Fica, Endereço e Telefone JUCERJA RJ

Av. Rio Branco, 10 – Centro, Rio de Janeiro – RJ

Telefone: (21) 2334-5479

Outras informações: Site e CNPJ

Mais informações: www.jucerja.rj.gov.br

CNPJ: 09.280.442/0001-03

Mapa de localização

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