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#ELAS TÃO FALANDO QUE ELA É UMA DEUSA
louismeu28 · 1 year
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wrong love.
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Harry tem uma melhor amiga que se diverte muito com o próprio pai. Decidida a experimentar também, ela conta ao seu papai sobre a história da amiga, deixando Louis com os sentimentos confusos.
[Avisos: harry intersexual, Louis 40 anos e Harry 18, sexo baunilha, primeira vez, perda de virgindade, incesto sanguíneo entre pai e filha.]
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— Boa aula meu amor ♡ — Foi isso que Harry leu quando chegou em frente ao edifício, a mensagem do seu pai tinha sido enviada a uns 4 minutos atrás quando Harry saiu de casa para ir a escola.
Ela respondeu com um coração e passou pelo portão do colégio, logo olhando ao redor procurando por sua melhor amiga Julie que não estava no pátio, então Harry resolveu ir para a sala, esperá-la lá.
Sentando na sua bancada na última fileira perto da janela, Harry olhou para a frente da sala vendo que já tinha alguns alunos ali bagunçando e conversando. O sorriso tímido surgiu em seu rosto quando um garoto piscou para si, desviando o olhar em seguida.
Harry era o sonho de qualquer garoto e filha do mundo. Ela era uma garota muito inteligente e bonita, sendo sempre muito carismática e gentil com as pessoas, e claro era uma filha exemplar e bem educada.
A garota tinha sua própria beleza digna de uma deusa, olhos verdes perfeitos, pele branquinha e macia, boca carnudinha, coxas grossas, e o principal que agradava todos sem ser a sua óbvia beleza: a personalidade perfeita.
Harry tinha muitas amigas e amava a vida que levava. Com 18 anos completos ela estava naquela fase de que qualquer coisa e qualquer assunto é sobre sexo, beber, fumar, pegar garotos e etc.. O que era muito errado já que a escola era um tanto quanto rígida sobre esses comportamentos.
Estudava em uma escola de elite, que prezava muito pela educação e respeito. A mensalidade era um fortuna mas Harry não precisava se preocupava com isso, seu pai tinha muito dinheiro.
Mas como dito anteriormente Harry era uma garota inteligente, então evitava se envolver em problemas. O que é um pouco difícil quando você é uma adolescente cheia de hormônios.
Seu pai, Louis Tomlinson, era a sua pessoa favorita de todo mundo. Ela se esforçava a ser uma boa filha e uma boa aluna para não decepcionar o pai. Louis era um homem e tanto, cuidou da filha sozinho depois que a mãe a abandonou e conseguiu subir na vida com muito esforço e dedicação.
A relação dos dois era perfeita, digna de filme. Os dois eram muito unidos e conversavam sobre qualquer coisa, não tinha vergonha ou tabu dentro de casa, e Harry amava isso, mesmo sabendo que seu pai não lhe entendia as vezes.
Distraída em pensamentos Harry apenas viu pela janela quando sua amiga saiu do carro em frente a escola, sorrindo grandemente para o que parecia ser o pai em despedida e logo em seguida entrou na sala chamando atenção com seus cabelos loiros lisos.
Segundos depois e ela já estava sentada ao lado de Harry, falando sem parar de como foi seu final de semana.. ela conta que saiu com o pai para uma cidade vizinha e que foi o melhor final de semana da sua vida, Harry apenas ouve tudo com atenção sorrindo para a amiga.
— E foi isso.. meu pai é incrível, você não acha? — Pergunta sorridente, Harry ficava espantada em como ela tinha tanta energia e falava sem parar as oito e meia da manhã.
— Sim amiga. — Harry responde tendo que ficar em silêncio quando a professora entra na sala. Ela não pode comentar sobre isso com a amiga, mas sempre estranhava que Julie aparecia com marcas de chupões e outras marcas em diferentes parte do corpo porque ela não tinha um namorado e vivia com o pai.
Bom, ela poderia ter alguém é claro, mas se tivesse contaria para Harry afinal elas são melhores amigas. Tudo o que Harry escuta é sobre o pai de Julie.. de como ele é um homem incrível e coisas assim..
A garota de olhos verdes não gostava muito de falar sobre sua família e vida pessoal, já Julie era totalmente ao contrário, ela sempre falava de como amava o pai e em como ele cuidava tão bem de si, Harry claro que já perguntou quem fez os chupões e o que eram aquelas marcas nos seus pulsos, Julie apenas sorria safada e mudava de assunto.
De qualquer forma Harry apenas tentou focar na aula tentando que não pensar muito no garoto lhe encarando, o mesmo que tinha piscado pra si antes.
(...)
— O que você acha? — Pergunta tentando apontar disfarçadamente. Julie sorri baixinho dando uma olhada e desviando o olhar rapidamente quando ele as encara de volta.
— É um gato amiga! — Ela sorri levantando as sobrancelhas em sugestão para Harry que sorrir corando.
As duas estão nessa exato momento na biblioteca da escola, e não, elas não estão ali para estudar, estão para flertar com os nerds gatinhos que passam por ali de vez em quando.
— Ele piscou pra mim na sala — Harry conta fazendo a amiga sorrir ainda mais — Faz tanto tempo que não fico com ninguém, estava pensando.. eu já tenho 18 anos faço 19 ano que vem acha que estou pronta? — Ela desvia o olhar envergonhada.
— Quem tem que dizer se está pronta é você mesmo amiga, mas se quer saber minha opinião, você já está mais que pronta! — Julie sorri vendo Harry pensar, até que ela diz.
— Mas.. com quem eu faria isso? Eu não namoro e tem que ser especial, é a minha primeira vez. — Fala baixinho com medo de que alguém a escute, Julie parece pensar e ponderar sobre o que dizer depois disso, o que deixa Harry curiosa. A garota nunca disse com quem foi a sua primeira vez, ela só contou que foi especial e muito boa.
— Qual é a pessoa que você mais confia nessa vida inteira amiga? — A perguntou, parecendo ansiosa pela resposta.
Harry nem pensou muito antes de dizer "meu pai" porque era muito óbvio. Louis era o seu verdadeiro terapeuta e amigo, ele sabia de tudo que a menina fazia, claro que não tudo.. mas tudo o que Harry lhe contava.
— Hm.. — Foi o que Julie disse desviando o olhar para a mesa soando muito insinusiva e claro que Harry percebeu, a encarando com pavor
— Você ficou maluca? Isso é errado em tantos níveis que eu nem sei por onde começar! Primeiro que-
— Tá bom tá bom.. — A amiga a interrompeu antes que ela começa-se. — Não é errado se vai te fazer se sentir bem amiga, pense nisso. — Foi a última coisa que ela disse antes de mudar de assunto, deixando Harry muito confusa.
(...)
Algumas horas depois e Harry já estava em casa, distraída em pensamentos ela nem percebeu quando Louis entrou no seu quarto se sentando aos seus pés na cama. Ele tocou nas suas pernas lisas e Harry saiu do seu transe observando o motivo de seus pensamentos sorrindo carinhoso para si.
— Como foi seu dia hoje? — Perguntou com cuidado, os olhos azuis claros quase cinzas tinham carinho e um pouco de cansaço no rosto, Harry ficou um tempo o observando, ela estava com medo de falar, com medo da reação do seu pai.
Harry tinha medo porque isso era errado. Ela sabia disso, mas ela também não podia se conter. Amava o seu pai com a sua vida, e ele ser o seu primeiro parecia certo, talvez seja alguma coisa a ver com os pornos de incestos que assistia, mas olhando para Louis agora e sentindo seu leve carinho nas pernas, Harry se sentia pronta.
— Tudo bem.. e o seu? Parece cansado.
— É foi um dia cansativo.. — Ele dá duas batidinhas nas suas pernas antes de se levantar, indo em direção a porta — O que acha de um filme antes de dormir? Pode escolher enquanto eu faço a pipoca. — Sorriu antes sair do quarto, deixando a filha nervosa com seus próprios pensamentos.
Titanic era um bom filme. Tirando a parte final que claramente dava para o tal de Jack se salvar junto com a Rose.. e quem discordar disso claramente não viu o filme e não sabe ter a mínima noção de espaço.
Harry estava meio deitada meio sentada com um balde de pipoca em seu colo, seus olhos verdes claros fixados no filme igualmente ao pai que comia uma pipoca doce ao seu lado.
Ela não sabia por onde começar o assunto. Seus pensamentos voando para a história que sua melhor amiga lhe contou na escola, sobre como o final de semana foi incrível e em como Julie parecia feliz e nem um pouco incomodada por fazer sexo com o próprio pai.
— Pai, como foi a sua primeira vez? — Pergunta de repente, fazendo Louis parar de mastigar e lhe olhar confuso pela pergunta repentina.
— Por que está perguntando isso agora e do nada filha? — Ele engole a pipoca, seus olhos azuis dando totalmente atenção a Harry agora, ela suspira tentando não surtar.
— Só curiosidade, a gente nunca conversou sobre isso..
— Ok? — Louis responde, parecendo pensar um pouco antes de continuar — Foi com uma namorada minha, pra falar a verdade a gente não chegou a namorar.. mas você sabe, a gente fez e foi bem embaraçoso, porque também foi a primeira vez dela. Mas deu tudo certo no final. — As bochechas de Louis estão vermelhas agora, era muito estranho falar sobre isso com a filha, Harry apenas deu uma risadinha sentindo seu coração acelerado no peito.
— Não doeu? — Ela pergunta, tentando disfarçar seu nervosismo enquanto mastiga.
— Para mim não amor, mas para ela sim.. Sempre dizem que dói um pouco, estudou sobre isso na escola hm? — Louis parece não perceber a intenção da filha, respondendo todas as perguntas com sinceridade apesar da vergonha. Harry se aproxima um pouco mais, suas coxas se encostando.
— É sim.. — Ela disfarça olhando para TV, pensando se deve dizer ao pai sobre a história de Julie — Eu.. queria falar uma coisa para o senhor, mas tem que me prometer que não vai contar para ninguém.
— Claro filha, é algo sobre a escola? — Ele coloca o balde de pipoca na mesa de centro se virando para a garota e dando sua total atenção.
— É sobre uma amiga minha.. ela me contou algumas coisas, e eu queria saber o que você acha sobre isso
— Tudo bem, pode me falar amor. — Louis levanta a mão passando delicadamente nos cabelos cacheados de Harry. Ela suspira, nervosismo visível em sua voz quando começa a falar.
— Julie sempre me falou que a primeira vez dela foi muito especial e incrível, e ela sempre falava do quanto gostou e tudo mais.. — O pai apenas ouve tudo com atenção o que deixa Harry ainda mais nervosa — E hoje ela chegou na escola falando que viajou com o pai no fim de semana e que foi incrível..
— Entendi filha — Ele fala quando Harry para — vejo que essa sua amiga parece ser muito legal, mas porqu—
— A primeira vez dela e todas as outras vezes foi com pai. — Harry o interrompeu sentindo seu coração quase parar quando o pai arregala um pouco os olhos.
— O que você está me dizendo Harry? — Louis pergunta com a voz rígida, a garota sente todos os seus pelos do seu braço se arrepiarem de medo
— Ela faz isso.. com o pai. — Harry diz baixo, seus olhos verdes analisando o pai quando ele respira fundo em uma clara tentativa de se acalmar.
— Meu Deus.. isso é.. — Começa mas não termina, olhando pro rosto assustado da filha Louis franze a testa perguntando logo em seguida: — Por que está me dizendo isso Harry? Por que perguntou da minha primeira vez?
A garota engole a seco sem saber o que dizer. Seus pensamentos estão tão confusos agora. O medo do seu pai lhe bater e gritar o quão aquilo era nojento e errado na sua cara, ela não precisava disso, Harry sabia que era errado, mas..
— E-eu não sei — Sua voz sai falhada, se afastando até que suas costas se encontrem no braço do sofá ainda olhando pro rosto do pai.
— Harry você não está insinuando o que acho que está, não é? — Louis pergunta sério, seu maxilar travado demonstra o quanto estava assustado e confuso com aquilo.
— Pai, eu..
— Quero que vá pro seu quarto. Falamos sobre isso depois, eu estou cansado. — Ele disse secamente se levantando e indo para a cozinha, deixando Harry com as lágrimas nos olhos de vergonha e medo, sentindo que seu pai lhe achava uma garota nojenta.
Ela só não tinha percebido o quão mexido Louis ficou com a sua insinuação, pensamentos errados passando pelo sua cabeça enquanto ele bebia água na cozinha, tentando acalmar a si mesmo..
🔥
Dias depois e Harry estava sozinha em casa, era final de semana e ela se sentia um pouco culpada por ter falado com o pai sobre Julie, Louis tinha mudado, ele não falará muito com si durante a semana e também não tinha mais tocado do assunto.
Usando seu pijama de gatinhos amarelos Harry imaginava o que se passará na cabeça do seu pai quando contou a história de Julie.. ela não sabia se o pai tinha alguém na sua vida, Louis não falava sobre os seus relacionamentos.
No fundo sabia que ele deve ter tido alguns casos durante os anos, mas nada muito sério a ponto de "começar uma nova família" com Harry e a tal pessoa, o que deixa a garota feliz, porque ter seu pai apenas para si era bom.
Três batidas na porta desperta Harry de seus pensamentos, Louis entra já vestido com seu pijama que consistia em uma camisa velha confortável e uma calça de moletom quentinha, seus cabelos molhados mostram que ele havia acabado de sair do banho.
— Oi pai..— A garota se senta na cama abraçando seu travesseiro contra a barriga enquanto o pai se senta nos pés da cama.
— Oi amor, como você está? Já jantou? — Ele pergunta com cuidado, os cabelos molhados dando um contraste a mais ao seus olhos.
— Tudo bem.. já jantei — Harry diz baixinho seus olhos seguindo o movimento de seus dedos fazendo desenhos invisíveis na fronha.
Louis observa Harry com atenção, vendo seus cabelos cacheados nos ombros e seu rosto concentrado no travesseiro, ele andou pensando esses dias, se sentindo nojento e errado por cogitar ter algo com a própria filha.
Mas.. tinha algo que Louis sentiu quando a garota lhe contou sobre a amiga, de um jeito que ele não sabe explicar ele sentiu que parecia "certo" a maneira que a filha confiou em si pra tal coisa, e bom.. porque não?
— Filha — Harry volta a atenção pro seu rosto, ele respira fundo, começando: — Eu sinto muito pelo jeito que reagir quando você me contou sobre a Julie, eu.. eu estava cansado e você sabe que o que ela faz é errado. — Ela concorda — Sinto muito se eu fui grosso com você, foi apenas a minha primeira reação amor, você sabe que o papai sempre vai estar aqui para você. — Louis se aproximou mais da garota, tocando nas mãos dela em cima do travesseiro — Eu te amo, você sabe disso, não?
Harry respira fundo acenando para o pai, segundos depois ela se joga nos braços dele em um abraço cheio de amor e carinho se sentindo segura quando os braços fortes dele a aperta com força de volta.
— Eu também te amo pai.. eu também. — Ela sussurra baixinho, deixando beijos pelo pescoço quente e cheiroso de Louis que fecha os olhos a apertando com mais força.
— Harry.. — Louis suspira sentindo a filha fazer uma trilha de beijos no seu pescoço, perto da sua orelha.
A garota se afasta olhando no fundo dos olhos azuis brilhantes, ela desvia o olhar para a sua boca, Louis faz o mesmo sentindo seu coração acelerado dentro do peito, e depois que os lábios se encontram pela primeira vez, tudo o que é errado é esquecido pelos dois.
Louis a beija com vontade deitando a menina na cama com cuidado e logo se colocando entra as pernas dela, a beijando de novo e de novo, sentindo seu pau endurecer enquanto a filha suspirava com seus beijos.
Descendo os beijos para o maxilar delicada e logo o pescoço cheiroso da filha Louis sente ela começar a se remexer inquieta abaixo de si, ele deixa um último beijo nos lábios carnudinhos antes de se afastar vendo o rosto assustado da filha.
— Tudo bem? — Ele pergunta apoiando um braço ao lado de sua cabeça, vendo Harry respirar com dificuldade.
— Sim.. e-eu só.. eu—
— Eu sei que você é virgem amor, está tudo bem — Louis acaricia a bochecha rosada de Harry devagarinho, vendo a menina relaxar — Papai só vai fazer o que você quiser, só o que você quiser.. — Sussurou a última parte deixando um beijo e uma leve mordida no pescoço sensível da filha que suspira com o carinho tão bom em uma das suas áreas mais sensíveis.
— Eu quero você. — Harry diz baixinho, seu coração quase explodindo no peito quando o pai a encara de novo
— Você tem certeza? — Ela concorda com a cabeça, parecendo nervosa — Mesmo? Se você quiser eu posso ir, e então esquecem-
— Eu quero por favor, eu me sinto pronta e segura com você pai.. me faça me sentir bem, por favor? — Louis a fita com seriedade procurando alguma insegurança ou medo em seu rosto, quando ele não acha, ele a beija novamente levantando um pouco seu corpo até sentir seu pau duro tocar na virilha da filha.
— Tudo bem meu amor, papai vai cuidar de você. — Harry apenas acena com a cabeça sentindo sua buceta contrair com voz rouca tão perto do seu ouvido.
Depois de mais beijos e esfregadas Louis começa a tirar o pijama de Harry com cuidado, vendo a pele branquinha e cheirosa deitada na cama lhe encarando com aquele carinha.. aquela carinha que fazia o seu pau pulsar dentro da cueca boxer que enfeitou o chão do quarto segundos depois.
Os corpos se enrolam juntos, com Harry deitada de lado abraçando o pai com força beijando sua clavícula e sentindo seu cheiro gostoso, suas pernas enroladas nas deles que remexia um pouco o quadril fazendo a filha sentir seu pau duro e grande na parte de dentro das coxas.
— Porra Harry, você é tão cheirosa e linda.. — Ele diz baixinho, afastando um pouco os olhos vendo as bochechas vermelho fogo da filha — Não precisa se envergonhar meu amor, papai está aqui e comigo você não precisa ter nenhum tipo de vergonha — Ele desce a mão para a cintura de Harry que ouvia tudo com atenção tentando esconder seu rosto tímido do pai — Você é perfeita pra mim. — Louis fala amoroso, virando seus corpos juntos e ficando novamente em cima de Harry, começando a explorar o corpo macio.
Ele passou a língua em cima dos seios cheinhos com as pontinhas duras, se deliciando com os gemidinhos baixos que a filha soltava. Desceu o rosto para a barriga com algumas gordurinhas e estrias beijando tudo com cuidado e amor, e por último, ele deixou um beijo molhado e demorado nos ossinhos do quadril, vendo com atenção a xotinha lisa e virgem de Harry.
— Pai.. — Harry diz em um gemido, vendo com atenção o rosto do pai perto da sua bucetinha, ela fecha os olhos com força quando ele passa a língua em cima do seu clitóris sensível.
Louis a chupa por alguns minutos, sentindo seu pau soltando pré-gozo com o gosto da filha nos lábios, e as mãos delicadas dela apertando seus cabelos. Ele sobe depois de mais alguns minutos, beijando Harry com força enquanto masturbava seu pau, espalhando a pré porra para entrar na filha.
O pai sabia que deveria ser cuidadoso com a garota, era tudo tão emocial e especial e mesmo sendo errado, ele sentia seu corpo todo quente, seu pau pulsava de tesão apenas por causa de Harry..
Se afastou depois de mais alguns beijos, se posicionando entre as pernas lisas de filha, Louis pincela a cabeça vermelha do seu pau entre os grandes lábios, levantando seu olhar para Harry quando vê o corpo dela tremendo levemente pelo contato.
— Ei — Ele segura delicadamente o rosto dela com a outra mão — Se concentre no papai está bem? Pode doer um pouco, mas eu vou estar aqui para você.. É só me dizer que eu paro. — Harry assente, sentindo logo depois a cabecinha molhada do pau do pai se forçar para dentro de si, ela aperta o braço do pai que estava ao lado do seu quadril, sentindo um incômodo.
— Está doendo.. — Ela diz baixinho, Louis respira fundo tentando se controlar com o calor da buceta molhada da filha apertando a cabeça do seu pau.
— Vai passar amor, calma.. papai tá aqui — Louis diz enquanto vai se empurrando lentamente para dentro da garota, fazendo Harry sentir cada centímetro do seu pau lhe preenchendo.
Depois de entrar por completo na filha, Louis fica paradinho se deitando lentamente no corpo de Harry sentindo ela se contrair ao seu redor enquanto gemia baixinho pelo incômodo.
— Shh.. vai ficar gostoso meu amor, papai promete. — Harry abre os olhos sentindo os beijos carinhosos do pai no seu pescoço, ela fala baixinho: — Dói um pouco.. mas pode se mexer devagar por favor?
Então Louis começa, se afastando lentamente deixando só a cabecinha e se empurrando novamente para dentro da filha, Harry geme apertando com força as costas do pai.
— Puta merda! — Ele geme quando estoca com um pouco mais de força, enfiando seu rosto nos cabelos cacheados da filha que geme contraindo-se sem parar ao seu redor.
— Hmm papa-i porra. — A cama balança um pouco por conta dos movimentos enquanto Louis continua estocando com força e voltando devagar sentindo a bucetinha de Harry molhadinha.
Louis levanta o rosto, olhando no fundo dos olhos da filha enquanto suas mãos se entrelaçam a cima da cabeça de Harry, ela geme gostoso para si enquanto o pai a encara com um tesão do caralho, continuando a estocar.
— Cacete filha.. que gostoso porra. — Louis geme sem vergonha, fechando os olhos e levantando o corpo enquanto mete com mais força dentro de Harry que aperta os lençóis da cama sentindo sua buceta esquentar.
— Papai.. eu vou gozar! Não para de me comer. — Harry geme mais alto, sentindo com força as estocadas de Louis contra o seu pontinho G. Segundos depois a menina goza em um gemido fino, seu corpo tremendo levemente enquanto aperta seus olhos com força.
— Caralho Harry, caralho! — Louis xinga vendo a carinha de prazer da sua filha não aguentando mais e gozando em seguida, estocando e gemendo alto e rouco.
Louis sai de dentro da garota deitando ao seu lado e a puxando para deitar em seu peitoral um pouco suado. Harry sorrir com a respiração ofegante, ouvindo o coração acelerado do pai enquanto ele regula a respiração.
Foi uma primeira vez muito especial, e é claro aquilo iria repetir com frequência, Harry sabendo mais do que ninguém que o seu papai sempre vai estar ali para ela quando a garota precisar..
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kyuala · 5 months
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diva kyuala hable sobre o cast com uma namorada fazendo sessão de fotos pra promover lingerie tipo a da sabrina carpenter com a skims
oiii ainda lembra disso aqui rsss faz tanto tempo que tive que ir procurar a campanha pra lembrar das fotos 💀 e affff amo demais essa sessão ela arrasou d+ ali... mas enfim perdão pela demora e espero que goste! <3
o enzo não sei se se preocuparia tanto em esconder o ciuminho possessivo que sente ao saber que vai dividir a visão de vc vestida de lingerie com o resto do mundo, mas com certeza te parabenizaria, te apoiaria e elogiaria cada foto que vê, desde a composição das imagens até o seu corpo (pelo qual ele é obcecado, convenhamos). o ponto principal aqui é que ele daria toda uma dramatizada nessa pose de marrentinho dele só pra poderem chegar a um acordo de que tá, ele não vai ter problema algum com todo mundo ver aquelas fotos suas - contanto que vc deixe ele fazer uma sessãozinha de fotos íntimas completamente exclusiva e particular pra ele 🎀
nossa o pardella ia ficar todo babão, postaria o photoshoot inteiro no instagram dele e FODASE OS DIREITOS AUTORAIS 🖕🏼🖕🏼🖕🏼 VAI TOMAR NO CU CAPITALISMO O HOMEM SO QUER AMAR. seu maior fã e apoiador, certeza que colocaria "😍" em todas as legendas e comentaria em todos os posts seus e da marca com coisas tipo "deusa", "corpaço 🤤" e emoji de foguinho pois ele é apenas um Homem
seguinte simplesmente o que o jerónimo ia querer te acompanhar na sessão de fotos pra ver tudinho ao vivo é putaria viu pqp ele encheria o saco e quando vc dissesse que não dá, não pode, é um set fechado só pra equipe, ele ficaria todo murchinho, se arrastando pelos cantos da casa. sabe aquela cena da josie caminhando toda tristonha e chutando as coisas no chão em bottoms? então. mas o rostinho dele já ia retomar todo o brilho quando vc dissesse que vai trazer umas pra casa e daí ele vai poder não só ver ao vivo mas ter acesso exclusivo pra ele. seria igual o pardella te promovendo nas redes sociais (postaria todas as fotos em 20 stories um atrás do outro) e ia ficar tão animado em te ver usando as peças ao vivo que com certeza meteria a mãozona e já arrebentaria ali umas 3 logo na primeira semana ✋🏼
o matías ia ficar ANIMADAÇO com a sessão de fotos juro, capaz de no dia ele já te pedir pra vc pedir uma licencinha pra ir ao banheiro no meio do trabalho só pra mandar umas fotinhos bem safadinhas e sem-vergonhas pra ele 🙄🤭 assim que vc manda ele já responde com "nossa mô pqp 🤤 agora manda uma empinando o rabinho no espelho vai" e ainda ia meter que tá apenas MORRENDO DE SAUDADE e poxa, vc não quer dar uma ajudinha pro teu homem n? quando vc dissesse que tem que voltar pro trabalho
o kuku também ia amar, ia babar em cada foto e elogiar outras coisas nos cenários além de vc e do seu corpo (pra mostrar que ele realmente admira seu trabalho e não tá só morrendo de tesão - ele tá mas não precisa dar tanto na cara assim). também ia bem sutilmente pedir pra vc levar algumas das lingeries pra casa (ele não sabe como funciona permuta e publi) pra ele "ver de perto" (te foder nelas)
o fernando reagiria quase da mesma forma que o kuku, só que se preocuparia menos em elogiar o cenário pra disfarçar o tesão que ficou pq ele quer que vc saiba o quanto ele te acha deliciosa e o quanto quer te devorar inteirinha. te lembraria de quantas pessoas estão agora por aí vendo o que é dele e usaria isso pra te falar que poxa, ele merece um agradinho especial como seu homem, né? e faria questão de te comer com força ainda vestida na lingerie que ele escolhesse, só arredaria pro lado e socaria bem fundo 🥰
o fran ia ficar APAIXONADO pela estética nostálgica dos anos 90 juroooo!! elogiaria horrores, comentaria em todas as fotos no insta e te pediria pra usar em casa a favorita dele das que vc ganhou na primeira oportunidade. me foi revelado aqui que a foto favorita dele seria a que vc tá fingindo que tá falando no telefone e ia querer fazer um roleplayzinho envolvendo isso 💭
o pipe ia ficar todo animadinho por vc num primeiro momento e a cara dele ia imediatamente ficar assim 😐 quando vc revelasse que a sessão de fotos é pra marca de lingerie 🗣️ ia tentar ao máximo demonstrar o apoio dele (pq realmente ele tá feliz e orgulhoso de vc) e esconder o ciúmes, pq só de pensar em milhões de outras pessoas te vendo de roupa íntima já faz ele querer arrancar os cabelos e bater no peito igual um gorila. mas é só vc falar pra ele que vai levar umas pra casa e é só ele quem vai poder ver e aproveitar tudinho ao vivo que ele fica mansinho, mansinho 🥰
acho que o simón ia ser um pouquinho na mesma pegada que o pipe, só que com mais facilidade pra deixar o orgulho dele de lado e te incentivar e um ciúmes um pouco menos intenso e mais meloso, digamos assim - é tudo quase que um charminho que ele faz. comentaria todas as fotos nas redes sociais e ainda repetiria os comentários pra vc ao vivo quando estivessem revendo a sessão de fotos juntos em casa, soltando vários "ó, que corpão" e "caralho, vida, gostosa demais, hein? cê tá maluco" que te deixariam todinha encolhida de vergonha e ao mesmo tempo toda orgulhosa. o bônus aqui é que ele com certeza te pediria um desfilezinho especial só pra ele no quarto de vcs 🤭
acho que levar sete mil facadas no olho doeria menos do que falar do santi agora que a gente tá chegando à conclusão de que ele é tudo menos o anjinho que ele parece (o da turma da mônica) mas vamo lá. tenho certeza que o santi seria tudo que a gente já falou aqui: o namorado amoroso, carinhoso que apoia, te rasga elogios nas redes sociais e tudo mais. isso é fato. mas o que mais me pega nesse cenário aqui é que ele é, sim, um lobo em pele de cordeiro, então vai te levando desse jeito, sem vc desconfiar de nada, até o momento em que chega com os sets de presente em casa. aí ele vai chegando de fininho, te convencendo com um papinho doce no pé do ouvido a colocá-los pra ele. depois vai te pedindo pra recriar as poses que ele mais gostou da sessão de fotos (spoiler: são as mais sugestivas) enquanto vai chegando por trás, modificando aos poucos cada uma até vc estar todinha maleável nos braços dele, pronta pra ser manuseada em qualquer posição que ele queira. aí ele vai te mandar ir tirando o conjuntinho da forma mais lentinha e sacana possível pra ele admirar com olhos cheios de fome enquanto termina o baseado que acendeu só pra te assistir, pois se tem uma coisa que é melhor do que te ver toda bonequinha e toda montadinha é te ver toda nua, toda arruinada e gostosa na sua mais pura forma pra ele foder sem preocupação alguma 🎀
o della corte também seria do time dos que SUPER fazem a linha do namorado que apoia, incentiva mesmo, chama de gostosa, deusa, rainha; tudo que for possível pra te colocar num pedestal lá nas alturas ele tá fazendo. não sei pq mas me veio aqui na cabeça uma visão dele nem pedindo foto nem perguntando nada da sessão em si pra guardar pra ter meio que uma surpresinha depois. também repostaria seus posts e da marca nos stories com vários emojizinhos apaixonados nas legendas e comentaria em tudo, mandaria os seguidores irem lá dar um apoio à mulher dele também. depois ia pegar um sutiã que vc ganhou e postar uma foto usando ele naqueles peitão explodindo de gostoso pq ele simplesmente é um homem da raça engraçadinho e não se aguenta ✋🏼
o rafa se animaria muito por vc ter essa oportunidade e jogaria sua moral lá em cima no dia da sessão, mandando elogio atrás de elogio e palavras de incentivo atrás de palavras de incentivo nas suas mensagens. daí depois ficaria todo coradinho vendo o resultado das fotos, com aquela carinha meio 😊 sem saber o que falar ou como reagir mas daria quase um pulo do sofá quando vc perguntasse se ele quer ver as que vc ganhou na campanha 🤭🤭
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ladraderaioss · 2 months
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katherine mcnamara? não! é apenas viktoria parrish, ela é filha de hecate do chalé 21 e tem vinte e quatro anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no nível iii por estar no acampamento há oito anos, sabia? e se lá estiver certo, vik/tori é bastante cativante mas também dizem que ela é impulsiva. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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Tudo começou na noite em que um jovem humano se apaixonou perdidamente pela deusa da magia e dos feitiços, ao final do terceiro mês Hecate estava gravida do homem, e quando soube da noticia rapidamente desapareceu, dissipando-se no ar e abandonando o humano a mais completa confusão. nove meses depois nascera Viktoria, a menina dos olhos. na mesma noite em que nascera fora deixada na porta da casa de seu pai, enrolada em um manto escuro sem qualquer bilhete que explicasse a sua presença. surpreendeu a todos o fato da criança ter aparecido tão repentinamente, mas parte do desamparo foi preenchido com a alegria que a doce criança exalava. durante alguns anos somente os dois se bastavam, mas ao completar seis anos um acontecimento trágico mudou a vida de Viktoria. um ataque provocado pelo fogo levou o pai para o descanso profundo, enquanto a criança que assistia escondida entre os tecidos, milagrosamente teve a sua vida poupada.
sem o conhecimento de nenhum parente próximo, bastou apenas alguns dias para que a pequena Viktoria fosse resgatada pelas sete mulheres da vila, que rapidamente foram chamadas de tias. assim cresceu rodeada de mulheres, e de agua, sendo criada em uma auto caravela que cruzava o continente, não demorou tanto tempo para que Vik se acostumasse com tanto afeto e tumulto. tudo corria relativamente bem até que as tias decidiram que era melhor para o seu crescimento se Viktoria fosse estudar na cidade vizinha, e mesmo após algumas horas de discussões, elas se foram - as sete - espremidas como sardinhas na busca de cruzar a rodovia. mas elas não cruzaram. um acidente aconteceu e tudo que Vik ouviu depois disso foi o silêncio… até acordar no acampamento.
graças a criação nada ceticista, foi um pouco menos difícil para Viktoria entender e se adequar as regras do acampamento, visto que já tinha alguma ciência de seus poderes, embora não soubesse exatamente de onde vinham. Tori pode ter sido considerada um pouco arisca e difícil de lidar nos primeiros meses de acampamento, afinal, não era uma tarefa fácil entender que sua vida inteira havia sido revirada de cabeça para baixo e que seus poderes eram vindos de uma divindade, que por acaso, também era a mãe que a abandonara. eram coisas demais para assimilar, mas de alguma forma conseguiu se adequar a vivência do acampamento, o que não significa que ela tenha se tornado menos difícil de lidar com o passar do tempo. até hoje, Viktoria afirma não saber como sobreviveu ao acidente e de que forma foi parar no acampamento mas talvez essa tenha sido apenas uma ajudinha dos Deuses.
poderes: Viktoria sempre soube que havia algo de diferente com ela, embora não soubesse precisar o que era, mas as vezes a garota tinha pesadelos noturnos que acabavam por se concretizar, em outras vezes pensava escutar coisas mesmo quando ninguém estava falando, ou em todas as vezes em que um incêndio começava próximo a ela. no entanto, somente quando foi morar com as tias, é que ela começou a entender e estudar as suas habilidades com o incentivo das mesmas, assim desenvolveu a capacidade de manipular a realidade por meio da nevoa.
habilidades: previsão e sentidos aguçados.
arma: adaga de ouro imperial chamada líbela.
trivia:
inspirada principalmente nos personagens de the raven cycle, mas também bebe na fonte de; tokyo (la casa de papel), juma (pantanal), violet baudelaire (a series of unfortunate events), elizabeth bennet (pride and prejudice), robin scherbatsky (how i met your mother) e mais…
membro da parede de escalada, corrida de pegasos e club da luta na equipe vermelha.
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stellesawyr · 1 month
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THE HERMIT — Prudence, circumspection; also and especially treason, dissimulation, roguery, corruption.
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tw: sangue, ansiedade.
Após uma longa conversa com a mãe — quase unilateral, ela diria — na ilha, haviam se reconciliado da melhor forma que conseguiriam por um bom tempo. Passar um tempo na ilha, poder ver as irmãs e ter a oportunidade de se resolver com a mãe tirou um peso enorme dos ombros de Estelle que logo foi substituído por o fato de ser uma possível traidora pelas teorias da deusa.
Desde que descobriu mais sobre a influência de Hécate sobre os filhos da magia não tinha conseguido dormir, se tornou completamente ansiosa e várias teorias foram criadas em sua cabeça durante todos os dias. A distração fez com que ganhasse boas advertências de sua mãe durante os treinos, a mulher já pegava claramente mais pesado com ela e se tornava ainda pior com os erros bestas que cometia por pura falta de atenção no momento.
Pela primeira vez em muitos anos, se questionou se devia realmente voltar ao acampamento por alguns minutos após o portal ser aberto; só começando a se mover após ver alguns semideuses aparentando nervosos em voltar a o lugar que muitos tinham como casa.
A palidez usual da loira tinha se tornado ainda mais bizarra ao começaram o ritual para fechar a fenda, a rapidez com que começou a se sentir mais fraca comparado aos treinos foi passada despercebida já que estava focada em descobrir e conter o suposto traidor entre eles.
Em um momento estava falando as palavras e no outro foi consumida por uma escuridão tão intensa e sufocante que teria puxado uma lufada de ar se conseguisse, a visão se tornou nublada e ao finalmente conseguir voltar a ver as coisas, sua mão não era mais sua.
Os movimentos que fazia, as palavras que falava com tanta certeza não eram nem de perto de própria vontade; finalmente conseguiu perceber que estava sendo controlada e ficou desnorteada por alguns segundos com uma onda de memórias tomando conta de si. O sentimento a lembrava dos dias que era trancada num compartimento escuro, minúsculo e frio após ter sido torturada por horas no navio de onde veio; se afastava do controle cada vez mais numa rapidez absurda.
Foi no mesmo segundo que foi tomada por um desespero imenso ao ver os rostos de amigos a encarando com puro horror, uma fúria imensa e vermelha queimou de forma tão forte em seu corpo e finalmente deixou com que destruísse qualquer vestígio de um intruso em sua mente. Ainda estava ali, dessa vez tinha consciência e iria destruir qualquer força que Hécate tinha segurado por tantos dias sobre ela nem que se quebrasse ela mesma junto; passando de qualquer barreira que tinha criado durante os anos para se conter e esquecer quem já foi no passado.
Nunca mais permitiria que qualquer deus tivesse controle sobre si.
Percebeu que a luta interna chegou ao seu ápice quando pode sentir a magia a sufocar fisicamente, uma dor súbita tomando conta de cada centímetro de seu corpo ao finalmente recobrar os sentidos. Qualquer razão que tinha aprendido a ter foi exterminada, nadando contra ondas de uma tempestade da própria mente; as mãos gélidas de Hécate apertavam seu pescoço até finalmente não estarem mais lá.
Então tudo finalmente se tornou vermelho, um grito de pura aflição sendo a primeira e última coisa que controlou de seu corpo para que não deixasse nem um vestígio da maldita feiticeira a mais em seu corpo.
No momento em que abriu os olhos desejou não ter o feito, a cabeça parecia que iria explodir a qualquer momento e soltaria um gemido de dor se conseguisse; a garganta não soltando nada além de um barulho esganiçado. Demorou alguns minutos até que conseguisse se levantar, os olhos acompanhando o movimento da enfermaria até que uma dos curandeiros parasse o que fazia para a encarar com um olhar estranho; a imagem das pessoas feridas nas camas sendo queimada em sua memória.
É claro que a olharia assim, era uma traidora.
Pode perceber a mancha que Hécate deixou em sua cabeça apenas agora após sua partida, o coração apertando com tanta força que teve que praticamente empurrar o curandeiro para poder se retirar da enfermaria; ouvindo uma voz distante antes de finalmente alcançar um espaço em que pudesse ficar sozinha. Queria gritar com toda força que tinha mas nada parecia sair além da respiração errática que saía de seus lábios, aquele era um ponto sem retorno.
As batidas de se coração cada vez mais rápidas e o gosto metálico do sangue ao morder os próprios lábios foram as únicas coisas que permitiram que não caísse na insanidade ao ter suas memórias confusas se tornarem mais claras, os momentos sendo apagados e reescritos de forma brutal.
A chama de esperança sempre acesa em seu peito foi apagada, não perdoaria nem os deuses e nem ela mesma pelo ocorrido.
@silencehq
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indgc · 8 months
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ character development ; pov .
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did you get enough love, my little dove? why do you cry? and I'm sorry i left, but it was for the best, though it never felt right. my little versailles. (...) shall we look at the moon, my little loon? why do you cry? make the most of your life, while it is rife, while it is light.
depois de fazer uma oferenda para melinoe, indigo permaneceu sentado por mais algum tempo em frente à fogueira. era madrugada, em torno de duas ou três da manhã. um dos horários favoritos da deusa e, por isso, o horário que escolhia para tentar ter alguma troca com ela. de vez em quando ela respondia. no entanto, não estava esperando por resposta daquela vez. talvez, só estivesse fazendo de hábito. não só ela, mas todos os deuses estavam tão quietos nos últimos tempos que parecia ser querer demais esperar por uma resposta. na verdade, sempre parecia ser querer demais deles. o que, para ele, era um conceito engraçado. deveriam respeitá-los em sua divindade, com todo o poder e relevância que tinham. manter essa distância respeitosa e necessária. 
como ele respeitava tudo o que melinoe representava. alguns tinham uma percepção errada dela, de que era sombria e assustadora, capaz de enlouquecer qualquer um em sua presença, assombrando as pessoas com aparições sobrenaturais, provocando medo intenso. não exatamente. ela podia fazê-lo, claro. mas ela é mais uma figura ambígua, que lembra que nem tudo é luz e felicidade e que é necessário encarar nossos medos e traumas para alcançar um ponto de cura. pessoalmente falando, era algo que gostava nela. como, de fato o fazia pensar sobre seus próprios medos constantemente. e como eles pareciam sempre representados pelos fantasmas que viu a vida toda o cercando de um jeito igualmente ambíguo. eles nunca lhe fizeram mal, mas não ajudaram em nada. eles só ficam ali, por perto. observando. almas errantes que eram responsabilidade de melinoe. 
vez ou outra, indigo se pegava pensando se eles estavam ali por ordem dela, para vigiá-lo de alguma forma. já que ela mesma se recusara a recebê-lo e guiá-lo na passagem para o mundo dos mortos, quando sua morte era certa. perguntava-se se era o jeito dela de ser sua mãe e não só uma deusa que deveria respeitar. parte sua sempre desejou que esse fosse o caso. não podia esperar uma relação próxima com ela. nenhum semideus podia. o fazia pensar que traria algum conforto, em ser visto por ela, dentre todas as pessoas. de saber que ela não tinha se arrependido de interceder por ele na noite de seu ataque. inconscientemente, a mão foi para a barriga, sobre o moletom que vestia, na cicatriz em sua barriga. 
um suspiro escapou por entre os lábios. não era cansado, nem triste, nem nada do tipo. se sentia confortável ali sozinho, mesmo no escuro, mesmo de madrugada. parte disso, graças ao fato de que tinha visão noturna e podia ver os arredores com clareza. a outra parte é porque tinha se acostumado a estar sozinho e no escuro. de vez em quando, aquilo o fazia pensar se sua vida teria sido diferente, se tivesse crescido com seu pai. ou se tivesse sido adotado por alguma família capaz de amá-lo, mesmo com todas as suas peculiaridades. 
de todos os fantasmas que viu na vida, indigo fez questão de olhar para todos de frente, tentando distinguir suas fisionomias. isso porque buscava por uma conhecida. ou minimamente conhecida. seu pai tinha falecido quando ele tinha três anos e tudo o que ele tinha era uma foto do homem consigo no colo, abraçando-o e segurando-o de frente para a câmera. ele sorria abertamente. tinha cabelos pretos, como indigo, mas sua expressão era diferente. ele parecia vívido, vibrante, feliz. pelo menos naquela foto. não tinha lembrança alguma de como o homem era no dia a dia. não sabia como ele era, nem o que ele fazia. não sabia o que sua mãe tinha visto nele, por qual motivo tinha se atraído por ele a ponto de colocar uma criança no mundo. mas, com o tempo, aceitou que talvez tenha sido um homem bom, com um bom entendimento da vida e da morte talvez. o que o fazia pensar que era por isso que ele não era uma alma errante, perdida no érebo. mas uma que tinha encontrado paz em sua passagem e tinha sido merecedora dos campos elísios. se pudesse ter uma confirmação, provavelmente conseguiria encontrar conforto nisso também. ainda que sempre fosse parecer injusto ter tido tão pouco tempo com ele. 
ainda assim, indigo sabia que aquele era o melhor dos resultados. que se não tivesse fugido do orfanato, teria morrido lá. mesmo já tendo perdido muitas das memórias da vida lá, algumas coisas não desapareciam nunca. a dor das feridas, de vez em quando, ainda parecia fervilhar a pele tamanha era a vividez das lembranças em sua mente. ser empurrado, chutado, queimado e afogado. culpado por ser estranho. quando ele nem mesmo entendia o que era ser estranho. quando era só uma criança sozinha no mundo. talvez ainda fosse só uma criança sozinha no mundo. talvez esse fosse seu destino. nem tudo era luz e felicidade.
indigo apagou a fogueira e voltou para o chalé. só não conseguiu dormir, fantasiando sobre uma vida que nunca seria sua enquanto lágrimas silenciosas rolavam pelas bochechas.
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bombmine · 9 months
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𝐜𝐨𝐧𝐫𝐚𝐝 𝐩𝐨𝐫𝐭𝐞𝐫 é filho de 𝐡𝐞𝐟𝐞𝐬𝐭𝐨 do chalé 𝐧𝐮́𝐦𝐞𝐫𝐨 𝟗 e tem 𝐯𝐢𝐧𝐭𝐞 𝐞 𝐨𝐢𝐭𝐨 𝐚𝐧𝐨𝐬. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no 𝐧𝐢́𝐯𝐞𝐥 𝐢𝐢𝐢 𝐝𝐞 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫 por estar no acampamento há 𝟐𝟎 𝐚𝐧𝐨𝐬, sabia?
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𝐩𝐨𝐬𝐢𝐭𝐢𝐯𝐞𝐬: corajoso, dedicado, detalhista, concentrado. 𝐧𝐞𝐠𝐚𝐭𝐢𝐯𝐞𝐬: pessimista, solitário, desconfiado.
o recém-nascido foi deixado às pressas nas portas do orfanato, cautelosamente o suficiente para não ser percebido no meio da noite. o seu cheiro, inebriante e que poderia o denunciar aos monstros presentes, era escondido pela neve que caía vigorosamente. a progenitora não temia que o bebê morresse de frio; o corpo era quente o bastante para derreter a neve que se aproximava, tornando suas vestes úmidas. conrad porter (nome que dizia na pequena pulseira de papel em seu punho) fora encontrado apenas no dia seguinte, pela desesperada senhora responsável pelo local.
ser abandonado na infância é um evento traumático que torna-se presente em inúmeros detalhes de sua vida, especialmente quando trata-se de um garoto particularmente solitário e cético. conrad nunca fez muito barulho ou bagunça (exceto pelos acidentes com as pequenas bombas que criou com um espirro, que foram confundidas com estalinhos), diferente de muitas das crianças do orfanato, mas estranhamente trazia alguns assuntos à tona que a sua cuidadora não sabia como lidar; como por exemplo, porquê o motorista do ônibus escolar tinha três olhos, ou o porquê a moça da cantina tinha olhos de ave. devido ao seu comportamento diferenciado, não possuía muitas pessoas próximas de si.
aos oito anos, porter recebeu uma visita inesperada. uma figura tão imponente que tornava-se difícil manter o olhar prolongado em sua direção - estonteante. "você... é nova aqui?" a voz fraca questionou, rouca de tão pouco que era usada. conrad poderia passar dias sem falar com ninguém, e por algum motivo sentia-se inclinado para comunicar-se com ela. parecia jovem, ao menos o suficiente para não ser considerada uma adulta em busca de uma criança em adoção. "conrad porter. jovem semideus, irmão de minha caçadora." pela sua expressão firme, parecia esperar que o menino soubesse do que ela estava falando. após o silêncio, ela arqueou uma sobrancelha. "é você, não?" conrad timidamente concordou, sem ao menos ter certeza de quem ele era naquele momento. quando a estranha o indicou para que a seguisse, não pensou duas vezes; algo o dizia que era melhor não questionar.
ser resgatado pela sua irmã desconhecida é um evento traumático que torna-se presente em inúmeros detalhes de sua vida. como por exemplo, o constante quesionamento do porquê ela foi cuidada por sua mãe enquanto conrad foi deixado em pleno inverno numa calçada, e porquê conrad não poderia estar junto da única familiar que ele já avistou. descobrir que era filho de hefesto e que deuses olimpianos existiam aos oito anos parecia mais um episódio de série de televisão do que um dia normal - para fechar com chave de ouro, sua irmã havia jurado lealdade e companhia à uma deusa que nunca ficava por perto (para variar). conrad chorou de alívio e tristeza na mesma noite, nas sombras das árvores do acampamento meio-sangue.
sua primeira profecia chegou aos quatorze anos. a demigod shall return to where he belonged; to rescue an heir of the god of the sun; with the bravery to face the monsters of the past; they shall fail if mistrust beheads their quest. a perspectiva de falha não aterrorizava conrad, e sim a seleção de companheiros de missão. não é como ele tivesse relações ruins com os outros semideuses, mas podia contar nas mãos quantos eram seus amigos de fato. e, de uma forma meio triste, nem neles confiava tanto assim. o resultado da missão provou a ele que deveria continuar sendo cético quanto aos companheiros, se não até mais; o resgate de um filho de apolo que havia sido preso numa ilha vulcânica chegou à um fim trágico quando seu companheiro de missão não respeitou sua estratégia e fez com que as bombas instantâneas de conrad explodissem antecipadamente, ceifando a vida do semideus. desde então, porter carrega a culpa de não tê-lo salvado, além de nunca mais aceitar ir numa missão com alguém - ele mantinha-se sozinho.
aos dezoito anos, alistou-se ao exército. era forçado a trabalhar em equipe, mas ao menos no mundo mortal as pessoas eram mais fáceis de serem evitadas fora do trabalho. calhou de seu poder ser altamente útil em sua função mortal, por mais que não compreendessem muito bem como poderia criar aquelas bombas. conrad tornou-se mais metódico do que já era e frequentava cada vez menos ao acampamento durante suas folgas. já aos vinte e cinco, conrad deixou o militarismo para ser engenheiro, com sua expertise em armas de guerra. estava trabalhando quando recebeu o chamado de dionísio, o que fazia retornar ao acampamento pela primeira vez após cinco anos.
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𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐞𝐬: bombas instantâneas - conrad pode mentalizar bombas e dispará-las quando desejar, ou definir seus gatilhos mentalmente. quando mais novo, conrad criava pequeninas bombas que mais faziam barulho do que de fato explodiam, como estalinhos. no nível ii de poder, a habilidade foi aprimorada para controlar melhor o momento de pequena explosão e a mentalizar mais precisamente o local da bomba.
𝐡𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬: força sobre-humana e vigor sobre-humano.
𝐚𝐫𝐦𝐚: conrad tem como arma preferida as suas próprias: explosivos gerados mentalmente, além de um machado de corte duplo que esquenta em suas mãos, aumentando o impacto do corte. ele é forjado em bronze celestial.
𝐚𝐭𝐢𝐯𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬: porter faz parte do time azul de esgrima.
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𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬
nobody like u: as pessoas mais próximas de conrad são aqueles com quem ele é completamente aberto e consegue ser honesto, independente do assunto. ele não é uma pessoa fácil de agradar, mas valoriza àqueles que tem ao seu lado... mesmo quando não confia neles 100%. (0/4)
enemies: muse 1 quebrou a confiança de conrad, tornando-se assim um inimigo jurado dele. por outro lado, muse 2 não gosta dessa atitude fechada de conrad e, por consequência, considera-o inimigo também. (0/3)
not on the same page: o relacionamento amoroso entre conrad e muse não durou, por qualquer que seja o motivo (e olha que porter pode oferecer vários, especialmente o fato dele não se comprometer). (female, 0/1)
(not) blood brothers: os irmãos de conrad, filhos de hefesto, são as pessoas que mais conhecem porter. suas relações variam entre bons irmãos, irmãos implicantes, irmãos protetores! (para todos os filhos de hefesto)
getting under my skin: muse é alguém que agita conrad. ele não consegue entender muito bem, e por isso a julga como uma incógnita, mas ela definitivamente desperta algo em si... seja irritação ou amor, as palpitações em seu peito são reais. (female, 0/1)
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tecontos · 9 months
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Curtindo um motelzinho a 3 apos o trabalho (lesb) (16-12-2023)
By; Fabi
Oi, me chamo Fabi, tenho 29 anos e sou Bartender aqui em São Paulo.
Eu gosto do meu serviço de bartender, é sempre interessante, mas essa noite de sabado tava demais. Tinha uma querida flertando comigo sempre que vinha pedir bebida e às vezes ela vinha com uma gata.  Mas olha só que safadinha! Pegando a gata e me dando mole! Que fogo.
Aproveitei um momento que ela veio e pediu outro drink para dar aquela leve tentada.
— Se mostrar os peitos, eu não coloco esse na comanda. — O não eu já tinha né?
Ela riu e passou a mão pelos peitos, vi os mamilos dela ficarem duros quando ela beliscou por cima do tecido fino. Mas não mostrou nada. Entreguei o drink e ela fez sinal, se inclinando sobre o balcão. Eu me aproximei e ela puxou o decote do vestido, deixando um belo peito à mostra.
— Tô babando. — Falei com um sorriso bem safado.
— Não percebi. — ela falou com aquela voz gostosa.
— Se quiser eu te mostro. — Ela sorriu e ia se afastando, segurei o pulso dela com gentileza e ela olhou para mim, esperando.
— Qual de nós duas vai ter o privilégio de te ver nua no fim da noite? — perguntei curiosa.
— Por que não as duas? Tô solteira. — ela falou sorrindo.
— Ah para né. Solteira? Te vi com ela desde o começo da noite. — Falei sem levar ela a sério.
A gostosa não falou nada, mas na próxima vez que ela veio pegar um drink, a outra gata estava com ela.
— Bruna, essa gata perguntou qual de vocês duas vai passar a noite comigo — a gostosa disse para tal da Bruna — e eu falei que como eu tô solteira poderia ser as duas. Se nenhuma de nós tem compromisso ou expectativa, por que deveríamos escolher? — ela concluiu e eu fiquei ali olhando Bruna sarrar ela por trás, se esfregando naquela bunda gostosa, pegando nos peitos e beijando a gostosa na boca.
A única coisa que posso dizer para você é que estraguei a calcinha de tanto que molhou. Bruna falou algo no ouvido dela e ela riu. Ela ria de tudo, aquela safada. As duas se beijaram e eu encarando tudo cheia de tesão.
— E se você quiser vir com a gente… — a gostosa deixou o convite no ar e elas saíram.
Eu precisei ir ao banheiro, mais para siriricar do que para outra coisa. Lembrei do peitão dela, delas se esfregando me convidando para noitada. Baixei a calcinha e estava pingando de tesão. Passei a mão na xota, tirei os dedos melados e comecei a siriricar rápido, o papa léguas da siririca, pensando em nós três, em foder um cuzinho gostoso enquanto uma daquelas deusas me chupava e gozei gostoso. Prontinha para o resto do expediente.
Agora tava bem mais fácil trabalhar, mas elas continuavam me provocando. E quando acabei o expediente, passei por elas falando que já ia e a gostosa me intimou:
— Bora motel com a gente?
— Bora. — falei e saí, esperando elas na porta, do lado de fora.
— Eu sou a Fabi, prazer. — Falei do lado de fora quando elas me alcançaram.
— Essa é a Bruna, como te disse, e eu sou a Vera. Nosso carro tá ali.
Como eu tinha ido de carona, dava certo isso. Entrei no branco de trás e Vera entrou também. Antes mesmo da Bruna começar dirigir, Vera me beijou, senti o gosto fresco de bebida naquela boca gostosa e minha excitação voltou.
Ela era totalmente desinibida. Tirou o vestido ficando só de sandália e eu engoli seco. A cachorra tava nua. Pegou minha mão e enfiou na xota dela. Porra, tão melada.
Eu caí de boca naqueles melões mamando com fome e pedindo que se aquilo fosse um sonho, ninguém me acordasse. Ouvi um gemido e abri os olhos. Bruna nos olhava pelo retrovisor enquanto dirigia.
— Gosta dos meus peitos, safada? — ela falou segurando eles e eu só fiz que sim, chupando e alisando a xota dela, os pelos pareciam seda na minha mão.
E quando paramos no semáforo, ela abriu a janela dando ao motorista do lado o presente de ver aqueles seios gostosos.
— Gostosaaaaa — ele falou olhando vidrado para ela. Vera puxou meu rosto e eu mamei na frente do estranho. Bruna acelerou e a gente passou logo! Chegamos no motel.
Vera desceu do carro nua. Abriu a porta e se deitou na cama, eu arranquei minha roupa de qualquer jeito e cai de boca naquela xota deliciosa. Ela gemia e rebolava, e eu senti beijos na minha bunda. Bruna já estava tirando a roupa e tinha fome da minha carne suculenta.
Juntas éramos três safadas e deitadas nuas lado a lado, nos beijávamos sem saber quem beijava quem e eu só curtia sem querer saber quem dedava minha buceta, quem dedava meu cuzinho.
— Quero gozar… — Vera falou manhosa, a mão entre as pernas numa siririca, as pernas muito abertas e antes que eu pudesse cair de boca nela, Bruna meteu a cara ali chupando como se fosse uma bezerra faminta.. — Issssooooo ãããããã. — Ela falou empinando o corpo.
— Porraaaa que buceta gostosa. Bruna falou e eu olhava a cena maravilhada
Eu dei um jeito de meio que me sentar na cara da Vera, mas com cuidado para não afogar ela com meu xoxotão, eu rebolava e gemia, sentindo ela me chupar bem gostoso. A língua macia dela dando um trato no meu grelo que eu tava me sentindo a própria Barbie no dia de princesa.
— Ãããããã… Ah Vera… Sua putinha safada. — Falei rebolando na cara dela.
Vera ofegava, rebolando e gozando por fim. Ela teve um squirt e eu fiquei olhando aquele vulcão em forma de mulher entrar em erupção.
— Vem Fabi, me chupa. — Ela disse e eu sai de cima dela e só obedeci, me banhando naquela buceta em calda.
Eu chupei, mamava aquele grelo inchado e senti o meu pulsando de vontade. Alguém meteu na minha xota, eu empinei a bunda e rebolei.
Era Bruna com os dedos dentro de mim, curvados, a própria capitã gancho tocando meu sininho e ããããããã…. quase! Que trepada deliciosa.
— Haaannnnn hannnnn — Falei gemendo, ofegando, respirando fundo. — Tô gozando. — Avisei e gozei gostoso, sentindo a buceta pingar e as coxas tremerem.
Vera, com a agilidade de uma gata deitou por baixo de mim e começou chupar meu grelo, Bruna se encaixou sobre ela, rebolando gostoso, xota com xota numa tesourinha deliciosa, gemendo e eu ofegava, me recuperando do gozo na língua de Vera vendo uma Bruna de olhos fechados finalmente ficar tensa e gozar.
— Ahhhhh que delícia, porra. — Bruna disse e eu sentia a língua da Vera me lambendo, massageando minha xota e me dedando, gozei de novo, nem consegui avisar.
Bruna e Vera se beijaram, alisando o corpo uma da outra, Vera se deitou, quieta pela primeira vez. Eu deitei ao lado dela completamente trêmula.
— Tá tudo bem? — Ela perguntou colocando a mão gentilmente na minha barriga.
— Tô bem não, tô excelente. — Falei pra ela, beijando ela de leve nos lábios.
-E o que as meninas querem fazer agora? - Bruna perguntou.
— Quero gozar. — Vera disse alisando o grelo dela. — Meu médico receitou bucertralina 3x ao dia, essa foi só a primeira.
O jeito era continuar né? Quem sou eu para contrariar ordens médicas?
Enviado ao Te Contos por Fabi
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morgbasker · 6 months
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NICHOLAS GALITZINE? não! é apenas MORGAN BASKERVILLE, ele é filho de PSIQUÊ do chalé VINTE E NOVE e tem VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no acampamento há TREZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, MORGS é bastante CARINHOSO mas também dizem que ele é INSEGURO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
fator de cura acima do normal e velocidade sobre-humana
BIOGRAFIA
Saber seu parentesco divino era sempre algo complicado e que normalmente os semideuses demoram a saber. Morgan não foi uma exceção a regra. Vivendo apenas com seu pai em uma casa pequena, o garoto sempre teve uma vida complicada. Quando ainda era pequeno, foi descoberto pelo pai a maneira tardia da fala. Morgan se expressava muito bem através de expressões e ações, mas nunca saiu uma palavra de sua boca, apenas sons. Por anos passou por diversos médicos que nunca soube diagnosticá-lo, resolvendo um dia aceitar e deixar pra lá. É claro que sua peculiaridade afetou seu crescimento. Apesar da curiosidade, as crianças tendiam a se afastar de Morgan quando percebiam que não iria entender nada e só piorou quando chegou a escola. A única coisa que lhe consolava eram os sonhos que tinha toda noite. Por mais estranho que fosse, o garoto se encontrava todo dia com uma mulher em seus sonhos, alguém que parecia se importar com ele e querer cuidar, uma projeção dos reais desejos do rapaz. O pico de mudança em sua vida foi o acidente na escola. Provocado por algo desconhecido, todos os alunos e professores começaram a fugir e gritar, mas não só isso; todos eles passaram a invadir a mente do garoto com pensamentos, ideias e todos os tipos de horrores. A dor foi horrorosa, fazendo-o gritar e se tentar se afastar o máximo possível. Foi na mesma noite que Psiquê se revelou sua mãe em seu sonho e lhe explicou sobre o acampamento meio sangue. Guiado pela voz em sua mente, chegou ao acampamento já sendo reclamado, mudando por completo sua experiência, descobrindo um mundo que só achava existir em livros e ser muito melhor onde vivia, afinal, não era tão diferente assim. É por isso que vive mais de dez anos ali, indo visitar o pai só de vez em quando mas logo retornando para onde se sente mais como a si mesmo.
PODERES
Telepatia. Consegue ouvir os pensamentos alheios e se comunicar através deles. Não consegue acessar memórias, apenas se a pessoa estiver pensando sobre algo específico quando estiver falando com ele. Também consegue compartilhar memórias, ou seja, algo que ele pode ter visto semanas atrás, pode passar para outra pessoa como um vídeo gravado, com falas e tudo mais (caso que ele escutado o que foi dito, é claro.); em missões, serve como um walkie talkie, linkando a todos por pensamento caso precisem se afastar e até mesmo compartilha um objeto com cada um feito por ele para aumentar a distância. Morgan também consegue utilizar seu poder como ataque mas raramente o faz porque não gosta, porém é como se ele gritasse na mente das pessoas, causando uma dor de cabeça bastante incômoda.
ARMA
Um monóculo estilo pirata. Aos olhos mundanos, tem a aparência de um monóculo antigo mesmo, mas ao ser jogado para o alto como uma moeda, ele se transforma em um monóculo estilo pirata de 70 centímetros. A lente mágica o faz enxergar bem mais longe que o normal e o ouro imperial o faz se tornar uma arma caso necessite, estilo um taco de baseball.
MALDIÇÃO
Maldição de Afrodite que o impede de falar. A Deusa se sentiu traída duas vezes: Primeiro por Psiquê ter um filho que não seja de Eros e depois por ela ter roubado o humano que antes rezava por si. Como consequência o amaldiçoou quando ainda estava na barriga da outra deusa, o impedindo de falar, de se expressar através da fala. Para Morgan e o pai, ele apenas nasceu assim, como se nada mágico o atrapalhasse.
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swfolimpo · 2 months
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Afrodite poderia se manifestar sobre a revelação recente do filho dela? 🤨
— Todos se apressaram em julgar meu filho com acusações injustas. — começou Afrodite, sua voz serena mas carregada de força; até mesmo pela mensagem de Íris, a deusa parecia confiante. — Lembrem-se de que, apesar das suspeitas, a verdade veio à tona e ele foi declarado inocente. É fácil julgar sem conhecer toda a verdade, mas peço que olhem além das aparências. — declarou mesmo que fosse irônico logo Afrodite falando sobre olhar além das aparências. Nessa situação, porém, era necessário um olhar mais crítico até porque sua memória resgatava a lembrança de outra filha, trazendo um toque de tristeza e orgulho ao seu olhar. — Lembram de Silena Beauregard? Sim, ela cometeu erros, mas no fim provou seu valor ao ajudar a salvar o acampamento, sacrificando sua vida para o bem maior. Silena nos mostrou que até nas situações mais sombrias, o amor e a redenção são possíveis. — havia um peso na voz da deusa, os olhos claros expressando um pouco da dor de ter perdido a filha com uma mancha tão grande em sua história. — Dessa vez espero não perder ninguém, mas também sei que toda a verdade vai aparecer.
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mrerio · 7 months
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Amizades que trazem novas cores II - Um sábado agitado.
A noite de sexta foi muito boa, nós três na sala dormimos bem tarde depois de ficarmos horas nos curtindo de várias formas diferentes e acabamos dormindo ali mesmo.
Como de costume eu levantei e fui buscar coisas para o café da manhã, vocês estavam muito lindas deitadas, seu braço passando por cima de sua amiga, a coberta cobrindo até a cintura de vocês era uma visão maravilhosa.
Quando volto, vocês já haviam levantado e estavam tomando banho juntas, risadinhas saiam do banheiro, a porta aberta eu cheguei perto para avisar que havia chegado.
- Pode entrar querido.
Você abraçando ela por trás e passando sabonete no corpo dela, na barriga, nos seios e encostando o seu corpo no dela, que visão.
- Cheguei com o café pra gente, vou preparar.. o que vocês querem?
- Quero um beijo agora e um misto depois, quer também amiga?
Você abre o box e põe a mão na minha nuca e me dá um super beijo.
- Quero o mesmo também - ela responde.
- Então vem e beija, depois ele te faz o misto - você diz segurando minha nuca dentro do box ainda..
Ela vem também e segura a minha nuca, eu olho pra você e você sinaliza que sim com a cabeça, a boca dela encosta na minha e me dá um beijo bem molhado e gostoso também, não tão gostoso como o seu, mas muito bom. Você se vai pra debaixo do chuveiro junto com ela para terminar o banho, eu só escuto "tão gostoso ver isso".
Enquanto eu estou preparando o café na cozinha, vocês terminam o banho se arrumam e vão pra cozinha, o cheiro de pão de queijo e misto sendo feitos tomou conta da casa.
Meus olhos se iluminam com a visão que tenho de vocês duas, um sorrizinho de cando de boca é esboçado com a cena. "Esse dia vai ser bom pelo visto", pensei eu.
Você estava toda de branco, com um robe bem transparente que eu havia te dado um tempo atrás com a faixa da cintura amarrada, uma lingerie branca por baixo, super sexy, que te deixava uma deusa, o conjunto todo te fazia uma miss universo. Sua amiga estava usando um robe de cetim preto, e uma calcinha vermelha, e mais nada.
Vocês duas na porta pareciam um quadro super caro feito pelo melhor artista que o universo jamais teve.
- Que cheiro gostoso - disse sua amiga.
- Que bom que gostou, já está pronto, podem tomar café.
- Eu estava falando do seu cheiro, hahahaha
Confesso que fiquei um pouco sem jeito e vocês duas deram boas risadas disso enquanto eu levava o café pra mesa pra tomarmos juntos.
Passei o dia no paraíso, duas super gatas usando lingerie o dia todo, se pegando, me pegando. Você havia me dado carta branca para fazer algumas coisas, eu podia tocar, beijar...
Na parte da tarde, as coisas esquentam um pouco, vocês foram para o outro quarto enquanto eu arrumava a cozinha do almoço e depois que terminei fui pro quarto, e lá estava você em cima dela, o robe dela estava aberto, o seu também, a boca dela em você, e você respirando forte com ela te excitando, chupando deliciosamente sua ppk enquanto se tocava com uma mão.
Eu fico ali na porta vendo vocês por um tempo, até gozarem juntas, gemidos altos das duas, seus corpos se contorcendo de prazer. Você de olhos fechados se vira sobre ela, ficando na posição 69 com ela, abrindo as pernas dela e colocando sua boca na ppk dela. Colocando a calcinha dela de lado, passando a língua vigorosamente no grelho, clitóris e lábios. Ela gemia deliciosamente em baixo de você e tentava retribuir toda a atenção que você dava a ela, com as mãos, com a boca, estava tão gostoso que a levava ao delírio. Até que ela começa a fechar as pernas, aperando a sua cabeça com as coxas, tremendo, e se contorcendo, bem ali na minha frente. Ela pediu pra você continuar um pouco mais e você obedece, colocando a língua mais fundo, a boca e até os dedos. Ela solta um gemido alto e te puxa pela mão pra você se levantar, sua boca úmida do gozo dela que escorria pelo seu rosto, você olha pra mim, cheia de tesão e exausta de tando gozar com ela, faz um sinal para me aproximar, você engatinha e se ajoelha, ficando sobre as pernas dela, ela senta e te abraça por trás e te beija as costas e te acaricia o corpo, e você me beija e me abraça, encosta a cabeça no meu peito e respira forte por um tempo se recuperando do que fizeram a pouco.
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dreadnautilus0 · 9 days
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Opa tio,🌈
Eu tava dando uma olhada no seu blog (pra fazer uns negócio)e caramba! Quanta fanart bonita e bem feitinha,quantos OC's,como a a Magda mudou!
Mas,tenho que lhe dar parabéns por fazer personagens com camadas e interessantes. É tão bem feito que da gosto de interagir e ler a história,ou buscar por mais sobre
E sério,DEUSA SUPREMA:SUKI,eu vou desenhar ela até falar chega,até minha mão doer,até minha mão cair!!!!(não é pra tanto😅😓)
Ps:agora q eu me dei conta que eu falei a "surpresa" q eu ia fazer......😓(ja falando oq eu ia fazer💅💅eu planejava fazer mini animações da Suki adulta e ela criança com o Shiro,mas tô sem ideia pq n se fala muito da Suki e aqueles amigos da faculdade dela😓😩me ajuda?)
Eu vou fingir que não li nada pra não estragar a surpresa qq
mas obg pelas palavras, coração.
Aquilo foi uma AU que criaram e eu comprei o barato! Acho que vc é livre pra pensar oq acha melhor. Tudo oq eu sei e achei legal é que a Suki tem esses amigos da facudade que ajudam ela a desvendar esse mistério na casa que era dos pais dela biologicos (eles não sabem que a Suki é a criança que supostamente foi assassinada por um pai psicótico) O carinha é um medroso, a amiga uma russa bombadinha corajosa. Suki é deprimidinha e estressada pela falta de sono e querer entender a própria vida, além da faculdade e os pesadelos que tem com o Operador (afinal de contas a Suki é uma fonte legítima como a Tomoyo) Eu não sei por onde anda o criador da ideia, sobrou pra mim, então vou inventar mil coisas aqui se quiser
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logcnz · 7 months
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𝗹𝗼𝗴𝗮𝗻 𝗽𝗶𝗲𝗿𝗰𝗲 é filho de 𝒂𝒕𝒆𝒏𝒂, residente do chalé número 𝟲, e tem 𝘃𝗶𝗻𝘁𝗲 𝗲 𝘁𝗿𝗲̂𝘀 𝗮𝗻𝗼𝘀. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no 𝗻𝗶́𝘃𝗲𝗹 𝗶𝗶𝗶 𝗱𝗲 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿 por estar no acampamento há 𝟭𝟱 𝗮𝗻𝗼𝘀, sabia? fiquei sabendo que ele faz parte dos 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁𝗲𝗴𝗶𝘀𝘁𝗮𝘀 e que participa da corrida de obstáculos com a 𝗲𝗾𝘂𝗶𝗽𝗲 𝗮𝘇𝘂𝗹.
・゜゜・ㄴ musings; wanted connections; development.
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𝐩𝐨𝐬𝐢𝐭𝐢𝐯𝐞𝐬: confiante, sagaz, carismático, dedicado. 𝐧𝐞𝐠𝐚𝐭𝐢𝐯𝐞𝐬: orgulhoso, preguiçoso, rancoroso, pessimista.
o recém-nascido foi deixado às pressas nas portas do orfanato, cautelosamente o suficiente para não ser percebido no meio da noite. o seu cheiro, inebriante e que poderia o denunciar aos monstros presentes, era escondido pela neve que caía vigorosamente. o progenitor não temia que o bebê morresse de frio; o corpo era quente o bastante para derreter a neve que se aproximava, tornando suas vestes úmidas. logan pierce (nome que dizia na pequena pulseira de papel em seu punho) fora encontrado apenas no dia seguinte, pela desesperada senhora responsável pelo local.
ser abandonado na infância é um evento traumático que torna-se presente em inúmeros detalhes de sua vida, especialmente quando trata-se de um garoto particularmente solitário e cético. logan nunca fez muito barulho ou bagunça (exceto pelos acidentes com as pequeninas bombas que criou, que foram confundidas com estalinhos), diferente de muitas das crianças do orfanato, mas estranhamente trazia alguns assuntos à tona que a sua cuidadora não sabia como lidar; como por exemplo, porquê o motorista do ônibus escolar tinha três olhos, ou o porquê a moça da cantina tinha olhos de ave. devido ao seu comportamento diferenciado, não possuía muitas pessoas próximas de si.
aos oito anos, pierce recebeu uma visita inesperada. uma figura tão imponente que tornava-se difícil manter o olhar prolongado em sua direção - estonteante. "você... é nova aqui?" a voz fraca questionou, rouca de tão pouco que era usada. logan poderia passar dias sem falar com ninguém, e por algum motivo sentia-se inclinado para comunicar-se com ela. parecia jovem, ao menos o suficiente para não ser considerada uma adulta em busca de uma criança em adoção. "logan pierce. jovem semideus, irmão de minha caçadora." pela sua expressão firme, parecia esperar que o menino soubesse do que ela estava falando. após o silêncio, ela arqueou uma sobrancelha. "é você, não?" logan timidamente concordou, sem ao menos ter certeza de quem ele era naquele momento. quando a estranha o indicou para que a seguisse, não pensou duas vezes; algo o dizia que era melhor não questionar.
ser resgatado pela sua irmã desconhecida é um evento traumático que torna-se presente em inúmeros detalhes de sua vida. como por exemplo, o constante questionamento do porquê ela foi cuidada por seu pai enquanto logan foi deixado em pleno inverno numa calçada, e porquê logan não poderia estar junto da única familiar que ele já avistou. descobrir que era filho de atena e que deuses olimpianos existiam aos oito anos parecia mais um episódio de série de televisão do que um dia normal - para fechar com chave de ouro, sua irmã havia jurado lealdade e companhia à uma deusa que nunca ficava por perto (para variar). após uma luta inesperada com uma esfinge na entrada do acampamento que gerou uma cicatriz de seu olho à bochecha, logan chorou de alívio e tristeza escondido nas sombras das árvores do acampamento meio-sangue.
sua primeira profecia chegou aos quatorze anos. a demigod shall return to where he belongs; to rescue an heir of the god of the sun; with the bravery to face the monsters of the past; they shall fail if mistrust beheads their quest. a perspectiva de falha não aterrorizava logan, e sim a seleção de companheiros de missão. logan era carismático e havia descoberto esse traço já como membro do acampamento, mas podia contar nas mãos em quantos campistas era capaz de confiar, de fato. e, de uma forma meio triste, nem neles confiava tanto assim. o resultado da missão provou a ele que deveria continuar sendo cético quanto aos companheiros, se não até mais; o resgate de um filho de apolo que havia sido preso numa ilha vulcânica chegou à um fim trágico quando seu companheiro de missão não respeitou sua estratégia e fez com que as armadilhas de logan explodissem antecipadamente, ceifando a vida do semideus e levando o antebraço de logan consigo. desde então, pierce carrega a culpa de não tê-lo salvado, além de nunca mais aceitar ir numa missão com alguém - ele mantinha-se sozinho. por conta do evento, logan desde então possuía um braço mecânico forjado pelos ferreiros do acampamento.
o jantar da profecia fora curiosamente estranha. a vibração parecia estar errada, de alguma forma. logan imaginou que pudesse ser seu braço mecânico reagindo ao campo protetor do acampamento, mas pelo visto era algo muito maior que isso. depois que rachel proferiu as suas visões, logan suspirou cansado. apesar de determinado, ele odiava que houvesse mais trabalho a ser feito, uma vez que havia sucedido em participar dos estrategistas.
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𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐞𝐬: telepatia - aos dez anos, as vozes começaram a aparecer em sua cabeça, como uma rádio sintonizando sem parar. os chiados eram irritantes, e causaram certo desespero em logan até que compreendesse do que se tratava; a telepatia fora altamente rejeitada pelo rapaz até que os mentores o acalmassem, treinando desde então a como se fechar para a leitura de mentes de forma indesejada. pierce odiava ouvir (ou melhor, invadir) os pensamentos dos outros campistas, e apenas aos treze anos foi capaz de masterizar seu escudo por completo, atingindo o nível ii de poder. era de seu interesse não evoluir mais a telepatia, mas sua mentora não deixaria um poder tão útil aos estrategistas ser desperdiçado. forçando o preguiçoso logan à treinar, ele atingiu o nível iii de poder aos 18 anos, sendo capaz de não apenas ler mentes como também se comunicar telepaticamente. recentemente, uma de suas novas tarefas é tentar se comunicar com corujas.
𝐡𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬: sentidos aguçados e velocidade sobre-humana.
𝐚𝐫𝐦𝐚: logan possui uma espada que encaixa perfeitamente em sua mão mecânica, que magicamente retrai até poder ser guardada dentro da engenhoca. sua lâmina é de ouro imperial e chama-se harpe.
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criticandocriticas · 1 year
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Enxame (Swarm-2023)
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Criadores: Donald Glover e Janine Nabers
Onde assistir: Prime Video
Você se considera fã de alguém? Até onde você iria por seu ídolo? Mataria? Morreria? É sobre isso que fala a série do incrívelmente talentoso Donald Glover. E sério, esse homem merece um beijo bem dado na boca porque tudo que ele toca vira ouro, quem sabe eu não mataria e morreria por ele? (Não levem a sério!) Eu procurei algumas críticas sobre a série e até o meu crítico favorito do Youtube, o Thiago do "Ora, Thiago" não tinha absolutamente NADA a dizer. O impacto que essa série causou nos expectadores foi de dormência e pânico, as únicas coisas que foram ditas várias e várias vezes foi: "Foi baseado em histórias reais, a diva da história foi baseada na Beyoncé e a Billie Eilish fez seu primeiro trabalho como atriz". Mas "Enxame" é só sobre isso?
A série conta a história fictícia (mas baseada em uma série de histórias reais) de Andrea, uma mulher obcecada por sua cantora pop favorita que teve uma vida difícil e sofrida. A partir do suicídio da sua irmã, a pessoa mais próxima da protagonista, ela começa sua jornada de assassinatos por amor à sua maior diva, a Ni'Jah, que é baseada na nossa querida e amada Queen Bey. Ela mata todos que ela encontra pelo caminho e pelo twitter que falam mal da Deusa, qualquer ofensa ou o simples "A Halsey é a melhor" é o suficiente para Dree ceifar a vida de suas vítimas e essa não é a pior parte, a pior parte é que é real.
Quantas histórias sobre fanatismo que acabam em morte você conhece? E eu não estou falando só de fanatismo em relação a artistas. Religião, política, absolutamente qualquer coisa pode levar uma pessoa à sair da realidade. Temos diversos exemplos aqui mesmo no Brasil. Evangélicos destruindo terreiros de religiões afros, Bolsonaristas que batem em pessoas (ou até animais) que usam roupas ou acessórios vermelhos, séculos de matança e ódio da Igreja Católica com suas cruzadas e caças às bruxas. É também disso que Swarm fala: de pessoas que perderam a noção das suas realidades matando por um propósito que para elas parece ser muito sensato, mas que não é.
Apesar de nem todo fanatismo acabar em morte, muita gente (inclusive eu) tem uma relação nada saudável com seus ídolos. Todos eles tem uma coisa em comum: eles salvaram pessoas de depressão, suicídio ou as ajudaram a passar por momentos difíceis. Isso causa em muitos um sentimento de gratidão e pertencimento, e quando uma pessoa grata e que nunca se sentiu parte de algo tem esse sentimento, ela faria tudo por essas pessoas que as ajudaram, e dependendo do estado mental ou até, se for o caso, um possível transtorno, ela mataria e morreria também se fosse preciso.
Fandoms pelo mundo todo (incluindo fanáticos religiosos e políticos) brigam na internet, na rua, no bar para defender seus ideais. Vemos todo dia rixas entre mulheres maravilhosas que são as Divas Pop causadas por seus seguidores e também pela mídia nas redes sociais. Pessoas cheias de tatuagens em homenagem àquele cantor ou banda especial que escreveram aquela música tão especial quanto exatamente para elas. Pessoas como eu ou como você que chamam essas pessoas importantes de Deuses e Deusas e com D's maiúsculos, porque Deuses salvam, Deuses amam e eles são inalcançáveis e intocáveis. Apesar de todo mundo querer tocar, agradecer pessoalmente, dar um presente e principalmente sentar para conversar e ser melhor amigo, quando alguém consegue isso e você não, essa pessoa é cancelada e transformada em bode expiatório por todo o fandom. Mesmo que essa não seja a lição dada por essa pessoa em todos os seus trabalhos. A pergunta é: você está sendo uma pessoa que seu maior ídolo tenha orgulho? Será que ele gostaria de sentar com você no recreio?
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famm · 1 year
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Acho que estou cometendo um pecado
Não sei se ele é real
Mas nos últimos meses aprendi muita coisa
Sobre maturidade e sentimentos
Ensinaram-me que as emoções são reais
As fictícias ficam apenas no imaginário
Apesar de dizermos que o coração sente, é mentira!
É tudo psicológico
Apesar do extrato de hormônios estar acontecendo
A limitação para o glorioso não existe
E se lês meus escritos sabes do que estou falando
Sou um discípulo minúsculo de o senhor português
Um homem esplêndido e genial
Aprendo com ele todos os dias
O que ele profetiza é o simples
O que bate dentro de seu peito
Amor
Com letra maiúscula porque é uma divindade
Um presente sentir isso
E acho que fui acertado sem dúvidas
Pela piada sem graça que fiz e pelo fraquejo
Tu soltaste um sorriso
Tão sincero
Tão livre
Tão cheio de leveza
Nunca vi tal coisa acontecer
Aparece como dito antes por mim mesmo
O refúgio, aqui
Não pode ser real
Ter soltado um sorriso tão lindo e escaldante
Não consigo nem olhar em teus olhos direito
Porque parece que me julgas
Quando nós entreolhamos, sinto nossas batidas em sincronia
Mesmo de longe, eu observo
O grande observador voltou, mais dedicado é aplicado à sua arte
Após treinar bastante, chegou a um nível alto
Mas tornou-se um vício entrar na ponte para ver-te
Teu sorriso magistral
Seu rosto
Esculpido na mesa dela
Na deusa na beleza, do amor e do desejo
Só há essa explicação
Afrodite, por que fizestes isso comigo?
Mandou uma de tuas invenções em minha jornada
É um desafio?
Porque já sei que não conseguirei ultrapassá-lo
Por que logo uma assim?
Não sou merecedor, mas em meio a tantas
ELA, por que?
Apareça em meus sonhos e me responda
Apareça em meu mundo e me conte
Por que acertastes teu charme em mim?
Foi prometido um ano de completo retiro intelectual
Nem o espiritual estou cuidado direito
Ainda que tanto amo
Não entendo, tenho certeza que não é carência
Isso é rebeldia
Estás com raiva de mim?
Fiz algo de ruim às tuas filhas?
Não me lembro de ter tomado nada que não fosse meu
Não me lembro de ter seguido os passo de meu ídolo
Poseidon
Aquele que tentou mulheres demais
Não posso tomá-lo como referência romântica
Fui feito para servir semente uma
Ou melhor, ser vitalício somente a uma única mulher
Jurar fidelidade, minha masculinidade e valores não serão usufruídos por causas pequenas
Jamais irei gastar uma caloria com o pensamento de me apaixonar por alguém desdém da vida
Alguém que não enxerga a beleza em si mesma
Mesmo assim, hipocrita estou sendo
Pois, quando olho no prateado reflexado, não vejo um bocado de segurança
Apenas um garoto ingênuo
E quando o encaro nos olhos, suo por eles
Não aguento a tentação
E é por isso que temo a divindade
Pela destruição
Pela crucificação
De todos os meus vitais
Se nãos os tiver, morrerei de desgosto de mim
Caso não posso tê-la só para mim
Não há problemas, mas lutarei para que um dia seja possível
Não te pareces semelhante às outras
És diferente
E é essa distinção que me faz querer cuidar de ti
Ou apenas ser importante para ti
Nem que seja apenas um amigo…
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desconexaoempaginas · 15 days
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09.09.24 - domingo
Fica mais leve, o peso do meu coração. Dia após dia.
Hoje escrevo aqui com lagrimas nos olhos, que escorrem até o queixo. Escrevo ouvindo Castelo Branco, com a respiração da Eva ao fundo. Paro pra chorar e pra pensar. Mas não é um choro de dor como já foi. É um choro doído, diferente. Alívio, clareza... caminho?
Hoje estou na minha casa, já escevi aqui tantas vezes, de tantos lugares. Mas hoje é diferente. Hoje é tão distante. Hoje é tanto. Hoje é um amontoado de coisas. Hoje quem esreve aqui é a Camila de agora, mas também a de antes. Obrigada camila antiga, por tudo. Por tentar sempre.
Tem semanas que to sentindo que to de TPM, pq tenho estado muito emotiva. Mas, ja tem tanto tempo que uma TPM ja ta emandando na outra. Acho que to num momnto de mudanças, to abrindo a porta pra entrar em outro lugar e isso me toca. Me sinto presente, me sinto aqui, essa consciencia me amociona de várias formas.
Tirei o siso quinta feira e vó veio ficar cmg, depois tio emerosn apareceu aqui com a namorada dele. Eu pedi pizza pra td mundo, vimos um filme juntos, novela, bebemos vinho. Eu proporcionei esse moemnto. Tomamos café da manhã, almoçamos, passamos a tarde. Como é bom recebe-los aqui. Sentir o conorto deles aqui. Sem falar no tanto que eles gostam da Eva.
A Eva. Eva Serafina. Ataíde. Que coisa né kk Eu não tenho nem por onde começar a falar dela, prefiro começar pelo agora, em introdução. Eu tenho medo que ela fique pouco. Me preocupo de que ela fique mais doente e morra. Eu não sei ficar sem ela agora. Estou 101% dependende. Gosto de dormir com ela, gosto da respiração dela, gosto de saber que ela ta comigo e que eu to com ela. Amo e sofro com o olhar dela. O olhar dessa cachorra, meu irmãaaaao. Que as deusas me deem tempo, pra me curar mais com ela. Ela tem sido caminho. Ela tem me dado a oportunidade de me curar. Por favor, quem estiver ai tomando conta desse mundo, não tira ela de mim nem tão cedo. Me deixa me conhecer mais, com ela.
Eu to me reconectando com tudo. Comigo mesma, com meus afetos e intimidades, com meus limites, com meus traumas. O caminho ta mais claro. Eu consegui trabalhar e juntar dinehiro, eu me dei dignidade, eu me dei conforto, eu me dei estabilidade. Eu me dei a chance de poder sentar pra pensar, pra decidir com calma. Eu to seguindo o fluxo (literalmente kk) A flluent ta cada vez maior e mais legal. Tem me dado menos trabalho e mais certezas. Ta mais sólida. Ainda tem mttt coisa pra fazer, mas ta indo. Sinto que ta tudo indo, ta tudo fluindo. Menos minha vida amorosa kkk essa ai é só ladeira abaixo. Mas ta bom. Não to podendo reclamar.
Eu sinto falta da Camila criança. Ela era muito esperta e sensata. Me falta a sensatez daquela garota. Tenho tentado me conectar mais com ela. Ela tinha principios e certezas que eu deixei pra trás. Esqueci que existiam. Tenho tentado me lembrar delas.
Fui ler coisas antigas minhas dessa epoca de anos anteriores. Que bagunça em miinha filha. Mas tudo faz sentido pela sua caminhada. Faz mesmo. Eu li duas coisas em espeicfico: Uma sobre não se permitir, não confiar nem se aproximar de ninguém. Por conta de tudo que passamos (eu cmaila de agr, e as outras tds que estãoa qui) com mãe. Nesse texto eu falava de como me sentia invensível, de que sentia que ninguém podia me machucar mais que ela. Falava sobre não conseguir me aproximar nem me abrir pra ninguém. E ai... li outra, logo em seguida, dos primeiros momentos em que eu estava entendendo e começando a admitir que queria me abrir e me aproximar do Joao. Foi uma loucura sentir td que senti, processar isso tudo.
Era um desconhecimento sobre o sentimento. Eu sentia e me escondia o tempo todo. Não conseguia reconhecer o que estava acontecendo, nem dentro de mim, nem fora. E isso foi só o incio né.. 2021. Estamos em 2024 falando dos mesmos assuntos. Mas agora, de outra perspectiva. Orgulho? Vengonha? Cansaço com certeza. A unica coisa que pra mim não muda, de todas as cartas e textos que eu escrevo: Eu confio que todas as vezes que eu cair, eu vou levantar. Eu sempre faço isso. Não posso me esquecer! As vezes pode demorar mais um pouco, as vezes posso precisar de mais ajuda. Mas eu sempre, sempre faço.
Por fim, minha ultima e final reflexão pra essa noite, é que lendo e escrevendo tudo isso, ficou uma coisa muito clara pra mim. Tudo aconteceu meioq eu de uma vez e eu senti varias vezes que resumi minhas historia nele, nesses ultimas anos. Massss, enquanto tudo isso tava acontecendo com ele na minha cabeça, eu construi minah visa. Fiz 2 faculdades, abri um curso de ingles, aluguei e mobiliei um apto. Naõ foi tudo sobre ele camila! Você viviu muito a SUA vida nesses 3 anos também. Com ele sempre em mente? Sim.. infelizmente. Mas você FEZ MULHERRR. Reage sabe kkkk A gente quer tanto virar essa pagina - eu sou meio obcecada com as coisas ne?!
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bakrci · 30 days
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hc + 📿 for a faith-themed headcanon
Remzi expressa sua fé de maneira introspectiva e pessoal. Ele não é o tipo de pessoa que participa de rituais ou preces tradicionais em grupo, preferindo cultivar uma conexão silenciosa com os deuses, especialmente com sua mãe, Nyx e outros poucos para quem destina algum respeito. Sua fé está profundamente entrelaçada com sua compreensão do mundo sombrio e misterioso ao seu redor, onde o poder das trevas e a quietude da noite se tornam um reflexo de sua própria identidade. Para o turco, a fé não é sobre devoção cega, mas sim sobre respeito pelo poder cósmico e pelas forças que moldam o destino dos semideuses. Ele medita em locais isolados, geralmente cercado pela escuridão, buscando orientação e equilíbrio na noite. Durante esses momentos, ele permite que as sombras o envolvam, sentindo a presença de sua mãe e dos outros DEUSES PRIMORDIAIS que representam o desconhecido. Quando precisa de força ou sabedoria, ele não faz preces tradicionais, mas sussurra silenciosas invocações para Nyx e às sombras que ela comanda, confiando em sua ligação com as forças primordiais para guiá-lo. Essa conexão é mais instintiva do que religiosa, uma troca de energia entre ele e o poder da deusa. Ele também carrega símbolos discretos da noite - um anel de obsidiana e um amuleto com pedras escuras, que usa como lembrança constante de sua herança divina. Esse, no entanto, é apenas seu lado semideus falando. Há ainda uma herança tradicional que o acompanha em razão do local em que nasceu. Sendo seu pai, Vural, de família muçulmana, Remzi cresceu crendo não só no panteão helênico, mas também em Allah, como se as duas ideias pudessem coexistir perfeitamente. É por isso que não é incomum que clame ao deus islâmico no lugar de recorrer aos Olimpianos, embora este não costume o acompanhar tão de perto quanto Nyx, o que ele atribui ao fato de ser muito mais ocupado que sua mãe.
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