#ESCRITORAS
Explore tagged Tumblr posts
ventosdeuminvernofrio · 1 day ago
Text
eu sempre sei a verdade.
as vezes isso me conforta.
as vezes isso me assusta.
pq…… eu sempre sei a verdade.
16 notes · View notes
lascitasdelashoras · 2 months ago
Text
Tumblr media
Anais Nin photographed by Marlis Schweiger
147 notes · View notes
teu-olhar30 · 1 year ago
Text
Não existe relacionamentos saudáveis, sem encarar conversas difíceis
674 notes · View notes
beingstorm · 1 year ago
Text
Soy mujer. y un entrañable calor me abriga cuando el mundo me golpea. es el calor de las otras mujeres, de aquellas que hicieron de la vida este rincón sensible, luchador, de piel suave y corazón guerrero.
—Alejandra Pizarnik
304 notes · View notes
sourcitta · 1 year ago
Text
Tumblr media
Lygia Fagundes Telles, As meninas.
300 notes · View notes
plumaencantada · 4 months ago
Text
Tumblr media
Amores de primavera
50 notes · View notes
uma-menteinquieta · 4 months ago
Text
Se não quiser se sujar, não se deite com porcos.
39 notes · View notes
soprodemar · 1 year ago
Text
Ter nascido me estragou a saúde.
Clarice Lispector, "Para não esquecer: Avareza".
223 notes · View notes
sublecturas · 1 month ago
Text
Tumblr media
"Las malas", de Camila Sosa Villada en la #LíneaB
13 notes · View notes
ventosdeuminvernofrio · 1 day ago
Text
que necessidade é essa de estar sempre no controle, que faz vc se questionar sobre onde vc está agora, tendo em vista, para aonde vc quer estar… por que nós, nos desesperamos pra chegar nesse “padrão” de vida?. somos tão jovens vivendo a vida como se não houvesse o amanhã, mas não de uma forma positiva.
14 notes · View notes
lascitasdelashoras · 5 months ago
Text
Tumblr media
Margaret Atwood por Tim Walker
143 notes · View notes
supersonic11 · 4 days ago
Text
Tumblr media
Y de las cenizas renace mi adoración,
hambre religiosa que por tu amor tengo.
Di mi nombre entre suspiros, que el viento me platicará lo que haces
sin mí.
TikTok:leorising11
10 notes · View notes
beingstorm · 1 year ago
Text
Comienzo a reconocerme, porque si no me doy valor, me desvanezco.
—Tehimely Marrufo
81 notes · View notes
suenosyfantasmas · 1 year ago
Text
Tumblr media
"Un escritor es un mundo atrapado en una persona".
Víctor Hugo.
Creación digital: MAVi. 📖
Sueños y fantasmas. El arte de soñar.
114 notes · View notes
01298283 · 3 months ago
Text
O Mito do Privilégio Feminino: Como a Desinformação Sustenta o Patriarcado
A desinformação em torno das vítimas de violência,especialmente mulheres,não é apenas um fenômeno isolado de ignorância,mas um mecanismo sistêmico que perpetua a opressão e a injustiça. O que está em jogo não é apenas a falta de conhecimento jurídico por parte da sociedade ou até mesmo de advogados e advogadas,mas sim um projeto estrutural de manipulação da realidade para que a violência continue sendo normalizada e as vítimas sejam desacreditadas.
Vivemos em uma sociedade que não apenas tolera a violência contra mulheres,mas a incorpora em suas estruturas. Quando uma mulher denuncia,ela não está apenas tentando obter justiça ela está desafiando um sistema que foi projetado para proteger os agressores. E esse sistema responde da única maneira que sabe: desqualificando,ridicularizando e atacando a vítima. É mais fácil transformar a vítima em algo monstruoso do que admitir que o monstro real está inserido na própria estrutura social.
O ódio que o sistema e a sociedade direcionam às vítimas não é apenas um reflexo do machismo,mas uma tática para silenciá-las. Esse ódio vem da necessidade de defender o status quo. Quando uma mulher denuncia um agressor,imediatamente surgem discursos de que ela “não aceita o fim do relacionamento” ou que “está mentindo para obter vantagens”.
As vítimas são tratadas como culpadas desde o primeiro momento. Culpadas por falarem,por denunciarem,por existirem. E assim,cria-se um paradoxo insustentável: a mulher deve provar exaustivamente sua situação e,ao mesmo tempo,é condenada por expressá-la.
O argumento de que leis que protegem mulheres são privilégios é uma falácia grotesca. Um privilégio é algo que um grupo possui sem necessidade ou justificativa como o privilégio masculino de não precisar se preocupar com assédio diário,ou o privilégio de não ter sua palavra constantemente questionada em uma delegacia. Leis de proteção às mulheres não são privilégios,mas tentativas de reduzir um déficit histórico de justiça.
Se essas leis fossem realmente um "privilégio", as mulheres não continuariam sendo mortas, estupradas,perseguidas e desacreditadas diariamente. Se fossem um privilégio,as vítimas não precisariam lutar contra o próprio sistema que deveria protegê-las. A verdade é que essas leis,na prática,muitas vezes não funcionam, porque são aplicadas dentro de uma estrutura que já nasce corrompida pelo machismo institucional.
Foucault já nos ensinou que o poder não se manifesta apenas através da força bruta,mas através do controle do discurso. E o que vemos na questão das vítimas de violência é exatamente isso: a manipulação do discurso para que o opressor seja visto como inocente e a vítima como culpada. A justiça,que deveria ser um instrumento de equilíbrio,torna-se um mecanismo de dominação.
Nietzsche falava sobre a "moral dos senhores", onde aqueles que detêm o poder definem o que é certo ou errado de acordo com seus próprios interesses. No sistema jurídico,isso se traduz no uso da lei não para garantir justiça,mas para manter a ordem social desejada pelos mais fortes e,nesse caso,os mais fortes são aqueles que historicamente sempre estiveram no controle: os homens,o patriarcado,o próprio Estado.
O uso da psiquiatria e da psicologia no sistema público como ferramentas de silenciamento e opressão contra vítimas de violência é uma das facetas mais perversas do sistema. Quando profissionais da saúde mental,que deveriam zelar pelo bem-estar psicológico das pessoas,se tornam cúmplices da revitimização,temos um problema estrutural gravíssimo.
Historicamente,a psiquiatria foi usada como um mecanismo de controle social. Mulheres que fugiam dos padrões impostos pela sociedade eram diagnosticadas com "histeria", trancafiadas em hospícios e submetidas a tratamentos cruéis. O mesmo princípio se mantém até hoje,mas de forma mais sutil: quando uma vítima denuncia violência,é comum que o agressor e até o próprio sistema tentem desqualificá-la através da sua saúde mental.
Isso acontece quando psicólogos e psiquiatras públicos,muitas vezes alinhados com interesses políticos, jurídicos ou simplesmente dominados pelo machismo estrutural,elaboram laudos falsos ou distorcidos. A vítima,em vez de ser reconhecida como tal,passa a ser descrita como "instável", "paranoica" ou "portadora de transtornos mentais graves". Isso abre espaço para que suas denúncias sejam descredibilizadas e para que o agressor continue impune.
A partir do momento em que um laudo atesta uma doença inexistente,a vítima perde não apenas sua credibilidade,mas também sua autonomia. Muitas são consideradas "inaptas" para tomar decisões sobre sua própria vida, para cuidar dos filhos,para se manifestar publicamente. Algumas são internadas contra a vontade,submetidas a tratamentos forçados e, em casos extremos,completamente isoladas da sociedade.
Além disso,quando esses profissionais reforçam estereótipos e discursos desumanizantes, contribuem para o ciclo de violência. Se uma vítima já enfrentava a negação de sua dor por parte da sociedade e do sistema de justiça,ser invalidada por um psicólogo ou psiquiatra apenas confirma que não há escapatória.
O Estado tem um papel fundamental na manutenção desse sistema de silenciamento. Em vez de garantir que laudos psiquiátricos e psicológicos sejam utilizados de forma ética, muitas instituições permitem que esses documentos sejam produzidos de forma parcial, servindo a interesses políticos ou mesmo financeiros e pessoais.
A construção do algoz como um “homem de bem” e “bom pai de família” é uma das estratégias mais antigas e eficazes para encobrir a violência e silenciar vítimas. Esse mecanismo,amplamente reproduzido por profissionais da psicologia,psiquiatria e pelo próprio sistema,perpetua a impunidade dos agressores.
Quando um agressor é denunciado,a primeira reação do sistema não é investigar a denúncia com seriedade,mas sim avaliar se ele “parece” um criminoso. E aqui entra o peso da imagem social: se ele for um homem bem-apessoado, trabalhador,casado,com filhos,sem antecedentes criminais, rapidamente será tratado como um “bom homem”, incapaz de cometer violência.
Profissionais da saúde mental,em muitos casos, reforçam essa narrativa ao traçar perfis psicológicos que favorecem o agressor. Eles descrevem um homem “cordial”, “dedicado à família”, “bem ajustado socialmente” ignorando completamente o fato de que agressores muitas vezes são especialistas em manipulação. A violência doméstica raramente é cometida por alguém que parece agressivo o tempo todo. Pelo contrário: os maiores predadores sabem exatamente como mascarar sua verdadeira face.
Um dos métodos mais eficazes que os algozes e o sistema usam contra as vítimas é levá-las à exaustão para que,em algum momento,elas tenham uma explosão emocional. E quando isso acontece,essa reação é imediatamente usada para justificar tudo o que foi dito contra ela.
Se a vítima grita, é “violenta”.
Se chora, é “manipuladora”.
Se entra em colapso emocional, é “instável” e “insegura”.
Essa armadilha ignora completamente o contexto do abuso e foca apenas no efeito que ele causou na vítima. É como torturar alguém e depois apontar o dedo como prova de que essa pessoa nunca foi confiável. Isso pode ser classificado como violência psicológica/tortura. Chamar de privilégio qualquer tentativa de corrigir desigualdades históricas é desonesto. Em cidades profundamente patriarcais,essa mentira é ainda mais perigosa, porque impede que a realidade seja discutida e enfrentada. O primeiro passo para mudar esse cenário é justamente desmontar essa narrativa falaciosa e expor a verdade: mulheres não têm privilégios, têm resistência.
12 notes · View notes