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#Estado Islâmico
poesia · 11 months
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Nabucodonosor, Urim e Tumim, Erasmo de Roterdam, Martinho Lutero, Estado Islâmico - numa única trama? Isso é só o começo. Mergulhe nesta luta entre os que desejam apressar o fim de todas as coisas, e os que desejam - precisam! - protelá-lo, "até a plenitude dos tempos".
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ambnews · 1 month
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Estado Islâmico reivindica ataque a turistas no Afeganistão
O grupo jihadista anunciou em seus canais no aplicativo Telegram foto: AFP O grupo Estado Islâmico reivindicou neste domingo a autoria do ataque a turistas que causou a morte de três espanhóis e três afegãos na cidade de Bamiyan, centro do Afeganistão.O grupo jihadista anunciou em seus canais no aplicativo Telegram que “combatentes atiraram na última sexta-feira com metralhadoras contra…
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tita-ferreira · 3 months
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blogoslibertarios · 3 months
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Sobe para 93 o número de mortos em ataque terrorista a casa de shows na Rússia
  Subiu para 93 o número de mortos em um ataque contra um famoso complexo de concertos perto de Moscou nesta sexta-feira (22), segundo o Comitê de Investigação da Rússia. Outras 100 pessoas ficaram feridas depois que atiradores invadiram o edifício com armas e granadas. Segundo a agência estatal RIA, citando o ministério regional da saúde neste sábado (23), três crianças estão entre os mortos no…
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resilienciacoletiva · 9 months
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24 coisas sobre o ISIS e a Al-Qaeda que eles não querem que você saiba
O Estado Islâmico, ISIS ou Daesh, foi criado pela CIA, MOSSAD e MI6 para explodir a Síria. O professor Michel Chossudovsky, economista canadense e diretor do Centro de Pesquisa sobre Globalização em Montreal, compilou 24 verdades que os governos ocidentais não querem que a população saiba sobre o ISIS (ou Estado Islâmico) e a Al-Qaeda… Como é que isso poderia acontecer? eles seguem o jogo dos Estados Unidos de criar um estado policial global? Passando pela destruição de cidades, culturas ancestrais e vestígios de civilizações antigas. A barbárie na sua dimensão máxima.
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ntgospel · 2 months
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Massacre no Congo: terroristas islâmicos decapitam cinco cristãos em culto
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/perseguicao-religiosa/massacre-no-congo-terroristas-islamicos-decapitam-cinco-cristaos-em-culto
Massacre no Congo: terroristas islâmicos decapitam cinco cristãos em culto
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Clamor e luto ecoaram por toda a República Democrática do Congo após o terrível massacre de cinco cristãos inocentes durante um culto na semana passada. O ato bárbaro, perpetrado por terroristas islâmicos, chocou a nação e evidenciou a crescente violência religiosa que assola a região leste do país.
Don Foster, missionário da organização Love Your Neighbour Africa, descreveu a atrocidade como um ato de pura crueldade. “Cortaram as cabeças de cinco cristãos em plena adoração numa igreja em uma cidade próxima”, relatou Don em entrevista ao God Reports. “Esses muçulmanos estão em uma guerra santa para matar cristãos, a fim de formar um estado muçulmano no leste da República Democrática do Congo.”
Violência e Insegurança
A violência sectária não é um fenômeno isolado na região. Nos últimos anos, o Leste do Congo tem sido um epicentro de conflitos armados, alimentados por disputas territoriais, questões étnicas e agendas religiosas. Esses conflitos frequentemente se traduzem em perseguição contra os cristãos, que se tornam alvos de grupos extremistas em sua luta pelo poder e controle.
A insegurança resultante forçou milhões de pessoas a se tornarem deslocadas internas, buscando refúgio em áreas mais seguras ou em campos de refugiados superlotados. Segundo a Organização Internacional de Migração das Nações Unidas, aproximadamente 6,9 milhões de pessoas foram deslocadas dentro do Congo devido à violência e instabilidade.
Além dos ataques diretos contra os cristãos, os terroristas islâmicos também têm sequestrado e escravizado pessoas para fins de conversão forçada ou exploração. Relatos indicam que meninas e mulheres são frequentemente vítimas de estupro e violência sexual, enquanto os meninos são recrutados como crianças-soldados ou ameaçados de morte.
Perigos Iminentes
Don Foster, com sua esposa Jenya, serve corajosamente no Congo, apesar dos perigos iminentes. O casal administra um orfanato para crianças do povo pigmeu Mbuti, que foram órfãs devido à violência dos terroristas. Desde 2015, eles têm compartilhado o amor de Cristo na região e têm testemunhado inúmeras vidas transformadas pelo Evangelho.
Segundo o God Reports e com informações do guiame, embora enfrentem desafios inimagináveis, Don e Jenya continuam firmes em sua missão de ajudar os necessitados e proclamar a mensagem de esperança em meio à escuridão. Sua dedicação e coragem inspiram não apenas aqueles que servem no Congo, mas também aqueles que observam ao redor do mundo.
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brasilsa · 3 months
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allqamari · 1 year
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Suposto chefe do Estado Islâmico é morto na Síria em operação do serviço de inteligência turco, diz Erdogan
Segundo presidente turco, Abu Hussein al-Qurachi ‘foi neutralizado’ em uma operação realizada no sábado (29). Recep Tayyip Erdogan, atual presidente da Turquia. Getty Images via BBC O “suposto chefe” do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) foi morto na Síria em uma operação do serviço de inteligência turco, afirmou o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, neste domingo (30). “O suposto chefe do…
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chicoterra · 2 years
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"Beatle" do Estado Islâmico é acusado de terrorismo no Reino Unido
“Beatle” do Estado Islâmico é acusado de terrorismo no Reino Unido
Aine Davis foi preso no aeroporto de Luton, ao chegar da TurquiaRTP – Rádio e Televisão de PortugalSuspeito de integrar um grupo de sequestradores do Estado Islâmico (EI) apelidado de “Beatles”, Aine Leslie Davis, foi acusado hoje (11) de vários crimes terroristas, após ser detido quando chegava ao Reino Unido, informou a polícia britânica. Davis, de 38 anos, foi preso no aeroporto de Luton, ao…
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blogdojuanesteves · 19 days
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10 ANOS DE GUERRAS SEM FIM > GABRIEL CHAIM
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O paraense Gabriel Chaim em seu livro 10 anos de guerras sem fim (Editora Vento Leste, 2024) mostra o horror que são as tragédias como uma guerra, mas também como as pessoas convivem com ela, em vestígios de vida e morte. No entanto, seus "bastidores" destes conflitos chegam a ser líricos em sua palete. Dificil não lembrar do aragonês Francisco Goya (1746-1828) com sua pintura Três de maio, de 1808, quando este artista nao mostra a morte imediata mas sim o medo de quem vai morrer; o londrino William Turner (1775-1851), com seu The Slave Ship, (originalmente Slavers Throwing overboard the Dead and Dying—Typhon coming on), exibido em 1840 na Royal Academy, ou mais recentemente o alemão Felix Nussbaum (1901-1944) , de origem judaica, em sua tela Fear (autorretrato com sua sobrinha Marianne), de 1941, revelando o terror sofrido pelos judeus no holocausto.
Chaim produz uma imagem de caráter háptico e mostra seu périplo pela nossa triste história contemporânea (em andamento) abordando o Estado Islâmico ( 2015-2020), o califado que impõe o terror no Oriente Médio, Síria ( 2013), Iêmen ( 2018), Líbia ( 2019), Nagorno-Karabakh (2020), Ucrânia ( 2022) e Israel, Cisordânia e Gaza ( 2023). Imagens que foram publicadas, junto com seus filmes em vários países do mundo. Como explica o jornalista paulistano Fernando Costa Netto, outro veterano no registro dos conflitos mundiais ( leia aqui o livro Maybe Airlines Sarajevo, (Garoa Livros, 2021) em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/648095913040052224/maybe-airlines-sarajevo-fernando-costa-netto) "Um dos traços de seu trabalho é de reconhecer e capturar certos instantes em que a realidade começa a parecer ficção."
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O fotógrafo aqui diferencia-se de outros nomes da fotografia mundial como o americano James Nachtwey, cuja "exposição" dos conflitos muitas vezes beira o grotesco, como em Deeds of War ( Thames & Hudson, 1989) ou em Inferno ( Phaidon Press, 1999). As imagens de Chaim nos comovem por um sentido mais amplo, ainda que não deixem de ser muito contundentes, mas especiais por não serem sensacionalistas. A começar pela pouca amostragem de corpos de vítimas, embora as suas existentes possam recordar ocasiões registradas em fotografias icônicas como a feita pelo soldado americano Ron Haeberle do massacre de Mỹ Lai ocorrido em 1968 e que vitimou cerca de 500 civis sul-vietnamitas, sendo 182 mulheres (17 grávidas) e 173 crianças, executados por soldados do exército americano na Guerra do Vietnã. Ou mais remotamente as cenas produzidas pelo inglês Roger Fenton (1819-1869), impressas em albuminas, da Gerra da Criméia em 1855, pela sua palete semelhante que representam uma das primeiras tentativas sistemáticas de documentar uma guerra por meio da fotografia.
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Gabriel Chaim é mais refinado - e de certa forma mais sutil, quando nos comove de uma outra maneira. Basta ver o "still" da capa para entender: Um rifle apoiado em uma poltrona, ou  como por exemplo um jogador de futebol pulando que podemos confundir à primeira vista como tendo levado um tiro em Taiz, no Iêmen desfazendo a lógica do assombro; A mulher armada que observa dois corpos de extremistas do Estado Islâmico aos seus pés, após um combate com a unidade feminina de proteção as mulheres no deserto de Raqqa na Síria. O médico curdo que trata um extremista debilitado nos meses do cerco a Bhagouz. al -Hassakah na Síria, registrados em tons quentes.
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A dificuldade para fotografar nos conflitos é imensa. Como explica Fernando Costa Netto, são horas para se chegar no momento exato da fotografia. "Às vezes dias de espera, angústia e esforço até chegar nos becos tensos de Aleppo, na Síria ou caminhar pelas perigosas ruas de Kharkiv, na Ucrânia." Quem acompanha o noticiário pode constatar o recorde sinistro de mortes de jornalistas no conflito em Gaza. Não basta apenas fotografar para estar equilibrado psicologicamente entrando  nestes lugares, além de uma intricada logística para movimentar-se da maneira mais rápida que a imprensa contemporânea eletrônica exige. A jornalista e editora paulista Ana Celia Aschenbach que escreve o posfácio relata uma espera de quase dois meses para ter a permissão para documentar as forças israelenses em Gaza. Segundo ela, foi o primeiro estrangeiro a ter essa possibilidade.
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Lembramos de dois filósofos franceses: Paul Virilio (1932-2018) com sua "dromologia"o impacto da velocidade na sociedade e Georges Bataille (1897-1967) e suas teorias da visão, da imagem e da destruição, pensando em um certo ocularcentrismo. A proximidade com os corpos antagonizando à visibilidade, o que anteriormente  encontrava-se fora do nosso campo de visão, até chegarmos aos mísseis de cruzeiro usados pela primeira vez na Guerra do Golfo em 1991, que levou-nos não só a uma descorporificação mas a desmaterialização contínua do observador, mas também um atrofiamento da imaginação e consequente destruição da consolidação da memória natural, como explica o ensaísta lisboeta José A. Bragança de Miranda em sua Teoria da Cultura (Edições Século XXI, 2002).
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Podemos fazer um paralelo à arte do irlandês Francis Bacon (1909-1992) a partir do pensador francês Maurice Merleau-Ponty (1908-1961). É difícil saber onde começa a pintura e onde inicia a massa pictórica. Onde começa o homem naquele homem pintado, como encontramos na fenomenologia da percepção em O olho e o espírito ( Cosac Naify, 2013). O que Gabriel Chaim faz em seu livro, não é apenas uma representação das pessoas que sofrem no conflito mas sim a procura por lhes conceder uma visão mais digna através de seu estilo fotográfico, aproximando-se grosso modo de uma écfrase, quando pensamos na retórica de sua descrição do que são estas guerras.
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Em A History of the World in 10 1⁄2 chapters (Jonathan Cape, 1089) no quinto capítulo "O Naufrágio" o ensaísta inglês Julian Barnes trata da catástrofe real do naufrágio do veleiro Medusa, avaliando-a pela pintura do francês Théodore Géricault (1791-1824). Pelo seu olhar, ele aprofunda-se e a avalia criticamente usando suas habilidades investigativas, procurando preencher as lacunas por meio de várias evidências. Ainda que posteriormente tenha sofrido críticas quanto a ignorar os negros que estavam na balsa, seu enredo é que só enxergamos a intensidade de uma tragédia quando a vemos representada pela arte. É o que encontramos nestes 10 anos de guerra sem fim, de Gabriel Chaim, que nos instiga a pensar o antes e o depois.
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O fotógrafo transcende o modelo canônico da representação do corpo. Em sua epígrafe "Sentidos" ele ecoa: o cheiro da pólvora queimada dos tiros sequenciais da AK 47 enquanto zumbidos de balas cruzam o ar em sua direção. Brincadeiras e risadas confundem-se com gritos pedindo água entre estrondos perturbadores dos ataques aéreos... A preparar o leitor para o que vem pelas 248 páginas, a grande maioria em cores. Em suas narrativas para cada lugar que esteve Chaim escreve: "Apesar de não ter me exposto tanto, a cobertura da guerra entre Israel e Palestina foi a mais difícil da minha carreira..."
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No último capítulo dedicado a Israel/ Cisjordânia/ Gaza, 2023, ele continua: "Uma polarização talvez nunca vista antes e jornalistas demonizados. De um lado,  civis brutalmente assassinados pelo grupo Hamas. De outro, civis dizimados por bombardeios israelenses. A guerra em Gaza, sobretudo, mostra que não existem mais limites para abater o oponente e isso irá levar a um patamar mais trágico ainda guerras futuras caso os senhores de guerra decidam seguir pelo mesmo caminho..." Uma espécie de profecia amparada por suas imagens.
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Fotojornalistas retratam o que é visto por eles. Claro, com algumas ressalvas onde a realidade foi deturpada por fotógrafos e editores, como vimos no fatídico 8 de janeiro no Brasil e em outras diversas ocasiões recentes mundo afora. Nesta década percorrida por Gabriel Chaim, como escrito por Fernando Costa Netto em seu prefácio, este livro "consagra o fotógrafo como um dos mais originais e corajosos profissionais da fotografia brasileira e mundial," Seus relatos controversos e incômodos são o que nós precisamos, assim como seu testemunho, pois é a missão do documental, contínua Costa Netto, e podemos acrescentar, do fotojornalismo que mostra os fatos como eles são. "até para que não sejam deturpados mais tarde."
Imagens © Gabriel Chaim        Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Editora Vento Leste
Publisher: Mônica Schalka
Fotografias e texto: Gabriel Chaim
Tratamento das imagens: Marcelo Lerner/ Giclée Fine Art Print
Curadoria e texto: Fernando Costa Netto
Texto/posfácio Ana Celia Aschenbach
Projeto gráfico: Ciro Girard
Coordenação editorial: Heloisa Vasconcellos
Edição bilíngue: Inglês/ Português
Impressão: Leograf- 1000 exemplares em brochura.
Onde adquirir: https://www.ventoleste.com/produto/10-anos-de-guerras-sem-fim-31
*Lançamento dia 10 de junho, às 19hs, na Livraria da Travessa, 
Rua . Visconde de Pirajá, 572 - Ipanema, no Rio de Janeiro,
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claudiosuenaga · 8 months
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"A Terceira Guerra Mundial deve ser fomentada aproveitando as diferenças entre os sionistas políticos e os líderes do mundo islâmico. A guerra deve ser conduzida de tal forma que o Islão (o Mundo Árabe Muçulmano) e o Sionismo político (o Estado de Israel) se destruam mutuamente... Nós iremos provocar um formidável cataclismo social. Então, em todo o lado, os cidadãos exterminarão aqueles destruidores da civilização, e a multidão, desiludida com o Cristianismo, receberão a verdadeira luz através da manifestação universal da pura doutrina de Lúcifer. Esta manifestação será resultado do movimento reacionário geral que seguirá à destruição do Cristianismo e do ateísmo, ambos conquistados e exterminados ao mesmo tempo."
-Albert Pike (1809-1891), líder do Supremo Conselho da Maçonaria por 32 anos ininterruptos, em 1871
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ecoenergyy · 8 months
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Preço do petróleo pode disparar com agravamento da Guerra de Israel, dizem especialista.
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Eventual escalada da guerra traria problemas não só para a produção de petróleo, mas também para a segurança do transporte
As especulações sobre uma possível escalada da Guerra de Israel têm acendido um alerta global em relação aos preços do petróleo. Apesar de Israel não ser um produtor do combustível — o que “abranda” o impacto na cotação — um possível envolvimento de países exportadores no conflito já tem refletido nos preços dos barris no mercado internacional.
Isso porque, explica o ex-presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), Eberaldo Almeida, dos 20 maiores países exportadores de petróleo do mundo, 16 são autocracias. E a maioria delas apoia a Palestina
“A Rússia e a Arábia Saudita têm se colocado como hostis com os Estados Unidos. É um contexto complicado que se materializa no conflito. Por conta disso e por essa região estar rodeada de países que apoiam a Palestina, você tem uma possibilidade de o conflito escalar”, analisa.
A região do Golfo é próxima da zona de conflito, e é composta por grandes produtores e exportadores de petróleo, que fazem parte, junto da Rússia, do grupo conhecido como Opep+.
As implicações estão na complexidade das relações geopolíticas dessa região, que compõe a rota necessária para a exportação do combustível via Estreito de Ormuz — única ligação entre o Golfo Pérsico e os oceanos.
Com isso, uma eventual escalada da guerra traria problemas não só para a produção de petróleo, mas também para a segurança do transporte, avalia Almeida.
“Como um navio vai passar nessa região? A seguradora vai ficar com certo receio. O custo de seguro dessa carga pode extrapolar, ou corre o risco da seguradora nem querer fazer esse serviço”.
Para o especialista, a maior preocupação estaria na possibilidade de ataques às embarcações. E é justamente esse um dos motivos que faria o preço disparar.
Esse é um grande problema, dependendo do nível da escalada e dos níveis que os preços podem explodir. US$ 150, US$ 200 o barril… Para quanto vai? Depende do nível dessa escalada”, afirma.
No entanto, Almeida acredita que as manifestações políticas que ocorreram após o bombardeio contra o Hospital Baptista Al-Ahli, em Gaza, podem representar uma distensão do conflito.
O comentarista de energia da CNN Adriano Pires concorda que os ataques ameaçariam o preço da commodity, mas avalia que o grande evento que provocaria a disparada seria um possível fechamento do Estreito de Ormuz. “Aí sim você teria um problema, porque um terço do petróleo mundial passa por ali”.
Pires acrescenta que, se levados em conta os critérios econômicos atuais, o preço do petróleo deveria estar em US$ 80, mas a guerra fez o preço subir para cerca de US$ 90. “Se o Irã entrar no conflito, aí sim passamos de US$ 100 a até US$ 150 por barril”, afirma.
Luiz Fernando Figueiredo, CEO da Jive Investments, avalia que, se o conflito ficar circunscrito ao eixo Israel-Palestina, não deve haver impacto significativo na economia brasileira.
Para o economista, os mercados, por enquanto, estão reagindo mais ao cenário doméstico. “Como nos Estados Unidos, que estão envolvidos na questão dos juros”.
Mas, se outros países se envolverem, haveria impacto não só no petróleo como em outras commodities.
“Como o Irã é muito importante na produção de óleo no mundo, faz diferença estar ou não envolvido no conflito. Aparentemente ele vai ficar de fora”, diz Figueiredo.
Fato é que o mercado se antecipa a riscos.
Segundo um levantamento realizado pela consultoria Stonex, o petróleo acumulava queda de 11,3% na primeira semana de outubro. Porém, a partir do dia 7, quando o grupo radical islâmico Hamas realizou o primeiro ato terrorista a Israel, os preços dispararam 8,1%.
“As últimas variações estão relacionadas à guerra. No início o preço subiu, mas deu uma ligeira queda quando pareceu que o conflito ia distensionar. Porém, quando começaram a ter manifestações em outros países, como Líbano e Jordânia, ele voltou a ter alta”, diz Almeida.
Isso se explica devido às negociações de petróleo se basearem em projeções. “Quando eu negocio petróleo hoje, é para entregar daqui a 2 ou 3 meses”, acrescenta.
No entanto, não é apenas a guerra que tem interferido nos preços. O petróleo vem oscilando desde o início do ano, e a guerra é somente um dos componentes que tem colaborado com essa volatilidade.
Essa também é a avaliação do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Segundo ele, a cotação do petróleo está alta, “mas não tem, necessariamente, a ver com esse conflito em si. Já tinha uma inflação estrutural acontecendo”.
“Falando de forma até um pouco insensível, claro que tem uma preocupação humanitária com o problema da guerra. Mas do ponto de vista do mercado de petróleo e gás, por enquanto, não há indício de que haverá alastramento disso para países como Irã, Egito, países produtores”, disse ele nesta semana, após reunião com o secretário-geral da Opep, Haitham al-Ghais, que fez uma visita de cortesia ao Brasil.
De acordo com a Stonex, entre janeiro e junho de 2023 o preço do petróleo teve queda de cerca de 12%; entre julho e setembro, subiu 27%.
Segundo a consultoria, isso se deve a diversos fatores, como juros altos nos Estados Unidos, as incertezas em relação ao PIB da China, os cortes na produção da Arábia Saudita e da Rússia e, por último, a Guerra de Israel.
“O que vai acontecer é muito difícil prever. Em havendo conversações, a tendência é ir baixando e ficar na faixa dos US$ 80”, conclui Almeida.
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dreenwood · 8 months
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Hamas não é Palestino!🇵🇸
Hezbollah não é Líbano!🇱🇧
Al-Qaeda não é Paquistão!🇵🇰
Talibã não é Afeganistão!🇦🇫
Farc não é Colômbia! 🇨🇴
Estado Islâmico não é Iraque!🇮🇶
Boko-Haran não é Nigéria!🇳🇪
Oremos, de forma que nossas vozes se tornem unico som em favor de paz por essas crianças, pessoas e povos
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cnwnoticias · 1 year
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PF intercepta viagem de brasileiro que se juntaria ao Estado Islâmico
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blogoslibertarios · 11 months
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PF faz ação contra suspeitos de aliciar menores para Estado Islâmico
  Policiais federais cumpriram, na manhã desta quinta-feira (10), três mandados judiciais de busca e apreensão contra suspeitos de recrutar jovens adolescentes para a organização terrorista Estado Islâmico. Expedidos pela 2ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Belo Horizonte (MG), os mandados foram cumpridos nos estados de São Paulo (2) e Rio de Janeiro (1). A identidade dos alvos da ação…
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ntgospel · 5 months
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Terroristas do Estado Islâmico publicam fotos de seus ataques nas redes
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/perseguicao-religiosa/terroristas-do-estado-islamico-publicam-fotos-de-seus-ataques-nas-redes
Terroristas do Estado Islâmico publicam fotos de seus ataques nas redes
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Terroristas do Estado Islâmico atacaram uma vila perto de Mocímboa da Praia, em Moçambique, matando civis e destruindo propriedades, incluindo uma igreja. O ataque, ocorrido no início de janeiro, resultou na morte de pelo menos três pessoas e na queima de mais de 60 casas na aldeia de Ntotoe. Quatro dias depois, o grupo extremista publicou fotos do ataque, mostrando corpos e propriedades em chamas.
Além disso, outra aldeia chamada Chimbanga foi atacada, resultando na morte de três civis e na queima de mais de 70 casas, enquanto os terroristas atiravam em cristãos e incendiavam outras 40 casas ao deixarem a área.
Segundo o guiame, os ataques não se limitaram a essas áreas, com relatos de navios do exército moçambicano sendo alvejados perto de uma ilha no distrito de Macomia, ferindo um soldado e causando danos ao navio. Os ataques se estenderam por uma semana, atingindo outras aldeias e forçando muitos moradores a fugirem de suas casas.
No total, aproximadamente 200 casas foram queimadas, e o número exato de cristãos mortos nos ataques ainda não foi divulgado oficialmente.
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