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#Exposição correta em fotografia noturna
clickdofelix · 1 year
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Fotografia Noturna: Capturando a Beleza na Escuridão
Descubra os segredos da fotografia noturna e aprenda a capturar a beleza única que emerge na escuridão. Domine as técnicas essenciais, aproveite a iluminação disponível e transforme suas fotos noturnas em verdadeiras obras de arte. Leia mais para descobrir como explorar o mundo mágico da fotografia noturna. Introdução: Desvendando a Magia da Fotografia Noturna A fotografia noturna é uma forma de…
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falandodefoto · 10 months
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Capturando a Magia da Fotografia de Rua Sob a Luz das Estrelas
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Introdução: A fotografia de rua é uma jornada fascinante, e quando combinada com condições de baixa luz, ela ganha uma aura de misticismo e beleza única. Muitas vezes, as ruas da cidade assumem uma atmosfera diferente quando a noite cai, e é nesse momento que os fotógrafos de rua podem criar imagens verdadeiramente cativantes. Neste post, vamos explorar algumas dicas e truques para dominar a arte da fotografia de rua em condições de baixa luz.
1. Escolha o Equipamento Adequado: Para fotografar sob pouca luz, é essencial ter um equipamento adequado. Opte por uma câmera com bom desempenho em ISO elevado e uma lente de abertura ampla, como uma 50mm f/1.8, para permitir a entrada máxima de luz.
2. Use um Tripé ou Superfícies Estáveis: A estabilidade é crucial em condições de baixa luz. Considere o uso de um tripé ou apoie sua câmera em superfícies estáveis, como paredes ou postes, para evitar trepidação.
3. Brinque com as Sombras: A luz escassa cria sombras intrigantes. Use as sombras e os contrastes para adicionar profundidade e mistério às suas fotos de rua.
4. Aproveite as Fontes de Luz Disponíveis: Luzes de rua, faróis de carros, vitrines e lâmpadas podem se tornar elementos essenciais em suas composições. Brinque com a maneira como essas fontes de luz iluminam a cena.
5. Foco Manual: Em condições de baixa luz, a focagem automática pode ser desafiadora. Considere usar o foco manual para ter controle total sobre o ponto focal da sua imagem.
6. Ajuste as Configurações da Câmera: Ajuste as configurações da câmera, como ISO, abertura e velocidade do obturador, para obter a exposição correta. Esteja disposto a experimentar e fazer ajustes conforme necessário.
7. Capture a Vida Noturna da Cidade: As cidades ganham vida à noite. Explore a vida noturna urbana, com suas pessoas, carros e movimento.
8. Seja Discreto: A fotografia de rua muitas vezes envolve fotografar estranhos. Seja discreto e respeitoso ao capturar momentos espontâneos.
9. A Arte da Edição: A edição desempenha um papel crucial em fotos noturnas. Use softwares de edição para aprimorar detalhes, ajustar o equilíbrio de cores e acentuar o clima da imagem.
Conclusão: A fotografia de rua em condições de baixa luz pode ser desafiadora, mas também é gratificante. A luz escassa oferece oportunidades únicas para criar imagens evocativas e atmosféricas. Aproveite a escuridão da noite para contar histórias visuais cativantes e explorar os cantos mais misteriosos da sua cidade. Suas fotos noturnas podem revelar uma beleza oculta que só pode ser desvendada quando o sol se põe.
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imagerydiary · 3 years
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Proposta 3: da pré-produção à pós produção
Para a execução desta proposta concentrei-me em demonstrar uma diversidade de conhecimentos técnicos no campo da fotografia sem abandonar uma temática recorrente no trabalho, que foi a fotografia noturna. 
Brainstorming e produção
Necessitei de executar um brainstorming de ideias que advieram da visualização do filme “La Jetée” (1962) e do estudo de filmes através de imagens. Ou seja, para a concretização deste trabalho tentie perceber como é que as imagens comunicam nos filmes. Embora o trabalho cinematográfico seja gravado e nao fotografado, tentei visualizar excertos cinematográficos saltando de plano em plano e assim ter uma leitura. Algumas obras serviram com inspiração, tais como a saga Blade Runner e Black Swan ambos com uma intenção luminotécnica muito presente.  
Já mais concretamente para as fotografias que realizei, fotografei espaços ao ar livre noturnos que foram iluminados pelas luzes do mesmos, utilizando ainda uma longa exposição e o diafragma tanto apertado (grande profundidade dde campo) como aberto (pouca profundidade de campo), concretizando diferentes objetivos. 
Para além do diafragma alterei ainda o foque, que desfoquei propositadamente num mesmo plano em duas fotografias. Assim, quanto mais próxima do produto final a fotografia estiver mais fiddigna e menos editada terá de ser.
 Pós-produção
Nesta fase do trabalho recolhi estas imagens e editei-as no software Adobe Photoshop, alterando apenas o contraste e a saturação, que tornei azulada em algumas fotografias. Algumas fotografias de interior dos relógios necessitaram de luz artifical para ter a exposição correta. Nessas fotografias editei somente a tonalidade das mesmas.
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Construção das narrativas
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Já na construção das narrativas visuais, transformei as imagens numa fotomontagem de fundo preto, redimensionando as imagens de forma a transpor maior intensidade àquelas que teriam maior dimensão. Assim, as imagens interligam-se pela luz e objeto fotografado. Embora funcionem como narrativas abstradas, podemos concretamente observar que na primeira narrativa as luzes se vão alterando, bem como a distancia focal, no entanto entendemos o movimento de rotação da cabeça que vai-se mudando entre imagens tiradas com uma camara de vigilância e sem a mesma. 
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Já na segunda narrativa conseguimos compreender o interior de um espaço em que a ação do olhar viaja. O facto das imagens a seguir ao olhar nos apresentarem este lugar com desfoque e foque propõe uma passagem de tempo e faz-nos perceber que, muito provavelmente, nos encontramos inseridos nesta localização. 
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Finalmente, a ultima narrativa assemelha-se à segunda mas propõe-nos um olhar de terceiros e observadores voyeristas, e não mais de planos em primeira pessoa. Faz-nos crer que, muito provavelmente, o tempo se desenrola neste espaço, enquanto somos observados num local talvez distópico, que se vai afastando com o decorrer da ação.
Assim, concretizei várias narrativas que nos transportam para contextos e planos diferentes, utilizando os conhecimentos técnicos para a realização das mesma.
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imagemasters · 4 years
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Fotometria na Fotografia: O que é? Como usar? GUIA COMPLETO
Como fotógrafo, a primeira coisa a saber é o potencial da sua câmera. Quando você sabe o que isso pode fazer por você, você pode aproveitar ao máximo seus recursos. A fotometria na fotografia é um dos parâmetros essenciais que você deve saber.
Para ajudar você a entender mais sobre a fotometria na fotografia, eu preparei o artigo de hoje sobre o assunto. Ficou interessado em saber mais? Então acompanhe comigo agora mesmo!
O que é Fotometria na Fotografia?
A Fotometria na Fotografia é de suma importância para manter a alta qualidade de suas fotos.
Na imagem acima, no viewfinder (visor), aparece abaixo -> 3 . 2 . 1 .
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. 1 . 2 . 3
São nesses valores que você saberá se a fotometria está correta.
O certo é que esteja no meio! entre os dois número 1.
Lembrando que, para modificar a marcação que fica acima desse valores, você precisa alterar a velocidade do Obturador!
Como você provavelmente sabe, a luz é um elemento essencial em suas fotos, daí a vantagem de obter uma exposição perfeita para produzir trabalhos fascinantes.
Obter boa exposição significa dominar seus pilares, que são abertura, velocidade do obturador e sensibilidade ISO. Dessa forma, para você entender melhor a fotometria na fotografia, farei um breve resumo:
Abertura do diafragma
Regula a entrada de luz no sensor da sua câmera.
As aberturas máximas do diafragma devem ser usadas para que mais luz alcance o sensor ou, inversamente, as aberturas intermediárias ou inferiores do diafragma devem ser usadas para que menos luz alcance o sensor.
A profundidade de campo será maior ou menor nas suas fotos, dependendo desse valor.
Velocidade do Obturador
Permite capturar o movimento de uma cena ou, ao contrário, congelá-la, dependendo de você usar mais ou menos longos tempos de exposição, dependendo do resultado desejado.
Mas não esqueça que quanto maior o tempo de exposição do obturador, mais luz entrará no sensor.
Sensibilidade ISO
É a corrente elétrica gerada quando a luz entra no sensor da câmera, que fornece mais informações quando as condições de luz com as quais estamos trabalhando são desfavoráveis.
O ISO é, portanto, o pilar que mais nos ajuda quando tiramos fotos noturnas ou internas. Mas tome cuidado para não usar valores muito altos, pois isso pode causar ruído digital na imagem.
Lei da Reciprocidade: Fotometria na Fotografia
Se você controla essas três variáveis, obter uma boa medida em fotografia e exposição é muito simples, mas como você as equilibra corretamente, dependendo da cena em que está trabalhando?
O que é certo é que existem diferentes combinações de abertura, velocidade do obturador e sensibilidade ISO que permitem obter boa exposição, chamada Lei da Reciprocidade.
Em outras palavras, fazendo combinações diferentes dos três pilares, o resultado será a mesma foto com a mesma exposição.
Obtenha a Exposição Certa
Uma vez que entendemos esses conceitos, devemos agora passar para a luz.
Quando você pressiona o botão do obturador, as cortinas do obturador se abrem e a luz que passa pelo sensor da câmera, a quantidade de luz que chega ao sensor é o que se sabe ser a exposição.
Quando a quantidade é excessiva, diremos que a imagem está superexposta, enquanto que se a luz atingir o sensor em quantidade insuficiente, falaremos de uma imagem subexposta.
As câmeras geralmente incluem um medidor de exposição que nos permite saber a quantidade de luz que cada cena de trabalho precisa.
Nos modos de medição automático e semiautomático, é o dispositivo que decide os parâmetros de exposição corretos, enquanto que se acionamos no modo manual, cabe a nós ajustar os parâmetros.
Portanto, para que você fique ainda mais por dentro das técnicas na fotografia, confira nosso artigo acerca da regra dos terços, enquadramento perfeito, histograma, profundidade de campo, balanço do branco, tipos de iluminação.
Gostou de saber mais sobre a fotometria na fotografia? Então não deixe de acompanhar os demais artigos do blog, tenho muitas outras novidades para você!
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anneleois · 5 years
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6 motivos para ter um tripé em suas viagens, ensaios e passeios fotográficos
Quem é que não gosta de viajar? Quando viajamos, queremos tirar as melhores fotos, tanto para mostrar aos amigos e parentes como para lembrarmos com carinho daqueles lugares que visitamos.
Já vimos várias dicas para tirar as melhores fotografias, desde os conceitos básicos (primeiro artigo dessa série) até o cuidado na escolha do tipo de arquivo a ser utilizado, entre outros assuntos que já conversamos.
E nesse artigo gostaria de falar um pouco sobre as vantagens de ter sempre um tripé ou pelo menos algum tipo de apoio em mãos para ter um maior controle de suas fotos.
Selfies criativas e profissionais
Se a ideia é aparecer na própria imagem e cansou do seu braço ocupar uma boa parte da fotografia nesse já tão saturado cenário das selfies, com certeza o tripé vai te ajudar bastante.
Pode até parecer meio como uma viagem no tempo, quando essa era a única opção de tirar uma foto em que você mesmo apareça. Mas com o advento das câmeras cada vez menores as selfies foram ganhando espaço e acabaram virando um padrão. E muitas vezes fugir do padrão é uma boa ideia.
Até mesmo celulares tem a função de tirar fotos depois de alguns segundos (timer), então esse seria o recurso mais fácil e comum que poderá utilizar ao apoiar sua câmera/celular no tripé e ir correndo (literalmente) pra foto.
Mas, também existem outras maneiras de você capturar sua imagem remotamente: usando um controle ou o próprio celular (por aplicativos). Nesse caso você precisará de uma câmera que tenha algum tipo de conectividade (WiFi ou Bluetooth, por exemplo). Conectando a câmera ao seu smartphone, você poderá, discretamente, fotografar a distância e fazer uma selfie com aparência bem mais natural e bonita.
Fotos panorâmicas
Tirar fotos panorâmicas é um recurso que já aparece em vários aplicativos e até em algumas câmeras semi-profissionais e profissionais, onde o próprio sistema do dispositivo ajusta imagens sequenciais formando a foto panorâmica.
Mas, mesmo com a facilidade de algo automático, uma mão trêmula pode dificultar bastante na hora do programa fazer a junção de maneira correta. Por essa razão o tripé é legal, pois com ele podemos fazer o famoso movimento de pan, que consiste basicamente em girar a cabeça do tripé horizontalmente e deixar a câmera fazer as capturas sequenciais. O resultado final sempre fica bem mais interessante.
Fotos noturnas ou do pôr-do-sol
Fotos noturnas exigem tempo. E “tempo” aqui se refere ao tempo de exposição em que o obturador precisará ficar aberto para poder entrar bastante luz, já que cenários noturnos tendem a ter pouca iluminação natural.
Deixando o ISO baixo (100 a 400, por exemplo), apenas as luzes mais fortes irão predominar, mas dependendo do local, elas vão aparecer bem pouco, então o jeito é deixar a velocidade de captura bem mais baixa. Mas como já vimos no artigo sobre aproveitar os desfoques de maneira correta, tirar uma foto em baixa velocidade sem um apoio para deixar a câmera parada vai dificultar bastante capturar uma imagem nítida.
Com um tripé podemos apoiar a câmera e colocar velocidades abaixo de 1/20, permitindo um tempo maior de captura da luz e até fazer brincadeiras de rastro de luz, como light painting, documentar uma estrela cadente, ou efeitos de lanternas e faróis de carro em movimento.
Fotos macro
Flores, olhos, insetos ou gotas d’água. Existem muitas opções de lindas imagens que você poderá capturar quando puder tirar uma foto macro. E nesse caso, além de obviamente estabilizar, o tripé ajuda principalmente em um elemento que muita gente não tem: paciência.
Se estiver tirando uma fotografia de um pequeno animal, como um inseto, muitas vezes poderá precisar esperar muito para que ele fique na posição que você estava esperando que ficasse, então ficar ali em uma posição desconfortável para tirar aquela foto enquanto segura a câmera com as mãos não será algo muito confortável.
Fotos da natureza e/ou com teleobjetiva
Assim como no motivo anterior, fotos da natureza em geral são beneficiadas com o uso do tripé. Tanto pela estabilidade como pela paciência de ficar um longo período esperando o momento certo para aquela foto tão desejada.
Um tripé também ajuda você a ter as mãos livres para controlar melhor as configurações da câmera ou sacar alguns equipamentos extras, como uma luz adicional ou mesmo uma garrafa de água.
Mas uma coisa que faz muita diferença nesse tipo de foto é o peso que vai deixar de carregar, já que normalmente é necessário uma lente zoom para tirar fotos da natureza, e como já falamos, esses equipamentos tendem a ter um peso maior.
O uso do tripé evitará que você comece a desanimar de carregar o equipamento enquanto espera aquele cenário ideal, além de evitar as famosas tremidas ou perda do objeto a ser fotografado quando ele estiver muito longe.
Capturar vídeos
Com a presença cada vez mais forte e já estabelecida dos vídeos em nossa maneira de se comunicar e documentar as coisas que fazemos, ter um tripé vai deixar seus vídeos completamente estáveis e permitir que crie conteúdo de modo muito mais fácil e com aparência profissional, principalmente quando a ideia é aparecer neles.
O tripé vai muito além de simplesmente estabilizar uma imagem, permitindo que você tenha uma liberdade criativa muito maior, possibilitando utilizar suas mãos livremente.
Existem diversos tripés no mercado, de vários tamanhos e preços. Fique atento ao tamanho que realmente precisa, caso seja um tripé portátil, para que não atrapalhe sua bagagem.
E quando o peso é um problema, procure sempre por tripés leves mas que tenham algum gancho na parte debaixo, permitindo que você coloque alguns pesos extras quando for tirar uma foto, para que ele não tombe com o vento ou qualquer desequilíbrio.
Todas as ótimas fotos que ilustraram esse artigo foram cedidas pela iStock, nosso banco de imagens parceiro que está possibilitando que essas dicas aconteçam. Então não esqueçam de passar lá e ver as fotos para utilizar em seus próximos projetos.
Até a próxima!
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6 motivos para ter um tripé em suas viagens, ensaios e passeios fotográficos publicado primeiro em: https://www.designerd.com.br/
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medickitty-blog · 5 years
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Planejando para uma foto de férias
Eu gosto de férias. Mas por alguma razão inexplicável, eu sempre esqueço de levá-los. Talvez seja porque gosto muito do meu trabalho. Eu não sei. O que eu sei é que depois dessa última fuga, não acho que vou esquecer tão rápido.
Após surpreendentemente pouca deliberação, minha esposa e eu decidimos passar nossa rara semana livre de trabalho explorando o belo estado do Maine, especificamente, a imponente costa rochosa que se estende desde Rockport / Camden até o Acadia National Park. Para tornar as coisas interessantes (por que ser comum?), Decidimos viajar por meio de um mini-motor alugado de 4 metros; um monstro de estrada gigantesco de 10 rodas de 10 cilindros que oferecia mais imagens quadradas do que a maioria dos estúdios da cidade de Nova York.
A liberdade nômade de nosso lar rolante, racionalizamos, nos permitiria fotografar nosso caminho pela cênica Rota 1. em nossa conveniência. Este equipamento tinha tudo, uma geladeira a bordo, fogão, microondas, cama queen-size (na verdade mais confortável que a cama em casa), pequena sala de jantar, ar condicionado, banheiro e chuveiro. Dificilmente um recuo da civilização, nossa casa de motor forneceria uma excelente base para cada uma das muitas viagens de caminhada que havíamos planejado. Nossa breve e completa pesquisa da área revelou que esta parte do Maine, e especialmente Acadia, tem uma abundância de trilhas que são adequadas para qualquer um e para todos. Esses caminhos de fácil acesso para o deserto seriam perfeitos para o meu estilo de fotografia
Antes de embarcar em qualquer excursão, como essa, você deve fazer um pouco de planejamento primeiro. Vamos discutir o planejamento fotográfico.
Escolha seu equipamento Que tipo de câmera você deve trazer? Câmera digital ou filme? Essa é uma decisão pessoal que eu estou apostando que você provavelmente já respondeu. Seja qual for o sistema que você decidir tomar, considere os prós e contras primeiro.
Para esta viagem eu decidi ir com minhas 35 câmeras de filme. Aqui está o porquê:
1. Potencial de ampliação Eu sei que os negativos de 35mm serão adequados para fazer 11 x 14s ou até mesmo 14 x 17 impressões, se eu quiser. Meu atual point-and-shoot digital é capaz de fazer impressionantes 5 x 7s, porém ampliações maiores do que isso não me impressionam. Minha câmera digital principal é um modelo de estúdio que não é adequado para a "vida na estrada".
2. Câmera de back-up Eu tenho uma câmera de filme de backup. Se a primeira câmera decidir parar de funcionar, não precisarei. Eu só tenho uma câmera digital disponível para esta viagem. Quando você estiver longe de casa, tenha uma câmera de backup.
3. Diversidade de equipamentos Meu sistema de câmera de 35 mm oferece melhores opções de lentes. Enquanto eu gosto da lente zoom na minha câmera digital, mas minhas lentes Nikkor testadas e verdadeiras são muito superiores.
4. Menos baterias necessárias As câmeras de filme usam menos energia da bateria. Quem quer estar pensando em baterias nas florestas do Maine?
Eu embalo dois corpos de câmera de 35mm e minhas três lentes favoritas. A 28mm para paisagens amplas, uma Micro Nikkor de 55mm que serve tanto como lente normal como também tem a vantagem de ser uma excelente lente macro perfeita para trabalhos em close-up. Uma lente de zoom de 70-210 mm completa minha coleção de lentes. Eu nem sempre fui fã da lente zoom, já que faremos uma boa quantidade de caminhadas, meu objetivo é viajar leve. Verdade seja dita, a qualidade das lentes zoom mais modernas hoje é excelente.
Faça uma lista de verificação Depois de ter escolhido o seu equipamento, faça a lista de verificação. Você não vai realmente apreciar este passo até a próxima vez que sair de férias. Faça isto de qualquer maneira. Você será recompensado depois, eu prometo. Não posso dizer quantas vezes uma lista de verificação me salvou ao fotografar no local. Quando você está a mil milhas de casa, não quer esquecer nada. Uma lista de verificação ajudará tremendamente.
Lista de verificação do meu equipamento Uma semana no Maine, caminhadas leves, fotografia com pouca luz 2 corpos de câmera Nikon FM 35mm 1-35 mm Nikkor 2.8 1-5mm Micro Nikor 1,8 1-70-210mm Nikkor Zoom 3.5-5.6 Lançamentos de 2 cabos Tripé leve Gitzo Medidor de luz digital Sekonic Temporizador de cozinha (exposições longas) canivete suíço Pequena lanterna (pouca luz / fotografia noturna) Filme Baterias Pilhas AA (medidor de luz) Baterias de botão (câmera) Sacos Ziploc para manter a câmera e o equipamento secos e limpos.
Refine sua lista de verificação Enquanto estiver de férias, adicione e subtraia itens à sua lista como achar melhor. Não conte com a lembrança, (é por isso que você faz a lista), escreva-a imediatamente. Quando chegar em casa, faça suas anotações e crie uma lista de verificação nova, mais limpa e mais eficiente. Dessa forma, você estará pronto para sua próxima viagem.
Filme Qual é o seu filme preferido? A maioria dos fotógrafos tem uma marca / velocidade favorita, etc. Qualquer que seja a sua, compre muita. Mais do que você acha que vai precisar. Não há sentimento pior do que ficar sem filme durante uma oportunidade de fotografia de ouro. Para os amadores mais sérios, um filme negativo de boa velocidade (200 ISO) servirá muito bem. Lembre-se, quanto menor o ISO, maior a resolução do filme. Filmes de alta resolução aumentam o potencial de ampliação das suas imagens.
Devido à latitude dos filmes negativos dos dias modernos, obter a exposição correta é um piscar de olhos. Você pode realmente ser uma parada na exposição, em qualquer direção, e ainda obter um bom negativo adequado para impressão. O filme negativo torna a vida mais simples. Se você decidir gravar um filme de slide, certifique-se de colchete (tirar várias fotos da mesma cena em diferentes configurações de exposição), e lembre-se de ajustar a quantidade de filme que você compra de acordo.
Filme digital Se você estiver filmando digitalmente, precisará trazer muitos cartões de memória. A boa notícia é que os preços dos cartões de memória continuam a cair à medida que as capacidades máximas de armazenamento aumentam. Você pode comprar cartões de 256 ou 512 MB hoje em uma mera fração do preço que eles estavam há apenas alguns anos.
A fotografia digital exige que você escolha também uma configuração de qualidade de imagem apropriada. Aqui está o que lembrar.
Maior qualidade = maiores ampliações Qualidade inferior = ampliações menores Maior qualidade = menos imagens em um único cartão de memória Menor qualidade = mais imagens em um único cartão de memória
Ao fotografar no local, muitas vezes eu escolho a configuração de qualidade mais alta que emprega uma compactação JPEG de baixo nível. Leia:http://robenatti.com/ Isso garante que eu possa obter mais do que algumas imagens em um único cartão de memória e ainda obter ampliações de tamanho razoável.
Se você filma em locações com uma câmera digital muito, considere um dos muitos discos rígidos portáteis no mercado hoje que são voltados especificamente para a fotografia digital. Eles permitem que você baixe seus cartões de memória enquanto grava, fornecendo uma quantidade quase ilimitada de espaço para armazenamento de imagens digitais. Alguns dos mais recentes computadores portáteis também estão oferecendo slots para Compact Flash, Smart Media e outras mídias de câmeras digitais, perfeitos para fazer downloads em qualquer lugar.
Embale com cuidado Eu sou duro com meu equipamento. Tudo isso é embalado em um bom saco acolchoado. Em minha própria defesa, não é realmente minha culpa. Às vezes fico tão excitado com o que está na frente da minha lente que simplesmente deixo tudo de lado para tirar a foto. Um bom acolchoamento significa que minhas caras lentes, corpos e medidor de luz são protegidos, tanto quanto possível, dos meus freqüentes estados de delírio. A linha inferior: luz de viagem e protegido.
Teste seu equipamento Verifique suas câmeras e equipamentos para garantir que tudo esteja funcionando corretamente. Deixe-se algum tempo antes, caso precise alugar ou emprestar equipamento.
Luz é tudo Ao fotografar na natureza, confiamos no sol como nossa principal fonte de luz. A maioria dos fotógrafos profissionais sabe que a melhor luz do dia chega em dois momentos, o começo e o fim do dia. Por causa do ângulo da luz, o sol do início e do fim do dia revela formas e texturas que você não verá no meio-dia. Nestes momentos, a luz dramática se espalha pela superfície da Terra revelando textura através da interação de luz e sombra. Não se esqueça das sombras. As sombras são tão importantes quanto a própria luz. Na verdade você não pode ter um sem o outro. Longas sombras acentuam formas, revelando padrões e texturas também. Planeje suas fotos enquanto a luz estiver alta, mas não comece a fotografar até que a luz fique interessante. Uma das razões pelas quais a luz do fim da tarde ou do início da manhã é tão especial é que é vista apenas por um breve momento todos os dias. Aproveite a luz!
© Jim Barthman Esteja preparado para qualquer coisa Sempre que você for caminhar em uma terra estranha, certifique-se de se vestir adequadamente. Ao usar camadas, você garantirá que poderá acomodar as condições climáticas em constante mudança. Não se deixe enganar. A hipotermia, uma redução da temperatura central do corpo, é uma condição séria que pode ocorrer no meio do verão. Os sintomas da hipotermia podem incluir tremores incontroláveis ​​e desorientação. Se você apresentar algum desses sintomas, procure atendimento médico. Para obter as melhores informações sobre uma área, fale com os habitantes locais. Eles sempre podem orientá-lo para os lugares certos no momento certo. Muitas das agências de turismo estatais podem fornecer ótimos mapas e literatura também.
Por último, siga as regras e regulamentos do parque e deixe-o como se nunca tivesse estado lá.
Embora tenha viajado por todo o mundo, sou culpado por nunca ter visitado alguns dos lugares mais bonitos do mundo encontrados aqui na América. Embora o esplendor do Acadia National Park estivesse a apenas 9 horas da minha casa no norte de Nova York, na realidade, era um mundo de distância. Muitas vezes muitos de nós esquecemos como o nosso país é realmente bonito; às vezes tudo o que você precisa fazer é olhar pela porta dos fundos.
Apenas uma nota: Uma coisa que você não quer esquecer quando viaja de mini-motor home: fita Gaffers. Dez minutos em nossa viagem nós fizemos uma volta certa e fomos assistir um galão de leite vem voando do refrigerador "trancado". Aparentemente, é um rito de passagem para locatários RV primeira vez. Tape sua porta da geladeira fechada e você pode salvar um galão ou dois.
Aprenda como tirar as melhores fotos das suas férias com nossas aulas de fotografia online.
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dicasdafotooficial · 5 years
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Tipos de Fotografia – Veja os 15 Principais que separamos para você
Estilos de Fotografia
Na era do smartphone, onde constantemente tiramos e compartilhamos fotos sobre tudo, todo mundo está exposto a fotografia e as imagens visuais de uma forma ou de outra.
Vemos fotos de amigos em mídias sociais, grandes outdoors e campanhas de publicidade nas lojas locais e internet. A fotografia é usada para transmitir uma mensagem ou contar uma história para o espectador.
Pode ser que tiramos fotos todos os dias, mas quantos de nós conhecemos os diferentes tipos de fotografia que têm inspirado os fotógrafos?
Compreender os diferentes estilos, gêneros ou tipos de fotografia é a chave para desenvolver o nosso conhecimento na área e também para obter uma ideia onde se encaixa a nossa fotografia.
Conheça os 15 principais tipos de fotografia que podemos nos inspirar:
Fotografia Aérea
Fotografia de Arquitetura
Fotografia Cândida (fotografia natural)
Fotografia Documental
Fotografia de Moda
Fotografia de Alimentos
Fotografia de Paisagens
Fotografia de Exposição Noturna
Fotojornalismo (Jornalismo fotográfico)
Fotografia Conceitual e Belas Artes
Foto Retrato
Fotografia Esportiva
Fotografia de Rua
Fotografia de Guerra
Fotografia da Vida Selvagem
Fotografia Aérea:
A fotografia aérea é um tipo de fotografia que vem ganhando cada vez mais adeptos. Ainda mais com os drones, hoje em dia muitos estão se aperfeiçoando nesse estilo de fotografia.  Enquanto o nosso voo decola, nós amamos fotografar a paisagem ou os belos cenários da cidade que estamos sobrevoando.
Portanto, as imagens que são captadas a partir de cima são conhecidas como “fotografia aérea”. O fotógrafo e globoflexista francês Gaspar Félix Tournachon fez a primeira fotografia aérea em 1858.
Fez experimentos durante três anos antes de poder produzir a fotografia. Havia capturado o povo francês “Petit-Becêtre” a partir de um balão de ar quente a 80 metros de altura.
Fotografia de Arquitetura:
Capturar uma maneira, forma ou cor interessante da estrutura pode ser visualmente atraente. Portanto, as imagens de prédios, casas, construções são tipos de fotografia interessantes.
Podemos incluir interiores ou exteriores de edifícios e até mesmo um elemento interessante do projeto. Os dois aspectos desafiadores para os fotógrafos ao fotografar edifícios são: Iluminação e distorção de imagem.
Para captar a fachada de um edifício, se dispõe de luz natural e deve se aproveitá-la ao máximo para realçar o seu aspecto glamouroso.
Quando há linhas horizontais e verticais do edifício, as imagens aparecem distorcidas. Apenas com o equipamento certo e os ângulos retos você pode evitar esse problema.
Fotografia Cândida (fotografia natural):
Este é um tipo muito popular de fotografia. Os momentos capturados espontaneamente à medida que acontecem são conhecidos como a fotografia direta.
Os sujeitos não são conscientes do fotógrafo, por isso parecem estar muito relaxados. A fotografia de casamentos é um exemplo perfeito desse estilo de fotografia.
Um conselho: use um zoom de longo alcance para capturar momentos de espontaneidade. Isso ajudará as pessoas a estarem mais relaxadas e naturais, já que não se darão conta de que você está fotografando.
Fotografia Documental:
As imagens manuais que fazem parte de um ensaio fotográfico incluem-se nesse tipo de fotografia. Trata-se de um tema ou uma história em particular que um fotógrafo quer destacar.
Todas são imagens objetivas e podem ser sobre uma guerra, questões sociais, ciência, etc.,
Quando estiver fazendo uma crônica de eventos significativos, como, por exemplo, a vida de uma celebridade ou de um esportista, planeje passar algum tempo com a pessoa, converse, conheça, ouça e capte o que é natural.
Tente capturar os detalhes e deixe com que suas fotos “relatam” uma história. Não tente fotografar algo que não faz parte do contexto.
Fotografia de Moda:
Tipicamente usado para vender alguma coisa, esse é um dos tipos de fotografia que atraem os clientes pelo glamour dos produtos.
Por esse motivo, geralmente são muito criativos e visualmente muito interessantes e podem ser capturadas em qualquer lugar, como um estudo, um apartamento, um prédio em ruínas ou em qualquer lugar ao ar livre.
Um fotógrafo de moda sempre deve se preparar com antecedência. Nesse gênero de fotografia, a localização, a iluminação, a maquiagem, os estilistas e a modelo desempenham um papel muito importante. No entanto, também deve estar aberto a ideias e sugestões, já que exige muito trabalho em equipe.
Fotografia de Alimentos:
Hoje em dia, muitas pessoas compartilham imagens de comida servida em um restaurante, ou até mesmo aquela sobremesa linda que estamos degustando.
Assim, esse tipo de fotografia é utilizada por restaurantes, sites ou blogueiros para atrair os clientes para tentar vender seus produtos.
Um conselho: Um dos fatores mais importantes na fotografia de alimentos é o uso da luz natural. Lembre-se sempre de desligar o flash. É fundamental nesse estilo de fotografia.
Portanto, quando utiliza o flash, são capturados muitos elementos não desejados. Por exemplo, sua comida pode parecer gordurosa e as cores reais são distorcidas.
Fotografia de Paisagens:
Este é um dos tipos de fotografia mais populares, já que pode retratar um cenário, ou até mesmo pode mostrar um impacto da mudança ambiental.
Todos nós gostamos de capturar uma bela paisagem quando a vemos. No entanto, precisamos esperar a luz correta para capturar esse momento único e perfeito.
Além disso, ao fotografar uma paisagem, se você quiser uma imagem mais nítida, utilize um tripé que vai ajudá-lo a eliminar os movimentos de câmera.
O uso de uma velocidade longa do obturador, pode proporcionar uma foto perfeita. Por exemplo, se você está capturando as ondas, vai se transformar em um branco suave e as nuvens em movimento se tornarão fracas.
Se você quer aprender todos os truques e dicas de fotografias de paisagens, CLIQUE AQUI.
Fotografia de Exposição Noturna:
É uma ótima maneira de capturar como o mundo se transforma depois de escurecer. No entanto, esses tipos de fotografia requerem um bom conhecimento de como usamos a luz, a velocidade do obturador e a abertura.
Esse tipo de foto é interessante, já que o espectador pode ver alguns aspectos incomuns que não podem ser vistos a olho nu.
Para tirar tais fotografias, é importante que você se sinta confortável com o modo manual da sua câmera, e que ajuste as configurações corretamente.
Fotojornalismo (Jornalismo fotográfico):
Esses tipos de fotografia são semelhantes ao gênero documental. A única diferença aqui é que um fotógrafo captura eventos ao vivo, à medida que acontecem e informa o mundo sobre eles.
Exemplos deste estilo de fotografia são o que vemos todos os dias em jornais, revistas, etc.
O fotojornalismo não se trata de filmar eventos inesperados, mas de capturar momentos inesperados em eventos que estão planejados.
É um jornalismo sério e uma pessoa precisa ter planejado bem para estar no lugar certo e no momento certo.
Fotografia Conceitual e Belas Artes:
É um dos tipos de fotografia onde as imagens por si só contam uma história. Quanto à fotografia conceitual e de belas artes, podemos criar a nossa própria ficção com personagens em um ambiente inventado.
No entanto, o fotógrafo precisa ter uma visão de como será a sua imagem, já que esse gênero se trata de uma emoção, uma ideia ou uma mensagem.
O fotógrafo tenta transmitir uma mensagem através da sua imagem.
Foto Retrato:
Capturar os estados de ânimo e as expressões das pessoas é um desafio intrigante para os fotógrafos. Podem ser imagens de perto, retratos do corpo, etc.,
Normalmente o rosto é o foco nesse tipo de fotografia. Ao fazer um retrato, o fotógrafo deve se assegurar de que o rosto do sujeito esteja nítido e focado, especialmente os olhos. A pose também deve ser levada em conta.
Para capturar as expressões naturais de uma pessoa, o fotógrafo deve ajudar a animar o seu estado de espírito, fazendo algumas piadas para descontrair (kkkkkk).
Fotografia Esportiva:
Essa categoria implica em aproximar-se de ação em um ambiente muito rápido e cheio de ação. Ao fotografar eventos esportivos as imagens são tiradas com lentes muito longas.
Podemos perceber isso quando assistimos os fotógrafos durante um evento esportivo (jogos de futebol por exemplo).
Um conselho: Use sempre um ISO alto. Aumentar o ISO da sua câmera permite disparar a uma velocidade do obturador mais rápida.
Isso lhe permitirá obter uma foto perfeita. Tente ser original e conseguirá algo diferente usando diferentes ângulos.
Fotografia de Rua:
Capturar a vida comum e cotidiana em espaços públicos ou da vida à medida que ocorre é conhecida como fotografia de rua. É muito semelhante ao da fotografia cândida, mas o fotógrafo documenta o espaço público exatamente como o vê.
Um fotógrafo de rua não deve limitar-se a olhar para os lugares turísticos mais populares, mas que deve experimentar algumas cenas da vida real, juntamente com algumas imagens dos bastidores.
Devem estar atentos a todos os pequenos aspectos que estão a sua volta. Ao perceber que se desenvolve um acontecimento não deixe de capturar o momento.
Fotografia de Guerra:
Podemos dizer que esse é um dos tipos de fotografia muitas triste. A captura de imagens de conflitos em áreas atingidas pela guerra entra nesse gênero fotográfico.
Os fotógrafos de guerra costumam colocar sua vida em perigo para cobrir o evento o que normalmente é muito bem pago. A fotografia de guerra pode também documentar as sequelas de uma guerra.
Um fotógrafo de guerra sempre deve simplificar seu kit de fotografia, já que não deve se preocupar com a mudança de objetivos, etc.,
O transporte de equipamentos pesados também é complicado. Podem haver circunstâncias onde ter menos equipamentos é mais seguro.
Fotografia da Vida Selvagem:
Fotografar a vida selvagem talvez seja um dos tipos de fotografia mais desafiadores, já que pode ser difícil capturar animais em seu habitat natural.  Por isso, para esse estilo é imprescindível conhecimentos técnicos adequados e deve ser planejado antecipadamente.
Na fotografia da vida selvagem, você precisa estar absolutamente adaptado com as configurações da sua câmera. Assim, se você não for rápido o suficiente poderá deixar escapar a foto perfeita.
   A chave do sucesso para tirar uma boa fotografia é muita prática.
É importante adquirir técnicas e conhecimentos e principalmente se divertir enquanto fotografa.
As imagens falarão por si só, sem importar os tipos de fotografia que você escolher e se adaptar melhor. Pratique bastante!!
Para saber como aprender todas essas técnicas, das mais simples às mais avançadas CLIQUE AQUI 
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anneleois · 5 years
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Para que serve e como utilizar o histograma na hora de tirar uma foto
Dando sequência a nossa série de dicas de fotografia, quero apresentar mais uma dica prática e técnica: o que é e como utilizar o histograma na câmera.
O histograma é uma ferramenta muito útil e que nos ajuda a encontrar o equilíbrio perfeito entre luz e sombra na nossa imagem, quando esse for o objetivo.
Falando nisso, será que sempre é necessário que nossa imagem tenha a iluminação balanceada de modo que todas as partes da foto sejam visíveis e nítidas? Nem sempre!
Assim como vimos no artigo anterior, em que por vezes o desfoque é uma questão de estilo a ser adotada conforme o seu objetivo, deixar imagens propositalmente subexpostas ou superexpostas também pode ser uma escolha estética.
Para representar isso, separamos algumas imagens para mostrar os 3 tipos de exposições demonstradas pelo histograma quando ele for utilizado.
Mas antes disso…
O que é um histograma?
O histograma é um recurso em forma de gráfico que se divide normalmente na horizontal, onde vemos em sua extensão X (horizontal) valores de 0 a 255, que representam os tons, do preto ao branco. Quanto mais próximo da esquerda, representado pelo valor 0, mais tons escuros (sombras) você terá na imagem. Consequentemente, quanto mais próximo o seu gráfico estiver da direita, 255, mais áreas claras (realces) estão sendo visualizadas.
Quanto mais alto o gráfico estiver em determinado tom, mais ele está presente. Isso quer dizer que se você tiver uma predominância do gráfico no meio, formando algo como uma montanha, quer dizer que você tem uma imagem em que nem as sombras, nem os realces estão mais fortes que os tons médios.
Qual é a vantagem, em termos gerais, de seu histograma estar sempre mais concentrado em áreas centrais? É porque lá é que estão os detalhes, tons de pele e a maior parte das cores que observamos.
Na imagem acima, assim como a da capa, fica bem claro os 3 tipos básicos de exposição que podemos visualizar com esse gráfico.
Superexposição
Fotos superexpostas são imagens resultadas de um excesso de iluminação na hora da captura, seja por um flash muito forte, uma abertura grande, velocidade baixa ou ISO alto (se tem dúvidas sobre esses 3 últimos conceitos, veja nossa primeira dica dessa série). Como tudo isso é controlado, faça um novo teste com outras configurações.
No histograma nós podemos verificar que a imagem está “estourando os brancos” quando uma grande parte do gráfico estiver concentrada à direita, principalmente se você perceber que o final do gráfico está fazendo uma linha reta na vertical (você pode verificar esse exemplo na imagem do item anterior, onde diz “overexposure“).
Na imagem que representa esse item podemos verificar um excesso de branco, mas o problema aqui não é que simplesmente a imagem ficou muito clara, mas conforme você tem um excesso de tons claros e o famoso branco estourado na imagem, normalmente as áreas mais claras começam a perder os detalhes, como as marcas da idade no rosto da senhora dessa imagem.
Pode ter sido proposital? Talvez. Conforme o contexto pode ser necessário criar imagens superexpostas para contar uma história de uma possível superação, conquista, esperança, entre tantas outras ideias.
Mas, se não for proposital, o que fazer?
No caso dessa imagem, como não há um fundo a ser desfocado, podemos diminuir a abertura, fazendo com que menos luz entre no sensor e até facilitando o foco. Poderíamos também simplesmente diminuir o ISO, mas às vezes ele já está no mínimo. E também podemos aumentar a velocidade, fazendo também que a luz tenha menos tempo para ser capturada.
Subexposição
Imagens subexpostas são o contrário das superexpostas, isso quer dizer que elas são basicamente escuras. Mas não somente escuras, elas tem áreas onde você encontra a cor preta.
Qual é o problema de ver a cor preta nas imagens? A questão é que devido a luz, dificilmente nós vemos algo realmente preto nos ambientes. Quando digo “realmente preto”, é o RGB no 0,0,0! Então aqui vai a primeira questão: isso gera uma imagem que não é totalmente real aos nossos olhos.
No histograma, o preto é representado quando o gráfico se concentra na lateral esquerda, formando uma linha vertical nesse lado, “achatando” os tons próximos a ele. Isso causa também outro problema: a diminuição de tons médios, justamente onde mais vemos detalhes e texturas.
Novamente, é sempre um erro? Não… Muitas vezes o fotógrafo quer criar uma imagem propositalmente subexposta para criar uma atmosfera mais tensa ou noturna, por exemplo.
Mas como fizemos na última imagem, caso não tenha sido a ideia, como tirar uma nova foto com a exposição correta?
Nesse caso, como temos uma foto com movimento (principalmente o rabo e patas do cachorro) não podemos deixar a velocidade muito baixa, que com certeza ajudaria na entrada de luz. Talvez então uma velocidade 1/60 já ajude, assim como uma abertura de 3.5, já que aberturas maiores que essa iriam dificultar o foco dos dois personagens. E por último, e mais simples de ajustar, aumentaríamos o ISO até o necessário para alcançar a iluminação ideal.
Claro que tudo isso depende muito da iluminação real da cena, são apenas estimativas.
Exposição perfeita
Como já vimos, uma imagem subexposta faz o gráfico se concentrar na lateral esquerda e uma superexposta faz o mesmo se concentrar no lado direito, criando imagens com muitas áreas escuras ou claras demais e praticamente irrecuperáveis na edição. Uma exposição ideal é justamente um meio termo, onde você tem uma quantidade significativa do gráfico sinalizando na parte central.
Aqui deixo uma observação sobre o histograma em si, independente da exposição. Essa ferramenta “só” serve para visualizarmos a intensidade dos tons na imagem como um todo, não representa cada parte da imagem de maneira geográfica. Ou seja, se você estiver vendo uma área mais elevada no meio do histograma, isso NÃO quer dizer que o meio da sua imagem tem mais tons médios, mas sim que sua imagem como um todo tem mais tons médios que realces ou sombras.
Exposição perfeita, então, significa que você tem um equilíbrio entre áreas de realces e sombras, pontos brancos e pretos. Visualmente falando quer dizer que as áreas mais escuras e claras estão bem definidas e é possível ver detalhes nítidos nelas e não áreas simplesmente pretas ou simplesmente brancas.
No histograma essa situação é muitas vezes simbolizada com um gráfico no formato de montanha, mas não só.
Quando você vê o formato de um pico/montanha, quer dizer que há uma maior concentração de tons médios na imagem, gerando uma foto mais neutra, possivelmente até com um contraste reduzido.
Se a ideia é ter uma imagem equilibrada mas com um contraste mais acentuado, um gráfico no formato de “U” talvez seja mais interessante, tendo áreas preenchidas no meio do gráfico, mas com as pontas tanto esquerda quanto a da direita ficando um pouco mais altas que a área dos tons médios.
Esse formato em “U” gera uma imagem com um contraste maior pois você está acentuando tanto as áreas claras quanto as escuras.
Para melhor aproveitamento dessa técnica, eu sugiro que tire fotos mais neutras (histograma parecido com uma montanha) para que você tenha a flexibilidade de edita-la no Photoshop ou Lightroom depois e possa deixa-la com mais ou menos contraste.
Os “blinkies” da câmera estão lá para ajudar
Talvez você tenha tirado uma foto e manchas brancas ou pretas começaram a piscar no visor da sua câmera. Esse recurso indica justamente que existem áreas que você acabou deixando superexpostas ou subexpostas.
Se não puder tirar outra foto com exposição correta, tente amenizar isso na pós-produção, mas como vimos, o ideal é sempre tirar uma foto já na configuração correta para ter mais possibilidade de edição, assim como um resultado muito melhor.
Agora é hora de praticar! Teste o histograma em sua câmera e veja o que seus olhos muitas vezes não enxergam facilmente, deixando que o sensor da câmera faça esse trabalho pra você.
As fotos de exemplo foram cedidas pela iStock que tem nos ajudado a passar essas dicas de fotografia pra vocês.
E muito mais está por vir. Então, até a próxima!
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