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#Fotografia noturna em cidades
clickdofelix · 1 year
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Fotografia Noturna: Capturando a Beleza na Escuridão
Descubra os segredos da fotografia noturna e aprenda a capturar a beleza única que emerge na escuridão. Domine as técnicas essenciais, aproveite a iluminação disponível e transforme suas fotos noturnas em verdadeiras obras de arte. Leia mais para descobrir como explorar o mundo mágico da fotografia noturna. Introdução: Desvendando a Magia da Fotografia Noturna A fotografia noturna é uma forma de…
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xexyromero · 7 months
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xexy, poderia fazer um headcanon dos meninos e o primeiro encontro com eles? obrigada diva maravilhosa 🎀✨
wn: ain eu me empolguei um cadinho! espero que você goste e desculpa a demora <3
meninos do cast x primeiro encontro
fem!reader headcanon
tw: uso de drogas lícitas & ilícitas (total era agustin pardella).
enzo: te leva para uma exposição de fotografia + café. 
enzo é muito alinhado com as artes e com a poesia da vida cotidiana, então o primeiro encontro de vocês vai ser bem tranquilo, longe da agitação noturna e mais longe ainda daquela coisa engessada de jantar com roupa desconfortável, vinho superfaturado e comida blasé. ele te leva para ver algo que realmente ama: a fotografia. vai chegar de bicicleta, conversar sobre você sobre tudo e emendar em um café próximo. o importante é a conexão entre vocês. 
agustin: te leva pra praia de carro. 
é uma mini road trip: vai de carro te buscar em casa para vocês irem à uma praia nem tão perto nem tão longe nem tão vazia e nem tão cheia. de preferência de tardezinha para verem o pôr do sol juntos. deixa você escolher quais músicas quer ouvir no caminho e ri do seu gosto musical. é um rolê muito calmo: vocês, uma canga, umas frutinhas que ele trouxe na mochila (trouxe várias porque ainda não sabe qual sua favorita), maconha e o mar. vai puxar os mais diversos assuntos pra tentar te decifrar. 
fran: te leva para fazer um piquenique no parque. 
sim, ele vai chegar à pé pra te buscar em casa com dois cafés, um croissant, uma ecobag cheia de bolachinhas e uma mantinha bem grande pra se esparramarem na grama. vocês vão se perder pelo menos umas duas vezes no caminho, mas vão se divertir muito. fran gosta muito da conversa e vai querer saber da sua winx favorita à seu trauma de infância. mas também é admirador da natureza e do silêncio (principalmente daquele silêncio confortável). é muito do toque físico e vai te acariciar muito. 
matí: te leva pra um parque de diversões. 
depois de muita insistência, finalmente, conseguiu um date com você! então vai propor algo divertido, marcante e super especial. ele pode ser romântico sim, tá? escolheu o parque de diversões pra provar isso. paga seu ingresso e qualquer coisa que você consuma dentro do parque, mas vai pedir um beijo em troca toda vez. vai te bater com tudo no carrinho de bate-bate? sim. mas os olhos dele vão brilhar quando te ver iluminada pela cidade no ponto mais alto da roda gigante. 
kuku: te convida para jantar no apartamento dele. 
esteban gosta da intimidade. de te sentir perto, junto. de conseguir ouvir você e dedicar toda atenção e ouvidos ao que quer que você tenha pra falar. então ele vai te convidar pra um lugar simples e reservado (a casa dele) para um jantar feito por ele (que vocês escolheram e combinaram juntos o cardápio). a bebida e a trilha sonora ficam por sua escolha. é bastante cuidadoso com o convite e repete várias vezes que é só porque se sente mais confortável em casa, mas que entende caso você prefira um local mais público. 
pipe: te leva para assistir o jogo do river. 
em sua defesa, jogos de futebol são extremamente divertidos, tá? ideais para um primeiro encontro - vocês conseguem conversar e se emocionar juntos. beijo na hora do gol, aperto de mão nas horas emocionantes. o romance está no ar. e também, o estádio é o lugar preferido do pipe no mundo todo. então vai unir duas coisas importantes: você e o river. ele também vai te levar uma blusa ou camisa do time para usarem juntos. ah! o lanche pós-jogo é necessário e vai ficar por sua escolha.
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bullado · 1 year
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Era uma daquelas tardes frias de outono. Meu coração também estava frio. Frio e vazio. Resolvi sair para tentar me distrair. Bolei um baseado e fui até a praia. Apesar do frio, as tardes de outono nos oferecem um lindo entardecer a beira mar. Acendi meu fino, coloquei uma boa música no fone e contemplei profundamente o momento. Que junção incrível: praia, música e a onda!
Anoitecia e era hora de voltar pra casa. Saindo da praia, em uma das passarelas que dão acesso à mesma, encontro um casal de idosos. Ela com um celular na mão tentava tirar uma selfie. Ele, meio desajeitado fazia poses. Percebendo a dificuldade deles, me aproximei e me ofereci pra ajudar. Logo vi que seria impossível fazer fotos noturnas com aquele celular. Era um modelo bastante antigo, incapaz de fazer uma foto noturna.
Disse a eles que tiraria as fotos com o meu celular e depois enviaria as mesmas. Apesar da minha inabilidade para a fotografia, me esforcei para tirar fotos razoáveis. Tirei várias. Enquanto isso, conversava com o casal. Me contaram um pouco de sua história. Moravam em uma cidade próxima mas ela ainda não conhecia a praia. O sonho de conhecer o mar se realizava justamente naquele momento e ela gostaria muito de registrar isso.
Ao final mostrei-lhes as fotos e a felicidade dos dois e, em especial, a dela era notória. Enviei as mesmas enquanto a senhora repetia três vezes para o marido: “Tá vendo, como Deus envia pessoas certas na hora certa?”. O momento importante estava eternizado na fotografia e na memória, talvez mais na minha do que na deles. Incrível como o criador se manifesta em pequenos acontecimentos. Pequenos, porém, grandiosos em significados. Fui embora de coração quentinho! ❤️
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pearcaico · 2 years
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Avenida Guararapes no Centro da Cidade do Recife, Fotografia Noturna Em 1970.
Photo Alcir Lacerda.
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eduardocantagalo · 16 days
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Conheça os Museus e Centros Culturais de Curitiba
Curitiba é uma cidade cheia de vida cultural, com uma grande variedade de museus e centros culturais que encantam visitantes de todas as idades. Se você está planejando um passeio pela cidade e quer economizar, pode aproveitar algumas dicas de restaurantes Curitiba baratos enquanto explora o que há de melhor em termos de arte e cultura.
Para quem busca uma experiência noturna na cidade, além dos museus, Curitiba oferece também opções interessantes de passeios noturnos em cidades famosas, com roteiros especiais que tornam o passeio ainda mais completo.
Museu Oscar Niemeyer
Um dos pontos culturais mais icônicos de Curitiba é o Museu Oscar Niemeyer, também conhecido como Museu do Olho. Projetado pelo renomado arquiteto brasileiro, o museu abriga exposições de arte contemporânea e arquitetura. É uma parada obrigatória para quem deseja mergulhar na arte moderna e na história arquitetônica da cidade.
Além disso, se estiver planejando um roteiro de final de semana em Curitiba, incluir o Museu Oscar Niemeyer no seu itinerário é uma excelente ideia para quem deseja explorar a cultura local com profundidade.
Museu Paranaense
Outro museu que não pode faltar na sua lista de passeios culturais em Curitiba é o Museu Paranaense. Com exposições permanentes que abordam a história e a cultura do estado do Paraná, o museu é ideal para quem deseja aprender mais sobre a formação histórica e social da região.
Espaço Cultural Solar do Barão
Se você aprecia arte gráfica e contemporânea, o Espaço Cultural Solar do Barão é uma visita indispensável. Localizado em um edifício histórico, o espaço abriga exposições de fotografia, gravura e outras formas de arte visual. É um ótimo lugar para conhecer novos artistas e explorar diferentes vertentes culturais.
Aproveite também para desfrutar da gastronomia curitibana, que oferece uma rica diversidade de sabores em restaurantes próximos aos pontos culturais da cidade.
Centro Histórico de Curitiba
O Centro Histórico de Curitiba é o coração cultural da cidade. Com prédios históricos, igrejas e monumentos, é um ótimo local para fazer um passeio a pé e explorar a arquitetura antiga. Entre as atrações do Centro Histórico, estão o Paço da Liberdade e o Memorial de Curitiba, que sempre oferecem exposições e eventos culturais.
Se você está à procura de hotéis de qualidade com preços acessíveis, há boas opções nas proximidades do Centro Histórico, o que facilita o acesso aos principais pontos culturais da cidade.
Passeios Alternativos
Curitiba oferece muito mais do que museus. Você pode também explorar centros culturais alternativos e galerias menores que promovem eventos de música, teatro e cinema independente. Esses locais são perfeitos para quem quer se conectar com a cena artística local de uma maneira mais intimista.
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capixabadagemabrasil · 2 months
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Os Lugares para Visitar em Copacabana - Copacabana, um dos bairros mais icônicos do Rio de Janeiro, é conhecido por sua famosa praia, vida noturna vibrante e cultura rica. Além de sua renomada orla, Copacabana e suas proximidades oferecem uma variedade de atrações que combinam história, beleza natural e experiências gastronômicas únicas. Se você está planejando uma visita à região, aqui estão alguns dos melhores lugares para explorar enquanto estiver por lá. Forte de Copacabana O Forte de Copacabana, localizado no Posto 6, oferece uma mistura fascinante de história e vistas deslumbrantes. Funciona de terça a domingo, das 10h às 18h, com entrada gratuita às terças-feiras. O ingresso custa R$ 10 nos demais dias. Além de seu valor histórico, o local abriga a tradicional Confeitaria Colombo, onde você pode desfrutar de um café ou refeição com uma vista privilegiada da Praia de Copacabana e do Pão de Açúcar. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Debora Freitas (@batendopernaoficial) Arpoador O Arpoador, situado entre Ipanema e Copacabana, é famoso por suas vistas espetaculares do pôr do sol. É um lugar ideal para relaxar, praticar surfe ou simplesmente apreciar a beleza natural do Rio de Janeiro. A entrada é gratuita e o acesso é fácil, tornando-o um ponto de parada obrigatório para quem visita a cidade. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Pejota | Guia de Turismo e Fotógrafo RJ (@pejota23) OK Gastro Bar Se você procura um local para relaxar e desfrutar de bons drinks em Copacabana, o OK Gastro Bar é a escolha perfeita. Localizado na Avenida Atlântica, a apenas duas quadras do palco da Madonna, este bar oferece um ambiente seguro e agradável. É uma excelente opção para quem quer curtir a atmosfera de Copacabana sem estar no meio da multidão. Recomenda-se fazer reservas pelo Instagram oficial do estabelecimento. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Rayssa Bonates (@rbonates_) Forte Duque de Caxias No final da Praia do Leme, o Forte Duque de Caxias oferece uma vista panorâmica de Copacabana e é uma visita que vale a pena. O forte funciona de terça a domingo, das 9h30 às 16h, e proporciona uma experiência rica em história militar brasileira, além de ser um ótimo ponto para fotografias. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Celle Moreira | UGC creator | Rio, moda & viagens 🫶 (@cellemoreira) Conclusão: Visitar em Copacabana Copacabana e seus arredores são uma verdadeira celebração da diversidade cultural e natural do Rio de Janeiro. Desde a rica história militar do Forte de Copacabana e do Forte Duque de Caxias até as vistas deslumbrantes do Arpoador, cada local oferece uma experiência única que cativa visitantes de todas as idades. O Forte de Copacabana não apenas preserva a história, mas também proporciona momentos de tranquilidade na Confeitaria Colombo, com uma vista espetacular da orla e do Pão de Açúcar. O Arpoador, com seu famoso pôr do sol, é um refúgio para os amantes da natureza e do surfe, sendo um dos pontos mais fotografados da cidade. Para aqueles que preferem uma experiência mais urbana e descontraída, o OK Gastro Bar oferece um ambiente seguro e sofisticado para desfrutar de drinks e da vibração única de Copacabana. Já o Forte Duque de Caxias, no Leme, oferece uma perspectiva panorâmica do bairro, além de um mergulho na história militar brasileira. Se você está planejando uma visita ao Rio de Janeiro, não deixe de incluir esses locais no seu roteiro. Cada um deles proporciona uma nova maneira de ver e viver Copacabana, revelando camadas da cidade que muitos turistas acabam não conhecendo. Será que você consegue descobrir o que mais Copacabana tem a oferecer? Praia das Toninhas em Ubatuba, São Paulo
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pirapopnoticias · 1 year
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falandodefoto · 1 year
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Capturando a Magia da Fotografia de Rua Sob a Luz das Estrelas
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Introdução: A fotografia de rua é uma jornada fascinante, e quando combinada com condições de baixa luz, ela ganha uma aura de misticismo e beleza única. Muitas vezes, as ruas da cidade assumem uma atmosfera diferente quando a noite cai, e é nesse momento que os fotógrafos de rua podem criar imagens verdadeiramente cativantes. Neste post, vamos explorar algumas dicas e truques para dominar a arte da fotografia de rua em condições de baixa luz.
1. Escolha o Equipamento Adequado: Para fotografar sob pouca luz, é essencial ter um equipamento adequado. Opte por uma câmera com bom desempenho em ISO elevado e uma lente de abertura ampla, como uma 50mm f/1.8, para permitir a entrada máxima de luz.
2. Use um Tripé ou Superfícies Estáveis: A estabilidade é crucial em condições de baixa luz. Considere o uso de um tripé ou apoie sua câmera em superfícies estáveis, como paredes ou postes, para evitar trepidação.
3. Brinque com as Sombras: A luz escassa cria sombras intrigantes. Use as sombras e os contrastes para adicionar profundidade e mistério às suas fotos de rua.
4. Aproveite as Fontes de Luz Disponíveis: Luzes de rua, faróis de carros, vitrines e lâmpadas podem se tornar elementos essenciais em suas composições. Brinque com a maneira como essas fontes de luz iluminam a cena.
5. Foco Manual: Em condições de baixa luz, a focagem automática pode ser desafiadora. Considere usar o foco manual para ter controle total sobre o ponto focal da sua imagem.
6. Ajuste as Configurações da Câmera: Ajuste as configurações da câmera, como ISO, abertura e velocidade do obturador, para obter a exposição correta. Esteja disposto a experimentar e fazer ajustes conforme necessário.
7. Capture a Vida Noturna da Cidade: As cidades ganham vida à noite. Explore a vida noturna urbana, com suas pessoas, carros e movimento.
8. Seja Discreto: A fotografia de rua muitas vezes envolve fotografar estranhos. Seja discreto e respeitoso ao capturar momentos espontâneos.
9. A Arte da Edição: A edição desempenha um papel crucial em fotos noturnas. Use softwares de edição para aprimorar detalhes, ajustar o equilíbrio de cores e acentuar o clima da imagem.
Conclusão: A fotografia de rua em condições de baixa luz pode ser desafiadora, mas também é gratificante. A luz escassa oferece oportunidades únicas para criar imagens evocativas e atmosféricas. Aproveite a escuridão da noite para contar histórias visuais cativantes e explorar os cantos mais misteriosos da sua cidade. Suas fotos noturnas podem revelar uma beleza oculta que só pode ser desvendada quando o sol se põe.
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soulvianna · 2 years
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Acorrentado a mim mesmo & a minha irresponsabilidade. 
Na esperançosa e brilhante São Paulo, numa ampla mesa de vidro, 
Dia 18 de Julho de 2022 
Acorrentado a mim mesmo & a minha irresponsabilidade. 
Achei-me maduro e encontrei-me perdido. 
É incrível como me cuidam e me aconselham, mudos. 
Tiveram que ascender para se tornarem o que devo ser. 
É um lance de identificação. 
Depois de uma tempestade avassaladora, passei os dias subsequentes sozinho, conversando comigo mesmo para entender o que parte de mim já tinha entendido no começo disso tudo. Talvez aceitar o que sempre soube?  
Me enchi de tapas na cara. Me enchi de veneno, melancolia e inspirações obscuras.  
Você não tá entendendo nada né? Vou ser mais claro. Eu andava desconectado romanticamente. Embriagando-me de corpos vazios, de rua em rua perdia-se a luz na medida em que me perdiam os sonhos. Ninguém é pueril, nada é geral. Existem muitas “almas gêmeas”, sim. Acredito que a saga para as buscar não deve ser vazia. Pouco me interessam as coisas que aprendeste nos discos, quero risadas leves e harmonias contagiantes. Acredito que consigo te falar o motivo deste texto com uma música, vamos lá. 
Na primeira vez, era a cidade. 
Tentei uma aventura nova, conhecer algo novo, pessoas novas. Fui levado por um amigo a um ambiente novo, algo que nem sabia da existência, mas que estava conectado musicalmente a mim desde sempre. Entre esses amigos, estava aquele ser grego de aparência impecável, moral intacta e imponente figura. E Ela, a qual já havia visto fotografia, mas que era estonteantemente mais bela à vista. Não me dei ao trabalho de tentar “algo” no dia, sempre tento deixar que as coisas ocorram naturalmente (eu sou um idiota lerdo). Óbvio que alguém tomou essa iniciativa. E tudo bem. Não ficara nervoso, mesmo que quando os vi de primeiro momento tenha sido a primeira pontada (que deveria ter ficado por ali?). Não pude evitar de vê-la com olhos atentos e discretos durante a noite, minha sina de observador jamais se cala diante a beleza. Estava vislumbrado com aquele lugar, aquelas pessoas e aquela música. Com certeza, na primeira vez era a cidade, estava embriagado pelas luzes e por um breve momento de alegria após a tempestade que estava passando. Naquele dia, a chuva parou por um momento e fui incapaz de ver a onda que vinha por trás e que mais tarde me levaria a clarificação.  
Na segunda, o cais, eternidade. 
Quando iniciam histórias de amor, principalmente aquelas que se iniciam na vida noturna, dizem: “Eu deveria ter ficado em casa.” mas sinceramente isso não se aplica aquela noite. É a maldição dos que destoam procurar aqueles que entonam com tudo e todos. A música era ótima porquê as pessoas se conectavam.  A bebida descia doce e os cigarros macios. O álcool às vezes faz tudo me ter cheiro de mar, talvez isso tudo seja uma ilusão, perdoa-me. No finalzinho, entreguei a performance da minha vida ao som das músicas mais emocionais que podiam ter tocado. Éramos eu e Freddie no pódio. Quando tudo acabou, não pude evitar buscar o calor dela. O poeta sempre precisa se jogar às brasas. Então deitamo-nos entrelaçados e senti-me vivo, mesmo que fisicamente estivesse morto. Pela manhã, me senti um pouco inconveniente, senti a necessidade de partir. Me pediu pra ficar. Droga. Eu quis muito ficar. Eu fiquei. Aquele dia era indescritivelmente belo, mas eu tento. O céu azul e limpo trazia uma luz quente envolvida por um vento suave do mais quente verão londrino. Aquele dia azul e ensolarado onde o sol ilumina mais do que nunca e não queima a pele de ninguém. Tudo estava sereníssimo. Saímos um pouco daquela cidade e fomos para longe de tudo, em meio a simplicidade da natureza e o silêncio sublime de um lugar longínquo. Sentados sobre a grama, tudo se encaixava. Era linda a maneira a qual os assuntos fluíam e a concórdia escorria dos lábios como mel. Fizemos horas parecerem minutos e o sol descia colorindo o céu de maneira surrealista. Estava encantado, o lugar, os assuntos e a maneira a qual a pele dela reluzia sob a luz do sol me deixavam tranquilo enquanto sabia que meu subconsciente segurava o tempo para que meu encanto escorresse mais devagar. Quando o céu escureceu e subiram os astros para rodear-nos feito vagalumes, encostei-me nela e o silêncio se fez perfeito diante de meus olhos. Como eu amo quando o silêncio é melódico. Na volta pra casa, o simples toque dela me arrepiava como se o magnetismo dela puxasse meu sistema nervoso como ventríloqua e me permiti ficar perdido sobre o toque aveludado.  Na despedida, dei um beijo desajeitado. Isso é raro, nos momentos onde o beijo é só um beijo, fico mais tranquilo. Ainda assim, foi ótimo. Espero ter-lhe feito lembrar de um momento parecido com o meu, os próximos versos serão um pouco mais complicados. Desculpe. 
CONTINUA... assim que eu terminar de viver isso. 
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crioula-me · 3 years
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The Roadmaker é um novo livro retrospectivo de trabalho do fotógrafo James Barnor, desenhando ao longo de sua carreira, demonstrando seu modernismo e habilidade inerente como colorista. A publicação do livro coincidiu com a exposição James Barnor: Ghanaian Modernist no Bristol Museum and Art Gallery como parte do Bristol Photo Festival e uma grande retrospectiva do trabalho de Barnor em Serpentine, Londres, ambos em maio de 2021. James Barnor (n.1929) foi o primeiro fotógrafo de imprensa internacional de Gana. Ele veio de uma família de fotógrafos e estabeleceu seu próprio estúdio em Accra, Ever Young em 1950. Ele trabalhou neste estúdio na época da independência de Gana, enquanto também vendia suas fotos para as revistas Daily Graphic e Drum . Ele veio para a Grã-Bretanha em 1959 e, enquanto trabalhava em uma fábrica, teve aulas noturnas de fotografia no London College of Printmaking e aulas no Color Processing Laboratory em Kent. Ele passou a estudar no Medway College of Arts, onde conseguiu emprego como técnico, retornando a Accra em 1969, onde estabeleceu o X23, o primeiro estúdio de fotografia colorida da cidade. Ele voltou para Londres na década de 1990. Em 2009, o fotógrafo de 80 anos revelou seu arquivo a dois curadores londrinos. Seu arquivo é um documento notável da modernidade do pós-guerra, abrangendo fotografias da época da independência de Gana, cenas da Londres multicultural e imagens posteriores que registram uma forte identidade pós-colonial em Gana. A metáfora da estrada no título do livro sugere a continuidade entre o passado e o presente, tradição e progresso, e as ligações entre gerações e povos de diferentes conteúdos presentes na obra de Barnor. O livro inclui um ensaio da Dra. Damarice Amao, historiadora de fotografia e curadora, e é traduzido para o inglês por Mélissa Laveaux A exposição James Barnor: Ghanaian Modernist no Bristol Museum and Art Gallery faz parte do Bristol Photo Festival inaugural e apresentará mais de 40 fotografias. A exposição estará em exibição de 17 de maio de 2021 a janeiro de 2022.
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blogdojuanesteves · 3 years
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AS METAMORFOSES travestis e transformistas na São Paulo dos anos 70 > MADALENA  SCHWARTZ
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Nascida em Budapeste, Hungria, Madalena Schwartz (1921-1993) chegou a  Buenos Aires, Argentina, em 1934, escapando da perseguição dos nazistas aos judeus, lá vivendo até 1960, quando mudou-se para São Paulo, lugar que ficaria até o fim de sua vida e onde aprenderia a fotografar, começando aos 45 anos, no icônico Foto Cine Clube Bandeirante (FCCB). Um interesse que se prolonga por muitos anos, em um registro personalíssimo de retratos do eclético mundo cultural e social paulistano, dentro e fora do stablishment.
   Com uma produção fotográfica importante, até mesmo no que hoje poderíamos pensar em termos de uma antropologia visual, essencialmente no início de retratos de intelectuais, artistas plásticos, políticos e escritores, mostrados em seu primeiro livro Personae (Funarte-Cia das Letras, 1997), Madalena Schwartz seguiu por outros caminhos mais ousados, retratando travestis e transformistas, trabalho publicado no livro Crisálidas (IMS, 2012) e agora com uma nova edição As Metamorfoses Travestis e Transformistas na São Paulo dos anos 70 (IMS, 2021), que mostra imagens da publicação anterior acrescidas de capítulos que trazem pesquisas, ilustrações e fotografias sobre as experiências trans no Brasil, na Argentina, Bolívia, Peru, Chile, Cuba, México e Venezuela.
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Os portfólios latino-americanos promovem um processo dialógico com as imagens de Madalena Schwartz, com  fotografias que registram as culturas travestis e transformistas em sincronismo com a dela. As fotografias são oriundas do trabalho de coletivos como o Archivo Quiwa, da Bolívia e o Archivo de la Memoria Trans, da Argentina, dois grupos que buscam o resgate e valorização da memória trans em seus países, formando acervos fotográficos constituídos por imagens vernaculares. Só este último tem cerca de seis mil peças do início do século XX até os anos 1990.
   Com uma exposição e o livro, o Instituto Moreira Salles (IMS) comemora o centenário de nascimento da fotógrafa, cujas imagens foram adquiridas para seu acervo em julho de 1998. São cerca de 16 mil negativos em preto e branco e 450 cromos, que se dividem em três núcleos: Personalidades; Povo do Norte e Nordeste e Travestis e Transformistas. Madalena Schwartz é um dos nomes decisivos, dizem João Fernandes, Diretor Artístico e Marcelo Araújo, Diretor-Geral do IMS, quando pensamos nas grandes fotógrafas emigrantes como a polonesa Stefania Bril (1922-1992); a alemã Alice Brill (1920-2013); a belga, Lily Sverner (1934-2016); a inglesa Maureen Bisilliat e as suíças Claudia Andujar e Hildegard Rosenthal (1913-1990), esta última considerada por muitos a primeira fotojornalista do Brasil.
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A trajetória da fotógrafa é peculiar. Quando chegou a São Paulo, com o marido e os dois filhos, abriu uma lavanderia com o nome de Irupê, no centro da cidade, na rua Nestor Pestana, uma via conhecida por muitas casas noturnas. Em meados dos anos 1960, um de seus filhos ganhou uma câmera fotográfica pela qual é atraída imediatamente e que a levou ao já conhecido FCCB, que tinha como sócios seu conterrâneo Thomaz Farkas (1924-2011), e os paulistas German Lorca (1922-2021) e Geraldo de Barros (1923-1998) entre outros consagrados nomes. Sua prática seria nas poucas quadras do percurso entre seu trabalho e sua residência, no Edifício Copan, de Oscar Niemeyer (1907-2012) e Carlos Lemos, onde fotografaria os travestis e transformistas na década seguinte.
   Sua habilidade com os retratos ganha notoriedade, indo trabalhar para várias revistas da Editora Abril e para a Rede Globo de televisão, consolidando o que era apenas um hobby. Segundo seu filho Jorge Schwartz, diretor do Museu Lasar Segall em São Paulo: "minha mãe não resistia a um rosto interessante." Embora tenha retratado com extrema perícia inúmeras personalidades, como o pintor japonês Manabu Mabe (1924-1997); o compositor baiano Caetano Veloso; o arcebispo cearense Dom Helder Câmara (1909-1999) e a escritora ucraniana Clarice Lispector (1920-1977) entre tantos, é no recorte trans que este livro apresenta seu trabalho mais exclusivo.
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Madalena se profissionalizou como fotógrafa no início da década de 1970, impulsionada por prêmios nacionais e uma medalha de ouro  em uma exposição de fotoclubes em Cingapura. Apesar de continuar a trabalhar em sua tinturaria (cuja renda amenizava os altos e baixos da profissão) publicou em importantes revistas da época, como a Íris Foto, Claudia e Status, entre outras. Fez a primeira de suas muitas mostras individuais em 1974, no Museu de Arte de São Paulo (MASP). Em 1983, recebeu o prêmio de fotografia da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA).
   Apaixonada pelo teatro, Schwartz fotografou personalidades do palco e das telas de televisão entre eles os integrantes do grupo Dzi Croquettes* nos camarins e palco, o cantor mato grossense Ney Matogrosso durante uma performance, a atriz alemã Elke Maravilha (1945-2016); o performer e multiartista argentino Patrício Bisso (1957-2019), seu vizinho no Copan, entre tantos outros. Ela avançou além dos personagens mais conhecidos e fotografou os trabalhadores de salões de cabeleireiro ou que atuavam nos palcos de boates, uma boa parte deste retratos realizados em seu estúdio improvisado, em sua própria casa, em um ambiente de troca e cumplicidade, como dizem seus editores.
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Além das imagens de Schwartz, o livro exibe exemplares dos periódicos  Lampião da Esquina** e Chana com Chana, jornais de vanguarda produzidos pela comunidade gay e lésbica da época, cartazes de filmes, como A rainha diaba e O beijo da mulher aranha, clipes de televisão e fotos de acervos pessoais, dentre outros itens, que registram um universo contestador dos padrões conservadores da época. Há um infográfico do centro de São Paulo na década de 1970, com os principais pontos alternativos da capital no período e um conjunto de papéis efêmeros com cartazes e cartões de visita.
   O escritor argentino Gonzalo Aguilar e o brasileiro Samuel Titan Jr., que organizam o livro e a curadoria da mostra homônima, refletem que ainda há muito o que estudar sobre a fotógrafa, principalmente sobre seus primeiros tempos "pois muito rápido a fotografia se impõe como vocação longe do hobby domingueiro." Embora ao participar de eventos, seu nome passe a ser conhecido, e, sem romper as relações familiares, a vida doméstica e prática, ela passe a achar um lugar seu para sua arte, explicam eles.
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Já em 1974, expondo no MASP, sua série de retratos de travestis e transformistas - uma pequena amostra extraída de cinco anos de trabalho -  fotografados em estúdio, a iluminação preferida da fotógrafa, chama atenção por sua produção cenográfica e teatral. Para os organizadores, Madalena Schwartz neste momento cruza um limiar, que seria de ordem estilística, ao ingressar em um território que foge "de um certo bom gosto, seja ele pictorialista ou vanguardista, haurido no Foto Cine Clube Bandeirante." Suas imagens trazem uma retórica do excesso e da ambiguidade que se irriga contínua e alegremente de signos colhidos nas searas do pop e do popular, do "alto" e do "baixo", do camp e do kitsch."
  Outro limiar, de ordem humana e social, em sua produção de uma cultura estabelecida, com personagens como escritores, professores, intelectuais, ligados ao lado mais culto, que, como afirmam Titan Jr. e Aguilar, eram do gosto moderno e de simpatias políticas à esquerda que se distanciaram da ditadura militar como cultura de massa,  são confrontados com um número considerável de figuras "mais ou menos anônimas, mais ou menos célebres" que podia se ver em suas folhas de contato, dedicadas ao universo travesti e transformista.
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Chico Felitti escritor e jornalista paulista, autor do livro Ricardo e Vânia: o maquiador, a garota de programa, o silicone e uma história de amor ( Ed.Todavia, 2019) conta que depois da exposição no MASP, as sessões do Copan ganharam uma aura ainda maior de prestígio nos círculos da noite LGBTQ. Transformistas e travestis apareciam em seu apartamento e nem sabiam como chegaram lá.  Figuras que trabalhavam em salões de cabeleireiros famosos em São Paulo, que às vezes adotavam como sobrenome, o nome do salão em que trabalhavam, como o De La Lastra, que atendia a elite paulistana.
   Curiosamente, esta elite não frequentava as grandes boates da época como a Medieval ou como Felitti escreve "não passeava pelo Largo do Arouche às duas da manhã." Para ele, "criaram teorias sobre o mergulho underground daquela mulher já com mais de 50 anos." Entretanto, seu filho Jorge Schwartz explica que a escolha de seus trabalhos era muito orgânica. "Ela tinha uma certa insegurança de pessoas muito intelectualizadas.", diz ele. Para a fotógrafa, não havia nenhuma elaboração teórica nas tardes do apartamento do Copan.
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Madalena Schwartz, para seu filho, que nunca chegou a presenciar alguma das sessões, era uma espécie de ser humano que se entusiasmava com as pessoas. Havia uma atitude ingênua de afeto, de abertura e também de querer falar. Isso fazia com que as pessoas mais jovens estivessem ao redor." O que explica a singularidade de suas imagens, algo de certa forma inocente, buscando apenas a possível estesia que ela sempre encontrava, algo que não existe mais na fotografia contemporânea, cujo objetivo se tivesse esse mesmo elenco como tema, seria apenas a problematização do assunto ou a cansativa verborragia política e pseudo ativista.
   Imagens ©  Madalena Schwartz  Texto © Juan Esteves
 Ficha técnica básica:
Imagens de Madalena Schwartz; coordenação editorial de Gonzalo Aguilar e Samuel Titan Jr.; Tradução de Samuel Titan Jr., projeto gráfico de Raul Loreiro e Victor Kenji Ortenblad; digitalização e tratamento de imagens  de Kelly Polato e Núcleo Digital IMS, impressão e acabamento gráfica Ipsis
# Infelizmente algumas imagens do livro não podem ser publicadas nesta plataforma devido a censura.
* Os Dzi Croquettes se destacaram pelo seu visual exuberante, com maquiagem pesada e trajes femininos.  Estrearam com Gente Computada Igual a Você, com texto de Brunna Ribeiro Maciel.
Andrógenos, o grupo chocou as autoridades da ditadura militar e seus espetáculos foram censurados. A trupe se exilou então em Paris, onde estreou a peça e se apresentou no Le Palace, onde foi um sucesso. Seus principais personagens são o coreógrafo novaiorquino Leonardo La Ponzina, conhecido Lennie Dale (1954-1994), o capixaba Cláudio Tovar, o gaúcho Ciro Barcelos e o paulista Paulo César Bacellar da Silva (1952-1999), o famoso Paulette, entre outros bailarinos e atores.
** O jornal Lampião da Esquina, mais conhecido apenas por Lampião, nasceu na casa do pintor paulistano Darcy Penteado (1926-1987), com uma série de amigos como o dramaturgo pernambucano Aguinaldo Silva e o crítico cinematográfico belga Jean Claude Bernardet. Foi um tablóide alternativo, que circulou no período da ditadura militar entre 1978 e 1981, destinado aos leitores da então comunidade gay. A publicação representou um grupo que até então não possuía voz na sociedade, mostrando-se importante para a construção de uma identidade nacional pluralista. O subsídio para a circulação veio por meio da criação de uma editora também chamada de Lampião e de colaboradores. No total teve 38 edições, incluindo o número zero. Inicialmente, cada edição, teve uma circulação aproximada de 10 a 15 mil exemplares em todo o país.
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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davidlopes-aei · 4 years
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Fotoelicitação: “Crescer com Arte”
A produção fotográfica tem tomado um lugar cada vez mais quotidiano na realidade social dos seres humanos, começando na invenção das câmaras pessoais Kodak no início do século XX e vindo a permanecer presente nas nossas vidas até às tecnologias contemporâneas que nos permitem, em poucos segundos, captar um momento através das câmaras que temos nos nossos telemóveis.
Esta facilidade e prontidão prática da fotografia veio a inseri-la num contexto cada vez mais demarcado por condições socioculturais e são estes contornos que fazem com que a mesma se demonstre como particularmente útil para o estudo antropológico e etnográfico de temas que estavam previamente limitados à realização do típico trabalho de campo malinowskiano. Assim sendo, as particularidades das fotografias permitem-nos uma análise “que parte de uma mentalidade etnográfica aquando do estudo das imagens, olhando-as seriamente de modo cuidadoso e prolongado, considerando a sua composição visual e os seus efeitos próprios.”(Caldeira, 2017:169) Este método e formato multimédia apresenta-se como particularmente pertinente a estas propostas de análise porque a fotografia, quando comparada com outras formas de produção de imagem, parece “oferecer um acesso mais direto e não mediado, uma noção de ter-estado-lá barthesiana, à vida das pessoas e comunidades sob estudo.” (Caldeira, 2017:170) Para além disso, o recurso a fotografias no decorrer de uma entrevista auxilia a criação de elementos concretos que tanto entrevistador como entrevistado têm à sua disponibilidade para estabelecer uma relação dialética entre si, podendo resultar, simultaneamente, em observações mais profundas e informativas para o primeiro, e num processo menos constrangedor e mais autorrepresentativo para o segundo.
Partindo das informações obtidas durante a realização do podcast, “A Arte em Quarentena”, podemos deduzir que a criação artística é de particular importância para a edificação da identidade e autorrepresentação de Diogo Lourenço e, com isso em mente, este exercício focar-se-á numa altura crucial na narrativa biográfica do mesmo, passada mais especificamente durante a sua educação secundária na Escola Artística António Arroio. Com este fim em mente, irei analisar as fotos disponibilizadas pelo sujeito, acompanhado também por um ficheiro auditivo de uma entrevista onde foram postas várias perguntas em relação às imagens apresentadas e onde, adicionalmente, foram analisadas as expressões emotivas e performativas que as mesmas despertaram.
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Esta primeira fotografia marca o início deste período, quando se deu o começo da educação secundária de Diogo e, simultaneamente, quando o núcleo familiar onde ele se insere mudou de habitação e localização. A imagem capturada retrata a visão do exterior que se pode ter à entrada do novo apartamento, através de um monitor de segurança que permite visualizar a porta do prédio. De acordo com Diogo, esta foi uma altura de grandes expectativas em relação à sua educação e de alguma descentralização do próprio devido à mudança do local de habitação. Logo aqui podemos notar a visão conceptual que o sujeito tem da sua própria vida, expressa através de metáforas e relações de ideias e não necessariamente por imagens declaradamente óbvias da narrativa que tenta transmitir. Quando questionado sobre o porquê de ter escolhido esta foto para representar esta parte da sua vida, ele elucida uma relação entre a visão que tinha da entrada do seu novo prédio a partir da sua casa com as pessoas que lhe viriam “a bater à porta”, pessoas essas que o ajudaram a lidar com os medos e ansiedades inerentes a uma nova fase da sua vida e que vieram a dar-lhe espaço para se expressar e autorrepresentar da forma que lhe era mais genuína.
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Aliás, são essas mesmas relações de amizade que Diogo escolhe retratar nesta segunda fotografia. A mudança de local deu-lhe acesso a novos contactos sociais, à criação de novas amizades que foram importantes para o seu percurso. Esta foto foi tirada num terraço de um amigo, onde o grupo de amigos de Diogo passava bastantes noites. A escolha desta foto provém do desejo de querer retratar os momentos casuais e divertidos que passou com estas pessoas e a forma como as mesmas contribuíram para a criação de uma “rede de segurança”, de um grupo de amigos que se estendia para além dos contactos e amizades que criava, simultaneamente, na escola.
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No entanto, estas amizades escolares também foram de extrema importância para Diogo. A escolha da terceira foto, contemporânea da segunda, retrata exatamente as amizades que ele fez na Escola Artística António Arroio, sendo, neste caso, uma das suas amigas mais próximas a fotografada. A frequência de um curso artístico requeria dos alunos algum trabalho de pesquisa e referência, necessidade essa que se satisfazia através da visita a museus e galerias. Esta imagem em específico foi capturada no Museu de Cerâmica de Santarém, dentro de um dos grandes fornos de cozedura de peças de cerâmica, como parte de um exercício de treino do olhar artístico, onde fora pedido ao sujeito uma série de métodos de representação imagética como processo experimental para informar os seus próximos projetos no âmbito do seu curso.
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A quarta fotografia vêm em sequência referencial a este tipo de exercícios de pesquisa artística. No entanto, esta imagem surge num contexto espontâneo, fora do programa escolar, tendo ocorrido durante uma visita de Diogo a membros da sua família residentes em Barcelona. Capturada no Teatro-Museu Salvador Dalí, esta fotografia dá uma visão detalhada de uma das joias em exposição, inspirada diretamente por um quadro da autoria do fundador deste museu. Adicionalmente, esta fotografia representa para Diogo a inspiração que as suas visitas a Barcelona lhe propiciam, a liberdade criativa e pessoal que sente nessa cidade, sendo este momento apenas um dos imensos momentos que o sujeito afirma como emblemáticos para esta vivência.
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Com a escolha desta quinta fotografia, capturada já no decorrer do seu 12º ano de escolaridade, Diogo pretende elucidar um contraste em relação às duas anteriores. Enquanto que essas se focam mais no trabalho de pesquisas, referências e inspirações artísticas do sujeito, esta mostra uma visão de um momento lúdico fora do contexto escolar e artístico. A imagem representa os momentos de descontração, das saídas noturnas normais para um jovem nesta idade e foi tirada pelo próprio numa destas ocasiões, no bar Lounge localizado no Cais do Sodré. Para além disso, o contexto específico desta fotografia, na qual Diogo estava acompanhado por uma amiga pertencente ao grupo de amizades da sua área de residência, que, simultaneamente, frequentava a mesma escola que o sujeito, mostra o cruzamento que existia entre estas duas realidades e círculos sociais em alguns momentos festivos.
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Finalmente, numa representação dos tempos contemporâneos, caracterizados pela presença de uma pandemia e pelas limitações de uma situação desta natureza, a escolha desta fotografia surge também como desejo de ilustrar um contraste com a anterior. Momentos como saídas à noite com grupos de amigos tornaram-se praticamente inexistentes e a realidade quotidiana está preenchida maioritariamente por momentos de descoberta e leitura lúdica e, ao mesmo tempo, caracterizada por uma preocupação ainda mais carregada em cumprir os deveres académicos que, sem tantas oportunidades para socializar, se tornam muito mais urgentes e stressantes.
 “Ao analisar a imagem em si mesma, o investigador vê-se obrigado a considerar aquilo que está fora da imagem, aquilo que esta (por decisão do fotógrafo) não mostra. Desta relação entre o visível e o invisível, o presente e o ausente, emergem novos significados e leituras da fotografia” (Caldeira, 2017:175). Assim sendo, uma particularidade que achei interessante, presente em praticamente todas as fotografias que me foram disponibilizadas para a realização deste exercício, reside na ausência do próprio sujeito nestas imagens (tirando na segunda, onde aparece à direita, mas numa composição fotográfica que praticamente só nos permite ver a sua silhueta). Quando questionado diretamente sobre este facto e se teria sido propositado, ele respondeu que esse não fora um factor que ele tivesse achado relevante para a sua narrativa e que, antes pelo contrário, é mais significativo mostrar fotografias que tenha tirado, que reflitam o seu próprio olhar. Esta perspectiva surge, em grande parte, como fruto do seu olhar artístico, da vontade de retratar em vez de ser retratado. Esta afirmação é apoiada ainda mais quando analisamos a estética das fotografias em si, que apresentam uma mensagem acima de tudo conceptual e simbólica. Assim, “ao contrário das mitologias inconscientes do realismo fotográfico, constata-se que no fotográfico o real não se manifesta a si mesmo, intocado. A realidade é recortada, reenquadrada, manipulada pelas mais ínfimas escolhas técnicas de abertura de lente, velocidades, iluminação, filtros, etc. Através destas escolhas o fotógrafo torna-se parte integrante das fotografias e constrói o seu discurso.” (Caldeira, 2017:174)
Apesar de terem sido descritas as emoções sentidas em cada um dos momentos retratados, o momento da entrevista em si não foi marcado por uma grande performatividade emotiva da parte do sujeito. Penso que isto tenha sido o caso devido, em primeiro lugar, ao ambiente descontraído em que a entrevista foi realizada e, em segundo, por causa da relação próxima que mantemos um com o outro. Uma vez que estas histórias já tinham sido partilhadas comigo num contexto mais pessoal e íntimo, este processo foi mais reorganizador da narrativa que necessariamente uma vivência ativa daquilo que estava a ser recontado.
No entanto, é fácil de perceber que estas fotografias detêm um enorme valor sentimental para Diogo. Todas elas fazem parte de um arquivo digital no computador do sujeito, disponíveis apenas à consulta exclusiva do próprio e daqueles com quem ele as quiser partilhar. Podemos então confirmar que “pela sua vertente social a fotografia, enquanto objeto, adquire um caráter simbólico, tornando-se quase um artefacto de elevado valor sentimental. A relação do sujeito com a fotografia ecoa a relação deste com o objeto ou contexto fotografado, num discurso quase animista que revela reminiscências mágico-rituais (…)” (Caldeira, 2017:172). Esta relação, neste caso, é ilustrada não só pela privacidade em que estas fotografias são guardadas, como também por aquilo que elas retratam e representam: uma fase da vida de Diogo que, acima de tudo, foi feliz e carregada de significados e vivências sociais e artísticas que foram, e são, importantes para a sua autorrepresentação.
Referências Bibliográficas: 
CALDEIRA, Sofia (2017); As potencialidades do estudo da imagem fotográfica na antropologia visual; Vista: Revista de Cultura Visual, 1:165-180 
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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐎𝐎𝟏 ━━ 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔.
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୭⃟۪ 𝑏𝑙𝑜𝑜𝑑, 𝑠𝑤𝑒𝑎𝑡 𝑎𝑛𝑑 𝑡𝑒𝑎𝑟𝑠 
                                        ▐𖤐❍̸̸۪ຯེ࣭❮𖤓۪۪۪꧇ໍ۫𖦉꧇ໍ۫❯۞▐
                         𝐀𝐏𝐏𝐋𝐈𝐂𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍
              “𝑰 𝒘𝒂𝒔 𝒕𝒐𝒐 𝒔𝒉𝒊𝒑𝒘𝒓𝒆𝒄𝒌𝒆𝒅 𝒕𝒐 
               𝒔𝒘𝒊𝒏 𝒕𝒐 𝒕𝒉𝒆 𝒔𝒖𝒓𝒇𝒂𝒄𝒆.” 
       ▩⃪⃟⃟❍̸̸۪࣭˼  𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎, 𝑝𝑙𝑎𝑦 𝑻𝑾𝑰𝑺𝑻𝑬𝑫 𝑏𝑦 𝑴𝒊𝒔𝒔𝒊𝒐. 
           01:32❍━━━━━━━━━━━━───02:25
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                     ❯▸ 𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘𝐋𝐈𝐍𝐄  ◂❮    
                      ┎᭄⃤𖥉☾⃨⃟۰⃟ꦿ꙰𖤐❍̸̸۪▩─⃟۪┒
*𝐓𝐖: Abuso psicológico e físico; pedofilia; prisão; traição; tráfico de narcóticos; assassinato; uso de entorpecente; relatos de vícios e reabilitação; crises de pânico; ansiedade e obsessão para com a morte.
          Anikka crescera assistindo a chuva cair na grama intensamente verde do jardim pertencente a residência majestosa de vosso genitores, em Sochi, Rússia. Vosso patriarca era o Comissário da polícia local, ausente durante todo o dia e, durante o cair da penumbra noturna, um bêbado demasiadamente agressivo que apetecia-lhe fazer-se presente, e a genitora nada mais era senão uma presença obscura, em nada havia semelhança com uma “mãe”, de facto, era mais uma lufada de um eflúvio cítrico e marcante em outro cômodo, sempre a sair, sempre a despedir-se. Olympia era, constantemente, deixada na presença de vossos irmãos mais novos, os quais deveria cuidar e zelar, uma vez que não havia a necessidade de contratação de uma babá e, o fato de haver uma empregada no recinto, acentuava a ausência de tamanho gasto desnecessário de dinheiro. A primogênita nunca fora incentivada a levar colegas para casa ou frequentar festas, desta forma, fazia-se ignorada na instituição de ensino a qual frequentara. Não fora vítima de bullying, de facto, conquanto, também não havia por ser requisitada. Em suma; invisível, esta era a melhor definição para descrevê-la naquele âmbito.       
          Caso fosse-lhe solicitado que sintetizasse vossa infância em uma única palavra, teria prontamente proferido silenciosa. O silêncio era-lhe imposto. A presença inconstante do patriarca era algo que, mediante a vossa perspectiva, poderia ser tido como sombrio, encoberto pela noite e uma casa adormecida. O estalido gerado pelo abrir da porta de vosso aposento ainda fazia-se constante em vossa mente, ao passo que a lembrança da epiderme áspera pressionada contra vossa face fazia-se visível diante aos seus olhos, causando-lhe tamanha repulsa, o odor desagradável do hálito e os lábios úmidos sibilando-lhe súplicas ao ouvido para que não revelasse tamanho segredo à figura materna, implorando-lhe que não fizesse o que estava por fazer com a moçoila; destruir-lhe a vida. Em noites como aquelas, “May”, como os irmãos chamavam-na carinhosamente, mordiscava o interior de vossas bochechas até que pudesse sentir o gosto metálico ao interior de vossa cavidade bucal, a fim de que não emitisse som algum. Todavia, uma vez buscara por romper tamanho silêncio para com a genitora, uma vez que Lewis saía demasiadamente cedo para o departamento policial e, quando encontrava-se próxima aos onze anos, durante o café da manhã, a moçoila destravara a voz. Detivera um sorriso gélido e apático da mais velha, e a prole sussurrara uma oração exorbitantemente pensada e elaborada, “papai adentrara em meu aposento ontem à noite”, o ruído proveniente do líquido enegrecido a borbulhar na cafeteira apenas acentuava sua ansiedade, mediante a longa pausa realizada pela acastanhada à sua frente, conquanto, quando seu olhar destoara-se da figura feminina pudera atentar-se ao proferir áspero de vossa sentença final, a qual viria por encerrar qualquer diálogo que pudesse existir eventualmente entre ambas, “Lewis encontra-se sob muita pressão na delegacia”, tal oração obrigara a jovial a fixar seu olhar à face alheia, nutrindo a necessidade de explicar o que aquelas palavras ansiavam por evidenciar, almejava despejar tudo o que encontrava-se em vosso ímpeto como um líquido a jorrar de uma garrafa quebrada, todavia, deparar-se com aquele olhar. Havia uma centelha mínima a residi-lo, uma vela acesa, e, em seguida, uma cortina deslizara rapidamente sobre ele, fechando-se com tamanha firmeza. Uma veneziana demasiadamente fechada contra uma verídica tempestade. 
          A sobrepôr-se a tamanho evento, Olympia mantivera o segredo guardado para si a sete chaves. Durante o arrastar-se das horas diurnas, assistia às aulas no colégio próximo a vossa residência com tamanha concentração e uma obstinação tamanha para mostrar-se a melhor, de modo a sempre encontrar as respostas certas. À noite, a acastanhada via-se a realizar vossas tarefas escolares na mesa da cozinha, à medida que a empregada varria o local e os irmãos brincavam ao seu derredor. A genitora ia e vinha ao longo do dia, sempre repleta de compromissos que surrupiavam-lhe o contemplar do crescer das proles, todavia, a primogênita sempre mantivera-se a questionar se, nesta bolha fantasiosa a qual a genitora optara por viver, esta nunca reparara que o marido não fitava a menor nos olhos. A invisibilidade e a pressão para que não falasse tornaram-se hábitos. Ao passo que acompanharam-na durante o ensino médio, privando-lhe de experienciar vivências condescendentes para com vossa idade, ainda sim, fora nesta fase que descobrira que nada poderia acalmar-lhe melhor do que cigarros, estes que eram pagos com um trabalho frívolo em um pub próximo à área periférica da cidade. A russa descobrira naquele lugar um refúgio, ao passo que apreciava cada estória contada por um alheio divergente à cada noite. Ivan, o proprietário adotara-a como uma prole, fornecendo-a incentivos para que pusesse a prosear, tal como contasse-lhe o que tanto aflingia, mas isto nunca ocorrera, pelo menos, não da forma cujo este esperava. May começara a compor melodias sôfregas e amargas e cantá-las no pub, ao passo que em poucas semanas tornara-se conhecida, pondo-se a cantar apenas no dito estabelecimento. Conhecera ali, pessoas de cunho hedonistas e aptas à salvá-la de seus demônios internos, mesmo que, para isto, fosse-lhe necessário arriscar a própria vida.  
          Anikka destoara-se da imagem pintada para si por vossa família, o que causara tamanha revolta nos genitores, uma vez que a jovial, diga-se de passagem, ingênua, transformara-se em uma adolescente munida pela rebeldia e intransigência. Por tratar-se da prole do Comissário, os demais policiais haviam por fazer vista grossa perante as inúmeras vezes que fora pega com drogas ou em um estado deplorável em meio às vielas obscuras de Sochi, ao passo que, sem outras alternativas e após uma terceira overdose, cujo fora encontrada por seu irmão, Aleksandr, os genitores decidiram interná-la em uma clínica de reabilitação na América do Norte. A moçoila passara dezoito meses obrigada a fazer-se presente em terapias em grupo e fugir durante o período crepuscular a fim de conseguir heroína ou qualquer droga que pudesse fazê-la esquecer do ser impuro ao qual tornara-se. Fora uma luta demasiadamente árdua para que livrasse-se do vício em heroína, não conseguindo abster-se da cocaína, tampouco que da maconha. Logo, formara-se no ensino médio à distância, apesar do vício, está não detivera um declínio em vossas notas, muito pelo contrário, formara-se com honras, o que influenciara em vossa escolha em uma universidade demasiadamente longe dos genitores e de todos os segredos sujos aos quais fora obrigada a guarda. Acreditava veemente que poderia recomeçar, que poderia reinventar-se. Tingira as madeixas acastanhadas de uma tonalidade singular do roxo, logo realizando algumas tatuagens ao longo de seu corpo e mudando drasticamente vosso visual. Com tamanha mudança partira da Rússia, a fim de ser quem desejasse; uma moçoila sem demônios ou bagagens. 
          Ul'māann sempre detivera uma inclinação à linguagem de códigos e programação, ao passo que ensinara os irmãos mais novos a hackear, algo que sempre detivera êxito. Todavia, não detinha ciência alguma de como aprendera a fazê-lo. Por tal motivo, inscrevera-se no curso de engenharia da computação na Massachusetts Institute of Technology (MIT), cujo fora admitida e presenteada com um aposento no campus. Mediante sua chegada e os dois anos que sucederam-na, está apenas obstinara-se em estudar durante o dia, à noite, via-se a executar pequenos “job’s” de freelancer pela área, quer fosse em meio a fotografia, cantando em pub’s ou atendo-se à traficar em festas universitárias. Fora nesta última o cenário do encontro com aquele, cujo viria a ser o grande barra primeiro barra único amor da sua vida; Onúris Moubarak. O moçoilo surgira em vossa vida como um verdadeiro candeeiro, disposto a ajudá-la a superar-lhe os traumas criados por vossa família e criação disfuncional. Fora este o único a ouvi-la contar sobre passado, confiara no próprio de forma cega, depositando-lhe altas expectativas e sentimentos que, sem que pudesse perceber, eram extremamente unilaterais. O mancebo não demorara-se em solicitá-la que trabalhasse para ele, pondo-se a hackear contas diretamente ligadas ao governo do Estados Unidos. Apaixonado como encontrava-se, faria o que este atrevesse-se a pedir. E fizera-o. Vira-se a adentrar o mundo do crime, tendo a realidade a qual encontrava-se habituada a vivenciar quebrada. Fora apresentada à armas, mortes e o sentimento atemorizador que era ter sangue em vossas mãos, conquanto, o que não faria pelo egípcio? Certamente que isto pesava-lhe os pensares quase tanto a imagem de vosso genitor, ao passo que, mantinha-se a portar vastas crises de insônia e, quando detinha o exîto em adormecer, era presenteada com drásticos pesadelos. O que conduzia-à acordar em meio a gritos de puro horror ou crises constantes de choro.
          Com a chegada dos seus vinte anos, não poderia encontrar-se em uma situação mais constrangedora do que na manhã de vosso aniversário, quando fora acordada por uma batida policial em vosso apartamento, havia um mandado de busca e apreensão, cujo resultara na prisão da jovial, a qual fora entregue por vosso próprio namorado. May fora julgada por mais crimes do que saberia afirmar, tráfico bélico, humano e narcótico, lavagem de dinheiro, extorsão, sequestro, assassinato, invasão de privacidade, roubo à mão armada e não parava por aí. Com peritos a portarem-lhe o notebook e ademais computadores puderam encontrar na moçoila um meio de encerrar aquela lacuna deixada pela quadrilha do Egípcio. Todavia, mesmo com o acordo feito, está fora enviada à uma prisão de segurança máxima, onde fora sentencia à vinte anos, podendo ter o pedido de habeas corpus realizado com o passar de dois anos ou ter a liberdade concedida após o cumprimento de cinco anos por comportamento exemplar. Sendo-lhe o último que fizera jus à vossa estória. Contribuíra com todas as informações que detinha ciência, o que levara-a a perseguição e diversas tentativas de assassinato ao interior da penitenciária, acumulando-lhe cicatrizes sobre a epiderme. Os cinco anos cujo passara detida apenas servira para acentuar-lhe a ausência do vozear, não permitindo-se proferir mais do que o necessário. Ainda sim, culpava-se por, novamente, ter sido jogada ao papel de tola. Desde o incidente para com o namorado, a moçoila não detivera confiança em ninguém mais e, após a saída da prisão, passara cerca de um ano em Forks, Washington, onde conseguira novos documentos, carteira de habilitação e passaporte no nome de Indigo Jones, identidade que tomara para si como sua. Tal como, o tempo tido na dita cidade servira para buscar por vosso ex-namorado, fora ele um dos motivos de vossa ruína pessoal e, a jovial estava disposta a buscar-lhe nos confins do inferno, se assim fosse necessário, para fazê-lo pagar por tudo o que fizera à ela. Logo, descobrira que o mesmo encontrava-se por residir em Farnham City, na Inglaterra e a utilizar outra identidade. Certamente que não conseguira conter vosso ímpeto tempestivo e sedento por vingança, levando-a frente ao seu pior inimigo, aquele que portava cada um de seus segredos mais sujos, o único que poderia fincar o dedo em vossa ferida e vê-la agonizar em dor. Era uma caça à ratos, de qualquer forma, Anikka, no entanto, detinha a certeza de que, como boa felina que era, conseguiria obter exatamente o que ansiava com vossa chegada à cidade.
                       ┖᭄⃤𖥉☾⃨⃟۰⃟ꦿ꙰𖤐❍̸̸۪▩─⃟۪┚
        ❯▸𝐏𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐈𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 𝐒𝐞𝐭𝐭𝐢𝐧𝐠𝐬◂❮  
          ┝❖۞❒⃪࣭۪۪⃗࣪୭▸ 𝑮𝒆̂𝒏𝒆𝒓𝒐 𝒂𝒐 𝒒𝒖𝒂𝒍 𝒊𝒅𝒆𝒏𝒕𝒊𝒇𝒊𝒄𝒂-𝒔𝒆:
          ┝ Feminino, sendo por assim, ela/dela.
          ┝❖۞❒⃪࣭۪۪⃗࣪୭▸ 𝑷𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒂 𝒒𝒖𝒂𝒍 𝒊𝒅𝒆𝒏𝒕𝒊𝒇𝒊𝒄𝒂-𝒔𝒆:
          ┝ INTP-A.
          ┝❖۞❒⃪࣭۪۪⃗࣪୭▸ 𝑵𝒂𝒕𝒖𝒓𝒂𝒍𝒊𝒛𝒂𝒅𝒂 𝒏𝒂 𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆:
          ┝ Sochi, Rússia.           ┝❖۞❒⃪࣭۪۪⃗࣪୭▸ 𝑺𝒆𝒙𝒖𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒆𝒙𝒆𝒓𝒄𝒊𝒅𝒂:
          ┝ Olympia nunca buscara por definir vossa sexualidade, sempre fora demasiadamente individualista com seus parceiros, ao passo que, caso a pessoa detivesse uma boa lábia e arrancasse-lhe boas gargalhadas, logo viria por encontrar-se em vossa cama. A russa sempre detivera como preferência casos de uma noite, afinal, quando decidira comprometer-se fora vossa real ruína e desgraça. 
          ┝❖۞❒⃪࣭۪۪⃗࣪୭▸ 𝑫𝒂𝒕𝒂 𝒅𝒐 𝒂𝒏𝒊𝒗𝒆𝒓𝒔𝒂́𝒓𝒊𝒐 (+ 𝒔𝒊𝒈𝒏𝒐):
          ┝ Vinte e três de Março, sendo assim, pertencente ao signo de Áries.           ┝❖۞❒⃪࣭۪۪⃗࣪୭▸ 𝑰𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒑𝒐𝒔𝒔𝒖𝒊́𝒅𝒐𝒓𝒂:
          ┝ Vinte e seis anos.
              ❯▸𝐀𝐂𝐀𝐃𝐄𝐌𝐈𝐂 𝐓𝐑𝐀𝐈𝐍𝐈𝐍𝐆◂❮  
          ┝❖۞❒⃪࣭۪۪⃗࣪୭▸ 𝑭𝒐𝒓𝒎𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒂𝒄𝒂𝒅𝒆̂𝒎𝒊𝒄𝒂:
          ┝ Cursara Engenharia da Computação no MIT, mas não chegara a concluí-lo mediante o ato da prisão. Durante o período na penitenciária detivera meios para concluir o curso na modalidade EAD, mas não levara-o adiante, detinha em mente que estudos ou um futuro promissor não era para si, afinal, era apenas uma moçoila amaldiçoada e sentenciada a sempre estar rodeada pelos seres mais hediondos. Se esta fosse uma obra célebre, seria Dorian Gray, a obsessão pela face jovial e bela, o monstro cujo tornara-se seria vosso genitor e aquele à tornara-lo tão hedonista quanto, Lord Henry, viria por ser Onúris. 
          ┝❖۞❒⃪࣭۪۪⃗࣪୭▸ 𝑪𝒂𝒓𝒈𝒐 𝑷𝒓𝒐𝒇𝒊𝒔𝒔𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍:
          ┝  Certo, certo… hacker? Maybe oportunista? Invasora de casas, computadores e eletrônicos em geral deve contar como algo não? A moçoila tende por alugar um studio fotográfico, cujo apenas invadira o duplex e tomara-o como seu, após deter a certeza de que os donos não encontravam-se na cidade e tampouco permaneceriam ali durante o verão. Às vezes, atreve-se a cantar em algum bar ou pub em troca de alguns trocados, mas nada que possa ser tido com tamanho rótulo.
          ┝❖۞❒⃪࣭۪۪⃗࣪୭▸ 𝑬𝒎𝒑𝒓𝒆𝒈𝒐 𝒂𝒕𝒖𝒂𝒍:
          ┝ Trabalha na divisão policial de crimes cibernéticos (um dos tópicos tidos no acordo que concedera a saída da prisão quinze anos mais cedo do que o previsto), conquanto, tal cargo não adentrara em pauta em vossa nova identidade, vindo por exercer, ali na cidade, o trabalho de bartender e garçonete no Purples’s Pub onde, vez ou outra, punha-se a cantar sobre o palco e os holofotes do lugar.
          ┝❖۞❒⃪࣭۪۪⃗࣪୭▸ 𝑨𝒎𝒃𝒊𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒑𝒓𝒐𝒇𝒊𝒔𝒔𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍:
          ┝ Não possui nenhuma.
                     ❯▸𝐑𝐄𝐋𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒𝐇𝐈𝐏𝐒◂❮  
          ┝❖۞❒⃪࣭۪۪⃗࣪୭▸ 𝑫𝒆𝒄𝒍𝒂𝒏 𝑳𝒆𝒘𝒊𝒔 𝑽ā𝒓𝒌𝒉𝒐̈𝒗𝒔𝒌𝒚 𝑼𝒍'𝒎ā𝒂𝒏𝒏.
          ┝ Lewis não poderia ser chamado pela moçoila de forma carinhosa, tampouco ter o rótulo de “patriarca”. Fora-lhe o bicho-papão durante vossa infância, o monstro a adentrar-lhe os aposentos no cair da noite. O maior responsável pelo cultivo do repúdio ao próprio corpo. O mancebo nada mais fora senão o lobo mau desta fábula de horror, tomada por infortúnios e pesadelos em demasia. Fora com ele, o início de seu próprio findar. Lewis fora o primeiro a matar-lhe, o tiro disparado contra a jovial estraçalhara-lhe de tal forma que por longos anos fora submissa em demasiado as agressões do mesmo, quer fossem elas físicas ou verbais, não atrevera-se a retrucar à cada “vadia” ou “vagabunda” que saltava-lhe os lábios finos quando era solicitado para buscá-la em alguma viela. Não poderia, no entanto, mencionar a ninguém os castigos que este infligia-lhe em noites como tais, quando ela era-lhe a pior das vergonhas. Não poderia sequer, comentar a outrem que fora Declan quem apresentara-lhe medicamentos com finalidades sedativas, tampouco que cedera à ele pelo temor do que poderia fazer as manas mais novas.           ┝❖۞❒⃪࣭۪۪⃗࣪୭▸ 𝑺𝒗𝒆𝒕𝒍𝒂𝒏𝒂 𝑽ā𝒓𝒌𝒉𝒐̈𝒗𝒔𝒌𝒚 𝑼𝒍'𝒎ā𝒂𝒏𝒏.
          ┝ A matriarca tampouco merecia o rótulo, nunca atrevera-se a prestar o papel imposto à uma genitora. Não protegera Anikka quando fora necessário, não lutara por vossa segurança, apenas embebedera-se em um aposento escuro, onde olhos alheios não podiam vê-la sucumbir à desgraça. “Ah! Se as paredes pudessem falar”, a primogênita sempre apetecera-se com a citação, afinal, cada parede de vossa residência guardava-lhe um segredo, eram uma família cancerígena, ao passo que não havia salvação, pelo menos, não para Anikka e vossos genitores. Svetlana nunca ligara para jovial desde a internação da mesma, nunca escrevera-lhe uma carta, tampouco ousara visitar-lhe. Afinal, no conto de fadas fantasioso existente em vossa mente deturpada, era a prole cujo não encaixava-se e, tornava-se demasiadamente mais fácil fingir que esta não existir à arruinar tudo o que conquistara.            ┝❖۞❒⃪࣭۪۪⃗࣪୭▸ 𝑪𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝑨𝒍𝒆𝒌𝒔𝒂𝒏��𝒓 𝑽ā𝒓𝒌𝒉𝒐̈𝒗𝒔𝒌𝒚 𝑼𝒍'𝒎ā𝒂𝒏𝒏.
          ┝ Certamente que o melhor amigo de Anikka, apesar da diferença de cinco anos entre ambos, isto nunca fora um divisor de águas. Desde os primórdios sempre mostraram-se demasiadamente unidos, ao passo que sempre foram os defensores um do outro. May criara-o como seu próprio filho e, posteriormente, ambos criaram os demais irmãos como um verdadeira família composta por uma mãe solteira. Todavia, a ligação entre ambos fora afetada mediante o distanciar da mais velha quando os abusos paternos iniciaram-se, afinal, Carter idolatrava-o e não ansiava por fazê-lo ter tamanha imagem destroçada, pois como Lewis usualmente frisava, era tudo culpa dela. Carter sempre detivera uma índole exímia, ao passo que sempre buscara aproximar-se da mais velha, mesmo com esta tratando-o de forma acrimônia. Quando detivera ciência do uso de substâncias ilícitas por meio de amigos, a relação de ambos fora novamente abalada, afinal, vossa conduta não condizia com aquilo e, fora o próprio jovial à solicitar aos genitores a internação da mesma em uma clínica. Divergente de vossos genitores, pouco importava-lhe o sobrenome atirado à lama, importava-se apenas com a melhora da irmã, o que não viera por ocorrer,e a ida desta à América fora findada com a prisão da mesma, o que levara-o a culpar-se amargamente, indo visitá-la quando havia oportunidade e a tia de ambos levava-o junto às irmãs. Certamente que o moçoilo nunca detivera ciência do que causara tamanha mudança na irmã, o que ainda tornava-os dois estranhos. Aleksandr encontrava-se por findar o curso de direito e ansiava por iniciar sua carreira policial, ao passo que, com os contatos certos, descobrira a localização da primogênita, conduzindo-os a uma nova briga, onde este implorava para que esta seguisse com a própria vida e não mais envolvesse-se com Onúris, mas o anseio por vingar-se era demasiadamente maior que a porra da razão.             ┝❖۞❒⃪࣭۪۪⃗࣪୭▸ 𝑵𝒊𝒄𝒐𝒍𝒆𝒕𝒕𝒂 𝑶𝒅𝒆𝒔𝒔𝒂𝑽ā𝒓𝒌𝒉𝒐̈𝒗𝒔𝒌𝒚 𝑼𝒍'𝒎ā𝒂𝒏𝒏.
          ┝ Nico era, certamente, a irmã predileta de May, afinal, ambas detinham um meio único para comunicação, sendo este por meio de melodias ou citações, ao passo que rapidamente Odessa desvendera o mistério por detrás das visitas noturnas do genitor ao aposento da irmã, levando-a a dirigir-se ao cômodo após a saída do patriarca, mesmo sendo mais nova, a infante punha-se a embalar a mais velha e zelava-lhe o sono, enquanto permitia-a o momento de pura fragilidade. Olympia ensinara a Nico que nenhum moçoilo detinha maior controle sobre vosso corpo senão ela mesma e, que não lhe era necessário tornar-se submissa aos anseios de outrem. Deveria ser sempre fiel à si mesma e suas excentricidades. Logo, quando a primogênita afundara-se no mundo das drogas, gerara um precipício entre ambas, abalando o laço fraternal, cujo fora partido quando o envio da mais velha à clínica de reabilitação. Recordava-se da última briga a qual detiveram, a que conduzira-à outra verdade. As sentenças proferidas detinha, sim, um fundo de veracidade, ainda sim, não ansiava por evidenciar os fatos, tampouco que expô-los de uma forma que, perante qualquer perspectiva, parecia estar por culpar a mais nova por cada abuso sexual sofrido, e que esta não poderia reclamar de sua nova conduta, afinal, nunca reclamara quando detivera que fazer o necessário para protegê-las. Fornecera à Nico o tempo necessário, ao passo que durante os anos que seguiram o início de seu ciclo acadêmico-universitário, não escrevera-lhe nada. Mas, ao iniciar de seu relacionamento, vira-se necessitada do acolhimento fraternal da mais nova, não contendo-se em escrever-lhe inúmeras cartas solicitando que perdoasse-a e, mais do que isto, que fosse visitá-la. Por meses não obtivera respostas, mas quando fora presa, recebera a primeira carta da mais nova que, logo sucedera-se à outra e mais outra, até tornarem-se visitas na companhia de Aleksandr. Nico ainda não detivera a ciência de que a mana encontra-se tão demasiadamente próxima quanto no dito momento.           ┝❖۞❒⃪࣭۪۪⃗࣪୭▸ 𝑬𝒌𝒂𝒕𝒆𝒓𝒊𝒏𝒏𝒆 𝑺𝒂𝒐𝒊𝒓𝒔𝒆 𝑽ā𝒓𝒌𝒉𝒐̈𝒗𝒔𝒌𝒚 𝑼𝒍'𝒎ā𝒂𝒏𝒏.
          ┝ Não detivera muita proximidade para com a caçula da família, afinal, detinha uma divergência etária de quase uma década, ainda sim, recordava-se da face da infante e, com as visitas na penitenciária, pudera contemplar o quão bela Saoirse tornara-se, não apenas fisicamente, mas em vosso ímpeto. Detinha pensares e posicionamentos que levavam a mais nova a tê-la como conselheira. Certamente que o contato entre ambas é algo frívolo, tendem a tratarem-se mais como “colegas” do que irmãs, de fato. Conquanto, anseia por aproximar-se da caçula, quer seja por vídeos chamadas ou cartas. Necessita conhecê-la.              ┝❖۞❒⃪࣭۪۪⃗࣪୭▸ 𝑶𝒏𝒖́𝒓𝒊𝒔 𝑴𝒐𝒖𝒃𝒂𝒓𝒂𝒌.
          ┝ Onúris fora como um copo de limonada após uma longa e cálida tarde de veraneio nos estados exorbitantemente quentes dos Estados Unidos. Era como a mais bela das miragens à moçoila que, inocente em demasia, cedera a todos os encantos nunca outrora recebidos. Fora ele o primeiro a tocar-lhe com zelo e afetuosidade, ao passo que inclinava-a para o pensar de que deveria merecer o amor do jovial. Certamente que o relacionamento psicologicamente abusivo e unilateral deixara-lhe cicatrizes dais quais não acredita que irá recuperar-se tão demasiadamente cedo. O moçoilo fora o estopim para a falta de credo na humanidade e nos mancebos. Tornara-a desconfiada para com a própria sombra, mostrando-se usualmente fechada para amizades e possíveis relacionamentos, mas não negando-se aos prazeres carnais de uma noite, mesmo que, em diversos momentos, não lhe geravam prazer algum, apenas resultando em crises de choro em meio a uma ducha gélida e o esfregar agressivo da esponja contra a epiderme. O Egípcio fora aquele para quem a jovial decidira despir-se de todas as inibições e temores, inseguranças e barreiras, apenas para descobrir ao findar que nunca deveria ter atido-se aquele sorriso presunçoso, como se ousasse-lhe proferir que era ele o dono do mundo e Anikka apenas residia nele. O mancebo fora-lhe o ceú e o inferno, usara-a e no final, apenas deixara-a mais fragmentada do que outrora fora. 
                            ❯▸𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀𝐒◂❮  
         ▩⃪⃟⃟❍̸̸۪࣭˼ 𝐅𝐀𝐂𝐄𝐂𝐋𝐀𝐈𝐌:
                      𝐎𝐥𝐢𝐯𝐢𝐚 𝐆𝐚𝐢𝐥 𝐎’𝐁𝐫𝐢𝐞𝐧.
         ▩⃪⃟⃟❍̸̸۪࣭˼ 𝐒𝐓𝐀𝐓𝐔𝐒:           
                       available ﴾ ﴿ ◍ ﴾𝐗﴿ 𝐮𝐧𝐚𝐯𝐚𝐢𝐥𝐚𝐛𝐥𝐞.
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pearcaico · 2 years
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Avenida Guararapes no Centro da Cidade do Recife, Fotografia Noturna Em 1970.
Photo Alcir Lacerda.
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bairrosimperdiveis · 5 years
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Bairro Bellavista Bellavista é um bairro tradicional e boêmio que foi declarado área típica no ano 2011 e que é conhecido por sua animada vida noturna: bares, clubes e ótimos restaurantes. Qualquer dia da semana você pode ir com seus amigos para aproveitar tudo o que esse bairro tem para oferecer. A rua Pío Nono está cheia de bares encarregados de despertar as ruas desde o final da tarde até tarde da noite.
Se você está procurando algo mais cultural, neste bairro você pode visitar a casa de nosso famoso poeta Pablo Neruda. “La Chascona” como foi chamada, foi construída no ano 1953 e agora funciona como um museu aberto ao público. Também em Bellavista, você pode visitar a feira de artesanato localizada na rua Pío Nono com a rua Santa María, um bom lugar para comprar lembranças do Chile. No Pátio Bellavista, você também encontrará belas jóias e ornamentos em lápis-lazúli, bela pedra azul que só é encontrada no Chile e no Afeganistão. Além disso oferece diversas atividades gratuitas, como concertos, exposições de fotografia, pintura, entre outras.
Outro ponto importante é que você pode ter acesso ao Cerro San Cristóbal, através do Parque Metropolitano de Santiago, onde é possível ter uma vista panorâmica da cidade e a possibilidade de desfrutar do zoológico, piscinas, jardins, funicular e o teleférico.
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capixabadagemabrasil · 7 months
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Os lugares para viajar no nordeste Destinos Imperdíveis para Suas Férias! Viajar pelo Nordeste do Brasil é explorar uma região repleta de belezas naturais, rica cultura e gastronomia saborosa. Sonha em descobrir paisagens paradisíacas, mergulhar em águas cristalinas e se aventurar por lugares mágicos? O Nordeste do Brasil te espera com seus nove estados cheios de belezas e encantos para todos os gostos. De praias paradisíacas a cidades históricas, passando por aventuras emocionantes e paisagens exuberantes, o Nordeste oferece uma experiência única para cada viajante. Explore as maravilhas de cada estado e encontre o seu paraíso particular.Aqui estão alguns destinos imperdíveis: Os lugares para viajar no nordeste Foto de thiago japyassu 9. Jericoacoara, Ceará: Conhecida como Jeri, esta vila de pescadores encanta com suas dunas de areia, lagoas de água doce cristalina, como a famosa Lagoa do Paraíso, e o pôr do sol na Duna do Pôr do Sol. Jericoacoara oferece uma atmosfera rústica e relaxada, com atividades como passeios de buggy, windsurf e kitesurf. https://youtu.be/Te8xDMbr0R0 8. Fernando de Noronha, Pernambuco: Um arquipélago vulcânico que é um Patrimônio Mundial da UNESCO, Fernando de Noronha é famoso por suas praias paradisíacas, águas cristalinas e rica vida marinha, ideal para mergulho e snorkeling. A Praia do Sancho é frequentemente citada como uma das mais belas do mundo. https://youtu.be/bVlo7Wr5gF0 7. Lençóis Maranhenses, Maranhão: Este parque nacional é conhecido por suas vastas dunas de areia branca entrecortadas por lagoas de água doce que se formam durante a estação chuvosa. É um cenário surreal e único, perfeito para quem busca uma aventura diferente e fotografias espetaculares. https://youtu.be/mu6eKGrY0yw 6. Porto de Galinhas, Pernambuco: Uma das praias mais famosas do Brasil, Porto de Galinhas atrai visitantes com suas piscinas naturais de águas claras e mornas, formadas por recifes de corais, além de uma excelente infraestrutura turística. https://youtu.be/BuTShQ8PKgY 5. Chapada Diamantina, Bahia: Para os amantes do ecoturismo e aventura, a Chapada Diamantina oferece trilhas, cachoeiras, grutas e morros. O Vale do Pati e a Cachoeira da Fumaça são apenas alguns dos muitos pontos de interesse desse impressionante parque nacional. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Guia Chapada Diamantina (@lencoistrekking) 4. Salvador, Bahia: A capital baiana é um caldeirão cultural, famosa por seu Carnaval, música ao vivo, dança, culinária afro-brasileira e a histórica Pelourinho, com suas igrejas barrocas e casarões coloridos. https://youtu.be/ZWXNQcGj8eo 3. Maragogi, Alagoas: Localizada na Costa dos Corais, Maragogi é conhecida por suas águas claras e calmas e seus extensos bancos de areia. As galés, piscinas naturais que se formam na maré baixa, são perfeitas para o snorkeling. https://youtu.be/A1Ov8i6VtWY 2. Pipa, Rio Grande do Norte: Esta praia tem uma mistura única de falésias, vegetação, águas claras e uma vibrante vida noturna. A Praia do Amor e a Baía dos Golfinhos são imperdíveis. https://youtu.be/x0GqKUzmF3o 1. Canion do Xingó, Sergipe/Alagoas: O Cânion do Xingó, no Rio São Francisco, oferece paisagens dramáticas e a oportunidade de explorar as águas verdes através de passeios de barco, além de observar a rica fauna e flora da região. https://youtu.be/s9TbO0lb7Ec Conclusão: Os lugares para viajar no nordeste Seja qual for o seu estilo de viagem, o Nordeste tem algo para você. Relaxe em resorts luxuosos, aventure-se em trilhas desafiadoras, mergulhe na cultura local ou simplesmente desfrute da beleza natural da região. Cada um desses destinos oferece uma experiência única, destacando a diversidade e a riqueza do Nordeste brasileiro. Seja qual for a escolha, a hospitalidade calorosa dos nordestinos certamente fará da viagem uma experiência inesquecível.
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